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São Paulo (21/11) – O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, foi eleito primeiro vice-presidente da Cooperativa das Américas (região da Aliança Cooperativa Internacional) na quinta-feira, 6 de novembro. Atualmente, ele faz parte do board da Aliança Cooperativa Internacional. O anúncio ocorreu durante assembleia na III Cúpula Cooperativa das Américas, em Cartagena, na Colômbia, que ainda reelegeu o atual presidente, Ramón Imperial, até 2017.
“Trabalhar visando ao desenvolvimento do cooperativismo e à disseminação de nossas práticas em âmbitos diversos, tanto dialogando com nossos pares quanto criando pontes com aqueles que ainda não estão familiarizados com elas, é e sempre será uma missão valorosa. Tendo esses objetivos em vista, aceito este novo desafio com renovada força e com a sempre consolidada certeza de que, juntos, somos mais fortes”, disse Eudes.
Esta eleição é mais um marco conquistado pelo dirigente no cooperativismo mundial. Sua trajetória teve início em 1982, na Unimed Piracicaba, da qual foi presidente por dois mandatos, até 1997. Em seguida, foi um dos fundadores da Federação Intrafederativa das Unimeds do Centro Paulista, hoje Intrafederativa Centro Paulista, presidindo-a por duas gestões.
Na Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), Eudes fez parte do Conselho de Administração, foi diretor de Programas Educativos e Assistenciais e presidente.
Está em seu segundo mandato como presidente da Unimed do Brasil (gestão 2013 – 2017). No cooperativismo, ainda é vice-presidente do International Health Cooperative Organization (IHCO) e membro do Conselho Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). (Fonte: Imprensa Unimed do Brasil – Sistema Ocesp)
Curitiba (21/11) – Lideranças do Jovemcoop estiveram reunidas nesta quinta-feira (20/11), na sede Sistema Ocepar, em Curitiba, para avaliar e definir estratégias para o programa em 2015. Participaram do encontro 30 jovens líderes de 12 cooperativas paranaenses. De acordo com o analista de Desenvolvimento de Cooperativismo do Sescoop/PR, Guilherme Gonçalves, a reunião tem por intuito fazer um balanço das atividades realizadas em 2014, debater e alinhar as diretrizes para o trabalho a ser realizado no próximo ano.
“Na pauta das discussões também está a decisão de ampliar a participação dos jovens inseridos no Jovemcoop nas ações de voluntariado do Dia C. Também foi oficializada a cooperativa anfitrião do próximo evento estadual do Jovemcoop: Bom Jesus”, explicou.
O PROGRAMA – O Jovemcoop (Programa Juventude Cooperativista) é voltado a jovens cooperados e familiares de cooperados, visando estimular a participação ativa na cooperativa, além de promover o empreendedorismo e o protagonismo juvenil. Desde 2012, o programa tem alcance nacional.
No Paraná, o Jovemcoop é um programa de Organização do Quadro Social desenvolvido pelo Sescoop/PR. O objetivo é desenvolver a juventude cooperativista paranaense, buscando a sustentabilidade do setor, focando também na formação do jovem como líder e protagonista na cooperativa e no meio em que vive, seja em casa ou junto à comunidade. (Assimp Sistema Ocepar)
Brasília (21/11) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje o Comunicado nº 21, referente ao processo seletivo nº 001/2014. Do documento, consta a convocação dos candidatos ao cargo técnico na função de motorista, para a realização da análise curricular e documental. Clique aqui e acesse o documento!
"Brasília (19/11) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar o resultado preliminar da prova prática para a função de motorista. Clique aqui para conferir a listagem.
"Coordenador do CECO comenta normas e propostas de resolução do Banco Central
Brasília (19/11) – A sexta edição do Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, que terminou hoje, em Florianópolis (SC), já é considerada um marco divisor na história do cooperativismo brasileiro de crédito. Ontem o Banco Central divulgou uma série de normas e propostas de resoluções, a serem submetidas, ainda, à audiência pública, mas que aprimoram a regulamentação das cooperativas de crédito. Hoje, o coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO), Celso Regis, comentou alguns pontos divulgados pelo Banco Central. (Clique aqui para ler o documento oficial na íntegra).
Como o senhor avalia o anúncio feito pelo BCB, ontem, envolvendo as cooperativas do Ramo Crédito?
Celso Regis – Avaliamos com extrema positividade, pois esses anúncios coroam o trabalho que temos realizado ao longo dos anos com muito empenho. É o resultado do esforço de todos os integrantes do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO), somado à atenção que sempre nos é dada pelos representantes do Banco Central. As medidas tratam da melhora das condições de acesso a fontes de financiamento, das regras sobre requerimento mínimo de capital, das normas sobre auditoria e governança e das condições para que as cooperativas atuem como Sociedades Garantidoras de Crédito para micro e pequenas empresas. Agora, entramos na fase de análise dos textos publicados, pois precisamos estar com ele na ponta da língua para atuar da forma mais harmônica possível.
O que o senhor destacaria de mais relevante?
Celso Regis – Sem dúvida alguma, o fato de as cooperativas de crédito poderem emitir Letras Financeiras e, dessa forma, ter acesso a “funding” mais estável para o financiamento de suas operações de crédito de médio e longo prazo. Isto também garante uma fonte adequada para a composição do capital regulamentar, que atualmente está restrita a títulos pouco padronizados ou sujeitos a pagamento incondicional do cotista ou do depositante (cotas-parte e depósitos dos cooperados).
O que o setor pode esperar da consulta pública sobre a auditoria interna para cooperativas de crédito?
Celso Regis – o primeiro ponto é conhecer o documento para, então, propor as melhorias que julgamos mais convenientes. Já contatamos os sistemas do SNCC, inclusive a Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol), para, juntos com o CECO elaborarmos uma contribuição conjunta que atenda às necessidades do setor, como um todo.
É importante destacar que, entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá, de forma segregada, parte importante das atribuições hoje previstas no que se denomina supervisão auxiliar, além da verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.
A intenção do Banco Central é assegurar maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo BCB.
Como o senhor avalia o documento “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”?
Celso Regis - Esse documento é um estudo resultante da análise dos dados obtidos da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”, realizada junto às instituições financeiras do segmento cooperativo. Segundo o Banco Central do Brasil, ao todo, 1.004 cooperativas responderam às 99 questões sobre sua estrutura de governança.
