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OCB apoia 18º Concurso Mundial de Pintura de Crianças

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A associação japonesa IE-NO-HIKARI promove anualmente um concurso de pintura dirigido a crianças. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apoiará o concurso, incentivando a participação de crianças e jovens relacionados às cooperativas de todo o País, que poderão enviar  desenhos com as respectivas inscrições para o 18º Concurso Mundial de Pintura de Crianças à instituição. Os temas deste ano serão  Agricultura, Áreas produtivas, Natureza, Meio Ambiente, Pessoas e Família.

Podem participar crianças de 6 a 15 anos, que devem enviar para OCB os seus trabalhos no tamanho de 728mm x 515mm, sem regras para o  material a ser utilizado. O método também é livre.

A Associação IE-NO-HIKARI divulgará os nomes dos premiados no livro comemorativo, que será enviado a cada participante. Serão distribuídas 20 medalhas de ouro, 40 medalhas de prata, 60 medalhas de bronze e 80 menções honrosas, além  de um certificado de mérito e um presente comemorativo. As menções honrosas receberão apenas certificados de mérito.

Sobre a participação - Cada criança poderá participar com uma única pintura e peças compartilhadas não serão aceitas. A pintura deve ser inédita  e nenhum trabalho será devolvido as participantes, sendo que todos os direitos sobre as pinturas pertencem a Associação IE-NO-HIKARI e em alguns casos os trabalhos das crianças serão utilizados para atividades e eventos de promoção de educação infantil de artes no Japão. Os resultados serão publicados na página do “Concurso Mundial de Pinturas para Crianças”, no site da Associação IE-NO-HIKARI no final de janeiro de 2011. www.ienohikari.net/zugacon/

Os trabalhos com as respectivas inscrições completamente preenchidas (clique aqui para acessar a ficha) podem ser enviadas para a sede da OCB, em Brasília (DF) até o dia 10 de setembro. O endereço é: SAUS (Setor de Autarquias Sul) Quadra 4, Bloco I -  Cep: 70070 - 936 - Brasília (DF) - Telefone: +55 (61) 3217 2142.

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Encerram sexta-feira inscrições do Prêmio Cooperativa do Ano

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As inscrições para o Prêmio Cooperativa do Ano 2010 encerram nesta sexta-feira (13/8). A premiação é uma iniciativa conjunta da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da editora Globo. O diretor de redação da revista Globo Rural, José Augusto Bezerra, mostra a visão da editora em relação ao cooperativismo, em entrevista à RádioCoop, para o destaque do Boletim OCB. Clique aqui para ouvir.

Por meio do prêmio as entidades promotoras pretendem mostrar as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas. Este ano, com o intuito de valorizar ações direcionadas à sustentabilidade do setor, foram definidas três categorias: desenvolvimento sustentável, gestão para a qualidade e educação cooperativista. As inscrições estão abertas no endereço premiocooperativadoano.brasilcooperativo.coop.br.

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Organização do XIII CBC entra na reta final

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Há pouco mais de um mês a OCB realiza o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC) – o evento acontece de 9 a 11 de setembro. Segundo Maurício Landi, responsável pela organização do congresso, as cooperativas de cada estado definiram as proposições do cooperativismo. Na próxima quarta-feira (11/8) até sábado (14/8), o Comitê de Sistematização do congresso se reunirá para organizar estas questões que irão subsidiar os trabalhos em grupo, marcados para o segundo dia do XIII CBC.

Cada grupo de discussão que irá trabalhar no dia 10 vai definir as prioridades que serão votadas em plenária no dia 11. “As proposições aprovadas serão transformadas em diretrizes de trabalho para compor a agenda para o Sistema OCB  até 2013”, conclui Landi.

O comitê de sistematização do XIII CBC é formado por Marcio Lopes de Freitas, Ronaldo Scucato, Luís Tadeu Prudente Santos, Renato Nobile, Jose Gabriel Pesce Jr., Sergio Cordioli, Sigismundo B. Neto, Andréia Sayar, Norberto Tomazini (Ocerg), Valéria Mendes da Silva (OCB/GO), José Aparecido dos Santos (OCB/CE), Maria José Andrade leão de Oliveira (OCB/TO), William Bicalho (Ocemg), Renata Boaro e Mauricio Landi.
 

