Brasília (19/12) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, aproveitou o evento de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica com o BNDES, ocorrido hoje, em Brasília, para entregar outros documentos ao diretor da instituição financeira, Guilherme Lacerda, ao superintendente Marcelo Porteiro, e ao gerente Caio Barbos. Um deles foi o Propostas do Sistema OCB para a Presidência da República – 2015/2018. O outro foi um ofício, enfatizando a necessidade de outros ramos. Confira o que o diz o documento.

TRANSPORTE - Representantes do Sistema OCB estiveram reunidos, em julho, com a Chefe do Departamento de Relacionamento com Agentes Financeiros e outras Instituições no BNDES, para debater a criação de linhas de financiamento para renovação de frota, saneamento financeiro e capital de giro para as cooperativas do Ramo Transporte, além da adequação da linha de financiamento Procaminhoneiro para que a categoria CTC seja contemplada.

Como resposta, o BNDES encaminhou ofício à OCB informando que o banco, ciente da relevância das cooperativas de transporte e de sua contribuição para economia brasileira, teria o interesse em apoiar as cooperativas, facilitando, sempre que possível, o acesso de seus associados ao crédito e que iria avaliar a possibilidade de apoio, no âmbito do BNDES Procaminhoneiro e que qualquer providência que implicasse na alteração do aludido Programa seria informada oportunamente aos agentes financeiros credenciados.

Para esta linha há, atualmente, obrigatoriedade de apresentação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), concedido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), na categoria de Transportador Autônomo de Cargas (TAC). Entretanto, os associados de Cooperativas de Transportes de Cargas (CTC), têm seus registros enquadrados como CTC.

Desta forma, não acessam esta importante linha de financiamento do banco, mesmo que para as resoluções da ANTT sejam equiparados aos autônomos. Por isso, solicitamos que seja revista a lista dos beneficiários, contemplando, também, os associados das cooperativas (CTC), que possuem Registro, na Agência, de Cooperados e não de Autônomos.

SAÚDE – O Programa BNDES de Capitalização de Cooperativas Médicas Singulares Operadoras de Plano de Assistência à Saúde (BNDES Procapcoop), vigente desde junho deste ano, necessita da revisão e ajustes de alguns pontos, a exemplo da taxa de juros, prazo, limites de contratação, carência, bem como da possibilidade de utilização das garantias vinculadas a ANS.

É consenso entre os beneficiários do programa que o mesmo necessita de aprimoramentos a fim de que financiamentos sejam efetivados e contribuam para o real desenvolvimento do segmento.
   
BNDES – O diretor da instituição financeira, Guilherme Lacerda, disse que os documentos entregues auxiliarão consideravelmente nos diagnósticos implementados pelo Banco, atualmente, e nas políticas públicas voltas ao setor.

Brasília (19/12) – A Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançou ontem, em Brasília, um Guia de Boas Práticas Regulatórias. O objetivo é a busca de autonomia, transparência, controle social, responsabilização e aprimoramento das ferramentas regulatórias e institucionais, visando à melhoria da qualidade regulatória e o aprimoramento da gestão institucional da ANS.

Segundo o documento, a concepção de qualidade regulatória é traduzida em diferentes conceitos e expressões, tais como Melhoria Regulatória (alterações positivas que incrementam a qualidade da regulação), Governança Regulatória (regras e as práticas que regem o processo regulatório, a sistemática de interação entre os atores envolvidos e o desenho institucional no qual estão inseridas as Agências Reguladoras) e Boas Práticas Regulatórias (proporcionam a incorporação de práticas exitosas nacionais e internacionais).

O sistema OCB espera que o documento e as ações dele decorrentes contribuam para a contínua ampliação do entendimento da agência acerca das peculiaridades das cooperativas operadoras de planos de saúde, bem como que sejam reconhecidas suas práticas administrativas democráticas e, comprovadamente, eficientes. O guia completo pode ser acessado por aqui.

Belo Horizonte (19/12) – O Sistema Ocemg foi homenageado durante a solenidade comemorativa dos 66 anos de fundação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), realizada no dia 05 de dezembro. A condecoração, uma placa com o escrito "Parceiro Destaque", foi entregue ao presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, em reconhecimento aos trabalhos desenvolvidos junto à organização para a viabilização de estratégias e ações dirigidas ao desenvolvimento sustentável do setor agropecuário, com especial atenção às reais necessidades dos agricultores, familiares e produtores rurais.

