O Sicredi União Paraná, sediado em Maringá (PR),  está disponibilizando R$ 200 milhões para o custeio da safra de verão 2009/10. A cooperativa conta com 50 unidades de atendimento que cobrem 75 municípios na região Noroeste do Estado.

Os recursos oferecidos atendem todas as linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa para Geração de Emprego e Renda Rural (Proger). Conforme explica o gerente regional de desenvolvimento do Sicredi União, Henrique Baggio, nestas modalidades as taxas de juros são calculadas de acordo com as normas do Manual de Crédito Rural (MCR) e variam de 1,5% a 6,75% ao ano.

Além de custear a safra, o Sicredi União Paraná coloca também a disposição dos associados, a partir de meados de setembro, outros R$ 50 milhões para investimento. Nesta modalidade a taxa de juros é cobrada com base nas normas do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE) e varia de 9% a 14% ao ano, mais taxa de referência (TR).

O prazo de pagamento vai de 180 dias a cinco anos, podendo, em alguns casos, chegar a oito. O dinheiro poderá ser aplicado na compra de máquinas, construção de aviários e diversos outros tipos de investimento na propriedade rural. (Fonte: Ocepar)

Uma nova turma do treinamento sobre o Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH) será montada para a terça-feira (18/8), pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO). A sala atende a uma demanda das cooperativas que não puderem participar da turma anterior.

O GDH é um portal que tem objetivo de facilitar a relação das cooperativas com o Sescoop/GO na gestão e controle dos cursos e eventos realizados anualmente. Pelo site, os agentes de Desenvolvimento Humano nomeados pelas cooperativas poderão inscrever as propostas de projetos e acompanhar seu desenvolvimento. Prestadores de serviços das cooperativas, como instrutores e palestrantes contratados, também poderão disponibilizar currículos no sistema.

O primeiro treinamento contou com a participação de Leonardo Boech, gerente de Desenvolvimento Humano do Sistema Ocepar-Sescoop/PR. Os participantes avaliaram que o Sistema GDH vai melhorar os processos internos de controle das cooperativas.

Projetos - A superintendente do Sistema OCB-Sescoop/GO, Valéria Mendes da Silva, disse que as inscrições de projetos para 2010, cujo prazo final é dois de setembro, já estão sendo realizadas pelo novo sistema. “As cooperativas que desejam enviar seus agentes para o novo treinamento devem se apressar, pois as vagas são limitadas”, comentou Valéria.
 
No treinamento é explicado como funciona o GDH dando exemplos práticos de preenchimento de inscrição de projeto. Ao final, os participantes levam um manual com o passo a passo de operação do Sistema GDH. 

Inscrições e informações pelos telefones (62) 3240-8909 e 3240-8911 e 3240-8912. (Fonte: Sescoop/GO) 

Em sua terceira edição, o Programa de Desenvolvimento de Lideranças (PDL), realizado, pela primeira vez, em uma parceria do Sistema OCB-Sescoop/CE com a Unimed Fortaleza encerrou as atividades que ocorreram por quase um ano para os gerentes e gestores da cooperativa. O PDL iniciou em setembro de 2008 e concluiu suas atividades em julho.

Com um total de onze módulos, o PDL objetivou a formação de líderes na Unimed, com ênfase no desenvolvimento da gestão de pessoas e de negócios.

O coordenador de Educação Cooperativista da Unimed Fortaleza, Francisco de Assis Ximenes, ressalta que o PDL mudou sua visão diante da empresa cooperativa, principalmente quando, durante os módulos, os participantes puderam vivenciar, na prática os estudos de alguns dos economistas mais famosos do mundo. “Hoje considero o PDL uma ferramenta fundamental para qualquer gestor que tenha compromisso com a sua empresa, e uma visão voltada para o futuro”, finaliza.

