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Profissionais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico do Extremo Sul (BRDE), estiveram na sede do Sistema Ocepar nesta terça-feira (16/3) reunidos com representantes de 25 cooperativas paranaenses. A finalidade foi esclarecer todas as dúvidas existentes em relação a liberação do Capital de Giro do Programa de Infra-estrutura das Cooperativas (Prodecoop/Giro), junto aos agentes financeiros.
Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, esta reunião foi agendada pelo próprio BNDES, após o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tomar conhecimento de que as normatizações para a liberação destes recursos precisavam ser agilizadas, para chegar logo nas cooperativas. Esta preocupação havia sido manifestada pelo presidente da Ocepar ao ministro, durante encontro em Brasília no dia 18 de fevereiro.
Parceria importante - Antes de passar a palavra aos representantes do BNDES e BRDE, o presidente do Sistema Ocepar fez questão de ressaltar sobre as inúmeras parcerias já realizadas entre as cooperativas e estas instituições de fomento. "Podemos afirmar de que boa parte do sucesso agroindustrial experimentado pelas cooperativas paranaenses, só foi possível graças ao suporte financeiro oferecido por bancos como o BRDE, repassador de recursos da União para o setor". O dirigente aproveitou para apresentar alguns indicativos conjunturais do sistema e que demonstram que o setor não só se desenvolveu como também fez todas as regiões aonde atuam, crescer de forma equilibrada, através de uma melhor distribuição de renda e geração de emprego. "Geramos mais de 1 milhão e 250 mil postos de trabalho em 2008 e atingimos um faturamento de R$ 25 bilhões, com investimentos na ordem de R$ 1,275 milhão. Exportamos mais US$ 1,440 bilhão em 2008. Números que por si só dão uma tranqüilidade aos agentes financeiros de que as cooperativas são empresas equilibradas e comprometidas com o desenvolvimento do Brasil", frisou.
Detalhamento - Durante duas horas e meia, a gerente da Área de Operações Indiretas, Valéria da Costa Martins e o gerente do Departamento de Relacionamento com Agentes Financeiros e Outros, Geraldo Smith, do BNDES e o superintendente do BRDE, Carlos Olson detalharam sobre a forma de funcionamento do programa e quais passos que as cooperativas precisam cumprir a partir de agora para receber os recursos. Segundo Valéria, a reunião foi positiva na medida em que oportuniza ao banco a possibilidade de apresentar o seu trabalho e mostrar as cooperativas de que é mais um parceiro importante para o desenvolvimento do setor. "O papel do banco é esse, levar desenvolvimento a todos os brasileiros, principalmente aquelas empresas de menor porte, as cooperativas que geram emprego e assim fortalecem as nossas metas. No ano passado o banco realizou 200 mil operações e liberou R$ 92 bilhões e neste ano temos mais recursos e queremos fazer mais ainda". Valéria fez questão de ressaltar que esta reunião era uma prioridade do banco e que para ele (o banco) as cooperativas são importantes agentes de desenvolvimento.
Circular - Sobre a demora na liberação de recursos do Predecoop Giro, Valéria justificou que a circular que cria regras sobre o assunto, foi publicada apenas na sexta-feira, dia 13/03 pelo banco. "Ele já está sendo operado em condições melhores. Antes, desde fevereiro, ele estava sendo operado diferente, agora é Prodecoop Giro especificamente. Foram ampliadas e melhoradas as condições de repasse. É importante deixar bem claro de que, para alterarmos qualquer condição de programa agrícola em que o BNDES opera mas que o gestor é o Governo Federal é necessário uma autorização, uma regulamentação. Antes disso o governo precisa ouvir todos os interessados, no caso aqui as cooperativas e isto demorou. O programa é prioridade no BNDES e todas as questões aqui levantadas serão levadas em consideração", frisou Valéria. Ela orienta as cooperativas para que procurem os agentes financeiros que já estão orientados neste sentido e que no caso de dúvida acessem a página do banco (http://www.bndes.gov.br/) e vejam todas as circulares e condições de financiamento e quais agente operam o Prodecoop Giro.
BRDE - O superintendente do BRDE, Carlos Olson disse que é a primeira vez que vê o BNDES se reunir com as cooperativas para esclarecer dúvidas como a do Prodecoop Giro. "Geralmente o banco realiza reuniões mais amplas, com vários setores da economia e desta vez a reunião aconteceu de forma exclusiva com as cooperativas, o que demonstra a importância deste setor para o banco e para o governo". Olson acredita que a principal dúvida que é o Predecoop Giro, esta foi sanada diante dos muitos questionamentos feitos e respondidos pelos técnicos do BNDES e do BRDE. "Foi uma iniciativa muito importante e que deve se repetir com mais freqüência", lembra ele.