Como resultado, temos a avaliar o seguinte: o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tem trabalhado com o foco certo: a qualificação dos cooperados, não só do Ramo Crédito, mas todos os outros. Um desses programas é fruto da parceria que temos com o Banco Central: é o programa de Educação Financeira Cooperativa, voltado à formação de multiplicadores, no âmbito das cooperativas, em todas as regiões do país, de conteúdo que possibilite ao cooperado o entendimento sobre finanças pessoais, permitindo que se organize financeiramente.
Além disso, é importante frisar que a pesquisa tem forte efeito indutor de boas práticas de governança no segmento, movimento que se iniciou com a construção das diretrizes de Governança Cooperativa, em projeto do BCB concluído em 2009.
Porto Alegre (19/11) – A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop) promoverá nos dias 1° e 2 de dezembro, na sede da instituição de ensino superior cooperativista, sua primeira Mostra de Iniciação Científica. O evento tem como objetivo oferecer um espaço para divulgação e intercâmbio de pesquisas e experiências referentes ao Cooperativismo, permitindo aos participantes uma ação reflexiva e a estimulação do desenvolvimento do pensar cientificamente.
Destinado aos estudantes matriculados nos cursos superiores das universidades e faculdades do estado do Rio Grande do Sul, a Mostra de Iniciação Científica está com as inscrições abertas até o dia 21 de novembro, por meio do e-mail
Fortaleza (19/11) - Proporcionar aos dirigentes cearenses o conhecimento sobre práticas de gestão e aspectos da governança corporativa e sua disseminação na cooperativa. Foi com esse objetivo que o Sistema OCB/CE realizou ontem, o I Seminário de Boas Práticas de Governança Corporativa do Estado do Ceará. O encontro ocorreu na sede da Unidade Estadual e recebeu representantes de diversas cooperativas.
O tema Governança Corporativa tem sido estimulado pela unidade local a fim de melhorar a gestão de suas cooperativas. "Estamos buscando cada vez mais nos atualizarmos. E claro que, nós gestores, temos que estar atentos ao que o mercado pede, mas o que o nosso cooperado espera da Gestão. É uma oportunidade de trocarmos ideias e aprendermos mais.", disse o Presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira.
Para abrir a programação do Seminário, o diretor da OCB/CE e presidente da Unicred Centro/Norte/Nordeste, Nazareno Sampaio, explicou sobre a Governança Corporativa e falou da experiência de gestão de uma das maiores cooperativas do estado do Ceará.
Para mostrar na prática como uma boa gestão pode levar a excelência, o Sistema OCB/CE trouxe a Fortaleza a gerente de Marketing e Relacionamento da Santacoop, cooperativa de Alagoas, campeã da categoria bronze do Prêmio do PDGC, ano 2013, Fabrícia Costa. Para ela, para que uma instituição chegue a esse patamar é preciso que a boa gestão vire rotina da cooperativa.
"Nós estamos extremamente honrados com esses resultados que a Santacoop vem tendo. O Prêmio do PDGC veio somente consolidar um trabalho que já vínhamos realizando com os nossos 489 médicos cooperados. E para alcançar esse reconhecimento um dos pontos mais importantes foi a credibilidade que o nosso cooperado dá a nossa cooperativa. O melhor é que, com essa boa prática de gestão temos resultados, geramos frutos à sociedade", comemora Fabrícia. A cooperativa Santacoop é ligada à Santa Casa de Misericórdia de Alagoas, mostrando a proximidade que o cooperativismo tem com a sociedade.
Ainda durante a programação, todos os participantes discutiram e participaram de Oficinas de Planos de Melhorias de acordo com a realidade de cada uma de suas cooperativas. (Assimp Sistema OCB/CE)
Brasília (19/11) - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) publicou hoje o Comunicado nº 19, que retifica o Comunicado nº 18, alterando a data e o horário da realização da etapa de entrevista técnica e entrega de documentos para a 3ª etapa (análise curricular e documental), exclusivamente para o cargo de analista, na função Analista de Promoção Social, referente ao processo de seleção nº 01/2014. Para acessar o Comunicado nº 19, clique aqui.
"Além disso, o BCB divulgou o estudo “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”
Brasília (18/11) – O Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil divulgaram hoje normas e propostas de Resoluções que serão submetidas à audiência pública que aprimoram a regulamentação das cooperativas de crédito. As medidas tratam da melhora das condições de acesso a fontes de financiamento, das regras sobre requerimento mínimo de capital, das normas sobre auditoria e governança e das condições para que as cooperativas atuem como Sociedades Garantidoras de Crédito para micro e pequenas empresas.
O anúncio ocorreu em Florianópolis (SC), onde está sendo realizado o VI Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, que conta com o apoio do Sistema OCB. Além disso, com a finalidade de incentivar boas práticas nas cooperativas, o BCB divulgou o estudo “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”, baseado em dados da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”.
REQUERIMENTOS MÍNIMOS DE CAPITAL – O BCB publicou Circular que promove o aprimoramento dos requerimentos mínimos de capital aplicáveis às cooperativas de crédito, de forma a reduzir seus custos operacionais e dotá-las de melhores condições para seu crescimento. Como resultado, um requerimento de capital uniforme é agora aplicado a todos os direitos representativos de operações realizadas dentro de um mesmo sistema cooperativo, que passam a receber um Fator de Ponderação de Risco (FPR) de 20%.
Já para as cooperativas do Regime Prudencial Simplificado (RPS), as alterações normativas promoveram a redução do requerimento de capital aplicável às operações de crédito contratadas por cooperativas singulares, mediante a adoção de um FPR 75%, em substituição ao de 85%.
Com tais medidas, prevê-se uma melhor adequação dos requerimentos de capital aos riscos efetivamente incorridos pelas instituições do segmento cooperativo e um consequente incremento da eficiência macroeconômica do SFN, no que concerne sua capacidade de ofertar serviços financeiros a custo acessível e de modo uniforme para a população. Clique aqui para acessar a Circular nº 3.730.
AUDITORIA COOPERATIVA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que trata de novo modelo de Auditoria Cooperativa nas cooperativas de crédito. Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá, de forma segregada, parte importante das atribuições hoje previstas no que se denomina de supervisão auxiliar, além da verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.
O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central. Clique aqui para acessar o edital.
NOVA SEGMENTAÇÃO – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que traz nova segmentação das cooperativas de crédito, visando refletir de forma mais adequada o perfil de risco dessas instituições e aplicar as regras prudenciais adequadas. Além disso, a proposta também aprimora as regras relativas ao processo de autorização e de cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e possibilita que entidade de auditoria cooperativa (EAC) possa realizar auditoria independente no documento Balanço Combinado do Sistema Cooperativo, e auditoria externa nas demonstrações contábeis das cooperativas com as quais possua vínculo societário direto.
