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O 9º Congresso Brasileiro de Agribusiness será realizado no dia 9 de agosto, no Hotel WTC, em São Paulo (SP). O evento Cenários 2011: Comunicação e Governança é realizado pela Associação Brasileira de Agribusiness (ABAG) e conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasieliras (OCB).
Durante o congresso, serão discutidos temas de interesse e relevância para o futuro do agronegócio no País, já que é ano de eleições para os mais elevados cargos do Executivo e do Legislativo.
Os temas serão divididos entre os palestrantes convidados, com destaques em diferentes áreas de atuação como o jornalista Joelmir Beting, que vai falar sobre o cenário político, o presidente da Associação Brasileira de Agribusiness, Carlo Lovatelli, Roberto Dualibi, Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, entre outros.
A data limite para inscrição é até o dia 4 de agosto, e após essa data somente no dia e local do evento, caso haja vaga disponível.
Mais informações pelo site www.abagbrasil.com.br ou pelo telefone (11) 3285-3100.
Para a realização da sexta edição do Dia Nacional do Campo Limpo, que acontece no próximo dia 18 de agosto de 2010, o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) confirmou a participação de 104 centrais de recebimento em 23 estados na realização de atividades de educação ambiental, que compõem a programação do evento. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições parceira do inpEV.
Destas 104 unidades, 83 irão realizar ações de Portas Abertas, que recebem a visita da comunidade local para conhecer de perto o procedimento realizado pelas centrais de recebimento para a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas.
Com apoio de órgãos do poder público local, estadual, entidades e associações participantes do sistema, empresas associadas ao inpEV e outros parceiros locais, a programação inclui ainda um projeto educacional dirigido a estudantes do Ensino Fundamental I e II de escolas locais, além de palestras, concursos de redação e desenho e atividades culturais.
Em 2009, o Dia Nacional do Campo Limpo mobilizou 113.487 pessoas em todo o País, com atividades promovidas por 99 centrais, de 23 estados. "Em cinco anos de realização, o Dia Nacional do Campo Limpo vêm registrando o comprometimento, cada vez mais intenso, de cada um dos envolvidos no sistema de destinação final. "Além de reafirmar a importância sobre o destino correto das embalagens vazias de agrotóxicos, a programação – focada em ações educativas – reforça o compromisso de todo o sistema em garantir que as práticas ambientalmente corretas sejam transmitidas de geração para geração", avalia João Cesar Rando, diretor-presidente do inpEV.
Para mais informações sobre as atividades do Dia Nacional do Campo Limpo, visite www.inpev.org.br.
inpEV – Instituto que representa a indústria fabricante de agrotóxicos para a destinação das embalagens vazias de seus produtos.
"O Sistema Ocemg-Sescoop/MG promoveu ontem (29/7) o seminário “Direito Eleitoral e o Cooperativismo”. O evento foi realizado na Casa do Cooperativismo Mineiro, em Belo Horizonte (MG), e teve como objetivo preparar a atuação das sociedades cooperativas nas eleições para governadores, senadores, deputados federais e estaduais e presidente da República. Estiveram em pauta temas como: O Cooperativismo e sua Atuação Política; Direito Eleitoral e seus Princípios; Legislação Eleitoral – Principais Pontos e Questionamentos. Na oportunidade, os participantes esclareceram dúvidas, além de conhecer um pouco mais sobre a atuação no Direito Eleitoral e como o cooperativismo está inserido nesse contexto.
A abertura oficial foi realizada pelo presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, que ressaltou a importância do encontro. Segundo ele, as próprias cooperativas confundem os preceitos da política e, por isso, torna-se fundamental conhecer os representantes que estão dispostos a atuar politicamente a favor do cooperativismo. “Precisamos de defensores da política moralizada e cada um de vocês presentes são agentes multiplicadores dessa política justa. Que nessas eleições possamos votar em homens e mulheres comprometidas com o cooperativismo no Brasil”, disse. Presente ao evento, a assessora parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, afirmou que "encontros como esse são fundamentais para que as cooperativas entendam as mais diversas formas democráticas de se buscar uma representação legítima".
Na ocasião, o deputado federal Paulo Piau ministrou palestra sobre o tema “Ética na Sociedade Brasileira”. O parlamentar afirmou que ética é o comportamento individual diante do coletivo. Na sequência, falou sobre democracia e transparência, e da necessidade de se avançar no controle social. “Temos a necessidade de um cooperativismo ético, e é com muita alegria que temos a Freencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) na Câmara dos Deputados. Sem ela, certamente estaríamos em desvantagem em relação às outras empresas que estão na economia nacional”, avaliou.