Para a gerente de capacitação do Sistema OCB-Sescoop/CE, Ilana Oliveira, o PDL é uma importante ferramenta para o bom desenvolvimento da cooperativa. “É uma importante busca de melhoria profissional desses gestores. Trabalhamos de forma integrada, de modo que cada módulo visto por eles era voltado para aplicação no dia a dia. A liderança na empresa é a imagem e semelhança do seu líder”, complementa. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)

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Teve início na sexta-feira (7/8), o curso de Gestão Empresarial Cooperativista - Formacoop. Ofertado pelo Sistema OCB-Sescoop/CE, tem como objetivo capacitar os técnicos, dirigentes e conselheiros das empresas cooperativas do Ramo Transporte. O Formacoop será realizado também para cooperativistas do Ramo Saúde, nos dias 28 e 29 de agosto, com o módulo Comportamento Organizacional.

Segundo a área de capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Ceará (Sescoop/CE), a metodologia utiliza atividades que aliem teoria e prática. Ao todo, serão seis módulos para cada ramo.

Os demais ramos que tenham interesse em realizar o Formacoop devem procurar a área de capacitação para obter mais informações sobre os procedimentos a serem adotados para a realização do treinamento. (Fonte: Sescoop/CE)

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A Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) entregou o certificado de registro para a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empresários de Ribeirão Preto e Região (Cooperac). A certificação aconteceu durante evento em comemoração aos três anos de atividades da cooperativa, na terça-feira (4/8), em Ribeirão Preto(SP). Representaram a Ocesp o superintendente Aramis Moutinho Jr. e o consultor especializado do Ramo Crédito, Gil Agrela.
 
Durante o evento foi realizada palestra do chefe do departamento de organização do Sistema Financeiro Nacional do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrim. Ele abordou as perspectivas do cooperativismo de crédito a partir da Lei Complementar 130, aprovada recentemente.

A Cooperac é a primeira cooperativa de crédito regional e de empresários do Brasil. Seu objetivo é desenvolver os negócios dos empresários ligados às associações comerciais gerando mais trabalho e renda para a região e cidade onde estiver instalada.

Sobre o registro – Ao se registrar na Ocesp a cooperativa pode utilizar vários serviços, dentre eles consultoria jurídica, contábil e de gestão; cursos, treinamentos e eventos para qualificação e atualização profissional; e uma série de atividades de integração e promoção social. A Ocesp trabalha de forma integrada ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP).

Para se registrar na Ocesp, a cooperativa deve encaminhar sua documentação e, após análise do departamento jurídico, é agendada uma visita ao empreendimento. Se o solicitante do registro for, de fato, uma cooperativa, receberá o certificado e assinará um termo de compromisso, no qual serão apontadas as adequações necessárias. (Fonte: Ocesp)

Nesta sexta-feira (7/8), o Sistema OCB-Sescoop/ES encerrou o programa de visitas à macrorregião da Grande Vitória. Foi durante um encontro de integração com a presença de cerca de 80 pessoas entre dirigentes e representantes das cooperativas locais com o intuito de promover a intercooperação e apresentar breves resultados tabulados com as visitas técnicas realizadas.

O superintendente do Sistema, Carlos André de Oliveira, realizou a abertura do evento apresentando aos presentes os objetivos do programa de visitas às macrorregiões do Espírito Santo e especialmente da Região Metropolitana.

Oliveira apresentou os números que foram apurados nas visitas técnicas e explicou que um estudo mais detalhado com os principais indicadores por ramos e financeiros serão enviados detalhadamente para cada cooperativas em particular. O consultor organizacional Inocêncio Magela ministrou palestra sobre importância da intercooperação no cooperativismo.
Programa de visitas -  A diretoria do Sistema OCB-Sescoop/ES vê a apuração de dados e um diagnóstico das cooperativas capixabas como um ponto chave para que seja aprimorada a representação das cooperativas, com números reais do setor. Além disso, por meio desse programa, orientações técnicas podem ser passadas de forma próxima às cooperativas, com foco em suas particularidades trazendo a elas um ganho significativo em gestão e processos mais eficazes.