Além de funcionários e parceiros da Emater-MG, marcaram presença na cerimônia, o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo; o presidente da Casa e da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), José Ricardo Roseno;  e o ex-presidente da Emater-MG, o deputado federal Zé Silva, titular da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, entre outras autoridades, lideranças do setor e demais convidados. (Assimp Sistema Ocemg)

Brasília (19/12) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar o resultado da análise curricular documental referente ao processo seletivo nº 01/2014. Assim, os candidatos habilitados terão contratação imediata. Para isso, devem apresentar os documentos (clique aqui para saber quais são) no dia, horário e local definidos no Comunicado nº 26.

Belo Horizonte (18/12) – Com a intenção de promover, constantemente, a gestão profissionalizada e o fortalecimento do setor em Minas Gerais, o Sistema Ocemg, por meio do Sescoop-MG, criou o Programa de Desenvolvimento de Dirigentes de Cooperativas. O projeto, chamado Formacoop, é realizado desde 2000 e busca refletir sobre o espaço empresarial enquanto sistema orgânico vivo, campo de ação e de realização do dirigente, a partir de uma visão empreendedora e participativa.

Realizado em dez módulos, com encontros mensais, o programa passa por reformulações de acordo com a demanda do mercado e com as mudanças que o segmento cooperativista apresenta a cada ano. Entre os objetivos propostos, estão a troca de experiências e a busca de novos conhecimentos, a geração de crescimento pessoal e profissional dos dirigentes, além da ampliação da visão administrativa e empresarial dos participantes.

As turmas são formadas de acordo com a demanda das cooperativas. Em 2014, o projeto foi realizado em três cidades mineiras, contabilizando 27 cooperativas e 82 pessoas participantes. Em Belo Horizonte, a turma foi composta por 20 alunos de sete cooperativas; em Uberlândia, foram 35 cooperativistas de nove cooperativas que integraram o Formacoop na cidade; e em Varginha, foram 27 participantes de 11 cooperativas da região.

De acordo com a gerente de capacitação do Sistema Ocemg, Andrea Sayar, a iniciativa foi aprovada pelos alunos. "A cada módulo é levantado o nível de satisfação dos participantes e sua aplicabilidade no contexto das cooperativas. O retorno positivo que estamos tendo, sinaliza que o Sistema Ocemg tem sido assertivo na forma e no conteúdo do Programa Formacoop".

Ela reforça também a preocupação da entidade em manter o projeto sempre atualizado. "É necessário que a Gerência de Capacitação busque insumos junto à gerência de acompanhamento de cooperativas para identificar as necessidades de ajustes de cada um dos módulos para que eles estejam em sintonia com os indicadores de gestão e governança monitoradas pelos técnicos desta área", enfatiza.

Uma novidade é que, em 2015, o Programa Formacoop será implantado em outras quatro regiões de Minas Gerais, além de Belo Horizonte: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Sul de Minas, Centro-Oeste e Zona da Mata. "As três turmas que estão em andamento têm previsão de conclusão para maio do ano que vem", revelou. (Assimp Sistema Ocemg)

Curitiba (18/12) – “2014, um ano de R$ 50 bilhões”. Esse é o título da matéria publicada no BRDE Informa, boletim eletrônico da agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, destacando os resultados que devem ser alcançados este ano pelo cooperativismo no Paraná. Os números foram anunciados no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, no dia 5 de dezembro, no grande auditório do Teatro Positivo, em Curitiba, e que foi prestigiado pelo presidente do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho.

O informativo do banco destaca a parceria com o cooperativismo paranaense lembrando que entre 2011 e 2014, o BRDE apoiou cooperativas de vários ramos do Paraná com R$ 2,557 bilhões. Nesse período, foram contemplados 70 projetos de investimento das cooperativas agroindustriais paranaenses com financiamentos no valor total de R$ 1,648 bilhão. Os investimentos foram feitos na área de armazenagem de grãos e insumos, industrialização (de aves, leite, suínos, milho, trigo, soja, cana de açúcar, dentre outros), logística, desenvolvimento e produção de sementes, eletrificação rural, capital de giro, dentre outros.

COOPERADOS – O BRDE também financiou projetos de cooperados de cooperativas de produção agrícola. O crédito atendeu a modernização de propriedades, a compra de máquinas e equipamentos, a instalação de aviários e tanques de peixes, implantação de projetos de integração de culturas. Nesta modalidade, entre 2011 e 2014, o banco repassou R$ 292,3 milhões.

RAMO CRÉDITO – O BRDE possui ainda parcerias com as cooperativas de crédito para financiar produtores rurais e empreendedores urbanos. E, de 2011 até 2014, foram repassados R$ 616,9 milhões por meio de convênios com essas cooperativas. (Assimp Sistema Ocepar)

Curitiba (17/12) – A Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) divulgou a lista dos candidatos aprovados para a segunda turma do curso de Mestrado Profissional em Gestão de Cooperativas. Foram selecionadas 24 pessoas. Há ainda um candidato estrangeiro aprovado e uma lista de espera para casos de vagas remanescentes. As aulas iniciam em março de 2015. As matrículas para ingresso no curso serão realizadas de 2 a 13 de fevereiro de 2015.

