Notícias ESG
A Coop - Cooperativa de Consumo, com sede próxima a São Paulo (SP), acaba de estender para 23 unidades de sua rede de distribuição a coleta seletiva de lixo para a comunidade. Estas unidades contam com estações de reciclagem, equipadas com três coletores, sendo dois para resíduos secos (papel, plástico, vidro e alumínio) e um para óleo de cozinha. A própria estrutura da estação já coloca na prática a questão da sustentabilidade, pois as estações foram produzidas com placas e telhas de embalagens Tetra Pak recicladas.
Este programa faz parte do Planeta Coop, núcleo que concentra as atividades socioambientais da Cooperativa e sua ampliação foi possível graças à parceria com as empresas Tetra Pak e Bunge e apoio institucional do Instituto Triângulo, organização não governamental localizada em Santo André.
Todo óleo de cozinha depositado nas unidades será retirado pelo Instituto Triângulo, que utiliza o material para a fabricação de sabão ecológico. Já os resíduos secos depositados nas estações de reciclagem Planeta Coop serão recolhidos por cooperativas de reciclagem da região onde a unidade está localizada. Segundo a coordenadora do Planeta Coop, Camila Vieira, a ampliação da coleta seletiva é o início de uma serie de ações de educação ambiental programadas pela Coop para 2009.
Já em Santo André, a coleta do material seco nas oito unidades continua sendo realizada pelo Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), parceira da Cooperativa há diversos anos nesse trabalho de reciclagem. Por conta dessa parceria, as unidades da Cooperativa instaladas em Santo André continuam também com postos de coleta de pilhas e baterias usadas, produtos que contêm componentes tóxicos capazes de contaminar o solo e o lençol freático se não tiverem destinação correta. (Fonte: Ocesp)
"Os estresses climáticos, causados pelo aquecimento global, deixam o Brasil em situação vulnerável já para a safra de grãos de 2020. O aumento da temperatura pode gerar perdas financeiras da ordem de R$ 7,4 bilhões naquele ano e subir para R$ 14 bilhões em 2070. E alterar profundamente a geografia da produção agrícola no Brasil.
Os dados são da pesquisa “Aquecimento Global e a Nova Geografia de Produção”, realizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O estudo deixa claro que a agricultura, o aquecimento global e os danos que as mudanças climáticas devem causar na produção agrícola mundial compõem um importante ciclo de causas e efeitos relacionados.
O trabalho aponta, ainda, para um prejuízo de mais de 20%, só no caso da cultura da soja. O café terá uma redução de quase 10% de área em 12 anos, tornando inviável a sobrevivência no Sudeste, enquanto a mandioca pode desaparecer da região do semiárido. Por outro lado, a região Sul, restrita a culturas adaptadas ao clima tropical por causa do alto risco de geadas, deverá experimentar uma redução desse evento extremo, tornando-se assim propícia ao plantio de mandioca, café e cana-de-açúcar, e não mais ao da soja, uma vez que a região deve ficar mais sujeita a estresses hídricos. E a cana-de-açúcar pode se espalhar pelo País a ponto de dobrar a área de ocorrência, passando dos atuais seis milhões para 17 milhões de hectares, rendendo R$ 27 bilhões mais que a safra de 2006.
Nesse cenário, que parece desolador, o Brasil ainda não está em risco, mas o modo de plantio precisa ser mudado. Algumas perdas podem ser inevitáveis, afinal o País só agora começou a se atentar para a vulnerabilidade e ainda não tomou as atitudes para evitar os impactos.
Se não forem tomadas ações para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e adaptar as culturas à nova situação, deve ocorrer uma migração de plantas para regiões em busca de condições climáticas favoráveis. Áreas que atualmente são as maiores produtoras de grãos podem não estar mais aptas ao plantio bem antes do fim deste século.
Para o pesquisador da Embrapa e autor do estudo, Eduardo Assad, o mais importante é investir em pesquisa. “Sem isso, não adianta querer mudar simplesmente de um local para outro. É preciso planejamento”, afirma. Pesquisas da Embrapa, de empresas estaduais de pesquisa e de universidades brasileiras vêm buscando soluções. Em termos de adaptação, variantes genéticas de soja, milho, feijão, café, mandioca e algumas frutas mais tolerantes às altas temperaturas e escassez de água estão sendo desenvolvidas
Diversas práticas agrícolas conhecidas podem diminuir as emissões de carbono e aumentar o sequestro de gás da atmosfera, como a integração lavoura e pecuária, a utilização de sistemas agroflorestais e o plantio direto. A idéia é otimizar o solo e melhorar o manejo das culturas e das áreas de pastages.