Já o advogado, Wederson Advíncula Siqueira, membro da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Minas Gerais (OAB/MG), falou sobre o “Direito Eleitoral e seus Princípios”. Advíncula lembrou que a participação das cooperativas no sistema eleitoral é um processo novo, porém, há alguns temas que precisam ser discutidos para uma melhor compreensão por parte dos cooperativistas. “Uma cooperativa só não pode fazer doação, por exemplo, para uma campanha eleitoral caso receba verbas públicas ou do exterior e os seus cooperados sejam concessionários e/ou permissionários de verbas públicas”, esclareceu.
O especialista em Direito Eleitoral, Lucas Cruz Neves, por sua vez, trouxe as novidades sobre o tema e apresentou detalhamentos da legislação eleitoral. Ele lembrou que o projeto “Ficha Lima”, que prioriza a condição de inegibilidade dos candidatos, é um assunto que desperta grande interesse da sociedade civil neste momento. A hipermoralização do direito eleitoral também é outra questão relevante. “Todos sabem que há abusos em campanhas, mas proibir a realização delas não é tarefa simples. Além disso, o Ministério Público e a Justiça Eleitoral têm sido extremamente rígidos nas últimas eleições”, afirmou. Participaram do encontro advogados, dirigentes, cooperados e trabalhadores de cooperativas. (Fonte: Ocemg)
A Unimed Brasil está organizado a 40ª Convenção Nacional do Sistema Unimed, que este ano será de 21 e 24 de setembro, em Goiânia (GO). A participação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) no evento foi assunto discutido nesta quinta-feira (29/7), na sede da instituição, em Brasília (DF). Laudo Rogério dos Santos, da gerência de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Saúde, José Abel Ximenes, representante Nacional do Ramo Saúde, e Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB, estão planejando uma Rodada de Negócios para as coopertivas, que vai acontecer na 2ª Feira de Intercooperação, evento paralelo à convenção.
Para Ximenes, a iniciativa é importante, pois aproxima os vários ramos do cooperativismo e divulga os serviços oferecidos pelas cooperativas, promovendo a intercooperação. A Rodada de Negócios contará com compradores de produtos e serviços das cooperativas de saúde que serão atraídos por um trabalho de prospecção da Gerência de Mercados da OCB.
As 102 cooperativas existentes no Estado de Alagoas farão parte de um estudo a partir da próxima semana. O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop/AL) vão comandar o primeiro censo no ramo cooperativo realizado em Alagoas. A iniciativa não vai se restringir à produção das unidades cooperativas, vai também traçar o perfil dos cooperados e de suas famílias.
A Cooperativa dos Catadores de Lixo da Vila Emater (Coopvila) e a Cooperativa de Recicladores de Maceió (Cooprel) serão as primeiras unidades que passarão pelo censo. Uma equipe formada por professores graduados, estudantes e voluntários da própria cooperativa vão ajudar na coleta de dados.
A superintendente do Sescoop/AL, Márcia Túlia Pessoa, revelou que essa primeira etapa do censo servirá como teste para o material elaborado. “Certamente teremos questionários diferenciados de acordo com o ramo de atividade de cada cooperativa. Isto ficará ainda mais evidente quando se tratar das informações sobre as famílias", informou.
Com os resultados do censo, o Sistema OCB/Sescoop-AL argumenta que terá mais força para lutar pelo desenvolvimento do setor. A organização conseguiu por em discussão a inclusão das cooperativas no programa de compra do governo estadual, mas a falta de números precisos impede o sucesso por completo desse pleito. “Com esses dados teremos um pelo social muito forte”. (Fonte: OCB/AL)
“Relatório de diagnóstico”, “Manual de promoção comercial”, “MDL”, “Gestão dos recursos naturais”, “Conjuntura do cooperativismo de crédito” e “Biodiesel” são as publicações que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acaba de disponibilizar na biblioteca do portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br). Em comum os títulos tem o objetivo de oferecer às cooperativas formas de melhorar seu desempenho seja na gestão ou no mercado.
Segundo Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB, as publicações foram criadas porque, cada vez mais “se torna imperioso analisar e reformular as estratégias para se manter no mercado, encontrar novas oportunidades, sempre com foco na sustentabilidade”.
