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Cerca de 250 pessoas, a maioria representantes de entidades assistenciais de Maringá (PR) e municípios da região, participaram na manhã desta quarta-feira (15/7), no salão social da Associação Cocamar, do lançamento da Campanha Solidária Cocamar/Sicredi 2009. Na oportunidade, os presidentes das cooperativas Cocamar e Sicredi União, respectivamente, Luiz Lourenço e Wellington Ferreira, falaram sobre o sucesso da iniciativa que já é realizada pelo sétimo ano consecutivo.
Com a participação de mais de 230 entidades assistenciais de Maringá e região, a campanha vai sortear em novembro deste ano, dois veículos Gol Geração 4, uma motocicleta de 125 cilindradas e cinco aparelhos de TV de plasma LCD. O objetivo é proporcionar às entidades, a oportunidade de arrecadarem recursos financeiros. “Para a Cocamar, a Campanha Solidária é uma realização que nos traz muita alegria, pelos resultados que proporciona”, afirmou o presidente da cooperativa.
O presidente da Apae, Nelson Barbosa, disse que a iniciativa contribui para a manutenção da instituição e até mesmo para que alguns investimentos sejam feitos. “Temos mil alunos e o esforço é muito grande para que os serviços prestados pela Apae sejam mantidos com qualidade”, afirmou Barbosa. Para o diretor da Wajunkai, Paulo Kenji Ueta, a campanha tornou-se uma das mais importantes do ano. “Arrecadamos recursos que ajudam nos cuidados de 35 velhinhos”, disse.
Na saída do evento, as entidades participantes retiraram lotes de adesivos que serão vendidos a R$ 10 cada, sendo que todo o volume financeiro é apropriado pelas mesmas, para que sejam realizadas melhorias. Nos primeiros seis anos de realização, a Campanha Solidária Cocamar/Sicredi atingiu mais de R$ 4 milhões e, para grande parte das entidades assistenciais, esta é a principal fonte de recursos. (Fonte: Cocamar)
Gestores, técnicos e analistas da área de suinocultura das cooperativas do Paraná estarão reunidos, em Cascavel (PR), para discutir temas relevantes ligados à produção de suínos e trocar informações sobre a atividade. É com esse objetivo que o Sistema Ocepar promove o Fórum de Suinocultura no próximo dia 21 de julho.
Serão ministradas palestras sobre "Sistemas de produção de suínos", com Iuri Pinheiro, veterinário da Integrall; "Biossegurança na produção de suínos", com o veterinário da Microvet, Danilo Leal; "Mercado nacional e internacional de suínos", com o economista da Safras e Mercados, Paulo Molinari, e "Manejo alimentar de suínos", com Douglas Cazzolato Moronii, zootecnista da Multimix.
O assessor técnico da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar, Alexandre Monteiro, vai apresentar o Fórum Virtual como ferramenta para melhorar a comunicação entre os profissionais da área de suinocultura das cooperativas do Paraná.
As inscrições devem ser feitas até esta sexta-feira (17/7) pelo agente de desenvolvimento humano das cooperativas por meio do site www.ocepar.org.br. Mais informações pelo telefone (41) 3200-1114.
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) e a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promovem, nos dias 23 e 24 de julho, no Floph – Florianópolis Palace Hotel, na capital catarinense, treinamento voltado às secretárias de cooperativas. O objetivo, segundo o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, é preparar o profissional para uma atuação eficaz, conscientizar sobre a maximização do desempenho, potencializar a liderança e exercitar a redação moderna, profissional e eficiente.
Apresentada pelos instrutores Magali Amorim Mata e José Geraldo Danelon, da Empresa Paidéia Educação, de São Paulo (SP), a programação envolve temas diversos. Durante o curso, serão abordados os seguintes pontos - "Como maximizar sua performance para atuar no mundo globalizado"; "O novo profissional em secretariado"; "Gestão secretarial"; "Comunicação assertiva – alta performance na arte de ser ponte entre executivos, pares, equipes, clientes internos e externos" e "A arte sutil de assessorar, obter resultados, acompanhar, representar os níveis decisórios, sem cobrar e sem autoritarismo".
A programação também prevê debates sobre características comuns aos profissionais vencedores; autoconhecimento, auto-imagem e auto-estima; postura profissional e linguagem corporal; postura profissional e ética profissional e excelência no atendimento. Os instrutores falarão ainda sobre como agregar valor ao atendimento ao cliente interno e externo; comprometimento e envolvimento como base para um atendimento qualitativo; como redigir cartas e e-mails; o “foco” da informação e a distribuição das idéias em períodos e concordância verbal.
