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Um grupo formado por advogados do sistema cooperativista se reuniu nestas quinta e sexta-feira (14 e 15/7) na sede da OCB, em Brasília, para concluir um estudo que tem como principal objetivo definir o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.
De acordo com o assessor jurídico da OCB, Guilherme Krueger, com o novo Código Civil e o acúmulo de conhecimento decorrente das discussões sobre Pis/Cofins, houve a necessidade de uma reavaliação das posições da OCB sobre a lei cooperativista. "O Grupo Técnico cumpriu sua principal missão que era de preparar subsídios para a tomada de decisões políticas do Sistema OCB", esclarece.
As discussões fazem parte de dois grandes projetos do Plano de Trabalho do Sistema OCB para 2005, que são: propiciar o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo e identificar, estabelecer e implementar estratégias para solucionar pontos críticos da legislação cooperativista.
Também fazem parte do Grupo Técnico os advogados, Dionísio Olicshevis, José Cláudio Oliveira, Karla Amaro, Paulo Roberto Stöberl, Thiago Motta, Waldemar Caetano Gomes, Tânia Zanella e José Carlos Fernandes Cemirim.
De acordo com o assessor jurídico da OCB, Guilherme Krueger, com o novo Código Civil e o acúmulo de conhecimento decorrente das discussões sobre Pis/Cofins, houve a necessidade de uma reavaliação das posições da OCB sobre a lei cooperativista. "O Grupo Técnico cumpriu sua principal missão que era de preparar subsídios para a tomada de decisões políticas do Sistema OCB", esclarece.
As discussões fazem parte de dois grandes projetos do Plano de Trabalho do Sistema OCB para 2005, que são: propiciar o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo e identificar, estabelecer e implementar estratégias para solucionar pontos críticos da legislação cooperativista.
Também fazem parte do Grupo Técnico os advogados, Dionísio Olicshevis, José Cláudio Oliveira, Karla Amaro, Paulo Roberto Stöberl, Thiago Motta, Waldemar Caetano Gomes, Tânia Zanella e José Carlos Fernandes Cemirim.
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A indústria de insumos vai participar do processo de refinanciamento das dívidas dos agricultores. O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, esteve reunido nesta quarta-feira, em São Paulo, com representantes da Câmara Setorial de Insumos Agrícolas e obteve da indústria o compromisso de participar do refinanciamento das dívidas no papel de avalista do produtor rural. O presidente da Ocesp, Evaristo Machado Netto, participou da reunião representando a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A indústria também vai arcar com parte do custo do refinanciamento na proporção de 5% da taxa de juros. "A reunião foi positiva e ficou muito clara a boa vontade das empresas em contornar esse momento de crise. Agora eu volto para Brasília para encontrar um meio de operacionalizar essa parceria", disse o ministro.
O presidente da Ocesp considerou um sinal positivo a disposição da indústria em participar do refinanciamento agrícola. "Ainda não sabemos como operacionalizar o sistema, mas eu penso que o governo estava esperando um sinal mais forte da indústria para regulamentar o refinanciamento e fazer com que o dinheiro chegue às mãos do produtor. Este sinal foi dado na reunião de hoje", avaliou.
A participação das indústrias no refinanciamento das dívidas vai cobrir os R$ 1 bilhão já liberados pelo Banco do Brasil e também a verba adicional de R$ 3 bilhões que será distribuída pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). No total serão R$ 4 bilhões para renegociar o endividamento por um prazo de dois anos.
Segundo o presidente da Câmara Setorial de Insumos Agrícolas, e também da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Cristiano Simon, "a indústria tem interesse em receber os pagamentos do produtor rural e de manter o fornecimento para as próximas safras. Daí a disposição do setor em bancar esses 5% para que o produtor tenha condições de pagar e não fique inadimplente". Segundo Simon, haverá retração no setor na próxima safra com pequena redução de área e queda no uso de tecnologia, entre 5% e 10% em relação à safra anterior.
A indústria também vai arcar com parte do custo do refinanciamento na proporção de 5% da taxa de juros. "A reunião foi positiva e ficou muito clara a boa vontade das empresas em contornar esse momento de crise. Agora eu volto para Brasília para encontrar um meio de operacionalizar essa parceria", disse o ministro.
O presidente da Ocesp considerou um sinal positivo a disposição da indústria em participar do refinanciamento agrícola. "Ainda não sabemos como operacionalizar o sistema, mas eu penso que o governo estava esperando um sinal mais forte da indústria para regulamentar o refinanciamento e fazer com que o dinheiro chegue às mãos do produtor. Este sinal foi dado na reunião de hoje", avaliou.
A participação das indústrias no refinanciamento das dívidas vai cobrir os R$ 1 bilhão já liberados pelo Banco do Brasil e também a verba adicional de R$ 3 bilhões que será distribuída pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). No total serão R$ 4 bilhões para renegociar o endividamento por um prazo de dois anos.
Segundo o presidente da Câmara Setorial de Insumos Agrícolas, e também da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Cristiano Simon, "a indústria tem interesse em receber os pagamentos do produtor rural e de manter o fornecimento para as próximas safras. Daí a disposição do setor em bancar esses 5% para que o produtor tenha condições de pagar e não fique inadimplente". Segundo Simon, haverá retração no setor na próxima safra com pequena redução de área e queda no uso de tecnologia, entre 5% e 10% em relação à safra anterior.
