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Sescoop/SP revisa plano estratégico para 2013

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durante dois dias, 4 e 5 de setembro, uma equipe da assessoria em gestão estratégica do sescoop nacional (serviço nacional de aprendizagem do cooperativismo) esteve no sescoop/sp para acompanhar o processo de revisão do plano estratégico da unidade estadual com foco nas ações a serem desenvolvidas em 2013. karla de oliveira, carlos magno e antônio feitosa coordenaram as discussões que contaram com a participação dos gerentes e coordenadores do sescoop/sp.

a reunião de planejamento estratégico teve como objetivo levantar reflexões sobre o atual plano estratégico do sescoop/sp. “nossa presença aqui foi para dar apoio e orientações metodológicas para o sescoop/sp, alinhando objetivos e metas com o plano estratégico nacional. a ideia é que, periodicamente, esse plano passe por uma revisão”, informou karla de oliveira.

o plano estratégico é um importante documento que norteia a atuação das instituições direcionando suas ações com o foco em um futuro desejado. “no caso do sescoop, são as ações que nos tornarão uma excelência nas nossas áreas de atuação: formação profissional, promoção social e monitoramento”, afirmou a assessora. “o plano estratégico é um grande norteador de nossas ações tendo como perspectiva nossa visão de futuro, sempre alinhado com nossa missão de desenvolver o cooperativismo”.
(fonte: sescoop/sp)

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JovemCoop é o novo programa do SESCOOP para a juventude

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Aproximadamente 30 colaboradores das unidades estaduais e nacional do serviço nacional de aprendizagem do cooperativismo (sescoop) reuniram-se em brasília (df) nesta terça e quarta-feira (4 e 5/9) para participar da oficina de disseminação do novo programa de organização de quadro social (oqs) do sistema ocb: o juventude cooperativista, ou jovemcoop. trata-se de um novo formato aplicado ao já conhecido jovens lideranças cooperativistas vinculando a atuação dos jovens à estratégia das cooperativas e garantir a sustentabilidade do movimento. o presidente do sistema ocb, márcio lopes de freitas, que esteve com o grupo na abertura dos trabalhos, destacou o papel fundamental a ser cumprido pelo jovemcoop: “é um programa que vem ‘amarrar’ todos os outros trabalhos desenvolvidos pelo sistema ocb, por meio da integração entre as unidades nacional e estaduais do sescoop, cooperativas, cooperados, colaboradores, familiares e a comunidade em geral”.
 
fruto do trabalho de um comitê composto por técnicos das unidades do sescoop que já atuavam com o programa (alagoas, amazonas, bahia, espírito santo, pernambuco, rio de janeiro, santa catarina e são paulo) e outras cinco (amapá, ceará, distrito federal, mato grosso e paraná), que manifestaram interesse em aderir, o jovemcoop tem o objetivo de atender de forma mais abrangente e consistente a premissa da manutenção e renovação do quadro social das cooperativas brasileiras.
 
com um escopo mais moderno e prático, a proposta é focada principalmente na questão da inclusão e da mobilização de cooperados, futuros cooperados e seus familiares, de modo a promover a sustentabilidade do cooperativismo. “o alcance do programa foi ampliado, tornando-se um programa de oqs, de forma que a juventude seja uma das alavancas propulsoras do movimento. para isso, contamos com uma articulação muito forte com as demais áreas finalísticas do sescoop (promoção social e monitoramento) no sentido de aproveitar as informações por elas produzidas como subsídios para que o programa cumpra com seu objetivo”, comenta a gerente de formação e qualificação profissional do sescoop, andréa sayar.
 
a intenção da oficina, segundo andréa, foi demonstrar que, muitas vezes, os trabalhos realizados de forma independente pelas ues, com nomes diferentes, têm, no fundo, o mesmo foco: motivar a juventude. “não estamos reinventando a roda. estamos trabalhando de uma forma sistêmica, com uma identidade sistêmica, com aquilo que já é desenvolvido pelos estados, estipulando padrões mínimos, porém flexíveis, sem amarrações, que atendam às necessidades das cooperativas e alcancem os resultados propostos”, resume.
 
de acordo com o gerente geral de desenvolvimento de cooperativas, maurício alves, foram adicionados ao programa resultados qualitativos que mensurem e justifiquem a sua execução, e a expectativa da equipe é que a reformulação propicie resultados concretos para as cooperativas e atratividade para os jovens, responsáveis pela sucessão nas entidades. “o que esperamos de fato é conseguir mobilizar jovens que se incluam nas cooperativas, dentro de uma visão de sustentabilidade e de longevidade dessas instituições”, emenda o gerente geral de desenvolvimento de cooperativas, maurício alves. para ele, não há como se garantir a sustentabilidade de uma cooperativa sem pensar no jovem. “a mudança é natural, as pessoas vão indo embora, vão cansando, envelhecendo. é fundamental que haja motivação para que os mais novos se integrem e tenham vontade e interesse em assumir os trabalhos. quando falamos em oqs falamos de um trabalho intenso de integração que mexe com princípios, mudança de hábitos. os jovens têm um potencial muito grande de comunicação e poder de convencimento junto aos pais que são ferramentas importantes nesse processo”, pontua o gestor.
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conselheiros de cooperativas de crédito iniciam novo módulo do formacred

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o serviço nacional de aprendizagem do cooperativismo (sescoop) iniciou nesta semana mais uma fase de execução do programa nacional de educação do crédito cooperativo (educred) com a realização do primeiro módulo específico para conselheiros de administração do curso de formação de conselheiros de cooperativas de crédito (formacred). a capacitação ocorreu no centro de convenções israel pinheiro, no lago sul, em brasília (df), entre os dias 3 e 5 de setembro, e contou com a participação de 25 conselheiros dos sistemas sicredi, sicoob, cecred e unicredi. com carga horária de 24h, o curso foi ministrado pelo professor antônio augusto, um dos três consultores da empresa dialétika, contratada para atuar na execução do programa formacred.
 
o formacred tem por objetivo oferecer formação de qualidade a conselheiros de administração e fiscal de cooperativas vinculadas ao sistema ocb, contribuindo para o processo de desenvolvimento, profissionalização e aumento da competitividade desses empreendimentos frente ao sistema financeiro nacional. a turma está sendo formada desde maio deste ano e, nos primeiros módulos, os temas abordados foram comuns aos dois grupos. nesta fase, os conselheiros foram divididos de acordo com as áreas de atuação para aprofundar os conhecimentos.
 
de acordo com a analista de desenvolvimento e gestão do sescoop, márcia soares, os três primeiros módulos trataram das abordagens comportamental, legal e organizacional, de forma ampla, enquanto que este último teve foco mais intenso em tópicos específicos. “neste primeiro módulo de abordagem legal, específico para conselheiros de administração, buscamos o aprofundamento de algumas temáticas até então apresentadas de forma mais genérica. foram tratados assuntos diretamente ligados à atuação deles como conselheiro de administração dentro da cooperativa”, disse márcia.
 