Na minuta de resolução proposta as condições de associação às cooperativas de crédito passam a ser livres, definidas apenas pela assembleia geral e formalizadas no estatuto social da cooperativa. A regulação apenas classificaria as cooperativas em três classes, de acordo com as operações realizadas, e aplicaria os requisitos prudenciais e requisitos de governança conforme a complexidade e, em consequência, o grau de risco de cada classe.
No tocante ao processo de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito, a minuta de resolução proposta exige apresentação de sumário executivo do plano de negócios nos pedidos de autorização para constituição e funcionamento de cooperativa de crédito singular que não pretenda se filiar a cooperativa central. Prevê ainda a possibilidade de o Banco Central realizar entrevista técnica com o grupo organizador da instituição e inspeção pré-operacional para avaliar a compatibilidade entre a estrutura organizacional implementada e aquela prevista no plano de negócios. Clique aqui para acessar o edital.
EMISSÃO DE LETRAS FINANCEIRAS – Cooperativas de crédito poderão emitir Letras Financeiras e, dessa forma, ter acesso a “funding” mais estável para o financiamento de suas operações de crédito de médio e longo prazo, bem como garantir fonte adequada para a composição do capital regulamentar, que atualmente está restrita a títulos pouco padronizados ou sujeitos a pagamento incondicional do cotista ou do depositante (cotas-parte e depósitos dos cooperados).
A norma do Conselho Monetário Nacional (CMN) prevê que a emissão de letras financeiras pelas cooperativas de crédito limita-se ao propósito de composição do Patrimônio de Referência dessas instituições, atendendo, assim, às necessidades de capital do segmento, ao mesmo tempo em que impõe condições restritas para a colocação desses títulos no mercado. Clique aqui para acessar a Resolução nº 4.382.
SOCIEDADE GARANTIDORA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução dispondo sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPE).
Um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento do segmento de micro e pequenas empresas no Brasil reside na dificuldade de acesso ao crédito para financiamento de suas atividades, tanto pela forte assimetria de informações na relação entre empresas desse gênero e as instituições financeiras, quanto pela carência de bens ou recursos suficientes para oferecer em garantia das operações de crédito.
Uma alternativa de solução para esse problema, utilizada em muitos países, é a criação das chamadas Sociedades Garantidoras de Créditos (SGC). As SGCs são entidades privadas que congregam pequenos empresários locais e que concedem garantias às instituições financeiras nas operações de crédito contratadas com seus associados.
Por utilizar informações disponíveis localmente sobre as MPEs e por aumentar a pressão dos pares para a manutenção da adimplência das operações, tem a vantagem de atuar diretamente sobre a assimetria de informações, que está na raiz da carência de crédito para MPEs.
SUBSÍDIOS – A falta de regulação e supervisão destas entidades, no entanto, limita seu alcance, razão pela qual o Banco Central está buscando subsídios para disciplinar a constituição de uma sociedade de garantia, utilizando para isto a regulação já aplicável às cooperativas de crédito, com as quais estas partilham várias características, particularmente a filosofia mutualista e a governança democrática.
O arcabouço legal e regulamentar relativo às cooperativas de crédito deve ser aplicado, com as alterações necessárias, às cooperativas de garantia de crédito, particularmente a supervisão pelo Banco Central. A regulamentação proposta, conjugada com os esforços das comunidades empresariais, do SEBRAE e de entes públicos e privados, pode representar um impulso importante para ampliar o acesso das MPEs brasileiras ao crédito e melhorar as condições de financiamento. O prazo da audiência pública é de noventa dias. Clique aqui para acessar o edital.
BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA – O BCB divulgou o documento “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”, um estudo resultante da análise dos dados obtidos da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”, realizada junto às instituições financeiras do segmento cooperativo. Ao todo, 1.004 cooperativas responderam a 99 questões sobre sua estrutura de governança. Algumas das áreas abordadas foram o funcionamento de assembleias gerais, educação e capacitação, estrutura de Conselho de Administração e Diretoria Executiva, funções de fiscalização interna em Conselhos Fiscais e governança de sistemas cooperativos.
A pesquisa tem forte efeito indutor de boas práticas de governança no segmento, movimento que se iniciou com a construção das diretrizes de Governança Cooperativa, em projeto do BCB concluído em 2009. Variáveis de governo da empresa cooperativa, como participação do associado nas decisões, educação financeira e cooperativa, ações de sustentabilidade, prestação de contas e transparência, e qualidade da administração estratégica de cooperativas e de sistemas cooperativos, obtêm maior possibilidade de desenvolvimento a partir da nova pesquisa. Clique aqui para acessar o documento.
AMANHÃ – O diretor do Sistema OCB, Celso Ramos Regis, é um dos convidados para participar da última plenária do fórum: Fomento do hábito de poupar e novos instrumentos de aplicação, que ocorre amanhã. Com este tema, Celso Ramos, ao lado de Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos, Murilo Portugal Filho, presidente da Federação Brasileira de Bancos e Altamir Lopes, secretário executivo do Banco Central do Brasil, terá missão de encerrar o fórum.
A plenária contará, ainda, com a participação de Alejandro Soriano, executivo sênior da Diretoria de Promoção de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico da unidade nacional do Sebrae.
DESAFIO – No início desta tarde, os desafios do cooperativismo de crédito no país foram o tema de um talk show que contou com a participação do coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, Celso Regis, e do presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande. A intenção foi debater os desafios e oportunidades para o crescimento do segmento cooperativista de crédito no Brasil.
Também participaram: Paulo César Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, de Marcio Port, autor do portal Cooperativismo de Crédito, e Ailton Croda, presidente da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol).
AO VIVO – O evento pode ser acompanhado ao vivo no SITE DO FÓRUM.
Belo Horizonte (18/11) – Após a finalização e consolidação dos dados para a 9ª edição do Anuário de Informações Econômicas e Sociais do Cooperativismo Mineiro, o Sistema Ocemg lançou o material na primeira semana de novembro. A publicação traz uma radiografia do setor no Estado, por meio das informações enviadas pelas próprias cooperativas e organizados pela gerência técnica do Sistema Ocemg.
