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Belo Horizonte (20/11/20) - O Sistema Ocemg realizará, no dia 7 de dezembro, das 14 às 18 horas, a 14ª edição do Seminário de Responsabilidade Social das Cooperativas Mineiras. O evento será totalmente virtual e tem como objetivo criar um espaço para a discussão de temas relevantes no âmbito da sustentabilidade.
O Seminário é voltado para dirigentes, cooperados e empregados das cooperativas e marca o fechamento das ações sociais das cooperativas mineiras com a apresentação dos resultados do Dia de Cooperar (Dia C), programa de voluntariado cooperativista realizado no país.
A iniciativa visa ainda ampliar a discussão sobre Responsabilidade Social Cooperativista, além de estimular ações viáveis e concretas junto às cooperativas. O seminário contará com palestrantes reconhecidos nacionalmente, como o fundador da Rede Gerando Falcões, Eduardo Lyra, que atende 1.800 famílias de comunidades por meio do esporte; a atriz, colunista e escritora Denise Fraga; e a jornalista apresentadora do MG1, Aline Aguiar.
“Mais uma vez, o cooperativismo tomou a dianteira e tem sido um agente de transformações na vida das comunidades. E o Seminário de Responsabilidade Social é o momento de celebrar o engajamento das cooperativas nesse sentido”, destaca o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato.
OS DEBATEDORES
Eduardo Lyra - Edu Lyra viveu a infância numa favela em Guarulhos. O pai ingressou no crime e foi parar na prisão. Porém, a mãe o inspirou dizendo: “Filho, não importa de onde você vem, mas pra onde vai”. O suficiente para que ele se tornasse escritor e fundador da Rede Gerando Falcões que atende 1800 famílias de comunidades através do esporte, cultura, qualificação profissional e renda. Selecionado como um dos 15 jovens brasileiros que podem mudar o mundo, pelo Fórum Econômico Mundial. Saiu na Forbes entre os 30 jovens mais influentes do Brasil, com menos de 30 anos. Foi eleito Paulistano Nota 10 pela revista Veja.
Denise Fraga - Atriz brasileira, com sucesso na TV, no teatro e no cinema. Participou de várias novelas e séries da Rede Globo, atuou em mais de 20 filmes e é um dos nomes mais respeitados do teatro brasileiro. Já conquistou quase 30 prêmios e troféus de melhor atriz (teatro, cinema e TV). É também colunista da revista Crescer e é autora dos livros: “Retrato Falado: Histórias Fantásticas da Vida Real” e “Travessuras de Mãe”. Denise apresentou um dos quadros de maior sucesso do programa Fantástico, da Rede Globo, o “Retrato Falado”, em que encenava histórias verídicas enviadas pelos telespectadores.
Aline Aguiar - É jornalista e mestranda em Estudos de Linguagens no CEFET-MG. Trabalha na Globo Minas há nove anos e, atualmente, apresenta o MG1 e participa do Bom Dia Brasil, ancorando as notícias de Minas Gerais. Em 2020, passou a fazer parte da equipe de apresentadores plantonistas do Jornal Nacional. Foi a segunda mulher negra apresentar o Jornal Nacional, em celebração aos 50 anos do programa, em 2019. Já participou de grandes coberturas jornalísticas, como os rompimentos das barragens da Samarco, em Mariana, e da Vale, em Brumadinho, e tem passagem, como repórter, pela GloboNews. Como pesquisadora se interessa por temas como feminismo, racismo, afirmação negra, aceitação do cabelo crespo/cacheado natural e análise do discurso.
Andréa Sayar - Gerente de Educação e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Ocemg, mestre em Gestão de Logística, pela Universidade de Dallas (EUA), especialista em Formação de Agentes em Cooperativas, pela Universidade Newton Paiva e recém-concluinte da pós-graduação em Psicologia Positiva: Ciência do Bem-estar e da autorrealização, pela PUC-RS.
Rouzeny das Graças Zacarias - Analista de Educação e Desenvolvimento Sustentável Sênior do Sistema Ocemg, sendo umas das responsáveis pelo Programa Dia de Cooperar. Membro do Comitê Executivo do Movimento Minas 2032. É graduada em Administração e Direito pela PUC Minas, especialista Gestão Estratégica pela UFMG e está cursando especialização em Psicologia Positiva e Bem-Estar na PUC-RS. Atua também como voluntária na Associação Mineira de Vítimas de AVC.
Ramiro Ávila - Formado em Administração de Empresas. Enquanto comerciante, atuou na CDL em busca de melhores condições para o setor. Fundador e primeiro cooperado do Sicoob Aracoop, atuando no cooperativismo há mais de 20 anos. Atualmente é Presidente do Conselho de Administração do Sicoob Aracoop, conselheiro de Administração do Sicoob Central Cecremge, membro do Conselho Diretor da Ocemg e membro do Conselho Deliberativo da CDL.
Programação
- 14h - Abertura: Presidente do Sistema Ocemg – Ronaldo Scucato.
- 14h30 às 15h: Debate Eduardo Lyra – “Mundo, eu não tenho medo de você!”
- 15h às 15h30: Debate Denise Fraga – “Conexões Humanas em Tempos Digitais”
- 15h30 às 16h: Bate-papo virtual com Eduardo Lyra e Denise Fraga, mediação de Andréa Sayar.
- 16h10 às 16h40: Apresentação do case de Desenvolvimento Sustentável - Morada Nova Minas – Sicoob Aracoop – Ramiro Ávila e Rose Zacarias
- 16h40 às 17h10: Bate-papo com a jornalista Aline Aguiar
- 17h10 às 17h40 – Bate-papo com Rose Zacarias, Ramiro Ávila e Aline Aguiar
- 17h50 – Reconhecimento às Cooperativas participantes da campanha do Dia C 2020
(Fonte: Sistema Ocemg)
Brasília (17/11/20) - Estão abertas as inscrições para o vestibular 2021 da Faculdade Unimed. Desta vez, os cursos de graduação tecnológica em Gestão de Cooperativas (EAD) e Gestão Hospitalar (EAD e presencial) estão sendo ofertados simultaneamente, com início das aulas previsto para fevereiro.
São aceitas três formas de ingresso: prova on-line de múltipla escolha, nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou pedido de obtenção de novo título. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas clicando aqui. Beneficiários dos planos de saúde do Sistema Unimed têm 30% de desconto na matrícula e nas mensalidades em qualquer um dos cursos de graduação. Também há outras ofertas de bolsas, previstas na política de descontos, disponível na página de inscrição.
“Com dois anos e meio de duração, as duas formações contam com matrizes curriculares voltadas para o mercado de trabalho, reunindo teoria e prática de forma estratégica para impulsionar o processo de aprendizagem de cada aluno”, explica Tatiana Carneiro, coordenadora dos cursos de graduação da Faculdade Unimed.
O curso presencial em Gestão Hospitalar será ministrado na sede da instituição de ensino em Belo Horizonte (MG). Já para a modalidade EAD, está previsto um encontro presencial ao final de cada semestre, que poderá ser realizado na sede ou em um dos polos de educação a distância da faculdade, localizados nas cidades de Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Governador Valadares (MG), Ji-Paraná (RO), Porto Alegre (MG), Recife (PE) e São Paulo (SP). A escolha deve ser feita no ato da inscrição. Em ambos os casos, serão respeitadas as determinações dos órgãos públicos de saúde e educação em relação à pandemia da COVID-19.
Clique para conhecer os cursos: Gestão de Cooperativas e Gestão Hospitalar
Fonte: Faculdade Unimed
Brasília (15/10/2020) - As cooperativas de crédito têm ocupado lugar de destaque em Goiás disponibilizando serviços bancários e financeiros de forma mais atrativa e menos onerosa, o que explica a expansão de suas redes de atendimento, operações e carteiras. Nos últimos cinco anos, registraram crescimento de 160% dos seus ativos totais, totalizando R$ 16,4 bilhões, enquanto no âmbito nacional o crescimento do setor foi de 77%. Também registraram crescimento de 113,86% nas movimentações financeiras, mais do que o dobro da média nacional no mesmo período (45,7%). Estes são alguns dos principais resultados de inédito levantamento econômico realizado pelo Sistema OCB/GO sobre o setor no Estado, que nesta quinta-feira (dia 15) comemora o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito.
São 33 cooperativas de crédito com registro ativo no Sistema OCB/GO, que somam o total de 221,8 mil cooperados (17,3% do número de cooperados no Centro-Oeste brasileiro) em 245 municípios goianos e juntas são responsáveis por movimentação anual de R$ 8,9 bilhões. As operações de crédito totalizaram R$ 6,5 bilhões no ano passado. Deste total, 56,4% foi destinado a pessoas físicas e 43,6% a pessoas jurídicas, principalmente empresas de pequeno e médio porte.
No ano passado houve um crescimento de 21,8% no número de associados a cooperativas de crédito goianas, taxa superior ao cenário nacional (10,3%), que estão presentes fisicamente em 106 municípios goianos, atendendo a 78,9% da população goiana por meio de sedes e postos de atendimento cooperativistas. Destaca-se o aumento de 21,6% no número de postos de atendimento cooperativistas em Goiás apenas no ano passado, com 186 unidades. Quando consideradas suas sedes, o número de unidades de atendimento aumenta para 219. Para atender um público cada vez maior, o cooperativismo de crédito vai na contramão das instituições financeiras tradicionais, que reduziram no ano passado em 4,2% seu número de agências e em 8,6% seu número de postos de atendimento bancário em Goiás.
