Notícias negócios

 

imagem site coop

Sistema OCB/Sescoop-AM apresenta diagnóstico para criação da Central de Cooperativas

Sistema OCB/Sescoop-AM realizou nesta quinta feira, 30 de abril na Casa do Cooperativismo reunião com liderança do ramo agropecuária para mostrar o diagnóstico que vai subsidiar o projeto de criação da Central das Cooperativas Agropecuárias do Amazonas. O diagnóstico foi elaborado pela Empresa Utax Consultoria e apresentado aos gestores de cooperativas do ramo, além de representantes de instituições governamentais ligadas ao setor primário no Amazonas.

O presidente Petrucio Magalhães Júnior fez a abertura da reunião e falou aos cooperativistas sobre a importância do projeto de criação da Central. Segundo ele, é necessário que as cooperativas tenham comprometimento acima da média, profissionalize suas governanças e montem estruturas para dar suportes a constituição e manutenção da entidade.

Petrucio agradeceu a participação do presidente e do diretor de negócios da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS) Miberwal Jucá e Luiz Octávio. O presidente finalizou a sua participação declarando que o diagnóstico apresentado servirá de base para mostrar a realidade do ramo agropecuário na próxima reunião que terá com o Secretário da Produção do Amazonas Sidney Leite.

“O Sistema OCB-AM está aqui para ajudar a realizar sonhos, porém a Central é das cooperativas, e por esse motivo precisa de profissionalização, para transforma-la em instrumento econômico de desenvolvimento do Estado e também do local onde ela está inserida”, disse o presidente.

O superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini disse que, depois da apresentação do Diagnóstico, o próximo passo é uma reunião com cooperativistas, representantes do ramo agropecuário para planejar a criação da Central em 2016, depois pensar no funcionamento, operacionalização das boas práticas de gestão e trabalhar as potencialidades das cooperativas. “A criação da Centra é uma grande evolução dos negócios das cooperativas no Amazonas” afirmou o superintendente.

O consultou Ubaldino Neto apresentou o relatório final e disse que, os números contidos no diagnóstico é a real situação do setor produtivo no Amazonas e mostra a necessidade clara da criação da Central de Cooperativas.

“Estes resultados servirão para promover união de forças na compra de insumos e na venda da produção das cooperativas, barateando os custos de produção e logística, ampliando o mercado institucional e privado e resolvendo problemas e pendências junto às instituições públicas”, disse o consultor.

O presidente da cooperativa Agrofrut do município de Urucará, Antônio Carlos declarou que a criação da Central é um projeto que visa reduzir custo, aumentar o faturamento, dando oportunidade de comprar e vender da melhor forma possível, valorizando os produtos e serviços das cooperativas, além de fortalecê-las para competir no mercado.

 

Para o presidente, o ramo agropecuário está bastante desalinhado á nível de informações, tecnologias, gestão, compra de equipamentos e insumos e também na venda da produção, promovendo com isso o aumento no valor dos produtos para o consumidor final.

“Precisamos causar um impactar no nivelamento das organizações cooperativistas do Amazonas para dar oportunidades aos produtores que pretendam trabalhar verdadeiramente como cooperativas, aproveitando o potencial de cada cooperado dentro das suas organizações” argumentou o presidente.

Texto: Eliezer Favacho/Coopcom – Cooperativa de Comunicação do Amazonas

Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM

Felicidade como estratégia de gestão

"

Em busca de um índice de felicidade cooperativista, Sistema OCB desenvolve uma nova ferramenta para mensurar o bem-estar e a qualidade de vida
   
Brasília (30/1) – Independente do tamanho, diversas empresas e organizações ao redor do mundo têm se deparado com uma nova ferramenta estratégica de gestão: a felicidade. Estamos falando da implementação do indicador Felicidade Interna Bruta, também conhecido como FIB. Há, inclusive, estudos que confirmam cientificamente que colaboradores engajados com os objetivos da empresa são os mais produtivos e isso reforça a adoção de políticas de bem-estar e indicadores formais de felicidade nas empresas.

