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Notícias negócios

 

Unimed Maringá inicia projeto Canção de Ninar de 2015

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Maringá (5/2) – Mais de 50 gestantes e seus acompanhantes se reuniram na última segunda-feira (2/2), para a primeira edição de 2015 do projeto “Canção de Ninar”, promovido pelo setor de Medicina Preventiva da Unimed Maringá. O principal objetivo é preparar a mãe e o pai para essa nova etapa da vida, orientando também sobre a importância dos cuidados com o aspecto psicológico desde a gestação até o puerpério (40 dias após o parto), conduta alimentar, informações sobre tipos de parto e anestesias, cuidados gerais com o recém-nascido, entre outros. Além disso, os participantes aprendem a amamentar e dar banho nos bebês.

No primeiro encontro, foi realizada uma palestra com a fonoaudióloga Ligia Vallin Stropa, que falou sobre os aspectos fonoaudiológicos na amamentação, desenvolvimento da linguagem, entre outros. A outra palestra foi ministrada pela psicóloga Débora Scremin de Souza, que falou sobre os aspectos psicológicos que envolvem a gestação e puerpério.

Débora destaca que é muito importante que as mães se sintam acolhidas e consigam esclarecer as dúvidas sobre esse momento, que é único e especial na vida de cada uma. “Diferente do que muitos casais pensam, os medos e as inseguranças nesse período são mais comuns do que se imagina”, diz.

Ela também reforça a necessidade da participação do homem no processo. “É importante que o pai assuma seu papel e esteja ao lado da mãe em todos os momentos, para que ambos se sintam tranquilos e confiantes”, orienta.

A administradora Roberta Dall’Ago, 27, grávida de 34 semanas, conta que está emocionada e ao mesmo tempo apreensiva com a experiência de ser mãe pela primeira vez. “É tudo muito novo. Há uma insegurança, pois muita coisa acontece ao mesmo tempo e é difícil absorver tudo. Mas é incrível passar por cada etapa da gestação e sentir o bebê chutando a barriga. Estou fazendo todos os acompanhamentos médicos necessários para que o parto seja tranquilo”. Para o comerciante Levi Silva Júnior, 32 anos, marido de Roberta, todo o processo da gravidez está sendo conforme o esperado.

“Tudo o que fizemos até hoje foi planejado. Então não houve problema. E é incrível tocar a barriga e criar o vínculo desde cedo com o bebê”, comenta. Sobre o curso, Roberta afirma que a oportunidade de participar surgiu após a indicação de um colega.

“Até então não conhecíamos, mas está sendo muito proveitoso.” Júnior acrescenta: “Achei interessante, porque como é a nossa primeira experiência como pais, todo conhecimento é válido. Também temos vários amigos que já têm um ou dois filhos e nos repassam aprendizados e orientações.”

A assistente comercial Camila Xavier Francisco, 32 anos, grávida de 16 semanas, conta que descobrir que seria mãe foi uma feliz surpresa. “Eu e meu marido queremos curtir cada momento”, afirma. O bombeiro Fúlvio Andrade Francisco, 29 anos, marido de Camila, fala sobre a experiência de ser pai pela primeira vez.

“É muito legal fazer parte desse processo e saber que daqui alguns meses vou poder pegar o meu filho no colo e ter o primeiro contato. É emocionante para qualquer pai”, diz. Camila afirma que ficou bastante animada e satisfeita com as palestras. “Gostei muito dessa primeira noite e pretendemos participar do curso até o final, para absorver cada dica dos profissionais e colocar em prática depois”, planeja.

O Canção de Ninar é oferecido há oito anos pela Unimed Maringá. Durante o ano, são realizadas seis edições do curso a cada dois meses, sendo que, em cada edição, seis encontros são promovidos. O curso disponibiliza 65 vagas para gestantes, que têm direito de levar um acompanhante.

Os encontros são ministrados por ginecologista obstetra, pediatra, enfermeiro, psicólogo, fonoaudiólogo, nutricionista e anestesista. Desde o início do programa, estima-se que cerca de 2,5 mil gestantes tenham passado pelo curso, além de seus acompanhantes.

As aulas da primeira edição serão ministradas até o dia 11 de Fevereiro sempre às segundas, terças e quartas-feiras, das 19h às 20h30, na unidade de Medicina Preventiva da Unimed Maringá, localizada na Av. Laguna, 1371. O programa é aberto aos clientes Unimed sem custos adicionais e também de forma gratuita para toda comunidade.

A próxima edição terá início no dia 16 de março. Para se inscrever e obter mais informações, basta entrar em contato pelo telefone (44) 3227-2724. A equipe do curso recomenda que a gestante participe dos encontros a partir da 16º semana de gestação, e no máximo até a 24º semana. (Imprensa Unimed Maringá – Sistema Ocepar)

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Cooperativismo de crédito cresce nos estados da região Norte

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Manaus (5/2) – O crescimento e o fortalecimento do cooperativismo financeiro no Brasil é, atualmente, uma realidade que não pode ser contestada. A prova desse fator, em alguns indicadores financeiros mostra que o crescimento percentual médio do setor tem sido três vezes superior ao do mercado bancário convencional. Nos últimos cinco anos, na captação de depósitos, o ramo crédito aparece com um crescimento nove vezes maior do que os bancos comerciais.

Na região Norte esse crescimento não é diferente, declarou o diretor administrativo do Sicoob Norte, Edson Quevedo. Ele disse que, o Sistema Sicoob Norte abrange os estados do Amazonas, Acre e Rondônia, onde o cooperativismo de crédito é muito forte, e atualmente possui mais de 1,2 bilhão de ativos.

Segundo Quevedo, no Amazonas esse crescimento é pujante, com a participação direta do Sicoob Manaus, Sicoob Credempresa e Sicoob Unicred Manaus, que são cooperativas financeiras fortes, além de também poder contar com mais duas agências da Cooperativa de Crédito Rural de Primavera de Rondônia (Credip), filiadas ao Sicoob Norte, que já estão atuando no município de Apuí e no distrito de Santo Antônio de Matupi, no Sul do Estado.

Edson Quevedo informou ainda que está discutindo com o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior a abertura de novas cooperativas financeiras em outros municípios do Estado, como é o caso de Boca do Acre, onde deve ser constituída em breve mais uma cooperativa financeira para atender a população.