Copagril - Para o presidente da Copagril, Ricardo Chapla, cooperativa com sede em Marechal Cândido Rondon, Oeste do Estado, a reunião foi muito importan"
O Sistema Ocemg/Sescoop-MG tem assento no Fórum Permanente Mineiro de Micro e Pequenas Empresas de Pequeno Porte (Fopemimpe). A solenidade de posse dos membros aconteceu no último dia 11, no auditório do Sebrae. Representam o Sistema no respectivo Fórum o Conselheiro da Ocemg, Geraldo Magela, como titular, além das técnicas da instituição, Cláudia Mello e Gabriela Cabral.
Presidido pelo Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso, o Fórum conta ainda com a participação das secretarias de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda, de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Planejamento e Gestão, de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Turismo. Também estão representados o Instituto de Desenvolvimento Integrado (INDI), a Junta Comercial, o BDMG e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).
O Fórum reúne ainda empreendedores, entidades empresariais e representantes do governo estadual e tem por objetivo discutir e criar propostas para o fortalecimento das micro e pequenas empresas (MPEs).
Para Geraldo Magela, o Fórum é um importante espaço para discussão e formulação das propostas para as MPEs. Magela lembrou ainda que cooperativas são empresas, e em sua maioria, de micro e pequeno portes. “O cooperativismo se insere de forma igualitária nos demais segmentos da economia, no sentido de apresentar as suas demandas, carências e necessidades, mas, sobretudo, visa oportunizar essa conectividade com os demais modelos societários”, explicou.
O conselheiro garantiu que o Fórum será o momento de compartilhar um modelo inovador de proposição e formulação de políticas públicas, com o objetivo de encontrar soluções – não somente para sobrevivência – bem como para o desenvolvimento do micro e pequeno negócio em Minas Gerais. “Hoje representamos quase 7% do PIB mineiro, e ainda respiramos os efeitos da crise financeira mundial. Sobretudo, temos plena consciência que junto com o Sistema Ocemg/Sescoop-MG, as centrais e federações de cooperativas de todos os ramos, enfrentaremos esse desafio com responsabilidade e senso de oportunidade, uma vez que buscamos a inserção do cooperativismo no contexto de desenvolvimento econômico e social do nosso estado”, concluiu. (Fonte: Ocemg)
O Sescoop/SP entregou certificados a 16 jovens pela conclusão do 1º módulo do programa Aprendiz Cooperativo. Primeira das três etapas do programa, a capacitação em “Auxiliar de Administração de Recursos Humanos” teve carga de 224 horas e duração de pouco mais de seis meses. Baseado na lei do Aprendiz (Lei 10.097/00) e nos princípios e valores do cooperativismo, o Aprendiz Cooperativo qualifica jovens que trabalham em cooperativas de São Paulo e cidades do grande ABC.
De acordo com Jorge Pereira, do núcleo de aprendizagem do Sescoop/SP, os jovens receberam formação sobre toda a rotina de um departamento de recursos humanos de uma cooperativa. “Além disso, durante os três módulos que compõem o programa os aprendizes recebem formação relacionadas à cultura e cidadania, pois entendemos que o programa deve capacitar o jovem para vida e não apenas para um emprego específico”, observa Pereira.
Na entrega dos certificados, na última sexta-feira (13/3), que contou com a presença do superintendente administrativo do Sescoop/SP, Aramis Moutinho Jr., os jovens foram homenageados e também homenagearam professores e coordenadores do programa. A segunda turma do programa em São Paulo terá início neste mês.
Sobre o programa – Apesar de atuar na capacitação de aprendizes desde 2002, o Sescoop/SP implementou um programa próprio de formação de aprendizes em 2008, com conteúdos e atividades próprios do universo cooperativista. O objetivo principal do Aprendiz Cooperativo é oferecer aos jovens formação cidadã pautada em valores cooperativistas, que permita a sua inserção no mundo de trabalho e seu desenvolvimento integral.
Com carga horária total de 672 horas, distribuídas em 18 meses de formação, o programa permite a formação de novas turmas a cada semestre. A estrutura permite a certificação parcial dos aprendizes, em áreas da administração de um empreendimento cooperativo. (Fonte: Ocesp)
* Alderico Sena
O problema do Brasil não é econômico, é social. No cooperativismo não existe crise. Temos uma porta aberta para todas as classes sociais, uma organização e participação democrática com objetivos comuns na geração de trabalho, renda e a elevação da auto-estima dos seus cooperados.