segundo a analista, o curso tem alcançado resultados iniciais bastante satisfatórios. “desde o começo, o que percebemos é que os participantes são muito comprometidos, proporcionando uma troca de experiências extremamente importante entre as diversas cooperativas presentes. os conselheiros estão tendo a oportunidade de se aprimorar, tirando suas dúvidas, discutindo casos concretos”, relatou.
 
josé admilson oliveira é conselheiro administrativo da cooperativa de crédito dos servidores públicos de pernambuco (pernambucred) e vice-presidente da organização das cooperativas brasileiras no estado de pernambuco (ocb-pe) para o ramo crédito. de acordo com ele, a formação está proporcionando o atendimento a um anseio antigo do sistema cooperativista, de forma bastante contundente. “a provocação do banco central serviu de impulso para tirarmos a ideia do papel e preenchermos a lacuna que havia. aqui está reunida uma diversidade de cooperativas e sistemas cooperativos de crédito apresentando uma série de iniciativas bem sucedidas que podem ser aproveitadas pelos estados, adaptando-as às realidades de cada um. a troca de experiências é fundamental para que acertos sejam replicados e erros evitados. é uma oportunidade também para nos mantermos atualizados sobre os normativos em vigor para o setor”, pontuou.
 
este é o penúltimo módulo do programa formacred. o último está previsto para ser realizado em novembro deste ano. ao final, todos os conselheiros participantes serão certificados pelo sescoop. em dezembro, o sescoop promoverá a formação de instrutores para que o programa seja oferecido pelas unidades estaduais junto às suas cooperativas.
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FGV abre inscrições para mestrado em agro

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estão abertas as inscrições para o mestrado profissional em agronegócio da fundação getúlio vargas (fgv). trata-se do antigo curso de mestrado profissional em agroenergia, que foi reformulado e passa a contar com mais uma área de concentração além de "agroenergia": a área de "economia e gestão do agronegócio".

de acordo com o coordenador do centro de agronegócios da fgv (gv-agro), roberto rodrigues, a ideia do curso surgiu da necessidade de somar talentos e vantagens comparativas, visando oferecer uma formação interdisciplinar para profissionais dos diversos setores do agronegócio. “o objetivo é criar uma massa crítica de alto nível relacionada ao tema”, afirma rodrigues.
o período para se inscrever vai até o dia 23 de outubro. a próxima turma terá início em janeiro de 2013. o curso é do tipo stricto sensu, autorizado pela capes, e faz parte do programa de pós-graduação da fgv/eesp, em parceria com a embrapa e esalq-usp. a coordenação acadêmica é do professor dr. angelo gurgel.
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Prorrogado prazo para seleção de Analista Tributário do Sescoop

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) prorrogou o prazo para inscrição no Processo Seletivo nº4/2012, para o cargo de Analista Tributário. Os interessados têm até o próximo dia 14 de setembro para preencher o formulário e se candidatar à vaga.

As demais etapas do cronograma, previsto no item 6 do Comunicado de Abertura permanecem inalteradas. Clique aqui para mais informações.
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Projetos inovadores são premiados durante o II EBPC

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Foram divulgados na tarde desta sexta-feira (31/8) os trabalhos vencedores do prêmio entregue durante o II Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). O evento reuniu projetos construídos por centros de pesquisa e estudiosos do setor, a fim de estimular o desenvolvimento de novos projetos dedicados ao cooperativismo.

Em sua segunda edição, o encontro teve como tema “Ano Internacional das Cooperativas: cooperativas constroem um mundo melhor”, assunto central dos debates, palestras e apresentações de análises científicas. Todas as pesquisas foram elaboradas com base em um dos tópicos específicos propostos pela organização do evento: I – Princípios, história e doutrina cooperativista; II – Cooperativismo, economia e desenvolvimento; III – Economia social e organizações sociais; IV– Governança corporativa em cooperativas; V – Finanças em cooperativas; VI – Legislação, tributação e direito em cooperativas; VII – Educação e autogestão; e VIII – Responsabilidade e sustentabilidade social.
 
Os trabalhos foram apresentados dentro das categorias: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pôster, teses e dissertações; trabalhos científicos e casos de sucesso. Essa última, uma inovação no encontro, visa principalmente a apresentação de experiências de sucesso vividas por cooperados, dirigentes e empregados do sistema cooperativista brasileiro. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) premiou o melhor de cada categoria. Foram eles:
 
 
1º lugar
CATEGORIA: GRADUANDO
Título de trabalho: Economia Solidária e Gênero: um estudo com mulheres empreendedoras
Nome autor: Ricardo de Castro Souza Júnior
Instituição: Universidade Federal Rural
Co autor: Monica Aparecida Del Rio Benevenuto
 
CATEGORIA: PÓS GRADUANDO
Título do trabalho: Uma análise prática de auditoria externa em cooperativas agropecuárias no Brasil
Nome do autor: Luciana Cardoso Siqueira
Instituição: Universidade de São Paulo
Co autor: Sigismundo Bialoskorski Neto
 
CATEGORIA: PROFISSIONAIS
Título do trabalho: Configuração da imagem corporativa da COTRIROSA na percepção de seus associados
Nome do Autor: Zélia Savoldi
Instituição: Unijuí
Co-autor: Luciano Zamberlan
 
CATEGORIA: PESQUISADOR- PROFESSOR
Título do trabalho: Panel data evidence of benefit imbalances among brazilian credit union member groups: borrower-dominated, saver- dominated or neutral behavior?
Nome do Autor: Valéria Gama Fully Bressan
Instituição: Universidade Federal de Minas Gerais
Co-autores: Moisés de Andrade Resende Filho, Aureliano Angel Bressan e Marcelo José Braga
 
               
 
2º lugar – Menção Honrosa
 
CATEGORIA: GRADUANDO
Título de trabalho: Educação Cooperativista direcionada ao quadro funcional: a experiência do ‘prêmio Sicoob Coopemata´
Nome autor: Gleice Santana Morais
Instituição: Universidade Federal de Viçosa
Co autor:  Liliane Vieira Henriques
 
CATEGORIA: PÓS GRADUANDO
Título do trabalho: Uma análise da separação entre a propriedade e a gestão nas cooperativas de crédito brasileiras
Nome do autor: Luana Zanetti Trindade
Instituição: Universidade de Ribeirão Preto
Co autor:  Sigismundo Bialoskorski Neto
 
CATEGORIA: PROFISSIONAIS
Título do trabalho: Modelo diagnóstico de governança corporativa em cooperativas de saúde
Nome do Autor: Rafael Heliton Pereira Vilela
Instituição: Universidade Federal do Ceará
Co-autor:  Serafim Firmo de Souza Ferraz
 
CATEGORIA: PESQUISADOR- PROFESSOR
Título do trabalho: Evolução do Agronegócio e do Cooperativismo Agropecuário: uma análise comparativa de desempenho e impacto econômico
Nome do Autor: Sigismundo Bialoskorski Neto
Instituição: Universidade de São Paulo
Co-autor:  Anelise Krauspenhar Pinto
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Sescoop convoca 6º classificado para técnico de apoio administrativo

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca o sexto classificado para o cargo técnico, função técnico de Apoio Administrativo, do Processo Seletivo 3/2011 a apresentar os documentos admissionais na próxima quinta-feira (6/9), às 9h.