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Cooperativa Educacional de Penedo comemora oito anos de fundação

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A Cooperativa Educacional de Penedo (Coopepe) vai realizar uma série de atividades a partir da próxima segunda-feira  (9/8), em comemoração aos oito anos de fundação da cooperativa. E estimulando a prática do cooperativismo haverá um concurso entre os alunos no qual será escolhido o melhor trabalho sobre o cooperativismo. Na quarta-feira (11/8), dia do aniversário da cooperativa, haverá uma programação  especial com teatro, dança, competições e música no Clube do BNB, na cidade de Penedo (AL).
 
Encerrando as comemorações, na sexta-feira, dia 13, terá uma palestra para os associados onde será debatido o poder de transformação de uma cooperativa e ainda uma homenagem aos sócios fundadores. O presidente da Coopepe, Eduardo Regueira, destacou as conquistas que a unidade educacional obteve durante esses anos. “Com muita luta conseguimos convencer e mostrar a algumas pessoas o poder transformador do cooperativismo houve resistência, mas as pessoas começaram a acreditar”, declarou.
 
Eduardo Regueira contou que a ideia inicial era formar uma cooperativa de pais e professores, mas a falta de interesse por parte da população acabou construindo uma cooperativa de sua maioria professores. “Hoje 95% dos associados são professores. Isso nos deixou muito desanimados porque infelizmente percebemos que os pais não estão preocupados com a formação de seus filhos. Por isso, insistimos em capacitar nossos associados e disseminar o cooperativismo”, ressaltou.
 
A Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL) vai apoiar a comemoração e enviar um instrutor para comandar a palestra. (Fonte: OCB/AL)
 

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Prêmio Cooperativa do Ano recebe inscrições até 13 de agosto

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Até o dia 13 de agosto, as cooperativas podem inscrever trabalhos para o Prêmio Cooperativa do Ano 2010. A iniciativa visa valorizar o potencial dinâmico do cooperativismo. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Editora Globo, e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) realizam o Prêmio contemplando oito ramos. Participam cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.

O regulamento deve ser analisado detalhadamente pois as suas orientações vão garantir que o projeto esteja dentro dos requisitos necessários. Também será levado em conta se as experiências descritas se aplicam a outras cooperativas. E, por último, é importante que o proponente do projeto se atente às quatro tendências do cooperativismo contemporâneo, que são: Profissionalização da Gestão; Educação Cooperativista; Intercooperação e Responsabilidade Social. Para saber mais informações do Prêmio, clique aqui.

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Presidente da OCB participará do 9º Congresso Brasileiro de Agribusiness

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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB),  Márcio Lopes de Freitas, participará do  9º Congresso Brasileiro de Agribusiness a ser realizado no dia 9 de agosto, no Hotel WTC, em São Paulo (SP). O evento Cenários 2011: Comunicação e Governança é realizado pela Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG) e conta com o apoio da OCB.
Durante o congresso, serão discutidos temas de interesse e relevância para o futuro do agronegócio no País, já que é ano de eleições para os mais elevados cargos do Executivo e do Legislativo.

Os temas serão divididos entre os palestrantes convidados, com destaques em diferentes áreas de atuação como o jornalista Joelmir Beting, que vai falar sobre o cenário político, o presidente da Associação Brasileira de Agribusiness, Carlo Lovatelli, Roberto Dualibi, Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, entre outros.

Mais informações pelo site www.abagbrasil.com.br ou pelo telefone (11) 3285-3100.
 

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OCB discute alinhamento com Departamento Nacional de Registro do Comércio

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se comprometeu a contribuir com medidas para a revisão do manual de orientação do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na Casa do Cooperativismo. Nesta quarta-feira (4/8), a diretoria da OCB se reuniu com representantes do DNRC, em Brasília (DF). Na reunião também foi tratada a criação de um programa de capacitação destinado a vogais e assessores com foco no cooperativismo. Essas ações permitirão que processos envolvendo os arquivamentos dos atos das cooperativas sejam conduzidos levando em consideração a legislação específica do setor.

