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Cerca de 80 pessoas participaram da palestra no último dia 23. Para Ferreira, a cooperativa deve obter o sucesso desejado. “A futura cooperativa tende a ser bem-sucedida, pois as pessoas que a estão constituindo têm mostrado bastante interesse. A fila de espera, com cerca de 50 nomes, confirma essa tendência”, diz. (Com informações da OCB/ES-Sescoop/ES)
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Entre as autoridades presentes ao Encontro, estiveram os secretários de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Márcio Portocarrero e o de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto. De acordo com Portocarrero, o Brasil se destaca no cenário mundial, principalmente no setor de alimentos, mas precisa trabalhar a idéia de começar a estabelecer suas regras e preços ao mercado. “Programas de qualificação e certificação em nosso meio são essenciais, caso contrário, mesmo com todo o potencial do país, ficaremos para trás”. Segundo ele, o cooperativismo tem o grande desafio de promover uma política de qualidade para o consumidor brasileiro e não apenas para o exterior.
As palestras realizadas durante o evento apresentaram aos participantes, dirigentes e técnicos de cooperativas, representantes do poder público e outras entidades ligadas ao agronegócio, ferramentas e funcionalidades da exportação. Em sua exposição, o analista de comércio exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Eduardo Weaver, afirmou que a internacionalização de produtos é uma alternativa às dificuldades de venda no mercado interno, com melhor aproveitamento da capacidade produtiva, além da viabilização de preços mais rentáveis e redução da carga tributária. Para ele, conhecer o mercado para o qual se deseja exportar é fundamental. “Os investimentos devem ser norteados pela cultura do país importador e as empresas precisam se conscientizar dos benefícios das exportações”, ressaltou.
Escola de competitividade
Minas Gerais é o segundo Estado que mais exporta no país. Com o objetivo de melhorar esse quadro, o Encontro abriu caminho para importantes discussões na busca pela ampliação de mercados para os produtos de cooperativas. “Quem quiser entrar no mercado de exportação não pode se aventurar, porque o processo é contínuo. Improvisos não têm espaço nesse segmento, por isso vemos muitas oportunidades no campo das cooperativas”, relatou o coordenador da área de comércio exterior da Secretaria de Estado e Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Accacio Santos.
O coordenador do Núcleo de Integração para Exportação do Ministério da Agricultura (NIEX), Daniel Amin, enfatizou que o agronegócio é o último setor que está se internacionalizando. Segundo ele, o Brasil coloca seus produtos, dos mais diversificados gêneros, no mercado internacional há muito tempo, mas é necessário qualificação e conhecimento para se impor e não se deixar levar pelas regras de mercado. Explicou ainda a importância da formação de consórcios, existentes no projeto de Desenvolvimento da Integração para Exportação. “Pretendemos, efetivamente, ampliar a base brasileira de exportações e diversificar a pauta. A intenção é que mais gente participe desse processo e que produtos mais diferenciados consigam, também, ascender ao mercado internacional. O consórcio é um instrumento novo, associativo, que permite a união de produtores individuais, de cooperativas e inclusive de diferentes elos da cadeia produtiva do agronegócio”.
Outro assunto abordado durante o encontro foi a “A importância do Sistema de Inteligência Comercial da Organização das Cooperativas Brasileiras para a promoção comercial das cooperativas”. Trata-se de um sistema de informações que permitirá mapear toda a demanda de oferta de produtos oriundos de cooperativas no Brasil. A palestra foi apresentada pela técnica da gerência de Mercados da OCB, Patricia Medeiros
Com a iniciativa, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG espera fomentar a formação de alianças e ações estratégicas entre as cooperativas mineiras para alcançar resultados como economia de escala, racionalização de custos, aumento de competitividade e melhores condições de acesso aos mercados internacionais. (Fonte: Ocemg)
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No domingo (2/12), haverá a apresentação do CooperJovem, programa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), com o objetivo de disseminar o cooperativismo, bem como suas bases doutrinárias por meio de ações educacionais nas escolas e em cooperativas educacionais.