Cooperativismo nasceu para todos. Cooperativismo é uma doutrina, um sistema, um movimento ou simplesmente uma ação ou disposição que considera as cooperativas como forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade. Cooperativa é uma sociedade de pessoas com interesses comuns, organizadas economicamente e de forma democrática com a participação livre de todos os que têm idênticas necessidades e interesses, com igualdade de deveres e direitos para execução de quaisquer atividades, operações ou serviços garantidos e amparados no artigo 5º da Lei Federal 5.764/71, “Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências”, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da Republica Federativa do Brasil. É muito importante ressaltar que o cooperativismo nasceu com a cooperação humana. Foi pela cooperação que os seres humanos conseguiram enfrentar animais ferozes, proteger-se das adversidades do clima e resolveu problemas com a fome e as doenças. Há registro de experiências fantásticas de cooperação em muitas civilizações através do sistema cooperativo. O Cooperativismo surgiu como forma de organização social para a solução de problemas econômicos. O Cooperativismo nasceu na época do comunismo e do sindicalismo, que tinham objetivos semelhantes, mas propostas distintas.
O comunismo propunha a estabilização dos meios de produção para aniquilar o sistema capitalista. O sindicalismo incentivava a organização dos trabalhadores em defesa dos seus interesses diante das empresas capitalistas. O Cooperativismo optou pela organização autogestionadas de pessoas para a solução de problemas específicos. Verifica-se que na historia de dois séculos de experiências, consta-se o fracasso do comunismo, o enfraquecimento do sindicalismo e o fortalecimento do cooperativismo, já implementado em todos os países e em todos os setores da economia. É bom lembrar que a ética, o profissionalismo, a gestão, a qualidade e o comprometimento são os alicerces para o sucesso do empreendimento coletivo. O Cooperativismo tem excelentes perspectivas de sucesso, na medida em que as pessoas envolvidas no empreendimento coletivo coloquem como bandeira a ética, tanto nos seus comportamentos e atitudes internos, como no tratamento com a sociedade em geral. O Cooperativismo baseia-se em valores, a ajuda mutua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Dentro dos princípios doutrinários dos pioneiros tecelões de Rochdale (Inglaterra).
O Cooperativismo acredita e investe em honestidade, transparência, responsabilidade social e preservação da natureza para o desenvolvimento humano sustentável. O Cooperativismo nasceu para todos pela existência de princípios cooperativos que são normas e regras para a aplicação do verdadeiro exercício do cooperativismo. São eles os 7 (sete) princípios: 1º Adesão Voluntaria e livre – 2º - Gestão Democrática – 3º - Participação Econômica – 4º Autonomia e Independência – 5º - Educação, Formação e Informação – 6º - Intercooperação entre as Cooperativas – 7º - Interesse pela Comunidade. As Cooperativas desenvolvem políticas de ações comunitárias, aprovadas em Assembléias pelos associados.
Cooperativismo. Você participa. Todos crescem. Coopera Bahia-Brasil, de mãos dadas, nós fazemos o país crescer muito mais.
* Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA).
Artigo publicado no Jornal Tribuna da Bahia, edição de 12 de março de 2009
Ela está entre as cinco maiores empresas da região de Assis e já conquistou 30.320 clientes em seus 24 anos de fundação, completados neste último sábado, 28. Estamos falando da Unimed Assis, fundada em 28 de fevereiro de 1985 por um grupo de médicos. Atualmente, a cooperativa que conta com 202 médicos, ganha cada vez mais espaço na área social, através da execução de projetos, além de reforçar a qualidade de seus serviços e projetos de Medicina Preventiva.
Em 2005 foram criados os dois destaques sociais da Unimed: o “Viva Vôlei” e o “Lance Livre”. O primeiro projeto citado foi idealizado pela Confederação Brasileira de Voleibol e implantado por meio de uma parceria entre a Unimed e a Fundação Educacional do Município de Assis (Fema). O programa esportivo atende a quase 100 crianças entre 07 e 14 anos de idade. Já o “Lance Livre” é amadrinhado pela ex-jogadora da seleção brasileira Paula. O projeto busca retirar meninas entre 07 e 14 anos que estejam na área de risco social, na cidade de Paraguaçu Paulista. Atualmente, 150 mocinhas participam da iniciativa.
Em entrevista à imprensa na tarde do último sábado, o superintendente da Unimed Assis, Dr. Juarez de Paula, representando a diretoria executiva, agradeceu a confiança dos clientes e reiterou o compromisso da cooperativa à região. “A Unimed é o maior sistema de saúde privado do município e ocupa a 27.º posição de maior empresa em nível nacional. Temos trabalhado, investido muito na governança corporativa e pretendemos manter os números conquistados em 2008, apesar da crise internacional, que ainda não atingiu a cooperativa”, destacou.
O superintendente aproveitou para enfatizar que a Unimed Assis faz parte do sistema de saúde privado da cooperativa em âmbito nacional. Ele informou que casos de urgência e emergência são atendidos em qualquer unidade do Sistema Unimed.
Confiança - O primeiro cliente da Unimed Assis, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), se mantém firme e forte. Além da companhia, outros clientes antigos integram a clientela da cooperativa, completa o superintendente. (Fonte: Ocesp)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promove nos próximos dias 19 e 20, o Encontro de Coordenadores do Programa Cooperjovem / 2009, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). O evento foi organizado para aprimorar, esclarecer e apresentar os procedimentos do Programa a todos os seus operadores.