Financiamento ao produtor – Edson Quevedo afirmou que as cooperativas financeiras estão se aproximando dos produtores rurais com todas as linhas de créditos para oferecer financiamentos através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Um dos princípios do cooperativismo de crédito é atender os trabalhadores onde os bancos comerciais não atuam, disponibilizando recursos para manter os cooperados nas suas bases de atuação” finalizou o diretor. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Notas da Semana

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Pesquisa aponta 96,14% de credibilidade e confiança no Sicoob Credimoc

O Instituto Méritus realizou pesquisa junto aos associados e não associados do Sicoob Credimoc no mês de janeiro de 2015, com objetivo de avaliar o atendimento, produtos e serviços, durante o ano de 2014. Os números foram apresentados pelo economista Celito Pandofli, na sede social do Sicoob Credimoc, aos diretores, funcionários e convidados. Na oportunidade, Celito falou sobre meritocracia, nova forma de se comunicar e um novo jeito de ver o associado e cliente. Segundo ele o Sicoob Credimoc atinge números que indiscutivelmente são um marco de confiança e credibilidade, um marco histórico e merecido, em Xanxerê.

Direção da C.Vale mostra desempenho a associados

A direção da C.Vale apresenta amanhã aos associados o relatório com o desempenho da cooperativa em 2014. A assembleia geral ordinária será realizada na Asfuca de Palotina, a partir das 14h. Durante o evento, o presidente da C.Vale vai revelar oficialmente que o faturamento totalizou R$ 4,64 bilhões e também o valor das sobras que serão colocadas à disposição dos associados. Alfredo Lang também irá detalhar as obras realizadas em 2014 e vai anunciar os investimentos previstos para os próximos anos. Segundo ele, a cooperativa volta novamente seu foco para a agroindustrialização depois de um período em que os recursos foram concentrados na melhoria do recebimento e beneficiamento de grãos.

Cocamar anuncia na AGO que quer dobrar de tamanho até 2020

Em 2014, a Cocamar apresentou um faturamento de R$ 2,865 bilhões, registrando um crescimento de 8% sobre os R$ 2,650 bilhões obtidos em 2013. O número foi divulgado na manhã desta terça-feira (3/2), durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) da cooperativa. O evento reuniu cerca de 400 produtores e lideranças no salão social da Associação Cocamar, em Maringá. Segundo o presidente do Conselho de Administração, Luiz Lourenço, a Cocamar praticamente conseguiu dobrar de tamanho no período 2011-2014, quando saiu de um faturamento de R$ 1,6 bilhão para R$ 2,865 bilhões. Para isso, foram aprovados investimentos que totalizam R$ 1,2 bilhão até aquele ano, sendo a maior parte destinada à construção de unidades operacionais para o recebimento das safras nas regiões noroeste e norte do Paraná, sudoeste do Mato Grosso do Sul e oeste paulista.

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Grupo técnico se reúne para discutir Manual de Governança Cooperativa

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Grupo técnico se reuniu hoje para discutir as estruturas do documento, cujo lançamento está previsto para o segundo semestre deste ano

Brasília (4/2) – O grupo técnico responsável pela elaboração do Manual de Governança Cooperativa retomou hoje seus trabalhos. A equipe, que estará reunida até amanhã, iniciou a avaliação do conteúdo do documento a ser dividido em seções com enfoque na construção de diretrizes, recomendações e boas práticas. As discussões estão sendo realizadas na sede do Sistema OCB, em Brasília.

Neste primeiro dia, o grupo se dedicou ao alinhamento de alguns conceitos e definições essenciais, que distinguem a governança em sociedades cooperativas daquela praticada nos demais tipos societários. Amanhã a atenção dos participantes se concentrará sobre o conteúdo propriamente dito e, por fim, no cronograma de ações que culminarão com o lançamento do manual, previsto para ocorrer no segundo semestre deste ano.

O grupo que discute o tema foi constituído pela Diretoria da OCB e é formado por representantes das cinco regiões do país, além de um integrante do Comitê Jurídico. A equipe de trabalho, coordenada pela gerente geral da OCB, Tânia Zanella, conta, ainda, com a participação de gerências do Sistema, com a consultoria da Fundação Nacional da Qualidade e do professor da Fundação Getúlio Vargas, Rubens Mazzoli.
 
A iniciativa vem ao encontro da constatação de que o cooperativismo necessita sistematizar suas boas práticas, já trabalhadas por meio de programas executados pelas unidades estaduais, como o de Autogestão de Cooperativas, por exemplo.

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Abertas as inscrições para Programa de Líderes e Formacoop

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Campo Grande (4/2) – Termina no próximo dia 27/2 o prazo de inscrição para os programas de capacitação continuada a serem realizadas pelo Sescoop/MS: Programa de Líderes e Formacoop. As cooperativas interessadas em inscrever seus participantes devem clicar no link acima para obter mais informações e, desta forma, assegurar a sua vaga. Conheça um pouco mais sobre cada um dos cursos oferecidos.

PROGRAMA DE LÍDERES – foi desenvolvido para atender a demanda que os dirigentes, conselheiros e executivos dos mais diversos segmentos de cooperativas possuem sobre gestão e liderança. Vem de encontro aos anseios de um grande público de dirigentes, conselheiros e executivos das cooperativas, que possuem imediata necessidade de se atualizar em modernas técnicas administrativas e estilos de liderança, preparando-os para os desafios diários que o mercado cada vez mais competitivo os impõe. Este programa está em sua 11ª edição e tem 192 horas.

FORMACOOP – foi desenvolvido para atender a demanda das cooperativas de Mato Grosso do Sul para capacitação de gerentes, conselheiros fiscais, técnicos e encarregados de setor dos diversos ramos de cooperativas nas áreas de: recursos humanos, gestão de cooperativas, finanças e educação cooperativista. E está em sua 13ª edição e tem o objetivo de aprimorar o processo de gestão das cooperativas através da evolução comportamental e qualificação dos dirigentes, gerentes, conselheiros fiscais, técnicos e encarregados de setor de cooperativas, desenvolvendo atitudes e habilidades necessárias para o relacionamento interpessoal com o quadro social, equipe de colaboradores e público externo. (Assimp Sistema OCB/MS)

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Audiência pública discute orçamento da CDE para 2015

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Brasília (3/2) – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deliberou, em reunião pública realizada hoje, abrir Audiência Pública para debater o orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para 2015. A estimativa de despesas a serem cobertas pela CDE é de R$ 25,96 bilhões. A audiência, por intercâmbio documental, receberá contribuições no período de 4/2 a 13/2. O Sistema OCB tem acompanhado as discussões, visando evitar possíveis impactos nas finanças das cooperativas do Ramo Infraestrutura.

Consideradas as receitas da Conta, a quota estimada a ser recolhida pelas concessionárias é da ordem de R$ 21,8 bilhões. Esse valor, que é parte das receitas da CDE, será rateado entre as empresas com R$ 13,05/MWh (reais por megawatts-hora) no Norte e Nordeste e R$ 59,09/MWh para as demais regiões. 