Outras informações estão descritas neste comunicado oficial. O Instituto Nacional de Educação Cetro (INEC) foi responsável pela condução do processo e a coordenação é feita pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
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Paranaenses conhecem cooperativismo da Austrália e Nova Zelândia

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Participantes do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes, entre eles, dirigentes cooperativistas paranaenses, profissionais da Ocepar, Sescoop/PR e Sebrae/PR, iniciaram, nesta semana, uma missão de estudos e intercâmbio na Austrália. “O país possui cerca de 1.800 cooperativas para aproximadamente sete milhões de habitantes, ou seja, um em cada três australianos estão vinculados a pelo menos uma cooperativa”, afirmam a coordenadora do Programa de Agronegócios do Sebrae/PR, Andréia Claudino, e o assessor técnico da Ocepar, Alexandre Amorin Monteiro, por meio de um blog que eles criaram para disponibilizar informações sobre a missão.
 
Programação - Na segunda-feira (27/08), o grupo assistiu a uma apresentação da diretora do International Year of Cooperatives - IYC 2012, Melinda Morrison. O IYC é uma instituição não governamental criada com o objetivo de organizar e valorizar o cooperativismo nacional por meio de campanhas relacionadas ao Ano Internacional do Cooperativismo, visando promover o tema e incentivar a criação de leis para fortalecimento do setor. "Percebemos a importância que a Austrália tem dado ao Ano Internacional das Cooperativas e a excelente estratégia criada, aproveitando o momento para desenvolver o tema em âmbito nacional, pois o país ainda não tem uma organização federal", destacou o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.
 
Consulado – Nesse mesmo dia, o grupo esteve no Consulado Geral do Brasil, em Sidney, onde foram recebidos por Luis Henrique Neves, que repassou informações importantes sobre aspectos para a realização de negócios com cooperativas e empresas australianas, ressaltando a sólida relação com os países asiáticos, bem como o ranking das cooperativas australianas. A Cooperative Bulk Handling e Murray-Goulburn são as duas primeiras colocadas e a missão deverá visita-las nesta semana, segundo Adriana e Alexandre. 
 
Universidade – O grupo esteve ainda na Universidade de Sidney, onde foram recepcionados por Greg Patmore e por representantes do conselho consultivo. Lá, eles obtiveram informações sobre as quatro categorias de cooperativas mais importantes no país: de consumo (compra e venda de bens aos membros a uma taxa competitiva); marketing (marketing, branding e distribuição de produtos e serviços dos membros); serviço (prestação de serviços aos membros, como eletricidade, saúde ou habitação) e da comunidade (informações de recursos e partilha de competências que incentiva a apropriação e participação). Além disso, existem cooperativas financeiras que compreendem cooperativas de crédito, entre outras que, coletivamente, detêm $AU83 bilhões em ativos na Austrália e atendem 4,6 milhões de membros.
 
Mais visitas – Nesta terça-feira, os brasileiros permanecem em Sidney, onde conhecem o Credit Union Foundation Australia (Cufa) e a Industry Body of Credit Unions (Abacus). Amanhã, eles vão para Melbourne para conhecer diversas cooperativas, como a Victoria, South East Housing, Murray-Goulbum, entre outras. Na semana
que vem, o grupo segue para a Nova Zelândia, onde fará visitas a cooperativas e outras instituições importantes do país. A missão encerra no dia 07 de setembro e o retorno ao Brasil está previsto para o dia 09 de setembro.
 
O Programa – O Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas é executado desde 2008 e atualmente contempla cerca de 100 participantes. A formação é dividida em cinco módulos, com etapas de incluem visitas a diversos países, como Itália, Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Japão, além da Austrália e Nova Zelândia.
(Fonte: Sistema Ocepar)
 

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Cooperativismo terá participação especial no Prêmio Pesquisador Gaúcho

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O estande do Sescoop/RS na 35ª Expointer, em Esteio, recebeu na tarde de ontem (27/08) a solenidade de assinatura de convênio de cooperação celebrado entre o Sistema Ocergs-Sescoop/RS e a Fapergs (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul), que representa a Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico no convênio (Scit). O documento foi assinado pelo presidente e vice do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius e Irno Pretto, pela presidente da Fapergs, Nádya Pesce da Silveira e pelo diretor geral da Escoop, Derli Schmidt.

A categoria Destaque Pesquisa no Cooperativismo foi incluída no Prêmio Pesquisador Gaúcho como destaque especial, em comemoração ao Ano Internacional das cooperativas, celebrado em todo o mundo pela ONU. A Fapergs realizará a solenidade do Prêmio Pesquisador Gaúcho, no dia 30 de outubro, na FIERGS, com participação especial do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. A solenidade reuniu, além das autoridades já citadas, dirigentes de cooperativas, comunidade científica e autoridades.

O cooperativismo ocupa um lugar de destaque no Rio Grande do Sul, reunindo 2,1 milhões de associados e gerando 52,4 mil empregos diretos e com faturamento crescente no Estado. Entre 2010 e 2011, o faturamento de 527 cooperativas gaúchas cresceu 25%, alcançando R$ 27 bilhões (o equivalente a 11% do PIB gaúcho).

O sistema cooperativista impressiona pelos números, mas ainda mais pela força com que chegou à contemporaneidade e pela capacidade de renovação. Por esta razão, o cooperativismo gaúcho está focado na qualificação das pessoas, sendo criada, em 2011, a Escola Superior do Cooperativismo do Rio Grande do Sul (Escoop), pioneira no Brasil. Muitos profissionais empenhados em estudar o cooperativismo já passaram por diversos cursos de pós-graduação de universidades gaúchas.

A categoria Destaque Pesquisa no Cooperativismo do Prêmio Pesquisador Gaúcho, que reconhece o trabalho de pesquisadores e suas contribuições para a sociedade será uma forma de enaltecer a evolução do sistema cooperativista que está focado na formação de recursos humanos visando uma gestão moderna e sólida. Maiores informações no site www.premiopesquisadorgaucho.rs.gov.br.
(Fonte: Sistema Ocergs)
 

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9º Concred é concluído e aponta alternativas para fortalecer o cooperativismo de crédito

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Após três dias de debates, aprendizados e troca de experiências, a nona edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito foi concluída nesta quinta-feira (23/8). O último dia de atividades contemplou a apresentação de duas palestras e dois paineis temáticos, que abordaram assuntos relacionados a gestão, inovação, e diretrizes estratégicas para o fortalecimento do cooperativismo de crédito.