Clique aqui para acessar as listas

O Mestrado Profissional em Gestão de Cooperativas é uma iniciativa da Escola de Negócios da PUCPR que conta com o apoio do Sistema Ocepar. Trata-se de uma pós-graduação na modalidade “stricto sensu” lançada em 2013, sendo que a primeira turma iniciou as aulas no mês de março deste ano.

São ofertadas duas linhas de pesquisa: Cooperativismo e Sustentabilidade e Gestão Estratégica de Entidades Cooperativas. O programa contempla 24 créditos, com cinco disciplinas obrigatórias e três eletivas, mais uma dissertação. As aulas são quinzenais.

“A missão do curso é gerar conhecimento que possa contribuir com o desenvolvimento de profissionais de alto desempenho para o setor cooperativista, capazes de pesquisar, identificar e encontrar soluções para problemas complexos existentes nas cooperativas”, explicou o professor Eduardo Damião da Silva, decano da Escola de Negócios da PUCPR. (Assimp Sistema Ocepar)

Manaus (17/12) – Pensando em um cenário administrativo em que as empresas demonstram que o perfil do profissional de recursos humanos passará por algumas mudanças, o Sistema OCB/AM realizou para cooperados e colaboradores, um curso de Gestão em RH, com a palestrante Mary Koiffman. As aulas ocorreram no auditório da Casa do Cooperativismo, nos últimos dias 12 e 13 de dezembro.

Segundo a ministrante, a inovação no setor de Recursos Humanos deve ser capaz de enxergar a gestão de pessoas não apenas em sua interface operacional, mas de forma estratégica, como diferencial competitivo entre empresas de todos os portes e setores.

"Não existem métodos fechados, mas alguns podem ser analisados e aplicados, com base no que a empresa quer. Em se tratando de atividades que envolvam a seleção de potenciais colaboradores e o desenvolvimento de pessoas, nada é verdade absoluta e o conhecimento não é estático, podendo estar rapidamente obsoleto ou não render adequadamente com determinados grupos", explicou. (Assimp Sistema OCB/AM)

Salvador (17/12) – No último dia 15, foi lançado o Plano e da Cartilha de Desenvolvimento do Cooperativismo, no auditório do Espaço Crescer, na Setre, localizada no Centro Administrativo da Bahia. O Plano desenvolvido para 2015-2020 contempla tanto diretrizes estratégicas mais amplas, quanto as demandas por segmento cooperativista. Já a Cartilha do Cooperativismo tem como objetivo incentivar, orientar a organização do cooperativismo e contribuir para o seu fortalecimento.

Além disso, faz referência a regulamentação das cooperativas já existentes e orienta aquelas que poderão se formar a partir de agora. A cartilha está na sua décima edição e é parte integrante da Coleção Trabalho Decente, de responsabilidade da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

O evento contou com as presenças de representantes de várias instituições, dentre elas a OCEB, União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Funcep, Desenbahia, Sebrae e das secretarias de Educação e da Fazenda.

“Vamos abrir uma nova fase de mobilização e sensibilização do cooperativismo em todo o Estado, difundindo os princípios do cooperativismo em reuniões transversais com outros setores”, afirmou o secretário estadual do Trabalho e Esportes, Nilton Vasconcelos.

O superintendente de Economia Solidária da Setre, Milton Barbosa, disse que o Plano de Desenvolvimento do Cooperativismo estreitou e tornou mais forte a relação entre os conselhos estaduais de Economia Solidária e do Cooperativismo. “Isto é fruto da atual gestão da Setre, que sempre buscou o consenso através do diálogo. Aprovamos um bom plano e asseguramos o compromisso de todos para sua execução”, completa.

O superintendente Milton destacou que o próximo passo é colocar as metas do Plano de Cooperativismo no PPA 2015-2020 do Governo do Estado. “Este trabalho é que estamos sendo desafiados a fazer a partir de hoje”.

