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A relatora, deputada Nice Lobão, apresentou parecer favorável e destacou que a proposta permitirá a abertura e o funcionamento de cooperativas formadas por pessoas interessadas no processo educativo que não sejam necessariamente pais, professores e alunos. Isso, segundo ela, vai "contribuir com o processo educacional e proporcionar maior participação das comunidades interessadas". Nice Lobão apresentou emenda para incluir a expressão "sem fins lucrativos", para tornar mais clara a intenção do autor de ampliar o conceito de cooperativas, mas no âmbito das atividades educacionais sem finalidade de lucro.
Soma de esforços – Segundo o deputado Lobbe Neto, as cooperativas são uma proposta de autogestão na educação, setor "em que é crucial a complementaridade de esforços, de inteligência e de recursos". Segundo ele, a idéia é juntar, de um lado, todos os produtores de serviços, e, de outro, os consumidores, pais e filhos, para constituírem uma cooperativa que é a própria escola. "A cooperação é a tônica da boa administração", complementa Lobbe Neto.
Na avaliação do deputado, "as cooperativas conseguem aliar a oferta de cursos de qualidade a preços baixos e acessíveis, pois não há primazia de interesse comercial, e sim de finalidade pedagógica e cultural".
Tramitação – O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte: Ocesp)
A proposta do presidente da Frencoop contempla as sugestões apresentadas pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, no último dia 27. O evento foi prestigiado por deputados, senadores e pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia. Clique aqui e confira o projeto com a íntegra do texto original.
"O secretário elogiou a estrutura do cooperativismo brasileiro, que foi apresentado pelo presidente da OCB. Ele disse que já propôs ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) a realização de seminários semestrais para representantes do Brasil e da Espanha, visando a troca de informações técnicas.
Rocamora veio acompanhado de três assessores do ministério espanhol, e um representante de cooperativa espanhola. Na reunião participaram os secretários de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Márcio Antonio Portocarrero; de Política Agrícola Edílson Guimarães e de Produção e Agroenergia Manoel Vicente Fernandes Bertone e o representante da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Tubino. Também participaram da reunião o superintendente Técnico do Sistema OCB, Ramon Belisário, representantes de cooperativas, do Mapa e da Embaixada da Espanha.
"De acordo com a portaria n° 333, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (06/12), os pariticpantes terão mandato de três anos, admitindo uma recondução. O Concepe conta com representantes de todas as áreas envolvidas com o setor energético, incluindo a comunidade científica e governos estaduais. A primeira reunião do grupo será realizada no próximo dia 14 de dezembro no escritório-central da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), no Rio de Janeiro (RJ).
Luiz Carlos Silveira Guimarães, da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, foi indicado pelo MME para ocupar a presidência do Concepe. Seu substituto imediato será Luiz Fernando Leone Viana, representante dos geradores de energia elétrica. A cada seis meses, o grupo fará reuniões ordinárias, com possibilidade de encontros extraordinários em caso de convocação pelo presidente ou por dois terços dos membros. O conselho consultivo terá reuniões com pelo menos um membro da diretoria executiva da EPE e outro do MME.
"Nosso objetivo é que, depois do curso, os jornalistas tenham uma bagagem teórica e conhecimentos práticos que os ajudem a realizar uma cobertura mais completa e aprofundada do tema, informando melhor o público", explicou Walter Belik, coordenador da Iniciativa América Latina e Caribe Sem Fome. A Iniciativa promove o curso em conjunto com o Projeto Regional de Cooperação Técnica para a Formação em Economia e Políticas Agrárias e de Desenvolvimento Rural na América Latina (FODEPAL), executado pelo Escritório Regional da FAO para América Latina e Caribe.
Características do curso - O público alvo do curso são jornalistas que trabalhem em meios de comunicação escritos, televisivos, radiofônicos e online, além de assessores de imprensa de governo, empresas privadas, organizações do terceiro setor e agências de cooperação que trabalhem com o tema da fome. O curso será ministrado por Juan Francisco de la Puente Mejía, jornalista, advogado, analista político e um dos idealizadores do Juntos, programa peruano de transferência de recursos com condicionalidades.