Participou da reunião Aramis Moutinho Júnior, superintendente Corporativo da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), que ressaltou a importância da aproximação com o  DNRC." Na entidade que representa o setor o processo será analisado à luz das regras do cooperativismo. Quando chegar à junta comercial, dúvidas quanto aos objetivos da nova cooperativa estarão sanados", destaca. Segundo ele, a região paulista já experimenta uma série de vantagens, inclusive econômicas, com esta atenção especial do Departamento em relação às cooperativas.

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Fundo de Catástrofe beneficiará cooperativas agropecuárias

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O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (3/8), o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 22/2010, que autoriza a participação da União em fundo destinado à cobertura suplementar dos riscos do seguro rural relativos à produção agrícola, pecuária, aquicola e florestal. A medida em referência beneficia produtores e cooperativas de todo o Brasil com a destinação de recursos públicos contra perdas ocasionadas por fenômenos climáticos ou para produtos mais sensíveis, como o milho safrinha, trigo e frutas de clima temperado.

Batizado de Fundo de Catástrofe, o mecanismo proposto vai substituir o atual Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), instituído em 1966. O novo fundo responderá por suas obrigações até o limite de seu patrimônio, sem garantia ou aval do poder público. A União será autorizada a emitir até R$ 4 bilhões em títulos do Tesouro Nacional para integralização de suas cotas. Desse montante, R$ 2 bilhões seriam integralizados no ato da subscrição e o restante aplicado em até três anos. O fundo também contará com recursos orçamentários federais.

Por meio da atuação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o texto aprovado pelo Senado Federal assegura a presença de cooperativas, sociedades seguradoras, resseguradoras e empresas agroindustriais como cotistas do fundo. Desta forma, essas instituições irão garantir a implementação e o funcionamento da cobertura suplementar dos riscos do seguro rural, viabilizando a garantia de recursos em situações de catástrofe.

A matéria ainda garante a participação das cooperativas na criação do núcleo de estudos que cuidará do desenvolvimento, aperfeiçoamento e gestão sustentável do seguro rural no Brasil, nas modalidades previstas na lei. Desta forma, o fundo pretende estimular o debate e o desenvolvimento de projetos de pesquisa sobre questões relacionadas ao seguro rural, desenvolver metodologia de avaliação de perdas e promover a padronização e harmonização dos critérios para a destinação dos recursos.

Segundo Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB, em regra, quando da ocorrência de uma catástrofe, as seguradoras aumentam o prêmio para que a média de longo prazo do índice de sinistralidade fique abaixo de 1,00. "O reflexo do aumento do prêmio torna o seguro muito caro, afastando o interesse do produtor. O fundo de catástrofe elimina o efeito catastrófico, viabilizando a operação", diz Ninaut

Aprovado no Senado a partir do relatório da senadora Kátia Abreu, o projeto do Fundo Catástrofe segue agora para a sanção presidencial, com um prazo de  15 dias para o presidente da República vetar e/ou sancionar a matéria.
 

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Glaucia Terreo aponta vantagens da sustentabilidade para o Cooperativismo

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O tema sustentabilidade está na pauta da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), seja como foco do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, no Prêmio Cooperativa do Ano, na formação do Comitê de Sustentabilidade do Sescoop ou na própria rotina da organização. Glaucia Terreo, coordenadora das atividades da Global Reporting Initiative, a GRI, falou à RádioCoop sobre o assunto e como se relaciona com as cooperativas.

Clique aqui para ouvir a entrevista.

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05/08/2010 - Etanol pode ser a saída para excedente de milho no Brasil

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Diego Costa

SÃO PAULO - O excedente de milho do Estado do Mato Grosso poderá ser destinado à produção de etanol nas próximas safras, como acontece hoje nos Estados Unidos. Uma máquina brasileira, que custa R$ 400 mil, é capaz de transformar sete mil quilos de milho por dia no combustível e deve ser a saída para produtores não perderem o plantio. Na próxima semana, uma usina na cidade de Campos de Júlio, a 600 quilômetros de Cuiabá , vai operar, em caráter experimental, com o álcool a partir do grão. Nesta semana, pesquisadores fazem testes técnicos em uma unidade em Tangará da Serra (MT). A ideia é instalar o equipamento em usinas de biodiesel.

A Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT), em pareceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Universidade Federal do Tocantins (TO), pesquisam o projeto. "Por enquanto, o passo é realizar testes técnicos com o equipamento. A máquina é brasileira, mas recebe tecnologia norte-americana, a qual será nacionalizada", afirmou Marcelo Duarte Monteiro, diretor executivo da Aprosoja. Ainda de acordo com a entidade, após a fase de testes, há outras etapas a serem correspondidas: viabilidade econômica, impostos, tributação, licença ambiental e mercado.

Otimista, Glauber Silveira, presidente da Aprosoja, espera que o Mato Grosso seja o pioneiro na produção de etanol a partir do milho e que o produto já esteja disponível na próxima safra. "A ideia é produzir etanol e equiparar o preço ao o da cana-de-açúcar", disse Silveira.

Além do álcool na bomba, outra vantagem é aproveitar os resíduos que sobram do milho para dar de ração aos bovinos. Monteiro explicou que o estado só conta com uma máquina e que fornecedores estão desenvolvendo tecnologias para o projeto. "Apesar dos testes desta semana, ainda não temos resultados concretos. Estamos animados, mas os dados por enquanto são poucos".

Estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que, na virada deste ano, os estoques de passagem no Brasil ficaram em 11,02 milhões de toneladas de milho. "O problema do Mato Grosso é que o estado colhe mais de 90% no ciclo da safrinha. É neste momento que o mercado já colheu a safra de verão e ainda há os estoques de passagem do ano anterior. Por isso, sobra mais milho e aumenta a competição", diz Rafael Ribeiro de Lima Filho, analista da Scot Consultoria. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o cultivo de milho safrinha para 2009/2010, no Mato Grosso, será de 8,26 milhões de toneladas.

Os programas de incentivo do governo, como os leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro), contribuem para a remuneração do produtor. Com os certames, o agricultor consegue receber R$ 11 por saca, em vez de R$ 6. A Aprosoja estima que preço poderia ser maior se houvesse comércio com as usinas.

Silveira aposta no conceito de o País partir em direção ao biocombustível. O Mato Grosso produz aproximadamente 850 milhões de litros de etanol a partir de cana-de-açúcar. "Se pegarmos 25% da produção de milho do Mato Grosso, ao invés de exportar, poderemos produzir 1 bilhão de litros de álcool de milho. É um bom volume e terá saída no mercado", diz o presidente da Aprosoja.

Segundo a entidade, se 40 usinas mato-grossences abocanharem até 25% da produção de milho do estado, isso seria equivalente a dois milhões de toneladas.

Antonio de la Bandeira, gerente do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, disse que a saída pode ser interessante. "O problema do milho é encontrar um outro foco para que seja bem vendido. Esta é uma ótima alternativa", diz. Bandeira espera que a ideia do etanol a partir do milho seja levado para sua cidade, que é considerada a maior produtora de milho de pipoca e de girassol.

"É ótimo. Nada melhor do que ter demanda e consumo. Atualmente, o estado produz muito e não conta com infraestrutura para o escoamento. Tomara que com a produção do etanol possa aliviar um pouco e ainda dê para aproveitar o resíduo de sobra para o confinamento bovino", afirma Odenir Ortolan, presidente do Sindicato Rural.

O excedente de milho do Estado do Mato Grosso poderá ser destinado à produção de etanol nas próximas safras, como acontece hoje nos Estados Unidos. Uma máquina brasileira que custa R$ 400 mil é capaz de transformar sete mil quilos de milho por dia em combustível, e deve ser a saída para os produtores não perderem o plantio. Na próxima semana, uma usina na cidade de Campos de Júlio, a 600 quilômetros de Cuiabá, vai produzir, em caráter experimental, o álcool a partir do grão. Nesta semana, pesquisadores fazem testes técnicos em uma unidade em Tangará da Serra (MT). A ideia é instalar o equipamento em usinas de biodiesel.

"O problema do milho é encontrar"

OCB e DNRC buscam adequado tratamento das cooperativas nas juntas comerciais

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Representantes do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, se reuniram nesta quarta-feira (4/8), com a diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A reunião, segundo explicou à RádioCoop, Jaime Herzog, diretor do DNRC, teve como objetivo discutir a atualização dos manuais de registro das cooperativas nas juntas comerciais e de criação de instrumentos de capacitação das pessoas que lidam com a atividade. O resultado esperado do processo será o adequado tratamento do cooperativismo.