O presidente da OCEB, Cérgio Techio, enalteceu o trabalho do secretário Nilton Vasconcelos à frente da Setre, e disse que pretende levar o plano para as reuniões regionais da sua instituição. O representante da Unicafes, José Paulo, reconheceu que o cooperativismo tem um longo trabalho pela frente “para se tornar mais visível à sociedade”. (Fonte: Ascom Setre – Assimp Sistema OCEB)

Cuiabá (17/12) – Mato Grosso ocupa a primeira posição no ranking de exportação e extração de diamante no Brasil, segundo dados do relatório anual de lavra do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM-MT). Também é o primeiro lugar na produção de ouro destinado ao mercado financeiro. O estado comercializou em 2013 um total de R$ 3.357.086, o que equivale a 38.895 quilates de diamante e 9,93 toneladas de ouro, segundo a Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat). Desse montante, mais de 50% são provenientes dos garimpos, o restante foi extraído por mineradoras.

As cooperativas são grandes responsáveis por esses números e estão cada dia mais organizadas e preparadas para aumentar sua participação. Está localizada em Mato Grosso a segunda maior cooperativa em produção de ouro do país, a Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto (Coogavepe), com quase quatro mil cooperados.

“No ano passado os cooperados produziram 2,4 toneladas de ouro e, neste ano, não vai ser diferente”, ressalta o representante do Ramo Mineral do Sistema OCB/MT, Gilson Camboim, e presidente da Coogavepe. Ele disse que “as cooperativas atuam fortemente na produção diamantes e representam cerca de 80% no garimpo de produção de ouro, mas infelizmente hoje ainda não temos como mensurar de forma concreta”.

O número de cooperativas atuando no setor é um emaranhado que precisa ser resolvido. Estão registradas no Sistema OCB/MT seis cooperativas do Ramo Mineral e uma filial de outro estado, no entanto, foram localizadas 19 cooperativas atuando sem registro e, junto ao DNPM, 26 cooperativas possuem áreas para exploração de mineral.

“Há uma falta de sintonia entre as diversas instituições e órgãos que atuam e regulamentam as atividades das cooperativas de mineração. Isso mostra um descompasso que reflete de forma negativa no setor”, disse o representante da Metamat – Companhia Mato-grossense de Mineração, Antônio João Paes de Barros.

Ele ressalta que “as cooperativas na atividade garimpeira são importantíssimas e poderiam ser muito mais, principalmente para o estado que poderia tem um desempenho sócio e econômico muito maior do que é hoje e isso é gerado por falta de conhecimento”.

FÓRUM – O Sistema OCB/MT realizou no dia 15 de dezembro o Fórum Mato-grossense de Cooperativas de Mineral para discutir os gargalos, as ações para o desenvolvimento e fortalecimento do setor. “O Sistema OCB/MT está fazendo um diagnóstico e traçando o perfil socioeconômico de todas as cooperativas do Ramo Mineral. Assim vamos planejar ações direcionadas para aparar as principais deficiências, incluindo a atuação junto aos organismos que regulam as atividades do setor”, disse o superintendente, Adair Mazzotti.

O coordenador nacional do Conselho Consultivo do Ramo Mineral, Sérgio Pagnan, que também participou do Fórum, disse que Mato Grosso é o Estado mais organizado no Ramo Mineral e que as “demandas do setor serão levadas para serem discutidas no Conselho”.

Ele anunciou que será feito um diagnóstico nacional do ramo Mineral “para que possamos conhecer a participação no mercado, sua abrangência e gargalos”. Ele ainda disse que a equipe do Sistema OCB Nacional analisou 372 emendas, apresentou 17 propostas, sendo que 10 foram aprovadas, beneficiando todas cooperativas da atividade mineral.

A analista técnica econômica da OCB Nacional, Flávia Zerbinato Martins, disse aos presidentes e cooperados presentes no Fórum, do trabalho que é feito em Brasília, principalmente no Congresso Nacional e as metas de 2015.

“Entre as prioridades está o acompanhamento do processo do Novo Código de Mineração Brasileiro (PL 5.807/2013), de autoria do Poder Executivo, que está em tramitação no Congresso Nacional, e irá substituir a legislação em vigor desde 1967, e afeta diretamente as 86 cooperativas de mineração existentes no país”, disse Flávia Zerbinato Martins.

Do Fórum saiu uma pré-agenda para 2015: acompanhar a tramitação do novo Marco Regulatório Mineral, trabalhar a gestão assistida, a padronização da contabilidade, do marco tributário/fiscal nas cooperativas e trabalhar junto às instituições gerando um protocolo de entendimento entre as instituições que atuam e regulamentam as atividades das cooperativas do ramo Mineral.

O Assessor Jurídico do Sistema OCB/MT, Carlos Alberto de Oliveira Paes, e os Analistas de Monitoramento, Laércio José Wischneski e Tiago Gomes de Assis, também participaram do evento. (Assimp Sistema OCB/MT)

Brasília (15/12) – Representantes do Sistema OCB participaram hoje do Fórum Mato-grossense de Cooperativas de Mineral, realizada pelo Sistema OCB/MT, em Cuiabá. A intenção foi sensibilizar, mobilizar e articular as lideranças do segmento para a revitalização do Ramo Mineral, contribuindo, assim, com a aplicação de diretrizes no desenvolvimento e fortalecimento do setor.