O principal objetivo deste encontro é fortalecer por meio da união de seus representantes (dirigentes e sócios), integrando ações e consolidando a atuação conjunta e efetiva das Cooperativas Educacionais do Estado do Rio de Janeiro. Participam do 5º Encontro do Ramo Educacional as cooperativas Tupambaé e Semente (RJ), Ceduc, Cesb e Educar (Angra dos Reis), Coopeja (Volta Redonda), Cooprof (Macaé), Coopedi (Itatiaia), Coopere (Resende), entre outras.(Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB/RJ - Sescoop/RJ).
"A abertura será feita pelo presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG e vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ronaldo Scucato, e pelo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Marcio Antonio Portocarrero.
O tema central será “Exportações e consórcios como forma de ampliação de negócios”. O evento é voltado a dirigentes e técnicos de cooperativas, representantes do poder público e de outras entidades ligadas ao cooperativismo e ao agronegócio. O encontro abordará o aumento da competitividade no meio cooperativo e a necessidade de fortalecer alianças estratégicas para garantir qualidade dos produtos e gestão profissional eficiente na busca por novos mercados.
“Panorama das exportações e ações de apoio”, “Consórcios de Cooperativas como mecanismo de acesso ao mercado internacional” e “Exportações passo a passo” também serão assuntos abordados no evento.
Sico/OCB - O Sistema de Inteligência Comercial (OCB/Sico) é desenvolvido pela Gerência de Mercados da OCB. Segundo o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, o sistema atua como um radar para as cooperativas, proporcionando-lhes o conhecimento das oportunidades e dificuldades identificadas no seu ambiente de atuação.
“Devemos seguir com o compromisso de dar o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. Em 1988, a Medida Provisória 1858 – atual 2158 – revogou a isenção do PIS/Pasep para as cooperativas. Desde então estamos lutando para restaurar o cenário anterior. Hoje, contamos com a atenção de todos para dar esse importante passo em 2008, com a tramitação do projeto de lei complementar”, disse o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante a abertura do evento.
O projeto defendido pela OCB com o apoio da Frencoop, segundo Freitas, se alicerça em cinco pontos: regulamentar o artigo 146 da Constituição Federal (o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo); evitar a bi-tributação (incidência tributária sobre o associado e a cooperativa); buscar um tratamento tributário para todos os ramos do Cooperativismo; contemplar no conceito de ato cooperativo os atos praticados entre as cooperativas e os sócios e também os atos externos vinculados às atividades dos sócios; e garantir que o sistema operacional próprio das cooperativas não seja desclassificado ou desconsiderado pelos Fiscos.
Os atos cooperativos são aqueles praticados entre as cooperativas e seus sócios ou entre cooperativas associadas. Ou seja, todos que cumprem o objeto social e a finalidade da sociedade cooperativa. “As ações entre sócios e cooperativas não caracterizam operações de mercado, nem contrato de compra e venda de produtos e serviços”, explicou o presidente da OCB.
Comissão especial é aprovada
Segundo o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, deputado Marcos Montes (DEM/MG), sua comissão definiu como prioritário, para apreciação no próximo ano, o projeto de lei do ato cooperativo. “Temos que trabalhar juntos. A OCB em uma posição firme em relação ao produtor rural e com a liderança do ministro Reinhold Stephanes, daremos passos importantes para o cooperativismo em 2008”, afirmou Montes, durante o evento.
O deputado e presidente da Frencoop, Odacir Zonta (PP/SC), explicou em seu pronunciamento que, atualmente a legislação tributária de cooperativas está baseada nas exclusões de base de cálculo para os ramos agropecuário, crédito, eletrificação rural e transporte rodoviário de carga. Por essa razão, OCB e Frencoop idealizaram o projeto de lei complementar que regulamenta o ato cooperativo no País para todos os ramos do cooperativismo. “Para viabilizar esta tramitação, defendemos a criação de comissão especial”, disse.