Para acessar as publicações, clique aqui.
O Sistema Ocemg-Sescoop/MG promoveu hoje (29/7) o seminário “Direito Eleitoral e o Cooperativismo”. O evento foi realizado na Casa do Cooperativismo Mineiro (Rua Ceará, 771, Funcionários) e teve como objetivo preparar a atuação das sociedades cooperativas nas eleições para governadores, senadores, deputados federais e estaduais e presidente da República. Para a assessora parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, "encontros como esse são fundamentais para que as cooperativas entendam as mais diversas formas democráticas de se buscar uma representação legítima".
Estiveram em pauta, temas como: O Cooperativismo e sua Atuação Política; Direito Eleitoral e seus Princípios; Legislação Eleitoral – Principais Pontos e Questionamentos. Na oportunidade, os participantes esclareceram dúvidas, além de conhecer um pouco mais sobre a atuação do Direito Eleitoral e como o cooperativismo está inserido nesse contexto.
Participaram do encontro advogados, dirigentes, cooperados e trabalhadores de cooperativas. Entre os palestrantes, o deputado federal Paulo Piau, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Wederson Advíncula Siqueira, advogado e membro da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de Minas Gerais (OAB/MG), e Lucas Cruz Neves , advogado especialista em Direito Eleitoral. (Com informações da Ocemg)
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Investidores em terras agrícolas estão visando países com leis frágeis, comprando terra arável por uma ninharia e deixando de cumprir promessas de geração de empregos e investimentos, de acordo com a minuta de um relatório do Banco Mundial (Bird).
"O interesse dos investidores está concentrado em países com frágil governança fundiária", disse a minuta. Apesar de acordos terem prometido postos de trabalho e infraestrutura, "os investidores não levaram a cabo os seus planos de investimento, em alguns casos depois de terem infligido graves prejuízos à base de recursos local".
Além disso, "o nível de pagamentos formais exigido era baixo", transformando a especulação num motivo importante para aquisições. "Em muitos casos, o pagamento pelas terras era dispensado e grandes investidores frequentemente pagam menos impostos que os pequenos proprietários - ou não pagam."
O relatório, "The Global Land Rush: Can it yield sustainable and equitable benefits?" [A corrida global por terras: ela poderá render benefícios justos e sustentáveis?] é o mais amplo estudo já realizado sobre a chamada "tomada de terras aráveis", na qual países investem em terras no exterior para reforçar a sua segurança alimentar, ou investidores - na sua maioria residentes locais - compram terra cultivável. A tendência de "tomada de terras" ganhou notoriedade depois de uma tentativa da Daewoo Logistics, da Coreia do Sul, em 2008, de obter uma vasta gleba de terra em Madagáscar por um preço muito baixo e vagas promessas de investimento. O acordo contribuiu para um golpe de Estado no país africano.
A minuta foi vazada para o "Financial Times" por uma pessoa que disse que queria-se impedir que o Banco Mundial publicasse o relatório no meio do período de férias de verão o hemisfério Norte.
O organismo, com sede em Washington, disse que um trabalho estava em andamento e que revisões estão sendo feitas. "Quando for publicado, em agosto, acreditamos que contribuirá com dados muito necessários e com outras informações para esse tema complexo", disse a instituição.
O Banco Mundial defendeu na sua minuta o lançamento de uma Iniciativa de Transparência da Terra baseada no modelo da Iniciativa de Transparência das Indústrias Extrativas (Eiti), que obriga governos, principalmente nos países em desenvolvimento, a revelar receitas provenientes de conglomerados dos setores petrolífero e de mineração e a aprimorar a transparência em torno dos acordos.
Críticos observaram que, oito anos depois do seu lançamento, apenas Libéria, Timor Leste e Azerbaijão eram membros plenos do Eiti. Mas, segundo a minuta, "ao estabelecer um formato uniforme para relatar aquisições de terra e monitorar o processo ao longo do tempo, ela poderia proporcionar acesso a uma informação extremamente escassa".
A minuta destacou alguns poucos sucessos em aquisição de terras - na sua maioria na América Latina, mas também na Tanzânia -, mas a visão global que ofereceu foi de exploração, alertando que ou os investidores careciam da habilidade necessária para cultivar terras ou estavam mais interessados em ganhos especulativos do que em usar a terra de forma produtiva.