Eduardo Assad alerta que o objetivo do estudo é mostrar a vulnerabilidade do País. “Tudo está perdido? Não”, explica. “Fechar os olhos para isso é que não podemos, pois temos como evitar. Não teremos um problema de segurança alimentar por irresponsabilidade”.
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“É necessário pensar em sustentabilidade quando se refere ao setor da soja, ao respeitar questões sociais, econômicas e ambientais. O Brasil precisa discutir a agropecuária como um todo, pois somos um País que tem vocação extremamente agrícola.” A declaração é do presidente da Câmara Setorial da Soja, Rui Prado, que participou da 2ª reunião do setor, nesta quarta-feira (17/12), em Brasília (DF).
No encontro, o coordenador-geral de Planejamento Estratégico, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, apresentou as perspectivas para o agronegócio da soja. “A estimativa é que a produção dessa cultura passe de 60 milhões de toneladas, na safra 2007/2008, para 80 milhões de toneladas, em 2018/2019. Estamos crescendo, tanto no mercado interno, quanto externo”, ressaltou.
Nos próximos dez anos, o consumo da soja deve passar de 35 milhões de toneladas para 44 milhões de toneladas. Já as exportações, devem ultrapassar 36 milhões de toneladas, o que representa crescimento de 3,09% ao ano, em relação à safra 2007/2008.
O departamento de Infra-estrutura e Logística do Mapa abordou temas relacionados aos meios de transporte dos grãos. Hoje, a malha rodoviária brasileira é composta por 1,6 milhão de quilômetros. Destes, 196 mil/km estão pavimentados, sendo 58,1 mil/km de rodovias federais, 115,3 mil/km estaduais e 22,7 mil/km municipais.
De acordo com o presidente da Câmara, Rui prado, Mato Grosso é o maior produtor de soja do país e, com isso, a questão de logística é importante, já que os grãos precisam ser transportados para as indústrias ou portos. “Temos potencial de hidrovias para esse estado, mas que ainda não estão sendo utilizadas. Então, precisamos fazer com que esses pontos também sejam transportadores de grãos, o que vai baratear o custo dos fretes”, explicou. (Fonte Mapa).
Cerca de 1.500 alunos de 3ª a 6ª séries de escolas públicas e particulares de Palotina (PR) participaram, até sexta-feira (12/12), do projeto de educação ambiental Mata Viva. A ação foi idealizada pela empresa Basf com apoio da C.Vale Cooperaiva Agroindustrial. O projeto itinerante busca sensibilizar jovens e adultos para a importância da preservação dos recursos naturais.
Para o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, esse tipo de ação é fundamental para que as novas gerações cresçam mais conscientes sobre a importância da utilização dos recursos naturais com racionalidade e de forma sustentável. “Desenvolvemos ações educativas junto às crianças e ao nosso quadro social sobre a importância da recuperação e preservação da mata ciliar”, revela.
Em uma tenda de 300 metros quadrados montada ao lado do estacionamento do Supermercado C.Vale, os alunos assistiram espetáculos teatrais e participaram de oficinas de artes utilizando materiais reciclados, naturais e artesanais. Representantes da C.Vale e Basf acompanharam parte da programação.
Cooperjovem - Outra ação desenvolvida em parceria com a Basf é o Cooperjovem, programa adotado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), para fomentar o cooperativismo entre alunos do ensino fundamental, nas escolas de todo o País. Por meio da Basf, em 2008 o programa atendeu mais de 3.200 alunos de 3ª e 4ª séries dos municípios da área de atuação da C.Vale, no Paraná. (Fonte: C.Vale)
A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) promove a 5ª Mostra Cultural do Programa Cooperjovem, nesta sexta-feira (12/12), à partir das 9h. O evento será realizado na sede da cooperativa, em Rio Verde (GO). Com o tema “Um Mergulho no Meio Ambiente”, promete mesclar sustentabilidade e preservação dos recursos naturais renováveis.
Na programação, os alunos das escolas municipais Edsel Emrich Portilho-Dr. Checo e Dona Josefina (amadrinhadas pela Cooperativa no Programa), entre sete e dez anos de idade, farão demonstrações artísticas alusivas ao cooperativismo, como coreografias, apresentações musicais e paródias, além de homenagens ao presidente da Comigo, Antonio Chavaglia.
“Algumas novidades também estarão em destaque, como a trilha a ser percorrida com mensagens de enfoque na preservação do meio ambiente e na montagem do mapa de Rio Verde. As dramatizações também serão muito interessantes”, comentou a coordenadora do Cooperjovem da Comigo, Leonice Garcia.
