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Fórum de finanças reúne mais de 100 profissionais de cooperativas e instituições financeiras paranaenses

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Curitiba (8/4) - O Sistema Ocepar promoveu, na tarde desta terça-feira (07/04), em Curitiba, o Fórum dos Profissionais de Finanças com a presença de mais de 100 representantes de cooperativas do Paraná e de instituições financeiras. Na abertura, o superintendente da entidade, José Roberto Ricken, destacou a importância do estreitamento das relações entre os setores cooperativista e financeiro. “Temos aqui participantes de mais de 30 cooperativas e de 14 instituições financeiras e é fundamental manter esse diálogo franco e aberto para viabilizar os negócios que as cooperativas estão realizando”, frisou.
 
Contribuição - De acordo com Ricken, as 223 cooperativas registradas na Ocepar dobraram de tamanho nos últimos anos. “Há quatro anos, o cooperativismo paranaense faturou R$ 26 bilhões e, no ano passado, chegou a R$ 50,5 bilhões. Grande parte desse resultado se deve aos investimentos realizados pelo setor, especialmente em agroindustrialização, e o sistema financeiro teve uma contribuição muito grande nesse processo, por meio do repasse de recursos”, acrescentou.  
 
Desafio – O superintendente destacou ainda que as cooperativas do Paraná agora têm outra meta: crescer duas vezes mais tendo como foco alcançar R$ 100 bilhões em movimentação econômica. “Acabamos de lançar o nosso Plano Paraná Cooperativo, o PPC 100, com este desafio. Espaço para atingirmos esse objetivo existe, porque há demanda em setores como a suinocultura, por exemplo, que sofre pela falta de estrutura para que o Paraná atinja status de livre de peste suína clássica e possa ampliar mercado, especialmente no exterior. Hoje, os mais de R$ 50 bilhões que o cooperativismo paranaense fatura já beneficiam 30% da população do estado. Quase 60% da produção agropecuária paranaense passa pelas cooperativas. Nossa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do Paraná é grande. Em mais de cem municípios, a unidade da cooperativa é a maior arrecadadora local de impostos”, frisou.
 
Cenário do cooperativismo – Na sequência, o gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson José Lauermann, fez uma apresentação sobre o cenário econômico e financeiro do cooperativismo paranaense. De acordo com ele, foi o melhor ano da história das cooperativas paranaenses, em função do crescimento do setor e considerando o ambiente externo. No início da explanação, Gerson lembrou de vários fatores que causaram impacto econômico no ano passado, como o Produto Interno Bruto (PIB)  brasileiro, que atingiu apenas 0,1%. Já o PIB do Paraná ficou em 0,8%. O Valor Bruto da Produção cresceu apenas 8,5% e a taxa Selic passou de 9,9% ao ano, no final de 2013, para 11,65% ao ano, em dezembro de 2014. “O dólar começou o ano valendo R$ 2,35 e fechou em R$ 2,65, ou seja, um aumento de 12,7% no valor do câmbio. Já a inflação acumulada do ano, medida pelo IPCA, chegou a 6,4% e o IGPDI acumulado encerrou em 3,78%”.
 
Crescimento – Diante deste cenário, as 223 cooperativas paranaenses vinculadas ao Sistema Ocepar encerraram 2014 com 1,079 milhão de cooperados, 79.241 empregados, R$ 50,5 bilhões em faturamento e R$ 2,3 bilhões em sobras. Nos últimos dez anos, o faturamento das cooperativas apresentou crescimento de 217%. Neste mesmo período, as sobras expandiram 274%, os ativos 520%, o imobilizado 384% e o patrimônio líquido 408%.
 
Mais – Em número de associados, o cooperativismo paranaense registrou crescimento de 9,6% em relação ao ano passado, sendo que o ramo crédito responde por 84% do total de cooperados do setor. Já o ramo agropecuário se destaca por representar 85% dos negócios do cooperativismo paranaense. No ano passado, alcançou R$ 42,2 bilhões em faturamento, o que representa um crescimento de 9,2% no valor em relação ao exercício anterior, e R$ 1,7 bilhão em resultados. As receitas das cooperativas agropecuárias são geradas principalmente por meio do recebimento dos cereais (equivale a 31% do total das receitas); agroindustrialização (38,7%) e insumos (21,2%), entre outros. Ainda de acordo com o gerente, as 12 maiores cooperativas agropecuárias do Paraná que estão faturando mais de R$ 1 bilhão por ano, respondem por 79,9% da receita global das cooperativas agropecuárias e 86% das sobras.
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Intercooperação: uma estratégia econômica de gestão

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Brasília (8/4) – Cinco meses após o lançamento da marca Alegra Foods, as cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal já têm muito a comemorar. Aliás, a união entre elas é o exemplo concreto de que a intercooperação dentro do movimento cooperativista é uma estratégia econômica de gestão que dá resultados bastante positivos. Em novembro do ano passado, as cooperativas lançaram a marca junto aos supermercados do Paraná.

Atualmente, a Alegra Foods busca, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, sua habilitação para figurar na lista geral de exportadores, vislumbrando dentre outros países Hong Kong, África e os integrantes do Mercosul.

A expectativa das cooperativas é de que a habilitação da marca ocorra nas próximas semanas. A unidade industrial pretende dividir sua produção em três partes: exportar 30%, transformar 40% em produtos industrializados e destinar os outros 30% às indústrias processadoras aqui mesmo no Brasil.

VANTAGEM – Fruto do modelo de negócios aplicado pelas cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal, a intercooperação que deu origem à unidade de carnes, garante alianças estratégicas em investimentos que oferecem ao cooperado uma alternativa rentável e estruturada no mercado. Além de promover um dos princípios do cooperativismo, operando juntas as cooperativas geram economia de escala e ganham força nos mercados regional, nacional e internacional.

INVESTIMENTO – As cooperativas investiram pesado na unidade. Do total de mais de R$ 200 milhões, 55% foram aportados pela Castrolanda, a Batavo colocou 25% e, a Capal, 20%. Neste modelo de investimento, os cooperados produtores de suínos investem na indústria do resultado na proporção de 40%.

INOVAÇÃO – O diretor da Castrolanda, Richard Hendrik Borg, disse que o sucesso da unidade deve-se à capacidade de inovação das três cooperativas. “Tivemos a coragem e a felicidade de chamar as cooperativas coirmãs Batavo e Capal para participar desse projeto inovador e as coisas deram certo. A partir da criação de unidades de negócio pudemos avançar com muito mais leveza nesse projeto. É uma alegria para nós que o projeto de carnes tenha sido o primeiro, realmente, que as três cooperativas abraçaram para começar juntas desde o zero. Desejo que esta, realmente, seja uma história de sucesso”, enfatiza Richard Borg.