O documento afirma ainda que "raramente, se é que houve algum", esforços foram feitos para vincular investimentos fundiários à "estratégia de desenvolvimento mais ampla dos países".
"Consultas com comunidades locais muitas vezes eram ineficazes", acrescenta. "Conflitos eram comuns, geralmente em torno de direitos de propriedade à terra".
O relatório diz também que alguns países distribuíram a investidores terras que estavam dentro dos limites das terras agrícolas de comunidades locais.
Os dados sobre acordos de terras aráveis são superficiais, na sua maioria baseados em relatos da mídia local. Mas a minuta do relatório do Banco Mundial disse que os dados oficiais para alguns países revelaram extensas transferências, incluindo 3,9 milhões de hectares no Sudão e 1,2 milhão de hectares na Etiópia entre 2004 e 2009.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 29/07/2010
O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representará o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, na sessão plenária do Conselho Administrativo da Fundação Bunge, na próxima sexta-feira ( 30/7), no Palácio da Justiça, em São Paulo (SP). Nobile, que integra o Grande Júri do Prêmio Fundação Bunge, vai avaliar os trabalhos que, em 2010, privilegiam dois temas relacionados ao meio ambiente. São eles: Saúde Pública e Medicina Preventiva, na área de Ciências Biológicas, Ecológicas e da Saúde; e Ciências Florestais, na área de Ciências Agrárias.
O Grande Júri, formado por representantes de entidades científicas e culturais, reitores e ministros de Estado, sob a direção do presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tem a responsabilidade de escolher os contemplados na categoria "Vida e Obra". Desde sua criação, já foram contempladas 159 pessoas.
O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, vai ministrar, nesta quinta-feira (29/7), a palestra magna - “A OCB e o Cooperativismo de Crédito no Brasil” - na abertura do X Encontro da Associação Brasileira de Cooperativas de Economia e Crédito Mútuo do Judiciário, Ministério Público e Instituições Jurídicas (Abracred). O evento será no hotel Radisson, em Maceió (AL).
A Abracred é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 2003, com sede e foro na cidade de Brasília (DF). Tem por finalidade básica congregar as cooperativas de crédito existentes na esfera do Poder Judiciário, do Ministério Público e das demais instituições jurídicas e promover a defesa dos interesses comuns.
As cooperativas goianas do Sistema Unicred (Central das Cooperativas de Crédito do Brasil Central - Unicred Brasil Central) passarão a contar com mais opções na hora de ofertar serviços de cartões aos seus cooperados. A Unicred Central goiana (que congrega quatro singulares) fechou uma parceria com o Bancoob, braço financeiro do Sicoob, para operacionalização de cartões de crédito e débito. Segundo a gestora administrativa da Unicred Brasil Central, Elizângela Mendes, a parceria vai possibilitar aos cooperados ter cartões com as principais bandeiras do mercado. “Hoje, operamos com o Bansicred (braço operacional do Sicredi) e com essa parceria com o Bancoob vamos aumentar nosso portfólio, oferecendo mais opções de serviços aos nossos cooperados”, disse Elizângela.
O serviço, que aguarda últimos ajustes operacionais para começar a ser ofertado pelas singulares, vai chegar a um contingente de 11 mil cooperados. Até então, o Sistema Unicred operava com cartões administrados pelo Bansicred e Banco do Brasil, operações que vão continuar junto com a nova parceira da Unicred. (Fonte: OCB/GO)
O Brasil é o maior produtor de etanol de cana-de-açúcar do mundo. Na safra atual, deverá gerar 28,5 bilhões de litros do combustível, recorde que representa 150% mais que o registrado há uma década. Com a criação do programa Pró-Álcool, em 1973, foram estabelecidas políticas de industrialização e comercialização do etanol para combustível, marcando o início da era dos veículos movidos a etanol no mercado automobilístico brasileiro. Foi um período decisivo para a produção e demanda em larga escala do combustível limpo e renovável, em substituição aos fósseis.
A excelência brasileira na produção de etanol motivou, ainda, o desenvolvimento de novas tecnologias com o uso do combustível. Atualmente, dez montadoras multinacionais produzem quase 100 modelos diferentes de carros flex (movidos a gasolina ou etanol) no Brasil. “O etanol brasileiro é de alta qualidade, aumenta a potência do motor em mais de 10%, sem apresentar risco”, explica o coordenador-geral de Açúcar e Álcool do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Cid Caldas. Ele informa que o consumo de etanol já superou o de gasolina em veículos leves no Brasil. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), 86% dos veículos leves vendidos no Brasil hoje têm motor flex fuel.