Na proposta, a quota referente a janeiro/2015 seria estabelecida em caráter provisório e compreenderia 1/12 dos valores de Restos a Pagar, o que equivale a R$ 245 milhões, a serem pagos em duas parcelas, nos dias 10 e 24 de fevereiro.
 
Segundo a relatoria do diretor Tiago de Barros Correia, "até a definição dos valores da quota da CDE de 2015, proponho que os processos de reajuste tarifário em trâmite nesta Agência deverão considerar os valores da quota da CDE homologados para 2014".
 
ORÇAMENTO – Para definir a CDE é necessário estimar o total de despesas a serem cobertas pela conta e a estimativa de receitas – como os pagamentos feitos pelos geradores a título de Uso do Bem Público (UBP), as multas aplicadas pela Aneel e as quotas da RGR ainda recolhidas por determinados agentes.

A diferença entre o total de despesas e as receitas corresponde ao montante total a ser cobrado na forma de quota das concessionárias e permissionárias de distribuição e de transmissão que atuam no Sistema Interligado Nacional (SIN).
 
A CDE foi criada pela Lei nº 10.438/2002 com o objetivo de promover a competitividade da energia produzida a partir de fontes eólica, pequenas centrais hidrelétricas, biomassa, gás natural e carvão mineral nacional nas áreas atendidas pelos sistemas interligados; promover a universalização do serviço de energia elétrica em todo o território nacional – Programa Luz Para Todos (PLPT); e garantir recursos para atendimento à subvenção econômica destinada à modicidade da tarifa de fornecimento de energia elétrica aos beneficiários da Tarifa Social de Energia Elétrica (TFSEE). (Com informações da Aneel)

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Cooperativas de Saúde e de Infraestrutura com desempenho em alta

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Brasília (3/2) – No fechamento do ano passado, mais uma conquista destaca a atuação cooperativista no país. O gol é de cooperativas dos ramos Saúde e Infraestrutura, respectivamente avaliadas e classificadas para os rankings das melhores instituições brasileiras elaborados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – que instituiu o Prêmio Índice Aneel de Satisfação do Consumidor 2014 (Iasc). A informação foi destacada na 16ª edição da revista Saber Cooperar.

No primeiro caso, foram analisadas 1,2 mil operadoras de planos de saúde, cooperativas ou não, a partir do resultado do programa de Qualificação das Operadoras 2014, ano-base 2013. Entre os dez primeiros colocados, seis são cooperativas. O objetivo do estudo é conferir maior transparência, facilitar a escolha do consumidor sobre o plano que irá contratar ou possibilitar o acompanhamento e a fiscalização dos serviços já contratados.

A base para a pesquisa é o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), conhecido como a “nota” das operadoras, a qual varia de zero a 1. Este índice considera os dados disponíveis nos sistemas da ANS para análise em quatro dimensões: atenção à saúde (que tem o maior peso, com 40% do valor de avaliação); econômico-financeira (20%); estrutura e operação (20%); e satisfação dos beneficiários (20%).

A média do IDSS das cooperativas médicas foi 0,737, rendimento bem superior quando comparado às demais operadoras médicas (autogestão, medicina de grupo, filantropia e seguradora especializada em saúde), que tiveram média de 0,639. A diferença entre a média das cooperativas odontológicas e a das operadoras classificadas como de odontologia de grupo foi ainda maior: 0,728 das cooperativas contra 0,587 das demais operadoras odontológicas.

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Sistema OCB/RJ conclui capacitação do GDH

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Rio de Janeiro (2/2) – Após quatro dias de treinamento, foi encerrada na quinta (29/1), no Rio de Janeiro, a capacitação para o sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH). O curso reuniu coordenadores, analistas e técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dos estados do Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Espírito Santo e da Unidade Nacional, localizada em Brasília.

O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, afirmou que o Sescoop prima pelo desenvolvimento de ferramentas que vão ajudar às cooperativas. “Devemos sempre inovar para atingir a profissionalização da gestão. A Unidade Nacional enxerga isso como primordial e as estaduais seguem o mesmo caminho”, disse Diaz, que aproveitou para parabenizar os colaboradores e destacar que conhecimento é algo que não se perde.

DEPOIMENTOS – Coordenador do setor de Desenvolvimento e Monitoramento de Cooperativas do Sescoop/RJ, Luiz Cláudio afirmou que a utilização do GDH contribuirá significativamente no trabalho desenvolvido pelo Sescoop/RJ; “A implantação desta ferramenta trará mais agilidade e transparência aos eventos a serem realizados”, afirmou.

Para a analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop/ES, Eniálide Faroni, a capacitação foi de fácil assimilação: “O curso foi bom, bem didático. Pudemos conhecer todos os procedimentos operacionais. Ansiosa pela implantação na Unidade, pois vai facilitar e muito a gestão dos processos”, disse.

“O GDH é um sistema muito aplicável ao dia a dia do Sescoop. Agradeço à Unidade estadual pelo trabalho e ao Sescoop/RJ, pela recepção”, disse Josiani Correia, do Sescoop/ES.

GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO – O GDH é uma ferramenta de gestão que auxilia na atividade finalística das Unidades Estaduais do Sescoop. Além disso, garante aos gestores informações padronizadas e precisas para a tomada de decisões pautadas em dados.

A nova ferramenta possibilita, ainda, a organização e o acompanhamento das ações de formação profissional e de promoção social, objetivando o desenvolvimento da cooperativa, gerando dados para mensuração do grau de desenvolvimento humano dos cooperados, suas famílias e empregados. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Superintendentes do Sescoop do NE se reúnem na Paraíba

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João Pessoa (2/2) – Uma oportunidade para planejar ações conjuntas regionais e compartilhar as experiências positivas realizadas em 2014 por sete unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) da região Nordeste. Assim foi o primeiro encontro de superintendentes do ano de 2015. O evento ocorreu no Sistema OCB/PB, na quinta e na sexta-feira da última semana.

O superintendente do Sescoop/PB, Pedro D’Albuquerque, falou da satisfação da unidade paraibana em sediar o evento e afirmando que foi bastante produtivo. “Nós fizemos um alinhamento de todas as ações e obrigações de cada unidade estadual, bem como uma avaliação da programação realizada no Nordeste em 2014 e as propostas de ações conjuntas para a região em 2015. Isso contribuirá para a melhoria dos nossos serviços, otimizando o uso dos recursos financeiros”, declarou.

