Notícias ESG
Florianópolis (23/6) – A secretária de cultura, educação e desporto de Itapiranga, Elaine Schuck Rambo, esteve entre os 45 professores do oeste catarinense que participaram da Oficina de Jogos Cooperativos, promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC), na última semana, em Chapecó. A iniciativa, realizada em dois dias, faz parte da formação continuada do Programa Cooperjovem e visa o desenvolvimento de metodologias colaborativas para incorporar nas escolas a estratégia da cooperação.
Elaine comenta que o Cooperjovem foi implantado em Itapiranga há dois anos e, atualmente, quatro escolas participam do programa (três rurais e uma urbana). “A introdução da pedagogia da cooperação fez toda a diferença não somente na questão pedagógica, mas de modo especial, no relacionamento pessoal e interpessoal de toda a comunidade escolar”, enfatiza.
Na visão de Elaine, o programa proporciona uma mudança de olhar que se traduz em atitudes e em vivências mais cooperativas. “Participar dos jogos cooperativos é uma experiência maravilhosa. A dinâmica é excelente. É impressionante a forma com que o instrutor conduz, pois é capaz de encantar. Além disso, faz com que nos desperte uma vontade de correr para nossas escolas e colocar em prática todas essas aprendizagens. É um privilégio poder estar aqui”, conclui.
A nova versão da “dança das cadeiras”, que termina com apenas um acento para vários participantes, foi uma das dinâmicas realizadas durante a oficina. O objetivo é que o grupo desenvolva estratégias de parceria e colaboração para que permaneça no jogo e, com isso, todos ganhem. “Diferente do jogo competitivo, o jogo cooperativo visa que todos joguem uns com os outros e não uns contra os outros”, ressalta o co-fundador do projeto Cooperação e focalizador da oficina, Fábio Otuzi Brotto.
Ele explica que a raiz do jogo cooperativo é a inclusão, enquanto que no jogo competitivo, é a exclusão. “A ação pretende ajudar o grupo a refletir sobre a dinâmica de competição e cooperação, construindo conhecimento e experiência em torno do jogo cooperativo. No ano passado, com base na Copa do Mundo – uma experiência tradicional competitiva –realizamos a “Coopa de Futebol” – uma experiência cooperativa. Os resultados foram excelentes. Para 2016, temos a intenção de realizarmos novamente a mesma ação, só que agora inspirada nos Jogos Olímpicos”.
Segundo a coordenadora de promoção social do Sescoop/SC, Patricia Gonçalves de Souza, o propósito é incentivar a prática da cooperação no cotidiano escolar, oportunizando que os professores conheçam e vivenciem os Jogos Cooperativos como uma metodologia para o fortalecimento e desenvolvimento do Cooperjovem.
“Essa é uma das etapas de formação que vem sendo realizada pelo Sescoop/SC desde a implantação do programa em Santa Catarina no ano de 2001. Vale destacar que esse é um grande diferencial, pois somos o único Estado a trabalhar esta temática dentro da formação continuada do programa”.
A oficina de Jogos Cooperativos é dividida em quatro módulos. São eles: Competir ou cooperar – qual a melhor jogada; O importante é competir, o fundamental é cooperar; Jogos cooperativos, uma pedagogia da cooperação; e Confiando a rede da cooperação. Nos dias 23 e 24 de junho, a oficina será realizada no Hotel Monthez, em Brusque, reunindo cerca de 30 professores de escolas participantes do programa da região do Vale do Itajaí. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
Articulação política e contribuições da Organização têm fortalecido o setor na agenda de desenvolvimento econômico e social do país
Brasília (8/6) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) completa hoje 45 anos de registro. São mais de quatro décadas de atividade incessante, cuidando bem dos cooperativistas brasileiros, por meio da articulação e da contribuição em diversas frentes que envolvem os Três Poderes da República. Ao longo deste quase meio século o resultado de tanto trabalho é o fortalecimento do cooperativismo na agenda de desenvolvimento econômico e social do país.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, quem integra a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), têm orgulho de viver, na prática, o real significado de ser cooperativista. Todos os dias, segundo ele, é possível ver o quanto esse movimento – feito por pessoas e para pessoas – tem ajudado a transformar as vidas de milhares de Josés, Marias, Pedros e Anas.
“Ser cooperativista é muito mais do que fazer parte de uma cooperativa. É quase um estado de espírito, capaz de nos fazer enxergar o mundo de forma bastante particular. É buscar o justo, sem abrir mão da ambição. É querer crescer – sim, e muito! –, sem passar por cima de valores como a ética, a confiança e a honestidade. É encontrar um caminho para ter uma boa renda, sem abrir mão da felicidade. Ser cooperativista é compartilhar”, analisa Márcio Freitas.
O presidente lembra que o cooperativismo brasileiro vive, em 2015, um importante momento para a sua representação política: o início de uma nova legislatura e a renovação do quadro governamental que, juntos, abrem inúmeras oportunidades para que o setor possa aprimorar sua interlocução com o poder público e fortalecer, ainda mais, o seu papel na agenda de desenvolvimento econômico e social do país.
REPRESENTAÇÃO – “Nosso papel é amplificar essa voz, levantar a bandeira cooperativista e fazer com que sejam concretizados os pleitos fundamentais para o crescimento sustentável do setor. Para isso, contamos com as 27 organizações estaduais e com as 6,8 mil cooperativas, que nos aproximam dos 11,5 milhões de cooperados lá na ponta”, comenta Márcio Freitas.
ALTERNATIVAS – Todo esse trabalho tem uma razão de ser: em um cenário no qual o Brasil possui como grandes desafios à recondução do crescimento econômico e à busca por um ambiente político favorável às demandas da sociedade, o cooperativismo se apresenta como uma das principais alternativas de inclusão produtiva e de transformação da vida das pessoas.
APOIO ÀS UNIDADES ESTADUAIS – A partir de uma atuação conjunta com suas unidades estaduais, o Sistema OCB tem contribuído diretamente para o fortalecimento do cooperativismo brasileiro. Nesse processo, cabe à OCB – sempre pensando em unir forças e beneficiar o setor – apoiar os estados em seu trabalho com a base. O atendimento sobre questões jurídicas é um dos serviços prestados. Para se ter uma ideia, somente em 2014, houve 180 atendimentos a consultas sobre questões jurídicas, contábeis e tributárias das unidades estaduais, dos conselhos consultivos dos ramos e de avaliações de projetos de lei.
BASE – A OCB aprendeu, com a prática, que a maneira mais eficaz de fortalecer o movimento cooperativista é expandir o diálogo com as bases. Por isso, estamos sempre trocando experiências com as unidades estaduais e com as nossas cooperativas. Esse intercâmbio ocorre em diversos fóruns criados justamente para este fim. São eles: conselhos consultivos, câmaras temáticas, fóruns regionais e grupos de trabalhos.
“Nosso grande objetivo é vencer cada um dos nossos desafios, a partir de valores muito sólidos, e concretizar a visão estabelecida para o cooperativismo em 2025. Meta que pertence a todos nós, cooperativistas brasileiros”, enfatiza o presidente do Sistema OCB.
E por falar em desafios, os principais que queremos superar para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro são:
• Qualificar mão de obra para o cooperativismo
• Profissionalizar a gestão e a governança do sistema cooperativo
• Fortalecer a representatividade do cooperativismo
• Estimular a intercooperação
• Fortalecer a cultura cooperativista
• Promover a segurança jurídica e regulatória para as cooperativas
• Fortalecer a imagem e a comunicação do cooperativismo
“Os rumos estão traçados e, sim, temos tudo o que é necessário para vencer o desafio de tornar o cooperativismo reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. Somos cooperativistas e duas coisas não nos faltam nessa vida: ousadia e persistência! Um ano de muitas realizações para todos nós!”, reforça Márcio Freitas.