Serão expostos também os trabalhos realizados pelos estudantes durante o ano de 2008, pois a Mostra Cultural tem o objetivo de encerrar as atividades executadas em ambas as escolas.
Cooperjovem - O Programa Cooperjovem é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com o objetivo de inserir o cooperativismo como temática de educação, incluída na grade curricular e encarada como disciplina. A Comigo desenvolve o Cooperjovem em Rio Verde, desde 2004. “Podemos citar como resultados positivos, as premiações que alunos e professores, destas duas escolas, têm conquistado em concursos de redação e de incentivo à educação”, finalizou a Leonice. (Fonte: Comigo)
As atividades de 2008 do projeto Tênis Comunitário da Unimed Chapecó foram encerradas na terça-feira (2/12), no ginásio da Unochapecó. Cerca de 80 crianças participaram do evento. As atividades foram coordenadas pela equipe de responsabilidade social e voluntários da gincana sócio-ambiental da Unimed Chapecó. Além da oportunidade de lazer, as crianças receberam presentes de Natal.
Desde 2003, a Unimed Chapecó desenvolve o projeto Tênis Comunitário com crianças em situação de vulnerabilidade social. Em 2008, cerca de 100 crianças com idade entre 7 e 12 anos do bairro Escola Jardim do Lago, Escola Fedelino Machado e Escola Básica Vila Páscoa participaram de aulas semanais de tênis, intercaladas com atividades culturais, recreativas e de saúde preventiva.
“Percebemos bons resultados no comportamento das crianças que se revelam mais integradas entre os colegas e passaram a respeitar limites e regras”, salienta a responsável pelo projeto , Juciele Marta Wrublewski.
Projeto - O projeto tênis comunitário é desenvolvido pela Unimed Chapecó em parceria com a Prefeitura de Chapecó que colabora com o transporte das crianças, da Unochapecó que disponibiliza estagiários e da Coopercentral Aurora que oferece o Ginásio da SER Aurora para a realização das aulas e atividades de recreação.
Além da prática esportiva, o projeto visa desenvolver a cidadania, proporcionando a inclusão social. As aulas de tênis em 2008 foram ministradas uma vez por semana, com duração de duas horas, de forma simples e descontraída, através de brincadeiras e jogos individuais e coletivos, utilizando raquete e bolas, respeitando a individualidade e a progressão dos alunos. As atividades do Tênis Comunitário reiniciam em março de 2009. (Fonte: Ocesc)
O Sistema OCDF-Sescoop/DF realiza, amanhã (29/11), em Brasília (DF), o Curso de Tributação das Sociedades Cooperativas. São esperados cerca de 70 pessoas, entre eles, diretores, gerentes, supervisores e profissionais de cooperativas que desejam se atualizar nas principais modificações da legislação tributária federal. Serão abordadas as atualizações de conceitos, posições doutrinárias e jurisprudenciais. Os participantes vão analisar, também, a concepção predominante dos órgãos julgadores de primeira e segunda instâncias administrativas na esfera federal.
Além disso, o curso tem como objetivo auxiliar profissionais que têm imediata necessidade de se atualizar nas principais modificações da legislação tributária. Aborda grande diversidade de informações referentes à atualização dos conceitos, posições doutrinárias e jurisprudenciais, bem como analisa a concepção predominante dos órgãos julgadores de primeira e segunda instâncias administrativas na esfera federal.
O curso terá como palestrante Pedro Einstein dos Santos Anceles -- professor da Esaf e da FGV, entre outras, autor de diversos livros sobre tributação e contabilidade, bacharel em Ciências Econômicas e em Direito, auditor-fiscal do Tesouro Nacional, especialista em Direito Tributário pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Especialista em Direito Processual Tributário pela UnB.
“Caminhos da Sustentabilidade do Programa Cooperjovem no Estado de São Paulo”. Este é o tema do encontro estadual que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) realiza nos dias 15 e 16 de novembro, em Barretos (SP).
O evento é destinado a educadores, gestores e dirigentes de cooperativas e representantes das secretarias de educação dos municípios que integram o programa na região.
O encontro tem por objetivo compartilhar as experiências de sustentabilidade para o fortalecimento do Cooperjovem, que é realizado atualmente em escolas públicas de Votuporanga, Franca e Bebedouro. (Fonte: Sescoop/SP)
O Mata Viva promove espetáculos teatrais com temas relacionados ao meio ambiente. Trata também da democratização da cultura e da educação infantil por meio da arte. “A Comigo é parceira porque se preocupa com a sustentabilidade e com o meio ambiente. Acredito que despertar essa consciência nas crianças é o caminho mais correto para se atingir tal objetivo, uma vez que cria um processo cultural desde cedo”, comentou o vice-presidente de operações da Cooperativa, Aguilar Ferreira Mota.