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O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (FRENCOOP) deputado Federal Odacir Zonta viajou a cidade do México para participar do terceiro encontro de parlamentares americanos comprometidos com o Cooperativismo. O evento ocorre hoje e amanhã no Palácio Legislativo de Sán Lázaro, sede da Câmara dos Deputados do México. O encontro é promovido pela ACI-Américas órgão da Aliança Cooperativista Internacional.
O objetivo do encontro é trocar opiniões e experiências sobre o desenvolvimento do setor, as perspectivas do modelo empresarial cooperativo e as políticas públicas de promoção, fomento e desenvolvimento setorial de cada um dos países do continente americano. E serve, segundo o deputado, para identificar os temas comuns que se encontram em debate nos parlamentos nacionais dos países participantes, assim como as respostas, ações e tendências que estão sendo discutidas em relação aos mesmos. Zonta levou em sua bagagem um documentário sobre o cooperativismo brasileiro, produzido pela OCB.
O objetivo do encontro é trocar opiniões e experiências sobre o desenvolvimento do setor, as perspectivas do modelo empresarial cooperativo e as políticas públicas de promoção, fomento e desenvolvimento setorial de cada um dos países do continente americano. E serve, segundo o deputado, para identificar os temas comuns que se encontram em debate nos parlamentos nacionais dos países participantes, assim como as respostas, ações e tendências que estão sendo discutidas em relação aos mesmos. Zonta levou em sua bagagem um documentário sobre o cooperativismo brasileiro, produzido pela OCB.
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O ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, Orçamento e Gestão estará na Ocepar às 9 horas da manhã desta sexta-feira (15/07), quando oficializa o arrendamento dos armazéns do extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC) às cooperativas paranaenses. Esses armazéns já são utilizados pelas cooperativas, mas até agora o governo não havia oficializado o arrendamento, o que deixava inseguros os dirigentes do sistema cooperativista.
A Ocepar vinha solicitando a oficialização dos contratos de arrendamento há muitos anos e, recentemente, expôs o problema ao ministro Paulo Bernardo, que prometeu solução definitiva. Serão beneficiadas pelo contrato as cooperativas que já estão utilizando esses armazéns: Cocamar, Coamo, Coagel, Cocari (duas unidades), Valcoop e Coceal. As cooperativas paranaenses são detentoras de 46% da capacidade armazenadora do Paraná, que totaliza 21,3 milhões de toneladas. (Fonte:Ocepar)
A Ocepar vinha solicitando a oficialização dos contratos de arrendamento há muitos anos e, recentemente, expôs o problema ao ministro Paulo Bernardo, que prometeu solução definitiva. Serão beneficiadas pelo contrato as cooperativas que já estão utilizando esses armazéns: Cocamar, Coamo, Coagel, Cocari (duas unidades), Valcoop e Coceal. As cooperativas paranaenses são detentoras de 46% da capacidade armazenadora do Paraná, que totaliza 21,3 milhões de toneladas. (Fonte:Ocepar)
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Um grupo de 14 cooperados da Coovestruz (Cooperativa dos Criadores de Avestruz do Nordeste), da Paraíba, está em São Paulo para realizar um intercâmbio com cooperativas do Estado e buscar oportunidades de negócios.
Os criadores paraibanos estiveram na última quarta-feira, 13/7, na cidade de Itu, onde conheceram a Ceccasp (Cooperativa de Exploração Comercial da Cadeia Produtiva de Avestruzes do Estado de São Paulo), acompanhados pelo técnico em cooperativismo do Sistema Ocesp/Sescoop-SP Yuri Costa de Oliveira. No dia anterior, o grupo conheceu a sede da Ocesp e obteve informações sobre o cooperativismo agropecuário paulista. Américo Utumi, diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), também participou da reunião.
O presidente da OCB-PB, Agostinho dos Santos, integra a comitiva paraibana neste intercâmbio com São Paulo, que é realizado a partir de um convênio com o Denacoop (Departamento Nacional de Associativismo e Cooperativismo), órgão ligado ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O Sescoop-SP recebeu também, nesta quarta-feira, duas profissionais do Sescoop-ES, que vieram conhecer projetos e procedimentos administrativos do Sistema em São Paulo. Valdirene Menegardo, da Gerência de Controladoria e Finanças, e Kátia Cristina Lessa, gerente técnica, conheceram de perto o trabalho desempenhado em São Paulo no recolhimento de GFIPS (Guia de Recolhimento do FGTS Informações à Previdência Social).
"Estamos passando por uma reestruturação em nosso estado e foi importante acompanhar o controle de GFIPS, tanto para conferir se as cooperativas estão realizando o procedimento correto no Espírito Santo como para promover treinamento para nossas associadas", diz Valdirene. "A troca de experiências é fundamental. Vou aproveitar para conhecer também os projetos das áreas de capacitação e promoção social", complementa Kátia.
Os criadores paraibanos estiveram na última quarta-feira, 13/7, na cidade de Itu, onde conheceram a Ceccasp (Cooperativa de Exploração Comercial da Cadeia Produtiva de Avestruzes do Estado de São Paulo), acompanhados pelo técnico em cooperativismo do Sistema Ocesp/Sescoop-SP Yuri Costa de Oliveira. No dia anterior, o grupo conheceu a sede da Ocesp e obteve informações sobre o cooperativismo agropecuário paulista. Américo Utumi, diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), também participou da reunião.