COMO SURGIU – A partir da unificação da Associação Brasileira de Cooperativas (ABCOOP) e da União Nacional de Cooperativas (Unasco), a OCB foi instituída em 1969 durante o IV Congresso Brasileiro de Cooperativismo. Em 8 de junho de 1970, foi registrada em cartório, ato que formalizou sua existência como entidade representativa dos interesses do cooperativismo brasileiro. Sua atuação foi determinante para a sanção da Lei nº 5.764/1971, que regula o setor e especifica regras para a criação de cooperativas.
Sistema OCB tem acompanhado as discussões em nível nacional e nesta etapa as unidades estaduais poderão participar dos fóruns regionais do Dialoga Brasil
Brasília (19/5) – As unidades estaduais do Sistema OCB e suas cooperativas poderão participar, a partir desta quinta-feira (21/5) da série de fóruns regionais da iniciativa Dialoga Brasil, com objetivo de discutir e auxiliar na elaboração do Plano Plurianual 2016/2019 do governo federal. O Fórum Dialoga Brasil foi instituído por representantes da União, dos movimentos sociais e das entidades sindicais e empresariais no dia 14/4, marcando o início do processo de discussão do PPA.
A intenção é contribuir com a definição e o planejamento das políticas públicas prioritárias para os próximos quatro anos. As discussões terão início nesta semana, com representantes de estados da região Nordeste.
A programação tem sequência da seguinte forma:
Dia 22/5: Salvador - região Nordeste 2 (Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco)
Dia 28/5: Porto Alegre - região Sul;
Dia 29/5: Belo Horizonte - região Sudeste;
Dia 2/6: Goiânia - região Centro-Oeste;
Dia 10/6: Belém - região Norte.
Dia 11/6: Fortaleza - região Nordeste 1 (Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba)
PARTICIPAÇÃO – A expectativa é que o governo federal esteja representado pelos Ministros Miguel Rossetto, da Secretaria Geral da Presidência, e Nelson Barbosa, do Planejamento. Além deles, espera-se, ainda, representantes da sociedade civil – conselhos estaduais e municipais, movimentos sociais, entidades sindicais e empresariais dos estados de cada região. Para cada fórum é esperada uma participação de 500 pessoas. O prazo final para a presidenta Dilma Rousseff enviar o Plano Plurianual ao Congresso Nacional é no mês de agosto.
COOPERATIVISMO – O Sistema OCB tem acompanhado as discussões que se passam em nível nacional contribuindo com a construção das políticas nacionais, contudo, nesta etapa de discussão, caberá aos estados manter a contribuição do cooperativismo ao PPA.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a participação dos estados é fundamental para evidenciar a força das cooperativas como agentes de desenvolvimento socioeconômico. “É muito importante que as nossas unidades estaduais participem das discussões, pois, desta forma, poderão consolidar a imagem do movimento cooperativista, chamando a atenção do governo às nossas demandas”, argumenta a superintendente.
SAIBA MAIS – O PPA é o instrumento constitucional de planejamento governamental que reflete as diretrizes do governo para um período de quatro anos. Previsto na Constituição Federal de 1988, o PPA estabelecerá de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e às relativas aos programas de duração continuada. Desta forma, todos os investimentos realizados pelo governo devem estar previstos no PPA.
Assim, a proposta do governo federal para os Eixos Estratégicos do próximo PPA é:
- Acesso universal à educação de qualidade para garantir a cidadania e ampliar as capacidades da população;
- Inclusão social para além da renda, com melhor distribuição das oportunidades de acesso a bens e serviços públicos, com foco na qualidade;
- Ampliação da produtividade e da competitividade da economia, com fundamentos macroeconômicos sólidos e ênfase nos investimentos públicos e privados, especialmente em infraestrutura.
A partir desses eixos, as Diretrizes Estratégicas orientarão a construção dos Programas Temáticos que devem identificar o que será feito, considerando os compromissos assumidos pelo governo que indicam as principais agendas para os próximos quatro anos.
INSCRIÇÃO – Para participar, basta realizar a inscrição online, clicando aqui.
Rio de Janeiro (18/5) – Fundada em setembro de 2014 e exemplo administrativo-operacional no segmento reciclagem, a Cooperativa de Trabalho e Produção de Catadores de Materiais Recicláveis de Irajá (Coopfuturo) recebeu no dia 14/5 o Registro Provisório da OCB/RJ, juntamente com a Coopcult, Coopcoterio e Coopgbell. Durante um ano, as instituições serão avaliadas e, caso sejam sugeridas alterações, deverão adequar-se para que possam receber o Registro Definitivo.
A Coopfuturo que, hoje, possui 25 cooperados, opera na primeira Central de Triagem do Rio de Janeiro, construída em Irajá por meio do Programa de Ampliação da Coleta Seletiva da Cidade do Rio de Janeiro com a Inclusão Social e Produtiva dos Catadores de Materiais Recicláveis. O Sescoop/RJ contribuiu no processo de formação dos catadores, assim como nos procedimentos administrativos para fundação da cooperativa.
Presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz vê na entrega dos registros a possibilidade de as cooperativas receberem o apoio necessário para que possam crescer de forma contínua. “A Coopfuturo, por exemplo, nasceu dentro de um projeto feito por nós. Hoje, ela é um exemplo para o segmento e já está fazendo história. O seu papel, agora, será o de cobrar das demais a mesma lisura e empenho, permeada pelos valores cooperativistas”, disse Diaz.
Evelin Marcele, dirigente da Coopfuturo, afirmou que a responsabilidade é grande, mas que a cooperativa busca sempre se superar. “Os cooperados de outras instituições do ramo nos visitam e ficam impressionados com a nossa organização. Transparência é fundamental e é isso que procuro passar aos nossos cooperados”, comentou Evelin. (Foto: Assimp Sistema OCB/RJ)
Durante cerimônia, ocorrida no Palácio do Planalto, em Brasília, presidente do Sistema OCB assina Pacto pela Qualidade Agropecuária
Brasília (6/5) – O governo federal lançou hoje, em Brasília, o Plano de Defesa Agropecuária, que define estratégias e ações para evitar e combater a pragas nas lavouras, além de doenças nos rebanhos brasileiros. O lançamento ocorreu no Palácio do Planalto e reuniu ministros, parlamentares, governadores, e representantes de todos os setores da agropecuária do país.
Durante a cerimônia houve a assinatura do Pacto pela Qualidade Agropecuária, visando à cooperação entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e as entidades do movimento agropecuário nacional possibilitando o desenvolvimento e a implementação do Plano de Defesa Agropecuária. O acordo foi assinado pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e representantes do setor agropecuário, dentre eles o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
“O movimento cooperativista sempre foi e continuará sendo um forte apoiador das ações do MAPA. Desde que assumiu, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, nos tem demandando muito tecnicamente e, por isso, fazer parte de um pacto dessa magnitude representa a boa relação com ela e sua equipe, cada vez mais sensíveis às necessidades das cooperativas. Vamos continuar colaborando muito para termos uma agropecuária viável e, sobretudo, sustentável”, comenta Márcio Freitas.