Clique aqui para ouvir a entrevista de Herzog e também de Aramis Moutinho Júnior, superintendente Corporativo da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), que deu exemplo das vantagens da aproximação do DNRC e da OCB que já são percebidas na região.

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OCB Alagoas recebe doações do Rio Grande do Norte

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Sensibilizado com a tragédia que atingiu Alagoas no mês de junho, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte (OCB/RN) enviou para o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) um caminhão baú com roupas, calçados e vários quilos de alimentos para a Cooperativa de Plantadores de Laranja Lima de Santana do Mundaú (Cooplal). 

A doação saiu da cidade de Natal (RN) na última sexta-feira (30/7) e chegou à sede da OCB/AL na tarde de ontem (2/8). Em comunicado enviado à OCB/AL, a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Norte (Sescoop/RN), Márcia Oliveira, conta que a entidade realizou uma campanha de arrecadação de mantimentos com as cooperativas, funcionários e a comunidade na tentativa de minimizar as perdas dos cooperativados alagoanos. 

A superintendente do Sescoop em Alagoas, Márcia Túlia Pessoa, agradeceu a iniciativa e reforçou o compromisso que o cooperativismo tem com a ajuda ao próximo. “Aprendemos com este desafio que, em momentos assim, uma palavra, um gesto como o da OCB/RN demonstra o compromisso que o cooperativismo tem com o próximo. Com certeza, faz diferença para os que recebem”, destacou.

As doações estão armazenadas na sede da OCB/AL e serão separadas em kits para enviar ao município de Santana do Mundaú.  (Fonte: OCB/AL)

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Sistema OCB-Sescoop/AP realiza censo nas cooperativas do Amapá

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Em julho, o Sistema OCB-Sescoop/AP deu início ao Censo do Cooperativismo Amapaense, no município de Calçoene (AP). O censo é uma ação do setor de Monitoramento do Sistema e tem como objetivo fazer um diagnóstico para saber os números de cooperativas no Estado do Amapá, conhecer os cooperados, empregos gerados e outras informações socioeconômicas que dizem respeito às cooperativas amapaenses.

Conforme o presidente do Sistema OCB-Sescoop/AP, Gilcimar Barros Pureza, "a iniciativa será um grande marco para a história do Sistema no Amapá, que atualmente tem à frente o técnico em Monitoramento Márcio Luis Góes de Oliveira". Ele explica que todo o esforço do trabalho deverá servir como base para elaboração de um banco de dados que funcionará como fonte de pesquisas e consultas sobre o cooperativismo na região. "Este diagnóstico panorâmico sobre as cooperativas do Amapá determinará ainda os principais indicadores econômicos do cooperativismo amapaense", resume Barros.

A coleta, transmissão e armazenamento dos dados seguirão os mais recentes padrões de tecnologia da informação, tornando o trabalho mais eficiente. Segundo Maria Doriane de Carvalho, superintendente do Sistema OCB-Sescoop/-AP, o projeto será determinante para as ações de monitoramento, capacitação e promoção social e realização de um trabalho contínuo e permanente do cooperativismo no Amapá.

O Censo teve início na Cooperativa dos Pescadores do Município de Calçoene  (Calçopesca), presidida por Maria do Monte Serrate Costa. (Com informações OCB/AP)
 

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Candidatos apresentam propostas a cooperativistas capixabas

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Na manhã desta segunda-feira (2/08), o Sistema OCB-Sescoop/ES promoveu em sua sede, em Vitória (ES), um café da manhã com os candidatos ao governo do estado, Luiz Paulo Vellozo, ao senado, Rita Camata, à Câmara dos Deputados, Cesar Colnago, e à Assembleia Legislativa do Espírito Santo, Atayde Armani, pastor Marcus Mansur e Dr. Hudson Leal. O superintendente do Sistema, Carlos André de Oliveira, explicou que, de acordo com diretrizes definidas em conjunto com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), neutralidade política não significa inércia, e que é necessário receber igualmente os principais candidatos, mostrando os anseios do setor e ouvindo suas propostas.