O assunto foi o destaque da edição deste mês de uma das mais conceituadas revistas da área de Recursos Humanos no Brasil: a Melhor Gestão de Pessoas, editada pela Associação Brasileira de RH. A reportagem traz, dentre outros exemplos, o caso de sucesso da empresa Google, uma referência quando se trata de estimular o colaborador a produzir com criatividade e ousadia.

A FIB é uma integração dos desenvolvimentos material, espiritual e cultural dos indivíduos. Assim, ela se baseia em nove variáveis: bem-estar psicológico (autoestima, estresse, etc.), saúde (políticas de saúde, hábitos que melhoram ou prejudicam a saúde), uso do tempo (tempo utilizado para o lazer, família, amigos, etc.), vitalidade comunitária (basicamente é o nível de interacionismo com a sociedade em geral), educação, cultura (avalia as festas, oportunidade de desenvolver atividades artísticas, etc.), meio ambiente (percepção da população em relação à qualidade do ar e da água, como também o acesso a parques e áreas verdes), governança (representação social da população em órgãos públicos nas esferas do executivo, legislativo e judiciário; como também sua postura como cidadão) e, por último, padrão de vida (renda familiar, dívidas, qualidade de moradia, etc.).

Clique aqui para ler a reportagem completa.

COOPERATIVISMO – Aqui no Brasil, os exemplos de organizações que já perceberam que um colaborador feliz está sempre motivado e, por isso, traz mais resultados diretos e indiretos à empresa, têm crescido bastante. E nesse pool, está o Sistema OCB que tem atuado fortemente para concluir o desenvolvimento do derivado do FIB: o Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), que deverá ser implantado nas cooperativas brasileiras em breve.

A edição nº 15 da revista Saber Cooperar também aborda a questão da Felicidade aplicada ao movimento cooperativista brasileiro. A reportagem afirma que, para especialistas em gestão, a felicidade é uma poderosa ferramenta de inovação e competitividade no mundo corporativo. Segundo os estudiosos, aponta a revista, “um indivíduo saudável, satisfeito com seus objetivos e socialmente ativo é feliz e tende a ser mais produtivo.”

Uma reportagem na versão brasileira da revista Harvard Business Review afirma: “Novas descobertas na neurociência, na psicologia e na economia tornam absolutamente claro o elo entre pessoas felizes no trabalho e melhores resultados empresariais”.

Estudo elaborado pela especialista em recursos humanos Jessyca Price-Jones, no livro Happyness at work (A felicidade no trabalho, em tradução livre), aponta que felicidade é um assunto a ser levado a sério. Ela demonstra que os empregados felizes têm mais sucesso, eficiência e saúde, indicativos de peso em qualquer aferição.

“Se IDH ou PIB não dão uma dimensão adequada do bem-estar das pessoas, então temos que buscar outro índice, e esse o cooperativismo está preparado para fazer, porque é dos seus valores a preocupação com a comunidade”, avaliou, em outubro de 2013, Roberto Rodrigues, embaixador especial da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

O FIC, atualmente em fase de aplicação piloto, pretende atingir cooperativas de todos os ramos e regiões do país. Até agora, já foi implantado nas seguintes cooperativas Sicoob Manaus e Uniodonto (no Amazonas), Credicom e Capal (em Minas Gerais), Cooperdoca (no Pará), Copacol, LAR e Sicoob Metropolitano (no Paraná) e Coopermota e Unimed Lins (em São Paulo). O lançamento oficial deve ocorrer ainda neste ano.

IMPLANTAÇÃO – O FIC foi moldado pelo Comitê Nacional de Promoção Social, composto por representantes da unidade nacional do Sescoop e das cinco regiões brasileiras. Maria Eugênia Ruiz, gerente de Desenvolvimento Social do Sescoop, explica que o instrumento foi construído para mensurar o bem-estar e a qualidade de vida dos cooperados, dirigentes e funcionários das cooperativas, assim como da comunidade onde está inserida.