PLANO DE DEFESA AGROPECUÁRIA – Aliás, a palavra sustentabilidade tem um forte significando no PDA, pois é intenção do governo promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio, garantindo a preservação da vida e da saúde das pessoas e dos animais, a segurança alimentar e o acesso a mercados.
O PDA introduz um novo modelo de gestão eficiente, capaz de fortalecer uma ação conjunta em nível federal, estadual e municipal. O plano vai atualizar diversas normas sanitárias à realidade do agronegócio do país, além de adaptar procedimentos e capacitar ainda mais os técnicos a tomarem decisões na área sanitária com base em conhecimento científico e análise de risco.
BENEFÍCIO – A presidente, Dilma Rousseff, reforçou o compromisso do seu governo com a simplificação de regras e a desburocratização de processos também no setor agropecuário. De acordo com Dilma, as medidas anunciadas hoje, como a atualização do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) e do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), vão beneficiar o agronegócio, mas principalmente os pequenos agricultores, com a melhoria de sua renda.
“O Plano Nacional vai permitir que possamos atender as demandas de consumidores cada vez mais exigentes e conscientes da importância do acesso a alimentos seguros. Além de capacitar o Brasil, ainda mais, para superar as barreiras sanitárias que ganham cada vez mais relevo no mercado internacional”, discursa a presidente.
A respeito do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa), o Sistema OCB participou intensamente das discussões, contribuindo com o avanço da legislação para que os interesses das cooperativas fossem preservados.
AVANÇO – Para a ministra Kátia Abreu, o plano é um avanço na defesa agropecuária brasileira e representa a modernização de toda a legislação para o setor. Além disso, segundo ela, deve transformar a qualificação na defesa agropecuária em um trabalho ativo, em parceria com estados e municípios.
De acordo com a ministra Kátia Abreu, o novo Plano permitirá, também, a redução dos custos da defesa agropecuária em até 30% no Brasil. Para ela, a defesa agropecuária representa hoje a prioridade nº 1 do Ministro da Agricultura. “A defesa agropecuária é muito mais que um simples instrumento de organização do setor, mas o que garante a qualidade e a segurança alimentar do País”, destaca.
PILARES – O Plano de Defesa Agropecuária está concebido para os próximos cinco anos, dividido em duas etapas. A primeira será executada até junho de 2016 e, a segunda, até 2020.
Seis pontos principais alicerçam o PDA:
1. Modernização e desburocratização: informatizar e simplificar processos a fim de agilizar a tomada de decisões e reduzir em 70% o tempo entre a solicitação de um registro e sua análise final.
2. Marco regulatório: atualizar a legislação vigente e padronizar diretrizes que atualmente estão contrapostas nas diversas esferas federativas. Criar condições necessárias para a instituição de um Código de Defesa Agropecuário.
3. Suporte estratégico: com apoio das universidades, desenvolver a técnica de análise de risco para pragas e doenças. Assim, reduzir em 30% os custos da defesa agropecuária.
4. Sustentabilidade econômica: levantar o custo da defesa agropecuária a fim de projetar os valores reais necessários para a área. Disponibilizar recursos para convênios com as 27 unidades da federação e regulamentar o Fundo Federal Agropecuário.
5. Metas de qualidade: modernizar o parque de equipamentos tecnológicos e ampliar programas de controle e erradicação de pragas e doenças, como febre aftosa, influenza aviária, peste suína clássica, mosca das frutas, brucelose e tuberculose, entre outras.
6. Avaliação e monitoramento do PDA: secretarias estaduais e municipais, órgãos da agricultura e o Mapa acompanharão o cumprimento das cinco metas. Para isso, serão criados comitês regionais e canais de comunicação com Fiscais de Defesa Agropecuária. (Com informações da Presidência da República)
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Brasília (6/5) – O governo federal lançou hoje, em Brasília, o Plano de Defesa Agropecuária, que define estratégias e ações para evitar e combater a pragas nas lavouras, além de doenças nos rebanhos brasileiros. O lançamento ocorreu no Palácio do Planalto e reuniu ministros, parlamentares, governadores, e representantes de todos os setores da agropecuária do país
Durante a cerimônia houve a assinatura do Pacto pela Qualidade Agropecuária, visando à cooperação entre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e as entidades do movimento agropecuário nacional possibilitando o desenvolvimento e a implementação do Plano de Defesa Agropecuária. O acordo foi assinado pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, e representantes do setor agropecuário, dentre eles o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
“O movimento cooperativista sempre foi e continuará sendo um forte apoiador das ações do MAPA. Desde que assumiu, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, nos tem demandando muito tecnicamente e, por isso, fazer parte de um pacto dessa magnitude representa a boa relação com ela e sua equipe, cada vez mais sensíveis às necessidades das cooperativas. Vamos continuar colaborando muito para termos uma agropecuária viável e, sobretudo, sustentável”, comenta Márcio Freitas.
PLANO DE DEFESA AGROPECUÁRIA – Aliás, a palavra sustentabilidade tem um forte significando no PDA, pois é intenção do governo promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio, garantindo a preservação da vida e da saúde das pessoas e dos animais, a segurança alimentar e o acesso a mercados.
O PDA introduz um novo modelo de gestão eficiente, capaz de fortalecer uma ação conjunta em nível federal, estadual e municipal. O plano vai atualizar diversas normas sanitárias à realidade do agronegócio do país, além de adaptar procedimentos e capacitar ainda mais os técnicos a tomarem decisões na área sanitária com base em conhecimento científico e análise de risco.
BENEFÍCIO – A presidente, Dilma Rousseff, reforçou o compromisso do seu governo com a simplificação de regras e a desburocratização de processos também no setor agropecuário. De acordo com Dilma, as medidas anunciadas hoje, como a atualização do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) e do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), vão beneficiar o agronegócio, mas principalmente os pequenos agricultores, com a melhoria de sua renda.
“O Plano Nacional vai permitir que possamos atender as demandas de consumidores cada vez mais exigentes e conscientes da importância do acesso a alimentos seguros. Além de capacitar o Brasil, ainda mais, para superar as barreiras sanitárias que ganham cada vez mais relevo no mercado internacional”, discursa a presidente.
A respeito do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa), o Sistema OCB participou intensamente das discussões, contribuindo com o avanço da legislação para que os interesses das cooperativas fossem preservados.
AVANÇO – Para a ministra Kátia Abreu, o plano é um avanço na defesa agropecuária brasileira e representa a modernização de toda a legislação para o setor. Além disso, segundo ela, dever transformar a qualificação na defesa agropecuária em um trabalho ativo, em parceria com estados e municípios.
De acordo com a ministra Kátia Abreu, o novo Plano permitirá, também, a redução dos custos da defesa agropecuária em até 30#$-$#no Brasil. Para ela, a defesa agropecuária representa hoje a prioridade nº 1 do Ministro da Agricultura. “A defesa agropecuária é muito mais que um simples instrumento de organização do setor, mas o que garante a qualidade e a segurança alimentar do País”, destaca.
PILARES – O Plano de Defesa Agropecuária está concebido para os próximos cinco anos, dividido em duas etapas. A primeira será executada até junho de 2016 e, a segunda, até 2020.
Seis pontos principais alicerçam o PDA:
1. Modernização e desburocratização: informatizar e simplificar processos a fim de agilizar a tomada de decisões e reduzir em 70#$-$#o tempo entre a solicitação de um registro e sua análise final.
2. Marco regulatório: atualizar a legislação vigente e padronizar diretrizes que atualmente estão contrapostas nas diversas esferas federativas. Criar condições necessárias para a instituição de um Código de Defesa Agropecuário.