O presidente da OCB-PB, Agostinho dos Santos, integra a comitiva paraibana neste intercâmbio com São Paulo, que é realizado a partir de um convênio com o Denacoop (Departamento Nacional de Associativismo e Cooperativismo), órgão ligado ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O Sescoop-SP recebeu também, nesta quarta-feira, duas profissionais do Sescoop-ES, que vieram conhecer projetos e procedimentos administrativos do Sistema em São Paulo. Valdirene Menegardo, da Gerência de Controladoria e Finanças, e Kátia Cristina Lessa, gerente técnica, conheceram de perto o trabalho desempenhado em São Paulo no recolhimento de GFIPS (Guia de Recolhimento do FGTS Informações à Previdência Social).
"Estamos passando por uma reestruturação em nosso estado e foi importante acompanhar o controle de GFIPS, tanto para conferir se as cooperativas estão realizando o procedimento correto no Espírito Santo como para promover treinamento para nossas associadas", diz Valdirene. "A troca de experiências é fundamental. Vou aproveitar para conhecer também os projetos das áreas de capacitação e promoção social", complementa Kátia.
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A OCB/MT, realiza nesta quinta-feira (14) o I Fórum de Cooperativas de Laticínios, a partir das 9 horas, no Centro de Formação e Pesquisa do Cooperativismo. O encontro tem como propósito discutir as tendências do mercado do leite nacional e internacional e formular diretrizes estratégicas que conduzam ao fortalecimento dos negócios dos cooperados e suas cooperativas.
Em Mato Grosso estão registradas na OCB/MT, quatro cooperativas de leite, com 5.400 cooperados e mais de 500 funcionários. Juntas representam 41% do valor recolhido do ICMS do setor lácteo estadual. As cooperativas Coopnoroeste (Região Oeste), a Comajul (Região Sul), a Coopernova (Região Norte) e a Campileite (Região Leste), produzem mais de 120 milhões de litro/ano, o que corresponde a 30% da produção de leite de Mato Grosso.
O diretor do departamento econômico da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira Netto, falará sobre as Perspectivas de Mercado para as Cooperativas de Leite. Também serão debatidos temas como o fortalecimento das cooperativas mato-grossenses, estímulos fiscais (Pró-Leite), cadeia produtiva e outros temas de interesse do setor.
Em Mato Grosso estão registradas na OCB/MT, quatro cooperativas de leite, com 5.400 cooperados e mais de 500 funcionários. Juntas representam 41% do valor recolhido do ICMS do setor lácteo estadual. As cooperativas Coopnoroeste (Região Oeste), a Comajul (Região Sul), a Coopernova (Região Norte) e a Campileite (Região Leste), produzem mais de 120 milhões de litro/ano, o que corresponde a 30% da produção de leite de Mato Grosso.
O diretor do departamento econômico da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Vicente Nogueira Netto, falará sobre as Perspectivas de Mercado para as Cooperativas de Leite. Também serão debatidos temas como o fortalecimento das cooperativas mato-grossenses, estímulos fiscais (Pró-Leite), cadeia produtiva e outros temas de interesse do setor.
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"O Sistema Ocesp/Sescoop-SP promoverá no dia 28 de julho, em São Paulo, o II Encontro de Responsabilidade Social, evento que abordará o conceito de Economia Social, com participação de Marcelo Barroso, gerente de Fomento da OCB. Bastante difundida em diversos países europeus, a concepção ainda é nova no Brasil e ajuda a entender o lugar do cooperativismo no processo de desenvolvimento econômico.
""As cooperativas promovem o desenvolvimento econômico e social, proporcionando benefícios diretos para os associados, funcionários e familiares, e também para toda a comunidade. Embora seja um empreendimento econômico, a cooperativa difere de uma empresa comercial na medida em que proporciona benefícios indiretos para toda a região onde está inserida, o que no caso das empresas existe em escala menor"", explica Barroso.
Desenvolvimento regional - O gerente explica que o lucro é o fim das empresas, enquanto as cooperativas devem ter o resultado econômico como meio de atender aos interesses dos associados. Para exemplificar este impacto social do cooperativismo, Barroso disse que as cooperativas são sociedades de pessoas que se organizam em suas comunidades para resolver problemas. ""Um grupo de médicos, por exemplo, que se une em uma determinada região para formar uma cooperativa, terá provavelmente uma renda maior do que tinha trabalhando para empresas de planos de saúde. Este aumento na renda será investido na própria região onde os profissionais e suas famílias estão inseridos, em vez de ter como destino o dono da empresa, que na maioria das vezes não reside na região e aplica seus lucros em bancos. Com a renda aplicada na própria região, a economia cresce com melhor distribuição de renda"", compara.
Melhor definição - O conceito de economia social contribui para esclarecer uma confusão que existe na sociedade sobre o que é uma cooperativa. Por influência de uma visão norte-americana, as organizações no Brasil são enquadradas apenas em três formas: primeiro setor (órgãos públicos), segundo setor (empresas privadas) e terceiro setor (associações sem fins lucrativos). ""Insistimos em realçar a diferença das cooperativas para as empresas e, ao mesmo tempo, não podemos dizer que somos governo e nem do terceiro setor; portanto, a melhor definição é mesmo a economia social"", defende Barroso.