Inscrições podem ser feitas pelo site www.ocesc.org.br. O evento tem 30 vagas, que serão preenchidas de acordo com as confirmações.
Cerca de 120 pessoas participam do VI Encontro Estadual dos Profissionais de Contabilidade de Cooperativas de Minas Gerais, aberto hoje (14/7), na sede do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, em Belo Horizonte (MG). Ao dar boas vindas aos participantes, o vice presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Luiz Gonzaga Viana Lage, destacou a importância do contador no dia-a-dia da cooperativa. Afirmou que diferentemente dos tempos em que o empirismo dominava, hoje a presença desse profissional nas organizações faz toda a diferença.
“O contador é uma das células mais importantes do cooperativismo e a atuação desse profissional no interior de nossas organizações se torna cada vez mais imprescindível. Precisamos ir além das fórmulas de como fazer um balanço. Precisamos inserir a marca de nossos empreendimentos no registro dos ativos, contabilizarmos previsões de riscos, dentre outros”, pontuou.
As competências e habilidades do profissional contábil foram destaques na palestra do especialista em Gestão de Pessoas e Mágico Profissional, Dalmir Sant´Anna. “ Existem pessoas que recebem uma tarefa e desempenham mais do que se espera e outras que rendem menos do que deveria ser feito. Há também o time do mais ou menos. É preciso habilidade para demonstrar compromisso de fazer mais e competência para não aceitar o argumento do mais ou menos. Os profissionais contábeis precisam mostrar que são sabedores de um universo muito maior do que o exercício cotidiano da profissão. Hoje, o contador não é visto mais como um gerador de livro, ele é um gestor de negócios”, afirmou.
Por sua vez, o Especialista em Gestão do Terceiro Setor, Benedito Nunes Rosa, ponderou sobre a importância do balanço social enquanto ferramenta de gestão nas cooperativas. Lembrou que o cenário mundial está mudado, principalmente face aos últimos escândalos empresariais. “As ações sociais realizadas pela empresa, bem como o recolhimento de impostos, benefícios pagos aos empregados e as relações com a comunidade registram tudo aquilo que a cooperativa faz no campo social para as pessoas”, relevou.
Para ele, “o Balanço Social tem que ser precedido de um conjunto de ações das empresas, das organizações e cooperativas, que por fim se refletem nesse instrumento de gestão, que serve internamente para que o administrador possa entender a dimensão do trabalho da sua cooperativa, e externamente para que a sociedade veja o papel importante que a cooperativa exerce em seu meio”.
O evento prossegue até esta quarta-feira (15/7), na Casa do Cooperativismo, à Rua Ceará, 771, Funcionários. Entre os assuntos discutidos, estão o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, Organização Sindical das Cooperativas, Novas Práticas Contábeis Trazidas Pela Lei 11.638/07, MP nº 449/08 e Lei Complementar 130, A Tributação do Ato Cooperativo e Retenções de Impostos e Contribuições na Fonte.
Mais informações pelos telefones (31) 3025-7109 / 7110 ou no site www.ocemg.org.br. (Fonte: Ocemg)
O Brasil foi considerado um mercado em potencial para desenvolver projetos com cooperativas italianas, na avaliação do presidente da Cooperativa Terremese, Giovanni Errani, que esteve nesta terça-feira (14/7), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Ele foi recebido pelo presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, o superintendente, Luís Tadeu Prudente Santos, o secretário executivo, Renato Nobile, e a equipe da Gerência de Mercados da instituição.
A Terremese, que está localizada na região da Emilia-Romagna, pretende alargar as fronteiras e percebe que o Brasil é um excelente mercado para seus produtos agropecuários. O que chama atenção de Errani é a integração racial brasileira e a riqueza de recursos naturais e energia. “Pretendemos criar uma agência estratégica com a OCB para potencialiar os mercados das cooperativas brasileiras e italianas”, afirmou o presidente da Terremese.
Errani também destacou que o cooperativismo brasileiro possue uma diversificação que contempla grandes e pequenas cooperativas. Além disso, ele vê no País uma grande oferta de recursos naturais e um potencial energético fundamental para o desenvolvimento do setor.
Assim como no Brasil, os empreendimentos cooperativos italianos atuam em diversos segmentos como consumo, trabalho e produção, transportes, habitação, seguros, pesca, turismo, mídia, além das cooperativas sociais. Entre os 100 maiores grupos empresarias da Itália, 30 são cooperativas. A 3ª maior companhia de seguros do país também é uma cooperativa.
Errani veio ao rasil acompanhado do diretor Comercial Augusto Verlicchi, responsável pela produções de cereais, Rita Contessi, responsável gestão interna e de recursos humanos, e Riccardo Gefter, consultor e coordenador do Projeto de Economia e Gestão de Empresas Cooperativas da Universidade de Bologna.