3. Suporte estratégico: com apoio das universidades, desenvolver a técnica de análise de risco para pragas e doenças. Assim, reduzir em 30#$-$#os custos da defesa agropecuária.
4. Sustentabilidade econômica: levantar o custo da defesa agropecuária a fim de projetar os valores reais necessários para a área. Disponibilizar recursos para convênios com as 27 unidades da federação e regulamentar o Fundo Federal Agropecuário.
5. Metas de qualidade: modernizar o parque de equipamentos tecnológicos e ampliar programas de controle e erradicação de pragas e doenças, como febre aftosa, influenza aviária, peste suína clássica, mosca das frutas, brucelose e tuberculose, entre outras.
6. Avaliação e monitoramento do PDA: secretarias estaduais e municipais, órgãos da agricultura e o Mapa acompanharão o cumprimento das cinco metas. Para isso, serão criados comitês regionais e canais de comunicação com Fiscais de Defesa Agropecuária. (Com informações da Presidência da República)
São Paulo (2/4) – Bastante incrementado nos últimos anos, com a decisão do Banco Central de permitir que as cooperativas pudessem usufruir da livre admissão de associados, o cooperativismo de crédito vem crescendo a passos largos, com a possibilidade de ter maior fluxo de recursos e concorrer mais efetivamente com o sistema bancário.
Seguindo a prerrogativa de modelo mundial, as cooperativas vêm apostando em agregar jovens e mulheres em todas as suas instâncias, já que esses públicos trazem diversidade de informações, novas ideias e diferentes perspectivas para o negócio.
Apostando nisso, a Sicredi União PR/SP criou o Comitê Jovem e o Comitê Mulher, interessada em discutir a importância dos jovens como transformadores da realidade e o papel da mulher no cooperativismo.
De acordo com o presidente da cooperativa, Wellington Ferreira, é preciso fazer com que jovens e mulheres conheçam o cooperativismo, entendam seu funcionamento e aprendam a compartilhar e a tomar decisões conjuntas.
“Precisamos entender como nos comunicar com esses dois públicos e quais as suas necessidades. Explicar nossa filosofia, ensinar e também aprender como pensar a cooperativa como um conjunto. Aqui não tomamos decisões sozinhos. Além disso, atrair esse público é garantir também a continuidade da nossa cooperativa. Logo iremos precisar de novos diretores, novos presidentes”, frisa Ferreira.
COMITÊ JOVEM – Projeto piloto da Sicredi União PR/SP, o Comitê Jovem é novidade dentro do Sistema Sicredi, que tem dedicado sua atenção ao fator de perenidade e estímulo à participação dos jovens na prática do cooperativismo. E, para alcançar o sucesso nessa aproximação, a cooperativa busca discutir, com os jovens, questões pertinentes ao cooperativismo, seu funcionamento e benefícios.
O assessor de programas sociais da Sicredi União PR/SP, Alessandro Pelegrini, comenta ser motivo de orgulho fazer parte da semente lançada com este projeto. “Hoje são 2 milhões e 800 mil associados que fazem parte das 98 cooperativas do Sistema Sicredi. Selecionamos em nossa região um pequeno grupo e temos que nos sentir orgulhosos de estarmos participando desse primeiro Comitê Jovem, iniciando um sonho com objetivo de nos tornamos referência para todas as cooperativas do Sistema”, destaca.
Já Willian Mota de Abreu, cliente associado a nove meses da agência Sicredi de Piracicaba/SP, frisa a importância de conhecer como o cooperativismo funciona. “Fiquei feliz de ter sido escolhido entre tantos para participar desse projeto, poder conhecer sobre cooperativismo e ter possibilidade de expandir essas ideias para a comunidade em que estou inserido. O comitê está investindo em um sonho junto com a cooperativa”, conta Willian.
COMITÊ MULHER – Com a crescente e positiva participação da mulher nas entidades cooperativas nos últimos anos, o Sistema Sicredi também tem buscado adequar as demandas de necessidades de serviços para elas e para as famílias.
Ferreira conta que as cooperativas eram muito machistas no início. “Isso mudou muito hoje. Atualmente, cerca de 35% do nosso quadro de associados são mulheres e isso é bastante representativo. A mulher deixou de ser agente passivo das mudanças e transformações de nosso tempo. Antes apenas os maridos tinham contas nos bancos e cooperativas. Hoje a mulher conquistou o direito de participar das instituições ligadas direta ou indiretamente a sua vida”.
Desta forma, o Comitê Mulher visa trazer a mulher para perto da cooperativa, fazendo dela um agente integrador e disseminador. Sua presença contribui para harmonizar as diferenças, fortalecer os pontos de convergência e realçar os interesses comuns, por ser da natureza feminina o sentimento de cooperação.
De acordo com Gisely Almeida, assistente de programas sociais da Sicredi União PR/SP, os projetos têm diversos objetivos, além do aumento da base de associadas. “Estamos desenvolvendo o quinto princípio do Sistema que é “Educar, Formar e Informar”. Iremos discutir com elas as estratégias desse trabalho, de como desenvolver, agregar e transformar. Neste primeiro ano queremos levar informação, falar e ouvir, ensinar como a cooperativa funciona e como elas estão inseridas nesse Sistema”, destaca.
PROGRAMAÇÃO – Gisely ressalta ainda que este será um ano de conhecimento. Haverá uma programação de encontros, reuniões e treinamentos. Os dois grupos também irão conhecer a sede do Sistema Sicredi no Rio Grande do Sul e poderão vivenciar o funcionamento da cooperativa. Num segundo momento, serão realizadas reuniões regionalizadas em seis cidades, para fomento de ideias e definição de estratégias de atuação. “Atualmente temos poucos jovens e mulheres dentro da cooperativa. Estamos buscando meios de torna-los mais próximos e participativos”, finaliza.
SOBRE A SICREDI UNIÃO PR/SP – A Sicredi União PR/SP é uma instituição financeira cooperativa, com 71 agências espalhadas em sua área de atuação, que abrange o Norte e Noroeste do Paraná e o Centro Leste de São Paulo. Atende mais de 100 mil clientes associados e conta com todos os produtos e serviços de um banco, com o diferencial do atendimento de qualidade. É uma das maiores cooperativas financeiras do Brasil. (Fonte: Assimp da cooperativa)
Brasília (30/3) – Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras participaram hoje, em Cingapura, na Ásia, de reunião estratégica com integrantes da Aliança Cooperativa Internacional, antecedendo o encontro do Conselho Global da ACI. Autoridades cooperativistas de países como Argentina, Austrália, Brasil, Coreia do Sul, Estados Unidos, Finlândia, França, Índia, Inglaterra, Itália, México, Quênia, Suécia e da própria Cingapura estiveram presentes.
O movimento cooperativista brasileiro foi representado pelo presidente da Unimed Brasil, Eudes de Freitas Aquino, que, desde 2013, ocupa uma das 15 cadeiras permanentes do Conselho de Administração da ACI. O objetivo da reunião, cuja moderação foi feita pela presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Dame Pauline Green, foi discutir os princípios cooperativistas. Quais sejam:
1º - Adesão voluntária e livre;
2º - Gestão democrática;
3º - Participação econômica dos membros;
4º - Autonomia e independência;
5º - Educação, formação e informação;
6º - Intercooperação;
7º - Interesse pela comunidade.