Para a superintendente Cleonice Pereira, do Sescoop/PE, o evento favorece a integração entre os superintendentes e o trabalho de cada unidade estadual. “Neste momento, em que discutimos o planejamento estratégico do sistema, a gente tem a possibilidade de conhecer os projetos estruturadores, de forma que possamos ir para uma ação mais integrada em nível de região Nordeste”, comentou.

Segundo ela, esta ação integrada contribui para o desenvolvimento das cooperativas, clientes finais do Sescoop. “A gente busca nos outros estados as boas práticas que possam repercutir nos estados vizinhos. Isto é fazer mais do que está dando certo e ajudar o outro a corrigir aquilo que não está tão bom. São oportunidades de melhorias que a gente verifica em cada estado e socializa com os outros e, partir daí, a gente faz uma intervenção na atividade finalística”.

Também participaram do encontro os seguintes superintendentes: Márcia Túlia Pessoa (Alagoas), José Aparecido dos Santos (Ceará), José Alberto Batista dos Santos (Bahia), Verônica Maria de Carvalho Santana (Sergipe), e Nerinalva Alcântara (Maranhão). (Assimp Sistema OCB/PB)

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PDGC promove adoção de boas práticas de gestão e governança em cooperativas

O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) é um dos desdobramentos da Diretriz Nacional de Monitoramento do Sescoop e tem como objetivo promover nas cooperativas a adoção de boas práticas de gestão e governança, aprimorar os processos de produção, reduzir custos e aumentar a produtividade e competitividade das organizações.

O PDGC foi construído com base no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que é um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações. O MEG reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações e especialistas do Brasil e do exterior. Para aplicação no PDGC, o modelo foi adaptado para as particularidades das cooperativas, por meio de amplos debates promovidos por um comitê técnico, denominado Comitê de Gestão, formado por representantes da Unidade Nacional e de Unidades Estaduais do Sescoop.

Benefícios – Ao participar do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, a cooperativa obterá os seguintes benefícios: Verificação da sua conformidade em relação aos principais requisitos da Lei 5.764/71; Conhecimento do grau de maturidade de suas práticas de governança e gestão com base em modelo referencial construído a partir das boas práticas de governança e do Modelo de Excelência da Gestão; Relatórios com pontos fortes e oportunidades para melhoria de sua situação legal, suas práticas de governança e gestão, possibilitando a construção.

Sicoob Credempresas – O diretor financeiro do Sicoob Credempresas, Djalma Alves de Araújo Filho, declarou que graças a habilidade dos colaboradores do Sistema OCB/Sescoop-AM, reconhece que a cooperativa foi premiado com a aplicação do PDGC, uma vez que os aspectos do programa abordados serão de fundamental importância para o crescimento e desenvolvimento do Sicoop Credempresas.

O diretor disse ainda que o programa, através de seus questionários abordando vários segmentos da cooperativa, auxiliará na busca da correção e melhorarias de aspectos até então não trabalhado, visando a excelência da gestão e melhoria nas várias relações da organização com seus associados e colaboradores.

“O programa vai nos trazer uma serie de informações e questionamentos que proporcionará a nossa cooperativa avançar em determinados aspectos de vital importância para cooperados, colaboradores e Diretoria”. Para o Sicoob Creempresas o objetivo em participar do programa, é ter a oportunidade de melhorar os aspectos que ainda não foram trabalhados entre os nossos cooperados, colaboradores e clientes”, avaliou o diretor.

Uniodonto Manaus – A gerente da Uniodonto Manaus, Fernanda Gonçalves declarou que pelo segundo ano a cooperativa se inscreveu no PDGC e teve excelentes resultados na sua gestão, inclusive conquistando o Prêmio no Estado.

“Entendemos que para o fortalecimento da cooperativa devemos adotar padrões de desempenho que busquem a eficiência competitiva para nos mantermos no mercado. Neste contexto o PDGC nos auxilia bastante, visto que, através dessa ferramenta proposta pelo sistema, temos uma visão sistêmica de quais as nossas virtudes e nossas fragilidades, para que possamos cada vez mais nos adequar quanto as melhores praticas de gestão das cooperativas”, argumentou a gerente.

Prêmio Sescoop Excelência de Gestão – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) lançou em março, o ciclo 2015 do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão – Ciclo 2015. As inscrições vão até o dia 5 de junho de 2015.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a participação no prêmio é apenas uma das vantagens da adesão da cooperativa ao PDGC. “As cooperativas, ao aderirem, têm muito a ganhar, pois o programa oferece um valioso diagnóstico da gestão da organização, além de orientações para a promoção de melhorias, por meio de relatórios gerados automaticamente pelo sistema”, comenta o presidente.

Saiba mais – Prêmio Sescoop Excelência de Gestão é bienal e tem como objetivo incentivar e reconhecer o esforço das cooperativas que adotam práticas de gestão e governança. As cooperativas que aderirem ao PDGC poderão participar do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, e o que é melhor, poderão utilizar o mesmo instrumento de avaliação do PDGC. Onde são avaliadas por meio dos questionários diagnósticos e Auto avaliação. De acordo com os resultados obtidos, são classificadas nas categorias: ouro, prata e bronze. As inscrições para o Prêmio vão até o dia 05 de junho.

Texto: Eliezer Favacgo/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas

Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM

imagem site coop

Sistema OCB/Sescoop-AM apresenta diagnóstico para criação da Central de Cooperativas

Sistema OCB/Sescoop-AM realizou nesta quinta feira, 30 de abril na Casa do Cooperativismo reunião com liderança do ramo agropecuária para mostrar o diagnóstico que vai subsidiar o projeto de criação da Central das Cooperativas Agropecuárias do Amazonas. O diagnóstico foi elaborado pela Empresa Utax Consultoria e apresentado aos gestores de cooperativas do ramo, além de representantes de instituições governamentais ligadas ao setor primário no Amazonas.

O presidente Petrucio Magalhães Júnior fez a abertura da reunião e falou aos cooperativistas sobre a importância do projeto de criação da Central. Segundo ele, é necessário que as cooperativas tenham comprometimento acima da média, profissionalize suas governanças e montem estruturas para dar suportes a constituição e manutenção da entidade.

Petrucio agradeceu a participação do presidente e do diretor de negócios da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) Miberwal Jucá e Luiz Octávio. O presidente finalizou a sua participação declarando que o diagnóstico apresentado servirá de base para mostrar a realidade do ramo agropecuário na próxima reunião que terá com o Secretário da Produção do Amazonas Sidney Leite.

“O Sistema OCB-AM está aqui para ajudar a realizar sonhos, porém a Central é das cooperativas, e por esse motivo precisa de profissionalização, para transforma-la em instrumento econômico de desenvolvimento do Estado e também do local onde ela está inserida”, disse o presidente.

O superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini disse que, depois da apresentação do Diagnóstico, o próximo passo é uma reunião com cooperativistas, representantes do ramo agropecuário para planejar a criação da Central em 2016, depois pensar no funcionamento, operacionalização das boas práticas de gestão e trabalhar as potencialidades das cooperativas. “A criação da Centra é uma grande evolução dos negócios das cooperativas no Amazonas” afirmou o superintendente.

O consultou Ubaldino Neto apresentou o relatório final e disse que, os números contidos no diagnóstico é a real situação do setor produtivo no Amazonas e mostra a necessidade clara da criação da Central de Cooperativas.

“Estes resultados servirão para promover união de forças na compra de insumos e na venda da produção das cooperativas, barateando os custos de produção e logística, ampliando o mercado institucional e privado e resolvendo problemas e pendências junto às instituições públicas”, disse o consultor.

O presidente da cooperativa Agrofrut do município de Urucará, Antônio Carlos declarou que a criação da Central é um projeto que visa reduzir custo, aumentar o faturamento, dando oportunidade de comprar e vender da melhor forma possível, valorizando os produtos e serviços das cooperativas, além de fortalecê-las para competir no mercado.

 

Para o presidente, o ramo agropecuário está bastante desalinhado á nível de informações, tecnologias, gestão, compra de equipamentos e insumos e também na venda da produção, promovendo com isso o aumento no valor dos produtos para o consumidor final.

“Precisamos causar um impactar no nivelamento das organizações cooperativistas do Amazonas para dar oportunidades aos produtores que pretendam trabalhar verdadeiramente como cooperativas, aproveitando o potencial de cada cooperado dentro das suas organizações” argumentou o presidente.

Texto: Eliezer Favacho/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas

Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM

Felicidade como estratégia de gestão

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Em busca de um índice de felicidade cooperativista, Sistema OCB desenvolve uma nova ferramenta para mensurar o bem-estar e a qualidade de vida
   
Brasília (30/1) – Independente do tamanho, diversas empresas e organizações ao redor do mundo têm se deparado com uma nova ferramenta estratégica de gestão: a felicidade. Estamos falando da implementação do indicador Felicidade Interna Bruta, também conhecido como FIB. Há, inclusive, estudos que confirmam cientificamente que colaboradores engajados com os objetivos da empresa são os mais produtivos e isso reforça a adoção de políticas de bem-estar e indicadores formais de felicidade nas empresas.

O assunto foi o destaque da edição deste mês de uma das mais conceituadas revistas da área de Recursos Humanos no Brasil: a Melhor Gestão de Pessoas, editada pela Associação Brasileira de RH. A reportagem traz, dentre outros exemplos, o caso de sucesso da empresa Google, uma referência quando se trata de estimular o colaborador a produzir com criatividade e ousadia.

A FIB é uma integração dos desenvolvimentos material, espiritual e cultural dos indivíduos. Assim, ela se baseia em nove variáveis: bem-estar psicológico (autoestima, estresse, etc.), saúde (políticas de saúde, hábitos que melhoram ou prejudicam a saúde), uso do tempo (tempo utilizado para o lazer, família, amigos, etc.), vitalidade comunitária (basicamente é o nível de interacionismo com a sociedade em geral), educação, cultura (avalia as festas, oportunidade de desenvolver atividades artísticas, etc.), meio ambiente (percepção da população em relação à qualidade do ar e da água, como também o acesso a parques e áreas verdes), governança (representação social da população em órgãos públicos nas esferas do executivo, legislativo e judiciário; como também sua postura como cidadão) e, por último, padrão de vida (renda familiar, dívidas, qualidade de moradia, etc.).

Clique aqui para ler a reportagem completa.

COOPERATIVISMO – Aqui no Brasil, os exemplos de organizações que já perceberam que um colaborador feliz está sempre motivado e, por isso, traz mais resultados diretos e indiretos à empresa, têm crescido bastante. E nesse pool, está o Sistema OCB que tem atuado fortemente para concluir o desenvolvimento do derivado do FIB: o Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), que deverá ser implantado nas cooperativas brasileiras em breve.

A edição nº 15 da revista Saber Cooperar também aborda a questão da Felicidade aplicada ao movimento cooperativista brasileiro. A reportagem afirma que, para especialistas em gestão, a felicidade é uma poderosa ferramenta de inovação e competitividade no mundo corporativo. Segundo os estudiosos, aponta a revista, “um indivíduo saudável, satisfeito com seus objetivos e socialmente ativo é feliz e tende a ser mais produtivo.”

Uma reportagem na versão brasileira da revista Harvard Business Review afirma: “Novas descobertas na neurociência, na psicologia e na economia tornam absolutamente claro o elo entre pessoas felizes no trabalho e melhores resultados empresariais”.

Estudo elaborado pela especialista em recursos humanos Jessyca Price-Jones, no livro Happyness at work (A felicidade no trabalho, em tradução livre), aponta que felicidade é um assunto a ser levado a sério. Ela demonstra que os empregados felizes têm mais sucesso, eficiência e saúde, indicativos de peso em qualquer aferição.

“Se IDH ou PIB não dão uma dimensão adequada do bem-estar das pessoas, então temos que buscar outro índice, e esse o cooperativismo está preparado para fazer, porque é dos seus valores a preocupação com a comunidade”, avaliou, em outubro de 2013, Roberto Rodrigues, embaixador especial da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

O FIC, atualmente em fase de aplicação piloto, pretende atingir cooperativas de todos os ramos e regiões do país. Até agora, já foi implantado nas seguintes cooperativas Sicoob Manaus e Uniodonto (no Amazonas), Credicom e Capal (em Minas Gerais), Cooperdoca (no Pará), Copacol, LAR e Sicoob Metropolitano (no Paraná) e Coopermota e Unimed Lins (em São Paulo). O lançamento oficial deve ocorrer ainda neste ano.

IMPLANTAÇÃO – O FIC foi moldado pelo Comitê Nacional de Promoção Social, composto por representantes da unidade nacional do Sescoop e das cinco regiões brasileiras. Maria Eugênia Ruiz, gerente de Desenvolvimento Social do Sescoop, explica que o instrumento foi construído para mensurar o bem-estar e a qualidade de vida dos cooperados, dirigentes e funcionários das cooperativas, assim como da comunidade onde está inserida.

O ponto de partida é um questionário, composto por 97 itens que abrangem as nove dimensões do FIC, nas quais se incluem, entre outras, padrão de vida, educação, saúde, meio ambiente e vitalidade comunitária.