O presidente do Sistema, Esthério Colnago, ressaltou a isenção da OCB e a necessidade do cooperativismo ouvir e ser ouvido pelos candidatos para tomar a decisão correta. “Precisamos nos envolver na política com participação, ouvindo todos os interessados em defender e desenvolver o cooperativismo. Nossa preocupação é fazer com que os cooperados conheçam mais os políticos, suas intenções para o setor".

O deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar Cooperativista Estadual (Frencoop/ES), César Colnago, destacou, em seu pronunciamento, a necessidade de ser ter uma discussão clara dos avanços que o cooperativismo precisa. "Queremos dar condições iguais e justas, e, para isso, precisamos avançar em pontos chaves como a questão de ICMS, de acesso a cooperativas de crédito junto a servidores públicos,  dentre outros pontos”.

O candidato a deputado estadual, vereador de Cachoeiro de Itapemirim, Dr. Marcus Mansur, reforçou que o avanço do segmento só foi possível graças ao bom trabalho dos dirigentes e cooperados. Já o deputado estadual e membro da Frencoop/ES, Atayde Armani, reforçou seu compromisso com o cooperativismo e a necessidade de aumentar a representatividade do campo na Assembléia.

A candidata a senadora Rita Camata, que faz parte da Frente Paralmentar do Cooperativismo (Frencoop), destacou a manutenção de seu compromisso com o cooperativismo. “Sabemos da força do cooperativismo e da importância que esse segmento tem para milhares de famílias. Que bom que temos tradição, gestão, competência e produtividade nas cooperativas, que têm feito um trabalho extremamente articulado. Temos trabalhado, a partir da Frencoop, uma agenda muito extensa, em defesa dos interesses das cooperativas e reafirmo meu compromisso com o setor”.

O candidato Luiz Paulo Vellozo destacou o novo ciclo vivido atualmente e o foco de seu projeto. “Essa eleição de 2010 é particularmente importante, pois estão se encerrando dois ciclos marcantes, na presidência do Brasil, com Lula, e no governo do estado, com Paulo Hartung. Diante disso, temos que construir uma economia com base nos empreendedores, pessoas que buscam e batalham para contribuir e produzir".  (Fonte: OCB/ES)

 

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São Paulo encaminha propostas para o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo

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Dirigentes de cooperativas paulistas se reuniram na última semana, em São Paulo (SP), para sugerir ações pela sustentabilidade do Sistema Cooperativista Brasileiro. As propostas de São Paulo, junto com as dos outros estados brasileiros, serão votadas no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, em setembro, e nortearão as estratégias do Sistema para os próximos anos.

No que se convencionou chamar de Seminário Paulista do Cooperativismo, 83 pessoas, incluindo representantes de 48 cooperativas e técnicos do Sistema Ocesp, dividiram-se em grupos para discutir e propor ações de sustentabilidade para os quatro eixos do Congresso: relação política e institucional do Sistema; representação das cooperativas; modelos de gestão; e competitividade. Os dez ramos do cooperativismo paulista estiveram representados.

Ao abrir o seminário, o presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, ressaltou a importância das próximas eleições para o cooperativismo. “No artigo que fiz por ocasião do Dia Internacional do Cooperativismo, convido todos a prestar o que seria a maior homenagem ao nosso Sistema: votar naqueles candidatos que realmente defendem a nossa causa”, disse Del Grande.

O presidente da Ocesp vê o Seminário Paulista e o Congresso Brasileiro do Cooperativismo como oportunidades para planejar as ações e fortalecer todo o Sistema. “Fica difícil, por exemplo, defender o cooperativismo numa sociedade que não o conhece; precisamos pensar nisso”, frisou Del Grande.

Conduzidos pelo consultor da OCB e coordenador geral do Congresso, Maurício Landi, e pelo moderador Gabriel Pesce, os participantes foram distribuídos em quatro grupos que discutiram e fizeram propostas a um dos temas do Congresso.