De acordo com o presidente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), Rui Schneider da Silva, o Concred é uma oportunidade para reafirmar os princípios, a missão e os benefícios do cooperativismo de crédito. "Aproveitamos o gancho de 2012, declarado pela ONU como Ano Internacional das Cooperativas, para mostrar as vantagens que as cooperativas proporcionam aos seus associados, como análises de operações, crédito orientado e proximidade com as pessoas", explicou. Schneider também enaltece que o cooperativismo não é apenas números e resultados, mas convivência. Ele justificou o tema do evento afirmando que, através do trabalho desenvolvido, as cooperativas conseguem construir, literalmente, um mundo melhor.
 
Os debates, informações e opiniões apresentados durante o Concred refletem a realidade do cooperativismo de crédito, especialmente no Brasil, e apontam alternativas e projeções para o futuro do setor. De acordo com o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, mais uma vez a realização do Concred foi de significativa importância, conseguindo reunir os diferentes atores do cooperativismo de crédito. “Foram sinalizadas alternativas de caminhos e estratégias para o desenvolvimento e crescimento do segmento diante dos constantes desafios, com destaque para elevar, ainda, as ações e esforços convergentes para a integração sistêmica”, comentou o gestor.
 
Segundo o Diretor Operacional de Crédito da Cresol Central, Claudio Risson, o seminário reafirmou a importância das cooperativas como instrumento de promoção do desenvolvimento econômico, social e ambiental. "Entre os desafios apontados durante o Concred está a conquista de maior espaço e participação no sistema financeiro nacional, a busca permanente para o aprimoramento do marco legal e a qualificação contínua, buscando um Brasil mais cooperado e sustentável. Cabe ressaltar ainda os avanços impulsionados e protagonizados pelo cooperativismo de crédito no novo cenário econômico, como a ascensão das classes emergentes e a redução nas taxas de juros, que promovem oportunidades e inclusão", explica. Risson também avaliou de forma positiva a troca de experiências com representantes de outros sistemas cooperativos e de outras localidades.
 
O 9º Concred foi organizado pela Confebrás e ocorreu entre os dias 21 e 23 de agosto, em Nova Petrópolis - RS. A próxima edição do Congresso será em 2014, em Manaus, na Amazônia.
(Com informações - Assessoria Concred)
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Estão abertas as inscrições para a segunda edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional

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Vem aí mais uma edição do Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional. Em sua segunda edição, o concurso promovido pelo Ministério da Integração Nacional tem por objetivo identificar projetos concretos que viabilizem a redução das desigualdades no território brasileiro. De acordo com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, trata-se de uma excelente oportunidade para as cooperativas, que podem concorrer em duas categorias: Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional e Projetos Inovadores para Implantação no Território. “No ano em que celebramos o Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela ONU, não há melhor oportunidade para incentivar nossas cooperativas a demonstrarem para a sociedade como de fato o movimento constrói um mundo melhor, divulgando seus projetos nas áreas ambiental, econômica, cultural, de governança e de gestão”, pontua Freitas.

Na primeira edição do Prêmio, realizada em 2010, a Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açú (CAMTA), em Manaus (AM), foi a vencedora na categoria Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional. As cooperativas interessadas em concorrerem nesta categoria, devem inscrever projetos já implementados e que apresentem resultados positivos. Em Projetos Inovadores para Implantação no Território são aceitas apenas propostas em fase de elaboração.
 
As inscrições estão sendo realizadas por meio do endereço eletrônico http://premio2012.integracao.gov.br/home, até o dia 31 de agosto de 2012. Os prêmios serão entregues no dia 5 de dezembro de 2012, em Brasília (DF), pela presidente Dilma Rousseff. Mais informações sobre as categorias e premiações podem ser acessadas no Regulamento do Prêmio, também disponível no site.
 
Saiba mais – O Ministério da Integração Nacional (MI), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), lançou, em 2009, o Prêmio Nacional de Desenvolvimento Regional Edição 2010: Homenagem a Celso Furtado, como uma das estratégias para estimular o processo de discussão e divulgação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). A partir da segunda edição, o nome do consagrado economista brasileiro será incorporado permanentemente à denominação do Prêmio que passa a se chamar “Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional”.
 
O objetivo geral do concurso é promover a reflexão, do ponto de vista teórico e prático, acerca  do desenvolvimento regional no Brasil, envolvendo o poder público e a sociedade civil organizada na discussão e na identificação de medidas concretas para a redução das desigualdades de nível de vida entre as regiões brasileiras e a promoção da equidade no acesso a oportunidades de desenvolvimento.
 
Em 2012, o Prêmio homenageará o professor Rômulo de Almeida, que dedicou sua vida profissional aos seus concidadãos e ao desenvolvimento nacional, sendo responsável nos diversos cargos públicos relevantes que exerceu, por importantes iniciativas de natureza conceitual e executivas viabilizadoras do desenvolvimento do país. Professor em diversas instituições de ensino superior no país, Rômulo elegeu-se deputado federal pela Bahia, em 1954 , e faleceu em 1988 quando ocupava o cargo de diretor de planejamento industrial do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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Técnicos do Sescoop avaliam positivamente programa da Diretriz de Monitoramento

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Foi concluída, na tarde desta quarta-feira (22/08), em Curitiba (PR), a primeira capacitação regional sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão da Cooperativa (PDGC), promovida pela unidade nacional do Sescoop na sede do Sistema Ocepar, com a presença de 29 profissionais que atuam nas unidades estaduais do Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Piauí e Rio Grande do Sul. Os participantes terão a responsabilidade de atuar como multiplicadores em suas regiões, segundo a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita. A meta é capacitar 150 técnicos de todo o País até o início do mês de novembro por meio de um total de seis eventos regionais. Depois do Paraná, as capacitações serão realizadas em Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Fortaleza e Amazonas.

Para José de Arimatéa Costa da Silva, contador na unidade do Piauí, a proposta do Sescoop nacional está chegando no momento certo. “A nossa grande vontade era implantar um sistema de monitoramento como esse e agora, com apoio do nacional, acredito que será bem mais fácil”, disse. “Nós estamos bastante entusiasmados em realizar esse trabalho dentro do nosso estado, que é tão carente”, acrescentou. Ele contou que no Piauí há 320 cooperativas, com grande número atuando no ramo educacional. Porém, somente 54 estão registradas no Sistema e o objetivo é reverter essa situação. “Queremos alavancar o cooperativismo no Piauí e esse programa deve ser utilizado como uma das principais ferramentas para reconstruírmos o setor. É uma proposta de grande valia até porque com esse sistema, a unidade vai até a cooperativa. Sentimos que, dessa forma, há uma aproximação maior com o nosso foco principal, que são as cooperativas”, afirmou.