“O objetivo do diagnóstico é levantar e interpretar os dados apurados junto ao grupo, propondo alternativas para se estabelecer um equilíbrio, a fim de gerar impactos positivos nos campos pessoal e profissional e, por consequência, nos resultados da cooperativa”, afirma Eugênia.

PÚBLICO-ALVO – O indicador Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC) é aplicável a qualquer ramo de cooperativa, independentemente da região, do tipo de negócio ou do público-alvo – dirigentes, cooperados, funcionários e comunidade. A participação no piloto é voluntária, sendo todo o processo coordenado pelas próprias cooperativas, com suporte das unidades estaduais do Sistema OCB.

Para aplicação do projeto-piloto, foi elaborado um manual de implantação e solicitado o registro da marca no INPI. O resultado vai gerar os últimos ajustes para que a ferramenta seja implementada. Todas as respostas são confidenciais, sendo que o respondente terá uma devolutiva individual. O resultado coletivo representará o índice de felicidade da cooperativa.

Leia a reportagem completa da Revista Saber Cooperar, CLICANDO AQUI.

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Exportação de Cooperativas baianas cresce 94%

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Salvador (30/1) – Importante indicador do crescimento do cooperativismo na Bahia, o volume de exportações das cooperativas agropecuárias do estado saltou de 16,8 mil toneladas em 2013 para 32,7 mil toneladas em 2014, representando um crescimento da ordem de 94%, o segundo maior do país. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

As variações negativas dos preços das commodities agrícolas, no entanto, gerou um crescimento relativamente menor no faturamento, da ordem de 76% (de 35 milhões de dólares em 2013, para 61,8 milhões de dólares, em 2014). Ainda assim, os números são expressivos e refletem a importância estratégica do setor cooperativista baiano na balança comercial do estado.

O Sistema OCEB, integrado pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia - OCEB e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia – Sescoop/BA, representa as cooperativas baianas perante o poder público e a sociedade civil e trabalha no aperfeiçoamento da gestão dessas cooperativas, no sentido de prepará-las para serem mais competitivas no mercado, através de capacitação de dirigentes e gestores. (Assimp Sistema OCEB)

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Palmito de cooperativa ganha mercado brasileiro, com apoio do MDA

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Brasília (30/1) – A Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm), localizada no município de Igrapiúna (BA), mostra como a união de agricultores familiares somada ao acesso às políticas públicas do governo federal pode transformar a vida de quem vive no campo. As atividades da Coopalm começaram em 2004, com a participação de 37 agricultores familiares, produtores de palmito de pupunha.

Onze anos depois, mais de 500 famílias protagonizam a história de sucesso da cooperativa, que já comercializa o produto em quatro das cinco regiões do país.

Tudo começou quando Raimundo Souza, 41 anos, percebeu que ele e os agricultores familiares da região tinham algo em comum: enfrentavam dificuldades para comercializar o produto in natura.  O obstáculo virou incentivo e um grupo de produtores locais, liderado por Raimundo, começou a buscar apoio para aprimorar a produção.

Um dos primeiros recursos veio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Quase 95% dos agricultores cooperados acessaram o crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e tiveram apoio dos extensionistas. Foi um incentivo muito importante pra gente”, conta Raimundo, atual presidente da Coopalm. A coordenadora de projetos da cooperativa, Luane de Paulo, também destaca o acompanhamento de profissionais de assistência técnica e extensão rural. “Foi um divisor de águas”, relata.

Com os incentivos das políticas públicas e a união dos agricultores da região, a cooperativa cresceu e, atualmente, conta com a participação de 512 produtores familiares de 19 municípios e 90 comunidades. A receita também aumentou e, em 2014, o faturamento chegou a R$ 24 milhões.  O sucesso é tanto que a marca está no ranking das mais vendidas do País.

PRÊMIO – Em 2010, a Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm) foi uma das grandes campeãs do Prêmio Cooperativa do Ano, vencendo na categoria Agropecuário - Gestão para a Qualidade, com o projeto Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva.

SELO – O presidente da Coopalm, Raimundo Souza, destaca outra conquista dos agricultores familiares: o Selo da Agricultura Familiar (SIPAF). A marca é utilizada para identificar os produtos oriundos do setor, que vem crescendo e se organizando para produzir mais e com mais qualidade para toda a população brasileira. “Quando o consumidor vai ao mercado e opta pelo nosso palmito, ele sabe que não está comprando somente o nosso produto, mas a nossa ideia, nosso projeto de vida”.

“A minha vida mudou muito, em vários aspectos. A cooperativa me proporcionou, por exemplo, mais conhecimento porque antes eu plantava, mas não sabia qual a melhor forma de fazer. Mas, mais importante que isso, é ver meus amigos e vizinhos, que antes passavam muita dificuldade, terem uma vida melhor, com mais qualidade e renda”, finaliza Raimundo. (Com informações da Ascom/MDA)

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Turmas do programa Aprendiz Cooperativo iniciam aulas em fevereiro

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Porto Alegre (30/1) – Destinado aos jovens interessados em buscar uma formação técnico-profissional para ingressar no mercado de trabalho, o Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS tem novas turmas iniciando na primeira semana de fevereiro. Ao todo, são 18 cooperativas envolvidas, com quatro cursos oferecidos e aulas em dez municípios do estado.

Entre os cursos oferecidos, o Programa disponibiliza nove turmas de “Auxiliar Administrativo”, com aulas em sete municípios distintos: Ibirubá, Nova Petrópolis, Soledade, Arroio do Meio, Carlos Barbosa, Panambi e Santa Rosa. Além desse, outros três cursos são oferecidos: Processamento de Carnes, que ocorrerá em Teutônia, com a Cooperativa Languiru; Processamento de Leite e Derivados, em Pelotas, com a Cosulati e Auxiliar Manufatura de Calçados, em Picada Café, com a Coopershoes.

Os jovens interessados em participar do Programa Aprendiz Cooperativo devem procurar as cooperativas desses municípios.

APRENDIZ – O Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS proporciona as cooperativas condições para cumprimento da Lei nº 10.097/2000 que exige dos estabelecimentos de qualquer natureza a contratação em seu quadro de empregados entre 5% e 15% de jovens aprendizes. O cálculo do percentual aplicável a cada estabelecimento é baseado na quantidade de funções que demandam formação profissional.

Este programa tem por objetivo preparar os jovens para o mercado de trabalho, garantindo a sua formação técnico-profissional, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Desta forma, o Sescoop/RS cumpre um de seus principais objetivos que é a formação profissional de empregados e sócios de cooperativas, além de contribuir para o desenvolvimento social das comunidades.