O ônibus, que transporta o espetáculo, ficará no CTC do dia 5 ao dia 14 de novembro e a apresentação será diariamente em dois horários: às 9h e às 14h. A expectativa após as 18 performances programadas é atingir cerca de
1, 6 mil estudantes da rede municipal do ensino rio-verdense. Os espetáculos são aberto ao público em geral.
O projeto é apoiado pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, e, além de Rio Verde, acontecerá também em Maringá e Palotina, no Paraná, com apoio das cooperativas Cocamar e C.Vale, respectivamente. (Fonte: Cooperativa Comigo)
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Produtores rurais, técnicos agrícolas e representantes de instituições ligadas a agricultura participarão do "Seminário Crédito Rural – para um Pronaf Mais Alimentos com Planejamento", em Cunha Porã (SC). Acontece nesta segunda-feira (20/10), a partir das 13h, na Associação dos Servidores do Município (Ascup).
O evento tem o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). É realizado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município, Epagri, Cooperativa Regional Auriverde, Sicredi, Sicoob Credial, Banco do Brasil, Secretaria Municipal de Agricultura, programa Microbacias 2.
Tem como objetivo esclarecer o funcionamento do Programa Mais Alimentos do Pronaf, bem como incentivar o planejamento das propriedades por parte dos agricultores. Pretende orientar para um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis nas propriedades, observando o tripé da sustentabilidade, que compreende o respeito ao meio ambiente, bem-estar da família e liquidez dos negócios na propriedade rural.
Mais informações pelos telefones (49) 3646 0180 ou 3646 1051. (Fonte: Ocesc)
Em seus oito anos de existência, professores de diversos Estados têm buscado desenvolver múltiplos projetos com vistas à divulgação dos princípios, doutrina e filosofia cooperativista entre crianças do ensino fundamental. Na Semana Nacional do Cooperjovem, esta diversidade ficou mais evidente, porém com um ponto em comum: o envolvimento dos profissionais de educação com a missão do Programa.
Maria Aparecida de Carvalho, professora do Colégio Criativo, que é administrado pela Cooperativa de Educadores do Rio Grande do Norte, em Natal (RN), é uma das mais recentes integrantes da equipe Cooperjovem. A escola iniciou no programa em 2008 e já tem exemplos de cidadania a dar. “Estamos desenvolvendo um projeto onde os alunos tratam o lixo reciclável da escola e levam a prática para casa. Todo o material recolhido e tratado por eles ajuda a sustentar uma família de oito pessoas, que nós mesmos detectamos”, relata ela.
Hoje, somente uma turma do quinto ano está envolvida no trabalho. A partir de 2009, a professora espera engajar as outras oito salas da escola. Segundo Maria Aparecida Carvalho, além de fornecer o material reciclado, o projeto do Cooperjovem desenvolvido pelas crianças está ensinando a família que depende dos donativos a negociar com a indústria compradora.
Claudete Leite Siqueira, professora e funcionária da Secretaria de Educação do Município de São José do Egito (PE) também compartilhou com os outros participantes da Semana, sua experiência com o Programa. Seu município trabalha com o Cooperjovem desde 2005. Na época eram três escolas urbanas passando para atuais 13, com 2000 alunos. “Em 2009 pretendemos ampliar para 16 unidades de ensino”, antevê.
Semear boas iniciativas - Os projetos do Cooperjovem desenvolvidos no município têm impactos em toda a comunidade, avalia Claudete Siqueira. “A escola é referência para as pessoas que vivem a sua volta e tudo o que é trabalhado com o conceito da cooperação ganha facilmente a adesão da população”, afirma a professora. Segundo ela, a horta cooperativa, a coleta seletiva de lixo e as oficinas de arte, costura, música e culinária têm sido multiplicadas entre os moradores que copiam cada iniciativa. Para o próximo ano, o Cooperjovem de São José do Egito deve focar na preservação do meio ambiente.
Para a professora Ruth Carvalho, da Cooperativa dos Educadores Autônomos de Castanhal, localizada no município homônimo, no Pará, mesmo o Cooperjovem tendo iniciado este ano, já é percebida uma mudança de comportamento das crianças e das famílias. “A vivência da cooperação tem se estendido para dentro de casa”, explica.
Nos primeiros dez meses do seu programa de sustentabilidade de energia renovável, a Cooperativa Agroindustrial C.Vale entregou 162.600 mudas, representando uma área florestada de 61 hectares e 74 avicultores atendidos. A auto-suficiência na produção de lenha para o aquecimento interno dos aviários é o objetivo da iniciativa que a cooperativa colocou em prática em novembro de 2007.