“Se esse projeto é prioritário para a Comissão de Agricultura, é prioritário para a Câmara dos Deputados. Vamos criar imediatamente a comissão para apreciá-lo”, pontuou o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arlindo Chignalia Júnior (PT/SP), que disse ainda que “o cooperativismo é tema central para o País. Peço agora que estabeleçam quais são as prioridades para iniciarmos logo o trabalho”.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, completou o apoio ao projeto dizendo que renova sua fé no cooperativismo. “A regulamentação do ato cooperativo será fundamental para o desenvolvimento brasileiro”, afirmou
"Além de Belisário, fizeram parte da mesa de debates o senador Aloizio Mercadante, presidente da CAE, o secretário-Adjunto de Microfinanças e Política Agrícola do Ministério da Fazenda (MF), Gilson Bittencout, e o presidente da União Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), José Paulo Crisóstomo Ferreira.
O requerimento para realização da audiência pública foi de autoria do senador Renato Casa Grande, relator do projeto na CAE/SF. Durante a audiência, os senadores destacarama a necessidade de se ter uma legislação que funcione como regulamentação das sociedades cooperativas e, ao mesmo tempo, fomente, estimule o cooperativismo.
Gilson Bittencourt falou sobre a posição do governo federal de apoiar e fortalecer o setor no País, citando as ações realizadas pelo Grupo de Trabalho, formado no Poder Executivo. Ao falar das propostas do Grupo, destacou pontos como a importância de se respeitar a liberdade para criação de cooperativas, o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, e a criação de um Conselho Nacional do Cooperativismo, com participação do governo e de integrantes do setor.
Em sua fala, Ramon Belisário ressaltou a necessidade de uma legislação atual, que regulamente o setor, respeitando o que diz a Constituição Federal, levando em consideração os preceitos de autonomia e auto-gestão do cooperativismo. “A legislação tem ainda que dar um adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, evitando assim a bi-tributação, sem deixar de considerar as especificações de cada ramo”, complementou.
Ao final dos debates, o senador Aloizio Mercadante falou sobre a importância de avançar na discussão sobre o tema para que a votação, na Comissão de Assuntos Econômicos, aconteça até o final deste ano. Gilson Bittencourt, do Ministério da Fazenda, disse que as propostas serão encaminhadas ao Senado Federal na próxima semana e que a negociação sobre pontos ainda divergentes serão feitas diretamente com os senadores.
Nárcia assumiu a Cooperabs em março último para o mandato que vai até 2009. Segundo a jovem presidente, estudante de Direito, os recursos para o projeto vieram do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (Fates). O Fates é um programa de benefícios previsto no cooperativismo, aprovado em assembléia anual, que direciona recursos da cooperativa para a assistência aos associados e seus familiares.
A cooperativa conta hoje com 51 cooperados ativos. A produção atual gira em torno de 51 toneladas de polvilho fino, que é destinada a panificadoras da capital e interior. A região do Cará, no entorno de Bela Vista de Goiás (45 km de Goiânia), tem uma tradição quase centenária na produção de polvilho artesanal, mas só nos últimos dois anos é que a tradição virou um produto de marca própria por iniciativa da Cooperabs, que hoje explora o “Polvilho do Cará”. (Fonte: OCB/GO)"
O Comitê foi criado em 2001 com o objetivo de reunir contadores, administradores e advogados do Sistema Cooperativista Brasileiro para melhorar o entendimento contábil e tributário das atividades desenvolvidas pelos empreendimentos cooperativos.
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A iniciativa foi do presidente da Comissão de Agricultura, deputado Marcos Montes (DEM-MG), em parceria com o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), presidente da Frente Parlamentar de Apoio à Agropecuária. Foi indicado para coordenar o seminário o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). Durante o encontro, foram tratadas questões funcionárias, demarcação de terras indígenas, criação de áreas remanescentes de quilombolas, áreas de conservação e utilização de faixas de fronteira.