No geral, São Paulo propõe as seguintes medidas e ações: eleger candidatos realmente comprometidos; divulgar mais o cooperativismo para a população; incentivar rede de negócios entre cooperativas; expandir a regionalização dos serviços; promover a educação cooperativista para dirigentes, cooperados e jovens; combater a inadimplência no Sistema; implantar o Programa de Conformidade em todos os ramos; entre outras. (Fonte: Ocesp)

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Agenda do cooperativismo no Congresso

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Clique aqui para saber quais as deliberações desta semana, no âmbito do Congresso Nacional, são pertinentes ao cooperativismo. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) divulgaram, nesta segunda-feira (2/8), a agenda da semana. Lembramos, que apesar do recesso parlamentar constitucional, previsto no artigo 57 da Constituição Federal, que ocorre de 22 de dezembro a 2 de fevereiro e de 17 de julho a 1º de agosto, ter  terminado no último dia 31 de julho, o Congresso Nacional volta à sua atividade normal apenas em outubro, após as eleições.

Isto se deve ao período conhecido como "recesso branco", no qual os parlamentares não sofrem descontos nos salários pela ausência nas atividades legislativas por estarem envolvidos com suas campanhas eleitorais. O recesso branco não é previsto por lei, como as férias regulares dos parlamentares, mas sua prática é comum há muitos anos, esvaziando a pauta de omissões e Plenários do Congresso.

Para permitir a votação de matérias urgentes durante o recesso branco, serão realizados dois períodos de esforço parlamentar concentrado. O primeiro ocorrerá esta semana, de 3 a 5 de agosto, e o segundo, nos dias 31 de agosto e 1º e 2 de setembro. Durante esse período, haverá uma mobilização para votação de matérias importantes, principalmente nos Plenários das duas Casas. As matérias que serão deliberadas durante o esforço concentrado foram definidas previamente por acordo realizado entre as lideranças partidárias, incluindo o PL 4.622/2004, que regulamenta a atuação das cooperativas de trabalho.
 

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Ramo Saúde terá censo em Goiás

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O recém-aprovado Conselho Especializado no Ramo Saúde da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB/GO) fará um censo das cooperativas goianas do Ramo Saúde. Na reunião do Conselho Federativo da Unimed Cerrado, na última sexta-feira (30/7), em Goiânia (GO), o presidente da Federação, José Abel Ximenes, anunciou a realização desse censo e destacou a importância da colaboração das cooperativas singulares.

“É importante que todos atendam os recenseadores e respondam os questionários”, disse Ximenes. Goiás é pioneiro na realização desse censo, que vem despertando o interesse de outros estados.

Na próxima quarta-feira (4/8), o presidente da Unimed Cerrado participará de uma reunião na Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), onde apresentará o projeto. (Fonte: Unimed Cerrado)
 

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Presidente Lula sanciona lei que cria Política Nacional de Resíduos Sólidos

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A destinação correta das embalagens de agrotóxicos é uma das medidas da lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (2). “O Brasil já é referência mundial na destinação de embalagens de agrotóxicos. Essa norma reforçará as regras já adotadas desde 2002 e ampliará ações para outras áreas que podem apresentar riscos ao meio ambiente”, explica o coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luís Rangel. 

A lei determina que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes recolham embalagens usadas de agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes e todos os tipos de lâmpadas e eletroeletrônicos, dando-lhes destinação ambiental correta. As embalagens deverão ser fabricadas com materiais que propiciem reutilização ou reciclagem.

Antes de ser sancionado como lei, o projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional, neste ano. O texto final é resultado de debates entre parlamentares, governo, empresários e ambientalistas.

Embalagens Vazias - Dados do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV) apontam que, em 2009, foram retiradas do meio ambiente 28,7 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos. O resultado é 18% superior ao registrado em 2008. Nos últimos oito anos foram descartadas corretamente 136 mil toneladas. No ano passado, o retorno de embalagens chegou a 90%, índice superior ao de países com programas semelhantes, como Canadá, Estados Unidos e Japão, que apresentaram taxas em torno de 20% a 30%.

Os estados que mais contribuíram com essa ação, no ano passado, foram Mato Grosso (6,7 mil toneladas), Paraná (4,5 mil toneladas), São Paulo (3,6 mil toneladas), Goiás (3,1 mil toneladas) e Rio Grande do Sul (2,5 mil toneladas).

O material proveniente das embalagens vazias pode ser transformado em produtos como tubo para esgoto, caixa de bateria automotiva, saco plástico para descarte e tampas para embalagens de defensivos agrícolas.