Na avaliação da analista contábil financeira do Sistema OCB/Sescoop-MS, Alessandra Martins, a implantação do PDGC envolve a adaptação da metodologia às realidades estaduais. “No Mato Grosso do Sul vai ser um grande desafio aplicar a proposta mas eu me sinto estimulada porque ela é muito boa. O objetivo é alcançar a excelência na gestão, o que envolve a liderança da cooperativa. Dessa forma, a partir do momento em que nós conseguirmos otimizar essa liderança, acredito que teremos condições de melhorar tudo dentro da cooperativa. As decisões serão mais acertadas, com certeza. Eu acredito que vai dar certo”, afirmou. “É uma proposta muito proveitosa porque vai padronizar os métodos e as aplicações nas unidades da federação”, disse ainda o analista de monitoramento do Sistema Ocergs/Sescoop-RS, Guilherme Schaeder de Almeida.

Previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento, o PDGC foi desenvolvido com base no Modelo de Excelência de Gestão da FNQ, visando auxiliar as cooperativas e nortear suas atividades. A ideia é que a metodologia comece a ser aplicada a partir de 2013. “Ele não é um programa do Sescoop Nacional e, sim, de todo o Sistema. É uma ferramenta que proporcionará condições das cooperativas fazerem uma auto-avaliação, buscando promover a adoção de boas práticas de gestão e governança. É um programa que respeita a individualidade das organizações, levando-as ao futuro”, afirma Susan.
(Fonte: Sistema Ocepar)

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Unificação das cooperativas de crédito é um desejo de Roberto Rodrigues

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No mundo inteiro o cooperativismo de crédito atua em uma única instituição fazendo com que ela seja muito mais forte. No Brasil, ao contrário, existem várias instituições e sistemas, atuando de forma dividida. "Se este cenário continuar assim, não seremos fortes nunca", assinalou o Embaixador da FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação - para o Cooperativismo, o ex-ministro Roberto Rodrigues, que falou neste tema durante a abertura da nona edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), que está acontecendo em Nova Petrópolis (RS). "Tenho a esperança que nasça um firme propósito entre os dirigentes cooperativistas do setor de crédito, de começarem a discutir o tema de unificação para a formação de um único banco cooperativo", ressaltou Rodrigues.
 
Nesta mesma linha de pensamento, o presidente da Sicredi Pioneira RS, Marcio Port, acredita que a união das atuais cooperativas em uma única entidade, só vai trazer benefícios para todo o sistema. Ele citou exemplos de países como Alemanha e Holanda onde o Banco Cooperativo tem grande atuação e força no mercado. "O Rabobank, da Holanda, detém quase que 80% dos consumidores de produtos financeiros, atuando hoje em vários países, inclusive o Brasil", comentou Port.
 
Rodrigues lembrou que hoje quase 4 bilhões de pessoas estão ligadas a alguma cooperativa o que demonstra que é um sistema que realmente funciona como desenvolvedor social. Para ele, o cooperativismo é promotor de igualdade social, de sustentabilidade e equidade, o que resulta na promoção da paz social entre as pessoas e os países. "É por isto que a ONU elegeu 2012 como o Ano internacional do Cooperativismo, e nós queremos mostrar à Academia do Prêmio Nobel que o setor merece receber um prêmio como promotor da paz", concluiu o Embaixador da FAO.

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Sescoop inicia capacitações regionais para aplicação de programa de monitoramento

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) deu início hoje (21/8) às etapas regionais de capacitação do Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC), previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento, na qual 150 técnicos do Sistema OCB serão treinados como multiplicadores. Neste primeiro encontro, que segue até amanhã (22/8), participam 29 profissionais que atuam nas unidades estaduais do Sescoop do Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Piauí e Rio Grande do Sul.

As orientações sobre o PDGC e a metodologia de reconhecimento das cooperativas em excelência de gestão estão sendo repassadas por representantes da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). O evento foi aberto com a participação do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que na oportunidade ressaltou: “Trabalhamos identificando necessidades, formando pessoas, sempre com um objetivo único – o de desenvolver as nossas cooperativas”.
 
De acordo com a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita Vilela, a meta é capacitar 150 técnicos de todo o país até o início do mês de novembro, por meio de um total de seis eventos regionais. Depois do Paraná, as capacitações serão realizadas em Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Fortaleza e Amazonas. “Todos os participantes serão certificados pela FNQ”, garante Susan.
 
Sobre o programa – Previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento, o PDGC foi desenvolvido com base no Modelo de Excelência de Gestão da FNQ, visando auxiliar as cooperativas e nortear suas atividades. A ideia é que a metodologia comece a ser aplicada a partir de 2013. “Ele não é um programa do Sescoop Nacional e, sim, de todo o Sistema. Os técnicos terão a responsabilidade de disseminá-lo nas cooperativas e dar continuidade ao processo para obtermos resultados. É uma ferramenta que proporcionará condições das cooperativas fazerem uma auto-avaliação, buscando promover a adoção de boas práticas de gestão e governança. É um programa que respeita a individualidade das organizações, levando-as ao futuro”, afirma Susan.
 (Com informações: Sistema Ocepar)
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"Não há bem que nunca acabe"

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Estou me aposentando na Unesp; é o fim de um grande prazer, o de formar gente para o agronegócio

Neste 2012, consagrado pela ONU como o Ano Internacional das cooperativas, estou me aposentando na Unesp de Jaboticabal, onde venho lecionando, há algumas décadas, a disciplina de Cooperativismo no Departamento de Economia Rural: trata-se de aposentadoria compulsória determinada pela chegada dos 70 anos.
 
Felizmente, minha última turma foi boa, de modo que foi um prazer trabalhar com ela. Turmas são como safras: existem as boas, as más, as médias... E não há uma ou duas razões que determinem a qualidade delas: simplesmente são assim, e ponto final. Portanto, ter uma boa turma é sempre uma alegria, assim como é muito desagradável lidar com uma sem qualidades.
 
No entanto, a alegria que tive neste ano não foi plena, nem poderia ser. Da mesma forma como é um enorme prazer completar uma longa tarefa com algum êxito (e guardar no íntimo a boa sensação de trabalho realizado com inteireza), também fica o travo amargo do fim de um permanente prazer, o de formar gente para o agronegócio.
 
É mais ou menos como ler um livro do qual a gente gosta muito, mas que termina... Ou assistir a um filme muito especial, que também chega ao fim. A gente não quer que o livro ou o filme acabem, mas acabam. E a agradável sensação que dura a leitura ou a sessão do cinema é substituída pelo vazio com o final.
 