Estiveram presentes dirigentes, superintendentes e gerentes das cooperativas, para trocar experiências, avaliar tendências envolvendo o cooperativismo mineral em âmbito nacional, debater perspectivas futuras para seu desenvolvimento e principalmente promover a integração entre os dirigentes.

A abertura oficial foi feita pelo presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, e o superintendente Adair Mazzotti se encarregou de fazer uma apresentação institucional sobre a unidade estadual. A analista técnica econômica da unidade nacional do Sistema OCB, Flávia Zerbinato Martins, falou sobre as perspectivas para 2015 e sobre os trabalhos realizados em 2014; o coordenador nacional do Conselho Consultivo do Ramo Mineral, Sérgio Pagnan, fez a apresentação dos trabalhos discutidos e realizados no Conselho Consultivo. (Com informações do Sistema OCB/MT)

Belém (15/12) – Com o foco nos desafios enfrentados na administração de cooperativas, o Sistema OCB/PA realizou o IX Encontro de Lideranças do Cooperativismo Paraense nos dias 1º e 2/12, no auditório do Instituto Federal do Pará – Campus Santarém. O evento teve a participação de 150 pessoas, reunindo 137 líderes de cooperativas de 42 municípios do estado.

O objetivo do encontro foi promover a intercooperação e o aprimoramento da gestão, orientando os participantes sobre uma série de componentes administrativos e humanos que podem impactar positivamente uma cooperativa. “Liderar uma cooperativa não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. É uma verdadeira empresa, não com um caráter mercantil, mas sim pautada na cooperação. Por isso, é preciso ter uma profissionalização da gestão”, comentou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Para o diretor administrativo da Cooperativa Agrícola Mista de Tome-Açu (CAMTA), Edson Shinji, o evento foi um importante treinamento. “Participar do encontro foi muito bom. Tivemos ótimas palestras que nos enriqueceram bastante com conhecimento sobre liderança. Conduzir uma cooperativa é um trabalho difícil, afinal, temos o fator humano que demanda sempre um bom tato. Um líder exemplar precisa ser justo, ético e pensar no bem da Cooperativa, que não é uma posse individual, mas sim um bem comum”.

INVESTIMENTO – Em 2014, o cooperativismo conquistou importante reconhecimento do Banco da Amazônia que financiou projetos da marca de R$ 50 milhões somente no estado do Pará. A Coopernorte (Cooperativa Agroindustrial de Paragominas) recebeu um financiamento de R$ 18 milhões do Banco da Amazônia. De acordo com o presidente da Cooperativa, Basílio Carlloto, o financiamento será direcionado para a construção de uma unidade de beneficiamento de grãos.

“Com a ajuda do Sistema, conquistamos este benefício a todos. Na unidade, serão armazenados grãos de soja e milho comprados de agricultores de Paragominas e cidades vizinhas, o que irá movimentar a economia da região”, afirma Carlloto.

O superintendente do Sistema, Manoel Teixeira, afirmou que exemplos como esse reafirmam a força do cooperativismo paraense e a necessidade de ter uma renovação constante nas formas de se liderar. “Todos temos sempre o que aprender. Saímos muito motivados do Encontro, ainda mais depois de ver o sucesso que as cooperativas estão tendo com o apoio do Sistema e do Banco da Amazônia. Às vezes, nos acomodamos e paramos no tempo. Por isso, eventos como esse são importantes, para possibilitar meios de aprimoramento do nosso trabalho”. (Assimp Sistema OCB/PA)

Brasília (15/12) – O Sistema OCDF promoveu no período de 9 a 11 de dezembro, o Curso Básico de Cooperativismo direcionado aos integrantes da Cooperativa de trabalho dos Técnicos em Transações Imobiliárias e Gestores Imobiliários do DF (Imovelcoop). O objetivo é oportunizar aos participantes uma compreensão do sistema cooperativista e uma reflexão conjunta do cooperativismo como movimento associativo e organização empresarial. O curso foi realizado na Sede do Sistema OCDF, em Brasília.

De acordo com o Estatuto da Cooperativa, todos os associados devem conhecer a doutrina cooperativista e participar de capacitações que promovam o debate e o conhecimento sobre o tema, com vistas a conhecer responsabilidades; direitos e deveres dos cooperados; gestão e estrutura operacional; constituição do capital social; tipos de cooperativas e diferenças entre as demais organizações; Lei Cooperativista 5.764/71; entre outros assuntos relacionados ao cooperativismo.