As cooperativas de crédito geram 2.925 empregos diretos em Goiás (dados de 2019), com salário médio mensal de 3,64 salários mínimos. Enquanto elas abriram 135 postos de trabalho em 2019, os bancos fecharam 165 vagas no mesmo ano em Goiás, segundo pesquisa sobre o Saldo de Empregos no Setor Bancário realizada pelo Dieese. Tal comparação demonstra a importância das cooperativas do ramo crédito na geração de emprego e renda no Estado de Goiás, que desde 2015 tem aumentado a oferta de vagas de trabalho.
As cooperativas de crédito em Goiás também apresentaram crescimento de 14,5% nos depósitos totais, totalizando R$ 6,5 bilhões. Já o Patrimônio Líquido apresentou aumento de 9,2% em 2019, totalizando R$ 3,2 bilhões. Isso demonstra a robustez do nível de atratividade das cooperativas e sua posição como alternativa na oferta de crédito, produtos e serviços financeiros. Considerando a evolução dos últimos cinco anos, constata-se que o capital próprio do cooperativismo de crédito goiano cresceu mais de 100%, enquanto nesse mesmo período a variação no âmbito nacional foi de 46,1%, evidenciando uma significativa expansão das cooperativas no Estado de Goiás.
“Essa análise foi realizada com o objetivo de evidenciar a importância do cooperativismo de crédito goiano e brasileiro. É possível perceber a importância desse segmento, não apenas como crescente gerador de empregos em Goiás, mas também como gerador de renda e na oferta de crédito em praticamente todo o Estado, inclusive em cidades com menos de 5 mil habitantes, onde não há a presença de bancos comerciais, comprovando a capilaridade do modelo de negócio cooperativista”, afirma o presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira.
Vantagens
O estudo do Sistema OCB/GO mostra que duas das principais vantagens do cooperativismo de crédito são as taxas de juros mais baixas e as tarifas de serviços financeiros menores que o mercado financeiro tradicional. Isto acontece, principalmente, em razão destas instituições não terem como objetivo a geração de lucro. “A crescente representatividade das cooperativas de crédito em Goiás pode ser explicada, sobretudo, pela oferta de taxas e tarifas inferiores às praticadas pelos bancos comerciais, e muitas vezes para pessoas que estão desassistidas por instituições financeiras tradicionais”, frisa Luís Alberto Pereira.
A taxa média de juros com cheque especial das cooperativas goianas era 13,3% menor para pessoas físicas e 36,5% menor para pessoas jurídicas, comparadas às taxas médias nas instituições financeiras do Brasil, com base nos dados de 31 de dezembro de 2019. Considerando apenas os seis maiores bancos do País (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Safra e Santander), essa diferença é ainda maior - a taxa média de juros destes serviços era 33,5% (pessoas físicas) e 51,3% (pessoas jurídicas) inferiores nas cooperativas. Para operações de crédito pessoal, a taxa média de juros das cooperativas goianas para pessoa física (dezembro de 2019) era 68,5% menor que a média cobrada pelas instituições financeiras tradicionais ou 35,2% inferior à média da taxa cobrada nos seis maiores bancos do Brasil.
Quando analisadas as tarifas de serviços financeiros, ficam ainda mais evidentes os benefícios dos serviços de uma cooperativa de crédito. Para o serviço de Transferência Eletrônica Direta (TED) feito pela internet, por exemplo, os valores médios oferecidos pelas cooperativas de crédito goianas são menos da metade do que a média cobrada nos bancos privados e 11,85% menores que a média nos bancos públicos. São menores até mesmo que a média nacional das cooperativas de crédito. Esses dados reforçam a vantagem competitiva do cooperativismo de crédito em relação aos grandes bancos comerciais, traduzida na sua capacidade de disponibilizar serviços financeiros a custos mais favoráveis aos seus associados.
Os dados utilizados neste estudo foram coletados do Banco Central, Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP), questionário do Sistema OCB/GO e Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA), tendo dezembro de 2019 como período base. No que se refere ao quantitativo de cooperados, patrimônio líquido, depósitos, ativos totais, operações de crédito, tarifas de serviços e movimentação econômica, os dados foram extraídos da base do Banco Central, sendo consideradas 33 cooperativas, todas com matriz no Estado de Goiás e registradas no Sistema OCB/GO.
Para baixar o estudo completo "Análise Econômica do Cooperativismo - Ramo Crédito", clique no link: https://bit.ly/374d5CG
(Fonte: SistemaOCB/GO)
São Paulo (6/10/20) – Em meio às incertezas causadas pela pandemia, empreendedores de pequenas e médias cidades pelo Brasil têm aderido cada vez mais às cooperativas de crédito. As instituições oferecem juros mais baixos e têm concedido empréstimos com mais regularidade e menos burocracia que os bancos tradicionais. O sistema de cooperativas já vinha crescendo nos últimos anos no Brasil. Entre 2016 e março de 2020, as operações de crédito realizadas por meio dessas entidades tiveram um salto de 233%, segundo dados do Banco Central e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras).
"Neste ano, houve um aumento da procura por empréstimos em cooperativas, principalmente entre empresas menores, devido à dificuldade de acesso a esses recursos em bancos gerada pela pandemia", afirma Gustavo Freitas, diretor-executivo de crédito do Banco Cooperativo Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo).
Entre janeiro e maio, o Sicredi concedeu R$ 2,7 bilhões para pequenos negócios, um crescimento de 21,3% em comparação com o mesmo período em 2019, de acordo com cálculo do Sebrae.
"Muitos microempreendedores procuraram as cooperativas, mas embora tenhamos incluído bastante gente nova, a taxa de aprovação é maior entre os que já são associados", diz Freitas.
Foi o caso do capixaba Valter Braun, 67, que mantém há 26 anos uma fábrica de biscoitos caseiros no município de Domingos Martins (ES).
Com a chegada da pandemia, o empresário viu o faturamento encolher 18%. Para evitar demitir funcionários ou cortar custos, Braun buscou uma linha de crédito no valor de R$ 50 mil junto ao Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), ao qual está associado desde 2006.
"Foi extremamente fácil, e a taxa de juros é mamão com açúcar. Agora já estamos voltando a um equilíbrio próximo ao do faturamento anterior à quarentena", afirma.
Segundo o presidente do Centro Cooperativo Sicoob, Marco Aurélio Almada, algumas características que atraem pequenos empreendedores para as cooperativas são os juros em média 20% menores que em bancos tradicionais e a autonomia, já que são os próprios cooperados que administram essa sociedade.
"Quando surge uma incerteza, a reação natural do banco é ficar excessivamente conservador para proteger o lucro do acionista. Como as cooperativas não têm intenção original de lucro, elas resolvem problemas financeiros de forma menos embaraçada do que instituições convencionais", afirma Almada.
No caso das cooperativas, o lucro, chamado de sobra, é distribuído entre todos os cooperados ao final do ano, de acordo com o valor total das operações que cada um deles realizou no período.
Outro fator que leva pessoas às cooperativas é a falta de opções de bancos em pequenos e médios municípios, de acordo com o presidente da Confebras, Kedson Macedo
"A população fica sujeita às filas das lotéricas para pagar sua luz, fazer poupança, descontar um cheque. Já as cooperativas vêm aumentando sua rede e estão presentes nessas cidades. Quando o cooperado entra, é como se estivesse em casa, recebe o atendimento mais personalizado possível", conta.
Para o professor de finanças do Insper Ricardo Rocha, no entanto, o modelo não é vantajoso para todo mundo.
"Existem cooperativas que nascem para o agronegócio, outras para associações médicas. Algumas são abertas a todos, mas, para se beneficiar, o ideal é estar relacionado de alguma maneira a esses grupos", diz Rocha.
Um problema que deve ser levado em conta é a possibilidade de prejuízo, já que as perdas também são divididas entre os cooperados.
Para o consultor de agronegócios do Sebrae, Guilherme Santos, no entanto, esse risco hoje é controlado pelo sistema financeiro.
"É igual casamento, na alegria e na tristeza, só que as cooperativas são controladas hoje como se fossem bancos. Existe um fundo garantidor que reduz esse risco, hoje semelhante ao de bancos convencionais", afirma.
Atualmente, enquanto o número total de cooperados aumenta ano a ano no Brasil, o de cooperativas vem caindo com a mesma regularidade.
Gustavo Freitas, do Sicredi, explica que o fenômeno acontece porque as instituições singulares, compostas por ao menos 20 pessoas, vêm unificando seus serviços em centrais ou federações, num processo contínuo de fortalecimento do sistema.
Em termos regionais, elas ainda são distribuídas de forma desigual, concentradas principalmente nas regiões Sul e Sudeste, onde foram instaladas inicialmente por imigrantes vindos da Europa.
"Ainda é incipiente no Norte e no Nordeste, embora Rondônia seja o estado mais cooperativado da federação. Lá, mais de 50% do mercado está nas mãos das cooperativas. Mas no Nordeste temos muito o que caminhar", diz Macedo, da Confebras.
Esse avanço, segundo Almada, acontece numa progressão contrária à dos bancos, que se instalam em grandes cidades e depois vão ganhando terreno em direção às pequenas e médias.
"Estamos bastante consolidados em algumas capitais e regiões metropolitanas, como Ribeirão Preto (SP), Vitória (ES) e Curitiba (PR),sempre partindo das pequenas cidades para os grandes centros", afirma Almada. (Fonte: FOLHA DE S. PAULO)
Brasília (6/10/20) - Neste ano de celebração dos 50 anos da Ocesp, o momento é de coroarmos as conquistas, mas também de direcionarmos um novo olhar para o futuro. É por isso que no próximo dia 13/10, às 11h, o webinar Engajamento dos jovens no cooperativismo e o processo de sucessão abrirá a programação virtual do evento. O objetivo é abordar experiências e projetos com a juventude cooperativista no processo de participação e sucessão da governança e gestão do movimento, além da percepção sobre o que esperar para os próximos 50 anos.