Em 2011 o Conselho da ACI iniciou o debate sobre a eficácia e a abrangência dos sete princípios internacionais do cooperativismo. A revisão está sobre a coordenação de Jean Paul Bancel, presidente da Confederação Francesa de Bancos Cooperativos e represente do país no Conselho da ACI. Cabe a ele a supervisão do estudo internacional que busca ouvir a todo o movimento cooperativista no mundo sobre a necessidade de adaptação dos princípios aos novos desafios das cooperativas em todo mundo e, até, sobre a inclusão de mais um princípio à lista.
A partir do mês de maio, a ACI fará consulta a seus integrantes em mais de 90 países sobre os princípios cooperativistas. Os comentários serão debatidos durante a Conferência da ACI, em Antalya, na Turquia, entre os dias 9 e 13 de novembro.
Brasília (20/3) – Atentos à importância da utilização de práticas sustentáveis na agricultura, produtores do Centro-Oeste têm buscado estabelecer um equilíbrio entre a expansão das lavouras e a preservação do Cerrado. Inovações tecnológicas, aliadas a boas práticas alavancaram a região como referência na utilização de técnicas que agregam produtividade à sustentabilidade.
O uso racional da água e a aplicação de tecnologias adaptadas estão entre as principais práticas utilizadas pelos agricultores para preservar os recursos naturais da região. Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apontam que, no cerrado, bioma predominante no Centro-Oeste, a área desmatada por ano caiu 54% de 2002 a 2010, para menos de 6.500 quilômetros quadrados.
Segundo Leomar Cenci, presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), os produtores do Distrito Federal buscam as melhores tecnologias para produção, sem deixar de lado a consciência ambiental.
“Sabemos que para produzir com eficiência é preciso ter também muita responsabilidade, principalmente, no que diz respeito ao meio ambiente. Práticas como o plantio direto, que protege o solo, os barramentos de contenção feitos nas estradas rurais, entre outras ações, já fazem parte do dia a dia dos nossos produtores, e contribuem para a proteção dos nossos recursos hídricos”.
Foi com objetivo de transformar o Planalto Central em um polo agropecuário, que a Coopa-DF criou a AgroBrasília – A Feira Internacional dos Cerrados. O evento está em sua oitava edição e tem se destacado como celeiro de inovações e realização de negócios junto às melhores empresas do setor e agricultores competentes e interessados em conhecimento.
“A agricultura do DF ainda tem muito a crescer, mas precisa de algumas definições, especialmente, em relação à questão fundiária, que acaba travando alguns investimentos. No entanto, em termos gerais, o agricultor da região tem conhecimento, tecnologia e disposição para investir do desenvolvimento do setor”, completa Cenci.
Na AgroBrasília, uma parceria entre Coopa-DF, Embrapa, Secretaria de Agricultura, Campo, Emater-DF e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), permite que os visitantes conheçam um espaço denominado Unidade de Referência Tecnológica (URT), onde fica instalada a Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF), um sistema de produção de grãos, fibras, madeira, energia, leite ou carne na mesma área.
“A ILPF é uma estratégia de produção que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais, realizadas na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou em rotação, buscando efeitos sinérgicos entre os componentes do agroecossistema”, explica Lourival Vilela, pesquisador da Embrapa Cerrados.
Desde que o espaço foi implantado no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, local onde acontece a AgroBrasília, os pesquisadores vêm realizando Dias de Campo para demonstrar a evolução do sistema. O objetivo é conduzir a unidade até o corte de todas as árvores para obter informações sobre a produtividade e viabilidade econômica.
Embora ainda não seja uma prática muito utilizada pelos produtores do DF, existe um grande potencial para que a ILPF passe a ser adotada tanto nas pequenas, quanto nas grandes propriedades. “Naquelas propriedades com foco em produção de leite, por exemplo, o sistema ILPF poder conferir maior conforto térmico aos animais e produção de madeira para serraria e de mourões para cerca”, diz Vilela.
Em 2015, o Dia de Campo ILPF da AgroBrasília quatro estações apresentarão os resultados obtidos, até o momento, no espaço. “Também haverá exposições relacionadas ao tema definido para o evento deste ano que é o manejo de solo com foco na conservação do solo e da água e no bem-estar animal”, completa Lourival Vilela. (Fonte: Agrolink)
Rio de Janeiro (13/3) – O Sistema OCB/RJ e a Subsecretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPMulheres-RJ) anunciaram ontem uma parceria entre as entidades. A divulgação do acordo foi feita antes da exibição de documentários sobre a trajetória do feminismo no Brasil. O Termo de Cooperação Técnica será assinado nas próximas semanas. Acompanharam o anúncio, a conselheira do Sescoop/RJ, Inês Di Mare, a representante do Ramo Educacional, Adelina Salles, e o assessor da OCB/RJ, Adelson Novaes.
Presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz afirmou que a parceria fortalecerá a política voltada para mulheres no Rio de Janeiro. “O cooperativismo é o modelo que proporciona o desenvolvimento econômico e social. O Sistema, por meio dessa parceria, reforça o propósito de as mulheres serem empreendedoras e independentes”, comentou.
A subsecretária Estadual de Políticas para as Mulheres, Marisa Chaves, disse que – em um primeiro momento – serão realizados cursos e palestras sobre cooperativismo. Também será fomentada a criação de cooperativas formadas por mulheres, como, por exemplo, de artesãs.
“Estou envolvida em políticas para mulheres há 26 anos e, em todo esse tempo, temos nos esforçado para proporcionar o empreendedorismo entre as mulheres. Com a participação do Sistema, nos possibilitará o estímulo da participação feminina na criação e direção de instituições cooperativistas”, disse Marisa.
SPMULHERES-RJ – A Subsecretaria de Políticas para as Mulheres (SPMulheres - RJ) foi criada em 2013 e é parte integrante da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH). É o organismo responsável por elaborar e executar as políticas públicas para as mulheres no Estado do Rio de Janeiro, com o propósito de garantir a cidadania plena da população feminina e o seu empoderamento. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Rio de Janeiro (9/3) – Representantes da Cooperativa Agrícola Mista de Duque de Caxias (COOPERDUC) estiveram no dia 3 de março na sede do Sistema OCB/RJ para uma reunião com o presidente Marcos Diaz. Em pauta, a situação atual da cooperativa, a revisão estatutária, bem como demais trâmites jurídicos e contábeis, a fim de tornar a COOPERDUC um canal de desenvolvimento do município de Duque de Caxias (RJ).
Atualmente localizada no bairro Capivari e prestes a comemorar 40 anos, a COOPERDUC acredita que a renovação do quadro diretivo é importante para dar fôlego e sustentabilidade ao cooperativismo, além de garantir a manutenção do movimento e das famílias ligadas a este segmento.
Adotando esta linha, o presidente da cooperativa, Rodrigo Rangel, destaca que é importante estar próximo da instituição que representa as cooperativas. “Com o apoio da OCB/RJ nos sentimos mais protegidos e fortes para realizar o trabalho de promover a inclusão dos produtores rurais do distrito em que a cooperativa atua”, disse Rodrigo.
O diretor da COOPERDUC, Aroldo Brito, enfatizou a consonância do Sistema OCB/RJ com demais órgãos ministeriais. Apontou, também, que o modelo cooperativista traz benefícios não só às famílias diretamente envolvidas, mas também ao município de Duque de Caxias e cidades da baixada fluminense.
O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, destacou a importância da proximidade das cooperativas com o Sistema OCB/RJ. “O cooperativismo é o modelo econômico que mais promove o desenvolvimento econômico e social das pessoas e estamos trabalhando para o crescimento das cooperativas, como é o caso da COOPERDUC, que veio até aqui para conversar sobre ações de desenvolvimento”, comentou.
