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Notícias negócios

 

Sistema Oceb promove interação das cooperativas do Ramo Transporte

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Salvador (4/3) – O Sistema Oceb realiza na próxima sexta-feira, dia 6/3, o Encontro das Cooperativas do Ramo Transporte, na cidade de Salvador. A novidade desse ano é a adesão das cooperativas baianas à Central Nacional de Negócios. O evento está programado para iniciar com uma apresentação sobre o panorama do cooperativismo estadual ressaltando a importância das ações do Sistema OCEB, a ser realizada pelo presidente da organização, Cergio Tecchio.

Em seguida, o analista técnico e econômico da unidade nacional do Sistema OCB, Tiago Freitas, irá apresentar o Plano de Trabalho do Conselho Consultivo do Ramo Transporte. Já o consultor José Paz Cury será o responsável por ministrar a palestra “O Cooperativismo – A Moeda do 3º Milênio”, que aborda ações realizadas por meio do setor e que contribuíram para alavancar o desenvolvimento pessoal e coletivo.

O encontro que conta com a presença de cerca de 70 pessoas, tem por objetivo promover a interação das cooperativas do ramo e discutir questões pertinentes para sua gestão e seu desenvolvimento, além de incentivar a conquista por espaços no mercado em que atuam. (Fonte: Assimp Sistema Oceb)

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Semana nacional estimula educação financeira

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Brasília (4/3) – A partir do dia 9 de março, o Banco Central do Brasil realizará a segunda edição da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), com o intuito de promover a educação financeira e previdenciária, aumentar a capacidade do cidadão para realizar escolhas conscientes sobre a administração dos seus recursos e contribuir para a eficiência e a solidez dos mercados financeiro, de capitais, de seguros, de previdência e de capitalização.

Esses objetivos fazem parte da Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) decreto presidencial que, desde sua edição, tornou-se uma política de Estado, de caráter permanente, envolvendo instituições, públicas e privadas, de âmbito federal, estadual e municipal.

A ideia do Banco Central é que as instituições interessadas promovam ações de educação financeira para seus diversos públicos, contribuindo para a promoção de conhecimento, informação e orientação quem fomentem o hábito de poupar e trabalhar em prol da Educação Financeira, bem como divulgar a iniciativa e a agenda da Semana.

COOPERATIVISMO – Na semana passada o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, assinaram um acordo de cooperação técnico-institucional de quatro anos, visando à realização conjunta de cursos nas áreas de educação e inclusão financeiras, bem como seu material didático.

Segundo Márcio Freitas, o programa de Educação e Inclusão Financeira está completamente alinhado à filosofia do cooperativismo. “Nosso grande capital são as pessoas. É preciso destacar o rosto humano que atua nos setores da economia brasileira e é por isso estamos aqui: para assegurar que essas pessoas – cooperados, familiares e empregados de cooperativas – tenham bem estar e qualidade de vida, por meio de um processo de educação cada vez melhor”, frisa o presidente do Sistema OCB. (Leia a matéria)

CADASTRO - As ações a serem realizadas, na próxima semana, com o enfoque da inclusão e educação financeira e com a utilização dos produtos do Banco Central poderão ser cadastradas no site da entidade para serem divulgadas como parte da agenda oficial do evento.

LANÇAMENTOS – Na Semana ENEF, o Banco Central lançará dois importantes produtos: o primeiro deles é o site Cidadania Financeira, que reunirá informações sobre Educação Financeira e disponibilizará um curso a distância sobre gestão de finanças pessoais. O segundo é um conjunto de cinco vídeos educativos de curta duração, com roteiro para discussão, a serem disponibilizados no novo portal.

NOVOS PRODUTOS – Além desses novos produtos, o Banco Central oferece diversos materiais sobre Educação Financeira, impressos e online, disponíveis em http://www.bcb.gov.br/?PEF-BC.

Para obter outras informações sobre o evento, clique em dos sites abaixo:

http://www.semanaenef.gov.br/

www.vidaedinheiro.gov.br

www.edufinanceiranaescola.gov.br.

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Nova regra deve estimular a fusão de cooperativas de crédito

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Brasília (4/3) – O Jornal Valor Econômico de hoje divulgou uma reportagem, afirmando que o Banco Central do Brasil tem visto com bons olhos o desenvolvimento das cooperativas de crédito. De acordo com o texto o BCB quer que as cooperativas cheguem em municípios ainda desassistidos pela bancarização. Confira abaixo a íntegra do texto.

A rápida expansão das cooperativas de crédito tem levado o Banco Central (BC) a atender, pouco a pouco, o pleito desse segmento e abrir caminho para que elas operem em um modelo cada vez mais similar ao dos bancos.

A mais recente regulamentação para o setor foi levada para consulta pública em novembro e, além de incentivar ainda mais a expansão do setor, deve levar também a um movimento de consolidação, com fusões e até encerramento de operações. De acordo com uma fonte do setor, o BC vê com bons olhos uma integração dos principais sistemas cooperativos em operação hoje.

Com as novas regras, o BC vai mudar o modelo de segmentação das cooperativas e facilitar as regras para que qualquer pessoa possa tomar crédito e usar outros serviços financeiros de uma cooperativa, ponto que as coloca ainda mais próximas dos bancos. Em contrapartida, o BC pede às cooperativas um reforço na gestão de riscos e na governança corporativa.

Em suma, pela ótica das cooperativas, o novo modelo que começa a ser construído deve passar a incomodar os bancos. As normas indicam que o objetivo do BC é profissionalizar o setor e legitimar o seu crescimento, especialmente depois da criação do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), no início do ano passado. Procurado, o BC não quis comentar.

"O governo quer que a gente pulverize o crédito, que a gente chegue onde os bancos não chegam", afirma Leo Trombka, presidente da Unicred, sistema cooperativo com foco na área de saúde.

Nos últimos cinco anos, o setor de cooperativas de crédito quase triplicou de tamanho. Em setembro de 2014 (último dado disponível no BC), as cooperativas detinham ativos somados de R$ 148,8 bilhões ante R$ 51,9 bilhões em 2009. Enquanto isso, o sistema financeiro cresceu pouco mais de duas vezes.

Com esse cenário se desenhando, o BC passou a olhar com mais atenção o risco das cooperativas e a maneira como essas organizações são segmentadas. Até então, as cooperativas eram divididas pelos associados, como, por exemplo, uma cooperativa voltada para os profissionais da saúde ou para o agronegócio. A nova regulamentação, no entanto, deixa de classificar as cooperativas por seus cooperados e passa a dividi-las pelo risco das operações desenvolvidas.

Com a mudança para uma segmentação com foco nas operações, as cooperativas que desejarem poderão oferecer seus serviços a qualquer pessoa. Hoje, já há cooperativas de livre admissão, mas a mudança no modelo abre espaço para que outras instituições mudem seu estatuto social nesta direção, desde que provem que têm capacidade para sustentar o risco desse cenário.

"Isso foi uma demanda das cooperativas e o Banco Central atendeu. Vemos isso de forma positiva para o crescimento das cooperativas", disse o consultor jurídico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Paulo Vieira. Assim, ele espera que as cooperativas passem a competir mais fortemente com os bancos.

Na prática, nas cooperativas de livre admissão, o ingresso de cooperados funciona quase como abrir uma conta em um banco. "A grande diferença é que você tem que aplicar um valor mínimo de capital e passa a ser sócio da cooperativa", explica o consultor jurídico do Banco Cooperativo Sicredi, Blair Costa DAvila. O valor mínimo varia de acordo com as cooperativas.