EXPANSÃO – A unidade industrial de carnes da Alegra Foods tem 44 mil m2 de área construída, está localizada na cidade de Castro, interior paranaense, e já é responsável por gerar 400 empregos diretos e outros 1,8 mil, indiretos. Lá, os funcionários se encarregam de desossar e industrializar a carne de 2,3 mil suínos por dia.

De acordo com o superintendente da unidade, Ivonei Durigon, o processamento da carne suína deve demandar, até junho deste ano, a contratação de outros 200 funcionários. Além disso, segundo ele, há a expectativa de dobrar a capacidade de produção, em quatro anos. Quando estiver em pleno funcionamento, a indústria processará 600 mil suínos/ano, na primeira fase, podendo expandir sua produção para mais de dois milhões de suínos, anuais, de acordo com o aumento da capacidade produtiva dos cooperados.

O NOME – O significado da marca – Alegra Foods – foi pensado para que o consumidor associasse os produtos a coisas positivas, como alimentação saudável, bem estar e sabor. Para o grupo de cooperativas, o nome é de fixação fácil, que soa bem ao ouvido e que cativa o inconsciente do público. Além do mais, Alegra sugere alegria, felicidade, contentamento. A marca chegou a ser testada em mercados externos como Caribe, Rússia, Ucrânia, Dubai, China, Singapura, com a intenção de medir a aceitação. E o resultado foi muito positivo, segundo avaliam os executivos.
(Com informações da Ascom da Castrolanda)

 

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Abertas as inscrições para o Concurso de Projetos Elas e Elos

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Brasília (7/4) - Foi dada a largada para a 1ª edição do Concurso de Projetos Elas e Elos, promovido pelo Sistema OCDF. Cooperativas interessadas em participar já podem fazer sua inscrição. O concurso lançado em março, durante o 3° Encontro de Mulheres Cooperativistas do DF tem por objetivo proporcionar às mulheres cooperativistas do Distrito Federal a oportunidade de elaborar e executar projetos relacionados às suas cooperativas, nas seguintes áreas: Responsabilidade Social, Processos de Governança e Gestão Profissional. As inscrições vão até o dia 30 de junho. Clique aqui e saiba como participar. (Fonte: Assimp Sistema OCDF)

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Estudantes de Chapecó aprendem a arte de reciclar com projeto educativo

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Chapecó (7/4) – Quais materiais podem ser reciclados? Qual é a maneira correta de separá-los? Como funciona uma cooperativa de material reciclado? Que benefícios a reciclagem traz à sociedade? Essas dúvidas foram esclarecidas de maneira lúdica e inovadora pelo projeto educativo Palco da Reciclagem – a arte de reciclar contando histórias, lançado hoje, na Sociedade Esportiva e Recreativa Aurora (SER Aurora), em Chapecó.

O espetáculo teatral, musical e educativo é voltado a estudantes, pais e educadores, e desenvolve a conscientização ambiental. A iniciativa é do Ministério da Cultura, Cooperativa Central Aurora Alimentos, STR Produção e Marketing Cultura e Tetra Pak. As apresentações prosseguem até o dia 17 de abril, no horário das 8 às 17 horas, e beneficiará 4.700 alunos de 27 escolas de Chapecó. Todas as escolas participantes estão agendas, mas aquelas que tiveram interesse devem entrar em contato com a Fundação Aury Luiz Bodanese pelo telefone (49) 3321-3131.

A história gira em torno de uma família que, ao tomar seu café da manhã, conversa sobre o que acontece com as embalagens e demais materiais recicláveis após o uso de seu conteúdo. Surge a oportunidade da visita a uma cooperativa de catadores de material reciclado. A família visita essa cooperativa e conhece todo o seu funcionamento. O público presente também é convidado a conhecê-la e separar os materiais. Tudo isso de uma forma lúdica, musical e totalmente interativa.

As crianças compreendem a importância de preservar o planeta, os benefícios do cooperativismo como geração de emprego e renda, o processo de reciclagem e os materiais produzidos a partir das caixas de leite. “Mostramos a partir do cotidiano a importância da reciclagem e maneiras simples de separação dos materiais que pode ser feita em casa. Acreditamos que plantamos sementes, porque as crianças são multiplicadores e se transformarão em cidadãos conscientes e engajados em proteger o planeta”, enfatizou o produtor do espetáculo Rafael Martins.

De acordo com a gerente de comunicação social da Cooperativa Central Aurora Alimentos e presidente da Fundação Aury Luiz Bodanese, Isabel Cristina Machado, “as crianças são agentes transformadores e fazem com que os adultos mudem seus hábitos”. Isabel ressaltou que este trabalho de educação ambiental complementa o já realizado pela Aurora e pela Fundação com o programa “A Turminha da Reciclagem”, que já beneficiou 170 mil estudantes.

AVALIAÇÃO - “O projeto é ótimo porque apresenta como funciona a reciclagem, proporciona a compreensão de todo processo e possibilita a abertura de alternativas para continuidade das atividades”, observou a coordenadora da Linha Almeida, Ascendinha e Goio-Ên, Aline Zanella. Na área rural do município também é incentivado a separação dos materiais e solicitado para os moradores que evitem jogar resíduos no solo. De acordo com a coordenadora, nos próximos dias será iniciado o projeto “Mais Educação” com a implantação de oficinas, compostagem e horta com os materiais da escola e integração da disciplina de sustentabilidade.

A estudante da E.B.M. Goio-Ên, Bruna Zanini de Almeida, de 10 anos, aprovou a iniciativa. “Gostei de tudo, foi muito interessante, principalmente, o momento em que foi feito o papel reciclado, porque posso fazer isso em casa também. Outra coisa que me emocionou foi a união da família na mesa no café da manhã”, comentou.

A maneira correta de separar os resíduos encantou o estudante da E.B.M. Linha Almeida Jhonatân de Mello, de oito anos. “Já fazia a separação em casa, colocando o lixo orgânico em uma lixeira e o material seco em outro, mas a maneira que foi explicada é dinâmica e divertida”, complementou.

Para a estudante da E.B.M. Ascendina Brasinha Dias Natascha Vitória Mello, de 10 anos, a reciclagem e a separação dos materiais podem contribuir com a preservação ambiental. “Isso me chamou muito atenção no espetáculo, porque já fazia em casa, mas vou conversar com os meus pais sobre o que aprendi”, afirmou. A estudante relatou que ao assistir ao espetáculo lembrou-se dos materiais que via espalhado na comunidade. “Muitos não sabiam onde colocar os materiais e o caminhão passava poucas vezes no mês para recolher. Agora aprendemos alternativas para utilizá-los, que foram apresentadas de maneira bem alegre”, explicou Natascha.