Sustentabilidade - Um dos grandes desafios atuais é a questão climática, que tem algumas de suas origens ligadas ao setor energético. Especialistas do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP) afirmam que o alto percentual dos Gases Efeito Estufa (GEE) vem, em grande parte, do uso de combustíveis fósseis. É o caso de aproximadamente 85% da energia mundial. Pouco mais de 15% do mix global de energia é renovável.
Para incentivar a produção de cana-de-açúcar e garantir a proteção do meio ambiente, o governo instituiu, em setembro de 2009, o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar (ZAECana) que indica as áreas aptas para a expansão da cultura e restringe áreas de preservação ambiental, também torna a produção de etanol ainda mais eficiente, melhorando o comprovado benefício ambiental do biocombustível produzido a partir da cana-de-açúcar. Segundo Cid Caldas, o etanol de cana reduz em até 90% a emissão de GEE, quando comparado à gasolina. Cálculos do Ministério das Minas e Energia apontam que a utilização de etanol nos últimos 30 anos no Brasil evitou a emissão de 850 milhões de toneladas de CO2.
A primeira etapa da produção do etanol consiste na lavagem e moagem da cana, com esmagamento por rolos trituradores. Após essa fase, 70% torna-se caldo e 30% bagaço, aproveitado como energia em indústrias e rede pública. O caldo é levado para grandes tanques, misturado com um fermento específico e destilado, resultando no etanol hidratado, líquido com 96% de álcool, comercializado em postos de combustíveis. Parte do produto passa por um processo de desidratação, formando o etanol anidro (mais de 99,5% de álcool), que é misturado à gasolina como aditivo de 25%. Os dois tipos de etanol são armazenados até a distribuição para venda.
Segundo o coordenador do Mapa, as perspectivas para o etanol se tornar uma commodity são animadoras e o governo tem se esforçado para isso. “Considerando o cenário de aumento da demanda energética e a ampliação das restrições ambientais, diversos países demonstram interesse em produzir e consumir etanol”, diz Caldas. Além disso, o avanço tecnológico para incremento da produtividade deve ampliar o número de matérias-primas para o etanol, o que significa dizer que, quando for possível extrair o biocombustível de novas fontes de biomassa, outros países poderão tornar-se produtores.
“Nesse sentido, com a ampliação dos países que produzem e consomem o etanol, não há dúvidas de que se tornará uma commodity. Governo e iniciativa têm seu papel na disseminação da exitosa experiência do Brasil neste tema”, complementa. São exemplos os acordos de cooperação já firmados com outros países, além do intercâmbio entre órgãos de governo e empresas privadas.
Em todo o mundo, o álcool combustível é conhecido como etanol. Há pouco tempo, o Brasil não empregava essa nomenclatura. Em abril do ano passado, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) determinou, por meio de resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU), a utilização do termo “etanol” pelos postos revendedores de combustíveis em todo o País. Hoje, o consumidor brasileiro já encontra o nome etanol em quase todas as bombas.
Grande parte dos postos de venda de combustível já aderiu à medida. “O objetivo é padronizar a nomenclatura brasileira à utilizada"
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acaba de se filiar à Organização Internacional de Cooperativas de Produção Industriais, Artesanais e de Serviços (Cicoopa), instituição setorial da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). A Cicoopa, presidida por Javier Salaberría, promove o cooperativismo nos setores de indústria, serviços, trabalho, saúde, entre outros. Com sede em Bruxelas, recentemente, a organização ganhou uma braço regional com a criação Cicoopa Mercosul.
Para a presidente da OCB, Márcio Lopes de Freiras, essa parceria é importante, pois a instituição faz um trabalho de desenvolvimento de alianças e políticas comuns. A Cicoopa reúne cooperativas de 39 países, somando 57 organizações. Seu Comitê Executivo se reúne periodicamente, além de realizar eventos para discussões de diretrizes. Para mais informações, acesse a página www.cicopa.coop.
Como se trabalhar a comunicação de forma integrada e saber mais sobre o gerenciamento de patrocínio. No próximo dia 13 de agosto, o Sistema OCB-Sescoop/ES realizará o 3º Encontro de Comunicação das Cooperativas Capixabas, no auditório do Hotel Bristol Century Plaza, em Vitória (ES). O evento, que terá início às 8h, reunirá profissionais de comunicação e pessoas que trabalham com o tema ou que queiram se inteirar do assunto e sejam ligadas à cooperativas registradas no Sistema.