Como conferencistas, participaram o ex-ministro da Agricultura Alysson Paulinelli, que falou sobre "Agronegócio e a questão fundiária"; o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Ilmar Galvão, com a palestra sobre "Critérios para a criação de unidades nacionais de conservação".
Marcos Montes explicou que a Comissão de Agricultura pretende iniciar um amplo debate sobre temas que afligem o agronegócio brasileiro. "Como representantes do povo brasileiro e integrantes do poder fiscalizador do Executivo, promovermos o debate desses temas para mostrar à sociedade os motivos que levam à instabilidade e à insegurança no campo".
Durante o seminário, Moacir Micheletto transmitiu o cargo de presidente da Frente Parlamentar de Apoio à Agropecuária ao deputado federal Valdir Colatto.
O selo de conformidade é uma iniciativa do Sistema Ocesp/Sescoop-SP e da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), em parceria com a multinacional Intertek. Para conseguir o selo, a cooperativa precisa cumprir requisitos baseados na Lei Cooperativista 5764/71, na Recomendação 193 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), nos Critérios de Identificação de uma Cooperativa de Trabalho da OCB e nos princípios cooperativistas.
“O objetivo é ajudar os contratantes e a sociedade em geral a reconhecer aqueles empreendimentos em que a prática da cooperação é um ato de gestão permanente. O selo de conformidade que estamos lançando é a resposta para a consolidação definitiva do movimento cooperativista na sociedade brasileira”, lembra Edivaldo Del Grande, presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP. O projeto piloto do selo passa neste momento pela fase de testes e será aplicado nas cooperativas a partir de março de 2008.
Temas atuais – O Fórum trará discussões sobre direito previdenciário, sindical, tributário e societário. O objetivo é ajudar dirigentes de cooperativas, advogados, administradores, contadores, estudantes de direito e juristas a entender os novos rumos do direito cooperativo. Entre os palestrantes confirmados, estão a juíza do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região Ivani Contini Bramante, o especialista em Direito da Economia e da Empresa André Branco de Miranda, o especialista em Direito do Trabalho e Previdenciário Adilson Sanchez, o Doutor em Direito Tributário João Caetano Muzzi Filho, entre outros.(Fonte: Ocesp)
"Um dos grandes avanços deste ano foi a aprovação da Lei nº 11.524, decorrente da Medida Provisória 372, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou no dia 25 de setembro. A Lei garante o redirecionamento da contribuição de 2,5% da folha de pagamento das cooperativas de crédito ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
A Frencoop é uma das frentes mais antigas em atuação no Congresso Nacional. Instalada oficialmente desde 1986, e presente nos 13 ramos de representação do cooperativismo, participa ativamente dos debates de praticamente todos os assuntos de interesse nacional. O jantar será na Churrascaria Fogo de Chão, a partir das 20h30.
"“Fazer com que os alunos percebam a sociedade em que eles vivem será o ponto de partida para absorver os conceitos e a doutrina cooperativista”, disse a professora. Com base nesta reflexão os participantes se dividiram em grupos com o objetivo de vivenciar a adequação do programa a realidades distintas.
“A oficina possibilitou uma reflexão sobre a postura do educador no processo de ensino e aprendizagem da doutrina cooperativista nas escolas”, disse a Coordenadora de Capacitação do Ceará Ilana Maciel.
A coordenadora de Capacitação, Soraya Santos, disse que oficina, que continuará até amanhã (27/11), tem como objetivo preparar os profissionais que fazem parte do Sistema Cooperativista para serem multiplicadores de educadores que vão atuar com alunos do Cooperjovem. Os professores das escolas que adotarem o programa terão conhecimento de uma linguagem adequada e metodologia própria, preparada por profissionais que atuam no cooperativismo.
O Cooperjovem oferece formação e capacitação continuada, dentro dos princípios e valores cooperativistas, aos estudantes do ensino fundamental. É um instrumento educativo na difusão do cooperativismo e de seus princípios junto à comunidade escolar e conta hoje com a participação de aproximadamente 116 mil alunos em todo o País. Criado em 2000, já se faz presente em 303 escolas de 131 municípios brasileiros, com o envolvimento de 2.629 professores. O Programa é desenvolvido em 16 das 27 unidades estaduais do Sistema OCB e conta com apoio direto de 81 cooperativas.