A Tremesse faz parte da Legacoop, organização que reúne cooperativas de diversos segmentos na Itália, e é composta por nove províncias que juntas têm aproximadamente quatro milhões de habitantes, uma das regiões mais ricas da Europa em renda percapita e qualidade de vida. O sistema produtivo regional é identificado com o auto grau de pequenos empreendimentos e cooperação.
A região é referência mundial em cooperativas ou sistema cooperativado de produção. Para se ter uma noção, para cada grupo de em média nove habitantes, existe uma pequena empresa. São aproximadamente quinze mil cooperativas voltadas para o pequeno produtor, com forte ênfase na qualificação do processo de produção e elevado valor agregado ao produto.
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está auxiliando os gestores das unidades estaduais na utilização do Sistema de Gestão Educacional do Sescoop (Siges). Nesta segunda-feira (13/7), a técnica da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop (GEADG) Sheila Reis está em Palmas (TO) para orientar os técnicos da unidade do Sescoop/TO.
O Siges é uma ferramenta que auxilia na gestão das atividades desenvolvidas pelas unidades por meio do registro, acompanhamento e avaliação dos dados de execução, capaz de gerar informação das ações do Sescoop nas suas três áreas de atuação: formação profissional, promoção social e monitoramento.
A GEADG é a responsável pela implantação e orientação no uso do sistema. Até o final deste ano, o Sescoop espera implantar o Siges em 23 unidades estaduais. De 20 a 22/7, a equipe estará na Bahia, nos dias 21 e 22/7, no Amazonas; de 28 a 29/7, em Roraima; nos dias 6 e 7/8, no Paiuí; 14 e 15/8, na Paraíba; 20 e 21/8, em Sergipe; 26 e 27/8, no Acre, e 3 e 4 de setembro, no Mato Grosso do Sul (MS).
No próximo dia 17 de julho, o Sistema Ocemg-Sescoop/MG recebe o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Gilman Viana Rodrigues, para discutir a legislação ambiental vigente e o agronegócio mineiro.
Viana ministrará palestra sobre “Meio Ambiente e Agronegócio”. De acordo com o gerente técnico do Sistema, Marco Túlio Borgatti, o assunto é polêmico porque a legislação ambiental, muitas vezes, inviabiliza a produção agropecuária, por restringir áreas de plantio em propriedades rurais com excesso de áreas de preservação permanente.
“Por isso estamos organizando esse evento que, sem dúvida, contribuirá para esclarecer o tema e debater a real situação dos produtores mineiros em relação ao assunto”, disse Borgatti.
O evento tem o objetivo de ressaltar ainda o desenvolvimento de uma agricultura sustentável do ponto de vista socioeconômico e ambiental, que atenda à crescente demanda por alimentos e também aos produtores. ( Fonte: Ocemg)
Neste sábado (11/7) será a formatura do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas em Pernambuco, no município de Salobro, Pesqueira (PE). O gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), José Luiz Pantoja, participará da cerimônia que contará com 25 jovens. Essa foi a primeira turma de jovens líderes formada pelo Sescoop de Pernambuco (Sescoop/PE). O Programa investe na formação de pessoas com idade entre 16 e 24 anos, com foco na sucessão das cooperativas e no crescimento do movimento cooperativista brasileiro.
Os jovens concluíram as atividades práticas do curso, em maio, com uma visita para conhecer as experiências de negócios bem-sucedidos no município de Afogados da Ingazeira (PE). Na primeira etapa da visita, foi apresentado ao grupo o projeto Vida, viveiro de flores agroecológico, desenvolvido por jovens do campo, no distrito de Ingazeiras. O local foi viabilizado por meio de parcerias, como a do Instituto Dom Helder Câmara (IPAP), e possui uma variedade de 130 tipos de mudas.
Depois de conhecerem o projeto de sementeira, os alunos do Jovens Lideranças estiveram em uma fábrica de doces caseiros, a Sabores do Pajeú, no mesmo distrito. No estabelecimento, administrado pelo Grupo de Mulheres Xique-Xique, os jovens conheceram a estrutura da fábrica e o seu funcionamento. A atividade foi encerrada com uma palestra sobre gestão dos resíduos sólidos implantada na Cooperativa de Energia, Comunicação e Desenvolvimento do Alto Pajeú (Ceralpa) e uma visita à indústria de reciclagem, também da Ceralpa.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC) promove, no dia 16 de julho, o seminário Arquivamento de Atos de Cooperativas. O evento será no Hotel Jaraguá, em Joaçaba (SC). Podem participar secretárias de cooperativas, contadores, assessores e outros profissionais envolvidos com a lavratura ou registro de atos da cooperativa.