Essa foi a mistura de sentimentos deste final de carreira no magistério: um pouco de alegria, com a missão cumprida, mesclado com um pouco de nostalgia, de falta de chão, uma vaga noção da transitoriedade...
 
Mas, afinal, não é assim com tudo na vida? Uma amizade prazerosa que termina com a morte de um amigo; um amor profundo que desaparece como a "espuma que se desmancha na areia", como dizia Herivelto Martins; uma tarefa desafiadora que enfrentamos e vencemos; um jogaço da seleção brasileira de futebol... Tudo acaba, por melhor que seja enquanto dure, e fica um travo amargo, nostálgico, uma inútil esperança de que pode voltar... E não volta não, nunca mais, acabou, kaput...
 
O outro lado dessa doçura amarga é que toda tristeza também tem fim. Daí o velho ditado: "Não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe"...
Pois para mim acabou esse bem, essa delícia de ensinar e aprender com isso. Porque esse é o sentido da vida: aprender, para ensinar, e assim contribuir com a construção de um mundo melhor.
 
Feita essa especulação emotiva, volto ao Cooperativismo, doutrina formidável cujo objetivo é corrigir o social através do econômico. Em outras palavras, através da cooperação o que se busca é prestar serviço às pessoas de maneira que elas tenham melhores ganhos financeiros e ascendam socialmente.
De vez em quando aparece um aluno que soube de um gerente de cooperativa ou mesmo de um diretor ou de um presidente que teria dado um "golpe" na sua cooperativa ou algo parecido com isso.
 
Costumo responder fazendo uma comparação primária: Cooperativismo é doutrina, cristianismo também é; o instrumento do Cooperativismo é a cooperativa, a do cristianismo é a igreja. E quem toca a cooperativa e a igreja é sempre gente.
 
A mídia às vezes publica a história de um padre pedófilo. Mas isso não significa que o cristianismo não presta. Quem não presta é aquela pessoa que "representa" a igreja, e não a doutrina. A mesma coisa serve para o Cooperativismo: um mau dirigente não destrói a doutrina -esta continua sendo boa, excelente.
 
Se assim não fosse, não haveria no mundo cerca de 1 bilhão de pessoas filiadas a algum tipo de cooperativa. Se cada uma tiver três dependentes, são 4 bilhões de terráqueos ligados ao movimento cooperativista. Não sei se alguma religião tem tantos seguidores...
 
Aliás, o Cooperativismo -doutrina- está assentado sobre sete princípios universais, quase dogmáticos, que os líderes vivem repetindo o tempo todo: seriam uma espécie de "mandamentos".
 
Ora, os pregadores da igreja repetem, há 2.000 anos, eternos sermões aos domingos. E ainda assim não é todo cristão que vai ao céu...
 
ROBERTO RODRIGUES, 70, é embaixador especial da FAO para o Cooperativismo, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV e professor de economia rural da Unesp - Jaboticabal. Escreve aos sábados, a cada 14 dias, nesta coluna. Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
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Sistema Ocepar produz documentário sobre a história do Paraná Cooperativo

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Um documentário foi gravado, na tarde desta segunda-feira (13/08), no auditório do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), para resgatar a história do Paraná Cooperativo, criado há 40 anos para dar nome ao primeiro órgão oficial de divulgação do sistema cooperativista paranaense: um jornal mensal publicado pela entidade em 1972, 14 meses depois de sua fundação. Atualmente, todos os meios de comunicação do Sistema recebem essa denominação, como o Informe Diário, a revista mensal, a revista técnica, o portal, além dos programas de rádio e de televisão.
 
Experiências -
O setor de Comunicação da Ocepar convidou os profissionais que trabalharam para produzir o Paraná Cooperativo ao longo de sua trajetória para falar sobre suas experiências. Participaram os jornalistas Antônio de Ramos Cordeiro, mais conhecido como Tonico, Eloy Olinto Setti, Edison Lemos e Giovani Ferreira. O primeiro jornalista responsável, Violar Sarturi, também foi convidado mas não pode comparecer. A conversa foi mediada pelo coordenador da área, Samuel Milléo Filho, que atua no sistema desde 1987. Os depoimentos coletados durante a gravação serão utilizados na elaboração da reportagem especial da edição de agosto da revista Paraná Cooperativo, que vai tratar das quatro décadas de utilização desse nome, mostrando ainda como a mídia cooperativista vem evoluindo no Paraná. No próximo número, também será lançado o novo projeto gráfico da publicação.
 
Origem – Eloy Setti, que trabalhou na Ocepar de fevereiro de 1985 a junho de 2009, lembrou que o nome Paraná Cooperativo surgiu a partir de um boletim informativo produzido pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário (Inda), em Curitiba, nos anos 70.  Naquele período, a entidade tinha entre as suas atribuições supervisionar e orientar o trabalho das cooperativas e publicava o “Inda Cooperativo”. “O Wilson Thiesen (ex-presidente da Ocepar e atual assessor da diretoria) era estagiário no Inda e ajudava a produzir o boletim. O engenheiro agrônomo do Instituto, Sílvio Galdino, achou que a Ocepar deveria passar a elaborar o informativo e enviar para as cooperativas de todo o Paraná, sugerindo que ele passasse a ser chamado de Paraná Cooperativo”, afirmou.
 
Publicações - O jornal Paraná Cooperativo, em formato tabloide e com 12 páginas, começou a circular em junho de 1972, em edições mensais e manteve-se assim até meados de 1995, quando a Ocepar decidiu transformá-lo em informativo semanal. Com o advento da internet, passou a ser publicado diariamente e enviado on line para leitores cadastrados. Em 2004, foi lançada a revista Paraná Cooperativo, como relata Setti no livro Ocepar 40 anos. Durante a gravação do documentário, os jornalistas relembraram como a publicação foi evoluindo até chegar aos dias de hoje.
 
Fonte -
Para Giovani Ferreira, atualmente no jornal Gazeta do Povo, a revista Paraná Cooperativo apresenta dados contextualizados, proporcionando uma vida útil maior às informações e tem servido de fonte de consultas às pessoas interessadas em conhecer mais o cooperativismo e o agronegócio. “É muito bacana encontrar exemplares da revista na recepção de várias empresas, como o Ministério da Agricultura, por exemplo”, afirmou. Giovani trabalhou na assessoria de imprensa da Ocepar entre os anos de 2002 e 2005. Ao final do debate, todos concordaram que o Paraná Cooperativo, que hoje dá nome a vários outros veículos de divulgação da Ocepar, tem como desafio continuar se adaptando às novas mídias e às necessidades do seu público-alvo.
(Fonte: Sistema Ocepar)
 

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Cooperativas de crédito promovem desenvolvimento social

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Comprometidas com o desenvolvimento social das regiões onde atuam, as cooperativas de crédito surgem como um importante caminho de crescimento econômico, principalmente ao dar suporte financeiro às demandas dos associados. A captação de depósitos e a prestação de diversos serviços financeiros geram riquezas e transformações nas comunidades locais. Este papel das cooperativas de crédito na construção de um mundo melhor será um dos temas da nona edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), que ocorrerá nos dias 21, 22 e 23 de agosto em Nova Petrópolis, a 100 km de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e apoio do Sistema Ocergs.