Também participaram da reunião a analista de operações (Setor de Projetos), Sabrina Oliveira, e o conselheiro fiscal da COOPERDUC, Edson Lino.
DUQUE DE CAXIAS – Duque de Caxias embora esteja localizado na região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, mais especificamente na baixada fluminense, possui uma importante área rural (56,5% de todo o seu território), destacando-se na atividade agrícola e pecuária, principalmente através do distrito de Xerém.
Esta localidade é um polo em potencial para a produção leiteira, onde já vem sendo desenvolvido trabalhos de apuração da raça Gir Leiteiro, através de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e Fertilização In Vitro em Bovinos (FIV). Além da bovinocultura de leite, a região atua na fruticultura, piscicultura onde estão inseridos pequenos, médios e grandes produtores, agora unidos pelo cooperativismo. (Fonte: Sistema OCB/RJ)
Projetos para promover a inclusão social e a geração de renda da juventude rural são focos de nova seleção pública lançada pela Fundação Banco do Brasil, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O edital Juventude Rural está com inscrições abertas até 30 de junho e vai apoiar iniciativas que visam estruturar empreendimentos econômicos coletivos de grupos de jovens rurais de 15 a 29 anos O investimento social será de R$ 5 milhões.
Podem participar do edital as cooperativas ou associações com mais de dois anos de existência, formadas por agricultores familiares e empreendedores familiares rurais; silvicultores; extrativistas artesanais; aquicultores; pescadores artesanais; povos indígenas; e comunidades quilombolas localizadas no campo.
O edital tem como diretrizes estimular o protagonismo da juventude rural, a promoção da igualdade de gênero, o fortalecimento de práticas sustentáveis e de cultivo agroecológico e da agrobiodiversidade.
Os projetos inscritos devem ter valor entre R$ 70 mil e R$ 200 mil e como atividade a produção, o beneficiamento ou a comercialização de produtos extrativistas, agrícolas e não agrícolas; o turismo rural; e a prestação de serviços. O prazo máximo para execução dos projetos é de 18 meses.
Entre os itens e atividades que poderão receber os recursos do edital estão máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional; equipamentos de informática, comunicação e software; caminhões e veículos utilitários novos; implantação de lavoura permanente em área coletiva; construção e reparo de imóveis; capacitação e serviços técnicos, de beneficiamento e de comercialização relacionados à atividade produtiva.
As propostas devem ser encaminhadas à Fundação Banco do Brasil até 18h do dia 30 de junho, como consta no edital. Para esclarecer dúvidas, basta enviar mensagem de email para
Rio Verde (4/3) – Considerada a maior feira de tecnologia rural do Centro-Oeste brasileiro e posicionada entre as quatro maiores do Brasil, a Tecnoshow Comigo 2015 será realizada de 13 a 17 de abril, no Centro Tecnológico Comigo (CTC), em Rio Verde (região sudoeste de Goiás). Em sua 14ª edição, o evento tem entre os seus focos apresentar técnicas e soluções para aumentar a produção e a competitividade do agronegócio goiano no mercado internacional.
Organizada e realizada pela Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), a feira deve registrar público acima de 100 mil pessoas durante os cinco dias. “Todos os expositores já confirmaram presença. Os espaços estão todos alocados. Isso é um ponto positivo. Temos certeza de que a feira vai ter a mesma robustez das anteriores”, afirma o presidente da cooperativa, Antônio Chavaglia.
Mais de 500 expositores vão ocupar os 60 hectares de área do CTC – 11 pavilhões (animais e empresas). O público presente terá acesso ao que existe de mais moderno em colheitadeiras, tratores, pulverizadores, plantadeiras, ensiladeiras e uma infinidade de produtos. Em exposição, aproximadamente 2,5 mil máquinas. Haverá, inclusive, as tradicionais dinâmicas de máquinas, quando os equipamentos são demonstrados em área específica do CTC.
No segmento da pecuária, exemplares dos melhores reprodutores e matrizes de gado leiteiro e de corte, de equinos e ovinos, dentre outros, estarão à mostra. Na agricultura, novidades do setor produtivo e as tendências do mercado mundial serão apresentadas.
Para os participantes, o conhecimento sobre novas tecnologias e outras soluções para o agronegócio também chegará por meio de palestras, com a presença, em Rio Verde, de especialistas de diversas partes do país. Os dois auditórios do CTC vão receber mais de 100 palestras e dinâmicas, com temas ligados, direta ou indiretamente, às áreas agrícola, econômica, pecuária e sustentabilidade.
“A economia nacional passa por um momento muito turbulento. Por isso, o produtor precisa se atualizar em todas as questões do que acontece no país e no mundo. Teremos a presença de técnicos nas mais diversas áreas do conhecimento. O que pretendemos é fazer uma feira adequada às necessidades do produtor, em todos os sentidos. E vamos fazer”, garantiu Antonio Chavaglia.
MEIO AMBIENTE – O tema preservação do meio ambiente terá destaque dentro da Tecnoshow Comigo 2015. O Circuito Ambiental, uma das diversas atividades da programação da feira, apresentará a exposição “Planeta Inseto”, parceria da Comigo com o Instituto Biológico, de São Paulo. Com abordagem pedagógica, a mostra demonstrará as características dos insetos, sua importância dentro do meio ambiente e demais curiosidades. As visitas deverão ser agendadas com antecedência pelas escolas, com turmas de alunos permanecendo de 1 a 1h30 dentro do Circuito.
Números da Tecnoshow Comigo 2014
- Mais de R$ 1,4 bilhão em negócios
- Mais de 100 mil visitantes
- 540 expositores
- 2,5 mil máquinas e equipamentos
- 1 mil animais
- 100 palestras e dinâmicas
- 40 mil metros quadrados de plots agrícolas
- 100 pesquisadores e técnicos
TECNOSHOW COMIGO – Há 14 anos nasceu o conceito da feira de tecnologia rural, que logo passou a ser um referencial em todo o Centro-Oeste. A cada edição, a feira, hoje denominada TECNOSHOW COMIGO, não só apresenta experiências tecnológicas realizadas por diversas instituições de pesquisa, de ensino e outras empresas que auxiliam o produtor rural, mas reúne expositores de grandes segmentos do setor agropecuário, em uma área montada em 60 hectares com completa infraestrutura. Mais informações em www.tecnoshowcomigo.com.br. (Fonte: Assimp Comigo)
Rio Verde (19/2) – Considerada a maior feira de tecnologia rural do Centro-Oeste brasileiro e posicionada entre as quatro maiores do Brasil, a Tecnoshow Comigo 2015 será realizada de 13 a 17 de abril, no Centro Tecnológico Comigo (CTC), em Rio Verde (região sudoeste de Goiás). Em sua 14ª edição, o evento tem entre os seus focos apresentar técnicas e soluções para aumentar a produção e a competitividade do agronegócio goiano no mercado internacional.
Organizada e realizada pela Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), a feira deve registrar público acima de 100 mil pessoas durante os cinco dias. “Todos os expositores já confirmaram presença. Os espaços estão todos alocados. Isso é um ponto positivo. Temos certeza de que a feira vai ter a mesma robustez das anteriores”, afirma o presidente da cooperativa, Antônio Chavaglia.
Mais de 500 expositores vão ocupar os 60 hectares de área do CTC – 11 pavilhões (animais e empresas). O público presente terá acesso ao que existe de mais moderno em colheitadeiras, tratores, pulverizadores, plantadeiras, ensiladeiras e uma infinidade de produtos. Em exposição, aproximadamente 2,5 mil máquinas. Haverá, inclusive, as tradicionais dinâmicas de máquinas, quando os equipamentos são demonstrados em área específica do CTC.