A programação, segundo o coordenador de treinamento do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, inicia às 8h com apresentação do evento e prossegue com explanação do coordenador de Autogestão do Sistema Ocesc-Sescoop/SC, Elvio Silveira, sobre convocação de reunião; Assembléia geral; confecção de pauta e edital; Quorum; publicação e como realizar uma reunião.
Às 10h30 a diretora de Registro Mercantil da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (Jucesc), Rita de Cássia Rocha Motta, inicia apresentação sobre arquivamento dos atos de cooperativas e a junta comercial – Lei 10. 406 – Código Civil; Decreto 1800/96 e Resolução 01/03 Jucesc. Às 11h30, o tema será lavratura de atas – formas e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Às 13h30, o palestrante Évio Silveira retorna para discutir os tipos de atas para cooperativas; conteúdo e competência para cada ato: conselho de administração, conselho fiscal, assembléias gerais ordinária e extraordinária, qualificação e termo de desimpedimento de acordo com a lei 5764/71 e Lei 10. 406/02. Às 15h30 o evento prossegue com esclarecimento de dúvidas, questionamentos e situações específicas e às 16h será o encerramento. Inscrições podem ser feitas até o dia13 por meio do site www.ocesc.org.br . (Fonte: Sescoop/SC)
Gestores, técnicos e analistas da área de suinocultura das cooperativas do Paraná estarão reunidos, em Cascavel (PR), para discutir temas ligados à produção de suínos e trocar informações sobre a atividade. É com esse objetivo que Sistema Ocepar-Sescoop/PR promove o Fórum de Suinocultura no próximo dia 21 de julho.
Serão ministradas palestras sobre "Sistemas de produção de suínos", com Iuri Pinheiro, veterinário da Integrall; "Biossegurança na produção de suínos", com o veterinário da Microvet, Danilo Leal; "Mercado nacional e internacional de suínos", com o economista da Safras e Mercados, Paulo Molinari e "Manejo alimentar de suínos", com Douglas Cazzolato Moronii, zootecnista da Multimix.
O assessor técnico da Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, Alexandre Monteiro, vai tratar de assuntos gerais e apresentar o Fórum Virtual como ferramenta para melhorar a comunicação entre os profissionais da área de suinocultura das cooperativas do Paraná.
As inscrições ao Fórum devem ser feitas até o dia 17 de julho pelo agente de desenvolvimento humano das cooperativas através do site www.ocepar.org.br. Mais informações pelo e-mail
O cálculo do Valor Bruto da Produção (VBP) das vinte principais lavouras do país, com base nas estimativas da safra de junho, mostra um montante de R$ 154,7 bilhões para este ano. A queda, em valores reais, chega a 3,8%, em relação ao ano passado. A redução atinge R$ 6,2 bilhões, em valores absolutos.
Os cálculos são do coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Garcia Gasques, ressaltando que os produtos que se destacam pelo aumento de faturamento em 2009 são uva (201,6%), cacau (19,5%), batata-inglesa (14,9%), arroz (14,1%), cana-de-açúcar (13,2%) e mandioca (11,6%).
Milho (-30%), algodão (-28%), feijão (-19,5%), trigo (-18%), cebola (-17,9%) e café (-14,2%) lideram as quedas de valor da produção. Esse desempenho desfavorável se deve a problemas climáticos, como estiagens e geadas, e ao fenômeno da bienalidade do café, um ano de boa produção acompanhado de outro de menor produção. De acordo com Gasques, esse produto se apresenta em período de baixo ciclo relativamente a 2008. “Com seus preços estáveis, houve uma redução do valor do cafezal”, analisa.
Valor da produção regional - As informações sobre o valor da produção por região do país mostram os seguintes resultados para este ano: Norte (8,13%), com destaque para os estados do Acre, Amazonas e Tocantins; Nordeste (-2,7%), apenas Pernambuco e Paraíba, com incremento do valor da produção; Sudeste (-4,58%), com todos os estados apresentando redução de valor; já no Sul (-8,27%) o resultado positivo fica por conta de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e Centro-Oeste (-9,42%), somente Goiás apresenta aumento de valor da produção agrícola neste ano.Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Minas Gerais são os estados com os maiores decréscimos neste ano, informa o coordenador.
Cálculo do VBP - O acompanhamento do VBP, realizado mensalmente pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE/Mapa), representa o faturamento bruto gerado na agricultura, obtido pela multiplicação do preço dos produtos pela respectiva quantidade produzida. Os preços têm como fonte a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e para obter o valor real (descontada a inflação) utiliza-se o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI/FGV). A partir deste mês não mencionaremos, para efeito destes cálculos, o termo renda agrícola.