PROJETO – A STR contabiliza duas décadas de experiências em projetos culturais e ingressa no quarto ano do projeto Palco da Reciclagem. Trata-se de um espetáculo de teatro municipal infantil itinerante, cujo roteiro versa sobre a importância da separação, da coleta seletiva e da reciclagem do lixo domiciliar.

O projeto foi totalmente viabilizado pela legislação de incentivos à cultura (Lei Rouanet), com o patrocínio da Tetra Pak e o apoio local da Coopercentral Aurora Alimentos e da Prefeitura de Chapecó. Por isso, a iniciativa não tem custo algum para o Município, os educandários ou para os alunos participantes.

Integram o projeto os atores Luana Carvalho (Aninha), André Primão (Seu Jairo), Fernando Cortegipe (José), Diogo Boaventura (Pedrinho), Neusinha Pereira (D. Laura), Diomar Brandão (cooperado) e o cenotécnico Sérgio Mota. (Fonte: Assimp da Aurora)

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AgroBrasília transforma Centro-Oeste em rota internacional do agronegócio

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Brasília (6/4) – Apontada como a região que mais cresce no Brasil, o Centro-Oeste entra para a rota internacional do agronegócio como a área de maior concentração da produção agrícola do país. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 40% da produção agrícola brasileira se concentra na região, que tem, ainda, 9,3% de participação no Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

E, pensando em promover o potencial do Centro-Oeste brasileiro, a Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), com apoio dos Sistemas OCB e OCDF, realizará entre os dias 12 e 16 de maio a 8ª edição da AgroBrasília – a Feira Internacional dos Cerrados. O evento deverá reunir empreendedores rurais de diversos portes, regiões e nacionalidades, e tem se destacado como celeiro de inovações e realização de negócios junto às melhores empresas do setor e agricultores competentes e interessados em tecnologia.

Desde a primeira edição, a AgroBrasília não para de crescer. Em 2014, o evento recebeu mais de 95 mil pessoas e movimentou R$ 700 milhões em negócios. Para a organização, um dos fatores propiciadores desse desenvolvimento é o fato de a feira estar localizada na região mais próxima a um aeroporto internacional, permitindo acesso rápido, fácil e confortável aos interessados.

CENTRO-OESTE – Antes tida como sinônimo de desmatamento, atualmente, a agricultura do Centro-Oeste se tornou referência na utilização de práticas que agregam produtividade à sustentabilidade. O elevado índice de crescimento, aliado aos constantes investimentos em tecnologias de produção, tem atraído investimentos estrangeiros.

Em 2014, cerca de 50% das transações de Mergers & Acquisitions no agronegócio brasileiro contaram com o envolvimento de investidores estrangeiros, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Para Ronaldo Triacca, coordenador geral da AgroBrasília – a Feira Internacional dos Cerrados – a crescente participação de estrangeiros no agronegócio brasileiro reflete o sucesso na implementação de tecnologias aplicadas ao processo de produção agrícola.

"No caso da AgroBrasília, por exemplo, temos a presença cada vez maior de comitivas internacionais, principalmente, africanas e sul-americanas. Isso porque, a similaridade das condições edafo-climáticas do Cerrado brasileiro com as savanas africanas e com o Cerrado sul-americano, junto ao êxito na inserção de novas tecnologias na agricultura, alavancaram o agronegócio brasileiro no âmbito internacional", diz.

De olho no desenvolvimento da região, a equipe da AgroBrasília tem investido na área internacional como forma de prospectar novos mercados. O evento está em sua oitava edição e possui um pavilhão dedicado ao mercado internacional.

Segundo Ana Paula Cenci Vidal, coordenadora da Área Internacional da AgroBrasília, comitivas de mais de trinta países são esperados na Feira. "Teremos um espaço voltado para o mercado internacional e para as empresas internacionais interessadas no Brasil. A área será dinâmica, com até quinze expositores, e contará com um palco onde ocorrerão diversos debates com especialistas nacionais e internacionais sobre temas relevantes para o agronegócio", explica.

Presente na AgroBrasília desde 2013, a Colômbia estará em mais uma edição do evento. Uma comitiva de empresários e funcionários governamentais da região de Altillanura, os Cerrados Colombianos, é esperada no evento deste ano.

Para Nelson López, integrante da comitiva colombiana que vem à AgroBrasília, a crescente participação de estrangeiros na Feira é motivada pela aprendizagem de novas tecnologias, inovações em máquinas e equipamentos agrícolas. "Este ano esperamos uma maior intensificação das relações com a região brasileira, a fim de trocar informações, experiências e realizar negócios. Nossa expectativa é que também haja um crescimento na participação de outros países", completa.

ONDE – De acordo com estimativa da organização da Feira, também é esperada a participação de países da Europa e Ásia. A AgroBrasília será realizada de 12 a 16 de maio de 2015, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, junto à BR 251, Km 5. (Com informações da Assessoria de Imprensa do evento)

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Ocepar completa 44 anos de defesa do cooperativismo no Paraná

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Curitiba (6/4) - O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) completou na última quinta-feira, dia 2/4, 44 anos de fundação. Baseado na doutrina e filosofia cooperativista internacional e agrupando 1 milhão e 94 mil associados, o cooperativismo paranaense tem suas raízes nos pioneiros esforços cooperativistas nas comunidades de imigrantes europeus, que procuraram organizar suas estruturas de compra e venda em comum, além de suprir suas necessidades de consumo, eletrificação rural e crédito através de sociedades cooperativistas.

Participando dos diversos ciclos econômicos do Estado do Paraná, as cooperativas expandiram as fronteiras agrícolas e passaram a desenvolver-se também no meio urbano nas áreas da saúde, trabalho, turismo, crédito, consumo, educação e habitação.

As 223 cooperativas registradas na Ocepar em 2014, integram mais de 30% da população paranaense que participa efetivamente, por sua força conjuntural, do desenvolvimento econômico e social do Paraná, com o qual estão comprometidas por sua própria filosofia de trabalho. Geram 2 milhões e 200 mil postos de trabalhos e reúnem os mais diversos segmentos econômicos, no campo e na cidade.

O Sistema Ocepar é formado por três sociedades distintas, sem fins lucrativos que em estreita parceria se dedicam à representação, fomento, desenvolvimento, capacitação e promoção social das cooperativas paranaenses: A Ocepar, o Sescoop/PR e a Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar). Clique aqui para continuar lendo.

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Programa qualificará 120 agentes de desenvolvimento em São Paulo

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São Paulo (1º/4) – O Sescoop/SP irá qualificar até outubro deste ano 120 Agentes de Desenvolvimento Humano (ADHs) com o objetivo de dar uma resposta mais rápida às demandas e necessidades das cooperativas paulistas. O ADH é um colaborador da cooperativa com visão estratégica e sistêmica. Além de olhar para o negócio, o agente precisa estar atento ao desenvolvimento profissional dos funcionários, cooperados e dirigentes e se preocupar também com o bem-estar da comunidade.
 