Segundo o diretor operacional do Sicoob Confederação, Francisco Silvio Reposse, as cooperativas não têm obrigação de mudar o modelo, mas ele crê que esse será o caminho escolhido por muitas. "Acredito que a maioria vai fazer a mudança e permitir que toda a sociedade tenha acesso a elas", explica.

DAvila, do Sicredi, avalia que a nova regulamentação vai estimular o setor. "Vai estimular novas cooperativas, além de alguns ajustes com fusões e surgimento de novos produtos", disse. "O mercado de cooperativas tem muito espaço para crescer. Só não cresce mais pela incapacidade do segmento de se capitalizar para isso", diz DAvila.

Neste novo contexto, as cooperativas precisarão atender requerimentos específicos, de acordo com as operações que desempenham. Na regra, as cooperativas de crédito plenas são as que farão operações mais complexas, muito similares aos bancos, como captação, empréstimos e repasses de instituições financeiras, além de crédito, garantias e aplicação de recursos no mercado de capitais.

Já as cooperativas clássicas têm uma gama menor de operações e não fazem, por exemplo, aplicações em títulos de securitização de crédito ou em cotas de fundos de investimentos. Por fim, quem carrega o modelo operacional mais simples é a chamada cooperativa de crédito de capital e empréstimo, que basicamente opera tomando capital e emprestando dentro da cadeia de cooperados.

Dentro dessas categorias, as cooperativas precisarão também atender um limite mínimo de capital e patrimônio de referência - compatíveis com o grau de risco de sua estrutura de ativos e passivos. Neste contexto de crescimento e segmentação por risco, as cooperativas também precisarão, aos olhos do BC, de um modelo de auditoria interna mais completo. O trabalho será executado por uma Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC), que também poderá fazer a auditoria externa -o que reduzirá o custo para as cooperativas.

O objetivo com o novo modelo de auditoria é criar um padrão de avaliação de todo o sistema. "O Fundo Garantidor passou a ser demandante de uma avaliação padrão das cooperativas. Isso é muito bom porque todo mundo será avaliado com a mesma regra", diz Reposse Junior, do Sicoob. Essa vinha sendo uma cobrança das cooperativas mais estruturadas ao BC e deve ser o caminho para que o setor se fortaleça e se consolide. (Fonte: Valor Econômico)

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Cooperativas agropecuárias são recebidas pelo chefe da Casa Civil

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Porto Alegre (4/3) – A direção do Sistema Ocergs foi recebida ontem pelo secretário-chefe da Casa Civil do governo do estado, Márcio Biolchi. Na pauta do encontro, as dificuldades enfrentadas pelo setor, em virtude dos bloqueios em diferentes pontos das estradas do estado. Representantes das cooperativas Cosulati, Cosuel, Piá, Santa Clara e Languiru relataram suas dificuldades em encontro que foi acompanhado pelo secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto.

O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, disse que o setor está preocupado com a produção dos associados e com as atividades industriais das cooperativas gaúchas. O presidente da Fecoagro, Paulo Pires, destacou que, além dos problemas já enfrentados, “estamos em plena safra do arroz e se avizinha a colheita da soja, o que pode tornar a situação insustentável em relação ao escoamento de grãos”, argumentou.

O diretor Irno Pretto assinalou a importância de um grande entendimento político em busca de uma sensibilização das autoridades em Brasília para os problemas decorrentes dos bloqueios nas estradas.

Entre as situações enfrentadas pelas cooperativas, destacam-se a falta de matéria-prima para as indústrias, a dificuldade para o deslocamento das cargas, a falta de óleo diesel e de embalagens para os produtos industrializados, falta de ração para frangos, suínos e aves e o desperdício de alimentos perecíveis, como o leite. Em decorrência destas dificuldades, a Cosulati, de Pelotas, já está a quatro dias sem abater aves.

A Cosuel, de Encantado, possui hoje 1600 funcionários de seus frigoríficos de braços cruzados. A Piá não possui açúcar em sua indústria para a produção de doces e as embalagens para os produtos industrializados estão terminando. Já na Languiru, dos nove centros de distribuição, cinco estão sem produtos para abastecer os mercados.

Efeitos da falta de comercialização refletirá na queda de arrecadação de ICMS

Todas essas situações acarretam prejuízos aos associados e na perda de mercados futuros das cooperativas gaúchas, pois os mercados consumidores de outras regiões do Brasil estão substituindo os fornecedores que não conseguem entregar seus produtos. Outra situação que acende uma luz vermelha para as finanças do Estado, é a eminente perda de arrecadação do Estado com o ICMS decorrente desta diminuição na comercialização.

PROVIDÊNCIAS – O chefe da Casa Civil, deputado Márcio Biolchi, esclareceu algumas medidas que o governo está tomando para que se busque a solução para os problemas enfrentados. Disse que “de maneira firme, mas não radical, o governo trabalha para que a economia gaúcha não sinta os efeitos dos bloqueios. Respeitamos o movimento”, salientou. Biolchi disse que o governador Sartori tem conversado com ministros das áreas competentes em Brasília e na última sexta-feira falou pessoalmente com a presidenta Dilma a respeito das manifestações. Por fim, Márcio Biolchi anunciou um canal de interlocução com as cooperativas para o monitoramento dos bloqueios e garantiu que a Secretaria da Segurança e a Procuradoria Geral do Estado estão trabalhando para que as ações judiciais de desbloqueio sejam cumpridas.

PRESENÇAS – Além da direção da Ocergs, participou da reunião o secretário da cooperativa Piá e presidente da Câmara Temática do Leite da Ocergs, Jeferson Smaniotto; o vice-presidente da Cosuel, Pascoal Bertoldi; o superintendente da Cosulati, Jones Raguzzoni; o presidente do Sindilat e diretor Administrativo e Financeiro da Cooperativa Santa Clara, Alexandre Guerra e o vice-presidente da Languiru, Renato Kreimeier. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

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Formacoop já capacitou mais de 1500 pessoas desde o início do Programa

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Belo Horizonte (4/3) – Para incentivar a gestão profissionalizada do setor, o Sistema Ocemg oferece um programa de capacitação específico para gestores cooperativistas. Trata-se do Programa de Desenvolvimento de Dirigentes de Cooperativas, também conhecido como Formacoop. A iniciativa permite aos participantes refletir sobre o espaço empresarial, com uma visão empreendedora e participativa a respeito do mercado.

Em 2014, o Sistema Ocemg capacitou 79 pessoas pelo Programa de Desenvolvimento de Dirigentes de Cooperativas em três cidades mineiras (Belo Horizonte, Uberlândia e Varginha). O objetivo da iniciativa é permitir aos participantes uma reflexão sobre o espaço empresarial enquanto sistema orgânico vivo, campo de ação e de realização do dirigente, a partir de uma visão empreendedora e participativa.

Entre as novidades para 2015, está a abertura de cinco novas turmas nas cidades de Araguari, Belo Horizonte, Manhuaçu, Montes Claros e Piumhi. Em fevereiro, os alunos de Manhuaçu e Piumhi tiveram a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a natureza empresarial da cooperativa e refletir sobre o seu funcionamento. Em março, serão inauguradas as turmas de Araguari, Belo Horizonte e Montes Claros.

De acordo com Andréa Sayar, gerente de Capacitação do Sistema Ocemg, esse ano o curso será aplicado nas regiões Sudoeste, Triângulo Mineiro - Alto Paranaíba e Noroeste, Zona da Mata, Norte e Centro-Sul de Minas Gerais. "Estamos regionalizando o curso e criando oportunidades para que gerentes e dirigentes possam fazer o curso", afirma.