Participam o diretor-presidente da Unimed Franca e do São Joaquim Hospital e Maternidade, Daniel Haber; o presidente do Conselho de Administração da Coplana e membro do Conselho da Socicana, José Antonio Rossato; e o presidente do Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP, Jaime Basso. A mediação será por conta da coordenadora de Inteligência de Mercado na Sistema Ocesp, Lajyarea Duarte.
PARTICIPAÇÃO FEMININA
E para demonstrar a força da mulher no desenvolvimento do cooperativismo paulista a celebração dos 50 anos da Ocesp oferecerá no dia 13 de outubro, às 17h, o webinar A mulher no mundo dos negócios cooperativistas. A ideia é abordar a experiência de mulheres na liderança de empreendimentos cooperativos, debatendo o papel da liderança feminina na governança e gestão das cooperativas nos mais diversos ramos.
Participam a presidente da Coopadra, Gislaine Oliveira; a presidente da Coopep, Joana Machado; a presidente executiva do Sicoob Cecres, Taís Di Giorno; a presidente da Percursos Idiomas, Barbara Dias; a presidente da Uniodonto de Rio Claro, Rosangela Freitas; a diretora administrativa da Cooperteto, Norma Segatti; e a diretora executiva da Coopercica, Ana Luiza Gomes. A mediação será da consultora técnica de Inteligência de Mercado do Sescoop/SP, Priscilla Coelho. (Fonte: Ocesp)
Brasília (6/10/10) – As boas práticas empregadas no ambiente de trabalho pelo Sicoob Engecred foram mais uma vez reconhecidas nacionalmente. Nesta sexta-feira (02), em evento on-line, a cooperativa recebeu a certificação do Great Place to Work (GPTW) no ranking Instituições Financeiras, ocupando a terceira posição entre as 10 cooperativas de crédito premiadas. A realização é do Instituto GPTW, em parceria com a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi).
Há cinco anos consecutivos, o Sicoob Engecred tem colhido os frutos de reconhecer o trabalho e empenho das pessoas e de estar atento aos princípios e valores humanos e aos preceitos da cooperação e solidariedade. A cooperativa, que agora celebra seu bicampeonato no ranking Instituições Financeiras, já é pentacampeã no GPTW região Centro-Oeste. O título mais recente veio em julho deste ano, quando foi classificada como a terceira melhor empresa para trabalhar na categoria Médias Empresas (de 100 a 999 colaboradores).
O Great Place to Work é considerado autoridade global no mundo dos negócios quando o assunto é análise e avaliação de qualidade de vida no ambiente de trabalho. Fundado nos Estados Unidos na década de 1980, o selo GPTW, entre outras ações, analisa a satisfação de colaboradores em relação ao aspecto profissional no qual estão inseridos.
A partir da avaliação das práticas culturais das empresas certificadas, as instituições que mais se adequam aos parâmetros da metodologia aplicada – que envolve pesquisa de clima, comentários de funcionários, clima organizacional, remuneração, benefícios, oportunidade de crescimento, infraestrutura, transparência na gestão e autonomia dos colaboradores – são premiadas com o selo, que é prestigiado internacionalmente.
Satisfação
Estar entre as melhores empresas para se trabalhar no Brasil, em um setor muito especifico como o financeiro, mostra que os investimentos na satisfação dos colaboradores são de suma importância, pois trata-se de uma sociedade de pessoas e não de capital. “A premiação revela que as boas práticas implantadas na cooperativa são percebidas e recebidas com satisfação por toda a equipe, já que o reconhecimento se dá a partir de pesquisa realizada com nossos colaboradores”, explica o diretor-presidente do Sicoob Engecred, Fabrício Modesto Cesar.
Para a gerente de Gestão de Pessoas, Denise Rodrigues de Souza, estar entre grandes instituições financeiras, incluindo bancos comerciais, é um orgulho e demonstra que o Sicoob Engecred tem uma política de gestão de pessoas coerente com as necessidades dos colaboradores, especialmente no que se refere à carta de benefícios, o que reflete diretamente no clima interno. “Tradicionalmente, o ambiente corporativo de instituições financeiras é envolvido de muita pressão e cobrança, mas demonstramos que é possível atingir bons resultados financeiros e ter, ao mesmo tempo, um bom clima nesse segmento. Vale a pena priorizar as melhores práticas de gestão de pessoas”, afirma Denise.
Crescimento profissional
A analista financeira, Gárita Gontijo, 34, trabalha há 14 anos no Sicoob Engecred e construiu uma história profissional que reflete justamente a importância de se valorizar o colaborador e proporcionar um ambiente propício ao crescimento nas corporações. Ela relata que ingressou na cooperativa financeira como estagiária e, ao longo dos anos, ampliou os conhecimentos e alcançou novas colocações até chegar à função atual.
Para Gárita, o crescimento profissional aconteceu por conta do incentivo que sempre recebeu dos colegas, das boas condições de trabalho e do excelente clima interno que o Sicoob Engecred oferece. Formada em Publicidade e Propaganda, ela conta que cursou o MBA em Gestão Empresarial graças ao incentivo financeiro proporcionado pela cooperativa.
A analista financeira ressalta que as ações da cooperativa fazem com que os colaboradores se sintam valorizados e reconhecidos, tanto no que diz respeito ao profissional quanto ao pessoal. Por isso, ela salienta que a premiação do GPTW é mais do que merecida, pois é o resultado de esforços da instituição para o crescimento contínuo da equipe. “É um excelente local de trabalho, amigável, onde tem reciprocidade, suporte, reconhecimento e preocupação com o bem-estar do colaborador. Somos uma família”, completa.
Sobre o Sicoob Engecred
No mercado há 19 anos, o Sicoob Engecred é uma cooperativa financeira com atuação em Goiás e Minas Gerais e está entre as 20 maiores cooperativas do Sistema Sicoob, atualmente com cerca de 400 singulares. (Fonte: Sicoob Engecred)
Rio de janeiro (30/9/20) - Pelo segundo ano consecutivo o cooperativismo vai fazer parte do Hacking Rio – Maior maratona de inovação da América Latina relacionada à educação e cultura digital. O evento- que está na 3ª Edição – conta com patrocínio do Sistema OCB/RJ e ocorrerá de 9 a 11 de outubro de 2020 no formato on-line.
Na área do cooperativismo, os participantes “hackathoners” terão o desafio de criar novas formas de integração entre os moradores da comunidade da Rocinha – Rio de Janeiro – oferecendo oportunidades de troca, venda de produtos e serviços e até uma moeda digital local, que permitirá um aumento de empregabilidade, geração de renda e desenvolvimento local sustentável. O Projeto é chamado de Favela Mais Coop e visa à criação de uma solução funcional, ainda que inicial, que possa ser acelerada e dar base à criação de cooperativa de plataforma capaz de mudar a realidade das comunidades carentes, fazendo com que o dinheiro circule na própria favela gerando novas soluções para os moradores
“A Rocinha destaca-se por ser a maior favela do país, contando com cerca de 100 mil habitantes. Ao promover o desenvolvimento de soluções em territórios de baixa renda, e fomentar redes locais de produção e consumo, aumenta a perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. Não existe inovação sem colaboração. A ideia é criar um Hub de Inovação Social, plataformas, marketplaces, apps, canais digitais de conexão entre pessoas e seus serviços”, explica Lindália Junqueira, CEO e cofundadora do Hacking.Rio.
Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Vinicius Mesquita, que será um dos jurados do desafio, o cooperativismo é a alternativa para movimentar os ecossistemas de inovação, tecnologia e empreendedorismo porque tudo que é investido, é dividido de forma igualitária em benefício da comunidade local.
Além do cooperativismo, o Hacking Rio também será voltado para buscar soluções em áreas como educação, empregabilidade, energia, logística, sustentabilidade, turismo, varejo, segurança, esportes, e outros.
A equipe vencedora de cada um dos desafios terá uma premiação de R$ 5 mil reais. Também terá o prêmio de melhor mentor e ativador de R$ 5 mil reais, selecionado pelos próprios participantes. A melhor instituição de ensino receberá um destaque especial. Ao final, as equipes vencedoras concorrem ao Prêmio Master, em que cada integrante da melhor equipe do Hacking.Rio 2020 receberá uma viagem para o Web Summit Lisboa, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo que acontecerá em dezembro em Portugal, resultando em um total de R$120 mil em prêmios.
ONU
Os desafios também estão relacionados ao cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Esses objetivos organizam os grandes problemas sociais e ambientais do mundo como acesso a saneamento básico, redução da pobreza, fim da fome, energia para todos, equidade de gênero e educação e saúde.
Categorias
Esse ano serão duas categorias: equipes standards (iniciantes) e os MASTERS: desenvolvedores, programadores, coders, designers, UXs, cientistas de dados, de robótica, IA (inteligência Artificial), entre outros.
Inscrições
As inscrições para quem quer competir nas equipes ou ser mentor podem ser feitas até o dia 2/10, por meio do site: http://hackingrio.com. (Fonte: Sistema OCB/RJ)
Salvador (30/9/20) – Empreender de forma coletiva. Esse é o caminho que cerca de 1,2 bilhão de pessoas escolheram quando se associaram a uma das 3 milhões de cooperativas existentes no mundo. Atualmente, as cooperativas estão presentes em 105 países e geram 280 milhões de empregos. (Agenda institucional do cooperativismo, 2020)
Esses números mostram a força do cooperativismo, um dos modelos de empreender coletivamente que cada vez mais ganha destaque e relevância para a economia e a sociedade. As cooperativas geram trabalho para os cooperados, e emprego para a sociedade, impactando, assim, positivamente as comunidades onde estão inseridas.