O documento é a principal fonte de pesquisa do segmento em Minas Gerais e apresenta um levantamento de dados como número de cooperativas, cooperados, movimentação financeira, exportações, quadro social e funcional do segmento, contribuições do cooperativismo para a sociedade, investimentos, entre diversos outros indicadores, traçando um panorama do cooperativismo mineiro. O material contém, ainda, o ranking das cooperativas de Minas e serve como arquivo de consulta, já que registra os acontecimentos do segmento no decorrer de 12 meses.
A publicação confirma a importância do setor para o desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. Além de apresentar os princípios, valores e a estrutura de representação do sistema cooperativista - em nível global e regional, o documento apresenta informações sobre os 13 ramos do setor (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Especial, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho, Transporte, Turismo e Lazer).
De acordo com a publicação, houve um crescimento de 6,1% no número de cooperativas mineiras, totalizando 777, e os associados já somam 1.225.047 em todo o Estado, o que representa um aumento de 10,4% se comparado ao ano anterior. Os ramos Agropecuário e de Transporte foram os que mais expandiram e, junto com o ramo de saúde, essas três áreas representam 96,21% da movimentação financeira do cooperativismo mineiro.
Já o número de exportações mostra o movimento do setor perante o mercado internacional. Em 2013, as cooperativas mineiras exportaram 268.401 toneladas em produtos, 2,5% a mais que no ano anterior, sendo o café o principal produto exportado.
Para Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg, a cada ano o cooperativismo mostra seu potencial e apresenta, de maneira exemplar, que é o modelo econômico mais sustentável para as próximas décadas. "Fazer negócios de forma cooperativa é sinônimo de desenvolvimento e qualidade de vida e é isso que queremos para nosso Estado e para o Brasil", ressalta.
Seguindo o ritmo do mercado e mostrando, cada vez mais, a importância da figura feminina no campo profissional, o número de mulheres atuantes nas cooperativas mineiras também aumentou significativamente. No núcleo de diretoria, o salto foi de 6,8% em 2012 para 16,9% em 2013. Já a participação das mulheres no quadro funcional sofreu um aumento de 2%.
No ano passado, o PIB per capita do cooperativismo mineiro foi 20,5% superior ao do Estado, fechando em R$ 22.796,32 contra R$ 18.922,84. "Os números apresentados no Anuário mostram que as cooperativas têm acompanhado o ritmo do mercado em geral", explicou Marco Túlio Borgatti, gerente técnico do Sistema Ocemg.
Como forma de otimizar o processo de produção do Anuário, em 2014, a metodologia da pesquisa foi alterada, tornando mais rápida e precisa a sua apuração, o que resultou numa adesão, ainda maior, das entidades. O anuário é produzido em parceria com as cooperativas, a partir de informações sobre seu quadro social e funcional, movimentação financeira, contribuições para a sociedade, investimentos, exportações, entre diversos outros indicadores. (Assimp Sistema Ocemg)
Brasília (18/11) – O Sistema OCDF realizará amanhã uma discussão sobre a construção da Escola de Cooperativismo do Distrito Federal. O objetivo é definir propostas e ideias para a implantação da escola. A reunião terá como foco a discussão de temas como principais atividades a serem executadas, modelo de governança e meios de manutenção da entidade.
Estão sendo esperados dirigentes, associados e funcionários de cooperativas do DF. O encontro será realizado das 8h às 18h, no salão Allia Gran Hotel Brasília Suítes, Quadra 5, Bloco B, Brasília/DF.
E com a intenção de auxiliar nos debates, o Sistema OCDF contará com alguns convidados, como por exemplo, o secretário de Educação do DF, Marcelo Aguiar, e a subsecretária de Educação Básica, Edileuza Fernandes da Silva, que falará sobre a estrutura organizacional de Brasília e suas regiões administrativas.
Os participantes terão a chance de participar, ainda da palestra “Trâmites e procedimentos para a regularização e credenciamento da Escola de Cooperativismo no Sistema de Ensino no DF”, a ser ministrada pelo subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional do DF, Fábio Pereira de Sousa.
O Banco do Brasil também deverá enviar representantes para falar sobre linhas de financiamento que podem auxiliar o processo de construção física da escola. A gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCDF, Carla Madeira, falará sobre o Contexto Educacional do Sistema.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA.
Maceió (18/11) – Representada por seu diretor presidente, Aldemar Monteiro e pelo diretor administrativo-financeiro, Fernando Medeiros, a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) visitou na sexta-feira, 14/11, as instalações da Cooperativa Central Aurora Alimentos, em Chapecó, Santa Catarina. A viagem faz parte dos investimentos para abertura do Parque Industrial de Beneficiamento de Leite, em Batalha/AL.
Recebidos pela diretoria da empresa, a comitiva que além da CPLA é formada por representantes do Sebrae/AL, conheceu as três plantas de beneficiamento de leite da Aurora Alimentos, que trabalha diariamente com cerca de 1,5 milhão de litros de leite por dia. Além disso, a CPLA pode observar todo o trabalho de cooperativismo e associativismo que é realizado junto aos produtores familiares, um dos pontos fortes da empresa, ao qual a CPLA realiza trabalho semelhante.
“Estamos buscando conhecer melhor todo o trabalho realizado pela Cooperativa Central, a fim de levar o máximo de informação e conhecimento para contribuir ainda mais com a cadeia do leite alagoana”, disse Aldemar Monteiro.
Durante a visita, a CPLA pode conhecer os modernos equipamentos usados nas plantas de leite em pó, queijo e leite longa vida da Aurora Alimentos. Segundo o presidente da CPLA, a iniciativa de observar de perto todo o trabalho realizado pela Aurora Alimentos, facilitará o entendimento e contribuirá para que a Usina de Beneficiamento de Leite de Batalha seja inaugurada seguindo normas e padrões de empresas de grande, valorizando o que é produzido em Alagoas.
“Nossa intenção é fechar um acordo para que haja uma inter cooperação entre a Aurora Alimentos e a nova fábrica de Batalha. Dessa forma teremos um bom acompanhamento e garantia de desenvolvimento além do que já esperamos”, finalizou Aldemar.
A Cooperativa Central Aurora Alimentos foi criada em 1969 e atualmente conta com 68 mil associados. Além de leite, a empresa trabalha com suínos e aves, exportando sua produção a mais de 60 países. (Assimp CPLA)
Brasília (18/11) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar quatro comunicados oficiais a respeito do processo seletivo nº 01/2014. Clique abaixo para acessa-los.