O Brasil possui cerca de 5 milhões de cooperados, distribuídos em 1.312 cooperativas de crédito, organizadas em 38 centrais estaduais e cinco confederações, reunidas nos sistemas Sicredi, Sicoob, Unicred, Cresol e Crehnor. Juntas, respondem por 3.513 postos de atendimento em todo o País, o que dá a exata dimensão do quanto este organismo afeta a vida de milhões de brasileiros. O diretor de Operações da Cresol Central, cooperativa com enfoque na Agricultura Familiar e na Economia Solidária, Claudio Risson, ressalta que o diferencial das cooperativas de crédito em relação às instituições bancárias comerciais é o interesse pelo desenvolvimento dos associados, pelo seu crescimento, pois há uma interdependência direta entre um e outro. “A cooperativa tem um compromisso com as causas sociais, com as pessoas que estão ligadas a ela, direta ou indiretamente”, afirma Risson.

O diretor de operações explica que atualmente as cooperativas de crédito podem acessar as várias linhas oferecidas pelo Governo Federal, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por exemplo, ou ainda as linhas habitacionais rurais. Segundo ele, sempre com as melhores taxas em relação ao mercado. “Os associados Cresol, ao investir com a cooperativa, obtiveram uma economia de 9% ao mês no cheque especial, em comparação a outras instituições financeiras, e ainda uma economia de 1,56% ao mês no empréstimo pessoal em 2011”, relembra Risson.

Mudando a vida –
Paulo Rogério Balen é morador da Comunidade Dourado, em Erechim, no Rio Grande do Sul. Em busca de diversificação de atividades, para complementar a renda que obtém da pequena propriedade, resolveu investir na instalação de uma agroindústria de pães, cucas e massas caseiras. “Já somos associados da Cresol e buscamos recursos para este investimento. Os juros foram quase zero e a nossa renda melhorou muito. Com isso, por exemplo, investimos na automação do aviário”, relata o produtor, acrescentando que vale e muito ser associado e ter a cooperativa como parceiro.
(Fonte: Assessoria Concred)
 

Serviço
9º Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred)

Realização: Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), em parceria com a Sicredi Pioneira RS, com patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs)
Data: 21, 22 e 23 de agosto de 2012

Horário:
- Dia 21: Abertura oficial às 19h. O credenciamento dos participantes será feito durante o dia, a partir das 9h;
- Dia 22: Das 8h às 18h;
- Dia 23: Das 8h30 às 16h30. Às 20h30, haverá uma festa temática.

Local: Centro de Eventos, Nova Petrópolis (RS)

Site: http://www.confebras.com.br/concred
 

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Videoconferências marcam discussões sobre fundo garantidor de crédito único

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Com o intuito de avançar no processo de divulgação e debate para a construção do fundo garantidor único do cooperativismo de crédito, o Banco Central do Brasil (BC) realizou hoje (13/8) uma videoconferência com integrantes de cooperativas centrais e singulares independentes. O evento envolveu as regionais do BC de Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS). Os debates foram abertos pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do BC, Sidney Marques. Também participaram das discussões, o chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro, Adalberto Gomes da Rocha, o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, o chefe Adjunto do Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf), João Luiz Faustino Marques, o assessor sênior do Deorf Lúcio César de Faria, a consultora do Departamento de Normas, Elvira Cruvinel, e outros representantes do BC.

Em seu pronunciamento, Marques enfatizou a importância da criação do fundo para o sistema nacional de crédito cooperativo, ressaltando seus objetivos e benefícios, além do momento oportuno e da forma democrática para sua definição. Segundo Giusti, esse é um tema de alta relevância para o ramo crédito e prioritário para o BC. “Estamos trabalhando conjuntamente nesse sentido, mais intensamente desde o final do ano passado, com a coordenação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco). Esse assunto foi pauta, inclusive, da reunião ordinária do Ceco, em maior deste ano. Além de seguir as melhores práticas internacionais, a constituição do fundo garantidor único visa proporcionar maior competitividade às cooperativas de crédito no mercado financeiro, contribuindo diretamente para o fortalecimento, o desenvolvimento e a consequente perenidade do segmento”, ressalta Giusti.

Durante a videoconferência, os participantes puderam aprofundar seu conhecimento sobre o projeto por meio de perguntas e respostas. De acordo com Giusti, questões de cunho operacional e estrutural da constituição do fundo ainda passarão por avanços. Nesse sentido, o BC disponibilizou o endereço governançEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. para que os interessados possam entrar em contato com o órgão regulador e enviar sugestões e perguntas.

Os trabalhos continuam nesta terça-feira (14/08), novamente com cooperativas independentes, envolvendo as regionais do BC de Recife (PE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Distrito Federal (DF).
 
 

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Agosto está com superávit de US$ 1,556 bilhão

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Nos oito dias úteis de agosto (1° a 12), as exportações brasileiras foram de US$ 7,840 bilhões, com resultado médio diário de US$ 980 milhões. Pela média, houve queda de 13,8% em relação ao valor do mês de agosto de 2011 (US$ 1,137 bilhão). Neste comparativo, houve retração nas vendas das três categorias de produtos.

Nos semimanufaturados (-26,8%) a redução foi por conta, principalmente, de ouro em forma semimanufaturada, açúcar em bruto, semimanufaturados de ferro e aço, ferro fundido, celulose, e madeira.  Entre os básicos (-13,8%), houve quedas maiores para algodão em bruto, café em grão, minério de ferro, soja em grão e carne de frango. Nos manufaturados (-7,5%), a retração foi em razão, principalmente, de açúcar refinado, aviões, etanol, automóveis de passageiros, motores de veículos e partes.

Na comparação com a média do mês de julho deste ano (US$ 954,7 milhões), houve aumento de 2,7%. Cresceram as exportações de produtos básicos (5,3%) e manufaturados (5,1%). Por outro lado, diminuíram as vendas de semimanufaturados (-9,5%). 

As importações, em agosto, estão em US$ 6,284 bilhões (média de US$ 785,5 milhões). O resultado ficou 18,9% abaixo da média de agosto do ano passado (US$ 968,1 milhões). Neste comparativo, houve declínio nos gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-51,8%), instrumentos de ótica e precisão (-23,9%), farmacêuticos (-20%), borracha e obras (-19,4%), e equipamentos mecânicos (-16,3%).