No primeiro dia será feita a apresentação dos resultados obtidos com o programa. No segundo dia, a pauta inclui a apresentação do sistema de avaliação e acompanhamento do Programa; prêmios Cooperjovem; avaliação do Prêmio Educador e uma proposta para a edição de 2009. Os participantes do encontro vão debater a proposta de aperfeiçoamento da metodologia de formação dos professores e coordenadores estaduais do Programa Cooperjovem.
O e vento vai tratar também do calendário nacional das atividades do Cooperjovem e da apresentação do Programa Aprendiz - 2ª fase. O encontro é dirigido aos coordenadores que estão à frente do Programa nos estados que fazem parte do Programa Cooperjovem.
Com a missão de cultivar a cultura da cooperação entre alunos do ensino fundamental, o Cooperjovem entra em seu nono ano de funcionamento. Somente em 2008, mobilizou 382 escolas em 107 municípios, 1.631 professores e 51.849 alunos. A atualização de informações se faz necessária não só para conhecer melhor todos estes envolvidos como também para dimensionar com a maior eficiência possível, os materiais necessários para a sala de aula.
O encontro é coordenado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
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A renda agrícola de fevereiro está estimada em R$ 152,9 bilhões, 6,2% menor que a de 2008. Dos 18 produtos pesquisados, sete apresentam elevação de renda, sendo que os maiores destaques são para o amendoim (34,1%), arroz (21,8%), cacau (10,7%) e mandioca (6%). Em percentuais menores, encontram-se a pimenta-do-reino, laranja, e cana-de-açúcar.
Onze produtos registraram redução de renda no mês passado. As maiores foram para o trigo (-32,2%), milho (24,9%), cebola (-18,7%), algodão (-17,7%), café (-15,6%) e tomate (-10,6%). Outros itens apresentaram retração: fumo (-4,7%), banana (-2,7%), soja (-1,6%), feijão (-1,2%) e batata-inglesa (-1,1%). Esses produtos representam 68,3% da renda de 2009. O acompanhamento da renda agrícola é realizado mensalmente pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A renda estimada apresenta duas particularidades em relação à obtida no mês passado, segundo o coordenador-geral de Planejamento Estratégico do Mapa, José Garcia Gasques. “Os preços utilizados em fevereiro em geral são mais elevados que os praticados
Renda regional - Devido à falta de informações de preços de alguns estados, a renda regional ficou prejudicada. Entretanto, para os cálculos da renda agrícola brasileira não foram afetados. Entre os estados que tiveram as informações de preços disponibilizadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Sergipe, Paraná e Mato Grosso do Sul apresentam as maiores reduções de renda em 2009. Também os estados das regiões Sul e Centro-Oeste apontam decréscimo. “Esses resultados refletem um conjunto de fatores que afetaram a safra 2008/2009, como preços, elevados custos de produção, diminuição do financiamento privado e estiagens, especialmente no Sul do País”, explica. (Fonte: Mapa)
Confira as tabelas da renda agrícola (produto, região e estado) e a evolução ao longo dos anos.
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC) promoveu 493 eventos para a formação profissional de 62.042 dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas catarinenses mediante desembolso da ordem de R$ 4 milhões 113 mil reais.
Esses números representam um crescimento de 60% no número de participantes, 49% no volume financeiro e 19% no número de eventos. Em 2009, os investimentos financeiros devem crescer 20%. Os resultados foram anunciados pelo presidente do Conselho de administração, Marcos Antonio Zordan, e pelo superintendente Geci Pungan.
O Sescoop – vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) – foi constituído em 1999 e consolidou-se como o grande instrumento para a profissionalização do sistema cooperativo catarinense. A partir de 2000, estruturou-se em equipamentos, materiais e pessoal, para a consecução dos objetivos propostos. O Sescoop organiza, administra e executa o ensino de formação profissional e a promoção social dos dirigentes e funcionários das cooperativas, além dos seus associados (cooperados).
Durante o ano foram desenvolvidas 46 ações de capacitação e treinamento de recursos humanos das cooperativas, envolvendo 1.273 pessoas e absorvendo R$ 641,5 mil reais. As ações de promoção social reuniram 594 participantes e utilizaram R$ 155,6 mil reais. Para o permanente acompanhamento do desempenho das cooperativas, o Sescoop sustentou três ações de monitoramento que envolveram 185 participantes e dispêndio de R$ 50,9 mil reais.
A área dos projetos especiais foi a de maior crescimento: foram desenvolvidas 442 ações delegadas, para as quais o Sescoop liberou recursos e as próprias cooperativas realizaram os eventos. Para viabilizar essas atividades delegadas, o Sescoop cobre até 80% dos recursos gastos pelas cooperativas em cada evento. Nessa esfera, foram atendidas 59.990 pessoas mediante investimentos de R$ 3,2 milhões de reais.