COMUNICADO 15
COMUNICADO 16
COMUNICADO 17
COMUNICADO 18
Anúncio foi feito agora a pouco pelo presidente substituto do Banco Central, Anthero Meireles, durante abertura do VI Fórum de Inclusão Financeira
Brasília (17/11) – As cooperativas de crédito poderão, em breve, emitir Letras Financeiras. O anúncio foi feito agora à tarde, pelo presidente substituto do Banco Central do Brasil, Anthero de Moraes Meireles, durante a abertura da sexta edição do Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, que ocorre em Florianópolis (SC), atendendo a um anseio antigo do movimento cooperativista de crédito.
Durante seu discurso, Meireles discorreu sobre os diversos parceiros do BCB, cujos programas em execução, visam ao fortalecimento das ações de inclusão e educação financeira. Um deles foi o Programa de Educação Financeira Cooperativa, voltado à formação de multiplicadores, no âmbito das cooperativas, em todas as regiões do país, de conteúdo que possibilite ao cooperado o entendimento sobre finanças pessoais, permitindo que se organize financeiramente.
“Esse programa, realizado em parceira com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) pode alcançar mais de 12 milhões de cooperados, em todos os ramos do cooperativismo”, afirma Meireles.
Segundo o presidente substituto do Banco Central, a parceira com o cooperativismo de crédito tem sido longa e profícua. “Por meio dessa aproximação que temos tido ao longo dos últimos anos, conseguimos desenvolver o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), avançar na criação de cooperativas específicas para atender a públicos segmentados e obter um marco: a criação do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop)”, comentou.
Segundo ele, o SNCC está suficientemente maduro para dar grandes passos regulamentares, visando à sua consolidação. Para isso, serão lançadas, ao longo do fórum, a redução do fator de ponderação de risco para cooperativas singulares de 85% para 75% e a possibilidade de captação de letras financeiras com dívidas subordinadas.
ABERTURA – A solenidade de abertura do Fórum de Inclusão Financeira contou com diversas autoridades. Confira o que algumas elas disseram:
IMPORTÂNCIA - O diretor de Relacionamento institucional e cidadania do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrim, fez questão de ressaltar a importância do segmento cooperativo no Brasil e, mais especificamente, em Santa Catarina. Ele também destacou a geração de mais de 50 mil empregos diretos, pelas cooperativas de crédito, que, juntas, congregam dois milhões de cooperados, só em Santa Catarina.
RELEVÂNCIA – “Falar de inclusão financeira é extremamente relevante, pois estamos vivendo um grande processo de inclusão social. E promovermos essa inclusão é enorme desafio, pois que ele passa por modificações da oferta de produtos financeiros e por melhorias na própria demanda, o que tem a ver com gestão e educação financeiras, capacitação e informação.” Carlos Alberto dos Santos – diretor técnico do SEBRAE.
Ele aproveitou o evento para lançar um prêmio para quem desenvolver os melhores jogos de educação financeira. É a Premiação de Desenvolvimento de Jogos de Educação Financeira para Pequenos Negócios Jogos Financeiros, da qual podem participar desenvolvedores de jogos e aplicativos, game designers, programadores, micro e pequenas empresas da área de desenvolvimento de jogos digitais. Os 10 melhores trabalhos concorrerão a R$ 600 mil em prêmios.
ESTRATÉGIA - “A Inclusão financeira para todos é condição indispensável para redução da pobreza e para a redução da desigualdade social. Aliás essa é uma questão fundalmentamente estratégica e que faz parte da missão da Secretaria de Ações Estratégicas da PR. Estamos aqui para elaboramos uma ampla agenda voltada a inclusção finacneira e cidadania dos brasileiros, debatendo assuntos como o fomento à poupança popular, o aprimoramento da oferta de serviços financeiros reduzindo seus custos, a promoção da educação financeria e dos direitos dos clientes, dentre outros”. Ricardo Paes de Barros, subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
BENS DE CONSUMO – “O modelo do nosso sistema financeiro é voltado às escalas de grande concentração e tem dificuldades de pulverização dos recursos. E para mudar essa realidade é que se realiza este seminário. Nos últimos 10 anos, tivemos no Brasil a democratização do crédito voltado para os bens de consumo, mas ainda não chegamos nessa democratização de crédito voltado aos bens de consumo. Temos de trabalhar não por crescimento, simplesmente, mas por desenvolvimento econômico, porque o nosso objetivo é desenvolver as pessoas: o maior patrimônio do país.” Guilherme Afif Domingos – Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
PARTICIPAÇÕES – Também participaram da abertura do fórum a diretora de Currículos e Educação Integral e da Secrectaria de Educação Básica do Ministério da Educação e Cultura, Clarice Traversini, e o vice-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira.
AMANHÃ – Nesta terça-feira, 18/11, um tema de um talk show programado para o segundo dia do evento e que contará com a participação do coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, Celso Regis.
O talk show que contará ainda com: Paulo César Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, de Marcio Port, autor do portal Cooperativismo de Crédito, e Ailton Croda, presidente da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol), tem o objetivo de debater os desafios e oportunidades para o crescimento do segmento cooperativista de crédito no Brasil.
CHAVE DE OURO – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é um dos convidados para participar da última plenária do fórum: Fomento do hábito de poupar e novos instrumentos de aplicação. Com este tema, Márcio Freitas, ao lado de Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos, Murilo Portugal Filho, presidente da Federação Brasileira de Bancos e Altamir Lopes, secretário executivo do Banco Central do Brasil, terá missão de encerrar o fórum com chave de ouro.
A plenária contará, ainda, com a participação de Alejandro Soriano, executivo sênior da Diretoria de Promoção de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico da unidade nacional do Sebrae.
AO VIVO – O evento pode ser acompanhado ao vivo no SITE DO FÓRUM.
Florianópolis (17/11) - Foi lançada na noite de ontem (13/11), em Vitória, a edição de 2014 do Anuário IEL (Instituto Euvaldo Lodi) – 200 Maiores Empresas do Estado do Espírito Santo. O evento que ocorreu no Itamaraty Hall e foi aberto pelo presidente do Sistema replacees, Marcos Guerra, que ressaltou a importância do anuário como um instrumento de consulta sobre a economia do estado do Espírito Santo.