As aulas serão em espanhol e terão a duração de sete semanas, de 4 de fevereiro a 21 de marco de 2008. Na primeira semana será apresentada a plataforma de ensino à distância da FODEPAL. O tempo estimado que o participante deve dedicar ao curso é de oito a 10 horas semanais.As inscrições podem ser feitas online até 4 de janeiro de 2008 na página http://www.fodepal.org/Cursos/postula_por.htm.
O curso custa US$150 (US$125 caso o pagamento seja feito até 18 de janeiro). A FODEPAL também oferece convênios institucionais que beneficiam empresas ou instituições que desejem capacitar cinco ou mais jornalistas. Nesses casos, são oferecidos descontos de 40%, baixando o preço do curso para US$90.
Melhores participantes serão premiados - Ao terminar o curso, os participantes mais destacados e com as melhores avaliações serão premiados:
- Até dois jornalistas serão convidados a participar a Conferência Regional da FAO, que acontece, em Brasília, entre os dias 14 e 18 de abril, com as despesas pagas. O encontro reúne os 33 países da América Latina e Caribe que integram a FAO. Serão debatidos temas como a ação público-privada em desenvolvimento rural, doenças transfronteiriças e as oportunidades e desafios representados pelos biocombustíveis para a segurança alimentar e nutricional e o meio ambiente na América Latina e Caribe e também serão fixadas as prioridades da atuação da FAO na América Latina e Caribe para os anos de 2008 e 2009.
- Realização de até cinco reportagens com contrato de autor sobre a segurança alimentar e nutricional e fome na América Latina e Caribe.
Serviço
1º Curso para Comunicadores sobre Políticas contra a Fome na América Latina e Caribe
Curso à distância em espanhol
Inscrições: até 4 de janeiro de 2008
Duração: 4 de fevereiro a 21 de marco de 2008 (7 semanas)
Custo: US$ 150 (US$125 com pagamento antecipado) ou US$90 com convênios institucionais
Informações
Sobre o curso, desconto por convênio institucional e a FODEPAL:
http://www.fodepal.org/Cursos/PCHIIsem07/PCH3_por.htm
Sobre a Iniciativa América Latina e Caribe sem Fome:
http://www.rlc.fao.org/iniciativa
Sobre as atividades da FAO na América Latina e Caribe:
http://www.rlc.fao.org/pr/
Contatos
Lucas Tavares
Assessoria de Imprensa do Escritório Regional da FAO - Santiago, Chile
+56 2 337-2314
Isabela Dutra
Assessoria de Imprensa da FAO no Brasil
(61) 3038 2270
Rodrigo Miño
FODEPAL - Santiago, Chile
+56 2 337 2251
Fonte: Escritório Regional da FAO para América Latina e Caribe
Os cursos de capacitação em governança e gestão são gratuitos e voltados para dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas de crédito. As capacitações acontecerão em sete unidades, até dezembro de 2008, atendendo a todos os estados das regiões em foco.
“Há muitos anos, a OCB vem buscando alianças para o desenvolvimento do cooperativismo nas regiões Norte e Nordeste. E essa parceria com a DGRV vem iniciar o processo de estruturação que é tão sonhado pelas cooperativas de crédito daquelas regiões”, comenta o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut.
Para este ano, estão programados outros três encontros, com o mesmo tema, “Estrutura e Govenança nas Cooperativas de Crédito”, nas seguintes cidades – Fortaleza (CE), 12 e 13/12, Salvador (BA), 17 e 18/12, e Belém (PA), 17 e 18/12. Além destas, foram selecionadas outras três unidades de capacitação – Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Palmas (TO). Os interessados em participar devem procurar as respectivas unidades estaduais do Sistema OCB.
De acordo com informações do Banco Central, existem hoje na região Norte 78 cooperativas de crédito e 59 pontos de atendimento, e na região Nordeste, 151 cooperativas com 104 pontos de atendimento.
“Existe uma incompreensão por parte das autoridades, que não vêem a legalidade das cooperativas de trabalho. Esse é um grito de desespero de pessoas que querem trabalhar”, destacou o presidente do Sistema Ocergs/Sescoop-RS, Vergilio Perius. Segundo ele, existem mais de 280 cooperativas do ramo no Rio Grande do Sul, que garantem dois salários mínimos por mês a mais de 100 mil pessoas. Perius sugeriu uma parceria permanente com a Comissão, para anular os Termos de Ajustes de Conduta impostos pelo Ministério Público do Trabalho, que fazem com que a atividade dessas cooperativas seja inviabilizada.