Para que as visitas fossem otimizadas, o Estado foi dividido em macrorregiões, nas quais os técnicos do Sistema e em alguns casos a diretoria executiva, visitarão em épocas determinadas e datas pré-agendadas todas as cooperativas registradas e em processo de constituição levando essas assessorias “in loco”. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/ES)

Produtores brasileiros de milho e de trigo tem acesso, a partir de agora, a um produto biológico capaz de ampliar a produtividade e reduzir a utilização de fertilizantes químicos. O primeiro inoculante comercial para o milho e para o trigo, disponível no mercado brasileiro, foi desenvolvido pela Embrapa Soja (Londrina-PR) e pela Universidade Federal do Paraná, em parceria com a iniciativa privada.

"Ensaios conduzidos em cinco anos mostraram incrementos médios de 25% a 30% no rendimento do milho e de 8% a 11% no rendimento do trigo", explica a pesquisadora Mariangela Hungria, da Embrapa Soja.

De acordo com cálculos realizados pela pesquisadora, a adoção da tecnologia de inoculação com Azospirillum, somente para a cultura do milho, pode resultar em uma economia estimada em U$1 bilhão por safra, considerando uma área cultivada de 13 milhões de ha, com um rendimento médio de 3.200 kg/ha.

Pesquisas - Mariangela explica que o novo inoculante é fruto de pesquisas realizadas, nos últimos 10 anos, que envolvem desde a seleção de várias estirpes da bactéria Azospirillum brasilense que promove crescimento em milho e trigo, até o desenvolvimento do produto. "Esta bactéria é capaz de realizar o processo de fixação biológica do nitrogênio e de promover o crescimento das plantas, pela produção de diversos hormônios vegetais que resultam em um maior crescimento das raízes e, consequentemente, em maior absorção de água e nutrientes", explica Mariangela.

Segundo ela, seis estirpes de Azospirillum brasilense foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para a produção de inoculantes comerciais. Essas estirpes passaram a ser distribuídas para as empresas que tivessem interesse em produzir inoculantes. O produto já está sendo comercializado a R$ 10,00 dose/hectare pela Stoller do Brasil, que tem capacidade para produzir 300 mil doses por mês.  (Fonte: Ocepar)

Funcionários de cooperativas do Paraná participam, entre os dias 12 e 13 de agosto, do Curso de Desenvolvimento de Analistas de Treinamento e Desenvolvimento (T&D). A capacitação será promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR), no Hotel Crystal Palace, em Londrina (PR).
 
Por meio do curso o participante deverá compreender a importância da área de T&D dentro das estratégias da organização,  desenvolver as competências necessárias para sustentação ao processo de educação corporativa nas organizações e refletir sobre o papel do analista de T&D nos processos de educação corporativa.

Mais informações pelo telefone (41) 3200-1100. (Fonte: Sescoop/PR)

As inscrições para o Mestrado Profissional em Agroenergia (Impagro), que inicia em 2010, estão abertas. O curso stricto sensu é oferecido pela Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). Tem duração de dois anos.

Com o mestrado, as instituições oferecem o conhecimento da produção agrícola envolvendo genética, nutrição de plantas, química, conservação e manejo de solo, climatologia e biologia. Além disso passa aos mestrandos os processos industriais, sistemas operacionais e softwares de gestão industrial.

Inscrições e informações no site www.fvg.br/eesp/agroenergia

A XXI Convenção das Unimeds do Norte/Nordeste  terá como um de seus palestrantes o economista Eduardo Giannetti. O evento será realizado de 8 a 10 de setembro, no Bahia Othon Palace Hotel, em Salvador (BA). O tema central será “Saúde e Recursos Naturais”.

O evento acontece simultaneamente ao XIV Simpósio de Cooperativismo de Crédito e ao XVIII Encontro da Mulher Unimediana. É promovido pela Confederação das Unimeds do Norte/Nordeste, Unicred Central Norte/Nordeste e Associação da Mulher Unimediana (AMU). São esperadas as principais lideranças regionais e nacionais das Unimeds e Unicreds.