Geralmente funcionários de recursos humanos e do setor administrativo das cooperativas, eles são responsáveis pelo levantamento e encaminhamento das necessidades dos empreendimentos no Sescoop/SP, que planeja e executa ações para atender às demandas.
 
O Programa de Desenvolvimento Humano, criado em 2011 passou por uma grande reformulação agora em 2015, com a criação de uma grade específica de cursos para o desenvolvimento dos ADHs. “Anteriormente o foco era apresentar os produtos e serviços do Sescoop/SP por meio de cursos técnicos e palestras”, diz o gerente de Monitoramento do Sescoop/SP, Luis Antonio Schmidt.
 
O foco da capacitação em 2015 é identificar os gargalos e propor ações para melhorar os negócios das cooperativas. “Nosso objetivo é que o profissional seja qualificado para um olhar estratégico e, assim, contribua para o desenvolvimento da cooperativa”, comenta o gerente.
 
O programa do Sescoop/SP tem carga completa de 92 horas presenciais, dividida em cinco módulos de 16 horas: Gestão da Educação Corporativa, Planejamento Estratégico e Técnicas de Negociação, Trabalho em Equipe e Comunicação Interpessoal, Coaching e Gestão de Carreiras.
 
As aulas começam neste mês e serão ministradas por consultores técnicos contratados pelo Sescoop/SP na capital e em 12 cidades do interior: Santo Antonio da Posse, Limeira, Piracicaba, Americana, Campinas, Marília, Ribeirão Preto, Bebedouro, Sertãozinho, Lins, Assis e Bauru.
 
EXCELÊNCIA – O novo programa foi lançado oficialmente no dia 17/3 na sede do Sescoop-SP, em evento que reuniu cerca de 150 participantes de 110 cooperativas, com a realização de duas palestras – educação corporativa, projeto desenvolvido pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz, e motivação pessoal e profissional. O evento também marcou o lançamento do dia Dia C (Dia de Cooperar), que será comemorado na mesma data do Dia Internacional do Cooperativismo, ou seja, primeiro sábado de julho.
 
Na metodologia anterior, o Programa de Desenvolvimento Humano qualificou até o final do ano passado 281 agentes de 136 cooperativas, com ações de Formação Profissional (cursos técnicos e palestras), Promoção Social (ações de cultura, meio ambiente, lazer, esporte e saúde) e Monitoramento (acompanhamento de gestão e governança).
 
O presidente do Sescoop/SP, Edivaldo Del Grande, reforçou a importância de valorizar o agente dentro das cooperativas. “Queremos formar um profissional que possa, dentro da cooperativa, identificar as reais necessidades e, ao mesmo tempo, ser o elo com o Sescoop/SP, que se preparou para levar os serviços necessários para melhorar a gestão dos empreendimentos”, afirmou Del Grande. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)

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Sescoop/SC divulga programação anual de treinamento e capacitação

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Florianópolis (31/3) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) acaba de divulgar a agenda mensal dos cursos e eventos que serão realizados em 2015, das denominadas ações diretas. O objetivo da divulgação antecipada é oferecer às cooperativas catarinenses tempo necessário para planejamento, programação e disponibilização de pessoal para os cursos e treinamentos nas mais diversas áreas de interesse.

Foram programados cursos, eventos, workshops, seminários, fóruns e encontros para atender todos os setores, especialmente contábil e tributário, recursos humanos, tecnologia da informação, social e de comunicação. Os eventos abrangem também todo o público de interesse da cooperativa: dirigentes, conselheiros de Administração e Fiscal, funcionários e associados.

Além da programação anual, as inscrições para os eventos serão abertas com pelo menos um mês de antecedência e estarão disponíveis na área de Treinamento e Capacitação do Sescoop/SC, na página www.ocesc.org.br. Também já estão disponíveis para as inscrições os eventos referentes aos meses de abril e maio.

O Sescoop/SC informa também que, diferentemente dos anos anteriores, em 2015 não serão cobradas taxas de inscrição, às quais historicamente visava somente garantir a presença nos cursos. Com o amadurecimento do sistema cooperativo, a Diretoria entendeu ser desnecessária tal cobrança. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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Missão brasileira estimula constituição de cooperativa em país da África

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Brasília (30/3) – O cooperativismo brasileiro foi tema de um curso realizado por analistas do Sistema OCB, ao longo de toda a semana passada, em Botsuana, na África. A execução do curso faz parte de um acordo de cooperação bilateral celebrado entre os governos dos dois países. Ao todo, 43 pessoas entre representantes do governo botsuanês e produtores de frutas e legumes da região, foram capacitadas.

O grupo brasileiro repassou informações jurídicas, abordando o processo de constituição de uma cooperativa, bem como seu funcionamento e gestão. Do conteúdo oferecido pelo Brasil constou, ainda, informações relativas ao planejamento estratégico, análise de viabilidade econômica e acerca de planos de negócios.

Na sexta-feira (27/3), foi elaborado, de forma conjunta, o plano de ação para constituição da cooperativa. A ideia é de que o grupo consiga, até agosto deste ano, constituir a primeira cooperativa botsuanesa, baseada no acordo de cooperação.

O acordo de cooperação bilateral tem foi firmado com a intenção de capacitar lideranças cooperativistas e representantes de órgãos reguladores e promotores do cooperativismo em Botsuana na gestão específica de cooperativas de produtores de hortaliças. Todo o projeto é financiado pela Agência de Cooperação Brasileira.

Segundo os termos do acordo, outra visita técnica será feita até o fim deste ano, com o objetivo de comprovar os resultados do projeto.

NÚMEROS – A República da Botsuana está localizada na região sul da África e possui números impressionantes: dois milhões de habitantes, sendo que 39% ainda vivem na zona rural. Do total geral, 81% são alfabetizados e 30% da população estão contaminados com o vírus do HIV. O país tem o tamanho do estado da Bahia, mas 85% de seu território estão cobertos pelo deserto do Kalahari.

ECONOMIA – O país africano possui uma forte pecuária e produção de sorgo, milho, feijão, girassol e amendoim. Além disso, a economia também se baseia na extração de diamantes, cobre, níquel, sal, carbonato de potássio, carvão, ferro, prata e produção têxtil.

COOPERATIVISMO – Os ramos mais representativos são: Crédito, Produção e Consumo. Além disso, há dois outros ramos que o Brasil ainda não tem: Multi-porpose, responsável pelo suprimento de commodities e serviços agrícolas; e Marketing, cuja finalidade é realizar prospecção de mercados e liberação de crédito para produção.