O número médio de participantes em eventos a cada ano é superior a 40 mil pessoas, em treinamentos coordenados pela equipe interna e pelas cooperativas. Os eventos eminentemente técnicos, como auditorias, monitoramento, consultorias, planejamento estratégico em cooperativas, também têm apoio financeiro do Sescoop/SC. Essas atividades resultam em benefícios dos associados pela maior transparência, conscientização de dirigentes, melhores resultados etc. Por outro lado, preservam o sistema cooperativista, uma vez que, em se detectando cooperativas descumpridoras de normas, legislação, filosofia cooperativista, elas são expurgadas com comunicação aos órgãos fiscalizadores sobre irregularidades que venham cometendo.
A previsão de investimentos no exercício de 2009 é superior a 5 milhões de reais, antecipa Zordan. Pelo regimento do Sescoop/SC, 80% dos recursos devem ser aplicados na atividade-fim. Entretanto, o Sescoop/SC desde sua criação, manteve-se com um dos menores percentuais de gastos na atividade-meio, entre todos os Sescoop do país: as atividades administrativas têm consumido de 8% a 12% em cada ano. (Fonte: Ocesc)
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O Superintendente Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no Paraná, João Graça, participou nesta segunda-feira (9/3), da reunião da diretoria do Sistema Ocepar, na sede da entidade, em Curitiba (PR). Na oportunidade, o superintendente abordou diversos assuntos, entre eles preocupação do Ministério em relação ao desemprego no estado. "Uma reunião como essa contribui para estreitar o relacionamento com um setor tão importante para nossa economia como é o cooperativismo", disse o superintendente.
João Graça aproveitou para apresentar as políticas públicas e o plano de trabalho do Ministério no Paraná e manifestou preocupação em relação as taxas de desemprego. "Na sexta feira (13/3), o ministro do Trabalho e Emprego, Carlo Lupi virá a Curitiba para debater com lideranças empresariais e trabalhadores sobre a questão do emprego". Segundo ele, encontrar instrumentos para a manutenção do emprego no estado, é prioridade.
"Sabemos que o Paraná é um estado diferenciado, só na Região Metropolitana de Curitiba houve crescimento no nível de emprego, tivemos mais de 900 vagas em fevereiro deste ano, enfatizou.
Agenda - João Graça aproveitou também a reunião com os dirigentes cooperativistas para apresentar uma agenda pró-positiva no sentido de discutir os principais temas que envolvem o setor junto a sua superintendência. "Nossa intenção é realizar um seminário para debatermos os principais assuntos que envolvem a questão trabalhista.
Emprego e renda - Para João Graça é indiscutível o papel das cooperativas hoje na geração de emprego e renda para milhares de paranaenses. Segundo informações do Sistema Ocepar, hoje as cooperativas são responsáveis por 55 mil empregos diretos e cerca de 1,25 milhão de postos de trabalho. Ele atribui esses bons resultados apresentados pelo setor ao bom trabalho de gestão. "Conheço as cooperativas e sei da gestão pró-ativa que acontece aqui no estado. Nós queremos servir de instrumentos para que elas (as cooperativas) possam prosperar cada vez mais, sempre dentro do âmbito do que exige a lei, para que possam cumprir a legislação trabalhista e exercer esta liderança no setor produtivo paranaense", frisou Graça.
Jovem Aprendiz - Durante a reunião da diretoria do Sistema Ocepar, Graça lembrou do trabalho que as cooperativas estão fazendo com o Programa Jovem Aprendiz, que capacita e prepara para o mercado de trabalho, centenas de jovens. "Falei aos diretores da Ocepar de que o Programa Jovem Aprendiz tem um papel muito importante dentro de nossas ações, porque ele é o instrumentalizador, o passo inicial da formação do trabalhador. O que precisamos fazer é moldar a legislação existente para que ele (o programa) possa prosperar ainda mais dentro do sistema cooperativista. O Sistema Ocepar, através do Sescoop, tem conseguido excelentes resultados na adaptação à legislação que trata dos jovens aprendizes e precisamos melhorar ainda mais. Esta reunião também foi importante para escutar das cooperativas as suas demandas e assim buscarmos soluções", lembrou o superintendente.
Ocepar - Na opinião do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a presença do Superintendente Regional do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no Paraná, João Graça foi muito importante na medida de que envolve objetivos comuns. "Ele aceitou nosso convite para se reunir com nosso diretores e o encontro foi muito produtivo na medida em que envolvem interesses comuns de geração de renda e emprego, e também a busca pela qualificação dos trabalhadores", afirmou. "Abrimos um canal de diálogo direto e a partir de agora poderemos pontuar as principais demandas e projetos de ambas as partes", afirmou. (Fonte: Ocepar)
Após cinco meses de quedas consecutivas, a produção de grãos no Brasil voltou a crescer. O sexto levantamento da safra 2008/2009, divulgado nesta segunda-feira (9/3) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), mostra que o país vai colher 135,32 milhões de toneladas, crescimento de 0,47% em relação à pesquisa do mês passado. Mesmo com esta recuperação, a projeção é 6,1% menor que a do ciclo anterior.