Desde que foi criado, há 15 anos, o Formacoop já capacitou mais de 1.500 dirigentes cooperativistas em todo o Estado. O Programa é dividido em 10 módulos, sendo um por mês, e cada etapa tem duração de 16 horas.  "São 10 módulos para que as pessoas consigam trabalhar a percepção sobre seu papel na gestão e no funcionamento da cooperativa no ambiente competitivo", afirma Andréa. Ainda há vagas disponíveis para a turma de Belo Horizonte. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)

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Cooperativismo brasileiro desperta interesse do Sudão

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Brasília (3/3) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebeu ontem uma delegação do Sudão, que está no Brasil em busca de parcerias e investimentos brasileiros no país africano. A comitiva internacional foi liderada pelo ministro da Agricultura e Irrigação do país africano, Ibrahim Mahmoud Hamid Ibrahim, e também contou com a presença do Ministro da Educação sudanês, Babikir Al Amin Digna, além de representantes dos ministérios da Pecuária, Planejamento e Pesca e de Investimento e do Representante da FAO para o Brasil, Alan Bojanic.

O presidente do Sistema OCB apresentou o Panorama do Cooperativismo Brasileiro, destacando o crescimento contínuo do cooperativismo no Brasil nos últimos anos. Foram apresentados também os dados relativos às exportações de cooperativas brasileiras. Os representantes puderam conhecer o Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras, publicação anual da OCB disponível em sete línguas, inclusive árabe e inglês, línguas oficiais do Sudão.

O Sudão possui uma economia crescente que se beneficia da exploração do petróleo para sua modernização. O país apresenta grandes oportunidades de negócios para as cooperativas brasileiras, segundo disse o Ministro da Agricultura sudanês. O país importa grandes quantidades de alimentos. Entre os anos de 2013 e 2014, as exportações de cooperativas brasileiras para o Sudão cresceram 400%.

“Estamos vivendo um momento difícil na economia do país. Mais do que nunca, a união de pessoas por meio de cooperativas se mostra uma alternativa viável de inclusão socioeconômica. As cooperativas agropecuárias, historicamente têm mostrado que a boa gestão e a qualificação da mão-de-obra são elementos fundamentais de sobrevivência de mercado”, comenta Márcio Freitas.

Já o Ministro da Agricultura sudanês destacou a importância da intercooperação entre os dois países. “O Brasil possui uma rica experiência em cooperativismo. Esperamos estabelecer mecanismos de cooperação para que a experiência brasileira possa colaborar com o desenvolvimento do cooperativismo no Sudão”, disse Hamid Ibrahim.

SAIBA MAIS – O Sudão está localizado no Nordeste da África e sua população gira em torno dos 44 milhões de pessoas, sendo que mais da metade vive abaixo da linha da pobreza. Atualmente, o movimento cooperativista de lá é pouco expressivo. A agricultura é o setor econômico mais importante do país, sendo responsável pela geração de 80% dos empregos formais e contribuindo com 39% do PIB sudanês.

O país tem um solo muito rico, de onde são extraídos: petróleo, gás natural, ouro, prata, crômio, asbesto, manganês, gipsita, mica, zinco, ferro, chumbo, urânio, cobre, cobalto, granito, níquel e alumínio. Em relação às importações, a maior parte dos produtos importados é do setor alimentício.

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Saudável cooperação

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Agricultura orgânica preserva o meio ambiente e garante qualidade de vida para consumidores e produtores

Em tempos onde cada vez mais a sociedade se volta para os cuidados com a saúde e com a preservação do meio ambiente, o cultivo de alimentos orgânicos desponta como a sensação na agricultura brasileira. Seja em feirinhas em bairros residenciais ou em grandes centros de distribuição como as CEASAs, os produtos chegam de maneira cada vez mais ágil ao consumo dos brasileiros.

A revista Saber Cooperar foi a campo para saber e relatar em detalhes as rotinas e os benefícios dessa cultura. Confira a reportagem abaixo ou CLIQUE AQUI para ver diretamente da Revista.

 

SAUDÁVEL COOPERAÇÃO
(Revista Saber Cooperar nº 16 ano 2014)

Agricultura orgânica preserva o meio ambiente e garante qualidade de vida para consumidores e produtores

“Se for para me fazer mal, prefiro perder a fruta. Não aplicamos nada nas plantas, nem tenho pulverizador. Só usamos preparados biodinâmicos. Isso garante nossa qualidade de vida e saúde. A gente praticamente não fica doente na família.” O relato de Inácio Rohr, da pequena Tupandi (RS), é um exemplo de como vivem os agricultores que conhecem os perigos dos agrotóxicos e aderiram ao cultivo orgânico em cooperativas que trabalham exclusivamente com essa modalidade. Mais do que o interesse econômico, o sentimento de cuidar de si e do planeta é comum.

Rohr é cooperado da Cooperativa dos Citricultores Orgânicos do Vale do Caí (Ecocitrus), que reúne 97 agricultores daquela região gaúcha em torno da produção de laranja, tangerina e uva. Até a década de 1990, ele aplicava o modelo convencional, mas a produção começou a minguar e perder qualidade com o uso de adubos químicos, apesar da orientação técnica com base na análise do solo.

Aos poucos, o produtor aderiu ao manejo orgânico e ao sistema agroflorestal, o que significa mesclar as plantas de cítricos com espécies nativas, como cedro, louro e angico, além de outras de interesse econômico, como banana, goiaba e fruta-de-conde. Chamada sombreamento, essa técnica de plantio intercalado, além de reduzir a incidência de pragas, protege o pomar da geada e produz matéria orgânica para adubagem. “Hoje é muito raro aparecer cancro cítrico aqui”, comenta Rohr, que possui um certificado internacional de produção biodinâmica.

A propriedade integra a Rota Sabores e Saberes do Vale do Caí, que promove o turismo rural nos municípios de Montenegro, Bom Princípio, Harmonia, Capela de Santana, Pareci Novo e Tupandi. Cerca de 700 pessoas – pesquisadores, na maioria – visitam anualmente o local. “Tenho um bom retorno econômico porque o custo para produzir é baixo e a rentabilidade, alta”, conta. “Mas a gente não pode olhar só o lado financeiro. Estamos cuidando da água, do solo, do ar e das pessoas que comem a nossa fruta. Quem vem aqui leva informação, isso para mim é o mais importante. Como cidadão, tenho o compromisso de mostrar esse trabalho.”

O presidente da Ecocitrus, Fabio Esswein, sinaliza que buscar somente o lucro é um erro frequente de quem procura informações na cooperativa: “A produção orgânica envolve todas as dimensões da sociedade. Claro que a questão econômica é importante, mas a sociocultural é mais forte. O produtor muda a maneira de se relacionar com a sociedade ao se perceber fornecendo um alimento de qualidade. Na cooperativa, os agricultores encontram suporte e fazem sua parte por um mundo mais justo”.

Mercado em expansão
Em sua coluna publicada no dia 26 de agosto deste ano na Folha de S.Paulo, o jornalista especializado Mauro Zafalon informa que a agricultura orgânica conquista cada vez mais produtores e consumidores na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil não é diferente, e, embora as estatísticas sejam raras, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estima em 1,5 milhão de hectares o tamanho da área cultivada, com projeção de crescimento anual no consumo de 20% a 30% nos próximos dez anos.
Segundo o Mapa, há 12 mil unidades de produção agroecológica no país – a meta é chegar a 28 mil em 2015. O site do órgão explica: “A qualidade dos produtos orgânicos no Brasil é garantida de três diferentes maneiras: a Certificação, o Controle Social para Venda Direta sem Certificação e os Sistemas Participativos de Garantia. Juntos, estes três modelos formam o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg)”.