Sobre a relação entre Economia Social e Responsabilidade Social, que é o tema do evento do dia 28, o gerente da OCB afirma que há proximidade entre os assuntos. ""A cooperativa, quando pratica os sete princípios do cooperativismo, caminha para a responsabilidade social em sua relação com os vários públicos de relacionamento - clientes, associados, funcionários, familiares e comunidade em geral. A discussão da responsabilidade social pretende estimular as cooperativas a agregar de forma prática, como parte do plano estratégico, a gestão estruturada desta responsabilidade social"", adianta.
Programação "" O encontro terá também palestra de José Gregori, presidente da Comissão Municipal de Direitos Humanos e ex-ministro da Justiça, que falará sobre a Responsabilidade Social a Serviço dos Direitos Humanos. Também será realizado um painel com a presença de Eric Altit, do Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que abordará o ""Papel das empresas frente ao desenvolvimento social sustentável"", e haverá explanação de experiências das cooperativas Coplana, Coocerqui, Unimed do Brasil e das empresas Petrobrás e Serasa. O encontro é direcionado a cooperativas, estudantes e interessados em geral. Mais informações e inscrições: (11) 5576-5951 ou 5576-5985. (Fonte:Ocesp)"
""As cooperativas promovem o desenvolvimento econômico e social, proporcionando benefícios diretos para os associados, funcionários e familiares, e também para toda a comunidade. Embora seja um empreendimento econômico, a cooperativa difere de uma empresa comercial na medida em que proporciona benefícios indiretos para toda a região onde está inserida, o que no caso das empresas existe em escala menor"", explica Barroso.
Desenvolvimento regional - O gerente explica que o lucro é o fim das empresas, enquanto as cooperativas devem ter o resultado econômico como meio de atender aos interesses dos associados. Para exemplificar este impacto social do cooperativismo, Barroso disse que as cooperativas são sociedades de pessoas que se organizam em suas comunidades para resolver problemas. ""Um grupo de médicos, por exemplo, que se une em uma determinada região para formar uma cooperativa, terá provavelmente uma renda maior do que tinha trabalhando para empresas de planos de saúde. Este aumento na renda será investido na própria região onde os profissionais e suas famílias estão inseridos, em vez de ter como destino o dono da empresa, que na maioria das vezes não reside na região e aplica seus lucros em bancos. Com a renda aplicada na própria região, a economia cresce com melhor distribuição de renda"", compara.
Melhor definição - O conceito de economia social contribui para esclarecer uma confusão que existe na sociedade sobre o que é uma cooperativa. Por influência de uma visão norte-americana, as organizações no Brasil são enquadradas apenas em três formas: primeiro setor (órgãos públicos), segundo setor (empresas privadas) e terceiro setor (associações sem fins lucrativos). ""Insistimos em realçar a diferença das cooperativas para as empresas e, ao mesmo tempo, não podemos dizer que somos governo e nem do terceiro setor; portanto, a melhor definição é mesmo a economia social"", defende Barroso.
Sobre a relação entre Economia Social e Responsabilidade Social, que é o tema do evento do dia 28, o gerente da OCB afirma que há proximidade entre os assuntos. ""A cooperativa, quando pratica os sete princípios do cooperativismo, caminha para a responsabilidade social em sua relação com os vários públicos de relacionamento - clientes, associados, funcionários, familiares e comunidade em geral. A discussão da responsabilidade social pretende estimular as cooperativas a agregar de forma prática, como parte do plano estratégico, a gestão estruturada desta responsabilidade social"", adianta.
Programação "" O encontro terá também palestra de José Gregori, presidente da Comissão Municipal de Direitos Humanos e ex-ministro da Justiça, que falará sobre a Responsabilidade Social a Serviço dos Direitos Humanos. Também será realizado um painel com a presença de Eric Altit, do Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), que abordará o ""Papel das empresas frente ao desenvolvimento social sustentável"", e haverá explanação de experiências das cooperativas Coplana, Coocerqui, Unimed do Brasil e das empresas Petrobrás e Serasa. O encontro é direcionado a cooperativas, estudantes e interessados em geral. Mais informações e inscrições: (11) 5576-5951 ou 5576-5985. (Fonte:Ocesp)"
Governo abre fronteira para carne do ParaguaiCOMIGO enfrentará seleção de masters em seu aniversário
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"O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou a entrada no Brasil de gado do Paraguai, exceto de animais destinados ao abate. A liberação concedida pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa leva em consideração o atual status sanitário do Paraguai, como livre de febre aftosa com vacinação, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A medida não vale para Santa Catarina, estado considerado como livre de febre aftosa sem vacinação.
De acordo com a circular 28 do Mapa, estão autorizadas as importações de carne bovina desossada ou com osso procedente de frigoríficos habilitados pelo Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai. Também poderão ingressar no Brasil bovinos vivos com comprovada qualidade genética - destinados exclusivamente para reprodução - sêmen e embriões de bovinos; e animais com finalidade de participar de exposições por período de até 30 (trinta) dias.