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Sistema OCB lança o ciclo 2015 do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas

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O PDGC é o primeiro passo para que cooperativas participem do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão

Brasília (30/3) – Com a intenção de estimular a adoção de boas práticas de gestão e governança, com vistas à sustentabilidade das cooperativas e do movimento cooperativista, o Sistema OCB lançou nacionalmente, hoje, o terceiro ciclo do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). Independentemente do ramo, porte ou localização, as interessadas poderão acessar a ferramenta, basta clicar aqui.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o PDGC é uma ferramenta baseada no Modelo de Excelência da Gestão, da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). “As cooperativas, ao aderirem, têm muito a ganhar, pois o programa oferece um valioso diagnóstico da gestão da organização, além de orientações para a promoção de melhorias, por meio de relatórios gerados automaticamente pelo sistema”, comenta o presidente.

PRÊMIO – Outra importante vantagem da adesão da cooperativa ao PDGC é sua participação na edição 2015 do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão! Utilizando o mesmo instrumento de avaliação do PDGC, este prêmio bienal tem por objetivo reconhecer as cooperativas que promovem o aumento da qualidade e da competitividade do cooperativismo por meio do desenvolvimento e adoção de boas práticas de gestão e governança.

Em sua primeira edição, em 2013, foram reconhecidas 28 cooperativas, sendo 18 na Faixa Bronze, sete na Faixa Prata e três na Faixa Ouro. Dentre as três da Faixa Ouro, a Unimed Vitória (ES) foi declarada a Grande Vencedora, e a C.Vale (PR) recebeu o Destaque Governança.

INSCRIÇÕES – As inscrições para o ciclo 2015 do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão já estão abertas e vão até o dia 5 de junho. Para obter mais informações sobre o prêmio, clique aqui.

VINCULAÇÃO – Estas duas iniciativas, PDGC e Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, estão vinculadas à promoção da profissionalização da gestão das cooperativas, colocada tanto como um dos sete desafios do cooperativismo para esta década quanto como um dos objetivos estratégicos do Sescoop.

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Ocepar capacita profissionais das cooperativas sobre Sistema de Gestão

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Curitiba (30/3) – O Sistema Ocepar promoveu, na sexta-feira (27/3), em Curitiba, um treinamento sobre o Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Participaram profissionais de cooperativas agropecuárias do Paraná que fazem parte do Fórum de Meio Ambiente da Ocepar. As atividades foram coordenadas pelo engenheiro agrônomo e assessor da área, Silvio Krinski.

O conteúdo foi repassado por Altamir Juliano Hacke, supervisor de Projetos do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Ele atua no departamento de Licenciamento de Atividades Potencialmente Poluidoras (DLP), vinculado à diretoria de Monitoramento Ambiental e Controle da Poluição.

O Sistema de Gestão Ambiental entrou em atividade no Paraná em setembro de 2014, inicialmente para licenciamento de atividades industriais. Trata-se de uma ferramenta informatizada para emissão de licenças ambientais e que disponibiliza também consultas e outras informações. Ela é integrada a uma base de dados georreferenciados que serve de apoio à tomada de decisão na emissão de pareceres e laudos técnicos, assim como na decisão administrativa, além de dar suporte aos módulos de monitoramento e fiscalização.

AVALIAÇÃO POSITIVA – De acordo com Altamir, a avaliação é positiva em relação à utilização do SGA. “De setembro do ano passado até agora, estamos observando que houve uma eficiência na emissão das licenças ambientais por meio do SGA, a padronização do processo e a facilidade do usuário ambiental com o requerimento de protocolo e com o recebimento da solicitação de complementações. Esse sistema facilitou o processo significativamente”, afirmou.

“E esse nosso encontro com os profissionais das cooperativas refletiu um pouco isso, ou seja, a facilidade que eles tiveram em lidar com o SGA. O treinamento também foi importante para levantar as dificuldades que eles encontraram, que já nos foram remetidas até como sugestões de melhorias. Por isso, iniciativas como essas são oportunas”, acrescentou.

OUTRAS MODALIDADES – De acordo com ele, em breve o SGA também será utilizado para emissão de licenças ambientais em outros setores. “Está para sair no SGA outras modalidades, como comercial e serviços. E nós vamos precisar do pessoal das cooperativas para justamente testar os sistemas de avicultura e suinocultura, pela experiência e capacidade técnica deles. O IAP vai contar com esses profissionais e vamos continuar trabalhando para melhorar a situação do licenciamento ambiental do Paraná”, finalizou. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Ocemg abre inscrições à 12ª edição do Coopsportes

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Belo Horizonte (30/3) – Cooperativas interessadas em participar da 12ª edição do Coopsportes já podem fazer sua inscrição nas várias categorias da competição. A fim de contemplar aos mais variados estilos, haverá diversas modalidades esportivas como futebol, vôlei, futebol society, peteca, xadrez, truco e dama. O evento será realizado entre os dias 22 e 24 de maio, no Sesc Venda Nova, e a expectativa é que 400 atletas participem do torneio esportivo.

Sucesso entre os cooperativistas, o projeto vem cumprindo seu objetivo de ajudar a promover o desenvolvimento de valores, à prática de esportes e a integração entre cooperados de diferentes setores. A fim de aprimorar a habilidade de seus competidores e melhorar o desempenho durante os jogos, muitas cooperativas têm oferecido treinamento para suas equipes e o resultado surpreendente a cada ano.

O Coopsportes é um torneio esportivo realizado pelo Sistema Ocemg desde 2002 e tem por finalidade despertar o interesse pela prática da cooperação, estimulando a integração de dirigentes, cooperados e colaboradores cooperativas do estado de Minas Gerais, contribuindo assim para difusão e desenvolvimento da prática desportiva.

Para ficar por dentro de todos os detalhes dos Esportes Cooperativos de Minas Gerais, clique aqui e acesse o Hotsite do 12º Coopsportes. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)

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Sicoob tem lucro de R$ 536,4 milhões no primeiro trimestre

O lucro líquido (sobras) do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) foi de R$ 536,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa variação de 31,6#$-$#em relação ao resultado registrado no mesmo período de 2014, com R$ 407,7 milhões.

Em depósitos, as cooperativas expandiram 19,3#$-$#no primeiro trimestre deste ano com R$ 31,5 bilhões. Nos depósitos à vista o crescimento foi 17,9#$-$#e a prazo o avanço foi de 19,6-, chegando a R$ 6 bilhões e 27,6 bilhões respectivamente.

As operações de crédito das cooperativas financeiras do Sistema também apresentaram evolução de 13,9#$-$#alcançando R$ 31,5 bilhões. Já no patrimônio líquido o avanço foi de 20,6#$-$#com 12,4 bilhões e em ativos totais chegou a 52,8 bilhões, que representou evolução de 18,6-.