O programa foi criado para garantir que toda a lenha para a geração de calor aos pintinhos nas primeiras semanas de vida seja produzida na propriedade do avicultor. A cooperativa fornece entre 400 e 2.400 mudas por aviário aos produtores e também presta assistência através do técnico em meio ambiente Jaime Basso, que repassa orientações sobre plantio e manejo.
O programa prevê que a responsabilidade pelo preparo do solo, plantio e manejo seja do produtor. As orientações técnicas são transmitidas para que o avicultor consiga garantir a sobrevivência de, no mínimo, 95% das mudas fornecidas. Se o número for atingido, ele fica isento do custo das plantas. Caso o índice de sobrevivência fique abaixo do estipulado, o avicultor paga pelas mudas que não resistiram.
Mércio Francisco Paludo, de Palotina, é um dos beneficiados. “O incentivo que a C.Vale está dando aos avicultores contribui para a melhoria da produtividade e para a redução de um dos principais custos da atividade. Também contribui com a produção de energia renovável e menos poluente”, afirma.
Os produtores interessados em adquirir mudas devem procurar o Fomento Avícola ou a equipe técnica das unidades da C.Vale. Mais informações pelo telefone (44) 3649-8181. (Fonte: C.Vale)
Nesta quinta-feira (25/9), Lençóis Paulista recebe o espetáculo teatral “Dois Corações e Quatro Segredos”, da Cia. da Tribo. Na cidade, o projeto é realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Coopertivismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) em parceria com as cooperativas Cooperelp, Credicitrus, Camda, Copercred, Cootelpa e Uniodonto Lençóis Paulista.
O público poderá contribuir com as instituições Apae e Rede de Combate ao Câncer, doando 1 litro de leite longa vida na aquisição dos ingressos. O projeto já é reconhecido por formar promotores de cultura por onde passa, com representantes de cooperativas atuando voluntariamente na preparação do evento.
Sobre o espetáculo - O espetáculo é encenado com ritmos e danças tradicionais do Brasil, como Maracatu, Ciranda, Coco, Forró entre outros. Ele recria e celebra o universo da cultura popular do País. A Cia. da Tribo desenvolve um trabalho de pesquisa sobre cultura tradicional desde 1996, e procura traduzir em seus trabalhos a diversidade cultural brasileira. Esta mistura tem destaque em todos os elementos constitutivos dos espetáculos, desde a escolha do tema até a criação de cenários.
“Dois Corações e Quatro Segredos” será encenado logo mais às 19h30, no salão de Festas da Apae, localizada à rua Lídio Bosi s/nº. Os postos de troca de ingressos estão fixos nas cooperativas Camda (Av. Papa João Paulo II, 810); Cooperelp - Cooperativa Educacional (Rua Lídio Bosi, 491); Cootelpa (Rua Dr. Gabriel de Oliveira Rocha, nº 27); Uniodonto (Rua Cel. Joaquim Gabriel, 637); Casa de Cultura (Rua 07 de Setembro, 934). (Fonte: Sescoop/SP)
* Richard Jakubaszko
Desde a primeira edição da DBO Agrotecnologia a gente bate na tecla: falta união entre os produtores! Na edição anterior escrevemos que aquilo que precisa ter sustentabilidade é o agricultor. Recebemos dezenas de cartas, e-mails e telefonemas parabenizando pelai déia do artigo. Lamentavelmente não é esse o caminho.
O que precisa acontecer, antes de tudo, é a união entre os produtores. Sem essa união vamos continuar patinando, ou seja, dois ou três anos bons e dois ou três anos ruins, depois dois anos normais, aí vem uma crise dos diabos,quebra um monte de gente, espera mais um pouco até a situação normalizar...e assim se vai levando.
O mundo tem pressa. Será que o agricultor não tem pressa?
Por que os produtores rurais na gringolândia conseguem ter união? Por que os brasileiros não conseguem? O que falta? É liderança? São novas idéias? É um problema cultural?
Com toda a certeza, através de novas lideranças em associações e cooperativas, poderemos acelerar os processos,em especial o de agregar valor aos produtos da terra.
O agronegócio brasileiro como um todo, em vias de se tornar dentro em breve o maior e melhor do planeta, porque inegável mente já é o mais competitivo, ainda patina na lucratividade, na falta de segurança do produtor. Salvam-se os que investem alto em tecnologia para obter produtividade acima da média, porém estes também quebram em anos de preços ruins.