As regras definem ainda que os animais vivos somente serão autorizados a entrar no Brasil se forem nascidos no Paraguai e registrados em associação de criadores com representatividade nacional, cujas propriedades sejam cadastradas e controladas sob o aspecto sanitário pelo Senacsa. Os animais a serem exportados deverão ser submetidos à quarentena por um período não inferior a 30 dias, passando por vacinação contra febre aftosa no início da quarentena. Além disso, o ingresso somente poderá ser realizado pelos postos de Ponta Porã/Pedro Juan Caballero e Novo Mundo/Salto Del Guairá. No Brasil, os animais devem ser registrados no Sistema Nacional de Identificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
A autorização poderá ser suspensa a qualquer momento em decorrência do registro de eventos sanitários que possam colocar em risco o rebanho brasileiro ou no caso de descumprimento dos itens especificados pela Secretaria de Defesa Agropecuária. Em julho de 2003, o Brasil suspendeu a importação de carne maturada e desossada do Paraguai em razão da ocorrência de foco de febre aftosa próximo à divisa do daquele país com a Argentina e a Bolívia."
De acordo com a circular 28 do Mapa, estão autorizadas as importações de carne bovina desossada ou com osso procedente de frigoríficos habilitados pelo Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal (Senacsa) do Paraguai. Também poderão ingressar no Brasil bovinos vivos com comprovada qualidade genética - destinados exclusivamente para reprodução - sêmen e embriões de bovinos; e animais com finalidade de participar de exposições por período de até 30 (trinta) dias.
As regras definem ainda que os animais vivos somente serão autorizados a entrar no Brasil se forem nascidos no Paraguai e registrados em associação de criadores com representatividade nacional, cujas propriedades sejam cadastradas e controladas sob o aspecto sanitário pelo Senacsa. Os animais a serem exportados deverão ser submetidos à quarentena por um período não inferior a 30 dias, passando por vacinação contra febre aftosa no início da quarentena. Além disso, o ingresso somente poderá ser realizado pelos postos de Ponta Porã/Pedro Juan Caballero e Novo Mundo/Salto Del Guairá. No Brasil, os animais devem ser registrados no Sistema Nacional de Identificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov).
A autorização poderá ser suspensa a qualquer momento em decorrência do registro de eventos sanitários que possam colocar em risco o rebanho brasileiro ou no caso de descumprimento dos itens especificados pela Secretaria de Defesa Agropecuária. Em julho de 2003, o Brasil suspendeu a importação de carne maturada e desossada do Paraguai em razão da ocorrência de foco de febre aftosa próximo à divisa do daquele país com a Argentina e a Bolívia."
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presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente, Marco Aurélio Fuchida, participaram na última quinta-feira (7/7) em Belo Horizonte (MG) do Dia Internacional do Cooperativismo. As comemorações iniciaram com uma apresentação de vídeo comemorativo dos 35 anos da Ocemg, que se completam em 11 de setembro. Logo após aconteceu e entrega de prêmios aos vencedores dos concursos de Comunicação Cooperativista e Redação Cooperativista do Futuro. O importante papel do cooperativismo no Brasil e no mundo mereceu destaque nos discursos do presidente da Ocemg e vice-presidente da OCB Ronaldo Scucato, Márcio Lopes de Freitas e deputado estadual Paulo Piau (PP), presidente da Frencoop/MG.
Ronaldo Scucato lembrou em seu discurso que ao contrário dos escândalos políticos que o Brasil vive hoje, o cooperativismo mantém sua honra e cumpre suas obrigações sociais. O presidente da Ocemg falou de três personagens históricos que exemplificam os ideais da política: Cícero, a dinastia Tang, e Mêncio, pioneiro dos planos econômicos. Nos três casos, os políticos defendiam a honra e a importância dos homens públicos, que segundo Scucato, hoje em dia são raros. Após seu discurso, Ronaldo Scucato apresentou a maquete da nova sede da Casa do Cooperativismo em Minas, que ficará pronta em outubro de 2006, destacando a importância do empreendimento.
Já o presidente da OCB, Márcio Lopes, parabenizou a Ocemg pelos seus 35 anos e ressaltou a grandiosidade da instituição, com suas 800 cooperativas e mais de um milhão de associados. Ao falar sobre o Dia Internacional do Cooperativismo, lembrou a importância da doutrina para o mundo. "Somos mais de 800 milhões de cooperativistas no planeta, em cerca de 150 países. Se imaginarmos que cada um desses tem pelo menos três familiares, esse número aumenta para cerca de 2,5 bilhões de pessoas ligadas diretamente ao cooperativismo. Ou seja, quase a metade do planeta faz parte de nosso sistema", afirmou.
O presidente da Frencoop/MG, deputado Paulo Piau, também fez um discurso no qual parabenizou a Ocemg pelas comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Ele convocou as cooperativas para que se juntem ao povo brasileiro e façam uma cruzada para construir o Brasil com que todos sonham e anunciou que dentro de 60 a 90 dias, formará uma comissão especial na Assembléia Legislativa para discutir todos os ramos do cooperativismo em Minas.
Ronaldo Scucato lembrou em seu discurso que ao contrário dos escândalos políticos que o Brasil vive hoje, o cooperativismo mantém sua honra e cumpre suas obrigações sociais. O presidente da Ocemg falou de três personagens históricos que exemplificam os ideais da política: Cícero, a dinastia Tang, e Mêncio, pioneiro dos planos econômicos. Nos três casos, os políticos defendiam a honra e a importância dos homens públicos, que segundo Scucato, hoje em dia são raros. Após seu discurso, Ronaldo Scucato apresentou a maquete da nova sede da Casa do Cooperativismo em Minas, que ficará pronta em outubro de 2006, destacando a importância do empreendimento.