Em Brasília, os orgânicos chegam ao consumidor em feirinhas nas quadras residenciais, em alguns supermercados e na Ceasa, onde fica o principal entreposto da Cooperativa dos Produtores do Mercado Orgânico de Brasília (Cooperorg). Há outros dois, menores, em um templo budista e no Jardim Botânico. Abertos às quintas-feiras e sábados, de 6h às 13h, os estandes da Ceasa oferecem, aproximadamente, 200 itens, entre frutas, legumes e verduras produzidos pelos 40 cooperados ou adquiridos em outros estados – pêras, maçãs e melancias, por exemplo, têm origem em São Paulo.
“A gente gostaria de abrir todo dia, mas o sábado é o dia forte do varejo na Ceasa”, explica Luiz Paulo Parga Rodrigues, presidente da cooperativa, que fatura cerca de R$ 100 mil apenas com as feiras. “Também planejamos atrair mais produtores. O desafio é fazê-los entender o processo de funcionamento da cooperativa e promover mais treinamento e desenvolvimento.”

Segundo ele, há planos de diversificar a comercialização, entre os quais a entrega em domicílio e a participação em licitações. Realizar as ideias, no entanto, esbarra no percentual de agricultores familiares no quadro social (abaixo do mínimo exigido em concorrências) e na sazonalidade de produtos como alface e tomate, escassos no período chuvoso que vai de novembro a março. José Ibaldi, diretor financeiro da Cooperorg, cogita reservar as quintas-feiras para os atacadistas. “É uma questão de tradição o consumidor fazer feira aos sábados. Com isso, os produtores poderão se organizar melhor”, adianta.

E é mesmo aos sábados que Mônica Mohamed empunha suas ecobags pelo pequeno galpão, onde adquire ovos, alface americana e tomates enquanto empurra o carrinho do filho de cinco meses. Ela conheceu o lugar por meio da prima Catiane Staelben, que há quatro anos chega cedinho ao Mercado Orgânico. “Eu me organizo para comprar de acordo com o que vou preparar ao longo da semana. Sou do tipo da pessoa para quem, se o produto não for orgânico, não serve”, afirma.

Cacau da Amazônia
Muitas indústrias já se adequaram à tendência do consumidor exigente e buscam nos orgânicos seus insumos. No Pará, a recém-criada Central de Cooperativas de Produção de Orgânicos da Transamazônica e do Xingu (Cepotx) é resultado da união de seis cooperativas que atuam em oito municípios e, desde 2008, comercializam amêndoas de cacau. Os principais clientes são uma indústria brasileira de cosméticos e uma fabricante austríaca de chocolates de luxo.

A constituição dessa cooperativa central é um desdobramento do Programa de Produção Orgânica da Amazônia e Xingu, que teve início em 2005 e hoje envolve cerca de 150 famílias nos municípios paraenses de Altamira, Anapu, Uruará, Medicilândia, Pacajá, Placas, Vitória do Xingu e Brasil Novo. É conduzido pela organização não governamental Fundação Viver, Produzir e Preservar (FVPP), com apoio da GTZ (sigla da Agência Alemã de Cooperação Técnica) e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac). A cooperativa atua com base em princípios como certificação orgânica e comércio justo, promoção da qualidade, desenvolvimento do cooperativismo e agricultura familiar, entre outros.
Na região desde 1975, o catarinense Darcírio Vronske, da Cooperativa dos Produtores Orgânicos da Amazônia (Copoam), preside a central, sediada em Altamira. “O aroma e a qualidade do cacau da Amazônia estão entre os melhores do mundo”, exalta. “Vamos fortalecer as cooperativas singulares e seus agricultores, sempre atentos às questões ambientais, sociais, trabalhistas e agregando valor aos produtos da agricultura familiar com políticas de mercado justo.”

Assim como a Copoam, a Cooperativa dos Produtores Orgânicos de Perpétuo Socorro (Copops), de Uruará (PA), detém a certificação Fairtrade (comércio justo), que, concedida pela Fairtrade Labelling Organizations (FLO), sociedade comercial sem fins lucrativos, tem como meta garantir a equidade no comércio internacional. A iniciativa congrega responsabilidade social, sustentabilidade e competitividade para pequenos e médios produtores. “Para uma cooperativa, é complexo atender a todos os requisitos do mercado. A central vai viabilizar a parte comercial e burocrática”, informa Raimundo Silva, coordenador administrativo da Copops.

Silva lembra que muitos produtores orgânicos atuaram no passado em madeireiras ilegais e buscaram no cultivo de cacau orgânico um meio digno de sobrevivência. “O orgânico valoriza o produto do ponto de vista social, ambiental e econômico”, avalia o filho de maranhenses. “Nasci aqui, sou orgânico de natureza”, brinca ele, que luta pelo fortalecimento do cooperativismo na região.

Vronske, que produz o próprio adubo com função repelente a partir de cinzas, folhas e esterco, busca transmitir o que aprendeu. “Não temos reciclagem, por isso cuidamos para o lixo não ir para a água, separamos vidros e plásticos. Mas é um processo lento conscientizar as famílias”, desabafa. Para o catarinense, é uma satisfação compartilhar conhecimento. “Não tenho palavras para agradecer a experiência com os mais carentes, ensinar a metodologia do cultivo orgânico. Quando cheguei aqui, não havia nem uma bicicleta, era só aquela terra roxa, o cheiro de mato. O que tenho hoje compensa o sacrifício”, comemora.

A milhares de quilômetros de Vronske, o citricultor Rohr é só alegria: “Se pudesse, levava a satisfação que sinto a todos os pequenos agricultores familiares do mundo. Mostraria como estamos felizes com os resultados ambientais, econômicos e de saúde. A natureza tem toda a capacidade para produzir, a gente só precisa saber observar e ajudar. Quero deixar o melhor para quem vem depois. Isso vale muito mais que o dinheiro”.
 

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Sescoop/RS forma segunda turma do Aprendiz Cooperativo para PCDs

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Novo Hamburgo (2/3) – O Sescoop/RS promoveu na quinta-feira, 26/2, em Novo Hamburgo, a formatura da segunda turma de jovens do Programa Aprendiz Cooperativo para Pessoas com Deficiência (PCDs). A turma do Curso de Auxiliar para Manufatura de Calçados, que iniciou em fevereiro de 2013 teve suas aulas teóricas ministradas pelos professores da Cooperativa de Trabalho Educacional (Coopeeb) e realizaram suas aulas práticas na Cooperativa de Calçados e Componentes Joanetense (Coopershoes).

O programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS tem o objetivo de preparar os jovens para o mercado de trabalho, garantindo a sua formação técnico-profissional, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Nesse sentido, cumprindo com um dos principais objetivos do Sescoop/RS de formação profissional de empregados e sócios de cooperativas e promovendo a inclusão social, os seis alunos que concluíram o Curso já foram contratados efetivamente pela Coopershoes.

A abertura da cerimônia foi realizada pela coordenadora do programa, Gladis Gleise, que, representando a Coopeeb, cumprimentou e agradeceu a todos os envolvidos e que contribuíram para que o encerramento do Curso fosse possível. “Com os princípios do cooperativismo, nesses dois anos aprendemos e construímos muitas coisas juntos. E nada disso teria sido possível se não estivéssemos todos juntos. Ninguém é tão importante quanto todos nós juntos”, finalizou Gladis.

Em seguida, a auditora fiscal do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ana Maria Machado da Costa, falou do orgulho em participar da inclusão dos jovens no mercado de trabalho, da importância das entidades envolvidas para que esse tipo de iniciativa ocorra.

“Aqui tem um grupo de pessoas que merece nossa atenção e qualificação profissional. E isso é motivo de alegria para nós e deve ser para vocês. Quantas pessoas não tiveram a oportunidade e a força de vocês para chegarem onde estão hoje. A sociedade deve evoluir muito para que consiga acolher todos os brasileiros e brasileiras. Esse é um País que tem que ser de todos, efetivamente, cada um com suas habilidades, características e limitações. Vocês são vencedores”, finalizou.