As inscrições podem ser feitas no endereço www.unimednne.com.br/convencao. (Fonte: Confederação das Unimeds do Norte/Nordeste)

Com o objetivo de verificar ações e resultados do projeto OCB/DGRV, de capacitação para as cooperativas de crédito, representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Alemã das Cooperativas (DRGV) estiveram reunidos nessa terça-feira (4/8), na sede da OCB, em Brasília (DF). Estavam presentes o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, Matthias Arzbach, da DGRV, o secretário executivo, o gerente e o técnico de Mercados da OCB, respectivamente, Renato Nobile, Evandro Ninaut e Sílvio Giusti.

Além das ações voltadas ao Projeto OCB/DGRV que tem atuação no Norte e Nordeste do país, foi discutida a intenção de potencializar o mercado de microcrédito no Brasil, com foco nessas regiões, onde há três anos acontece o projeto OCB/DGRV. A ação, a princípio, terá início na Bahia e contará com o apoio do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), que faz parte do Sistema OCB. O conhecimento será repassado por um profissional destacado pela Confederação Alemã das Cooperativas. 

Um processo de cooperação técnica entre Brasil, Alemanha e Moçambique, país africano, também fez parte da pauta. A idéia é levar a experiência do cooperativismo de crédito brasileiro para Moçambique, com o apoio da DGRV e OCB. O processo incluiria visitas técnicas, trocas de tecnologias, de conhecimento, ações de capacitação, entre outras atividades.

Projeto OCB/DGRV – O projeto tem como objetivos capacitar e fortalecer as boas práticas de gestão e governança, visando ao desenvolvimento e à expansão do cooperativismo de crédito regional. As ações são voltadas para dirigentes, gerentes e colaboradores das cooperativas de crédito e contam com o apoio das organizações estaduais da Bahia, Paraíba, Ceará, Pará, Amazonas, Rondôna e Tocantins. Este ano já foram abordados temas sobre microfinanças e governança e os próximos serão educação financeira e cooperativista e planejamento estratégico. Em 2008 o projeto atingiu a marca de 1200 pessoas capacitadas.

Vinte e dois profissionais que atuam com auditoria interna e controlada em cooperativas paranaenses estão participando na sede do SIndicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) , em Curitiba, de um curso promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR). O evento, iniciado nesta quarta-feira (5/8), tem o objetivo de mostrar como realizar auditorias e monitorar riscos empresariais, além de apresentar elementos que promovam o entendimento sobre a realidade dos negócios, incluindo questões éticas e práticas profissionais. A capacitação se estende até esta quinta-feira (6/8).
 
Nesta quarta, estão sendo discutidos os temas auditoria interna dos recursos humanos e folha de pagamento; fraudes nas entradas e saídas de cereais e frota própria versus fretes de terceiros (vantagens, desvantagens e controles). No segundo dia, o curso vai tratar de auditoria gestional; inteligência, conhecimento e experiências; cenários; modelos; inovação, capacidade de se antecipar e visualizar futuros; padrões e ações.

Instrutores - Marise Krieck da Silveira é uma das instrutoras da capacitação. Ela é contadora e administradora de empresas, pós-graduada em Gestão de Pessoas. Atua como auditora desde 1989. Os participantes também serão orientados por José Reinaldo Theiss, que é contador e administrador de empresas, pós-graduado em Contabilidade e mestre em Administração moderna de negócios. (Fonte: Sescoop/PR)

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Com o objetivo de capacitar técnicos, dirigentes e conselheiros de cooperativas, o Sistema OCB-Sescoop/CE dá início nesta sexta-feira (7/8) ao curso de Gestão Empresarial Cooperativista (Formacoop) para representantes do Ramo Transporte.

O facilitador será o professor do curso de Especialização em Gestão de Cooperativas da Organização das Cooperativas do Estado do Ceárá (OCB/CE), Luiz Gonzaga Rebouças, que falará sobre Estratégias de Negociação. As aulas vão até o sábado (8/8).