De acordo com Gasques, o valor de desempenho agrícola é importante, pois sinaliza para o mercado qual o comportamento e a tendência das commodities. (Fonte: Mapa)
Confira as tabelas do VBP Regional e a Evolução do VBP.
"De acordo com o Balanço Social do Cooperativismo Mineiro 2009 - ano base 2007/2008, apenas 263 cooperativas mineiras foram responsáveis por uma movimentação anual de quase R$10 bilhões. A iniciativa, realizada desde 2005 pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG, demonstra o potencial das cooperativas mineiras no cenário socioeconômico estadual e nacional.
O Balanço confirma o aumento de diversos indicadores econômicos de 2008 em relação ao ano de 2007. As receitas brutas do setor totalizaram R$ 9.871.662.681,74, contra R$ 7.785.756.785,39 do ano anterior, um incremento de 27%. As contribuições e impostos arrecadados pelo cooperativismo no período superou os R$350 milhões, representando um acréscimo de 15%.
O levantamento ainda registrou o crescimento do número de pessoas envolvidas com o segmento. No que se refere aos empregados dessas cooperativas, o número de 16.596 apurado em 2007 passou para 18.306 em 2008, um aumento de 10%. O índice de cooperados também cresceu de 441.446 para 499.829 no mesmo período, sinalizado elevação de 13% se comparado ao exercício passado.
Os indicadores sociais também tiveram crescimento entre os anos considerados no levantamento. As informações detalhadas dessas 263 cooperativas demonstram que foram investidos mais de R$700 milhões nas comunidades com ações nas áreas de educação e saúde.
Em Minas Gerais, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG representa 830 cooperativas, que compreendem um universo de quase um milhão de cooperados, sendo que a participação do cooperativismo no PIB mineiro é de 7,2%.
“As ações das cooperativas nas áreas socioeconômicas são de grande importância para o Estado e o Sistema Ocemg/Sescoop-MG se orgulha em anunciar que a cada ano cresce o percentual de investimentos do setor para o desenvolvimento de Minas e do Brasil”, pontua o presidente do Sistema, Ronaldo Scucato. (Fonte: Ocemg)
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Uma síntese da história e estrutura do cooperativismo no Brasil foi apresentada esta semana, no seminário "O potencial das cooperativas no sistema financeiro de Moçambique", em Maputo, capital de Moçambique, na África, por Sílvio Giusti, representante da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) no encontro. O evento teve o objetivo de divulgar o cooperativismo brasileiro de crédito e suas potencialidades a título de exemplo e contribuição para o crescimento do setor naquele país.
Giusti falou do trabalho de representação da OCB, que conta com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Ele também ressaltou o papel do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) no ensino de formação profissional e realização de ações voltadas ao desenvolvimento, qualificação e capacitação dos associados, dirigentes e empregados de cooperativas.
Sobre a estrutura do Ramo Crédito, Giusti falou sobre indicadores, impactos, evolução, planejamento e avanços, assim como o mecanismo de funcionamento do Conselho Especializado de Crédito da OCB (Ceco). Enfatizou ainda a importância da recente aprovação da Lei Complementar 130/09, que regulamenta o cooperativismo de crédito e suas especificidades, e, por fim, destacou o bom relacionamento do setor cooperativista com o Banco Central do Brasil. Juntas, as instituições têm promovido eventos sobre governança cooperativa e as diretrizes de melhores práticas.
O representante da Confederação Sicoob Brasil, por sua vez, falou do sistema Sicoob, sua estrutura, indicadores e dinâmica. Após as apresentações, os representantes da OCB e do Sicoob Brasil relataram suas primeiras impressões sobre as potencialidades do cooperativismo de crédito no sistema financeiro de Moçambique e se colocaram à disposição do público para questionamentos.
Visitas técnicas - Antes do seminário, os representantes brasileiros realizaram visitas técnicas a várias localidades e regiões de Moçambique. A intenção foi fazer um diagnóstico do cooperativismo de crédito daquele país. Eles conheceram associações e cooperativas de crédito, assim como, as estruturas e legislação do cooperativismo e seus estágios.
O evento contou com a participação de 50 pessoas, entre eles representantes de cooperativas de crédito, do Núcleo de Promoção do Cooperativismo Moderno (NPCM), da União Geral das Cooperativas (UGC), organizações não-governamentais e organizações internacionais ligadas à promoção de microfinanças, Banco Central de Moçambique, profissionais liberais e juristas.