Para o presidente da Imovelcoop, Hado San, “a educação é a mola mestra de qualquer organização, por isso os cooperados estão imbuídos dessa consciência de capacitar-se. O Sescoop/DF sempre nos apoiou e agora nos presenteou com o formidável Curso Básico de Cooperativismo”, declarou.

O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, fez questão de parabenizar a cooperativa pela busca da formação e do conhecimento sobre o cooperativismo. “Nós queremos prestar todo nosso apoio a vocês e desejamos que a cooperativa cresça e se torne referência no ramo que atua”, finalizou. Na oportunidade, ele falou da perspectiva para 2025, que o cooperativismo venha a ser o modelo societário preferido das pessoas para suas realizações pessoais, profissionais e geradoras das conquistas inerentes aos seres humanos. (Assimp Sistema OCDF)

Márcio Freitas enfatizou os desafios do cooperativismo para os próximos anos

Brasília (12/12) – Com a intenção de proporcionar um momento de reflexão entre dirigentes, conselheiros e gestores de unidades de atendimento, o Sicredi União-RS realizou ontem à noite um de seus eventos mais esperados do ano: o Encontro de Coordenadores de Núcleo. A programação ocorreu na cidade de Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, reuniu cerca de 500 pessoas, entre membros efetivos e suplentes, e contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que ministrou a palestra “O papel das cooperativas e os desafios futuros”.

Durante seu discurso, Márcio Freitas, enfatizou a necessidade da união entre todos e reforçou a importância do trabalho que deverá ser realizado, considerando a atual situação da economia brasileira e as mudanças políticas no novo governo.

“É preciso estarmos com as nossas bases sólidas, preparados para o que virá pela frente. Estamos vivendo um cenário diferente, onde novos ministros e presidentes de autarquias passam a assumir as pastas das quais precisamos estar mais próximos. Afinal de contas, todos nós, que estamos aqui, temos o dever de melhorar a qualidade de vida do cooperado e de sua família”, comenta Márcio Freitas.

A cooperativa, centenária, realiza o encontro anualmente, com a finalidade de trazer ao público-alvo palestras sobre temas relevantes, como cenário econômico, agronegócio, atualidades, entre outros. O Sicredi União-RS está presente em 39 municípios, possui 42 pontos de atendimento e mais de 120 mil associados, divididos em 241 núcleos.

PRÊMIO – No dia 27 de novembro, o Sistema Sicredi recebeu dois prêmios na 32ª edição do TOP Marketing ADVB/RS, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB) – nas categorias agribusiness e finanças, que reconhece boas práticas mercadológicas de empresas

O esforço das 40 cooperativas do Rio Grande do Sul, filiadas à Central Sicredi Sul, tem se refletido diretamente em resultados e na percepção positiva da opinião pública e do mercado sobre o Sicredi.

É o reconhecimento de um trabalho alicerçado e consolidado no relacionamento com os associados. “O comprometimento de todos está – ano a ano – nos posicionando de forma diferenciada no mercado gaúcho e brasileiro”, salienta Orlando Müller, presidente da Central Sicredi Sul, que também é diretor do Sistema Ocergs.

NÚMEROS NO BRASIL – Segundo dados do Banco Central do Brasil, cuja referência é o ano de 2013, há mais de 6,6 milhões de associados ao Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), que reúne 1.154 cooperativas e 5.084 pontos de atendimento. O SNCC dispõe de R$ 120 bilhões em ativos, R$ 55 bilhões em depósitos, R$ 54 bilhões em operações de crédito.

Atualmente, as cooperativas de crédito respondem por 2% do mercado financeiro nacional. Em alguns lugares, essa participação chega aos 10%. Aliás em 415 cidades, as sociedades cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras locais. Elas oferecem instalações, estrutura de pessoal e portfólio de operações e serviços financeiros. Assim, cumprem um duplo papel: promovem o desenvolvimento econômico e asseguram o exercício da cidadania pela inclusão financeira.

Brasília (12/12) – O Diário Oficial da União de hoje, traz o Decreto n° 8.375 que define a Política Agrícola para Florestas Plantadas. De acordo com o texto, consideram-se florestas plantadas, as composições vegetais compostas predominantemente por árvores que resultam de semeadura ou plantio, cultivadas com enfoque econômico e fins comerciais.

O artigo 6° estabelece que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) coordenará o planejamento, a implementação e a avaliação da Política Agrícola para Florestas Plantadas e promoverá a sua integração às demais políticas e setores da economia. Além disso, caberá à pasta, elaborar o Plano Nacional de Desenvolvimento de Florestas Plantadas – PNDF, com horizonte de dez anos a ser atualizado periodicamente.