O Brasil precisaria exportar alimentos com valor agregado, e isto significa dizer que os produtos, commodities logicamente, precisam ser exportados não in natura, mas com pelo menos algum processamento industrial, que é o que agrega valor, seja para o produtor,seja para as cooperativas.
Entretanto, para isso precisa-se de investimentos. Como não existe esse dinheiro todo sobrando, pelo menos no Brasil,a única maneira seria os produtores terem união, exercerem união para alcançar seus objetivos comuns, que é o de ter segurança na atividade, e lucro, pois lucro não é pecado.
Que sejam defenestradas as antigas lideranças do agronegócio, que haja sangue novo para reinventar o agronegócio é a nossa proposta desde a primeira edição.
É tempo demudar, é tempo de reinventar e de recriar. Já se fez tudo de errado que era possível no agronegócio nessas últimas décadas. Tivemos acertos e sucessos, é verdade também, mas sempre foram breves bons momentos sucedidos por novas crises, que reaparecem cada vez mais virulentas.
Continua tudo errado no agronegócio brasileiro, esperando a próxima crise. Um exemplo disso é a próxima safra de verão, pode vir a dar tudo certo, com bons lucros, mas pode ter uma quebradeira generalizada se o dólar vier a se desvalorizar ainda mais acompanhado por novas quedas nos preços das commodities nas bolsas de mercadorias. Os especuladores estão de olho, para que possam obter lucro próprio, e não para encher as burras dos produtores. As indústrias de alimentos internacionais, aparentemente, já se abasteceram, compraram nos mercados a futuro, e os picos dos preços sumiram.
Não chegaram no topo, nem devem descer muito mais do que já desceram, mas a instabilidade vai continuar, não se tenha dúvida disso.
Para se livrar desse jogo especulativo, nervoso, só com união os produtores rurais obterão a segurança para trabalhar, até porque todo dia nasce um monte de novos consumidores pelo planeta afora, e ainda há a inclusão social que torna adultos esfomeados em consumidores de alimentos.
Os produtores rurais só precisam acreditar que é possível organizar essa bagunça em que se tornou o mercado de alimentos no planeta.
Os produtores brasileiros, hoje em dia, têm a faca e o queijo nas mãos, é só uma questão de querer levar adiante e de acreditar que podemos ser líderes no agronegócio como vendedores de alimentos, e não como fornecedores de commodities.
Conclamamos nossos leitores e assinantes a que manifestem sua opinião, que participem dessa verdadeira maratona, que dêem sugestões e idéias de como podemos atingir esses objetivos.Quem souber com exatidão os caminhos para se atingir esse objetivo poderá ser um dos líderes dos novos tempos que chegam para o agronegócio brasileiro. (Fonte: DBO Agrotecnologia – junho/julho 2008)
* Jornalista, publicitário e escritor, especialista em comunicação no agronegócio
A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, visitará a sede da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/RS) na próxima segunda-feira (25/08), quando será informada sobre os investimentos superiores a R$ 1 bilhão realizados pelo cooperativismo na economia gaúcha. Além disso, a governadora receberá pleitos sobre alterações na legislação do Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS).
As modificações visam estabelecer como diretrizes do fundo o incentivo unicamente de empreendimentos destinados à elaboração de produtos e serviços novos de interesse estratégico do estado. No caso de produtos ou serviços que já foram objeto de incentivo, será solicitada a permissão às demais empresas que atuam na mesma área para obtenção dos mesmos incentivos, sempre que realizarem um aumento de produção. Outra solicitação é a inclusão da Ocergs na composição do Conselho Diretor, responsável pela administração do Fundopem/RS. (Fonte: Ocergs)
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Nos dias 25 e 26 de agosto a Coopavel, reunirá em Cascavel (PR) pesquisadores, produtores rurais e novas tecnologias de produção para culturas de inverno no O 4º Encontro Técnico de Inverno Coopavel. O evento contará com grandes nomes da pesquisa brasileira como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec), Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), além da Fundação Meridional e Pró-Sementes.
É esperado cerca de três mil pessoas de toda a região sul e países vizinhos. Haverá palestras que serão realizadas nas 14 estações, ao lado de campos experimentais e demonstrativos. O evento terá uma diversidade significativa de culturas que podem ajudar ao agricultor a obter renda no inverno. Entre as de maior destaque estão variedades de trigo mais resistentes às geadas, hortaliças para o inverno, culturas próprias ao biocombustível, pastagens adaptadas ao frio e até variedade de trigo com duplo propósito, ou seja, que servem para alimentar o gado até certa fase da planta e depois produzem trigo comercial.