O gerente de Promoção Social do Sescoop/RS, Zigomar Vieira dos Santos, fez seu pronunciamento em seguida, agradecendo a todos os presentes e às entidades parceiras que acreditam no Programa e no Sescoop/RS, para que ele possa cumprir com o objetivo de, além de fornecer aprendizagem, promover a inclusão social. E deixou uma mensagem de incentivo aos formandos: “Acreditem em vocês. Vocês têm potencialidades. Vocês podem isso e muito mais. Esse é apenas um pequeno passo para uma grande caminhada”, afirmou. (Assimp Sistema Ocergs)

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DF finaliza preparativos para o 3º Encontro de Mulheres Cooperativistas

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Brasília (2/3) – O Sistema OCDF está finalizando os preparativos para a edição 2015 do Encontro de Mulheres Cooperativistas do Distrito Federal que, neste ano, terá sua terceira edição. O evento está marcado para o dia 20/3 e tem por objetivo promover a integração entre as mulheres vinculadas a cooperativas, por meio de ações de formação e entretenimento.
   
O encontro é direcionado a dirigentes, conselheiras, cooperadas e funcionárias de cooperativas. O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, ressalta a importância valiosa da mulher nas estratégias de crescimento do cooperativismo do DF. “A intenção é promover ações para o desenvolvimento do espírito de liderança e estimular uma maior participação feminina no movimento cooperativista”, destaca o líder.

A organização do evento está preparando uma programação dinâmica para destacar a importância das mulheres cooperativistas e como a história de sucesso de muitas, que transformaram seus sonhos em realidade, pode ser exemplo para outras. (Com informações da Assimp do Sistema OCDF)

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Campanha de valorização das cooperativas paraibanas atinge 70 entidades

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João Pessoa (2/3) – Lançada em dezembro do ano passado pelo Sistema OCB/PB, a campanha de valorização dos produtos e serviços de cooperativas continua sua ação de marketing direto, objetivando estimular a intercooperação e o fortalecimento do setor. Representantes de 70 entidades, entre cooperativas e parceiros, já receberam kits com produtos e informações sobre as cooperativas paraibanas. Alimentos como doce de leite, mel, pimenta orgânica, granola, linhaça e itens artesanais compõem o kit.

Na última semana, foram enviados kits a cooperativas do interior da Paraíba. O material foi apresentado ao presidente do Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraíba (Idep), João Marcelo, e à reitora Margareth Diniz. O superintendente da Conab-PB, Gustavo Guimarães e dirigentes de cooperativas de Campina Grande e região também receberam os kits da campanha. Outra ação importante foi a entrega do kit da campanha à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em Brasília.

O kit cooperativo foi apresentado, ainda, a órgãos parceiros do setor como Interpa, Emater, Projeto Cooperar, Sebrae, Faepa/Senar, Secretarias da Agricultura Familiar e a da Agropecuária e Pesca.  A ação também já contemplou cooperativas de João Pessoa, dirigentes das unidades estaduais e nacionais do Sistema OCB.

“Nós entendemos que a valorização das cooperativas precisa começar dentro do próprio setor. É muito importante que as cooperativas conheçam e deem preferência aos produtos e serviços que o próprio setor oferece. A intercooperação é um dos princípios mais importantes do cooperativismo e é uma prática a ser estimulada no ambiente interno do setor”, afirma Pacelli. Além desta ação de marketing direto, a campanha contou com ações de comunicação de massa – veiculações na rádio CBN e TV Correio. (Assimp Sistema OCB/PB)

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Reunião na Federação das Unimeds do Rio apresenta ações para o Ramo Saúde

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Rio de Janeiro (2/3) – A Federação das Unimeds do Estado do Rio de Janeiro promoveu no dia 27 de fevereiro, em sua sede, reunião do Conselho Federativo. O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, compareceu ao encontro. Durante sua participação foram discutidos assuntos diversos, dentre eles o Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC) e a realização de fóruns permanentes de cooperativas do Ramo Saúde.

Fazendo as honras da casa, Euclides Carpi, presidente da Federação das Unimeds do Rio de Janeiro, comentou que nos últimos meses há uma aproximação importante entre as Unimeds e o Sistema OCB/RJ. “A parceria estabelecida está proporcionando o desenvolvimento das cooperativas singulares, por exemplo, por meio do apoio à realização de cursos de capacitação”, disse o dirigente.

Em seguida, foi a vez do presidente Marcos Diaz comentar sobre a força do cooperativismo fluminense. Ele também citou a possibilidade de projetos. “O Aprendiz Cooperativo está prestes a ser iniciado. A Unimed Leste Fluminense será a primeira a participar desta iniciativa. No entanto, o Rio de Janeiro, em comparação aos outros estados, precisa aumentar este projeto”, disse.

“O objetivo do Sistema é trazer cooperativas como as Unimeds para mais perto de nós”, acrescentou Marcos Diaz. O presidente também comentou sobre o PDGC e a importância da adesão à iniciativa. “O programa de gestão é utilizado em grandes empresas e as cooperativas precisam entender que precisam aperfeiçoar a governança. No Brasil, muitas instituições já aderiram e aqui no Rio de Janeiro estamos trabalhando fortemente na adesão ao projeto”, comentou.

O PDGC é um dos desdobramentos da Diretriz Nacional de Monitoramento do Sescoop e tem como objetivo promover nas cooperativas a adoção de boas práticas de gestão e governança, aprimorar os processos de produção, reduzir custos e aumentar a produtividade e competitividade das organizações.

Ao participar do PDGC, a cooperativa obterá como benefícios a verificação da sua conformidade em relação aos principais requisitos da Lei nº 5.764/71, o conhecimento do grau de maturidade de suas práticas de governança e gestão, do Modelo de Excelência da Gestão e acompanhamento por meio de relatórios com pontos fortes e oportunidades para melhoria de suas práticas, possibilitando a construção de planos para o aumento da competitividade.

O representante do Escritório Regional do Cooperativismo/Norte Fluminense, William Azevedo, presente ao encontro, acrescentou mais informações. “O PDGC proporciona em tempo real a visualização da qualidade de gestão, identificando os pontos que precisam ser aprimorados. Nas cooperativas que já aderiram ao programa, o resultado tem sido satisfatório e a mentalidade na gestão mudou completamente”, afirmou.

FÓRUNS PERMANENTES – Os fóruns permanentes, desde quando foram criados, têm contribuído de forma ímpar no desenvolvimento dos ramos, como Educacional, Infraestrutura, Táxi, Crédito e Trabalho. Em virtude disso, o Sistema OCB/Sescoop-RJ apresentou a proposta de realizar fóruns do segmento Saúde, indo de acordo com as peculiaridades deste tipo de cooperativas. O assessor Jurídico da OCB/RJ, Abdul Nasser, comentou que o fórum é a oportunidade para que as demandas do segmento sejam ouvidas e levadas à frente. “No ramo Táxi conseguimos muitos avanços, como o fim do PIS e da Confins para taxistas, entre outros temas. O fórum possibilitará o avanço em questões que há anos estão paradas”, disse, acrescentando que tanto o formato quanto a periodicidade precisam ser previamente definidos. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Megafone resume semana nacional de capacitação do Sescoop

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Brasília (27/2) – Ao longo desta semana 120 representantes de todos os estados brasileiros e outros 20 profissionais, oriundos da unidade nacional, participaram da I Semana Nacional de Capacitação das Áreas Finalísticas do Sistema OCB, realizada em Brasília. A intenção foi capacita-los para atuar na aplicação dos programas de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC) e de Acompanhamento da Gestão de Cooperativas (PAGC) e, também, da campanha do Dia de Cooperar (Dia C). Clique aqui para acessar o Megafone com a cobertura completa.