O presidente da Federação das Cooperativas de Trabalho do Rio Grande do Sul (Fetrabalho), Paulo Dias, acrescentou que as cooperativas do ramo geram renda às pessoas que o mercado formal não emprega. “Pessoas de baixa escolaridade, idosos, ex-presidiários e portadores do vírus HIV são grupos que vêem no cooperativismo a única forma de resgatar sua dignidade’, afirmou. O representante da Federação das Associações de Município do Rio Grande do Sul (Famurs), Conceição Krusser, reafirmou a qualidade dos serviços das cooperativas de trabalho. “O cooperativismo de trabalho qualifica a administração pública”, disse.
De acordo com o coordenador do Departamento de Cooperativismo e Associativismo da Secretaria Estadual de Relações Institucionais, Lino Hamann, o governo do Estado se compromete em reativar o Cadastro Geral das Cooperativas, em parceria com o Sistema Ocergs-Sescoop/RS. “O cadastro vai depurar as cooperativas ilegais e privilegiar as legais”, explicou. Os representantes das cooperativas presentes sugeriram a realização de um ato público, em 2008, com apoio dos parlamentares.
Os deputados Aloísio Classmann (PTB), Alceu Moreira (PMDB), Dionilso Marcon (PT), Rossano Gonçalves (PDT) e Zilá Breitenbach (PSDB) manifestaram seu apoio às cooperativas de trabalho. Contribuíram com o debate, ainda, o diretor jurídico da Força Sindical, Luiz Carlos Barbosa, a diretora do Departamento de Trabalho da Secretaria Estadual de Trabalho e Desenvolvimento Social, Carla Zitto, o chefe de gabinete da Delegacia Regional do Trabalho, Saulo Macalós, Dulce Acosta e Claudete Bourscheidt, da Fetrabalho, Jorge Luis Bitencourt da Rosa e Elisabete dos Santos Freitas, da Cootravipa e André Fraga, da Ciacoop.
A Comissão irá recorrer ao Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul para buscar um entendimento quanto à atuação das cooperativas de trabalho no Estado. O presidente da Comissão, deputado Adolfo Brito (PP), garantiu apoio na busca de um acordo legal que garanta direitos aos cooperativados e dignidade para trabalharem de forma organizada. A Comissão aguarda a confirmação de uma audiência no Ministério Público do Trabalho no RS para a próxima quarta-feira (12/12). "Depois disso, se for preciso iremos até o Ministério do Trabalho em Brasília", garantiu Brito.(Fonte: Ocergs)
Cada produtor pode contratar até R$ 2 mil por hectare de cafezal, limitado a R$ 250 mil. O montante é liberado em parcela única, e a taxa é de 7,5% ao ano. O pagamento do financiamento pode ser realizado até 14 de novembro de 2008 (produtores de café conilon) e até 29 de dezembro de 2008 (café arábica).(Fonte: site OCB/Sescoo-ES)"
Nos dias 10 e 11, as oficinas serão para os técnicos das regiões Sul e Sudeste e terão como facilitadores Patricia Medeiros e Helmut Egewarth. Já nos dias 12 e 13, será para os técnicos das regiões Norte e Centro-Oeste, e terão como facilitadores Jorge Toledo e Daniela Lemke. As atividades terão a participação do consultor especializado em projetos participativos, Sérgio Cordioli.
O objetivo das oficinas é aperfeiçoar o processo de construção participativa do Sistema Cooperativista Brasileiro. Durante o encontro, serão analisados os instrumentos de construção participativa, bem como discutidos os fundamentos e os princípios. O evento também será uma oportunidade de disseminação do Guia Metodológico de construção participativa.
No processo de construção participativa, as ações são construídas pelos envolvidos, agregando o conhecimento de quem conhece de fato o trabalho, e às necessidades daqueles que estão sendo representados. Nos últimos anos, os trabalhos desenvolvidos pela unidade nacional priorizaram a construção participativa, por meio de eventos, sob a responsabilidade do Sescoop.
A iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) reuniu mais de 15,2 mil redações em 14 estados brasileiros. Participaram escolas públicas e cooperativas educacionais de todas as regiões do país. O prêmio foi dividido em duas categorias, sendo categoria I - 3ª e 4ª séries, e categoria II - 5ª a 8ª séries.
Na primeira categoria também foi classificada, em segundo lugar, a redação da aluna de Votuporanga (SP), que cursa a terceira série no Centro Educação Municipal Professor Benedito Israel Duarte, Victória Letícia dos Santos Silva (9 anos). Manoel Gomes Silva Filho (10 anos) ficou com o terceiro lugar. Ele cursa a 4ª série da Escola Municipal Padre Maximino Gutierrez, em Mineiros (GO).
E os vencedores da segunda categoria, da 5ª a 8 ª série, além de Larissa Miti Shirota (13 anos), que cursa o último ano na Escola Dom Bosco, em Indápolis (MS), foram: Caroline da Silva (14 anos), da 8ª série, estuda na Escola Estadual Básica, Ângelo Scarpa, da cidade de São João do Sul (SC), ficou em segundo lugar, e Diego Armando Pinheiro Brito (12 anos), da sétima série, estudante da Cooperativa Educacional de Eunápolis (Cooeduc), de Eunápolis (BA), em terceiro. "
Durante a reunião, o superintendente da Conab em Alagoas, Eude Guedes, fará uma apresentação para cooperativas ligadas ao setor leiteiro alagoano sobre o Programa para Aquisição de Alimentos (PAA). Atualmente, o Rio Grande do Sul é o único estado que fornece o produto para a Conab.
Segundo o superintendente, os pequenos produtores têm dificuldade de produzir leite em pó, mas em Alagoas essa possibilidade foi aberta com sugestão da Cooperativa Pindorama. “A diretoria da empresa, que já nos vende açúcar e sucos, afirmou que o estado tem capacidade de fornecer o leite em pó”, afirmou Guedes.
A parceria entre a Conab e as cooperativas alagoanas do segmento leiteiro poderá ter início ainda durante a reunião, conforme prevê o superintendente. Eude Guedes revela que, para cada contrato firmado, está prevista a liberação de R$ 1,5 milhão e ressalta que os produtos comprados pela Conab destinam-se às ações sociais do governo federal.
A sede da OCB/AL está situada na Rua Governador Lamenha Filho, 1880, bairro do Feitosa em Maceió (AL). (Fonte: OCB/AL)
O evento acontece no Caesar Business, à Av. Luiz Paulo Franco, 421, Belvedere, e será aberto às 8h30, pelo presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (OCEMG) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop/MG) - Sistema Ocemg-Sescoop/MG - Ronaldo Scucato. “Vamos reunir o segmento cooperativista mineiro para conhecer e trocar experiências sobre a Responsabilidade Social e seus impactos na condução de atividades e os respectivos reflexos nos negócios, no meio ambiente e na sociedade”, afirma.
Na ocasião também serão apresentados painéis sobre os primeiros passos para implantação de um modelo de responsabilidade social corporativa e sobre alternativas atuais e futuras para a produção de energia elétrica por fontes renováveis. Entre os temas a serem discutidos no seminário estão os desafios e as oportunidades para a construção de um mundo sustentável. A temática “Conjuntura Político-Econômica Brasileira – Os novos desafios para viabilizar o desenvolvimento sustentável” será desenvolvida pelo deputado federal e ex-ministro Ciro Gomes – às 9h. Mais informações pelos telefones: (31) 3047-6122/3284-5817. (Fonte: Ocemg)
A intenção da dinâmica "Um Dia de Pizzaiolo" foi integrar o grupo, deixando os participantes mais a vontade. Além disso, serviu para lembrar que unidos nós somos mais fortes, ressaltou a coordenadora de Capacitação e Treinamento do Sescoop/RJ, Bianca Develly.
Na manhã de sábado, o consultor Federico Zappi, trouxe a tona a necessidade de engajamento do ramo e levou o grupo a diversas reflexões. Emocionado, Zappi deixou como mensagem o poder do educador em fazer a diferença na vida das pessoas. O evento foi promovido Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ),
Jorge Toledo, Coordenador de Promoção Social da OCB, apresentou o Programa Cooperjovem, que contou a presença dos personagens infantis da Turminha da Cooperação. (Com informações da OCB/Sescoo-RJ).