Líderes da Legacoop, organização que reúne cooperativas de diversos segmentos na Itália, conheceram a sede da Organização das Cooperativistas do Estado de São Paulo (Ocesp), nesta terça-feira (7/7). Os visitantes foram recebidos pelo presidente Edivaldo Del Grande, os superintendentes Aramis Moutinho Jr. e José Henrique Galhardo, e o assessor especial da Presidência da entidade, Américo Utumi.
Conheceram a estrutura e as principais atividades do cooperativismo no Estado de São Paulo. A comitiva italiana é formada por Giorgio Bertinelli, vice-presidente da Legacoop, Simone Mattioli, diretor da Agência de Desenvolvimento de Cooperativas, Stefania Marcone, diretora de relações institucionais, e Roberta Scagliarini, diretora da organização para região da Emília Romana.
“O Del Grande fez uma apresentação sobre o movimento cooperativista paulista e trocamos algumas idéias sobre a situação das cooperativas italianas. Os italianos retribuíram a visita que fizemos à Legacoop no ano passado, na missão do conselho administrativo da Ocesp”, conta Américo Utumi, que também é diretor da Aliança Cooperativa Internacional.
A Legacoop mantém projetos de cooperação com empreendimentos cooperativos italianos e nesta semana também participam de um seminário sobre economia solidária, em São Bernardo do Campo.
Assim como no Brasil, os empreendimentos cooperativos italianos atuam em diversos segmentos, como consumo, trabalho e produção, transportes, habitação, seguros, pesca, turismo, mídia e cooperativas sociais. Entre os 100 maiores grupos empresarias da Itália, 30 são cooperativas. A 3ª maior companhia de seguros do país também é uma cooperativa. (Fonte: Ocesp)
A solenidade de formatura da 1ª Turma de Jovens Lideranças Cooperativistas de Pernambuco, promovida pelo Serv iço Nacional lde Aprendizagem do Oooperativismo (Sescoop/PE), será neste sábado (11/7), às 18h30, na Escola Intermediária Maria Aliete de Freitas Macedo, em Salobro (PE).
A capacitação, com 310 horas / aula, reuniu 21 alunos da rede de ensino, filhos de cooperados da Cooperativa Mista de Produtores Rurais de Pesqueira (Coopsal) e da Cooperativa de Eletrificação Rural do Sudoeste de Pernambuco (Cersope).
O curso também contou apoio da Prefeitura de Pesqueira, Federação das Cooperativas de Eletrificação Telefonia e Desenvolvimento Rural de Pernambuco (Fecoerpe) e Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Poderes Executivo e Legislativo no Estado de Pernambuco. (Fonte: Sescoop/PE)
A sétima edição dos Esportes Cooperativos de Minas Gerais começa no dia 31 de julho, no Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte (MG). A primeira etapa vai até dois de agosto. A segunda, de 21 a 23 de agosto e o final das competições será de 11 a 13 de setembro. O evento é promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG.
Os jogos tem por finalidades despertar, no segmento, o interesse pela prática do esporte e pelo cooperativismo, estimular a integração de dirigentes, funcionários e associados das cooperativas do Estado de Minas Gerais e contribuir para a difusão e desenvolvimento da prática desportiva.
“A participação e o comprometimento dos atletas têm sido fator fundamental no sucesso da iniciativa, que a cada ano reúne uma maior quantidade de participantes”, afirma Cláudia Mello, responsável pela área de promoção social do Sistema.
As modalidades do Coopsportes são atletismo masculino e feminino, futsal, society, vôlei masculino e feminino, peteca masculino e feminino, truco, tênis de mesa feminino e masculino, xadrez e dama. Clique aqui para mais informações. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
No dia 17 de julho, a partir das 15h, o Sistema Ocemg-Sescoop/MG recebe o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Gilman Viana Rodrigues, para discutir a legislação ambiental vigente e o agronegócio mineiro. A atividade acontecerá na sede do Sistema, em Belo Horizonte (MG).
Viana ministrará palestra sobre “Meio Ambiente e Agronegócio”. De acordo com o gerente técnico do Sistema, Marco Túlio Borgatti, o assunto é polêmico porque a legislação ambiental, muitas vezes, inviabiliza a produção agropecuária, por restringir áreas de plantio em propriedades rurais com excesso de áreas de preservação permanente. “Por isso estamos organizando esse evento que, sem dúvida, contribuirá para esclarecer o tema e debater a real situação dos produtores mineiros em relação ao assunto”, disse.
O evento tem o objetivo de ressaltar ainda o desenvolvimento de uma agricultura sustentável do ponto de vista socioeconômico e ambiental, que atenda à crescente demanda por alimentos e também aos produtores.