Por entender que empreender de forma cooperativa é uma das melhores estratégias para promoção do desenvolvimento econômico local, o Sistema Cooperativista Baiano escolheu refletir sobre esse assunto no maior evento do cooperativismo no estado: o Encontro Estadual das Cooperativas Baianas – BahiaCoop. Na edição deste ano, o tema será: Cooperativismo e empreendedorismo gerando resultados econômicos e sociais, e o público poderá acompanhar o evento pelo canal do YouTube do Sistema Oceb, nos dias 20 e 21 de outubro, a partir das 17h.
A realização do evento no formato digital foi pensada para atender as medidas de segurança, ainda necessárias, por causa da pandemia da Covid-19. O presidente do Sistema Oceb, Cergio Tecchio, comentou sobre essa inovação, pois desde a primeira edição o BahiaCoop reúne um grande público na capital baiana.
“A realização do evento virtual oportuniza que pessoas de todo o planeta participem sem o deslocamento para a capital baiana, com isso, esperamos que cooperados, colaboradores, dirigentes e sociedade em geral, de onde estiverem, possam ter acesso às palestras que ocorrerão no BahiaCoop”. Ele aproveita para reforçar o convite: “Convidamos as cooperativas para participar do evento, estendendo o convite também às comunidades”.
O BahiaCoop sempre trouxe na sua programação nomes relevantes do cenário cooperativista estadual, nacional e mundial, assim como de outras áreas de negócios, e esse ano não seria diferente. A agenda dessa edição trará palestrantes incríveis, como o produtor, cantor, músico e agitador cultural, Carlinhos Brown, e o ex-jogador de vôlei da seleção brasileira, Tande, para, juntamente com pessoas que trabalham diretamente em prol do cooperativismo baiano e brasileiro, como Márcio Lopes, Evair de Melo, Maria Vandalva e Cergio Tecchio, partilhar conhecimentos, experiências e demonstrar a força e as vantagens do cooperativismo para a sociedade.
Em mais uma edição, o BahiaCoop reunirá representantes, líderes, gestores, cooperados e funcionários das cooperativas do estado, e do mundo, vez que o formato é digital, além dos parceiros, estudantes pesquisadores e pessoas interessadas no cooperativismo, mantendo o compromisso de disseminar a cultura da cooperação, fomentar o potencial das cooperativas para a realização de negócios e aprimorar a relação entre cooperativas e seus cooperados.
Inscreva-se e acompanhe todas as informações sobre o evento em: www.somosbahiacoop.com.br. Vem com a gente! (Fonte: Ascom Sescoop/BA)
Brasília (8/9/20) – Gestão estratégica. Este é o tema do segundo seminário do ciclo de debates do PDGC, promovido pelo Sescoop, com o objetivo de aprimorar a gestão e a governança das cooperativas, para garantir, assim, a competitividade delas. É um ciclo de seminários quinzenais, totalmente on-line e gratuitos. Serão conversas com especialistas e lideranças de cooperativas que vão indicar os melhores passos para o desenvolvimento sustentável do negócio. Confira a programação, que ocorrerá sempre às 15h:
- 30/9 - Terreno: Gestão Estratégica
- 14/10 - Bússola: Gestão por Resultados
- 28/10 - Direção: Governança, Riscos e Compliance
- 11/11 - Rotas: Modelo de Negócio
- 25/11 - Diário de Bordo: Vendas e Relacionamento
- 9/12 - Legado: Oportunidades e Desafios
PARTICIPE
Para participar dessa jornada, basta que a pessoa se inscreva em um ou mais seminários de seu interesse, já que para uma cooperativa seguir rumo a excelência, o fortalecimento da gestão e da governança é a direção certa. Faça sua inscrição aqui.
Rio de Janeiro (29/9/20) – O Hacking.Rio, maratona de 48 horas seguidas de educação e cultura digital, desenvolveu uma nova plataforma própria on line e integrada a todos os participantes, para gerar esse desenvolvimento ágil de soluções de base digital. A terceira edição do evento acontece de 9 à 11 de outubro, onde os participantes terão acesso a mentorias e conteúdos educacionais exclusivos para se aperfeiçoar até a entrega de um Mínimo Produto Viável (MVP).
Podem participar alunos de ensino médio, técnico e superior de qualquer área de conhecimento e de todos os países do mundo, principalmente os de língua portuguesa, como Portugal, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Macau, inclusive para aqueles que não possuem grande familiaridade com tecnologia.
Este ano, o evento contará com 2 categorias: equipes Standards (iniciantes) e Masters, desenvolvedores, programadores, coders, designers, cientistas de dados e outros especialistas que já são experientes e considerados os melhores do mercado. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas individualmente ou em equipe de 3 à 5 pessoas, por meio do site: https://hackingrio.com/
Serão 15 clusters, ou seja, 15 hackathons simultâneos de diferentes setores ou verticais temáticas, voltadas para buscar soluções simples para desafios reais enfrentados pela sociedade em áreas como: cooperativismo, educação, empregabilidade, energia, logística, sustentabilidade, turismo, varejo, segurança, esportes, e outros.
Cada cluster terá ativadores, orientação de mentores técnicos, especialistas do respectivo segmento e uma banca de jurados. A equipe vencedora de cada um dos clusters terá uma premiação de R$ 5 mil reais, assim como o melhor mentor e melhor ativador, selecionados pelos próprios participantes.
Ao final, as 15 equipes vencedoras, concorrem também ao Prêmio Master, em que cada integrante da melhor equipe do Hacking.Rio 2020 receberá uma viagem para o Web Summit Lisboa, um dos maiores eventos de tecnologia do mundo que acontecerá em dezembro em Portugal. Ao todo serão R$ 120 mil em prêmios.
Com apoio do Mercado Livre, o maior site de comércio eletrônico do Brasil e a maior empresa da América Latina em valor de mercado, haverá também um cluster Women In Tech exclusivo para mulheres. A iniciativa tem o intuito de promover a ação para que mais mulheres entrem na área de tecnologia.
O Hacking.Rio terá uma jornada 100% online em uma plataforma com salas virtuais, em que as equipes poderão se comunicar direto via chat ou vídeo, cada mentor pode ser solicitado nas salas disponíveis e todos avisos e alertas de entregas dos check points poderão ser visualizados. Os participantes também terão acesso a webinários sobre assuntos como: modelagem de negócios, prototipagem rápida, design e ferramentas de marketing digital, growth hacking, “programação para não programadores”, dicas de códigos, cybersecurity, e até um passo a passo para elaboração de um pitch de sucesso.
Durante os três dias de evento as equipes deverão cumprir diversos desafios. Cada cluster será avaliado por uma banca de pelo menos 5 jurados especialistas, sendo portanto, mais de 75 jurados. Entre eles, estão especialistas como o Vinicius Mesquita, Presidente Sescoop RJ, a data scientist e colunista do MIT Technology Review, Ana Carolina da Hora; Thiago Cardoso, diretor do Web Summit On The Road; Edmour Saiani, Sócio fundador da Ponto de Referência; Duda Magalhães, Sócio e Presidente da Dream Factory e Vice Presidente da Dreamers Group; Fernanda Estrella, Diretora de marketing do Rock in Rio; Alfredo Soares, fundador da Xtech Commerce e autor dos livros Bora Vender e Bora Varejo.
Os desafios também estão relacionados ao cumprimento dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Esses objetivos organizam os grandes problemas sociais e ambientais do mundo como acesso a saneamento básico, redução da pobreza, fim da fome, energia para todos, equidade de gênero e educação e saúde.
“Os ODS fazem parte de uma agenda global que tem 17 objetivos e 169 metas, que visam a construção de um mundo mais justo, próspero, sustentável e igualitário, até 2030. Esse é o mundo que precisamos construir juntos, não depende somente de governantes e cientistas, e sim de atitude e comprometimento de cada um de nós com o planeta que vivemos”, diz Lindália Junqueira, CEO e fundadora do Hacking.Rio
Para garantir maior acessibilidade de uso de internet e fluxo de dados para os participantes durante o evento, independente de onde estejam morando nesse momento de distanciamento social, o Hacking.Rio firmou uma parceria com a rede de telefonia móvel TIM e, dessa maneira, os desenvolvedores terão “gasto zero” ou seja, não precisarão gastar seu pacote de dados durante o uso da plataforma online.
“Quando o Hacking.Rio era presencial, tínhamos uma estrutura gigante de internet e acesso de alta velocidade, agora que é online, queremos que todos em casa possam ter a mesma experiência de alto nível e explorarem seu potencial ao máximo”, explica Lindália.
DE OLHO NAS COMUNIDADES
O cluster cooperativismo conta com o patrocínio master do Sescoop/RJ, Sistema OCB RJ e Seguros Unimed para inspirar que os participantes a criarem novas formas de integração entre os moradores das comunidades, novas oportunidades de troca, venda de produtos e serviços e até uma moeda digital local, que permitirá um aumento de empregabilidade, geração de renda e desenvolvimento local sustentável.
“A Rocinha destaca-se por ser a maior favela do país, contando com cerca de 100 mil habitantes. Ao promover o desenvolvimento de soluções em territórios de baixa renda, e fomentar redes locais de produção e consumo, aumenta-se a perspectiva de reorganização das economias locais, tendo por base os princípios da Economia Solidária. Não existe inovação sem colaboração. A ideia é criar um Hub de inovação social, plataformas, marketplaces, apps, canais digitais de conexão entre pessoas e seus serviços”, diz a fundadora do evento.
SUSTENTABILIDADE
Com atenção voltada à sustentabilidade, o Hacking.Rio 2020 firmou uma parceria com o Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (IDESAM), organização de Manaus que trabalha com projetos florestais para conservação da região. Por meio do programa Carbono Neutro, todo o CO2 que seria emitido por meio do consumo de energia na produção e realização do evento, será compensado com o plantio de árvores na Amazônia.