O cenário político-econômico traz grandes desafios para as instituições financeiras e, consequentemente ao cooperativismo financeiro. Para o diretor operacional do Sicoob Confederação, Francisco Silvio Reposse Júnior, os bancos estão mais cautelosos nas concessões de crédito, aumentando suas receitas com prestação de serviços e tarifas, com redução de despesas, principalmente de pessoal.

Por outro lado, para enfrentar esse cenário, as cooperativas financeiras ampliam seu atendimento ofertando produtos e serviços com os diferencias oferecidos pelo setor, explica Reposse. “O Sicoob é uma instituição financeira que, como as demais, oferece produtos e serviços, mas com um grande diferencial, aqui o cliente (associado) é o dono, portanto, se beneficia com juros mais baixos, rendimentos maiores e melhor atendimento, mais humano e solidário”, completa.

Além disso, o Sicoob foi a instituição com maior número de inaugurações nos primeiros três meses deste ano. Ao todo, foram 31 novos pontos de atendimento em todo país, ou seja, um a cada três dias.

Sobre o Sicoob – O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 3 milhões de cooperados em todo o país e está presente em 25 estados brasileiros e no Distrito Federal. É composto por cooperativas singulares, cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias (empresas de: cartões, consórcios, DTVM, seguradora, previdência) provedoras de produtos e serviços especializados para cooperativas financeiras. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2,3 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem aos associados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluçes financeiras. Ou seja, o Sistema dispõe de um amplo e moderno portfólio de produtos e serviços de natureza bancária.

 

Texto: Elisa Guimarães e Louise Rodrigues/Assessoria de imprensa do Sicoob Confederação

Constituição de cooperativa reúne presidente da OCB-AM e Secretário de Estado

O presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior e o técnico de operações Jackson Medeiros Filho estiveram reunidos nesta quinta feira, 28 de maio com o Secretário de Estado da Administração Penitenciária do Amazonas, coronel Louismar de Matos Bonates. A reunião foi promovida para discutir o Projeto “Uma Nova Chance”, que trata da constituição de uma Cooperativa dos Detentos do Regime Semiaberto e Egresso do Sistema Penitenciário do Estado.

 

Segundo o projeto, a cooperativa seria constituída com o objetivo de atuar na prestação de serviços de limpeza pública na cidade de Manaus. Durante a reunião foi discutido o modelo de gestão de forma profissional e transparente e também os parceiros futuros que poderiam contribuir na estruturação da sociedade cooperativista.

O secretário se mostrou bastante comprometido com o projeto, perguntou sobre a estrutura do sistema cooperativista no Estado e declarou que a constituição de uma cooperativa desta natureza contribuiria positivamente para a diminuição da reincidência de pessoas dentro do Sistema Penitenciário do Estado do Amazonas.

Petrucio Magalhães entregou ao secretário um Kit do Dia C – Dia de Cooperar e explicou a finalidade desta Ação Social, em seguida colocou a disposição da futura cooperativa e do secretário a estrutura do Sistema OCB/Sescoop-AM através de suas assessorias de comunicação, jurídica, contábil e de capacitação para auxiliar na constituição da organização.

O que é o Dia C – O Dia de Cooperar é uma iniciativa do Sistema OCB que, com o apoio e a participação efetiva das cooperativas, tem o objetivo de promover e estimular a integração das ações voluntárias de cooperados, colaboradores e familiares em um grande movimento de solidariedade cooperativista.

As cooperativas participantes, individualmente ou em grupo, desenvolvem em suas localidades um elenco de ações, na forma de projetos, atividades e iniciativas, valorizando o trabalho voluntário e demonstrando a capacidade e o empenho do setor em promover o desenvolvimento socioeconômico e ambiental de forma sustentável.

Texto: Eliezer Favacho/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas

Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM

Cercar inaugura sua primeira PCH em Marechal Cândido Rondon

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Curitiba (27/3) – A Cooperativa de Eletrificação e Desenvolvimento Econômico de Marechal Cândido Rondon (Cercar), com sede em Marechal Cândido Rondon (PR), inaugura, na tarde desta sexta-feira (27/04), no distrito de Novo Três Passos, sua primeira PCH - Pequena Central Hidrelétrica Moinho. Segundo o presidente da cooperativa, Alcino Biesdorf, “é a realização de um antigo sonho da cooperativa e de seus cooperados.

Estamos muito animados com esta conquista, após 14 anos de termos iniciado o processo de documentação”.  Ele ressalta que a inauguração acontece num momento importante para o Brasil, quando existe uma crise energética em andamento.

“Vamos poder contribuir agora para diminuir um pouco esse déficit de energia gerada, apesar se sermos uma pequena hidrelétrica”, ressalta. Biesdorf apenas reclama da burocracia para a liberação da construção de uma PCH. “Nosso projeto não tinha qualquer problema de viabilidade, sem qualquer impacto ambiental, mesmo assim foram 14 anos de espera. Mas em breve pretendemos iniciar a construção de uma nova obra, o processo já foi protocolado”, disse.

A PCH Moinho foi construída no leito do Rio Iguaçu, no distrito de Novo Três Passos, na divisa entre os municípios de Marechal Cândido Rondon e Nova Santa Rosa. A central tem capacidade para produzir cerca de quatro mil KVA. A princípio, a energia será repassada ao sistema elétrico, através da Copel, que fará a distribuição ao sistema nacional.

Em cumprimento com a legislação ambiental, próximo a usina estão sendo plantadas sete mil árvores. Já a rede de transmissão tem 18 quilômetros de extensão, da usina até a subestação da Copel em Marechal Rondon. A barragem não conterá comportas para controle do volume de água, mas sim um vertedouro. Pela barragem irão passar continuamente um metro cúbico de água por segundo.

INVESTIMENTO – Segundo o presidente da Cercar, Alcino Biesdorf, foram investidos um total de R$ 23 milhões, sendo que R$ 15,5 milhões financiados pelo Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE) e o restante, R$ 7,5 milhões com recursos próprios da cooperativa. O superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken participa da solenidade de inauguração da PCH.

Esta é a segunda PCH a ser inaugurada no Paraná, a primeira é a PCH Pesqueiro, no município de Jaguariaíva, numa parceria de três cooperativas de infraestrutura: Eletrorural (Castro), Ceral (Arapoti) e Ceripa (Itaí-SP). (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Embrapa e Coapa estimulam pequenos produtores a plantarem mandioca

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Pedro Afonso (27/3) – As propriedades nutricionais da mandioca são bem conhecidas. Da raiz rica em carboidrato se fabrica farinha e polvilho, para citar apenas duas de suas utilidades. Já a folha, onde se concentra vitamina A e ferro, é muito usada na produção da multimistura (utilizada no reforço alimentar, sobretudo de crianças com baixo peso).