O incremento nesta edição, em relação ao quinto estudo, está na segunda safra de feijão (safra da seca), que passou de 1,41 para 1,55 milhão de toneladas (+9,9%) no arroz, de 12,35 para 12,52 milhões toneladas (+1,3%) na soja, de 57,21 para 57,63 milhões toneladas (+0,7%) e no milho total, de 50,30 para 50,37 milhões toneladas (+0,1%).
Mesmo com o crescimento registrado de fevereiro para março, a maior parte dos estados terá produção menor que a do ciclo passado, resultado do atraso do plantio em algumas regiões e do clima adverso durante o desenvolvimento das culturas. A estimativa para o período atual é de 57,63 milhões de toneladas para soja (cerca de 50% colhida), 50,30 milhões toneladas para o milho total (cerca de 45% do milho primeira safra colhidos), 12,52 milhões de toneladas para o arroz (cerca de 15% colhidos) e 3,73 milhões do feijão total (primeira safra 100% colhida).
Área – A área total do plantio de grãos será de 47,68 milhões de hectares, 0,5% maior que na safra passada. Entre as lavouras que ganharam espaço estão o feijão (3,99 para 4,17 milhões hectares) e o arroz (2,87 para 2,89 milhões hectares).
A pesquisa foi realizada entre os dias 16 e 20 de fevereiro. A estatal ouviu produtores rurais, agrônomos e técnicos de cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural e agentes financeiros dos principais municípios produtores do país. Confira o boletim com o 6º levantamento da safra de grãos 2008/2009. (Fonte: Mapa)
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As mulheres representam aproximadamente 25% dos associados e 12% dos ocupantes de cargos de direção no cooperativismo. O Programa de Gênero e Cooperativismo: Integrando a Família (Coopergênero), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), criado em 2004, atua na inclusão da mulher no cooperativismo e incentiva a geração de emprego e renda.
De acordo com a coordenadora-geral de autogestão cooperativista, Vera Lúcia Daller, mais de 25 mil mulheres foram capacitadas para atuar na cadeia produtiva. Foram investidos mais de R$ 2 milhões de reais aplicados em atividades de sensibilização em 20 estados. “Seguimos a tendência mundial de estimular a participação da mulher na economia”, explica a coordenadora.
Os treinamentos abordam temas como cidadania, economia e produção e promovem gestão e organização cooperativista com base no desenvolvimento sustentável. “Permitimos que a mulher participe de toda a cadeia produtiva, levando seu produto para as gôndolas dos supermercados e abrindo caminho para possíveis negócios, como a exportação”, informa Vera Lúcia.
Iniciativa - Uma das primeiras ações do Coopergênero foi desenvolvida no município de Três de Maio/RS, na Cooperativa Agropecária Alto Uruguai (Cotrimaio). Mais de 600 esposas e filhas de cooperados participaram, entre 2004 e 2005, da capacitação realizada pelo programa. Hoje, são 14 mil pessoas atuando em 19 municípios do Rio Grande do Sul. A participação das mulheres em assembléias e reuniões de núcleos na Cotrimaio aumentou 400%.
Na Cooperativa dos Floricultores do Estado da Paraíba (Cofep), 37 mulheres comandam a produção de flores. A presidente, Karla Rocha, explica que as ações do Coopergênero foram fundamentais para o desenvolvimento das mulheres envolvidas no negócio. “Tínhamos a mão-de-obra e mercado, mas faltava o conhecimento. Foi com a capacitação das produtoras que a cooperativa se desenvolveu”, conta. Hoje, são distribuídos mil pacotes de flores por semana, cada um com 25 hastes. A produção é vendida para os estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba. (Fonte: Mapa)
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Preparar as cooperativas para a realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO) – que deve ocorrer nos três meses subsequentes, foi o objetivo do curso Assembleia Geral, promovido pelo Sescoop/SP. Na semana passada quatro cidades paulistas foram atendidas: São Paulo, São José dos Campos e Piracicaba e Ribeirão Preto. Com duração de 8 horas e metodologia participativa, foi avaliado positivamente pelos participantes.
A coordenadora do Núcleo de Qualificação Profissional do Sescoop/SP, Andrea Maia, salienta a pertinência do curso, tendo em vista que há muitos detalhes para se levar em conta na preparação de uma AGO. “A dinâmica do curso proporciona ao participante tirar todas as dúvidas e ainda vivenciar uma assembleia na prática”, diz. Para a coordenadora, outro destaque do curso foram os instrutores. “Como eram técnicos das áreas Jurídica e de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, os instrutores puderam passar informações preciosas, sistematizadas a partir das experiências de atendimentos a cooperativas no cotidiano. Eles também contribuíram para a elaboração do material didático”, observa Andrea.