E para a alegria da diretoria executiva do Sistema OCB/ES, o número de cooperativas presentes nessa 17ª edição do Anuário aumentou, passando de 16 para 19 cooperativas. Confira abaixo a posição que cada uma delas está ocupando na economia capixaba:
22ª posição – UNIMED VITÓRIA
44ª posição – COOABRIEL
47ª posição – SELITA
51ª posição – COOPEAVI
65ª posição – UNIMED SUL CAPIXABA
76ª posição – VENEZA
91ª posição – SICOOB LESTE CAPIXABA
112ª posição – SICOOB SUL SERRANO
116ª posição – UNIMED NOROESTE CAPIXABA
122ª posição – SICOOB SUL
123ª posição – SICOOB NORTE
142ª posição – UNIMED NORTE CAPIXABA
144ª posição – SICOOB CENTRO-SERRANO
146ª posição – SICOOB CENTRAL
159ª posição – UNIMED PIRAQUEAÇU
170ª posição – SICOOB CREDIROCHAS
177ª posição – COOPGRANÉIS
187ª posição – SICOOB SUL LITORÂNEO
189ª posição – SICOOB CORRETORA DE SEGUROS
No ranking detalhado, as cooperativas ocupam as seguintes posições:
- 20 MAIORES EMPRESAS INDUSTRIAIS:
18ª posição – Selita
- 20 MAIORES EMPRESAS COMERCIAIS:
17ª posição – Cooabriel
19ª posição – Coopeavi
- 20 MAIORES EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS:
10ª posição – Unimed Vitória
- 20 MAIORES EMPREGADORAS:
10ª posição – Unimed Vitória
- 20 MAIORES ATIVOS:
17ª posição – Sicoob Leste Capixaba
18ª posição – Sicoob Central ES
- 20 MAIORES CRESCIMENTOS DA RECEITA BRUTA:
20ª posição – Sicoob Corretora de Seguros
- 20 MAIORES CRESCIMENTOS DA RECEITA LÍQUIDA:
17ª posição – Sicoob Corretora de Seguros
- 20 MAIORES LUCROS POR EMPREGADO:
6ª posição - Sicoob Corretora de Seguros
18ª posição – Sicoob Sul
- 20 MAIORES RENTABILIDADES DAS VENDAS:
6ª posição – Sicoob Central ES
9ª posição – Sicoob Leste Capixaba
10ª posição – Sicoob Sul
11ª posição – Sicoob Sul Serrano
12ª posição – Sicoob Norte
13ª posição – Sicoob Credirochas
14ª posição – Sicoob Centro-Serrano
15ª posição – Sicoob Sul Litorâneo
18ª posição – Sicoob Corretora de Seguros
- 10 MAIORES EMPRESAS DE COMÉRCIO ATACADISTA:
10ª posição – Cooabriel
- 10 MAIORES EMPRESAS DE ALIMENTOS:
4ª posição – Selita
7ª posição – Veneza
- 10 MAIORES EMPRESAS DE COMÉRCIO VAREJISTA:
4ª posição – Coopeavi
- 10 MAIORES EMPRESAS DE SERVIÇOS FINANCEIROS E SEGUROS:
4ª posição – Sicoob Leste Capixaba
6ª posição – Sicoob Sul Serrano
7ª posição – Sicoob Sul
8ª posição – Sicoob Norte
9ª posição – Sicoob Centro-Serrano
10ª posição – Sicoob Central ES
- 10 MAIORES GRUPOS EMPRESARIAIS, SEGUNDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
4ª posição – Sicoob
ANUÁRIO – Para a elaboração do estudo que foi veiculado no anuário, o IEL-ES realizou o levantamento das informações relativas ao exercício contábil de 2013, visando avaliar o desempenho econômico e financeiro das 200 principais empresas no Estado e das maiores empresas dos setores agropecuário, industrial, comercial e de serviços, através de análise com base no critério de receita operacional bruta.
Como em anos anteriores, o anuário inclui diversos artigos e informações sobre temas atuais nas áreas econômica, tecnológica, gestão de empresas, inovação, negócios e responsabilidade social, além de matérias com empresários e empresas destaques do ano eleitos através de pesquisa.
O objetivo do Anuário é divulgar os aspectos positivos de empresas, grupos e da economia do Estado, tratando-se de uma publicação voltada para o meio empresarial, com distribuição gratuita. (Assimp Sistema OCB/ES)
Salvador (17/11) – Os dirigentes das cooperativas agropecuárias da Bahia visitaram, nos dias 5 e 6 de novembro, a sede e as instalações da Coopnoroeste na cidade de Araputanga, Mato Grosso. O objetivo da visita foi proporcionar aos participantes a troca de experiências e conhecer as práticas bem-sucedidas desenvolvidas pela cooperativa.
O grupo, formado por 18 dirigentes, foi recebido pelo presidente da cooperativa, Ademar Furtado e o vice-presidente, Rezende Teixeira, além da equipe administrativa.
Para a assistente do núcleo de atendimento ao cooperado da cooperativa COOPALM, Nívea Maria Carvalho, o intercâmbio foi fundamental na ampliação do conhecimento. “Estar em contato com outras realidades é muito estimulante, pois nos possibilita interagir com outras pessoas e aprender coisas novas que contribuirão em nossa rotina.”
Ainda de acordo com Nívea Maria, a iniciativa do Sescoop/BA em promover o intercâmbio é fundamental no processo de crescimento do cooperativismo na Bahia. “Oportunizar o aprimoramento dos gestores é uma proposta enriquecedora e o Sescoop/BA tem feito esse trabalho de forma brilhante”, completa.
Entre os aspectos organizacionais observados na Coopnoroeste, o que foi destacado pela presidente da COOPAG, Paula Silva, foi o controle dos dados realizado pela cooperativa. “Achei muito interessante a forma como tudo é sistematizado por eles, através de planilhas de custos detalhadas e com informações exatas. Além disso, achei o trabalho de auditoria interna muito interessante e que gera resultados positivos para cooperativa.”
O intercâmbio é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia – Sescoop/BA e foi coordenado pela analista da entidade, Tassia Gouveia.
Veja o que disseram alguns participantes sobre o intercâmbio
IMPORTÂNCIA - “O intercâmbio entre as cooperativas agropecuárias da Bahia e a Cooperativa Coopnoroeste foi proveitoso para todos, servindo de reflexão para melhoria e desenvolvimento das cooperativas e seus cooperados”, comenta o Consultor da Coopecon, Roosevelt Santos Oliveira. “Não se esqueçam nunca que para termos sucesso no cooperativismo o mais importante é valorizar as pessoas e trabalhar com união” disse o vice-presidente da Coopnoroeste, Rezende Teixeira.