Em relação à média de julho de 2012 (US$ 823,9 milhões), houve retração de 4,7% nas importações, com recrudescimento nas aquisições de combustíveis e lubrificantes (-37,9%), borracha e obras (-10%), instrumentos de ótica e precisão (-5,9%), e plásticos e obras (-5,9%).

O superávit mensal está em US$ 1,556 bilhão, com o resultado médio diário de US$ 194,5 milhões. A corrente de comércio soma, em agosto, US$ 14,124 bilhões, com média diária de US$ 1,765 bilhão, e registrou queda de 16,1% na comparação com o resultado de agosto de 2011 (US$ 2,105 bilhão) e de 0,7% em relação ao de julho passado (US$ 1,778 bilhão).

Semana - A segunda semana do agosto, com cinco dias úteis (6 a 12), registrou saldo positivo de US$ 1,098 bilhão (média de US$ 219,6 milhões). A corrente de comércio totalizou US$ 8,956 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,791 bilhão. As exportações, no período, foram de US$ 5,027 bilhões, com média de US$ 1,005 bilhão, que é 7,2% superior à média de US$ 937,7 milhões da primeira semana do mês.

Neste comparativo, houve crescimento nos embarques de produtos semimanufaturados (14,7%), com destaques para açúcar em bruto, óleo de soja em bruto, alumínio em bruto, ferro fundido, e ouro em forma semimanufaturada. Nos produtos manufaturados (6,5%), o aumento foi motivado, principalmente, por óleos combustíveis, autopeças, laminados planos, açúcar refinado e motores e geradores. Entre os básicos (4,6%), os principais aumentos foram para petróleo, soja em grão, milho em grão, farelo de soja e café em grão.

As importações, na segunda semana de agosto, foram de US$ 3,929 bilhões (média de US$ 785,8 milhões). Houve aumento de 0,1% sobre a média da primeira semana do mês (US$ 785 milhões), com aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, químicos orgânicos e inorgânicos, adubos e fertilizantes, siderúrgicos, e instrumentos de ótica e precisão.   

Ano - De janeiro até a segunda semana de agosto, a corrente de comércio foi de US$ 280,613 bilhões (média diária de US$ 1,810 bilhão), com diminuição de 1,9% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,845 bilhão). Nos 155 dias úteis de 2012, o superávit da balança comercial é de US$ 11,501 bilhões (média diária de US$ 74,2 milhões).

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 146,057 bilhões (média diária de US$ 942,3 milhões), resultado 3,8% abaixo do verificado no mesmo período de 2011, que teve média diária de US$ 979,2 milhões. O resultado anual acumulado das importações está 0,2% maior em relação ao ano passado (média de US$ 868,1 milhões). No ano, as importações chegam a US$ 134,556 bilhões (média de US$ 866,2 milhões). (Fonte: MDIC)

Acesse os dados da balança comercial do período
 

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Rio Grande do Sul sedia o maior evento do Cooperativismo de Crédito do país

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Cerca de 5 milhões de brasileiros realizam projetos e sonhos por meio do crédito oferecido pelas cooperativas de crédito. É um número expressivo, que dá ideia da força do setor que, além de crédito acessível, consegue oferecer serviços financeiros de qualidade. O Brasil possui 1.312 cooperativas de crédito, organizadas em 38 centrais estaduais e cinco confederações, espalhadas pelo País por meio de 3.513 postos de atendimento.

Para debater e definir os referenciais de um modelo ideal para o Sistema Cooperativista de Crédito brasileiro, a Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), em parceria com a Sicredi Pioneira RS e com o patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, realiza a 9ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), o maior e mais importante evento do Cooperativismo de Crédito nacional. O congresso ocorre nos próximos dias 21, 22 e 23 de agosto, em Nova Petrópolis (RS), e contará com a presença de representantes do Sistema OCB.

Tendo como tema central "As Cooperativas de Crédito Constroem um Mundo Melhor", a 9ª edição do Concred ganha um significado especial neste ano, já que 2012 foi decretado oficialmente pela Organização das Nações Unidas o Ano Internacional das Cooperativas. De acordo com o presidente da Confebras, Rui Schneider da Silva, para estabelecer uma orientação comum às questões que afetam o Sistema Cooperativo de Crédito, especialmente em relação à política de juros, gestão de riscos, governança cooperativa, tributação, oferta de novos produtos e serviços e obtenção de economias de escala, o 9º Concred apresentará uma programação ampla, com a participação de autoridades do Cooperativismo de Crédito do Brasil e do mundo, de forma a criar um ambiente de reflexões antes e durante as palestras, talk shows, oficinas e painéis. Também está na base da programação promover a capacitação dos colaboradores que atuam nas cooperativas, com atualizações sobre regras do Banco Central, o papel das cooperativas, a questão da sustentabilidade e a comunicação e o marketing. "Precisamos aprender a usar estas ferramentas para mostrar à sociedade quem somos e que vantagens levamos a ela ao realizar nosso papel dentro do sistema financeiro", ressalta Rui Schneider da Silva.

A Confebras promoverá ainda, durante o Concred, a 2ª edição do Prêmio Concred Verde, oferecido bienalmente e que visa ao fomento das ações das cooperativas de crédito e das demais entidades ligadas ao setor voltadas para a adoção e gestão de atividades sociais e ambientais em benefício da comunidade.

Ao fim do evento, será produzida a Carta de Nova Petrópolis, documento a ser entregue ao Governo Federal, como forma de apoio e contribuição ao projeto nacional de desenvolvimento sustentável econômico e social.

As inscrições para o congresso podem ser feitas antecipadamente, pelo site do evento -http://www.confebras.com.br/concred -, em que também é possível encontrar toda a programação. Para quem não conseguir se inscrever antes, no primeiro dia do Concred ainda será possível se cadastrar no local. A organização do evento espera o público de 1.200 participantes. Uma das novidades desta edição será a transmissão ao vivo de todo o evento pelo site, em parceria com o Canal Cooperativo.

Sobre os organizadores - A Confebras é a primeira confederação de cooperativas de crédito do País. Tem em seu quadro social 758 cooperativas de crédito, 10 centrais, 8 singulares e 1.361.544 associados distribuídos nas cinco regiões do País.

A Sicredi Pioneira RS é uma das 116 cooperativas de crédito do Sistema Sicredi. Conta com quase 80 mil associados e tem uma carteira de crédito de R$ 521 milhões.

Serviço
9º Congresso Brasileiro de Cooperativismo de Crédito (Concred)
Data: 21, 22 e 23 de agosto de 2012
Horário:
- Dia 21: Abertura oficial às 19h. O credenciamento dos participantes será feito durante o dia, a partir das 9h;
- Dia 22: Das 8h às 18h;
- Dia 23: Das 8h30 às 16h30. Às 20h30, haverá uma festa temática.
Local: Centro de Eventos, Nova Petrópolis (RS)
Site: http://www.confebras.com.br/concred
 

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