O curso foi a primeira ação do Programa de Educação Continuada do Sescoop/SP em 2009. No programa estão previstos cursos em diversas áreas do conhecimento para atender a necessidades de cooperativas diagnosticadas por meio de pesquisas. Ao longo deste ano, serão realizados cursos na áreas de Cooperativismo, Gestão do Negócio, Qualidade em Serviços e Especificidades dos ramos (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Infraestrutura, Produção, Saúde Transporte e Trabalho). (Fonte: Ocesp)
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Numa iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná (Sescoop/PR), foi realizada nesta segunda-feira (9/3), em Maringá (PR), no auditório Cocamar, o Fórum do Cooperativismo Internacional, que contou com a presença de dirigentes de várias cooperativas da região.
Duas palestras foram apresentadas. A primeira, pelo italiano Gianni Errani, que teve como tema “O modelo da Cooperativa Multiterritorial Terremerse. Fundada em 1992, congrega 13 cooperativas e está sediada na localidade de Bagnacavallo, Ravenna, naquele país. A segunda, pelo argentino Raul Colombetti, que abordou “O modelo da Cooperativa de Seguros SanCor, da Argentina.
"A partir da difusão desses modelos, não só estaremos promovendo um intercâmbio de idéias, como também a intercooperação e a prospecção de novos negócios e oportunidades entre as cooperativas", afirma o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche.
Amanhã, a mesma programação será realizada em Cascavel, no auditório da Coodetec. (Fonte: Cocamar)
Ao longo desta semana, o Sescoop/SP promoveu o Curso de Formação de Instrutores do Programa Jovens Lideranças em São Paulo. A capacitação tem por objetivo preparar os instrutores para uma abordagem de liderança e gestão para jovens vinculados ao cooperativismo do Estado de São Paulo. Nesta quinta-feira, 5/3, o coordenador de promoção social do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado (Sescoop), Jorge Toledo, abordou o sistema de avaliação do programa.
Na abertura da formação, segunda-feira, 2/3, os instrutores acompanharam a palestra "O lugar do educador", com a assessora pedagógica do Sescoop/SP Fátima Freire Dowbor. Além de estudarem os objetivos e estratégias propostos pelo programa, os educadores também já iniciaram o planejamento do curso em suas regiões.
Com Programa, o Sescoop investe na formação de jovens, visando à sucessão e ao crescimento do movimento cooperativista brasileiro. Em São Paulo o programa já conta com 139 alunos, 20 professores e cinco cooperativas parceiras: Camda, Coacavo, Coopercitrus, Unimed e Uniodonto. (Fonte: Ocesp)
”Microcrédito – Instrumento de desenvolvimento das comunidades” será o tema da capacitação que dá início às atividades deste ano do Projeto OCB/DGRV Norte Nordeste, na próxima segunda-feira (9/3), em Salvador (BA). O projeto, que se realiza pelo terceiro ano consecutivo no País, resulta da parceria entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV). Tem o objetivo de fortalecer e desenvolver o cooperativismo de crédito nas regiões Norte e Nordeste por meio de eventos de capacitação voltados para a melhoria da gestão e da governança das cooperativas.
Nesta primeira etapa, o programa vai contar com a consultora Evanda Evani Burtet Kwuitko, que detém experiência internacional nessa área. Ela atua há mais de 22 anos, no mercado de microfinanças brasileiro. Kwuitko é pedagoga especializada em planejamento, supervisão e avaliação de empresas.
Segundo o técnico da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados, Sílvio Giusti, que vai acompanhar as atividades, a partir deste ano, o Projeto OCB/DGRV também contará com o apoio de Jorge Peres, profissional que vai coordenar e potencializar as ações do projeto.
Ele enfatiza que o assunto em pauta é oportuno. “O microcrédito no País, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, possui grande potencial para ser desenvolvido e estruturado. É uma ferramenta que pode atender a demanda crescente do mercado informal por meio da oferta de créditos que se destinam a melhoria dos empreendimentos, favorecendo assim a continuidade e a qualificação da oferta de produtos e serviços por parte desses micro e pequenos empreendedores”, diz Sílvio, salientando que o beneficio resulta em geração de empregos, renda e riqueza para as comunidades.
Depois de Salvador, as capacitações continuam em Fortaleza (CE), nos dias 11 e 12, e em João Pessoa (PB), dias 13 e 14. O evento é destinado a dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga o resultado da terceira etapa e convoca para conferência de documentação do processo seletivo nº 01-2009. A vaga é para o cargo de técnico de nível superior na função de analista de Gestão de Pessoas.