VISITADA - A escolha da cooperativa foi interessante, pois coincide com o trabalho da nossa cooperativa e nos impressionou a receptividade da equipe em atender todos os nossos questionamentos. Além disso, o roteiro criado foi, extremante, proveitoso”, saliente o presidente da Coopedelij, Joacy Costa. “Encontramos uma recepção perfeita, uma diretoria atualizada com conhecimento de cooperativismo e que nos deixou encantados. Aprendi muito com eles e sei que o conhecimento adquirido contribuirá muito em nossas negócios”, afirma o presidente da Coopergrãos, Fausto Lima.
INTERCÂMBIO - “Com esse Intercâmbio ocorreu integração entre os dirigentes das cooperativas da Bahia, estimulando a troca de experiências e busca das melhores práticas que conduzem a um melhor desempenho. Este mecanismo é visto como um processo positivo e pró-ativo por meio do qual uma cooperativa leva a sua experiência e aprende com a cooperativa visitada. Além disso, adquire novos conhecimentos e identifica melhorias para o funcionamento das suas cooperativas”, explica a analista do Sescoop/BA, Tássia Gouveia.
“Confesso que é na troca de experiências que percebemos que não somente aqui na Coopnoroeste que temos dificuldades, mas também existe em outras cooperativas. Ao recebermos os representantes das cooperativas da Bahia, tivemos a oportunidade de mostrar o trabalho que estamos fazendo com nossa equipe de colaboradores”, completa o vice-presidente da Cooprnoroeste, Rezende Teixeira. (Assimp Sistema Oceb)
Evento irá tratar sobre inovações em instrumentos de poupança e provimento de crédito para micro e pequenos empresários
Brasília (14/11) – O Banco Central do Brasil e o Sebrae, com apoio do Sistema OCB, realizaram de segunda a quarta-feira da semana que vem, em Florianópolis (SC), o VI Fórum sobre Inclusão Financeira, cuja programação discutirá, dentre outros temas, os desafios do cooperativismo de crédito no país. Aliás, este será o tema de um talk show programado para o segundo dia do evento e que contará com a participação do coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, Celso Regis.
O talk show que contará ainda com a participação de Paulo César Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, de Marcio Port, autor do portal Cooperativismo de Crédito, e Ailton Croda, presidente da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol), tem o objetivo de debater os desafios e oportunidades para o crescimento do segmento cooperativista de crédito no Brasil.
CHAVE DE OURO – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é um dos convidados para participar da última plenária do fórum: Fomento do hábito de poupar e novos instrumentos de aplicação. Com este tema, Márcio Freitas, ao lado de Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos, Murilo Portugal Filho, presidente da Federação Brasileira de Bancos e Altamir Lopes, secretário executivo do Banco Central do Brasil, terá missão de encerrar o fórum com chave de ouro.
A plenária contará, ainda, com a participação de Alejandro Soriano, executivo sênior da Diretoria de Promoção de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico da unidade nacional do Sebrae.
OBJETIVO – O evento, que será transmitido ao vivo no SITE DO FÓRUM, discutirá os avanços e os desafios na promoção da inclusão financeira no Brasil e no mundo, com destaque especial para as inovações em relação a instrumentos de poupança e ao provimento de crédito para micro e pequenos empresários.
O primeiro dia de evento tratará de temas como liderança e cooperação para promoção da inclusão financeira e da Parceria Nacional para Inclusão Financeira, com apresentação do relatório do plano de ação 2012-2014.
No segundo dia, haverá painéis, talk shows e oficinas técnicas, pela manhã e à tarde, distribuídos em dois auditórios. Os debates técnicos contarão com especialistas locais e internacionais e tratarão de temas como: instrumentos de poupança e inclusão financeira, desafios do microcrédito, acesso a crédito para pequenos negócios, inclusão financeira digital e necessidades dos empreendedores de pequeno porte.
OFICINAS – As oficinas técnicas terão caráter mais informal e apresentarão os trabalhos em curso no Banco Central quanto aos aprimoramentos da regulação de serviços financeiros e quanto aos temas de inclusão, educação e proteção, no âmbito do Programa Cidadania Financeira.
O último dia de evento abordará a evolução e perspectivas da inclusão financeira no Brasil e a experiência catarinense de inclusão financeira.
NÚMEROS
Cooperativismo de crédito no mundo
- Mais de 200 milhões de associados;
- 57 mil cooperativas – presentes em 103 países.
Cooperativismo de crédito no Brasil (dados do BCB)
- São quatro grandes sistemas verticalizados em três níveis – Sicoob, Sicred, Unicred e Confesol - além da Confebrás e das centrais e singulares não filiadas.
- Mais de 6,5 milhões de associados;
- 1.154 cooperativas;
- 5.084 pontos de atendimento;
- 45 mil empregos diretos;
- R$ 118 bilhões em ativos;
- R$ 55 bilhões em depósitos;
- R$ 54 bilhões em operações de crédito;
- Hoje, as cooperativas de crédito responder por aproximadamente 2% do mercado financeiro nacional. Em alguns lugares, essa participação chega aos 10%.
Brasília (14/11) – Estão abertas, desde 31 de outubro, as inscrições para mais uma turma do curso de Educação Financeira – Gestão de Finanças Pessoais, elaborado pelo Banco Central (BCB) em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF). Na modalidade de ensino a distância, o curso é gratuito e, para participar, basta um computador conectado à internet.
Esse curso busca levar o participante a compreender sua relação com o dinheiro, reconhecer o orçamento como ferramenta para enxergar os próprios hábitos de consumo, identificar o crédito como uma fonte de recursos que não lhe pertencem e pelos quais se pagam juros.
Com o curso, o participante identificará as causas e consequências do endividamento excessivo e os caminhos para reverter situações adversas. Entenderá ainda as vantagens e dificuldades de planejar o consumo e a importância do hábito de poupar como forma de melhorar sua qualidade de vida, consumindo mais e melhor. Compreenderá também os riscos financeiros a que está sujeito e quais as medidas de prevenção e proteção adequadas para cada situação.
Conheça a família de Tarcísio e Ana Maria, e viva com eles situações que ilustram como otimizar seus gastos e utilizar o dinheiro de forma consciente. As inscrições para o curso podem ser realizadas CLICANDO AQUI.
Franca (14/11) – Franca vai receber o conceituado espetáculo teatral Alice – O Musical. A apresentação será no dia 21 de novembro, às 20h30, no Teatro Municipal de Franca José Cyrino Goulart. A peça é uma adaptação da famosa história de Alice no País das Maravilhas. Na montagem, Alice está crescida e entediada, até que decide ler um livro para se distrair. De repente, a ficção das páginas vira realidade e transforma o quarto de Alice em um país das maravilhas.