O IDESAM estimou a emissão de 4,5 toneladas de dióxido de carbono durante os eventos Hacking.Rio Talks, que ocorreu em agosto, e Hacking.Rio 2020 e dessa forma, 12 árvores serão plantadas para que haja a neutralização. “A simples ação de calcular e compensar a sua emissão já gera uma série de efeitos positivos”, diz Pedro Soares, gerente do Programa de Mudanças Climáticas do IDESAM. E complementa. “Todo plantio é realizado com pequenos agricultores e famílias locais da Amazônia visando recuperar áreas degradadas e plantar florestas”.
O evento conta com o apoio de empresas como Sescoop/RJ, Seguros Unimed, Light, Enel, Senac RJ, Sebrae RJ, Unisuam, Universidade Estácio, Sotreq, Klabin, Oceanpact, Flamengo, TIM, Storm, FBHA, Petrobras, Provider IT, SERPRO, Furnas e outros. As inscrições para competidores e mentores podem ser feitas até o dia 02/10, através do site: http://hackingrio.com
Serviço
Hacking.Rio 2020
Data: 9 a 11 de outubro
Inscrições: Até 02 de outubro às 23h59 no site: http://hackingrio.com
Mais informações:
(Fonte: www.viracomunicacao.com.br)
Brasília (28/9/20) – O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), que conta com mais de 4,8 milhões de cooperados, dá mais um passo para promover a justiça financeira e inclusão, não só a financeira, mas também ações que demonstram o quanto ter a cooperação como estilo de vida gera conscientização.
Homenageando Helen Keller, a primeira pessoa surda e cega no mundo a entrar na faculdade e concluir bacharelado, o portal do Sicoob disponibiliza a assistente virtual Helen, que traduzirá o texto selecionado pelo usuário em sinais de Libras. O recurso é disponibilizado em uma janela lateral de todas as páginas do site. Helen Keller foi uma escritora e ativista social norte-americana surda e cega que lutou em defesa dos direitos sociais e, principalmente, das pessoas com necessidades especiais. No primeiro dia de setembro, o site do sistema foi atualizado para leitura em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
“Este é um passo importante na história do Sicoob. Gerar conforto e inclusão para todos os nossos cooperados, não só em termos financeiros, mas de dignidade e respeito, são pilares na construção de uma sociedade melhor”, afirma Antônio Vilaça Júnior, diretor de Tecnologia do Centro Corporativo Sicoob.
Na mesma janela de tradução para Libras, a Helen também traduz para voz os textos publicados no site, melhorando a navegação por deficientes visuais, pessoas com deficiências intelectuais – como a Síndrome de Down –, analfabetos funcionais, idosos, disléxicos e outras pessoas com dificuldade de leitura e de compreensão de texto.
Ainda, ao longo de todo o mês de setembro, o Sicoob vem realizando diversas ações on-line para promover e celebrar o Dia Nacional do Surdo, data comemorada em 26 de setembro. Dentre as atividades, a entidade ofereceu conteúdos didáticos sobre o tema para a comunidade surda e público ouvinte como a leitura do primeiro livro da Coleção Financinhas: “Caio achou uma moedinha” para crianças e disponibilização de guias de Libras, que aconteceu no dia 20 de setembro.
Para encerrar as ações promovidas durante o mês, a entidade fará uma live em seu canal do Youtube neste sábado (26), às 20 horas, para falar sobre educação financeira para surdos. De acordo com o Sistema, o intuito da ação é dar mais um passo para se aproximar da comunidade e cultura surda e, ainda, mostrar que não existem barreiras para cooperar.
De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 45 milhões de brasileiros (23,9% da população total) têm algum tipo de deficiência – visual, auditiva, motora e mental ou intelectual. A população de surdos é de 9,7 milhões de pessoas, o que representa 5,1% da população brasileira.(Fonte: Sicoob – Assessoria de Imprensa)
Brasília (25/9/20) – A importância do cooperativismo na recuperação da economia pós-Covid-19 foi o tema da live promovida nesta sexta-feira, pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE), e que contou com a participação do diretor executivo de Crédito do Sicredi, Gustavo Freitas, do superintendente de Negócios do Sicoob, Luciano Ribeiro, e do coordenador do Ramo Crédito da OCB, Thiago Borba.
O representante da OCB explicou como o cooperativismo está estruturado no Brasil e, ainda, sobre o que são e como funcionam as cooperativas de crédito. Segundo ele, o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, do Banco Central do Brasil, referente ao fim de 2019, mostrou que o número de pessoas ligadas às 873 cooperativas singulares de crédito chegou a mais de 12 milhões, ou seja, se todos os cooperados fossem vizinhos, ocupariam uma área maior do que o estado de Pernambuco, tão grande quanto países como a Bélgica, Portugal e Grécia e até maiores do que os Emirados Árabes ou a Áustria.
“Aqui, elas são tão essenciais que, em quase 600 cidades brasileiras, são a única instituição financeira presente, atendendo com qualidade e cumprindo todas as exigências legais e regulatórias estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central. Ah, e por falar em atendimento, a nossa rede é simplesmente a maior do país, com 873 coops singulares e 6.043 postos de atendimento. É por isso que já somos 4,5% da população brasileira.
Segundo Borba, o cooperativismo, desde que surgiu, há quase 200 anos, sempre buscou alternativas pra contornar as crises. Dessa forma, está no DNA do modelo societário cooperativo a busca pela superação das crises de cada tempo. Ele discorreu sobre as crises de 2008 e 2014, mostrando que as cooperativas se reinventaram e conseguiram passar pelas dificuldades sem muitos dos abalos que prejudicaram outros integrantes do Sistema Financeiro Nacional.
Agora, neste cenário de pandemia, Borba assevera que o cooperativismo tem diante de si grandes desafios, mas muitas oportunidades. “Temos a certeza de que o cooperativismo sairá mais forte, reforçando sua imagem como grande alternativa para a sociedade brasileira”, concluiu.
O debate foi moderado pelo presidente da Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia (Anpec), Marcelo Braga. O evento foi transmitido pelo YouTube e, quem não viu, pode assistir, clicando aqui.
Brasília (25/9/20) – Os integrantes da missão realizada pelo Sicredi no Haiti, em 2019, receberam, no último dia 22 de setembro, um reconhecimento do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU) pelo impacto social alcançado no país caribenho. Esta foi a primeira missão internacional do Programa A União Faz a Vida (PUFV), desde que a principal iniciativa de responsabilidade social da instituição financeira cooperativa foi criada, em 1995.
Ao realizar a homenagem, que aconteceu de forma virtual, o vice-presidente do WOCCU, Paul Treinen, ressaltou a importância do cooperativismo de crédito nas comunidades mais carentes do mundo e destacou como o projeto do Sicredi no Haiti reflete, na prática, os princípios do cooperativismo. "O Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito vem ajudando muitos países em situação de vulnerabilidade e perceber que, cada vez mais, os nossos associados têm se engajado nestas causas nos traz muito orgulho. Reconhecer essa preocupação do Sicredi com a inclusão e com a diversidade é também a nossa missão. Lembramos sempre que o grande propósito do cooperativismo está baseado em conceitos como ajuda mútua e solidariedade, das pessoas ajudando pessoas", disse.
Durante a viagem, um grupo de colaboradores voluntários do Sicredi levou a metodologia do Programa A União Faz a Vida para os religiosos e professores da Institution Sacré Coeur de Jésus, em Porto Príncipe, capital do país caribenho. A instituição oferece ensino e refeições diárias para mais de 270 crianças de famílias em situação de vulnerabilidade social. Na entidade, os haitianos ainda recebem apoio e acolhimento dentro de valores ligados a solidariedade e colaboração.
“Foi emocionante participar da missão, ainda mais num país tão castigado pelas catástrofes naturais e pelas dificuldades financeiras. Uma das cenas que ficaram marcadas na minha memória foi quando uma mãe limpou o sapato de sua pequena filha, antes de ela entrar na escola. Esse respeito à educação e aos educadores é algo que precisa ser eternizado", ressaltou Sabrina Conde, assessora pedagógica do Programa e uma das participantes da missão.
Durante a viagem, os voluntários utilizaram os materiais do programa A União Faz a Vida, traduzidos para o francês, e trabalharam na formação dos educadores haitianos, que tiveram acesso a uma nova concepção de educação. A Irmã Maria Zelinda Cardim, que recebeu os integrantes da missão no Haiti e representou a Institution Sacré Coeur de Jésus no evento promovido pelo WOCCU, agradeceu todo o apoio e destacou a importância da ação transformadora por meio da educação. "Foi muito importante para a nossa instituição receber esse suporte e aprender uma nova maneira colaborativa de ensinar". Para ela, a ajuda é uma demonstração concreta da solidariedade humana, de pessoas ajudando pessoas. "É um caminho certo e seguro para construirmos um Haiti melhor e um mundo mais justo e fraterno”, destacou.
Além da metodologia de ensino baseada na colaboração, no empreendedorismo e na ética, o projeto levou para o Haiti uma técnica de plantio em bags. A iniciativa possibilitou a criação de uma horta na instituição para o cultivo de legumes e hortaliças, que são utilizadas na alimentação dos alunos e da comunidade do entorno da escola. “Cada ação nos remete aos ideais dos pioneiros do cooperativismo, que se dedicaram a uma atuação prática voltada para a transformação de realidades”, observou o voluntário do projeto, Marcello Zanluchi.