Já o presidente da OCB, Márcio Lopes, parabenizou a Ocemg pelos seus 35 anos e ressaltou a grandiosidade da instituição, com suas 800 cooperativas e mais de um milhão de associados. Ao falar sobre o Dia Internacional do Cooperativismo, lembrou a importância da doutrina para o mundo. "Somos mais de 800 milhões de cooperativistas no planeta, em cerca de 150 países. Se imaginarmos que cada um desses tem pelo menos três familiares, esse número aumenta para cerca de 2,5 bilhões de pessoas ligadas diretamente ao cooperativismo. Ou seja, quase a metade do planeta faz parte de nosso sistema", afirmou.
O presidente da Frencoop/MG, deputado Paulo Piau, também fez um discurso no qual parabenizou a Ocemg pelas comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Ele convocou as cooperativas para que se juntem ao povo brasileiro e façam uma cruzada para construir o Brasil com que todos sonham e anunciou que dentro de 60 a 90 dias, formará uma comissão especial na Assembléia Legislativa para discutir todos os ramos do cooperativismo em Minas.
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Cerca de 30 alunos da 6° série da Escola Senador Nilo Coelho, localizada no Recife, apresentaram trabalhos sobre o cooperativismo pela ocasião da conclusão do 1° semestre do ano letivo. A escola é uma das envolvidas do projeto Cooperjovem, realizado em parceria com o Sescoop/PE. Os estudantes foram divididos em três grupos. Cada equipe apresentou um volume dos gibis da Turma da Cooperação trabalhados durante o semestre letivo.
A apresentação foi feita para a coordenadora de comunicação da OCB/PE, Mirella Monteiro, que realizou a visita técnica na Escola. "É muito gratificante ver o resultado do ensino cooperativista nas crianças. Exemplos como esse nos fazem acreditar num futuro de cooperação", declarou Mirella.
A apresentação foi feita para a coordenadora de comunicação da OCB/PE, Mirella Monteiro, que realizou a visita técnica na Escola. "É muito gratificante ver o resultado do ensino cooperativista nas crianças. Exemplos como esse nos fazem acreditar num futuro de cooperação", declarou Mirella.
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento encaminhou ao Conselho Monetário Nacional (CMN) uma proposta para a liberação de recursos de até R$ 350 milhões destinados a financiar a colheita e a estocagem da safra 2005/06 de café. A informação foi nesta quinta-feira (07/07) pelo diretor do Departamento de Café do Mapa, Vilmondes Olegário da Silva, durante a 38ª reunião do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), na sede do Ministério.
Vilmondes explicou que o voto agrícola ao CMN poderá ser aprovado já na próxima reunião, no final do mês. Segundo o diretor, os recursos virão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), somente para produtores ou cooperativas de produtores, com encargo financeiro de 9,5% ao ano. Neste ano já foram liberados R$ 500 milhões.
Durante a reunião, também foi apresentada a expectativa em relação à definição do preço mínimo do café para a atual safra, que espera a edição de decreto assinado pelo presidente da República. Atualmente o preço é de R$ 157,50 por saca de 60 quilos.Vilmondes também anunciou nesta tarde a liberação de R$ 6 milhões destinados à pesquisa do setor cafeeiro pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Vilmondes explicou que o voto agrícola ao CMN poderá ser aprovado já na próxima reunião, no final do mês. Segundo o diretor, os recursos virão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), somente para produtores ou cooperativas de produtores, com encargo financeiro de 9,5% ao ano. Neste ano já foram liberados R$ 500 milhões.
Durante a reunião, também foi apresentada a expectativa em relação à definição do preço mínimo do café para a atual safra, que espera a edição de decreto assinado pelo presidente da República. Atualmente o preço é de R$ 157,50 por saca de 60 quilos.Vilmondes também anunciou nesta tarde a liberação de R$ 6 milhões destinados à pesquisa do setor cafeeiro pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
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O cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro foi a manchete do jornal O Fluminense, do município de Niterói, na edição de segunda-feira, 4 de julho. Citando a celebração do Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado no sábado, dia 2, o jornal publicou como manchete o aumento do número de cooperativas fluminenses nos últimos dez anos. De 112 cooperativas nos anos 90, o Rio de Janeiro passou a ter mais de 1 mil nos anos 2000. A fonte das informações foi a OCB/RJ.O jornal destacou, em matéria de página inteira, o sucesso do cooperativismo de trabalho, crédito e saúde no estado, além de publicar orientações para a formação de cooperativas.
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A Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu as condições da Linha Emergencial de Crédito para custeio da destruição de soqueiras do algodão. O objetivo da medida é impedir a propagação da praga do “Bicudo do Algodoeiro” com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). O volume de recursos previstos para a nova linha de crédito pode chegar a R$ 50 milhões.