Há ainda café, fruticultura, caprinocultura e até a demonstração de uma propriedade ecologicamente correta, que alia a produção ao meio ambiente. Para Rogério Rizzardi , coordenador do encontro, será uma boa oportunidade de aprendizado para toda a sociedade e principalmente para o produtor rural, que busca as tecnologias demonstradas durante o evento para utilizar em suas lavouras.
O 4º Encontro Técnico de Inverno Coopavel acontece das 8 às 18 h, no mesmo local do Show Rural Coopavel, na BR 277 KM 277, em Cascavel (PR) e está aberto à participação de todos os produtores rurais e demais interessados. (Fonte: assessoria Copavel)
O plantio das árvores que irão neutralizar os gases de efeito estufa emitidos pelas empresas agraciadas com o Selo Carbono Neutro do projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental já iniciou. As empresas Girando Sol, de Arroio do Meio e Lajeado, Consertel e Instituto de Educação Cenecista General Canabarro (Ieceg), de Teutônia (RS), plantaram 3.461 mudas doadas pela Cooperativa Regional de Eletrificação Teutônia (Certel), promotora da campanha.
Segundo Sandra Maria Neumann, do controle de qualidade da Girando Sol, a empresa já plantou parte das suas 3.145 árvores em propriedades do município de Travesseiro e da Escola Princesa Isabel, em Rui Barbosa, Arroio do Meio. Com 260 funcionários, a Girando Sol neutralizou as atividades administrativas e produtivas das suas três unidades, englobando todos os setores. “Também dialogamos com os estudantes sobre as causas do efeito estufa, ressaltando a importância da conservação ambiental”, afirma.
Sandra diz que, além de neutralizar a emissão de gases poluentes, o programa tem grande importância ecológica por recuperar áreas de preservação permanente que necessitam de plantio, como barrancos e encostas de arroios e rios. “Agradecemos à Certel pela iniciativa de conscientizar as empresas e a comunidade, porque às vezes é complicado mudar a conduta das pessoas”, salienta.
Há anos, a Girando Sol desenvolve um programa interno de separação de resíduos e de consumo consciente de água. “Evitamos o lançamento de aproximadamente 60 toneladas de plástico ao mês na natureza, reaproveitando-o na produção de embalagens. Temos também um sistema de coleta de água da chuva que reduz o consumo de água tratada. Estamos sempre pesquisando formas de trabalhar com tecnologias mais limpas.
Um funcionário fará, inclusive, seu trabalho de conclusão de curso sobre o uso de tecnologias ambientalmente corretas”, destaca Sandra.
Sandra relata que o projeto Energia Verde é um estímulo para que as empresas preservem o meio ambiente. "Por iniciativa própria, muitas não teriam condições de arcar com este trabalho. A parceria e o apoio da Certel nos oferecem tudo, desde as mudas até o acompanhamento do plantio", enfatiza. "Como os clientes estão cada vez mais valorizando as empresas que se preocupam com o meio ambiente, devemos fazer a nossa parte.
Nossos colaboradores estão engajados e participam ativamente do plantio, o que nos deixa plenamente satisfeitos. Com o selo Carbono Neutro, temos a oportunidade de mostrar para a comunidade, clientes e fornecedores, que agimos em prol da natureza", completa. No kit distribuído mensalmente aos funcionários, a empresa entregará sacolas de pano, em substituição às de plástico que eram entregues anteriormente.
Até setembro, será feito o plantio das demais mudas. Duas mil árvores serão destinadas ao projeto Corredor Ecológico da Secretaria do Meio Ambiente de Estrela, contemplando margens do rio Taquari. (Fonte: Certel)
“Biomassa Residual da Plataforma Itaipu de Energias Renováveis” foi o tema da palestra do assessor da Presidência da Itaipu Binacional, Cícero Bley (foto), hoje (16/7), na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). O assunto foi apresentado no Seminário Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
A Plataforma Itaipu de Energias Renováveis é uma iniciativa da Itaipu Binacional e seu objetivo é demonstrar a viabilidade técnica, econômica e ambiental do uso de outras fontes renováveis de energia. O Brasil tem assumido uma posição de liderança e pioneirismo nesta área, favorecido pelos recursos naturais, condições climáticas, elevada biodiversidade e forte produção agropecuária. A plataforma está instalada no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), em Foz do Iguaçu (PR).
Bley explicou que a biomassa que é a matéria orgânica passível de ser utilizada para a geração de energia. Ela abrange tanto os biocombustíveis (como etanol e biodiesel) como a bioenergia. Já a biomassa residual é formada pelos dejetos e efluentes da cadeia produtiva. Segundo ele, a sua utilização como fonte renovável de energia, por meio de biodigestores, que geram biogás e biofertilizantes, é mais que viável do ponto de vista econômico – pois proporciona economia e gera novas receitas. Ela permite reduzir em 80% as cargas poluentes que hoje atingem a Bacia do Paraná 3.