Histórico - A prática de recolhimento de embalagens é obrigatória desde 2002, de acordo com o Decreto Nº 4.074, que determinou responsabilidade compartilhada entre agricultores, canais de distribuição, indústria e poder público. (Fonte: Mapa)
 

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Eventos preparatórios ao XIII CBC entram na reta final

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A fase preparatória do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo entra na reta final. Mais de 30 eventos regionais foram realizados nos últimos meses com o objetivo de elencar os principais pontos que deverão ser debatidos durante o congresso, marcado para 9 a 11 de setembro, em Brasília, quando serão discutidas as formas que poderão garantir o crescimento sustentável do cooperativismo. No sábado (31/7), foi a vez das cooperativas do Acre definirem suas propostas para o debate nacional que será promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Acre, Emerson Costa Gomes, destaca alguns destes pontos em entrevista à RádioCoop.

Além deste destaque, o Boletim OCB aborda o I Encontro Nacional de Orçamento e os últimos dias para as inscrições ao Prêmio Cooperativa do Ano 2010. Clique aqui para ouvir o Boletim OCB

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Ocepar entrega proposta a candidatos ao governo do estado

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, entregou, na manhã desta sexta-feira (30/07), um documento com as propostas do cooperativismo paranaense aos principais candidatos ao governo do estado, Osmar Dias (PDT/PR) e Beto Richa (PSDB/PR). O encontro aconteceu na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR) durante o Fórum dos Presidentes das Cooperativas do Paraná.  “É a primeira vez que realizamos um debate desse nível. É uma oportunidade ímpar de mostrar a força do cooperativismo e de participar do desenvolvimento do estado”, afirmou Koslovski. “Esperamos que essas propostas sejam consideradas dentro de uma política de apoio às ações do cooperativismo. Somos agentes ativos e queremos fazer parte desse processo”, acrescentou.

Cooperativismo – De acordo com Koslovski, o setor tem uma participação de destaque na economia do Estado, respondendo por 32% da movimentação econômica do cooperativismo brasileiro. Lembrou ainda que as cooperativas são responsáveis por cerca de R$ 1,1 milhão de tributos recolhidos. “Porém, o mais importante é que, no Paraná, 2,3 milhões de pessoas dependem das ações diretas das cooperativas. Ao todo são 530 mil cooperados que têm serviços de qualidade e a possibilidade de receber as sobras, que são socializadas, dife-rentemente de outras empresas, onde o lucro é dividido entre os poucos acionistas”, frisou.

Ramos - “O agropecuário é o ramo mais conhecido do cooperativismo mas não é o único que integra o Sis-tema Ocepar. Porém, é o mais forte e responsável por 55% do PIB agrícola do Estado. Toda essa riqueza gerada no Paraná passa pelas cooperativas. Temos as cooperativas de crédito, que estão crescendo fortemente, movimentando R$ 3 bilhões ao ano e com R$ 6 bilhões de ativos e precisamos de um programa voltado à maior capitalização. Já as da saúde atendem 1,3 milhão de pessoas e um parceria com o governo do Estado iria contribuir para ajudar no maior desenvolvimento do segmento”, disse o presidente da Ocepar. Ainda de acordo com ele, falta ainda apoio do governo m outros ramos do cooperativismo, como transporte e infraestrutura, por exemplo. “Eles praticamente foram alijados dentro do contexto”, afirmou.

Participação – Koslovski apresentou uma síntese do documento aos dois candidatos ao governo do Estado, que participaram do evento em momentos distintos. Osmar Dias esteve presente das 8h30 às 10h e Beto Richa das 10h30 às 12h. Após terem conhecimento das propostas das cooperativas, eles tiveram a oportunidade de fazer seus pronunciamentos. Na sequência, responderam às perguntas do público encaminhadas pelos diretores da Ocepar. Prestigiaram o evento cerca de 150 pessoas, entre dirigentes de cooperativas, parlamentares, jornalistas e assessores de cooperativas. O Fórum dos Presidentes de Cooperativas do Paraná foi aberto na noite desta quinta-feira (29/07) com a palestra da jornalista Cristiana Lôbo, comentarista política do canal Globo News. Ela ministrou palestra sobre o perfil dos principais candidatos à presidência da República em 2010. (Fonte: Ocepar)
 

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