A DGRV é a organização nacional que representa o cooperativismo alemão. Na Alemanha, as cooperativas têm contribuído, de modo significativo, para o desenvolvimento da economia geral do país e, em particular, para o fortalecimento das áreas rurais. Hoje, as 5.915 cooperativas locais são apoiadas pelos centros cooperativos regionais e nacionais e por um sistema de federações.
Desde maio de 1996, a DGRV está presente no Brasil. Nos primeiros três anos, seu objetivo era colaborar com o Sistema das Cooperativas de Crédito (Sicredi), no estado de Mato Grosso, para sua reestruturação e rentabilização. O trabalho mostrou grande avanço e o Sistema Sicredi conseguiu, por meio de seus próprios esforços, se fortalecer e atualmente está consolidado e bem administrado.
Em julho de 1999, a DGRV transferiu a sede do projeto, de Cuiabá, capital de Mato Grosso, para Brasília (DF), mediante um convênio firmado com o Conselho Especializado de Crédito da OCB (Ceco).
De acordo com o presidente da OCB/AM, José Merched Chaar, durante o evento foi construído, de forma participativa, o planejamento de atividades do Sistema OCB/Sescoop–AM para 2008. Cada um dos presidentes das unidade estaduais, que integram a Fecoop/Norte, fez uma apresentação das atividades e de modelos de projetos de sucesso que estão desenvolvendo em seus respectivos estados.
“A troca de experiências gerou muito conhecimento e promoveu um alinhamento de posições diante de situações que afetam o Sistema. Encontros como este promovem uma reflexão gradativa e contribuem para formar a teia que, segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, tornará o cooperativismo brasileiro mais forte e mais coeso”, diz Merched.
Participaram do evento lideranças do cooperativismo amazonense, além dos presidentes Eliseu Viana, do Amapá, Erivaldo de Jesus, do Pará, Roberto Coelho, do Rio Grande do Norte, Salatiel de Souza, de Rondônia, e Sílvio de Carvalho, de Roraima. Entre os presentes, também estavam o superintendente da OCB-PA, Francisco Magalhães, o representante da CNCoop, Roberto Guerrero, o representante da ACDI-Voca, Delmar Herzog, e a gerente de Capacitação de Roraima, Sílvia Carvalho. O evento foi realizado no município de Presidente Figueiredo (AM), no período de 30 de novembro a 2 de dezembro.
O evento também apresentará painéis sobre os primeiros passos para implantação de um modelo de responsabilidade social corporativa e sobre alternativas atuais e futuras para a produção de energia elétrica por fontes renováveis.
O presidente do Sistema Ocemg/ Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, destaca a importância da participação dos profissionais ligados ao setor: “é uma oportunidade singular de atualização sobre o assunto, tendo em vista as mudanças em relação às perspectivas da Responsabilidade Social e seus impactos na sustentabilidade humana, resultado este que vem sendo perseguido em todo o planeta, em especial pelo cooperativismo.” (Fonte: Ocemg)
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O evento, que acontece até quarta-feira (5/12) tem como objetivo oferecer novas perspectivas sobre os aspectos relevantes do processo de gestão nas cooperativas. Serão tratados assuntos processuais, legislativos, mercadológicos e sociais. Magalhães vê no encontro uma oportunidade para a construção de uma ferramenta de capacitação aos membros do Conselho Administrativo das sociedades cooperativas.
O curso, promovido pelo Sescoop, teve como palestrante o experiente cooperativista Hiroshi Uyeda, que já atuou na constituição, organização e administração de cooperativas. Para ele, a iniciativa é importante para que os conselheiros se atualizem tendo em vista a evolução socioeconômica, política e cultural dos últimos anos, o que exige dos dirigentes, habilidades e experiências sobre diversos assuntos como qualidade total, tecnologia da informação, marketing e internet.