Para trabalhar essa temática, o Sistema OCB-Sescoop/ES convidou o consultor em Comunicação Empresarial Roger Cahen e a gerente de Comunicação Institucional da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Isabel Trierveiler.
Para conhecer a programação completa ou se inscrever, basta clicar aqui ou entrar em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema pelo e-mail:
Cada inscrição dará direito ao livro “Tudo que os seus Gurus não lhe ensinaram sobre Comunicação Empresarial”, de Roger Cahen. Vale lembrar que as inscrições são limitadas. (Fonte: OCB-ES)
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Centros, grupos e programas de pesquisa, bem como pesquisadores individuais terão a oportunidade de apresentar trabalhos no I Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo. O evento será promovido em Brasília (DF), no dia 9 de setembro, pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em parceria com o Observatório do Cooperativismo. Os artigos deverão ser enviados até sexta-feira (30/7) para o e-mail
O encontro tem como objetivo fomentar o intercâmbio de pesquisadores e a produção técnica e científica sobre cooperativismo, em diversas áreas do conhecimento. Cada linha de pesquisa ou artigo deverá ter no máximo 20 páginas e o acadêmico fará uma apresentação de no máximo 20 minutos, seguidos de 10 minutos de debates.
O comitê científico do evento terá a participação do professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP), Alessandra Bandeira Antunes de Azevedo da Universidade Federal Recôncavo da Bahia – Cruz das Almas; Brício dos Santos Reis da Universidade Federal de Viçosa, (MG); José Odelso Schneider da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo (RS) e Roberto Max Protil da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Para mais informações e inscrição, clique aqui
Líder mundial na exportação de açúcar, carnes bovina e de frango, café em grão e suco de laranja, o Brasil se consolida, a cada ano, como celeiro do mundo. Ao completar 150 anos, nesta quarta-feira (28), a história do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirma o slogan “Alimentando o Brasil, Produzindo para o Mundo”. O órgão é responsável pelo acompanhamento da demanda interna e envio de excedentes ao mercado externo. A política nacional de incentivo às exportações passou, nos últimos cinco anos, pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI).
O setor foi criado em 2005, com o propósito de fortalecer o relacionamento do comércio exterior agropecuário brasileiro. Para o titular, Célio Porto, a secretaria é a interface do Ministério da Agricultura com o mundo. “A SRI tornou-se a agenda internacional mais proativa, com missões frequentes, para negociação e abertura de mercado”, destaca.
Nos últimos dois anos, a secretaria comandou o processo de escolha da primeira equipe de adidos agrícolas que, desde junho, ocupa postos estratégicos na África do Sul, Argentina, Bélgica, China, Estados Unidos, Japão, Rússia e Suíça. Esses profissionais defendem os interesses do Brasil e identificam oportunidades de exportação dos produtos nacionais. “Os adidos agrícolas vão ajudar o governo brasileiro nas questões de abertura e manutenção de mercados, corrigindo e antecipando eventuais problemas”, explica Porto.
Diversificação - A receita dos embarques de produtos agropecuários brasileiros, em 2009, foi de US$ 64,7 bilhões e, mesmo com a crise que afetou a economia mundial até meados do ano passado, o agronegócio sustentou 42,5% das vendas externas do País. Em 1970, os embarques internacionais somavam US$ 2,3 bilhões e eram responsáveis por 70% da pauta exportadora, com foco praticamente no café em grão, açúcar, algodão e cacau. Só o café em grão somava um terço das exportações gerais do Brasil, enquanto o binômio café e açúcar totalizava 70% dos embarques agropecuários. A partir dos anos 80, a soja se destacou e o País ampliou e diversificou a oferta de produtos agrícolas.
O diretor de Promoção Internacional do Agronegócio, Eduardo Sampaio Marques, explica que o salto na atividade exportadora deve-se ao incremento da demanda mundial nos últimos 50 anos. “Houve crescimento de renda, população, expectativa de vida e, ainda, um forte processo de urbanização. Graças às características de clima, solo e abundância de água, desenvolvimento de tecnologia, empreendedorismo do produtor rural e políticas públicas, o País aumentou a participação no mercado externo em mais de mil por cento”, afirmou. Atualmente, 215 nações compram a produção agropecuária brasileira.