Os voluntários do Sicredi ainda reuniram um grupo de mulheres, mães de alunos da escola, para explicarem um pouco mais sobre cooperativismo, visando o início da criação de um comitê formado por mulheres haitianas. A ação contou também com doações de 270 uniformes esportivos para as crianças da instituição. “Temos um grande sentimento de gratidão pelo trabalho desenvolvido, que só foi possível graças à ajuda mútua e ao envolvimento, participação e solidariedade de muitas pessoas”, afirmou a voluntária na missão, Carla Guedes.
As iniciativas tiveram como objetivo o desenvolvimento integral das pessoas. O país caribenho, que possui 11 milhões de habitantes, é considerado um dos mais pobres do mundo. No ranking 2019 do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Organização das Nações Unidas (ONU), o Haiti ocupou a 169º posição, em um total de 189 países analisados. A intenção é que, com o apoio do Sicredi e de outras entidades, essa realidade possa ser mudada.
"A emoção que sentimos ao receber essa homenagem do WOCCU, num momento tão delicado pelo qual todos nós passamos, é muito difícil de explicar. É algo que preenche a alma e nos motiva a continuarmos desenvolvendo essas ações sociais, promovendo o amor e a solidariedade. Como somos signatários do Pacto Global da ONU, procuramos nos engajar cada vez mais nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Essa ação, por exemplo, atende a diversos indicadores, entre eles o 17, que é o de parcerias em prol das metas globais, o ODS 4, que trata da educação de qualidade, e o décimo Objetivo, que busca a redução da desigualdade", lembrou o presidente nacional do Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.
No Brasil, o Programa A União faz a Vida já impactou mais de 3 milhões de crianças e adolescentes em 370 municípios, realizando sua primeira incursão fora do país a partir da iniciativa da cooperativa Sicredi Centro Oeste Paulista, que contou com o apoio da Central Sicredi PR/SP/RJ e da Fundação Sicredi.
“Conhecíamos a realidade do Haiti e o trabalho desenvolvido pela Institution Sacré Coeur de Jésus, que faz parte da rede Sagrado Coração, com ampla atuação no Brasil. Por isso, nos mobilizamos para a realização desse projeto transformador. É o primeiro passo de muitos que ainda daremos para ajudar o país caribenho”, disse, emocionado, o presidente da Sicredi Centro Oeste Paulista, Dr. João Alberto Salvi.
PUFV
Principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi, o Programa A União Faz a Vida propõe um modelo de educação ativo e integral de crianças e adolescentes.O projeto atua para despertar a essência do cooperativismo e contribuir para formar uma sociedade mais colaborativa, ética e empreendedora. O sucesso do projeto está aliado ao engajamento de vários atores, como educadores, alunos e gestores das escolas envolvidas.
A metodologia do projeto propõe que, em sala de aula, tudo começa com uma pergunta formulada pelos alunos com auxílio dos professores. Com as questões em mente, os alunos saem da sala de aula para realizar a expedição investigativa. É hora de observar, conhecer a comunidade, interagir e promover a troca de experiências. Em paralelo a esse método exploratório, são desenvolvidos projetos integrados com as disciplinas escolares, despertando nos estudantes um olhar colaborativo para a realidade. (Fonte: Sicredi)
Brasília (24/9/20) – O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 4,5 milhões de associados em todo o Brasil, tem investido desde junho num movimento para engajar as pessoas em prol dos negócios regionais, com a campanha “Eu Coopero com a Economia Local”. A iniciativa colaborativa visa o fomento do empreendedorismo e dos pequenos negócios, setor que, em 2019, registrou um aumento de 22% em novas vagas de emprego criadas, em comparação com o ano anterior, segundo o Sebrae.
Com campanhas de comunicação, parcerias e um selo que destaca empresas engajadas, o movimento reforça a importância dos pequenos empreendedores e do comércio local para o desenvolvimento da economia. Com a ação, o Sicredi também busca conscientizar os consumidores sobre a necessidade de consumir produtos e serviços regionais, formando uma corrente positiva em prol das microrregiões.
“O desenvolvimento das cidades onde o Sicredi atua está conectado ao propósito da instituição financeira cooperativa desde a sua fundação, em 1902. Cada vez mais, acreditamos que a ajuda mútua e a solidariedade, tão inerentes ao cooperativismo, são saídas para a retomada da economia e o desenvolvimento da sociedade”, afirma o presidente nacional do Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.
Empresários como Karina Aliano, proprietária de uma loja de roupas em Ibiporã, no interior do Paraná, já estão engajados no movimento. “Logo que conheci os objetivos, achei muito bacana. Vejo que muitas pessoas ainda saem de Ibiporã para comprar em outras cidades, por não terem um olhar para o comércio local. Minha loja é pequena, mas empregamos quatro pessoas”, comenta.
Para a empreendedora, a iniciativa do Sicredi, que conta com o apoio dos empreendedores locais, ajuda a fortalecer o desenvolvimento regional, num momento de extrema importância. “Vemos grandes redes fechando e o comércio local está sobrevivendo. E precisamos continuar porque o dinheiro gira no município”, analisa.
No interior de São Paulo, a empreendedora Lucimara Aparecida Breve também integra o movimento. A confeiteira de Bauru destaca como iniciativa tem colaborado para o crescimento do negócio. “Esse projeto é muito especial porque abriu a mente para novos conhecimentos e troca de experiência. Um empurrão pra gente não desistir, não ter medo. O movimento traz esse fortalecimento importante para os negócios pequenos. Estimula a ter coragem, inovar e desempenhar melhor, fazendo com que a pequena empresa ou o comércio local sejam conhecidos”.
Dicas para empreendedores
Integrando o movimento “Eu Coopero com a Economia Local”, o Sicredi lançou o hotsite que serve como fonte de informações e também como ferramenta de apoio para pequenos empresários. Intuitiva e de fácil navegação, a plataforma é um canal de conteúdo que apoia o empreendedor a impulsionar seus negócios com dicas, orientações e até ferramentas que o ajudam na divulgação de seus produtos e serviços no ambiente digital.
Em uma área específica para empreendedores que buscam desenvolver seus negócios, estão disponíveis vídeos gravados por colaboradores do Sicredi que explicam o que são as redes sociais, como criar contas empresariais nessas mídias, dicas de conteúdo, micromarketing, atendimento, fluxo de caixa, negociação com fornecedores e oportunidades de inovação com meios de pagamento digitais. Temas como esses também são abordados em e-books, disponibilizados gratuitamente para download.
Os visitantes do hotsite do movimento “Eu Coopero com a Economia Local” podem ter acesso a um gerador de anúncios digitais com o qual empresários podem criar, de maneira personalizada, cards para Facebook, folhetos e banners, entre outros itens de comunicação online que os ajudam a impulsionar os seus estabelecimentos em ambientes digitais.
Impacto positivo
Com atuação pautada pela promoção do ciclo virtuoso, o cooperativismo tem gerado, ao longo dos anos, impacto positivo nos municípios onde atua. A pesquisa “Benefícios Econômicos do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira”, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), demonstra o bom desempenho econômico de 1,4 mil municípios brasileiros que passaram a contar com uma ou mais instituições financeiras cooperativas durante o período analisado no estudo, entre 1994 e 2017. De acordo com o estudo, o cooperativismo incrementa o Produto Interno Bruto (PIB) per capita dos municípios onde atua em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
*Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. (Fonte: Sicredi)
Brasília (22/9/20) – Setembro é um período de comemoração para a Central Ailos que completa 18 anos. A cooperativa, certificada novamente em 2020 pelo instituto GPTW (Great Place to Work) como uma empresa excelente para se trabalhar, está com oito vagas abertas para trainee. A seleção será mista: interna e externa. As inscrições seguem até o dia 27 de setembro. Para participar da seleção, o candidato precisa ter nível superior completo e pós-graduação concluída ou em andamento. É necessário ter também no mínimo um ano de experiência em cargos de analista pleno, sênior ou especialista.
“Temos alguns critérios para as vagas, mas o essencial mesmo é reunir pessoas que se identificam com a essência do cooperativismo, que sejam movidas por desafios e que gostem de mudanças, que estejam dispostas a aprender e contribuir com ideias criativas e inovadoras, reforçando a nossa cultura de diversidade e inclusão. É sem dúvida uma grande oportunidade de impulsionar a carreira e vivenciar um propósito de valor” comenta Renata Pereira Basílio, coordenadora de consultoria de gestão de pessoas da Central Ailos.
O programa tem duração de 12 meses no formato de rotação de trabalho, com a possibilidade de aprendizados em todas as diretorias da Central Ailos. Os trainees contarão com capacitação técnica e comportamental, além do apoio de tutores e orientadores para o desenvolvimento de habilidades e talentos. Para se inscrever, basta acessar o site www.ailos.coop.br, abrir a notícia sobre o programa e seguir os passos indicados. O início das atividades será em janeiro de 2021.
Além da Central Ailos, outras cooperativas do Sistema também estão selecionando trainees: Acentra, na região Sul de Santa Catarina; Credcrea e Únilos na região da Grande Florianópolis; Credifoz no litoral catarinense; Crevisc em Guaramirim; Acredicoop em Joinville e Evolua no Paraná.
ENTRA 21
A Central Ailos é pela primeira vez uma das empresas âncoras do Entra 21. Com uma área de tecnologia que conta com 5 gerências e mais de 200 colaboradores, acredita no seu potencial para contribuir com o desenvolvimento dos alunos, com a abertura de vagas de estágios ao término das aulas. “Queremos oferecer oportunidades a estes alunos, não somente de crescimento técnico, mas também de conhecimento sobre a cultura cooperativista. Aqui na Central vemos as pessoas de forma integralizada, é muito importante para nós o desenvolvimento pessoal, de relacionamento e senso de cooperação”, destaca Renata.