O evento faz parte do Mosaico Teatral, programa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP) em parceria com as cooperativas Cocapec, Sicoob Credicocapec, Coonai e Cecres e conta com o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
O valor do ingresso é de R$ 5 ou pode ser trocados por 2 litros de óleo (confira abaixo os locais de troca e venda). As doações e o dinheiro arrecadado serão encaminhadas ao Lar de Idosos Eurípedes Barsanulfo.
AS PRODUTORAS - A VOIR Produções é a realização do sonho de quatro artistas em contribuir para o crescimento cultural de sua sociedade. A companhia, que tem como foco a criação de espetáculo de teatro musical, fez sua estreia no ano de 2013 com o espetáculo “Alice - O Musical”, que traz uma versão inovadora, dinâmica e criativa da história “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll.
A Valentina Produções, com foco em desenvolvimento de projetos culturais, foi fundada em 2010. Especializados no mercado artístico, os sócios atuam nos ramos de teatro, música e TV. O intuito da empresa é desenvolver um mercado para produtos novos, fora do lugar comum das grandes corporações.
SUCESSO – Desenvolvido pelo Sescoop/SP, em parceria com 340 cooperativas dos municípios do interior paulista, os espetáculos oferecidos pelos Programas Mosaico Teatral, Mosaico na Estrada e Coopera São Paulo! receberam mais de 160 mil pessoas nos 14 anos de existência, percorrendo 79 cidades do interior paulista. No período, foram apresentadas 271 peças teatrais e arrecadadas doações que beneficiaram 302 entidades assistenciais.
Postos de troca e venda:
Cocapec: (16) 3711-6200 e 3711-6285
Sicoob Credicocapec: (16) 3711-6600 e 3711-6630
Coonai: (16) 3664-9700
Cecres: (16) 3705-2424
Olinto Café: (16) 3701 6001
Agro J: (16) 3409-3446 e 9214-6394
Serviço:
Alice – O Musical
VOIR Produções e Valentina Produções
Dia: 21 de novembro
Horário: 20h30
Local: Teatro Municipal de Franca (José Cyrino Goulart) - Avenida Sete de Setembro, 455, Bairro São José
Realização: Sescoop/SP
Parceria: Cocapec, Sicoob Credicocapec, Coonai e Cecres
Apoio Institucional: Ocesp
Apoio Cultural: Prefeitura de Franca, FEAC, Agro J., Olinto Café e Unimed/Franca.
Porto Alegre (13/14) – O Sistema Ocergs promoveu ontem, no Centro de Formação Profissional Cooperativista, uma atividade interestadual com alunos do curso de MBA em Gestão de Cooperativas do Acre e representantes do Sistema OCB/AC. Após participar do segundo dia da Semana Acadêmica da Escoop, nessa terça-feira (11), a comitiva acreana, formada por 23 integrantes, conheceu as dependências e a estrutura da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, e assistiu às palestras do diretor geral da Escoop, Derli Schmidt, e do presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
A abertura ficou por conta do diretor da Escoop, Derli Schmidt, que apresentou as diretrizes e estratégias na formação profissional da Escoop. Schmidt destacou o pioneirismo da instituição no ensino cooperativista no Brasil. “A Escoop é a primeira instituição de ensino superior do Brasil voltada exclusivamente ao cooperativismo”, afirmou.
O diretor da faculdade também enalteceu o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas da Escoop, que obteve conceito 4 (numa escala de 1 a 5) na avaliação do MEC, destacando-se como um dos cursos melhor avaliados no país.
Na sequência foi a vez do presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, apresentar a palestra “A Expressão do Cooperativismo Gaúcho”. Perius explanou sobre a história do cooperativismo e seus movimentos iniciais, e destacou os números expressivos do cooperativismo no Rio Grande do Sul.
Ao apresentar os números do cooperativismo gaúcho, o presidente do Sistema demonstrou a expressão do movimento cooperativo no Estado, que em 2013 alcançou o faturamento de R$ 28,2 bilhões, registrando um crescimento de 64,5% nos últimos cinco anos. Outro destaque ficou por conta do aumento na geração de tributos, que em 2013 atingiu R$ 1,5 bilhão, registrando um crescimento de 19,2% em relação a 2012.
O dirigente cooperativista chamou a atenção para funções importantes desenvolvidas por uma cooperativa, como a assistência técnica, informação e cultura para formação de produtores rurais qualificados e aptos para execução do trabalho.
IMPORTÂNCIA – Segundo o presidente do Sistema cooperativista gaúcho, as cooperativas exercem um papel fundamental na fixação do homem no campo. “Com as cooperativas, o jovem fica no campo”, explicou Perius, complementado que a idade média de associados na maioria das cooperativas tem diminuído.
Em seu discurso, Perius apresentou também o panorama dos ramos do cooperativismo gaúcho e falou sobre projetos do Sistema, como o Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo e o Programa de Cooperação Bilateral com a Confederação das Cooperativas e Entidades de Auditoria do Sistema de Cooperativismo Alemão (DGRV).
VISITA TÉCNICA – A programação da visita técnica da comitiva acreana, organizada pela analista técnica da Promoção Social do Sistema, Ubiracy Barbosa Ávila, segue até o próximo sábado (15).
Na tarde desta quarta-feira (12), os representantes do Acre viajam para Nova Petrópolis, berço do cooperativismo no Brasil, onde visitarão hoje a sede da Cooperativa Piá e assistirão a palestra “Estratégias da Sicredi Pioneira”, com o presidente e o vice-presidente da Cooperativa, Márcio Port e Mário Konzen, respectivamente. O roteiro de visita segue na sexta-feira (14), quando o grupo visitará a Cooperativa Vinícola Aurora, em Bento Gonçalves. Por fim, no sábado (15) a comitiva retorna para Porto Alegre, onde irá realizar um city tour pela Capital gaúcha.
Estiveram presentes o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius; o diretor geral da Escoop, Derli Schmidt; o gerente jurídico do Sistema Ocergs, Mário De Conto; o presidente do Sistema OCB/AC, Valdemiro Rocha; o superintendente do Sistema OCB/AC, Émerson Gomes; a analista técnica da Promoção Social do Sistema, Ubiracy Barbosa Ávila, e assistentes operacionais do Sistema. (Assimp Ocergs)