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Jovens do Programa Jovemcoop debatem o tema “Gestão rural”

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Florianópolis (27/2) – “Gestão rural” é o tema do sétimo módulo do Programa Juventude Cooperativista – Jovemcoop, ministrado neste mês, às turmas do oeste e do planalto norte catarinense. O Projeto Educacional teve início no segundo semestre de 2014 e é desenvolvido pelo Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop), em parceria com o Instituto Caminhare, de Florianópolis.

No oeste, a formação conta com a participação de jovens filhos de associados da Cooper A1 (Iporã do Oeste), Auriverde (Cunha Porã) e Cooperitaipu (Pinhalzinho). No planalto norte, participam jovens de Canoinhas e Porto União, filhos de associados da Cooperalfa.

O Programa Jovemcoop tem como principal objetivo desenvolver nos participantes as habilidades de gestão, liderança e cooperativismo para despertar o interesse pelo negócio e auxiliar no processo sucessório, contribuindo para o crescimento do movimento cooperativista no País. O tema “Gestão rural”, que faz parte do sétimo módulo do programa, é ministrado pelo instrutor Ivan Brustolin e visa aprofundar a discussão do planejamento estratégico e da gestão por projetos em organizações cooperativistas.

Para o superintendente do Sescoop/SC, Geci Pungan, o Jovemcoop vai além de repassar a doutrina do cooperativismo aos jovens, filhos de cooperados. “Tem função dupla: se o jovem escolher seguir na cooperativa em que a família está inserida, ele terá as informações necessárias para assumir esse papel. Mas também receberá lições que o ajudarão a lidar com os desafios do futuro, independente do caminho que ele escolher”, revela.

Durante os 12 módulos, são trabalhados os seguintes temas: cooperativismo; sistemas de informações cooperativistas, redes sociais e criação de blog; desenvolvimento interpessoal e oratória; empreendedorismo e inovação; desenvolvimento de equipe e liderança; planejamento estratégico e gestão por projetos; gestão de pessoas e gestão de carreira; gerações e impacto na propriedade rural e análise de resultados e indicadores de desempenho em organizações cooperativistas; legislação e assembleia cooperativista.

Criado pelo Sescoop Nacional, o programa é desenvolvido em Santa Catarina com 196 horas de formação com a supervisão da coordenadora de promoção social do Sescoop/SC, Patrícia Gonçalves de Souza. O conteúdo dos módulos foi planejado pelas cooperativas envolvidas, com 16 horas cada, sendo duas aulas de 8 horas, realizadas quinzenalmente. (Assimp Sistema Ocesc)

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Sistema OCB e Banco Central assinam acordo de cooperação

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Intenção é desenvolver cursos de educação financeira e oferecê-los a cooperados, seus familiares e funcionários de cooperativas

Brasília (26/2) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, assinaram hoje, em Brasília, um acordo de cooperação técnico-institucional de quatro anos, visando à realização conjunta de cursos nas áreas de educação e inclusão financeiras, bem como seu material didático.

A chefe do departamento de Educação Financeira do Banco Central, Elvira Cruvinel Ferreira, o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e as gerentes Karla Oliveira (Sescoop) e Tânia Zanella (OCB), também participaram do evento, que contou com a apresentação dos programas Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC) e Dia de Cooperar (Dia C), realizada pela gerente de Desenvolvimento Social do Sistema OCB, Maria Eugênia Ruiz.

Segundo Márcio Freitas, o programa de Educação e Inclusão Financeira está completamente alinhado à filosofia do FIC e do Dia C. “Nosso grande capital são as pessoas. É preciso destacar o rosto humano que atua nos setores da economia brasileira e é por isso estamos aqui: para assegurar que essas pessoas – cooperados, familiares e empregados de cooperativas – tenham bem estar e qualidade de vida, por meio de um processo de educação cada vez melhor”, frisa o presidente do Sistema OCB.

DESAFIO – O diretor de Relacionalmento Institucional e Cidadania do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, disse que um dos grandes desafios da instituição é, de fato, a inclusão financeira. Para ele, um dos mecanismos mais eficazes e capazes de assegurar que todos tenham acesso à serviços e produtos vinculados às instituições bancárias é a educação.

“Acreditamos muito na viabilidade deste projeto, considerando a capilaridade das cooperativas brasileiras, presentes em todas as partes do país. Com a execução dos cursos, pretendemos evidenciar o olhar do Banco Central sobre as pessoas”, comenta Feltrim.

PARCERIA – A chefe do departamento de Educação Financeira do Banco Central, Elvira Cruvinel Ferreira, agradeceu o empenho da equipe do Sistema OCB em atender ao convite da entidade. “Nós sabíamos que seria um desafio muito grande e que nos demandaria muitas horas de trabalho, mas a OCB e o Sescoop sempre estiveram ao nosso lado e dispostos. Hoje, temos um material consolidado inigualável no país”, enfatiza a executiva.

SAIBA MAIS – O programa de Educação Financeira é um anseio antigo das duas entidades. As tratativas para esta parceria começaram há alguns anos e culminaram com a realização de turmas-piloto, cujos participantes receberam informações que os auxiliarão em seus processos de gestão financeira e desenvolvimento econômico.

As equipes do Banco Central e do Sescoop estão desenvolvendo conjuntamente o conteúdo e a metodologia das aulas. Estima-se que o curso de educação financeira a ser lançado no segundo semestre deste ano tenha 40 horas. A ideia é que as unidades estaduais promovam os cursos regionalmente, tendo como público-alvo: cooperados, empregados de cooperativas e familiares, contemplando todos os ramos.

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Cooperativas de crédito paraenses unem-se à Central do Paraná

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Belém (26/2) – O cooperativismo de crédito ganhou um forte aliado para a expansão do setor no estado do Pará. A Sicoob Central Amazônia se uniu oficialmente à Central Sicoob do Paraná, formando a Unicoob (União das Cooperativas do Brasil). A parceria já representa mais força para as 27 cooperativas e 214 agências distribuídas nos estados do Pará, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Amapá.

Até amanhã, as cooperativas paraenses reúnem-se para as ações com a Unicoob, que irá fornecer serviços de rotina, supervisão, centralização e auditorias às cooperativas filiadas, assim como ajudar na execução das determinações do Sicoob Confederação e as do Banco Central. 

De acordo com Paulo de Lima, Diretor Financeiro da antiga Sicoob Central Amazônia, a incorporação à Central paranaense representa uma vitória para o setor de crédito.

“Sentíamos a necessidade de uma união em grande escala com uma Central que apoiasse os nossos planos de crescimento dentro da região amazônica. Nós estávamos atuando sozinhos em uma área de enormes dimensões e, agora, temos o apoio de uma Central fortíssima, com cooperativas muito bem estruturadas e ativos de R$ 3 bilhões. Isso serve de exemplo para as cooperativas de todo o Brasil. Afinal, em um curto espaço de tempo, firmamos uma parceria fundamental que irá contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro”, comenta Lima.

O Sicoob Central Unicoob trabalha sob um planejamento estratégico que prevê o crescimento do Sistema até 2020, com metas estratégicas a serem cumpridas por todas as cooperativas. Segundo o presidente regional da Unicoob, Carlos Edilson dos Santos, o objetivo é continuar a expansão do Sistema dentro do Pará.

“Queremos ter representatividade da Sicoob Central Unicoob em todos os municípios. Nosso objetivo é realizar a ocupação de todo o território estadual criando novas cooperativas e incentivando cooperativas que atuam dentro de Belém a ampliarem suas ações para outras regiões. Precisamos povoar nossa terra de cooperativas de crédito, trazendo benefícios para nossa população de uma forma geral”, argumenta.