Principais produtos - O complexo soja é o principal item exportado no Brasil, sendo responsável por quase um terço da pauta. No último ano, foram 42,3 milhões de toneladas embarcadas, com receita de US$ 17,2 bilhões. O País é o segundo maior exportador mundial de soja em grão, atrás apenas dos EUA. Compram o produto brasileiro 46 países e, em 2009, as vendas totalizaram US$ 11,4 bilhões. A China, como importador individual de produtos agrícolas nacionais, é o principal destino. Com crescimento médio de 9% ao ano e inclusão de centenas de milhões de chineses no mercado de consumo, a nação asiática aumentou a demanda.
Outro destaque na balança comercial do agronegócio, as carnes são responsáveis por 18% das vendas internacionais do setor. O primeiro registro de embarque do produto foi na 1ª Guerra Mundial. De acordo com relatório do ministro dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio da época, Ildefonso Simões Lopes, foi um impulso para as vendas externas do produto: “As carnes congeladas, artigo inteiramente novo e cujo preparo e exportação só se iniciaram em 1914, já se firmaram como um dos mais relevantes elementos de riqueza nacional. Devido à conflagração universal, houve uma profunda modificação no comércio exterior do Brasil”.
Dez anos - De 1999 a 2009, o agronegócio brasileiro apresentou resultados que privilegiam o desempenho do País no comércio internacional. A soja em grão, por exemplo, passou de US$ 1,5 bilhão para US$ 11,4 bilhões, as vendas de carne de frango saltaram de US$ 892 milhões para US$ 5,3 bilhões e a carne bovina, de um rendimento de US$ 815,2 milhões na última década, totalizou US$ 4,11 bilhões no ano passado.
Futuro das exportações - Estudo divulgado pelo Mapa, neste ano, aponta uma mudança expressiva do Brasil no mercado internacional em 2020. “A participação mundial das carnes bovina, suína e de frango passará dos 37,4% previstos para 2010, para 44,5%"
O Ramo Agropecuário está contemplado no Prêmio Cooperativa do Ano 2010 que tem inscrições abertas até 13 de agosto pelo portal Brasil Cooperativo. No ano passado, a vencedora do segmento na categoria Educação Cooperativista foi a C. Vale com o projeto “Núcleos Femininos C. Vale”. Em entrevista à RádioCoop, o presidente da cooperativa, Alfredo Lang, destacou a importância das mulheres no cooperativismo. Clique aqui para ouvir
A edição 2010 traz algumas novidades para o ramo. Esse ano as cooperativas podem concorrer às categorias - Desenvolvimento Sustentável, Gestão para Qualidade e Educação Cooperativista. Para se inscrever na categoria Educação Cooperativista, o projeto deve estar voltado à formação, qualificação e capacitação dos associados, dos dirigentes e dos empregados em suas cooperativas, alicerçados nos princípios e valores cooperativistas.
A premiação é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Editora Globo e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) como forma de mostrar à sociedade as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas de todo o País e ressaltar os valores e princípios do cooperativismo.
Para mais informações e efetivação da inscrição acesse www.brasilcooperativo.coop.br
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BASILEIA - Os 27 bancos centrais e autoridades supervisoras do Comitê de Basileia de Supervisão Bancária (CBSB) anunciaram ontem um "amplo acordo" sobre o design de uma reforma que endurece os requerimentos de capital mínimo dos bancos, introduz pela primeira vez um padrão de alavancagem de 3% e outro de liquidez.
O anúncio do acordo ontem à noite já causou críticas de que o futuro Acordo de Basileia 3 será menos duro do que se previa. Teria sido abrandado diante das queixas de bancos comerciais, de que regras muito duras podem restringir fortemente a capacidade de emprestar para a economia real.
No entanto, a mensagem dos banqueiros foi de firmeza. "Poderá haver avaliações de que houve um enfraquecimento das normas em relação ao que foi discutido em dezembro, mas é prematuro chegar a uma conclusão nesse sentido antes da divulgação de todos os parâmetros no final do ano, que podem revelar um quadro que gere uma outra avaliação", afirmou o presidente do BC brasileiro, Henrique Meirelles.
Ele reiterou que a ideia que prevaleceu foi a de criar regras que fortaleçam o sistema financeiro de tal maneira que evitem os tipos de problemas que ocorreram na crise recente, que causou alguns trilhões de dólares de prejuízos. "As novas regras são adequadas e a chave agora é que os percentuais sejam corretamente definidos para que de fatos os bancos possam absorver perdas", afirmou.