No segmento da pecuária, exemplares dos melhores reprodutores e matrizes de gado leiteiro e de corte, de equinos e ovinos, dentre outros, estarão à mostra. Na agricultura, novidades do setor produtivo e as tendências do mercado mundial serão apresentadas.
Para os participantes, o conhecimento sobre novas tecnologias e outras soluções para o agronegócio também chegará por meio de palestras, com a presença, em Rio Verde, de especialistas de diversas partes do país. Os dois auditórios do CTC vão receber mais de 100 palestras e dinâmicas, com temas ligados, direta ou indiretamente, às áreas agrícola, econômica, pecuária e sustentabilidade.
“A economia nacional passa por um momento muito turbulento. Por isso, o produtor precisa se atualizar em todas as questões do que acontece no país e no mundo. Teremos a presença de técnicos nas mais diversas áreas do conhecimento. O que pretendemos é fazer uma feira adequada às necessidades do produtor, em todos os sentidos. E vamos fazer”, garantiu Antonio Chavaglia.
MEIO AMBIENTE – O tema preservação do meio ambiente terá destaque dentro da Tecnoshow Comigo 2015. O Circuito Ambiental, uma das diversas atividades da programação da feira, apresentará a exposição “Planeta Inseto”, parceria da Comigo com o Instituto Biológico, de São Paulo. Com abordagem pedagógica, a mostra demonstrará as características dos insetos, sua importância dentro do meio ambiente e demais curiosidades. As visitas deverão ser agendadas com antecedência pelas escolas, com turmas de alunos permanecendo de 1 a 1h30 dentro do Circuito.
Números da Tecnoshow Comigo 2014
- Mais de R$ 1,4 bilhão em negócios
- Mais de 100 mil visitantes
- 540 expositores
- 2,5 mil máquinas e equipamentos
- 1 mil animais
- 100 palestras e dinâmicas
- 40 mil metros quadrados de plots agrícolas
- 100 pesquisadores e técnicos
TECNOSHOW COMIGO – Há 14 anos nasceu o conceito da feira de tecnologia rural, que logo passou a ser um referencial em todo o Centro-Oeste. A cada edição, a feira, hoje denominada TECNOSHOW COMIGO, não só apresenta experiências tecnológicas realizadas por diversas instituições de pesquisa, de ensino e outras empresas que auxiliam o produtor rural, mas reúne expositores de grandes segmentos do setor agropecuário, em uma área montada em 60 hectares com completa infraestrutura. Mais informações em www.tecnoshowcomigo.com.br. (Assimp Comigo)
Manaus (26/1) – O Sistema Cooperativismo Amazonense está presente no primeiro Fórum Social Mundial, apoiando e colaborando com as discussões em torno da preservação ambiental e segurança social das populações de países envolvidos. O evento ocorre em Manaus, de hoje até o dia 30 de janeiro, capitaneado pelos movimentos sociais locais, nacionais e internacionais.
Nomes como o da ex-ministra Marina Silva, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, senadores e políticos ligados à temática ambiental estão sendo são aguardados e possivelmente, devem ministrar palestras.
Hoje cedo, o superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, recebeu um dos coordenadores do evento, Deivid Carneiro Santarém, para conversar sobre o apoio que será dado para realização do evento, o qual terá público estimado de cinco mil pessoas.
"Vamos cooperar na logística e infraestrutura do evento, além de apoiar na divulgação para que um maior número de pessoas possa se engajar. As cooperativas, como têm cunho social entre seus preceitos, participarão efetivamente da iniciativa, ocupando espaços de exposição, como é o caso da Cooperativa Amazonense de Artesanato (Copamart). Haverá, ainda, o lançamento da Rede de Catadores de Resíduos, liderado pela Cooperativa Aliança", adiantou Fassini.
EVENTO – Com o objetivo de fazer uma reflexão sobre o clima, agroecologia, meio ambiente, mercado de trabalho, biodiversidade e água, o Brasil, mais especificamente o Amazonas, torna-se palco do evento preparatória para o Fórum Social Mundial na Tunísia, a ser realizado em março deste ano e o próximo COP na França, em dezembro de 2015.
O encontro articula demandas desses movimentos sociais, focando nos seguintes eixos: Mudanças Climáticas e Direitos Humanos; Bacias Hidrográficas como base de planejamento; Agroecologia; Segurança e Soberania Alimentar; Biodiversidade; Bioética e o outro mundo possível e, por fim, Trabalho Decente e Transição Justa: Meio Ambiente sob a perspectiva sindical.
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Documento representa um importante passo em direção à ampliação da competividade das cooperativas agropecuárias brasileiras
Brasília (19/12) – O movimento cooperativista passa a contar, a partir de hoje, com um novo parceiro: o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o diretor da instituição financeira, Guilherme Lacerda, assinaram no fim desta manhã um Acordo de Cooperação Técnica, visando ao aumento da competitividade das cooperativas do Ramo Agropecuário, por meio de recursos captados junto ao Banco.
A cerimônia ocorreu na Casa do Cooperativismo, em Brasília e contou com a participação do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, do presidente e do superintendente da OCB/ES, Esthério Colnago e Carlos André Santos, respectivamente, além do superintendente Marcelo Porteiro e do gerente Caio Barbos, ambos do BNDES.
Para o presidente do Sistema OCB, contar com o apoio do BNDES é de extrema relevância considerando o momento atual do setor. “As cooperativas estão crescendo muito e o setor deverá crescer ainda mais, tendo em vista que esse é um dos nossos objetivos estratégicos. Ter equipes que conheçam os produtos do BNDES, que podem beneficiar as cooperativas, vai fortalecer bastante o nosso processo de desenvolvimento”, comenta Márcio Freitas.
Para o líder cooperativista, o Acordo de Cooperação Técnica fortalece o relacionamento institucional entre as casas e “é mais um importante passo para acelerar o ritmo de desenvolvimento de nossas cooperativas agropecuárias, uma vez que visa a divulgação permanente e atualizada das políticas e formas de atuação do BNDES para a promoção do acesso das cooperativas às suas linhas de financiamento.”
TRANSPARÊNCIA – “Quando o BNDES empresta um recurso, é muito importante que seja evidenciada a transparência do tomador, para sabermos que o recurso será, de fato, aplicado. O que temos observado é que as cooperativas são muito transparentes, por isso elas são prioridade.” Marcelo Porteiro, superintendente do BNDES
EFICÁCIA – “Temos uma equipe muito entusiasmada em relação às cooperativas. É por isso que precisamos encontrar maneiras de incluí-las no mercado de capitais, por exemplo. Para além disso, precisamos criar estruturas que não dependam de pessoas, para que os processos continuem beneficiando os públicos-alvo das nossas ações.” Guilherme Lacerda, diretor do BNDES.
Dentre os pontos principais do Acordo de Cooperação estão os seguintes:
- O BNDES oferecerá programa de treinamento aos colaboradores do Sistema OCB, que tenham vinculação com o Ramo Agropecuário, com a intenção de que eles sejam os multiplicadores sobre as formas de apoio do banco ao setor;
- As instituições elaborarão, em conjunto, material de divulgação sobre as formas de apoio do BNDES destinadas às cooperativas agropecuárias e seus cooperados;
- As instituições também se comprometem a repassar informações sobre seus bancos de dados, uma à outra.