Uma das pautas a serem discutidas no planejamento estratégico é a abertura das cooperativas de crédito a novos negócios. De acordo com Paulo Lima, algumas já são de Livre Admissão. “A partir de agora, todas as cooperativas irão incorporar a tendência nacional de abertura. A população, de uma forma geral, terá acesso a todos os serviços prestados por uma cooperativa de crédito, tais como conta corrente, poupança, financiamentos, convênios (arrecadações), consórcios, seguros, câmbio, cartões de crédito, caixas eletrônicos”.

Para o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, a união confirma o momento de expansão do cooperativismo no Pará. “Isso representa o crescimento das cooperativas pequenas, com incremento de recursos e investimentos, assim como o crescimento das regiões que receberão a atuação da Unicoob. A população paraense terá mais possibilidades de usufruir de todos os serviços que um Banco normal disponibiliza, mas com a vantagem de um atendimento diferenciado e preços bem mais acessíveis. Tudo isso comprova o quanto o cooperativismo paraense está em pleno desenvolvimento”. (Assimp Sistema OCB/PA)

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Sistema Ocemg inova com programa de capacitação para lideranças

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Belo Horizonte (26/2) – O Lidercoop foi apresentado ao público no dia 9 de fevereiro e reuniu 38 conselheiros e presidentes de cooperativas na sede do Sistema Ocemg. A abertura foi realizada pelo presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, que ressaltou a importância da capacitação de gestores. "Os dirigentes devem estar preparados para passar pela atual economia mundial, e a educação é a única vacina universal", ressalta.

Logo em seguida, o gerente de projetos da Fundação Dom Cabral, Carlos Eduardo Ávila Borges, contou como se deu a criação do Lidercoop. O gerente caracterizou o programa como um "mini MBA" em função do seu tempo de duração. "O programa foi desenvolvido para colocar em prática os diagnósticos detectados nos relatórios das cooperativas participantes do PDGC. Esse é um dos primeiros passos para as cooperativas se desenvolverem em termos de ação para melhorar a gestão", disse.

O ex-ministro de Planejamento e Orçamento, Paulo Tarso Almeida de Paiva foi convidado para abrir o programa e falar sobre o atual cenário econômico brasileiro e o papel da cooperativa.

Segundo ele, para estimular a economia é necessário investir em três G's: governabilidade, governança e gestão. "A capacitação continuada das cooperativas é importante em qualquer circunstância, mas nos momentos de desafio, é que é possível perceber a sua diferença. Por fortalecer as lideranças e aprimorar os conhecimentos estratégicos, os programas de capacitação auxiliam os gestores a encontrarem o melhor caminho para explorar as oportunidades e minimizar as ameaças", revela.

Para o ex-ministro, o cooperativismo tem papel transformador. "O trabalho cooperativo é muito interessante porque tem a solidariedade em sua base e isso ajuda muito a mudar a realidade das pessoas".

Para Karla Oliveira, gerente geral do Sescoop Nacional, o Lidercoop é peça importante para desenvolvimento de competências de lideranças, fator decisivo para acelerar o desenvolvimento social e econômico das cooperativas. "O aprimoramento continuado é essencial para que as lideranças possam atuar cada vez melhor dentro das cooperativas", declara. A gerente também elogiou o novo projeto.

"É uma inciativa muito alinhada e conectada com o que está sendo trabalhado no PDGC e o que se propõe aqui é navegar por todos os critérios de gestão, resultando numa liderança qualificada".

O Programa de Gestão Avançada para Lideranças (Lidercoop) marca uma nova era no que se refere às atividades de capacitação do Sistema Ocemg. A iniciativa reflete uma demanda antiga e específica, com uma proposta diferenciada para a capacitação de gestores.

De acordo com o superintendente do Sistema, Alexandre Gatti, o curso teve uma aceitação imediata e foi muito elogiado pelos dirigentes do cooperativismo mineiro em função da moderna programação, com palestrantes conceituados e conteúdo primordial para a gestão assertiva do setor.

"Assim que disponibilizamos as vagas para o programa, foram preenchidas praticamente no mesmo dia. Iniciamos com conselheiros da Casa do Cooperativismo Mineiro, mas, já a partir de 2016, vamos fechar uma nova turma para outros presidentes de cooperativas e gestores. Ao que tudo indica, estamos no caminho certo dada a aceitação inicial e elogios ao conteúdo do primeiro módulo", avalia Gatti.

O superintendente avalia ainda que a parceria com a Fundação Dom Cabral corroborou com o êxito da iniciativa idealizada pelo Sistema Ocemg, tendo em vista que a FDC se destaca no cenário nacional por desenvolver, com excelência, programas de gestão que efetivamente contribuem para o sucesso das organizações.

De acordo com o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, o curso será continuado e terá novas turmas a cada ano. O presidente da Unimed BH, Samuel Flam, aprovou o Lidercoop. "O projeto é excelente e traz uma visão realista do cenário político e econômico e das expectativas para os setores. A ideia é que outros colegas de diretoria e outras pessoas da administração da Unimed venham fazer esse curso a fim de ampliar o conhecimento do nosso grupo de gestores", afirma. O próximo módulo será em abril, nos dias 14 e 15. (Assimp Sistema Ocemg)

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ENTREVISTA DA SEMANA_JOÃO CAETANO FUNDAÇÃO UNIMED

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Programa de Qualificação da Unimed terá participação do Sescoop
 
Brasília (25/2) – O Conselho do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) aprovou ontem a celebração de um convênio com a Fundação Unimed para a execução do Programa de Gestão Integrada da Qualidade para Operadoras de Planos de Saúde Unimed, baseado na Resolução Normativa nº 277, da Agência de Saúde Suplementar, e na ISO 9001, e para unidades hospitalares com vistas na obtenção de certificações junto à Organização Nacional de Acreditação, nos níveis I, II e III.

Seu objetivo é a capacitação de colaboradores e gestores no processo de gestão da qualidade dos serviços do sistema Unimed, buscando incentivar a avaliação contínua, como medida estratégica de correção das imperfeições nos processos organizacionais, a diminuição da assimetria de informação e aumento na qualidade da assistência prestada.

O presidente da Fundação Unimed, João Batista Caetano, afirmou que, “este é um grande passo rumo à qualidade, que oferece a melhoria do tratamento do cliente, que é a figura mais importante, hoje, no universo cooperativo”, afirma.


Confira abaixo a entrevista!

Como o Qualifica Unimed deverá funcionar?

João Batista Caetano –
Esse é um grande projeto do Sistema Unimed que a parceria com o Sescoop veio viabilizar. O programa capacitará os colaboradores e gestores das Unimeds na implementação de boas práticas de gestão, de liderança, da melhoria dos processos, preparando-os para qualificar as cooperativas e suas unidades hospitalares a obterem a certificação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (na RN nº 277), na ISO 9001:2008, e as da Organização Nacional de Acreditação, destinadas a hospitais, nos níveis I, II e III.

Este é um grande passo rumo à qualidade. É ela quem oferece a melhoria do tratamento do cliente, que é a figura mais importante, hoje, no universo cooperativo. A participação do Sescoop no Programa Qualifica é fundamental e contribuirá para ampliar a competitividade e sustentabilidade do Sistema Unimed.

Há uma previsão para que Qualifica Unimed comece a ser executado?

João Batista Caetano –
Como o programa acabou de ser aprovado pelo Conselho Nacional do Sescoop, temos agora de buscar parceiros. Faremos uma concorrência pública, objetivando encontrar quem irá trabalhar conosco nesse programa de qualificação. É importante ressaltar que este programa está alinhado ao mapa estratégico da Unimed do Brasil, pois com ele almeja-se alcançar a sustentabilidade do Sistema, por intermédio da uniformização de ferramentas e soluções para ampliar a sua competitividade.