O programa Entra 21 é dirigido a pessoas que residam em Blumenau e cidades vizinhas, que estejam cursando ou que tenham concluído o ensino médio ou superior. Em 2020 foram selecionados 350 alunos de um total de mais de 3 mil interessados. A lista de interesse para 2021 já está aberta, no site https://www.entra21.com.br/ (Fonte: Sistema Ailos)
Brasília (21/9/20) – Um grupo de 21 produtores rurais holandeses começou em 1960 o que hoje é a Capal Cooperativa Agroindustrial, antes denominada Cooperativa Agro Pecuária Arapoti Ltda (CAPAL). A cooperativa, que completa 60 anos em 19 de setembro, surgiu cinco anos depois de Arapoti se tornar município no Paraná, sendo a base para o desenvolvimento local e regional, com investimento em tecnologia, aumento de produtividade, gestão e infraestrutura e a diversificação da produção.
O gado leiteiro, o cultivo de grãos e proteína animal geraram quantidade e qualidade aos resultados. Atualmente, a CAPAL espera ter aumento de 35% no faturamento, comparado a 2019 (que chegou a mais de R$ 1,4 bilhão), resultado alcançado pelos mais de 3,2 mil associados nos estados do Paraná e de São Paulo.
“Quando os imigrantes vieram para o Brasil, eles constituíram a cooperativa para que formássemos o tripé, os três pilares que tínhamos na comunidade: a igreja, a escola e a própria cooperativa. Sessenta anos depois, podemos afirmar com toda a certeza que foi atingido o objetivo para o qual ela foi criada. Está situada entre as maiores do Brasil. Quero parabenizar todos os cooperados e colaboradores que estiveram conosco nos bons momentos e nos períodos de dificuldade, sempre lutando pelos melhores resultados”, afirmou Erik Bosch, Presidente do Conselho de Administração da CAPAL.
Nessas seis décadas, a cooperativa viu saltos significativos na forma de se produzir alimentos. No leite, a produtividade conquistou ao longo da história sucessivos acréscimos. A genética apresentou uma elevação, com a escolha do material, que se somou a um manejo eficiente, alimentação de qualidade e bem-estar animal. Atualmente, os associados produzem 131 milhões de litros de leite por ano.
Entre os motivos para essa evolução está a Expoleite, feira com grande relevância no cenário pecuário nacional, por ser uma vitrine para a exposição dos melhores animais, em que ocorrem julgamentos, palestras e troca de experiências. O gado da raça holandesa tem um espaço para ser analisado e comparado, o que motiva seu aumento produtivo. Mais recentemente, os cooperados da CAPAL tiveram acesso ao Catálogo de Touros da Intercooperação, que garante uma seleção das melhores genéticas do mercado. Além disso, como forma de impulsionar a sucessão e a paixão nas crianças, anualmente, dezenas delas participam do Clube de Bezerras, expondo os cuidados com os animais e as formas de manejo.
Lucas Salomons foi presidente da CAPAL entre os anos de 1974 e 1983. Ele se recorda das várias dificuldades por que passou. “À época em que fui presidente foi muito difícil, principalmente devido aos recursos financeiros. Mas, com fé em Deus, conseguimos tocá-la e me orgulho ao ver o tamanho que ela está. Acho muito bom o trabalho que a cooperativa está realizando, se expandindo em áreas onde há pequenos produtores, visando o lado social da cooperativa, em que leva desenvolvimento para o pequeno também”.
Os associados também puderam ver o surgimento do plantio direto, considerada uma revolução da produção agrícola. Com um solo rico em nutrientes, reduzindo erosões, a rotação de cultura otimizou a força do agro. Soja, milho, trigo, feijão entre outras culturas garantem sucesso ao produtor. Na última safra, foram contabilizados 147 mil hectares assistidos, gerando 370 mil toneladas de soja, 110 mil toneladas de milho e mais de 170 mil sacas de café. Ao todo, em 2020, serão 730 mil toneladas de grãos colhidos pelos cooperados e entregues nos seus armazéns da Cooperativa.
Assim, a produção pode ser comercializada a granel e uma parte vai para a fábrica de ração. Os produtores geraram cerca de 31 mil toneladas de carne suína. Já o consumo de ração ultrapassa 200 mil toneladas.
INDUSTRIALIZAÇÃO
“Gostaria de parabenizar a nossa cooperativa pelos seus 60 anos. Estou junto da cooperativa há 12 anos, quando fui o primeiro agricultor da região de Buri a ingressar na unidade de Taquarivaí (SP). Todas as cooperativas do Paraná são exemplos para o Brasil, e a CAPAL não é diferente disso. Minha alegria em cumprimentar todos os cooperados, novos e mais antigos, por esses 60 anos”, destaca o cooperado Frederico D’Ávila.
A história da cooperativa também foi motivada pela verticalização da produção. Não bastava apenas produzir na terra, mas, sim, causar transformação do que é produzido. Nesse sentido, a CAPAL seguiu dois caminhos: marcas próprias e a intercooperação. No primeiro, a cooperativa atua com as marcas de ração – para cães, bovinos leiteiro e de corte, suínos, aves e suplementos – e sementes. Esta teve um ganho especial em 2019 com a aquisição de uma Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) em Wenceslau Braz (PR). A marca de sementes, agora, está com embalagens e logomarca reformuladas.
Essa aquisição se juntou, também em 2019, ao movimento de assumir o controle de duas cafeeiras no município de Pinhalão, também no Paraná. A cooperativa comercializa as marcas próprias Robusto e Jucafé. Somado a isso, a CAPAL administra um posto de combustível, 18 lojas agropecuárias, unidades de recepção e secagem e um TRR (Transportador, Revendedor e Retalhista de combustível), que saltou de 60 mil litros de capacidade para 240 mil litros este ano.
Com o selo Unium, pelo sistema de intercooperação com a Frísia e a Castrolanda, a CAPAL também industrializa e comercializa produtos lácteos (marcas Colônia Holandesa, Colaso e Naturalle), de trigo (Herança Holandesa e Precisa) e carne suína (Alegra), com unidades em Ponta Grossa (PR), Castro (PR) e Itapetininga (SP).
Adilson Fuga, presidente-executivo da CAPAL, destaca os resultados obtidos. “Quero parabenizar a cooperativa pelos seus 60 anos, mas dar especiais parabéns a todos os nossos colaboradores, cooperados e, principalmente, aos fundadores da cooperativa. É um momento de muita felicidade. A cooperativa vem se desenvolvendo muito nos últimos anos. De 1985 a 1995, a CAPAL tinha três negócios e, hoje, temos mais de 20. A cooperativa vive um momento diferente, de grande expansão, e é fruto de um grandioso trabalho de todos nós”.
SOBRE A CAPAL
Fundada em 1960, a CAPAL conta atualmente com mais de 3,2 mil associados, distribuídos em mais de 20 unidades de negócios, nos estados do Paraná e São Paulo. A cadeia agrícola responde por cerca de 70% das operações da cooperativa, produzindo 730 mil toneladas de grãos por ano, com destaque para soja, milho, café e trigo. A área agrícola assistida chega a quase 150 mil hectares. O volume de leite negociado mensalmente é de 11 milhões de litros, proveniente de 360 produtores com uma média de produção de 2,5 mil litros por dia. Além disso, a cooperativa comercializa mais de 31 mil toneladas de suínos vivos. (Fonte: Capal)
Brasília (15/9/20) – A relevância de um planejamento estratégico bem estruturado e claro será o tema do primeiro seminário do ciclo de debates do PDGC, que começa nesta quarta-feira. A cada duas semanas, um novo webinar vai tratar de assuntos como: gestão estratégica, mapa de resultados e oportunidades. O ciclo de debates é promovido pelo Sescoop, que preparou a jornada Caminho para a Excelência, totalmente pensada nas coops dos país.
No total, são sete seminários quinzenais, totalmente on-line e gratuitos. Serão conversas com especialistas e lideranças de cooperativas que vão indicar os melhores passos para o desenvolvimento sustentável do negócio. Confira a programação, que ocorrerá sempre às 15h:
- 16/9 - Mapa: Planejamento Estratégico
- 30/9 - Terreno: Gestão Estratégica
- 14/10 - Bússola: Gestão por Resultados
- 28/10 - Direção: Governança, Riscos e Compliance
- 11/11 - Rotas: Modelo de Negócio
- 25/11 - Diário de Bordo: Vendas e Relacionamento
- 9/12 - Legado: Oportunidades e Desafio
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Para participar dessa jornada, basta que a pessoa se inscreva em um ou mais seminários de seu interesse, já que para uma cooperativa seguir rumo à Excelência, o fortalecimento da gestão e da governança é a direção certa. Faça sua inscrição aqui.
Brasília (15/9/20) – Para o cooperativismo, as pessoas são o maior capital de uma cooperativa. Foi pensando nisso que a Unimed do Brasil realizou uma pesquisa interna para mapear as ações desenvolvidas pelas Unimeds, com o objetivo de atender às necessidades de cooperados durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. Os resultados acabam de ser divulgados e servirão tanto para orientar ações de caráter nacional em benefício dos cooperados quanto para uma atuação estratégica das áreas de relacionamento com os médicos.
De acordo com o superintendente executivo da Confederação, Rodolfo Garcia Maritano, as informações coletadas estão orientando as cooperativas Unimed nas estratégias de valorização de relacionamento com o cooperado, reforçando cada vez mais a necessidade de que os cooperados participem da vida das cooperativas, pois é esta participação que dá sustentabilidade ao negócio.