A criação dessa linha de crédito foi aprovada na 34ª Reunião do Conselho Deliberativo do FCO (CONDEL/FCO) por meio da Resolução nº 244, do Ministério da Integração Nacional. Para avaliar a situação, definir e aprovar os critérios e as condições operacionais dessa linha de crédito o Conselho constituiu um grupo de trabalho, coordenado pelo Mapa, composto por representantes dos Governos dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, do Banco do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
De acordo com técnico Wilson Vaz de Araújo, da Secretaria de Política Agrícola, a prevenção e o controle da praga do Bicudo do Algodoeiro são prioridades de defesa sanitária vegetal do Mapa. “Essa linha de crédito será importante para apoiar medidas de controle dessa praga e impedir a sua propagação nas regiões produtoras de algodão”.
A criação dessa linha de crédito foi aprovada na 34ª Reunião do Conselho Deliberativo do FCO (CONDEL/FCO) por meio da Resolução nº 244, do Ministério da Integração Nacional. Para avaliar a situação, definir e aprovar os critérios e as condições operacionais dessa linha de crédito o Conselho constituiu um grupo de trabalho, coordenado pelo Mapa, composto por representantes dos Governos dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, do Banco do Brasil, do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
De acordo com técnico Wilson Vaz de Araújo, da Secretaria de Política Agrícola, a prevenção e o controle da praga do Bicudo do Algodoeiro são prioridades de defesa sanitária vegetal do Mapa. “Essa linha de crédito será importante para apoiar medidas de controle dessa praga e impedir a sua propagação nas regiões produtoras de algodão”.
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A Cooperativa dos Agricultores e Pecuaristas (Cocapec), com sede em Franca, completa 20 anos nesta segunda-feira, 11 de julho, com um evento interno para cooperados e funcionários. A Cocapec, uma das mais importantes cooperativas do estado de São Paulo, já foi dirigida pelo atual presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Atualmente possui em seu quadro social cerca de 1600 cooperados, inseridos por toda a região da Alta Mogiana. Além de aproximar os cooperados de novas tecnologias, a cooperativa tem estimulado a campanha de qualidade do café, para que seja agregado mais valor ao produto. Com capacidade para armazenar 450 mil sacas de café, a Cocapec exporta o produto entregue por seus cooperados para os Estados Unidos, Japão e países europeus como Alemanha, Suíça e Itália. Dessa maneira, a cooperativa em seus 20 anos de existência promoveu melhorias para toda uma região, trazendo tecnologias como o GIS, do inglês Geographics Information Sistem, que faz o mapeamento das áreas produtoras. Presta, também, assistência agronômica no campo aos seus cooperados, sempre se preocupando com a qualidade do produto do cafeicultor.A cafeicultura foi fundamental para a região de Franca, aumentando a renda e trazendo desenvolvimento, desde a estrada de ferro Mogiana, inaugurada no final do século XIX, até os dias atuais.
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O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participará nesta sexta-feira (8/7) na Organização das Cooperativas Brasileiras do Mato Grosso do Sul (OCB/MS) de um jantar em homenagem ao Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. Na ocasião será outorgado o título de cidadão sul-mato-grossense, concedido pela Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul. O evento acontece às 21h no Jardim São Bento e Campo Grande (MS).
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Para diagnosticar as dificuldades e planificar metas e objetivos de cada setor, a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne representantes de oito ramos do cooperativismo nesta quinta e sexta-feira, 7 e 8, a partir das 12 horas, no Bristol Castelmar Hotel, em Florianópolis.
No total, são 100 cooperativas dos ramos consumo (15), educacional (17), especial (2), habitacional (2), mineral (2), produção (9), trabalho (35) e transporte (18). A Ocesc já realizou Seminário semelhante para os segmentos de infra-estrutura (eletrificação) e de crédito.
O presidente Neivor Canton destaca que as discussões terão como pano de fundo as tendências dominantes do cooperativismo brasileiro identificadas como profissionalização da gestão, educação, formação e informação, intercooperação, responsabilidade social e autogestão. A representação política do sistema também será objeto de discussão.
A programação inclui manifestação de abertura do presidente Neivor Canton, apresentação do sistema com uma visão geral de todos os ramos pelo superintendente Geci Pungan e palestra do assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Guilherme Krueger. O advogado focalizará a caracterização e o funcionamento regular das cooperativas, em especial de trabalho, as questões jurídicas e tributárias pertinentes às cooperativas educacionais, de transportes e de consumo.
No total, são 100 cooperativas dos ramos consumo (15), educacional (17), especial (2), habitacional (2), mineral (2), produção (9), trabalho (35) e transporte (18). A Ocesc já realizou Seminário semelhante para os segmentos de infra-estrutura (eletrificação) e de crédito.
O presidente Neivor Canton destaca que as discussões terão como pano de fundo as tendências dominantes do cooperativismo brasileiro identificadas como profissionalização da gestão, educação, formação e informação, intercooperação, responsabilidade social e autogestão. A representação política do sistema também será objeto de discussão.
A programação inclui manifestação de abertura do presidente Neivor Canton, apresentação do sistema com uma visão geral de todos os ramos pelo superintendente Geci Pungan e palestra do assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Guilherme Krueger. O advogado focalizará a caracterização e o funcionamento regular das cooperativas, em especial de trabalho, as questões jurídicas e tributárias pertinentes às cooperativas educacionais, de transportes e de consumo.