A expectativa agora é a criação de uma Diretoria de Florestas Plantadas dentro da estrutura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para abrigar as demandas do setor e conduzir o planejamento previsto no decreto.

Belém (12/12) – A constituição de um grupo de trabalho para o fundo estadual direcionado às cooperativas (Funcoop), que faz parte das atividades do Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop), foi um dos principais temas abordados em reunião na última quarta-feira (10), ocorrida na Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), que compõe também o quadro de 14 membros efetivos do conselho.

O conselho é um órgão normativo e deliberativo, cuja competência é acompanhar a elaboração da proposta orçamentária do Estado para cooperativismo, coordenar as políticas de apoio e celebrar convênios com organismos públicos ou entidades privadas para a execução de projetos de apoio ao desenvolvimento do cooperativismo. Também promove estudos visando à criação e regulamentação do Funcoop.

Na reunião também foi abordada a possibilidade de participação do Cecoop no Projeto Belém 400 anos, executado em parceria pela Secretaria Municipal de Economia (Secon) e Seicom, que já ministrou seis oficinas, restando somente cinco para fechar o circuito, no início do ano de 2015.

Segundo a titular da Seicom, Maria Amélia Enríquez, essa participação será de grande relevância, pois o projeto contempla diversos segmentos que necessitam do apoio, principalmente, na desmistificação do que é ser um cooperado e as vantagens decorrentes dessa agregação formal.

COOPERATIVISMO – O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras do Pará (OCB/PA), Ernandes Raiol, afirmou que mais de 350 cooperativas estão na expectativa das mudanças e aperfeiçoamento das atividades da Cecoop, contemplada na lei que institui o caminho da política estadual de apoio à ferramenta de cooperação. Ele explicou ainda a diferença entre cooperativismo, que está ligado às relações de negócios, e associativismo, que se refere à filantropia.

No IX Encontro de Lideranças do Cooperativismo Paraense, a Seicom foi representada pela secretária adjunta, Ciane Barros. O evento ocorreu no início de dezembro, em Santarém, com o objetivo de compartilhar experiências, sob a ótica do cooperativismo, principalmente relacionadas ao setor produtivo.

A Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo foi instituída pela Lei n°7.780, de 26 de dezembro de 2013. É um composto de diretrizes e regras voltadas para o incentivo e desenvolvimento da atividade cooperativista no Pará. Segundo a lei, compete ao Estado criar instrumentos e mecanismos que estimulem o contínuo crescimento da atividade cooperativista e prestar assistência educativa e técnica às cooperativas do Estado.

A lei também diz que o Estado deve estabelecer incentivos financeiros, econômicos e fiscais para a criação e o desenvolvimento do sistema cooperativo, facilitar o contato das cooperativas entre si e com seus parceiros, além de organizar e manter atualizado o cadastro geral das cooperativas do Estado. (Agência Pará de Notícias - Belém/PA)

Maceió (12/12) – A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) promoveu ontem na cidade de Batalha, interior alagoano, a Festa do Leite 2014. O evento ocorreu no Parque Industrial de Beneficiamento de Leite, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário (Seagri) e Prefeitura Municipal.

Na ocasião produtores de leite, associações, consumidores e lideranças do setor prestigiaram uma grande festa em comemoração a mais um ano de desenvolvimento e conquistas da cadeia produtiva do leite de Alagoas.

Para o presidente da CPLA, Aldemar Monteiro, 2014 deixa um saldo bastante positivo para o setor, devido aos avanços e a toda contribuição dada a economia do estado. “Estamos muito felizes, pois conseguimos avançar, ampliando ainda mais nossa atuação. Tivemos nos últimos oito anos um governo que sempre apoiou o trabalho da CPLA e contribuiu para que conseguíssemos fortalecer a cadeia do leite”, ressaltou.

“O Balde Cheio e o Programa Social do Leite, ao qual nossa atuação é muito forte, cada vez mais contribui para uma melhor condição de vida do agricultor familiar alagoano. Além disso, em 2014 o setor conquistou ainda mais o respeito e o apoio do consumidor no estado. O leite e os derivados fabricados aqui têm uma melhor qualidade a cada ano e isso fortalece nossa produção”, finalizou Aldemar. (Assimp Cooperativa CPLA)

Márcio Freitas ministrará a palestra “o papel das cooperativas e os desafios futuros”
 
Brasília (11/12) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participa logo mais de mais uma edição do Encontro de Coordenadores de Núcleos, promovido pelo Sicredi União-RS. O evento ocorrerá na cidade de Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul e deve reunir mais de 450 pessoas, entre membros efetivos dos núcleos, bem como seus suplentes.