O Formacoop será realizado também para cooperativistas do Ramo Saúde, nos dias 28 e 29 de agosto, com o módulo Comportamento Organizacional, ministrado pelo professor Federico Zappi.

Segundo informações do setor de capacitação da OCB/CE, a metodologia será baseada em atividades que liguem teoria e prática. Ao todo, serão seis módulos para cada ramo, iniciando as atividades neste mês, com término previsto para dezembro deste ano. (Fonte:OCB-CE)
  

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A Cooperaliança, cooperativa de energia elétrica com sede em Içara, recebeu a recomendação ISO 9001:2000, por meio da consultoria do Senai/SC, unidade de Criciúma. É a primeira cooperativa nesse ramo a receber essa certificação, que atende exigência da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para distribuidoras de energia em todo o Brasil.

Segundo o consultor do Senai/SC, Márcio Tavares, a Resolução 024/2000, da Aneel, exige que as concessionárias e/ou permissionárias prestadoras de serviço de distribuição de energia elétrica no Brasil atendam aos requisitos da ISO 9001. Ele destaca que, com a certificação, a empresa conseguiu estruturar seu sistema de gestão e montar indicadores de desempenho. Consultorias semelhantes serão aplicadas pelo Senai/SC em unidades de apoio da Cooperaliança.

A cooperativa atende hoje mais de 30 mil associados e consumidores nos municípios de Içara, Jaguaruna, Araranguá e Sangão. Para a coordenadora da gestão da qualidade ISO/9000 e gerente financeira, Valdirene Teixeira Cardoso, "a certificação vem ao encontro do objetivo maior da Cooperaliança, que é a busca da satisfação total de nosso associado e consumidor. Este sistema contribui de maneira significativa no controle e gerenciamento dos processos funcionais da empresa. Através deste diagnóstico sabemos o que deveremos fazer para alcançar o resultado esperado".

Definição de processos, controle de resultados, identificação de processos e definição de custos, integração, comunicação mais ativa e presente, envolvimento de todos os colaboradores na implantação do sistema são alguns dos resultados positivos conquistados pela Cooperaliança com a consultoria.

Veículo: A Tribuna - Criciúma
Publicado em: 5/8/2009
 

A Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia – Calu divulga a programação do 1º Encontro da Pecuária Leiteira nos Trópicos. Representantes do cenário da pecuária leiteira já confirmaram presença no evento, que será realizado nos dias 20 e 21 de agosto, no Center Convention, em Uberlândia (MG).

Adaptabilidade das raças leiteiras aos trópicos; sistema de produção de leite em países tropicais; trabalho de assistência técnica direcionados a fazendas produtoras de leite e visão macroeconômica do agronegócio leite serão os temas discutidos no Encontro.

“Procuramos abordar assuntos que estão dentro e fora ‘da porteira’ para dar uma visão geral da agropecuária leiteira em terras tropicais”, comenta o coordenador do evento, Marcelo Nogueira Reis, gerente da Área de Desenvolvimento e Assistência Técnica da Calu (DAT).

Inscrições e informações pelo telefone 0800 -940 8899. Clique aqui para acessar a programação

A missão brasileira na Ásia, comandada pelo Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa), participou nesta segunda-feira (3/8), em Hong Kong, de seis reuniões com empresas importadoras chinesas nos setores de carnes, grãos, café, leite, açúcar, sucos, entre outros.  O objetivo da viagem é abrir mercado para os produtos brasileiros na Ásia.
 
"De acordo com os representantes das cooperativas paranaenses, os resultados estão sendo interessantes pois contribuem para aumentar o entendimento sobre o mercado local e também conhecer os importadores que já trabalham com as cooperativas e os futuros parceiros", afirma o analista da Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, Robson Mafioletti, que acompanha a delegação brasileira na Ásia.