A confirmação de presença deve ser feita pelos dos telefones (31) 3025-7109 ou 3025-7111 até o dia 15 de julho. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG )
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está auxiliando os gestores das unidades estaduais na utilização do Sistema de Gestão Educacional do Sescoop (Siges). Trata-se de uma ferramenta de auxílio à gestão das atividades desenvolvidas pelas unidades por meio do registro, acompanhamento e avaliação dos dados de execução, capaz de gerar informação das ações do Sescoop nas suas três áreas de atuação: formação profissional, promoção social e monitoramento.
A Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop (GEADG) , é a responsável pela implantação e orientação no uso do sistema. Até o final deste ano o Sescoop espera implantar o Siges em 23 unidades estaduais. A equipe estará de 13 a 17/7 em Tocantins, de 20 a 22/7 na Bahia, nos dias 21 e 22/7, no Amazonas; de 28 a 29/7 em Roraima; nos dias 6 e 7/8 no Paiuí; 14 e 15/8 na Paraíba; 20 e 21/8 em Sergipe; 26 e 27/8 no Acre e 3 e 4 de setembro no Mato Grosso do Sul (MS).
Segundo José Luiz Pantoja, da GEADG, com o Siges será possível obter informações de forma mais ágil sobre tudo o que acontece em todas as unidades estaduais do Sescoop e preencher com segurança a matriz de qualificação profissional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). “O Siges nos dará a oportunidade de conhecer melhor as necessidades de cada unidade e tomar decisões mais próximas da realidade estadual”, explica Pantoja.
"As geadas ocorridas no Paraná e em Mato Grosso do Sul, no último mês de junho, e a estiagem registrada entre abril e maio, na região Sul e em parte do Centro-Oeste, reduziram a atual colheita de grãos em 377,5 mil toneladas. De acordo com a décima pesquisa do ciclo 2008/2009, divulgada, nesta terça-feira (7/7), pela Conab, a estimativa da produção nacional caiu para 133,78 milhões de toneladas, 0,3% a menos se comparado ao levantamento do mês passado, ou 7,2% em relação ao período anterior.
Esta é a menor projeção feita pela estatal desde o início do acompanhamento, em outubro do ano passado. A área plantada, entretanto, está mantida em 47,6 milhões de hectares. De acordo com o estudo, a combinação de clima ruim, quebra na produtividade e baixos preços no mercado fizeram a safrinha de milho cair 13,4% em relação ao ciclo passado, atingindo 16,19 milhões toneladas. Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, os agricultores que produziram na safra passada, em média, 3.255 quilos de milho/hectare, neste ciclo devem colher 2.116 quilos/hectare. No Paraná, a produtividade da safrinha caiu de 3.527 para 3.091 quilos por hectare.
Parte da quebra na segunda safra de milho será compensada pelo crescimento de produção registrado em Goiás. O estado é o único da região Centro-Sul a registrar crescimento na área cultivada com o cereal. Foram semeados 357 mil hectare no estado, ou 85,7 mil hectare a mais (+31,6%). Com isso, a produção local de milho safrinha terá um incremento de 29,2%, saindo de 1,27 milhão para 1,64 milhão de toneladas.
Com mais de 95% da colheita da safra de verão concluída, a estatal manteve os números para a produção de soja em 57,13 milhões toneladas queda de 4,8% em relação à safra 2007/2008, o mesmo volume anunciado em junho. O arroz e o feijão também seguem com a mesma estimativa do mês passado: 12,74 milhões de toneladas e 3,52 milhões toneladas, respectivamente. Já a soma das duas safras de milho chega a 49,45 milhões toneladas, 15,7% inferior à safra anterior e 432,6 mil toneladas menor que a anunciada em junho.
Safra de inverno - A safra de trigo 2009/10 estimada pela estatal é de 5,67 milhões toneladas, 5,7% menor que a colhida em 2008/2009. A seca no Rio Grande do Sul, segundo maior produtor do cereal, deve diminuir a produção local para 1,76 milhão toneladas (-14,3%). Já no Paraná, a colheita deve se manter em 3,20 milhões toneladas, mesmo volume da safra passada.
Para realizar a pesquisa, a Conab entrevistou produtores rurais, agrônomos, técnicos de cooperativas, secretarias de agricultura, agentes financeiros e órgãos de assistência técnica e extensão rural dos principais municípios produtores do País. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 19 de junho. (Fonte: Conab)
""O desenvolvimento do Estado de Santa Catarina deve-se, em grande parcela, à contribuição das cooperativas”. A declaração do presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antonio Zordan, é emblemática porque realça a importância do setor que, no último sábado (4/7) comemorou o 87º Dia Internacional do Cooperativismo.