Para Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu e do grupo de presidentes de BCs e chefes supervisores, as reformas "são rigorosas e promovem no longo prazo a estabilidade do sistema bancário". Nout Wellink, presidente do CBSB, declarou que a fase de implementação permitirá ao setor bancário "adotar os novos padrões através de razoável retenção de lucros e aumento de capital".
O amplo acordo anunciado pelo Comitê de Basileia dá ênfase à qualidade do capital dos bancos. Define agora que vai ter um mínimo capaz de absorver perdas não esperadas. Os BCs verificaram que muitas vezes o capital registrado no balanço do banco não era capaz de cobrir os prejuízos.
Existirá limite para que a participação do banco em outras empresas seja computado como capital mínimo. Nesse caso, não contará para os efeitos de exigência do capital determinados tipos de investimentos que os bancos têm em subsidiárias ou outras instituições financeiras.
Em termos de capital do nível 1, o que reflete maior solidez dos bancos, no caso do Brasil trata-se de ações ordinárias ou preferenciais, mas não debêntures conversíveis em ações.
Além da reserva mínima, que ainda terá seu percentual definido para Basileia 3, haverá a exigência de dois colchões de capital. O primeiro é o colchão de conservação de capital, que vai ser calculado através de teste de estresse dos bancos para serem usados em condições extremas. A ideia é que o capital básico seja preservado. Outra característica é que terá um parâmetro fixo que independe se a economia está crescendo ou em recessão.
O segundo é o colchão contracíclico, que será por sua vez exigido durante os períodos em que a expansão das operações sistema financeiro está andando num ritmo mais forte do que a alta do PIB. A ideia é que os bancos possam usar os dois colchões até bater no capital mínimo durante as crises. Também há novas regras de provisionamento, não sobre a perda realizada, mas sobre a expectativa de perdas. É algo que o Brasil já faz.
Pela primeira vez, os BCs e reguladores concordaram em adotar um padrão de alavancagem a ser aplicado sobre os bancos globalmente. A diferença agora é que é algo bem mais severo em relação a situação atual.
O índice será a princípio de 3%. Para uma instituição com 3 de capital, só será permitido ter até 100 de ativos, uma limitação que não está relacionada a riscos e o banco terá sempre que estar nesse patamar. A importância disso é grande. Primeiro porque tem o padrão internacional. E segundo, porque incorpora, além dos ativos dentro do balanços, também os que estão fora do balanço e as operações com derivativos.
O período de supervisão do índice de alavancagem começa em janeiro de 2011, quando serão desenvolvidos critérios para os bancos começarem a aplicá-lo. Haverá avaliação paralela entre 2013 e 2017, e a " é de ajustes em 2018 para se definir o percentual definitivo.
A alavancagem será calculada como média do trimestre e não apenas na data do balanço trimestral, para evitar manobra contábil por parte dos bancos. Será simples e transparente.
Outra novidade é a introdução do padrão global de liquidez. Nesse item, está mais avançado o índic"
Encerram no dia 13 de agosto as inscrições para o Prêmio Cooperativa do Ano 20101. A iniciativa visa valorizar o potencial dinâmico do cooperativismo. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Editora Globo, e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) realizam o Prêmio contemplando oito ramos.
O regulamento deve ser analisado detalhadamente pois as suas orientações vão garantir que o projeto esteja dentro dos requisitos necessários. Também será levado em conta se as experiências descritas se aplicam a outras cooperativas das experiências descritas. E, por último, é importante que o proponente do projeto se atente às quatro tendências do cooperativismo contemporâneo, que são: Profissionalização da Gestão; Educação Cooperativista; Intercooperação e Responsabilidade Social. Mais informações e realização das inscrições, clique aqui.
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O Boletim OCB desta semana destaca a realização de reunião nesta terça-feira (27/7), quando serão apurados os resultados do I Workshop do Comitê Técnico do Ramo Crédito, realizado em 30 de junho a 1 de julho. A reunião tem como objetivo definir a pauta para o segundo encontro de trabalho que será nos dias 16 e 17 de agosto.
Além desta reunião, é destaque no Boletim desta segunda-feira os eventos preparatórios ao XIII CBC e algumas definições para o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo. Clique aqui para ouvir.
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