As discussões, segundo o analista tributário da Gerência de Mercados da OCB (Gemerc), Edimir Santos servirá como subsídio para um novo Projeto de Lei que definirá a tributação nas cooperativas. A reunião continua até amanhã (27/11), na sede da OCB, em Brasília (DF).
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A programação do encontro prevê uma palestra do advogado e consultor Joe Weider da Silva, que vai falar sobre “Comportamento Empreendedor e Sucesso”. Antes, os participantes terão um bate-papo com o presidente e a superintendente da Casa do Cooperativismo goiano sobre as ações institucionais e atividades de formação, capacitação e promoção social desenvolvidas pela entidade.
O conselheiro da OCB-GO e presidente da Cooperativa dos Condutores de Motocicleta do Estado de Goiás (Coopmego), Fabio Batista Velozo, também deve fazer uso da palavra na abertura dos trabalhos. Os dois primeiros encontros já realizados foram os dos Ramos Crédito e Agropecuário, que contaram com a participação maciça de seus dirigentes. (Fonte: OCB/GO)
Os representantes estão em Brasília (DF) participando da 3ª Conferência Nacional das Cidades. O encontro reúne representantes de todos os estados para discutir melhorias urbanas e a formulação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano. O grupo veio acompanhado do presidente da OCDF, Roberto Marazi.
A Transcooper conta atualmente com cerca de 2.800 cooperados, que atuam no transporte de passageiros nas regiões leste, oeste, noroeste e norte da cidade de São Paulo (SP).
No dia 26 o jornalista Vitor Necchi fará uma oficina de texto jornalístico. No dia 27 haverá apresentação de cases pelas assessorias de imprensa das cooperativas so a coordenação da gerente de Comunicação do Sistema OCB, Tecris de Souza, que vai falar também sobre a comunicação no Sistema Cooperativista. À tarde, as atividades se encerram com a palestra “Comunicação Corporativa”, proferida por Carmen Langaro, da assessoria de imprensa da Copesul.
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O Ares tem como missão contribuir para o desenvolvimento sustentável, dando ênfase às atividades agropecuária e agroindustrial brasileiras por meio da geração e difusão de conhecimento e estruturação de canais permanentes de diálogo com os setores público, privado, além de organizações não governamentais e demais interessados em “sustentabilidade”. O evento aconteceu na sede da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag).
Carlo Lovatelli reconhece que o diálogo com as diversas partes interessadas no desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira é essencial para a formulação das estratégias empresariais, setoriais, governamentais, não governamentais e supra-governamentais. “Este diálogo deve ser alicerçado em conteúdos muito bem fundamentados”.
Daí a importância do estabelecimento de uma rede de parcerias que possam fornecer conhecimento e, ao mesmo tempo, garantir que este diálogo seja altamente construtivo. As parcerias serão fundamentais para a atuação da Associação e os fóruns multi stakeholders estão cada vez mais presentes neste ambiente.
De acordo com o gerente de Mercado da OCB, Evandro Ninaut, uma extensa agenda de trabalho priorizou alguns pontos como a estruturação do Banco de Dados sobre Agronegócios Sustentáveis; elaboração de manual de boas práticas para a agricultura sustentável; mapeamento dos principais agentes da sociedade civil organizada (ONGs); estabelecimento da rede de parceiros formais e informais do Ares, entre outros.
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Ao final do encontro, ficou definida a ida de uma missão técnica a Burkina Faso para avaliar o potencial de produção de soja para transformação e comercialização no mercado internacional, a partir da tecnologia brasileira nessa área. A missão técnica seria constituída a partir de entendimentos entre os ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura, juntamente com a OCB. Participaram da reunião o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Marcio Antônio Portocarrero, representante do Itamaraty e técnicos da OCB. "