Para Leandro Rosa, especialista em Desenvolvimento Cooperativista e Sustentabilidade da Unimed do Brasil, os dados serviram, também, de inspiração para o desenvolvimento e a disponibilização de 10 vídeos informativos a respeito de temas de interesse aos cooperados neste momento de pandemia, tais como seu reposicionamento profissional, reorganização de atividades dos consultórios, redução de despesas e posicionamento médico digital.
Saiba mais sobre a pesquisa na entrevista, abaixo, respondida por Rodolfo e Leandro.
- Qual o objetivo da pesquisa e o que motivou a Unimed do Brasil realizá-la?
O objetivo da pesquisa foi mapear as principais ações que estão sendo desenvolvidas pelas Unimeds para atender demandas e necessidades gerais dos cooperados durante o cenário de Pandemia da Covid-19. Os resultados colhidos e consolidados, além de orientar ações de caráter nacional em benefício dos cooperados Unimed, servem como insumo para a atuação estratégica das áreas de relacionamento com o cooperado. Durante o preenchimento e divulgação da pesquisa, contamos com o apoio das Federações Unimed para capilarização junto às cooperativas de primeiro grau.
- Quantas Unimeds participaram? Quantos cooperados e beneficiários elas representam?
De adesão voluntária, a pesquisa contou com a participação de 72 Unimeds; ou 23,3% das 309 Unimeds que possuem cooperados em um universo de 345 cooperativas e sociedades auxiliares que compõem o Sistema Unimed. Se considerarmos o número de cooperados destas Unimeds - que sem dúvida são diretamente impactados quando realizamos alguma ação institucional com nossas cooperativas visando a valorização do trabalho médico -, podemos dizer que a pesquisa representa mais de 30 mil médicos, cerca de 26% do total de cooperados do Sistema Unimed. As Unimeds respondentes, juntas, possuem mais de 4,3 milhões de beneficiários de planos de saúde Unimed.
- Quais aspectos/temas foram abordados e quais os principais resultados?
Como forma de organizar o relato das ações, a pesquisa abordou quatro dimensões: Trabalho e Remuneração, Relacionamento, Governança e Cooperativismo, e Educação e Capacitação. Os resultados mostraram que o sistema cooperativo Unimed não poupou esforços para apoiar e ajudar o cooperado a superar a atual crise.
Na dimensão Trabalho e Remuneração, o maior destaque foi para ações que vão ao encontro do apoio financeiro aos cooperados em momento de diminuição da produção médica, assim como a adoção de estratégias no uso de ferramentas tecnológicas para manter a prestação de serviços, dada a diminuição no atendimento médico presencial.
Neste sentido, 78% das Unimeds que responderam à pesquisa informou ter realizado adiantamento de produção, e 40% informou à época já estarem adotando a tele assistência (telemedicina ou tele consulta). Esta última, em pesquisa específica realizada em maio, mais de 70 Unimeds informaram já oferecer alguma solução de Teleconsulta e outras 83 estavam aptas a operá-las.
No que diz respeito ao Relacionamento, percebeu-se uma maior aproximação do cooperado com a cooperativa, e consequentemente um aumento significativo das suas manifestações, demandas e sugestões via canais de relacionamento. Observou-se a criação de novos canais de comunicação, com foco em mensagens instantâneas aos cooperados, assim como intensificação da comunicação via canais já existentes.
Em Governança e Cooperativismo, observamos uma adaptação e migração das reuniões dos principais órgãos de governança das cooperativas (Conselhos, Diretorias e demais Comitês) para o formato digital, assim como a criação de comitês de enfrentamento da Pandemia e a gravação e disponibilização de webinars e vídeos informativos aos cooperados.
Do ponto de vista de Educação e Capacitação, destacou-se o papel da Faculdade Unimed, a Instituição de Ensino Superior (IES) do Sistema Unimed, que desenvolveu e disponibilizou EADs em tele assistência, assistência e manejo do paciente COVID-19, utilização adequada de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual, e outros temas correlatos.
- Como esses resultados podem auxiliar na melhoria do relacionamento das cooperativas com seus cooperados, dentro do Sistema Unimed?
A pesquisa demonstrou que, entre as cooperativas que dispunham de uma estrutura preparada atuando de forma estratégica no atendimento ao cooperado, o sentimento de valorização e a relação de confiança entre cooperativa e cooperado foram reforçados durante a pandemia.
As informações coletadas estão orientando as cooperativas Unimed nas estratégias de valorização de relacionamento com o cooperado, reforçando cada vez mais a necessidade de que os cooperados participem da vida das cooperativas, pois é esta participação que dá sustentabilidade ao negócio.
Serviu também de inspiração para o desenvolvimento e a disponibilização de 10 vídeos informativos sobre temas de interesse aos cooperados neste momento de pandemia, tais como seu reposicionamento profissional, reorganização de atividades dos consultórios, redução de despesas e posicionamento médico digital.
O resultado da pesquisa foi apresentado às Federações, e comunicado às suas cooperativas afiliadas, por meio do Programa Nacional de Valorização do Médico Cooperado. O Programa tem como objetivo alavancar o crescimento sustentável do Sistema Unimed, por meio do fortalecimento das estruturas atuais de relacionamento com o cooperado, promovendo o desenvolvimento profissional, econômico e social do médico cooperado.
- Haverá uma segunda fase dessa pesquisa? Se sim, como ela será realizada?
A pesquisa surgiu da necessidade específica em mapear as principais ações que estão sendo desenvolvidas pelas Unimeds para atender demandas e necessidades gerais dos cooperados durante o cenário de Pandemia da Covid-19, portanto foi uma demanda pontual atendida. Porém, a Unimed do Brasil está estudando a possibilidade de adaptá-la para, futuramente, abranger mais cooperativas e mapear as ações que são realizadas por elas, visando o desenvolvimento econômico, social e profissional dos cooperados Unimed.
Brasília (9/9/20) – O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4,5 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal – realiza, no dia 9 de setembro, mais uma edição do Fórum Nacional de Presidentes e Diretores Executivos. O evento, que acontece todos os anos, reúne as principais lideranças para debater e construir os rumos estratégicos da instituição.
Nesta edição, o evento contará com a presença de aproximadamente 500 representantes das cinco centrais e 108 cooperativas de crédito que integram o Sistema, para alinhamentos, debates e compartilhamentos de olhares e reflexões sobre o futuro da instituição e do Cooperativismo de Crédito no Brasil. Por conta da pandemia do novo conoravírus, o evento será realizado em formato híbrido com parte dos palestrantes em estúdio e outros interagindo de forma online.
Na abertura, o presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu, na sigla em inglês), Manfred Alfonso Dasenbrock, irá abordar o lançamento do novo livro “A Trajetória do Sicredi - 2013 a 2019, a força do cooperativismo” iniciando a agenda. Durante o dia de encontro serão realizadas palestras com Paulo Sérgio Neves de Souza, diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, e Vinicius David, executivo de tecnologia no Vale do Silício e professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley, abordando temas que vão desde o cenário econômico no país e oportunidades para o cooperativismo de crédito, até discussões sobre liderança e inovação.
“Este é um momento importante em que colocamos todas as nossas lideranças em sinergia para seguirmos avançando naquilo que acreditamos: levar o cooperativismo de crédito para cada vez mais pessoas e manter sempre os associados no centro de nossas atenções, buscando proporcionar a melhor experiência possível. O formato virtual nos mantém próximos, ainda que fisicamente distantes, garantindo os espaços de construção conjunta que são a essência do nosso modelo de negócio”, diz Dasenbrock.
O evento também conta com palestra de João Tavares, presidente-executivo do Banco Cooperativo Sicredi, e Mariana Gutheil, CEO e co-fundadora da NoOne, empresa de design estratégico para sucesso digital, tratando de assuntos como a transformação digital, que serão decisivos para a instituição nos próximos anos. Ainda, como forma de compartilhar boas práticas internas sobre a atuação das cooperativas, serão apresentados oito cases que contam experiências de atendimento às necessidades dos associados e a evolução do negócio. Por fim, o encontro também abordará a reforma tributária e os impactos no cooperativismo de crédito, com a condução de Evandro Kotz, gerente Jurídico do Sicredi. (Fonte: Sicredi)
São Paulo (11/9/20) – Nesta quarta-feira, 9, o Sistema Ocesp realizou o webinar “Gestão e Governança”. Voltado a dirigentes e gestores cooperativistas, o evento abordou como as ferramentas do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) podem contribuir para o desenvolvimento de uma gestão e governança de excelência dos empreendimentos.
O webinar contou com a abertura do gerente de Desenvolvimento Cooperativo, Luís Antonio Schmidt, que trouxe uma reflexão sobre a importância de se discutir o tema. “Nós perguntamos para os dirigentes de cooperativas onde precisaríamos concentrar nossos esforços e eles disseram que deveríamos focar em profissionalizar a gestão e a governança cooperativista”.
O gerente ainda explanou a diferença entre Gestão e Governança e sua importância no dia a dia das organizações. “Gestão é o processo de tomada de decisões dentro de uma cooperativa, já a governança é um aspecto mais complexo; trata-se das diversas relações que a cooperativa mantém com seus stakeholders”, completa o gerente.
A palestra foi apresentada pelo consultor técnico da Regional Nordeste, Samuel Rodrigo da Silva. “É importante que a cooperativa aprenda com suas próprias atividades, utilizando estrategicamente informações para desenvolver uma cultura de excelência, buscar sempre a melhoria contínua, aperfeiçoar seus processos, verificar como atender melhor aos objetivos dos cooperados e como os colaboradores estão trabalhando, e que entenda o que é valor dentro da organização”, disse o consultor.
O evento contou com mais de 160 participações, entre dirigentes, gestores e outras liderança de cooperativas.
Não conseguiu ver o webinar? Acesse aqui e confira o evento na íntegra.
(Fonte: Sistema Ocesp)