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O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas e o superintendente, Marco Aurelio Fuchida, participam nesta quinta-feira (7/7) em Belo Horizonte das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Na ocasião será lançado o selo comemorativo ao 35 º aniversário de fundação da Ocemg, que será comemorado no dia 11 de setembro. Também será feita a entrega de prêmios aos vencedores do III Prêmio de Redação Cooperativista do Futuro – Ano 2005 e do VI Prêmio de Comunicação Cooperativista, ambos promovidos pela Ocemg e o Sescoop-MG.
O Prêmio de Comunicação Cooperativista, que este ano está na sexta edição, tem por finalidade valorizar a comunicação como estratégia para o fortalecimento da imagem das cooperativas junto a seu quadro social, à comunidade onde elas estão inseridas e à sociedade em geral. Este ano, serão premiadas quatro categorias: publicação, fotografia, reportagem e site. O prêmio é destinado aos profissionais que trabalham ou prestam serviço nas cooperativas.
Já o Prêmio de Redação Cooperativista do Futuro tem por objetivo despertar nas crianças e adolescentes os valores do cooperativismo, contribuindo para a formação de jovens cooperativistas. É destinado a filhos, netos e sobrinhos de associados e empregados de cooperativas, bem como aos alunos das escolas participantes do Programa Cooperjovem.
O Prêmio de Comunicação Cooperativista, que este ano está na sexta edição, tem por finalidade valorizar a comunicação como estratégia para o fortalecimento da imagem das cooperativas junto a seu quadro social, à comunidade onde elas estão inseridas e à sociedade em geral. Este ano, serão premiadas quatro categorias: publicação, fotografia, reportagem e site. O prêmio é destinado aos profissionais que trabalham ou prestam serviço nas cooperativas.
Já o Prêmio de Redação Cooperativista do Futuro tem por objetivo despertar nas crianças e adolescentes os valores do cooperativismo, contribuindo para a formação de jovens cooperativistas. É destinado a filhos, netos e sobrinhos de associados e empregados de cooperativas, bem como aos alunos das escolas participantes do Programa Cooperjovem.
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Na última sexta-feira, o cooperativismo paulista viveu um momento único e histórico: a comemoração dos 35 anos da OCESP e o Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, além de ter sido prestigiado por cooperativistas dos 13 ramos, também contou com a presença de autoridades políticas de peso, como o governador Geraldo Alckmin; o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues; o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti; os deputados federais, Walter Barelli e Odacir Zonta que também preside a Frencoop Nacional.
A presença dessas personalidades políticas mostrou a importância que o cooperativismo tem para o desenvolvimento econômico do País. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participou do evento que contou com mais de 500 pessoas. Durante a confraternização foi realizada uma homenagem à superintendente da OCESP, Florys Campanha, que faleceu em maio."
Na última sexta-feira, o cooperativismo paulista viveu um momento único e histórico: a comemoração dos 35 anos da OCESP e o Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, além de ter sido prestigiado por cooperativistas dos 13 ramos, também contou com a presença de autoridades políticas de peso, como o governador Geraldo Alckmin; o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues; o presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti; os deputados federais, Walter Barelli e Odacir Zonta que também preside a Frencoop Nacional.
A presença dessas personalidades políticas mostrou a importância que o cooperativismo tem para o desenvolvimento econômico do País. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas participou do evento que contou com mais de 500 pessoas. Durante a confraternização foi realizada uma homenagem à superintendente da OCESP, Florys Campanha, que faleceu em maio."
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Em Mato Grosso do Sul cerca de 1,5 mil pessoas participaram no último fim de semana do XV TICOOP (Torneio de Integração Cooperativista do MS). De acordo com a Superintendente da OCB/MS (Organização das Cooperativas Brasileiras no MS), Dalva Garcia Caramalac, o evento tem por objetivo integrar dirigentes, funcionários, associados e familiares das cooperativas do estado. "Nossa intenção é divulgar e promover a integração do Cooperativismo sul-mato-grossense através do esporte", disse a superintendente.
Ela explica que os esforços das equipes não ficam concentrados somente nas 13 modalidades esportivas oferecidas. "O evento tem também uma preocupação social". Conforme ela, as equipes participaram de uma campanha na qual foram arrecadados quase seis mil quilos de alimentos não perecíveis que já foram distribuídos para 15 entidades assistenciais nas cidades de origem das cooperativas.
O evento foi promovido pela OCB/MS com o apoio do SESCOOP/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo).
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O Dia Internacional do Cooperativismo, que transcorreu no último sábado, será comemorado solenemente esta semana no Amazonas. Na próxima quinta-feira (7/7) o deputado estadual Luiz Castro Andrade fará um pronunciamento na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas. Na sexta-feira (8/7) haverá um jantar comemorativo promovido pela OCB/AM (Organização das Cooperativas do Amazonas), quando será entregue o Mérito Cooperativo 2005 a duas personalidades que se destacaram no ano de 2004: o presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Iranduba, (Cooapir), Élzio Duarte, e para o presidente da Agência de Agronegócios do Amazonas (Agroamazon), Raimundo Valdelino Rodrigues Cavalcante.
A Cooapir é uma das maiores cooperativas do estado e se destaca na produção de hortifrutigranjeiros. Já a Agroamazon é uma empresa pública de administração indireta do Poder Executivo, que tem como missão executar as ações relativas ao trabalho e à política estadual de apoio ao desenvolvimento, integração e comercialização de produtos das diversas cadeias do setor primário do Estado.