Em Pedro Afonso, interior do Tocantins, a planta é cultivada, principalmente, por pequenos produtores e algumas espécies como a Pé de Anta e a Rabo de Cotia, somente são encontradas no município. Porém, a produtividade ainda é considerada baixa. Problema que caminha para ser solucionado.

Com apoio da Embrapa Pesca e Aquicultura e a Embrapa Mandioca Fruticultura, a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) está implantando o projeto Reniva (Rede de multiplicação e transferência de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária).

Também são parceiros da iniciativa o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a Secretaria de Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro) e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins). A intenção também é que a Prefeitura de Pedro Afonso apoie o projeto.

Em uma área com dois hectares na Fazenda São João, a 50 quilômetros de Pedro Afonso, foi implantado um campo experimental. A terra foi cedida pelo agricultor Evanis Roberto Lopes.

“O objetivo é testar as variedades de mandioca que melhor se adaptam à região e fornecer materiais que tenham boa qualidade de sanidade e, consequentemente sejam mais produtivas. É um projeto pioneiro no Tocantins”, explicou o técnico agrícola Fernando Antônio Teixeira, responsável pelo projeto em Pedro Afonso.

A equipe da Coapa começou o trabalho em novembro de 2014 com o recolhimento de variedades em 25 pequenas propriedades rurais de Pedro Afonso. “Foram 31 variedades já recolhidas, número que deve chegar a 50. Coletamos informações sobre o histórico, ciclo produtivo, produtividade e tipo de utilização da mandioca, se é para mesa ou farinha. Com essas informações está sendo montado um banco de dados”, contou Teixeira.

As cultivares foram semeadas na área experimental em Pedro Afonso. Desde 2014 foi feito projeto sistematizado de produção com adubação de plantio, controle de ervas daninhas com herbicidas e adubação de cobertura.

SANIDADE – No próximo mês de abril acontece a coleta de folhas das mandiocas consideradas saudáveis e livres de pragas como o mosaico (causa queda na produção), que serão enviadas à Universidade Federal de Lavras (MG), para análises sobre a sanidade. Depois os melhores exemplares serão enviados para a Embrapa Cruz das Almas (BA) para produção de mudas em laboratório.

ESTÍMULO – A próxima etapa é o cultivo dessas mudas “sadias” no campo experimental em Pedro Afonso e quando estiverem no tamanho ideal as manivas serão doadas, sem custos, aos pequenos produtores que cederam as espécies e para outros interessados.

Segundo Fernando Teixeira, a previsão é que a distribuição das melhores mudas comece em novembro deste ano.

A pesquisa sobre os melhores exemplares também leva em conta qual mandioca é melhor em cada tempo do ano ou safra. Então, com esse conhecimento será possível indicar ao produtor rural o período adequado para plantio.

“Não vamos mexer na forma do agricultor cultivar, mas fornecer assistência técnica e variedades livres de pragas”, comentou Fernando Teixeira, dizendo também que, para incentivar a produção consorciada e a diversificação da produção agrícolas, estão sendo cultivadas banana, abacaxi, cupuaçu, café, jiló e quiabo. Em breve serão plantadas variedades de maracujá, manga e limão, cedidas pela Embrapa.

PRODUTIVIDADE – A produtividade de mandioca na região está abaixo da média nacional, mas existe possibilidades para aumentar e diversificar essa produção, o que é um dos objetivos do Reniva, conforme garante o superintendente da Coapa e um dos incentivadores do projeto, José Rander Lopes. “A intenção é criar mais alternativas para os produtores de pequeno porte e até mesmo os grandes de diversificarem as culturas. Pretendemos trazer materiais genéticos melhores”, comentou José Rander.

“Temos discutido a necessidade de se apoiar projetos para fabricação de farinha, polvilho e outros derivados da mandioca. Criar condições de produção. Por isso fomos buscar materiais genéticos de qualidade e assistência técnica especialidade com parceiros. Pretendemos que o poder público municipal também apoie, por exemplo, cedendo adubo e calcários aos agricultores familiares”, completou Rander.

“As mudas serão doadas aos produtores de mandioca, nas épocas mais adequadas para iniciar os plantios, ou seja, no início das primeiras chuvas. O produtor da agricultura familiar passa a contar com o principal insumo no processo produtivo, que é a maniva-semente, com origem genética e qualidade fitossanitária comprovada a custo zero. Isso resulta em sustentabilidade da produção e permite inclusive que se planeje o aumento das áreas de produção e se reduza o risco social desse grande número de famílias que apostam e sobrevivem em função da produção de mandioca”, comentou o analista da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Hermínio Rocha.

RENTABILIDADE – O presidente da Coapa, Ricardo Khouri, destacou que a organização da cadeia produtiva da mandioca vai beneficiar, sobretudo, o agricultor de pequeno porte com uma alternativa de rentabilidade. “A Coapa tem entre seus associados vários agricultores familiares e nosso foco é beneficiá-los com as manivas selecionadas e assistência técnica especializada. Assim, terão melhores condições para aumentar a produção e obter renda”, explicou.

Reniva pelo Brasil

O Reniva é um projeto já aplicado em várias partes do Brasil. Bahia, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Sergipe e agora Tocantins são os estados que participam da rede de multiplicação e transferência de manivas-semente de mandioca com qualidade genética e fitossanitária.

Essa rede foi inaugurada em 2009 e desde então dispõe de mais de 3,5 milhões de mudas com qualidade comprovada. (Fonte: Assimp Coapa)

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Manfred Dasenbrock é reconduzido à presidência do Sicredi

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Porto Alegre (26/3) – Na Assembleia Geral Ordinária da Sicredi Participações (SicrediPar – holding Sicredi) e da Sicredi Fundos Garantidores, realizada hoje em Porto Alegre, foi validada a continuidade de Manfred Alfonso Dasenbrock na presidência do Sistema. Dasenbrock preside as organizações centralizadoras do Sicredi desde 2009, coordena as ações internacionais do Sistema e é responsável pela Central Sicredi PR/SP/RJ, uma das controladoras da SicrediPar.

Neste período de seis anos, o Sicredi teve um crescimento superior a 20% ao ano e modernizou a governança introduzindo um conjunto de boas práticas também orientadas pelo Banco Central. Manfred Dasenbrock também conduziu o processo sucessório com a recente homologação de Edson Georges Nassar como CEO do Banco Cooperativo, da Confederação e da Fundação.