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), em parceria com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promove no dia 17 de março, no Hotel Porto da Ilha em Florianópolis, o Encontro de Gestores de Recursos Humanos e Responsáveis de Ações Delegadas.
O superintendente do Sescoop/SC, Geci Pungan, destaca que o encontro discutirá as necessidades de adequação da portaria nº 486, de 18/11/2005, que objetiva a construção de uma base estatística comum, para a sistematização da Gestão de qualificação do Sistema “S”, do qual o Sescoop faz parte.
Também estará em pauta o Programa de Formação de Jovens Lideranças, eleito como uma das prioridades do Sistema OCB. O programa visa a formação de jovens lideranças com idades entre 16 a 24 anos e será desenvolvido com três módulos (Módulo Básico, Intermediário e Avançado), com o total de 290 horas-aula.
O encontro também oportunizará transmitir orientações/informações sobre o Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas e Encontro Estadual de Jovens Cooperativistas que foi reformulado.
É obrigatória a participação dos responsáveis por recursos humanos e desenvolvimento das ações delegadas do Sescoop/SC, nas Cooperativas. A reunião terá início às 9 horas e término previsto para as 17 horas. Não será cobrado taxa de participação e as despesas de hospedagem e refeição serão por conta do Sescoop. As confirmações podem ser feitas através do site: www.ocesc.org.br. (Fonte: Ocesc)
"Aprimorar o trabalho de auditoria externa nas cooperativas de crédito foi o principal tema do Workshop - Supervisão Auxiliar, que aconteceu hoje (5/3), na sede da Organização das Cooperativas (OCB), em Brasília (DF). O evento contou com a participação de representantes, convidados, da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV), do Banco Central, da auditoria Deloitte, além de técnicos da OCB.
Segundo o diretor da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC), Alexandre Eusébio Silva, o evento trouxe subsídios para trabalhar uma ação de forma coordenada e integrada para disseminar a importância da auditoria externa. “Criar um modelo de supervisão único que atenda as confederações das cooperativas que integram a CNAC”. Silva assegura que o resultado para a cooperativa será a redução de custo, a melhoria na qualidade e a segurança do negócio. Segundo ele assim que concluir a proposta será encaminhada a presidência da OCB.
Pela manhã, Fábio Lacerda do Banco Central trouxe modelos de supervisão efetuada pelas centrais e Mathias Arzbach, representante da DGRV, por sua vez apresentou os exemplos adotados na Alemanha. Já Marcelo Alcântara e Eduardo Farias da auditoria Deloitte, falaram sobre o Modelo de Governança – Supervisão Auxiliar.
Á tarde o grupo ficou concentrado no debate de um modelo que atenda as expectativas do Banco Central, eficiente e propicie o desenvolvimento de trabalho que torne a CNAC referência na auditoria externa no país. A iniciativa do evento foi da CNAC e da DGRV.
O tema desenvolvimento de lideranças reuniu vinte colaboradores da Uniodonto nesta quinta-feira (5/3), na sede da Ocepar, em Curitiba. O evento, que tem o apoio do Sescoop/PR, conta com uma carga horária de 8h, e tem como propósito sensibilizar e conscientizar os participantes sobre a importância de cumprir a missão da cooperativa. Também foi uma oportunidade dos participantes compartilharem valores, comprometendo-se com o trabalho que realiza e colaborando para tornar a cooperativa cada vez mais competitiva no setor em que atua.
O curso foi ministrado pelo instrutor Wellington Moreira, da Caput Consultoria e Treinamento. Os temas abordados foram: os fundamentos do gerente minuto; a importância dos objetivos claros na condução de uma equipe de trabalho; como oferecer feedback para favorecer a melhoria do desempenho; benefícios dos elogios minuto e das repreensões minuto e características das equipes de alta performance. (Fonte: Ocepar)
Com a participação de diretores executivos e de superintendentes de cooperativas paranaenses, a Cocamar sedia nesta quinta e sexta-feira (5 e 6/3), em Maringá (PR), o Fórum dos Diretores Executivos promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem em Cooperativismo do Paraná(Sescoop/PR). O evento terá início nesta quinta-feira (5/03), às 17h, no auditório da Cocamar, com um pronunciamento do presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, seguido de palestra sobre o tema "Economia Mundial - Perspectivas e Desafios", com o professor Judas Tadeu Grassi Mendes.
Case Cocamar - Na sexta-feira (6/03), às 8h30, o diretor-secretário da cooperativa anfitriã, Divanir Higino da Silva, discorre sobre "O case Cocamar"; às 10h45, o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, faz palestra sobre "A Estratégia de Desenvolvimento Humano para o Cooperativismo Paranaense". Na parte da tarde, a partir das 13h45, está prevista uma visita ao parque industrial da Cocamar, seguida, às 15h15, de debates e conclusões. O encerramento será às 16h30. (Imprensa Cocamar)
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