O que os participantes poderão esperar do programa?

João Batista Caetano –
O programa já tem uma estrutura bem definida. Uma parte dele terá aulas ministradas in loco e outra parte do conteúdo poderá ser compartilhada por meio de plataformas de Ensino à Distância. Os processos envolvem a adoção de um modelo único de gestão, implementação de ferramentas que melhorem a qualidade dos serviços, a redução dos riscos gerenciais, diminuição de custos com a eliminação da redundância e do desperdício.

Em relação às cooperativas, como elas podem participar?

João Batista Caetano –
Inicialmente dividimos o programa em etapas. Na primeira delas, já temos um grupo de 36 cooperativas inscritas por meio de um termo de adesão. Serão executadas duas frentes de trabalho integradas e complementares:

FRENTE 1 – O curso tem como objetivo realizar a qualificação das equipes gerenciais administrativas e assistencial na metodologia desses assuntos (RN 277, ISO 9001 e ONA), proporcionando condições teóricas para o desenvolvimento e implantação da Frente 2 (Consultoria Gerencial).

Durante a realização das disciplinas virtuais, o aluno será acompanhado de maneira personalizada e contará com o suporte de tutores. Seu aprendizado será facilitado por meio de atividades interativas, tais como: material de apoio eletrônico, chat e fórum, conforme o projeto pedagógico, que detalha o conteúdo e a metodologia.

FRENTE 2 – As atividades serão realizadas nas sedes das cooperativas participantes do programa, na modalidade presencial. A equipe de consultores será responsável por proporcionar as orientações sobre a realização de tarefas e entregas das atividades.

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Amazonas abre inscrições para Curso Prático de Gestão Financeira

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Manaus (25/2) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AM) está com inscrições abertas para o Curso Prático de Gestão Financeira para Cooperativas, que ocorrerá nos dias 6 e 7 de março, voltado a gestores financeiros e pessoas envolvidas no processo financeiro de cooperativas. As inscrições são gratuitas

O curso oferecerá conteúdo para capacitar o público-alvo, que passará a ter um diferencial competitivo perante o mercado financeiro. Uma das intenções é nortear o gestor no processo de elaboração do planejamento da cooperativa, com modernos conceitos de gestão financeira e gerenciamento de riscos.

Além disso, o conteúdo deverá ampliar os conhecimentos dos participantes acerca de modernas técnicas de gestão empresarial aplicadas às cooperativas, contribuindo para um melhor desempenho pessoal, organizacional e financeiro na organização.

Para se inscrever, os interessados devem enviar e-mail para os endereços: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. As aulas serão ministradas na sede do Sistema OCB/AM, situada à rua Japurá, 241, Centro, das 8h às 18h. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Cooperativas agropecuárias discutem fortalecimento do Ramo no Piauí

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PICOS (25/2) – O Sescoop/PI promove nesta sexta e sábado, 27 e 28, o Encontro Estadual de Cooperativas Agropecuárias. O evento será realizado no Centro Tecnológico em Agronegócios Regionais do Piauí (Centapi), em Picos, com a presença de cooperados do Ramo Agropecuário de todo o estado. Mais de 70 representantes já confirmaram presença.
 
Este é o segundo encontro por ramo cooperativista no estado e segue as definições do Encontro de Intercooperação, ocorrido em dezembro/2014. “Estamos em fase de fortalecimento do sistema cooperativista piauiense, daí a diretriz de realizar encontros com os maiores ramos no estado, que são o Educacional, Agropecuário, Transporte e Saúde”, informa Flodoaldo Alencar, gestor do Sescoop/PI.

Ele explica que a iniciativa tem os objetivos de traçar um panorama da realidade das cooperativas, buscar formas de intercooperação dentro do próprio ramo e com os demais e propor ações pontuais e continuadas que fortaleçam as cooperativas.
 
PROGRAMAÇÃO – O encontro será aberto às 9h30 do dia 27 com apresentação da proposta do Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas. Em seguida, haverá a palestra O Novo Código Florestal/Cadastro Ambiental Rural (CAR). Às 11h30, os participantes discutirão estratégicas e ações de fortalecimento das cooperativas agropecuárias. À tarde, às 14h, haverá uma reflexão conjunta sobre os desafios para esse fortalecimento e, no sábado, 28, ocorrerá a apresentação e discussão das propostas dos grupos de trabalho, os encaminhamentos, a avaliação final e um almoço de confraternização.
 
EDUCACIONAL – Este foi o primeiro ramo a realizar o encontro de fortalecimento do cooperativismo piauiense. O evento, realizado em janeiro, exatamente antes do início do período letivo, promoveu uma reflexão coletiva que definiu como principais avanços das cooperativas educacionais, a realização do I Encontro Estadual, a conquista de bolsas do Prouni, a credibilidade junto às suas comunidades, atuação dos alunos egressos, aprovação dos alunos no Enem, longevidade das cooperativas, a maioria com mais de 10 anos, formação dos cooperados e ser o ramo mais forte do estado.
 
Os participantes construíram um plano de trabalho para ser executado ao longo de 2015 pelas cooperativas que inicia com a elaboração do planejamento estratégico e de gestão das cooperativas e vai até o desenvolvimento de ações conjuntas como a implantação de uma gráfica e construção da Casa do Cooperativismo Piauiense.

O plano passa por ações de intercooperação, intercâmbio com outros estados, formação continuada com elaboração de agenda de cursos, bolsas de mestrado, reinício de novos grupos de Cooperjovem e Jovemcoop, cursos de formação de jovens cooperativistas e ações sociais e de comunicação. (Assimp Sistema OCB/PI)

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Cooperativas buscam registro junto à Ocepi

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Teresina (24/2) – Nos últimos 30 dias, 11 cooperativas e uma cooperativa central, assessoradas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Piauí (Sescoop/PI), protocolaram solicitação de registro provisório por meio do Programa de Orientação Cooperativista (POC). A Central Casa Apis reúne mais de dez cooperativas exportadoras de mel para Estados Unidos e Europa, além de atender ao crescente mercado interno.

O registro das cooperativas piauienses é emitido pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Piauí (Ocepi). Ao inserir mais cooperativas no mercado de forma legalizada, a Ocepi contribui com o desenvolvimento econômico e social do estado.

Desde dezembro, duas cooperativas já estão com seus registros provisórios – a Cooperativa dos Profissionais da Música do Piauí (Capivara) e a Cooperativa Social dos Deficientes Físicos, Sensoriais, Mentais e Outros de Picos (Coodesfis). Esta cooperativa visa ao trabalho de capacitação de seus cooperados para o mercado de trabalho. Somente na região de Picos, há cerca de 17 mil pessoas com necessidades especiais.

VANTAGENS – Dentre as vantagens do registro de uma cooperativa, estão a inserção no sistema cooperativista nacional, juntamente com as demais organizações estaduais, contar com orientações pertinentes às áreas técnica, jurídica, administrativa, financeira e contábil, promover a intercooperação, ou seja, a troca de tecnologias, produtos e serviços entre as cooperativas registradas, além de participar de treinamentos e capacitação para dirigentes, cooperados e empregados.

POC - é um programa voltado a grupos interessados em constituir cooperativas. Sua proposta é garantir conhecimento a grupos interessados em saber mais sobre a doutrina, princípios, valores e características de uma sociedade cooperativista. O programa também atende a grupos organizados em forma de cooperativa com o intuito de trazê-las para o sistema cooperativista. (Fonte: GP1 - Teresina/PI)

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