Os participantes receberam um Manual do Multiplicador para Capacitação dos Educadores, feito pelo Sescoop. Uyeda considera importante a publicação mas ressalta que o curso vai além disso: “Vamos instrumentalizar este grupo para que eles tenham condições de atender as demandas diárias em suas bases, é claro que sempre respeitando as diferenças regionais”.
“O resultado desta oficina será a elaboração de um plano de trabalho a ser implantado nos estados que prevê a disseminação das informações pelos multiplicadores”, enfatiza o gerente de Apoio ao Desenvolvimento e Gestão da OCB, José Luiz Pantoja.
Cerca de 80 pessoas participaram da palestra no último dia 23. Para Ferreira, a cooperativa deve obter o sucesso desejado. “A futura cooperativa tende a ser bem-sucedida, pois as pessoas que a estão constituindo têm mostrado bastante interesse. A fila de espera, com cerca de 50 nomes, confirma essa tendência”, diz. (Com informações da OCB/ES-Sescoop/ES)
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Entre as autoridades presentes ao Encontro, estiveram os secretários de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Márcio Portocarrero e o de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto. De acordo com Portocarrero, o Brasil se destaca no cenário mundial, principalmente no setor de alimentos, mas precisa trabalhar a idéia de começar a estabelecer suas regras e preços ao mercado. “Programas de qualificação e certificação em nosso meio são essenciais, caso contrário, mesmo com todo o potencial do país, ficaremos para trás”. Segundo ele, o cooperativismo tem o grande desafio de promover uma política de qualidade para o consumidor brasileiro e não apenas para o exterior.
As palestras realizadas durante o evento apresentaram aos participantes, dirigentes e técnicos de cooperativas, representantes do poder público e outras entidades ligadas ao agronegócio, ferramentas e funcionalidades da exportação. Em sua exposição, o analista de comércio exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Eduardo Weaver, afirmou que a internacionalização de produtos é uma alternativa às dificuldades de venda no mercado interno, com melhor aproveitamento da capacidade produtiva, além da viabilização de preços mais rentáveis e redução da carga tributária. Para ele, conhecer o mercado para o qual se deseja exportar é fundamental. “Os investimentos devem ser norteados pela cultura do país importador e as empresas precisam se conscientizar dos benefícios das exportações”, ressaltou.
Escola de competitividade
Minas Gerais é o segundo Estado que mais exporta no país. Com o objetivo de melhorar esse quadro, o Encontro abriu caminho para importantes discussões na busca pela ampliação de mercados para os produtos de cooperativas. “Quem quiser entrar no mercado de exportação não pode se aventurar, porque o processo é contínuo. Improvisos não têm espaço nesse segmento, por isso vemos muitas oportunidades no campo das cooperativas”, relatou o coordenador da área de comércio exterior da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Accacio Santos.
O coordenador do Núcleo de Integração para Exportação do Ministério da Agricultura (NIEX), Daniel Amin, enfatizou que o agronegócio é o último setor que está se internacionalizando. Segundo ele, o Brasil coloca seus produtos, dos mais diversificados gêneros, no mercado internacional há muito tempo, mas é necessário qualificação e conhecimento para se impor e não se deixar levar pelas regras de mercado. Explicou ainda a importância da formação de consórcios, existentes no projeto de Desenvolvimento da Integração para Exportação. “Pretendemos, efetivamente, ampliar a base brasileira de exportações e diversificar a pauta. A intenção é que mais gente participe desse processo e que produtos mais diferenciados consigam, também, ascender ao mercado internacional. O consórcio é um instrumento novo, associativo, que permite a união de produtores individuais, de cooperativas e inclusive de diferentes elos da cadeia produtiva do agronegócio”.
Outro assunto abordado durante o encontro foi a “A importância do Sistema de Inteligência Comercial da Organização das Cooperativas Brasileiras para a promoção comercial das cooperativas”. Trata-se de um sistema de informações que permitirá mapear toda a demanda de oferta de produtos oriundos de cooperativas no Brasil. A palestra foi apresentada pela técnica da gerência de Mercados da OCB, Patricia Medeiros
Com a iniciativa, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG espera fomentar a formação de alianças e ações estratégicas entre as cooperativas mineiras para alcançar resultados como economia de escala, racionalização de custos, aumento de competitividade e melhores condições de acesso aos mercados internacionais. (Fonte: Ocemg)