“A agroenergia para produtores familiares do Brasil é viável, quando se basear em aproveitamento de subprodutos da propriedade - como produção de biogás a partir de dejetos dos animais - e de biomassa, como lenha originada de pequenos reflorestamentos que aproveitam as áreas marginalmente aptas para agricultura”. Essa foi a perspectiva apontada do pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Airton Spies (foto), durante a palestra sobre “Oportunidades e desafios para a inserção da agronergia no modelo de agricultura familiar sustentável".
Spies participou do “Seminário Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável”, realizado nesta quarta-feira (16/7), logo após o encerramento da solenidade de lançamento do Programa Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, na sede da OCB, em Brasília (DF).
“Cabe às instituições como o sistema cooperativo, antecipar as tendências, investindo em Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e aproveitar oportunidades, como o mercado de créditos de carbono”, diz Spies. Para ele, produção de biocombustíveis líquidos por agricultores familiares de estar associada à solução de problemas de abastecimento local (por exemplo, em áreas isoladas da Amazônia) ou, quando estiver aproveitando recursos ociosos, em propriedades familiares que não têm outra opção de renda, é possível que seja justificada, diz o pesquisador.
Novas tecnologias como a hidrólise enzimática de celulose são necessárias, destacou. Ele explicou que fora desse contexto, é muito provável que os investimentos feitos com incentivos de dinheiro público, mas que não têm sustentabilidade sob regras de mercado, traga grandes desperdícios.
Segundos Spies, no Brasil existem mais de 4,3 milhões de propriedades rurais cujo modelo agrícola está baseado na agricultura familiar. A agroenergia entra nesse contexto de uma forma bem diferente do que na agricultura empresarial predominante no Brasil-Central. Biocombustíveis como o etanol e, principalmente o biodiesel, são commodities que tendem a apresentar pequenas margens de lucro por unidade, e os ganhos estão relacionados às economias de escala. Por isso, é preciso produzir grandes quantidades para se ter uma renda razoável para sustentar uma família, assinalou.
Portanto, resumiu o pesquisador, no desafio de buscar a sustentabilidade da agricultura familiar, os biocombustíveis e o biodiesel produzido a partir de grãos não são opção viável. “Os agricultores devem se dedicar às atividades de alta densidade econômica, que geram mais renda por área. Ou seja, devem produzir produtos que permitam fazer grandes negócios - em pequenas propriedades" – como a produção de frutas, hortaliças, leite, mel, flores, vinhos, plantas bioativas, criação de peixes, e produção de animais de forma intensiva.
“As cooperativas brasileiras merecem aplausos com a criação do Programa Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, pois estão fazendo o papel de um colibri, ou seja, fazendo a sua parte para o bem, não só do País, mas do mundo.”
A afirmação foi do ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stefahnes, ao destacar que o Brasil situa-se em 18º lugar em poluição, embora esteja muito distante dos países como China e Estados Unidos, que detêm essa liderança. Acrescentou que em relação a esses países a participação brasileira no processo de aquecimento global situa-se em pouco mais de um por cento.
. “Posso afirmar que podemos dobrar o rendimento da agricultura brasileira sem derrubar uma árvore”, destacou o ministro ao de auto-denominar um ambientalista. Segundo o ministro, as cooperativas estão dando um grande exemplo com ações desenvolvidas para incentivar a produção sustentável.
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O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, Joe Carlo Valle, disse que a iniciativa é importante, pois as mudanças climáticas exigem ações efetivas e as cooperativa estão dando bons exemplos. Salientou ainda que é importante uma aproximação das Universidades com o Sistema Cooperativista para implantar pesquisas que envolvam o segmento. Ele representou o ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Rezende.
O vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil,
O representante no Brasil da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Carlos Tubinno, afirmou que a iniciativa terá sucesso, pois já conta com 7,3 milhões de parceiros, referindo-se ao número de associados atualmente no cooperativismo.
Ao se referir ao Protocolo de Intenções com a participação das instituições presentes ao evento para promover ações referentes ao Programa lançado pela OCB, conforme Tubinno, sela uma ação que prevê a sustentabilidade, ou o desenvolvimento que visa à qualidade humana, social e ambiental.
O documento tem o objetivo de estimular o investimento das cooperativas no mercado de carbono. As instituições assumiram o compromisso de prover ações estruturantes para tornar viável o acesso a tecnologias, financiamentos, capacitação e assistência técnica. As ações são voltadas ao desenvolvimento d"