"O sistema de reuniões organizado pela embaixada brasileira em Hong Kong colocou importadores locais diretamente com as cooperativas para discussão de interesse de produtos e especificações das negociações, como prazo, logística, formas de pagamento, entre outras informações relevantes para os negócios", conta Mafioletti.

Nesta terça-feira (4/8), a missão vai visitar o  Supermecado Great Food Hall. Também haverá uma reunião com representantes do Conselho de Desenvolvimento do Comércio de Hong Kong. Na quarta-feira (5/8) serão realizadas mais duas reuniões com setor de carnes e de comércio em geral, encerrando a programação dos brasileiros na Ásia. 

Missão - A missão brasileira é formada por 18 pessoas, entre as quais representantes do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e das cooperativas agropecuárias  Lar, C. Vale e Carol. Liderado pelo Mapa, o grupo também participou de visitas e rodadas de negócio na China Continental na semana passada. (Fonte: Ocepar)

Renovado pela reestruturação operacional e administrativa concluída no primeiro semestre e pelo reforço da equipe com a contratação de dois novos executivos, o Banco Cooperativo Sicredi resolveu partir para a briga por mais espaço no mercado financeiro com um portfólio ampliado de produtos e serviços. A intenção é triplicar o volume de ativos, que em junho totalizavam R$ 14,5 bilhões, e operações financeiras em três anos e multiplicar também por três, para 4,5 milhões, o número de associados - equivalentes à figura dos clientes nos demais bancos - num prazo de cinco anos, revela o presidente-executivo da instituição, Ademar Schardong.

O primeiro passo foi a criação de uma holding para consolidar os números de 133 cooperativas de crédito em dez Estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte, do banco e das empresas vinculadas (administradora de cartões, de consórcios e corretora de seguros), da confederação e da fundação Sicredi. Na holding, um conselho de administração com cinco representantes das cooperativas, cinco das centrais regionais e dois externos (ainda não escolhidos) toma as decisões estratégicas do sistema, que antes operava com um conselho no banco e outro na confederação, instância administrativa acima das centrais e das cooperativas individuais.

Segundo Schardong, o Sicredi está negociando com o Banco Central para publicar o primeiro balanço consolidado do sistema já no ano que vem. Até agora, o banco, a confederação, as cinco centrais regionais e as 133 cooperativas apresentam seus próprios números, o que compromete em muito a transparência das informações. Com o novo modelo, o banco pretende ainda obter enquadramento em agências de classificação de risco para fazer operações de captação mais sofisticadas e ampliar sua capacidade de financiamento, assim como os limites de empréstimos das cooperativas individuais.

Recém contratado, o novo diretor de produtos e negócios, Edson Nassar, ex-Citibank, explica que além de aumentar o número de associados (para abrir uma conta em uma cooperativa de crédito é preciso se associar a ela), a ideia é fazer com que eles concentrem o máximo de suas operações financeiras com o banco. Constituída em 1995 como um instrumento das cooperativas para acessar o mercado financeiro e os programas oficiais de financiamento, a instituição já opera com praticamente todos os produtos disponíveis no mercado, incluindo depósitos à vista e a prazo, poupança, fundos de varejo e atacado com ativos de R$ 6 bilhões, seguros e consórcios, mas a meta de expansão exige uma oferta ainda maior, reconhece o executivo.

De acordo com ele, para o fim de agosto já está prevista a oferta de um consórcio imobiliário. Depois, no "médio prazo", serão abertas linhas de crédito imobiliário e leasing e em outubro será concluído o piloto para o lançamento do cartão múltiplo com bandeira própria, que já soma 110 mil plásticos em teste aceitos em 11 mil pontos de venda (POS). O produto tem potencial para atingir, nas bases atuais, 1 milhão de associados, acredita Nassar. O banco já emitiu 1,1 milhão de cartões com a bandeira Visa, que permanecerá como parceira da instituição.