Em 2014, Manfred Dasenbrock foi nomeado secretário geral do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu), durante a Conferência Mundial das Cooperativas de Crédito. Dasenbrock já era conselheiro do Woccu desde 2009. Além disso, Dasenbrock é presidente do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop) e vice-presidente da Ocepar - Organização das Cooperativas do Estado do Paraná.

SICREDI – É uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,9 milhões de associados e 1.341 pontos de atendimento, em 11 estados do país. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 99 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações no site www.sicredi.com.br. (Fonte: Assimp SicrediPar)

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Fóruns regionais serão retomados a partir de maio

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Calendário foi definido durante reunião da Diretoria da OCB

Brasília (26/3) – Os diretores da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) definiram, durante sua reunião ordinária, realizada em Brasília, nesta semana, as datas das próximas edições do Fórum Regional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes do Sistema OCB. Os objetivos são promover um alinhamento estratégico com o grupo e definir as prioridades baseadas no Plano Estratégico 2015-2020, que visa à superação dos desafios do cooperativismo.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a diretoria precisa ouvir a base cada vez mais. “Temos de saber o que ela precisa, conhecer seus gargalos e os caminhos a serem percorridos”, afirma Márcio Freitas. “É uma estratégia da diretoria, manter esse fórum qualificado e permanente e, assim, reforçar a capacidade de ajustar estrategicamente o Sistema”, declara o presidente.

O evento deverá reunir presidentes e superintendentes das organizações estaduais, além de conselheiros fiscais e de administração das unidades. A programação é a seguinte:

- Região Norte: dias 7 e 8 de maio, em Palmas/TO;
- Região Nordeste: 21 e 22 de maio, em Salvador/BA;
- Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste: 11 e 12 de junho, em São Paulo/SP.

SAIBA MAIS – Em 2012, essa nova forma de gestão foi implantada. Assim, cada região do país ganhou um diretor para lhe representar. Com isso, o Fórum também serve para a prestação regionalizada de contas de todo o trabalho desenvolvido ao longo do ano. As lideranças estaduais também elencam suas demandas. O resultado da consolidação dessas necessidades servirá de subsídio para o direcionamento das atividades sistêmicas, com vistas ao desenvolvimento sustentável do cooperativismo.

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FGCoop desperta interesse de país africano

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Brasília (25/3) – Uma comitiva da Etiópia, composta pelo diretor do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidades naquele país, Samuel Bwalya, e quatro representantes do Ministério Etíope da Fazenda, se reuniu ontem com o diretor executivo do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), Lúcio Faria, em Brasília. A intenção da vinda do grupo ao Brasil foi conhecer os mecanismos de fundos de garantia de depósitos e sociedades de garantia de crédito.

O diretor executivo, Lúcio Faria, explicou ao grupo o sistema de operacionalização do FGCoop, abrangendo sua constituição, funcionamento e perspectivas. Ele frisou que o fundo é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, de direito privado, de abrangência nacional, que tem como objeto a garantia de depósitos e como associadas todas as cooperativas singulares de crédito e os dois bancos cooperativos a saber: Bancoob e Bansicredi.

A missão do país africano também teve reuniões com representantes do FGC, em São Paulo e do Sebrae, em Brasília. A equipe internacional contou ainda com a participação da diretora da PlaNet Finance Brasil, Maud Chalamet. A entidade é responsável pela inclusão financeira em países em desenvolvimento.

Conheça o FGCoop

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Coapa realiza AGO e apresenta resultados positivos de 2014

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Pedro Afonso (24/3) – A Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), realizou no último dia 20/3, em sua sede em Pedro Afonso (TO), a Assembleia Geral Ordinária (AGO) com participação expressiva dos cooperados. O objetivo foi analisar os resultados de 2014, eleger o novo Conselho Fiscal e apresentar do Plano de Atividades da Cooperativa para 2015.

Na ocasião, cada associado recebeu a versão impressa do “Relatório de Gestão e Demonstrações Contábeis 2014”. A assembleia foi aberta pelo presidente da Coapa, Ricardo Khouri, que destacou o trabalho dos Conselhos de Administração e Fiscal, dos colaboradores e a grande importância do associado, razão maior da existência de uma cooperativa.

O primeiro assunto foi a apresentação prestação de contas, amplamente explicado pelo contador João Lopes, que também tirou dúvidas dos participantes. De acordo com o balanço, a Coapa teve um faturamento de R$ 61.512.956,61, um crescimento de 51% em relação a 2013. Os produtos mais representativos foram a comercialização de grãos (61%), vendas de insumos agrícolas (49%) e serviços de armazenagem de grãos (11%).

Os bons resultados financeiros refletiram nas sobras de R$ 753.715,08, valor que será destinado a um fundo de contingência a ser usado caso surjam gastos emergenciais na cooperativa. Após a exposição do Balanço 2014, as contas foram aprovadas pelos associados, com base no parecer do Conselho Fiscal.
 
CONSELHO FISCAL – Foram eleitos como titulares do Conselho Fiscal, com mandato de um ano, os cooperados José Edgar de Castro Andrade, Juliano Sandri e Edis Sgorla, além dos suplentes Mário Hiroshi, Letícia Bossa e Manoel Elias.
 
PLANO DE ATIVIDADES 2015 – A última parte da reunião foi destinada a exposição do Plano de Atividades da Cooperativa para 2015, que, entre outras metas, prevê a manutenção dos números de recebimento e comercialização de grãos; continuidade dos projetos sociais e ambientais; cumprimento dos planos de capacitação e desenvolvimento profissional; instalação da fábrica rações, dentre outras medidas.

AVALIAÇÃO – O presidente Ricardo Khouri considera que os resultados do Balanço 2014 demonstram claramente o rumo correto para alcançar o equilíbrio socioeconômico da Coapa. “Daí partiremos para crescimento em bases sólidas”, ressaltou. O dirigente cooperativista ainda ressaltou a importância do cooperado participar do dia a dia da Cooperativa.

Aos 82 anos, o agricultor aposentado Marcos Pereira Souza, dono de uma pequena propriedade rural no município de Itacajá, fez questão de participar da Assembleia Geral Ordinária da Coapa. “Ouvi no rádio, vim e gostei muito dos resultados apresentados”, comentou.

O administrador Fernando Mazzola é filho de cooperado e participou da AGO. Para ele, “é importante se familiarizar desde cedo com as atividades da cooperativa”.

DIA C – Quem participou da AGO da Coapa também pode contribuir com a campanha de arrecadação de recursos financeiros e mão de obra para construção do espaço multiuso da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Pedro Afonso. A Cooperativa é parceira do evento e incentivas seus associados a colaborar com a causa. A ação faz parte das atividades do Dia de Cooperar 2015 (Dia C), que prevê várias ações voluntárias. (Fonte: Assimp da Cooperativa)

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