Em 2014, o programa passou a ser realizado em 23 meses, isto é, os alunos que iniciaram o programa nesse ano irão se formar em 2015. Ao todo, em 2014 foram 93 turmas e 2.085 alunos, abrangendo 43 municípios do Rio Grande do Sul e 105 cooperativas cotizadoras.

O Programa Aprendiz Cooperativo oferece os cursos de:

- Auxiliar Administrativo
- Processamento de Carnes
- Assistente para Manufatura de Calçados
- Processamento de Leite e Derivados
- Eletrotécnica Básica

(Assimp Sistema Ocergs)

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Crescimento do Ramo Crédito é destaque na revista Saber Cooperar

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Brasília (29/1) – A 16ª edição da revista Saber Cooperar apresenta o crescimento e fortalecimento das cooperativas do Ramo Crédito como destaques de sua reportagem principal. Segundo o periódico, atualmente o crescimento percentual médio do setor tem sido três vezes superior ao do mercado bancário convencional. “Nos últimos cinco anos, em alguns indicadores, como a captação de depósitos, o ramo Crédito cresceu nove vezes mais que os bancos comerciais. Em relação aos associados, também houve um aumento: dos 3,5 milhões registrados no fim de 2008, o número saltou para 6,6 milhões, no mesmo período de 2013”, destaca a publicação.

Os referenciais utilizados para avaliar o cooperativismo de crédito permitem observar uma curva ascendente e sustentável que desenha um futuro promissor. O ramo funciona como instrumento de inclusão financeira. Com o objetivo de oferecer soluções, as cooperativas de crédito trabalham com a oferta de produtos e serviços voltados às necessidades e condições de seus cooperados.

E é com essa dinâmica que, focado na profissionalização da gestão e da governança do cooperativismo de crédito, o Sistema OCB vem promovendo diversas ações de melhorias voltadas ao setor. Entre outras, destacam-se uma divisão clara dos níveis estratégicos e táticos e maior transparência para o quadro social.Leia a reportagem completa, clicando aqui.

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Ocergs recebe secretários estaduais do Cooperativismo e da Agricultura

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Porto Alegre (29/1) – Dezenas de dirigentes de cooperativas e a diretoria do Sistema Ocergs recepcionaram ontem, na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre, os secretários estaduais do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, e da Agricultura, deputado Ernani Polo.

Da pauta da reunião constou a sugestão por parte da Ocergs de um projeto de incentivo fiscal para os serviços de assistência técnica e extensão rural realizado pelas cooperativas, ou seja, um crédito presumido para as cooperativas e demais empresas que prestem esses serviços. O encontro contou com a presença do presidente do Instituto Gaúcho do Leite, Gilberto Piccinini e do Sindilat, Alexandre Guerra.

A proposta do setor cooperativista gaúcho, apresentada pelo presidente do Sistema Ocergs/RS, Vergilio Perius, visa a instituir um programa de assistência técnica e extensão rural complementar ao do Estado (Emater) e da União (Anater).

“Trata-se de uma parceria, onde parte dos recursos de custeio e investimento para a melhoria e até a ampliação da assistência técnica e extensão rural no campo se origina do fisco, e outra tem origem na iniciativa privada”, explica Perius.

Segundo dados da gerência de Monitoramento do Sistema Ocergs/RS, as cooperativas gaúchas investem em assistência técnica e rural cerca de R$ 80 milhões anuais, somente em recursos humanos, sem contar as outras despesas operacionais. São 1,5 mil técnicos que trabalham nas cooperativas, cerca de 80% dos técnicos lotados na Emater/RS, que somam 1.934.

O secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, ressaltou o mérito da proposta e da fundamental tarefa executada pelos técnicos das cooperativas gaúchas. Minetto lembrou ainda que a Emater igualmente possui essas atribuições, e que a questão deverá ser encaminhada para o núcleo do governo.

Já o secretário da Agricultura, Ernani Polo, disse que desde que assumiu a função tem trabalhado em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, por serem áreas afins. “Esse é um trabalho complementar ao executado pela Emater, e que se tiver o intuito de melhorar a vida no campo, sou simpático a proposta”, destacou Polo sobre a proposição das cooperativas gaúchas. Por fim, disse que deverá ser considerada a situação financeira do Estado e que espera que a discussão possa avançar internamente no governo estadual. (Assimp Sistema Ocergs)

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Conselho Consultivo discute qualificação e parceria entre as cooperativas de Saúde

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Brasília (29/1) – O Sistema OCB sediou ontem a primeira reunião do Conselho Consultivo do Ramo Saúde (Conars) de 2015. Da pauta constaram temas fundamentais para o setor, dentre eles: as possibilidades das parcerias público-privadas, o desenvolvimento de uma agenda positiva das cooperativas de saúde, a necessidade de ampliação da qualificação na gestão das operadoras e as possíveis cooperações entre os sistemas integrantes do ramo.

Além disso, o Sistema OCB apresentou um panorama do atual quadro governamental. Estiveram presentes representantes estaduais, indicados por seus estados, e lideranças das principais cooperativas de saúde.

O plano de trabalho, com os possíveis responsáveis, prazos e prioridades, será finalizado pela equipe técnica do Sistema OCB, validado pelos participantes da reunião e disponibilizado às unidades estaduais e sistemas integrantes do ramo (Unimed, Uniodonto e Confemed).

“O Sistema OCB tem buscado, cada vez mais, criar ambientes favoráveis aos debates de assuntos de interesse das cooperativas, traduzindo-os em propostas a serem levadas e defendidas junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”, comenta a gerente técnica, Clara Maffia.

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Coordenação do CECO conclui documento com sugestões às Consultas Públicas do Banco Central

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Brasília (28/1) – A Coordenação e o Grupo Técnico do Conselho Consultivo do Ramo Crédito (CECO) concluíram ontem, no fim do dia, a elaboração de um documento contendo sugestões às Consultas Públicas divulgadas pelo Banco Central do Brasil, em novembro de 2014, durante a realização do VI Fórum sobre Inclusão Financeira. A partir de agora, a Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras, irá avaliar o material para que, até o dia 16/2, seja registrado na Autarquia.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comenta que os instrumentos de Consulta Pública afetarão amplamente o segmento de cooperativas de crédito, por isso, o documento elaborado pelo CECO, com apoio de representantes de entidades ligadas ao Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), leva em consideração um novo arcabouço normativo para a autorização de constituição e funcionamento, a revisão no modelo de auditoria cooperativa e a sugestão da criação de um novo modelo de cooperativas – as de garantia de crédito.

AUDITORIA COOPERATIVA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que trata de novo modelo de Auditoria Cooperativa nas cooperativas de crédito. Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá a verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.

O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central.