Zordan citou estudo da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para mencionar que as cooperativas são mais resistentes às crises do que outros modelos de empresas, conforme comprovou a Organização Internacional do Trabalho (OIT). As cooperativas de crédito têm se mantido sólidas, financeiramente; as cooperativas agrícolas, em muitas partes do mundo, estão obtendo resultados positivos, as cooperativas de consumo estão incrementando seu volume de negócios e as cooperativas de trabalho associado continuam crescendo. Cada vez mais, as pessoas estão escolhendo o modelo de empresa cooperativa para enfrentar as novas realidades econômicas.
O presidente da Ocesc lembra que, em muitos países e em muitos setores do mundo, a empresa cooperativa está crescendo em associados, capital e volume de negócios. As cooperativas estão contribuindo de maneira significativa para a manutenção e a geração de novos empregos e, portanto, garantindo a renda das famílias. Elas estão assegurando que os preços se mantenham em níveis razoáveis e que os bens de consumo no varejo, alimentos e serviços continuem seguros, confiáveis e de boa qualidade.
As instituições financeiras cooperativas têm registrado um aumento de capital devido ao reconhecimento dos consumidores da segurança e da confiabilidade das cooperativas de crédito, bancos cooperativos e cooperativas de seguros, que, em muitos casos, também, continuaram a fornecer crédito a pessoas físicas e pequenas empresas. Ao fazer isso, estão demonstrando que o negócio cooperativo é sustentável e que as empresas embasadas em valores éticos podem ter êxito e contribuir para uma recuperação econômica sustentável.
– “As cooperativas estão demonstrando que são o motor, não somente para impulsionar o desenvolvimento econômico, mas também, a democracia econômica e política, bem como a responsabilidade social. As cooperativas oferecem uma forma mais justa de fazer negócios, onde os valores sociais e ambientais contam, não somente como algo a fazer, se você puder fazer, mas que são, simplesmente, parte da maneira de fazer negócios", diz o líder cooperativista.
Importância em Santa Catarina - O dirigente mostra que as cooperativas catarinenses, em seu conjunto, faturaram R$ 11 bilhões de reais em 2008, montante 22,2% superior ao exercício anterior, de acordo com resultados apresentados pela Ocesc. O sistema cooperativista é formado por 255 cooperativas dos ramos agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho e transporte. Juntas, elas representam 860.000 famílias associadas (crescimento de 10,6%), o que corresponde a mais de 1/3 da população estadual. As cooperativas empregam diretamente 30.000 pessoas, contingente que cresceu 12,7% em 2008.
O ramo Agropecuário, mais uma vez, demonstrou sua absoluta hegemonia: as 51 cooperativas responderam por 66,8% do movimento econômico com faturamento de R$ 7 bilhões 406 milhões de reais (crescimento de 24% em relação a 2007). O segundo maior movimento foi das 33 cooperativas da Saúde, que cresceram 14,1% e faturaram R$ 1 bilhão 658 milhões de reais.
O ramo Crédito, com 73 cooperativas, ficou em terceira posição, com movimento de R$ 672,8 milhões de reais e 30,4% de crescimento. O ramo Transporte, com 21 cooperativas, ficou em quarta posição com R$ 621,8 milhões de reais e 14,2% de expansão.
Em quinta posição encontra-se o ramo de Consumo: as 12 cooperativas cresceram 34,8% e movimentaram R$ 337,1 milhões de reais. Em sexto lugar figuram as 27 cooperativas de Eletrificação (ramo infraestrutura) que reduziram seus negócios em 7% e venderam R$ 327 milhões de reais.
Os demais ramos com movimentação econômica foram Trabalho (16 cooperativas) com R$ 38,6 milhões de reais; Educacional (12 cooperativas) com R$ 8,5 milhões de reais; Produção (4 cooperativas) com R$ 603 mil reais; Habitacional (3 cooperativas) com R$ 917 mil reais; Especial (2 cooperativas) com R$ 208 mil reais e Mineral (1 cooperativa) com R$ 187 mil reais.
Patrimônio - Apesar do aumento da receita operacional bruta das cooperativas em 22,2%, as sobras do período registraram acentuada redução da ordem de 61,5% - resultado da crise do comércio internacional e da queda de preços dos principais itens da pauta de exportação, especialmente os produtos cárneos. O patrimônio líquido das 255 cooperativas cresceu 16% e atingiu R$ 2 bilhões e 380 milhões de reais.
O presidente da Ocesc destacou a prioridade concedida à capacitação dos recursos humanos empregados nos diversos níveis do cooperativismo: O Sescoop de San"