Com o foco voltado para pessoas físicas e micro e pequenas empresas rurais e urbanas, o banco pretende ampliar a relação com o segmento corporativo a partir de operações conveniadas como o gerenciamento de fluxo de caixa em troca de financiamentos para fornecedores ou produtores integrados, no caso das agroindústrias. "Não temos uma área de corporate e não vamos, por exemplo, fazer operações de câmbio para grandes empresas", explica o diretor. "Vamos atender a esse segmento apenas sob demanda".

O banco tem hoje um caixa livre de R$ 6,2 bilhões entre títulos do governo federal e aplicações interfinanceiras de liquidez, mas a ampliação do volume de operações nos próximos anos será acompanhada pelo uso de novas fontes de captação, diz o diretor de administração e finanças, Fernando Marchet, executivo da casa desde 1996. "Estamos analisando os instrumentos mais convenientes e as melhores janelas para utilizá-los", explica. Uma abertura de capital com venda de ações está descartada devido ao caráter cooperativo da instituição. "Isso é inegociável", afirma Schardong.

Conforme Marchet, os ativos totais do banco fecharam junho 11% acima do estoque registrado no mesmo mês de 2008 e devem encerrar o ano em R$ 17,4 bilhões. As operações de crédito cresceram 22% nos últimos 12 meses até junho, para R$ 7,2 bilhões, a maior parte direcionada para o setor do agronegócio, e a estimativa para dezembro é chegar a R$ 9,2 bilhões. No mesmo período, os depósitos totais avançaram 9,5%, para R$ 9,9 bilhões, com previsão de R$ 12,8 bilhões até o fim do ano. Só a caderneta de poupança cresceu 54,4%, para R$ 941,2 milh"

Planejar a realização de três fóruns regionais de educação cooperativa. Este é o objetivo das reuniões que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está promovendo no Rio de Janeiro, Ceará e Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira (31/8) é a coordenação da área, em Fortaleza (CE), que se reúne com representante do Sescoop visando tratar do evento para as regiões Norte e Nordeste. A previsão é que os fóruns aconteçam entre agosto e setembro. 

Segundo o técnico da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop (GEADG), Jesse Ferreira, nos fóruns regionais serão estudadas as demandas de cooperativas e cooperados na área de formação. Este levantamento subsidiará o planejamento nacional do Sescoop.  

O próximo encontro será na terça-feira (4/8), em Porto Alegre, para planejar o fórum que vai abarcar os estados do Sul. A reunião no Rio de Janeiro, cujo fórum vai abranger as regiões Centro-Oeste e Sudeste, foi realizada no dia 27 de julho.  

A Cooperativa Central Oeste Catarinense Aurora - Aurora Alimentos -, está investindo R$ 90 milhões na ampliação da capacidade de abate da unidade de São Gabriel do Oeste, no Mato Grosso do Sul. O aporte permitirá elevar a produção dos atuais 1,2 mil suínos por dia para 2,5 animais por dia a partir de 2010 e expandir a participação da empresa no segmento de hambúrgueres.

Os recursos serão destinados, ainda, a uma nova área de industrializados para produção de linguiças cozidas e defumados. O projeto empregará recursos próprios da cooperativa e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

O aumento na produção de suínos faz parte da segunda fase de um projeto em andamento desde 2007. Na primeira etapa, executada entre setembro de 2007 e novembro de 2008, foram investidos R$ 26,4 milhões na construção da fábrica de hambúrguer da Aurora e das áreas de apoio da unidade.

A incorporação da nova área irá incrementar significativamente a produção de hambúrgueres da Aurora como um todo. A unidade sul-matogrosensse, que atualmente tem capacidade para produzir 32 toneladas por dia de hambúrguer, mas está operando em apenas um turno, produzindo 14,5 toneladas por dia, resultando em um volume mensal de 305 toneladas, poderá dar um salto de produção para 1 mil toneladas por mês, segundo projeção da empresa. A produção será inteiramente destinada ao abastecimento do mercado interno."Trata-se de uma moderna linha industrial que permitiu lançar no primeiro trimestre dez novos itens", disse Mário Lanznaster, presidente da Aurora. "Com isso, vamos conquistar uma presença mais expressiva no mercado brasileiro de hambúrgueres", afirmou. A Aurora atua no mercado de hambúrgueres desde 1998, mas apenas com o produto feito de carne bovina que era vendido em caixa e a granel.