FORTALECIMENTO – Com vigência de 60 meses, o acordo de cooperação técnica é um importante passo do setor, porque permitirá adequar e disseminar as linhas de financiamento público para o investimento, custeio e capital de giro das cooperativas agropecuárias, permitindo que os associados em cooperativas possam se fortalecer por meio da economia de escala e abrindo a possibilidade para que estes atuem em condições de igualdade em relação às sociedades empresárias.
RECURSO – Atualmente, o BNDES possui diversas linhas de financiamento, voltadas às cooperativas agropecuárias, como o Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-agro), o Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), o Pronaf Agroindústria Investimento e o BNDES PSI. Desde 2009, o banco já desembolsou mais de R$ 13 bilhões para cooperativas por meio dos seus diversos Programas.
BANCO – O BNDES é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental. Desde a sua fundação, em 1952, o BNDES se destaca no apoio à agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O Banco também vem implementando linhas de investimentos sociais, direcionados para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano.
Florianópolis (12/12) – As duas décadas de atividades da Unicred Central Santa Catarina serão comemoradas logo mais às 20h30, no Iate Clube Veleiros da Ilha, em Florianópolis. Para marcar a data, a Central lança o livro “Registrar a História para Preparar o Futuro”, que mostra a evolução da cooperativa com o passar dos anos, atualmente com mais de 50 mil cooperados e R$ 2 bilhões em recursos totais, ocupando o 1º lugar no Ranking Nacional do Sistema Unicred.
O evento reunirá dirigentes, cooperados, equipe de colaboradores e parceiros. O presidente da cooperativa, Jorge Abi Saab Neto, no seu segundo mandato à frente da instituição, destaca a importância do livro, que reconhece e valoriza o Sistema Unicred e o cooperativismo de crédito, que tem solo fértil em Santa Catarina. “A finalidade é satisfazer o cooperado, que é a nossa razão de existir. Além disso, temos consciência de que não adianta apenas crescer numericamente. É preciso evoluir com sustentabilidade, transformando números em reais benefícios aos associados”.
O livro foi organizado através de entrevistas junto aos fundadores e os dirigentes que deram os primeiros passos da Unicred no estado. Programas desenvolvidos e benefícios oferecidos aos cooperados também são registrados na edição, através de uma linha do tempo que narra as conquistas alcançadas em 20 anos. Por fim, a obra apresenta as peculiaridades e a evolução de cada uma das seis Singulares da Cooperativa: Florianópolis, Blumenau, Sul Catarinense, Litoral e Norte, Oeste e Serra e Coomarca. (Fonte: Assessoria de Imprensa Unicred – Assimp Sistema Ocepar)
Mais de 40 assessores participaram de encontro na sede do Sistema OCB, em Brasília
Brasília (10/11) – Profissionais que atuam na área de comunicação de 23 unidades estaduais, mais o Distrito Federal, participaram, em Brasília, do Encontro de Comunicadores do Sistema OCB. O grupo técnico conheceu e debateu a Diretriz Nacional de Comunicação, cujo objetivo é servir como norteador das ações tanto no âmbito nacional quanto estadual, visando ao fortalecimento do cooperativismo brasileiro.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, destacou o papel importante da comunicação social nos posicionamentos estratégicos do movimento cooperativista nacional. “A área de comunicação é fundamental para o desenvolvimento do setor, na medida em que se torna uma ferramenta vital de divulgação e, mais ainda, de defesa dos interesses das nossas cooperativas. É com muita união, transparência e diálogo que vamos alcançar o objetivo de tornar o cooperativismo reconhecido por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados até 2025”, comenta Nobile citando a visão do Planejamento Estratégico do Sistema OCB.
A Diretriz Nacional foi apresentada pela gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke. Ela explicou que o documento foi elaborado pelos integrantes do Conselho de Comunicação, com apoio da empresa de consultoria Macroplan. “Essa diretriz leva em consideração as características regionais, apresentadas pelos conselheiros e pretende ser uma grande ferramenta de melhoria do nosso trabalho, com vistas à consolidação da marca sistêmica”, comenta a gerente.
Segundo ela, o Conselho de Comunicação, formado pela Diretoria e por profissionais que representam as regiões do país, entende que é essencial que a comunicação seja trabalhada de forma estratégica e planejada, pois fortalece a identidade do Sistema OCB e melhora o relacionamento com seus públicos. Uma comunicação melhor permitirá que a sociedade reconheça os diferenciais do cooperativismo e se identifique com os princípios do setor.
Para se chegar às linhas da Diretriz, foram realizadas pesquisas via web e presenciais, coletadas informações nos fóruns regionais de comunicação, no Congresso Brasileiro do Cooperativismo e, por meio dos questionários enviados a cooperativas indicadas pelo Conselho. Com isso, as áreas de comunicação têm, diante de si, quatro grandes desafios a serem superados:
1 – Ampliar o conhecimento que a sociedade tem do cooperativismo e seus princípios e valores;
2 – Integrar e alinhar a comunicação e o discurso institucional;
3 – Respeitar as diversidades do cooperativismo e suas instituições;
4 – Aumentar o reconhecimento que a sociedade possui em relação ao papel do Sistema OCB.
MAPA – De acordo com o documento, a superação desses desafios será a base do Mapa Estratégico da Diretriz, que pretende:
1 – Consolidar a imagem do cooperativismo como um bom negócio;
2 – Despertar e fortalecer o orgulho de ser cooperativista;
3 – Ampliar o grau de conhecimento sobre os diferenciais do cooperativismo;
4 – Alinhar a comunicação e o discurso institucional do Sistema OCB;
5 – Promover as instituições que compõem o Sistema OCB e seus papeis.
PORTAS ABERTAS – No primeiro dia do encontro (6/11), os comunicadores participaram do projeto Portas Abertas, realizado pela Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB. Além de conhecer a estrutura e o funcionamento das três casas – OCB, Sescoop e CNCoop – os técnicos da comunicação social também ampliaram seus conhecimentos a respeito do Congresso Nacional, onde foram o foco de uma visita guiada. O grupo conheceu ainda a área de comunicação da Embrapa, sua editora de livros técnicos e os estúdios de programas de TV e rádio.
Florianópolis (31/10) – Estão abertas as inscrições para o VI Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, que será realizado entre os dias 17 e 19 de novembro, no Centro de Eventos ACM, em Florianópolis (SC). A inscrição é gratuita e pode ser feita no site do evento. As vagas são limitadas e o período de inscrições encerra-se no dia 24 de outubro, às 18h.
Ao final do processo de inscrição, o participante receberá um e-mail de confirmação ou, caso as vagas estejam esgotadas, de informação de que está em lista de espera. Se houver desistência, será enviada nova mensagem de confirmação.
Durante o VI Fórum, promovido pelo Banco Central, serão debatidos os avanços na promoção da inclusão financeira no Brasil e no mundo, com destaque para as inovações em relação a instrumentos de poupança e ao provimento de crédito para micro e pequenos negócios.
As cooperativas interessadas em participar devem fazer a inscrição e providenciar hospedagem. O site do evento lista os hotéis mais próximos do Centro de Evento da ACM. O Sicoob Central SC se colocou à disposição para ajudar as cooperativas por meio do e-mail
Serviço:
O quê: VI Fórum Banco Central
Quando: 17 a 19 de novembro
Onde: Centro de Evento ACM - Rodovia SC 401, km 04, 3.854, bairro Saco Grande, Florianópolis/SC
Inscrições: até o dia 24 de outubro, pelo site