A intenção do evento é proporcionar um momento de reflexão entre dirigentes, conselheiros e gestores de unidades de atendimento. A cooperativa, centenária, realiza o encontro anualmente, com a finalidade de trazer ao público-alvo palestras sobre temas relevantes, como “cenário econômico”, “agronegócio”, “atualidades’, entre outros. O Sicredi União-RS está presente em 39 municípios e possui mais de 120 mil associados.

NÚMEROS NO BRASIL – Segundo dados do Banco Central do Brasil, cuja referência é o ano de 2013, há mais de 6,6 milhões de associados ao Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), que reúne 1.154 cooperativas e 5.084 pontos de atendimento. O SNCC dispõe de R$ 120 bilhões em ativos, R$ 55 bilhões em depósitos, R$ 54 bilhões em operações de crédito.

Atualmente, as cooperativas de crédito respondem por 2% do mercado financeiro nacional. Em alguns lugares, essa participação chega aos 10%. Aliás em 415 cidades, as sociedades cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras locais. Elas oferecem instalações, estrutura de pessoal e portfólio de operações e serviços financeiros. Assim, cumprem um duplo papel: promovem o desenvolvimento econômico e asseguram o exercício da cidadania pela inclusão financeira.

Brasília (11/12) – Representantes do Sistema OCB participaram entre os dias 8 e 10 de dezembro, do XI Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e do VIII Encontro da Rede APLmineral, eventos simultâneos realizados em Criciúma/SC. Neste ano, o evento teve como tema: Planejamento e Governança para Sustentabilidade dos APLs de Base Mineral. O evento foi promovido pelo Sindicado dos Ceramistas de Santa Catarina e pela cooperativa Coopemi, cujo presidente, Sérgio Pagnan, é também coordenador nacional do Ramo Mineral do Sistema OCB.

O evento contou ainda com a participação e com o apoio de várias entidades, como o Sebrae, o Departamento Nacional de Produção Mineral, entidades de representação do governo estadual, universidades e empresas da região.

Na oportunidade foram apresentados casos de sucesso em APLS de cerâmicas vermelhas, o que possibilitou a identificação, por parte dos participantes, de alternativas que podem ser implementadas em seus estados. Os APLS visam o desenvolvimento da atividade de forma sustentável, visando o envolvimento da sociedade na cadeia produtiva da matéria-prima e na sua comercialização.

RECONHECIMENTO – O Prêmio Melhores Práticas 2015 foi apresentado na abertura do seminário pelo pesquisador Francisco Hollanda Vidal. A premiação, que chega a sua quarta edição, visa a reconhecer práticas inéditas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral.

Poderão participar do concurso atores da mineração de pequeno e médio porte, sob a forma de APLs que tiveram êxito na realização de métodos e técnicas que envolvam procedimentos gerenciais e tecnológicos. Os resultados de tais técnicas devem apresentar ganhos ambientais, financeiros e de mercado ou contribuições para sustentabilidade de seus negócios.
 
A programação do Seminário incluiu, ainda, a realização de plenárias e visita técnica a uma indústria de APL do estado de Santa Catarina. Entre os assuntos debatidos estiveram importantes temas do mercado de mineração no Brasil, tais como: formalização e organização da produção mineral, eficiência produtiva, além de tecnologia e inovação para a competitividade e sustentabilidade mineral. A proposta de reestruturação da Rede APLMineral foi o principal tema do encontro.

Manaus (11/12) – O Sistema OCB/AM realizou, neste final de semana, o curso de Auxiliar Administrativo voltado a cooperados e funcionários de cooperativas, responsáveis pela organização de documentos contábeis, administrativos, arquivos e de fluxo de caixa, atuantes nas áreas financeira e operacional das entidades. As aulas foram ministradas na Casa do Cooperativismo, em Manaus.

O instrutor foi Frederico Joffily, mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Estado do Ceará (UFC), tem MBA em Finanças pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec-Rj) e graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza (Unifor). Segundo ele a demanda que foi passada pelo Sistema OCB/AM foi a de aplicar toda expertise voltada a uma noção sobre organização de documentos e processos administrativos e financeiros.

"Num primeiro momento, nós transmitimos as especificidades gerais e legais do cooperativismo para essas pessoas e depois, nivelamos a carga de conhecimento de que cada um desses alunos tem para, enfim, conhecermos e identificarmos suas dificuldades, de forma a minimizar ou resolver questões que julgam complicadas", explicou. (Assimp Sistema OCB/AM)