A Cooperativa Aurora é um dos maiores conglomerados industriais do Brasil, com 16 cooperativas filiadas, mais de 77 mil associados e mais de 11 mil funcionários. A empresa exporta hoje cerca de 3 mil toneladas de carne suína, dos quais 1,8 mil toneladas para a Rússia. Apesar de ainda ser bastante significativo o volume vendido aos russos vem caindo anualmente. Até 2005, a Aurora chegava a exportar para a Rússia mais de 4 mil toneladas por ano.

No último dia 20, Lanznaster esteve em Moscou participando de uma missão brasileira que negocia a ampliação das cotas de exportação da carne suína para o país e a redução de tarifas. Apesar de não ter saído otimista do encontro com os russos, essa semana foi feito o anúncio de que mais dois frigoríficos de Santa Catarina estão habilitados a exportar carne suína in natura para a Rússia. O comunicado foi feito à Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa), esta semana, pelo Serviço Federal de Supervisão Veterinária e Fitossanitária daquele país.

Este ano o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentou ao russos uma lista de nove frigoríficos auditados, dos quais cinco já foram habilitados."Espera-se, para as próximas semanas, que o processo desta modalidade de habilitação continue e que, cada vez mais, se intensifique", afirmou na ocasião, Inácio Kroetz, secretário de Defesa Agropecuária.

A Rússia é o principal destino das exportações da carne suína no Brasil. No primeiro semestre o País embarcou 135,5 mil toneladas aos russos, gerando uma receita de US$ 283,8 milhões. No entanto, a Rússia busca a autossuficiência e no período de janeiro a junho de 2009 aumentou em 15% sua produção interna de suínos. Além das razões comerciais, a gripe H1N1, popularmente chamada de gripe suína, aumentou as restrições às importações de carne suína de outros países.

No Brasil, a gripe também está agitando o mercado de suínos, colocando produtores e exportadores em lados opostos. A Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) solicitou ao Mapa que proibisse a entrada de porcos na Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários (Expointer), principal feira agrícola que acontece no Sul do País.Os criadores, a princípio, são contra a decisão. (Fonte: DCI)
 

A intercooperação levou representantes das cooperativas paranaenses Coasul e Lar a se encontrarem nesta terça-feira (28/7). Trinta e cinco pessoas, entre membros da diretoria, conselheiros fiscais e colaboradores da Coasul, foram recebidos no Centro de Treinamento e Desenvolvimento (CTD) da Lar, em Medianeira (PR). Em um dia de trocas de experiências, os visitantes buscaram conhecer melhor alguns trabalhos desenvolvidos pela outra cooperativa, que é uma das referências no trabalho de Organização do Quadro Social (OQS).

Segundo o gerente Técnico da Coasul, Paulo Roberto Fachin, "este foi o principal objeto das conversas na visita". Para o diretor presidente da Coasul, Paulino Capelin Fachin, a visita é de suma importância para o projeto de industrialização da cooperativa. "A Lar passou por dificuldades, mas conseguiu superá-las. A Coasul quer levar para casa idéias e exemplos para utilizarmos na cooperativa, especialmente no fomento avícola. Esta integração é importante para o crescimento de ambas as cooperativas", destacou o presidente.

Programação - Durante a manhã, o vice presidente da Lar, Lauro Soethe, apresentou a história da cooperativa, destacando alguns dados atuais como os mais de 8 mil cooperados e 4.500 colaboradores. Na parte da tarde, as apresentações foram da área Agronômica, do projeto da  Lar "Economize na Crise" e ainda o sistema de OQS da cooperativa. Os participantes sanaram diversas dúvidas e puderam aprofundar o conhecimento e trocar idéias com relação à organização social das duas cooperativas. (Fonte: Ocepar)