NOVA SEGMENTAÇÃO – O BCB também colocou em consulta pública minuta de resolução que traz nova segmentação das cooperativas de crédito, visando refletir de forma mais adequada o perfil de risco dessas instituições e aplicar as regras prudenciais adequadas.

Além disso, a proposta também aprimora as regras relativas ao processo de autorização e de cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e possibilita que entidade de auditoria cooperativa (EAC) possa realizar auditoria independente no documento Balanço Combinado do Sistema Cooperativo, e auditoria externa nas demonstrações contábeis das cooperativas com as quais possua vínculo societário direto.

Na minuta de resolução proposta as condições de associação às cooperativas de crédito passam a ser livres, definidas apenas pela assembleia geral e formalizadas no estatuto social da cooperativa. A regulação apenas classificaria as cooperativas em três classes, de acordo com as operações realizadas, e aplicaria os requisitos prudenciais e requisitos de governança conforme a complexidade e, em consequência, o grau de risco de cada classe.

No tocante ao processo de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito, a minuta de resolução proposta exige apresentação de sumário executivo do plano de negócios nos pedidos de autorização para constituição e funcionamento de cooperativa de crédito singular que não pretenda se filiar a cooperativa central.

Prevê ainda a possibilidade de o Banco Central realizar entrevista técnica com o grupo organizador da instituição e inspeção pré-operacional para avaliar a compatibilidade entre a estrutura organizacional implementada e aquela prevista no plano de negócios.

SOCIEDADE GARANTIDORA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução dispondo sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPE).

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ENTREVISTA DA SEMANA: José Luiz Tejon Megido

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Agrossociedade e governança das redes sociais são ferramentas de comunicação estratégica

Brasília (25/1) – José Luiz Tejon Megido, dirigente do Núcleo de Agronegócio da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e diretor vice-presidente de Comunicação do Conselho Científico para a Agricultura Sustentável (CAAS), é o entrevistado da 16ª edição da Revista Saber Cooperar. Ele destaca a importância da comunicação cooperativista e do marketing rural na esfera das cooperativas e aborda o conceito de agrossociedade, uma estrutura em que a cidade e o campo estarão em permanente interação. Tejon defende o aprimoramento de todas as ferramentas de comunicação para que se compreenda a “governança das redes sociais”, o que pressupõe um trabalho amplo e estratégico a ser empreendido em nível global.

O cooperativismo se funda na cooperação, para a qual a comunicação é essencial. Como fortalecer essa característica?

Não apenas o cooperativismo precisa tratar a comunicação como essencial. Este é um gigantesco desafio em qualquer atividade e um ponto fraco do sistema do agronegócio brasileiro. Criamos agora, na ESPM, o conceito de agrossociedade, em que não importa mais falar apenas dos aspectos das cadeias de valor do agribusiness, de sua importância econômica e financeira, ou da questão da tecnologia e da própria sustentabilidade. Precisamos espraiar essas fronteiras e integrar totalmente os conceitos de campo com cidade.

Uma megalópole como São Paulo é inviável no futuro sem um repensar da natureza e da agricultura dentro do seu espaço. Não haverá água para isso, saneamento. E sustentabilidade, só do ponto de vista rural, é uma visão pífia, pois o mundo já virou urbano, e onde ainda não é, o será dentro de dez anos.

Nesse propósito o cooperativismo é, sem dúvida, o genuíno e legítimo ponto de apoio, concreto, para esse inexorável futuro, e que pode ser visto como presente em várias regiões onde as cooperativas já exercem esse papel da construção de legítimas e avançadas agrossociedades.

 A comunicação precisa ser vista sob todos os seus ângulos, da cultura, da arquitetura, da educação, dos produtos, valores, moda, design e da viabilidade econômica e financeira em si. Os agentes vitais dessa comunicação são representados pelos líderes. Portanto, os líderes do cooperativismo significam as principais e maiores vozes da sua comunicação.

Como a comunicação deve ser organizada nos níveis interno, entre as cooperativas e, principalmente, entre a cooperativa e o cooperado?

A comunicação do cooperativismo precisa ser holística. Significa ser abrangente a todo o universo, a todo o ambiente na geografia humana onde está presente. Cooperativismo representa valores, educação, consistência e competência na comunicação. Inicia com as crianças. Até os 10 anos de idade, formamos os verdadeiros valores dos adultos.

É preciso coragem para tomar o destino nas próprias mãos, a consciência de saber que sozinhos não superamos obstáculos, e que o cooperativismo proativo e protagonista trata da única via poderosa, econômica e humanista para uma sociedade que caminha para os 10 bilhões de habitantes.

 Por isso, o cerne da comunicação no cooperativismo terá sempre componentes educacionais presentes. E, em paralelo, exige estética, ingredientes do design, e arte para dar visibilidade ao invisível.

Quais cuidados devem ser tomados na hora de planejar uma comunicação entre as cooperativas e o mercado consumidor?

A comunicação com o mercado consumidor não pode seguir as mesmas estratégias das empresas não cooperativas. Por trás de cada produto de uma cooperativa existem símbolos, significados, sentidos e valores que estão presentes naquela embalagem, naquele conteúdo.

Os produtos de uma cooperativa não são simplesmente business-to-consumer (comércio por meio da internet efetuado diretamente entre a empresa vendedora, produtora ou prestadora de serviços e o consumidor final) ou business-to-business (comércio de empresa para empresa); são life to life – coisas de vidas para vidas. De seres humanos para seres humanos.

O lucro com o trabalho embutido em cada produto retorna às mãos de quem trabalhou, preservou, amou e ama o que faz, com a própria vida e da sua família. Um produto de cooperativa, além de ser um exemplo de comprometimento com qualidade e inovação, precisa ser um diálogo de valores. O mundo carece de virtudes e de dignidade. O cooperativismo competente e consciente representa isso.

E com os meios de comunicação de massa?

Com os grandes veículos, o movimento cooperativista precisa aprimorar o diálogo entre os grandes dirigentes do cooperativismo e os altos dirigentes das grandes mídias. Precisa desenvolver projetos especiais e institucionais sobre os valores do cooperativismo, com o apoio e o interesse também institucional das grandes mídias.

E, além disso, deve ter um olhar realista para verbas e investimentos, incluindo as mídias segmentadas e a governança das redes sociais. Nesse sentido, recomendaria fortemente um trabalho profissional de monitoramento, diagnóstico e ações de governança das mídias sociais. Importante é que em toda comunicação seja sempre definido o diferencial de um valor de cooperativa. A homeopatia comunicacional bem feita e persistentemente feita, numa visão de longo prazo, será de grande utilidade.
 
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