O ponto de partida é um questionário, composto por 97 itens que abrangem as nove dimensões do FIC, nas quais se incluem, entre outras, padrão de vida, educação, saúde, meio ambiente e vitalidade comunitária.

“O objetivo do diagnóstico é levantar e interpretar os dados apurados junto ao grupo, propondo alternativas para se estabelecer um equilíbrio, a fim de gerar impactos positivos nos campos pessoal e profissional e, por consequência, nos resultados da cooperativa”, afirma Eugênia.

PÚBLICO-ALVO – O indicador Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC) é aplicável a qualquer ramo de cooperativa, independentemente da região, do tipo de negócio ou do público-alvo – dirigentes, cooperados, funcionários e comunidade. A participação no piloto é voluntária, sendo todo o processo coordenado pelas próprias cooperativas, com suporte das unidades estaduais do Sistema OCB.

Para aplicação do projeto-piloto, foi elaborado um manual de implantação e solicitado o registro da marca no INPI. O resultado vai gerar os últimos ajustes para que a ferramenta seja implementada. Todas as respostas são confidenciais, sendo que o respondente terá uma devolutiva individual. O resultado coletivo representará o índice de felicidade da cooperativa.

Leia a reportagem completa da Revista Saber Cooperar, CLICANDO AQUI.

"

Exportação de Cooperativas baianas cresce 94%

"

Salvador (30/1) – Importante indicador do crescimento do cooperativismo na Bahia, o volume de exportações das cooperativas agropecuárias do estado saltou de 16,8 mil toneladas em 2013 para 32,7 mil toneladas em 2014, representando um crescimento da ordem de 94%, o segundo maior do país. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

As variações negativas dos preços das commodities agrícolas, no entanto, gerou um crescimento relativamente menor no faturamento, da ordem de 76% (de 35 milhões de dólares em 2013, para 61,8 milhões de dólares, em 2014). Ainda assim, os números são expressivos e refletem a importância estratégica do setor cooperativista baiano na balança comercial do estado.

O Sistema OCEB, integrado pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia - OCEB e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia – Sescoop/BA, representa as cooperativas baianas perante o poder público e a sociedade civil e trabalha no aperfeiçoamento da gestão dessas cooperativas, no sentido de prepará-las para serem mais competitivas no mercado, através de capacitação de dirigentes e gestores. (Assimp Sistema OCEB)

"

Palmito de cooperativa ganha mercado brasileiro, com apoio do MDA

"

Brasília (30/1) – A Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm), localizada no município de Igrapiúna (BA), mostra como a união de agricultores familiares somada ao acesso às políticas públicas do governo federal pode transformar a vida de quem vive no campo. As atividades da Coopalm começaram em 2004, com a participação de 37 agricultores familiares, produtores de palmito de pupunha.

Onze anos depois, mais de 500 famílias protagonizam a história de sucesso da cooperativa, que já comercializa o produto em quatro das cinco regiões do país.

Tudo começou quando Raimundo Souza, 41 anos, percebeu que ele e os agricultores familiares da região tinham algo em comum: enfrentavam dificuldades para comercializar o produto in natura.  O obstáculo virou incentivo e um grupo de produtores locais, liderado por Raimundo, começou a buscar apoio para aprimorar a produção.

Um dos primeiros recursos veio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). “Quase 95% dos agricultores cooperados acessaram o crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e tiveram apoio dos extensionistas. Foi um incentivo muito importante pra gente”, conta Raimundo, atual presidente da Coopalm. A coordenadora de projetos da cooperativa, Luane de Paulo, também destaca o acompanhamento de profissionais de assistência técnica e extensão rural. “Foi um divisor de águas”, relata.

Com os incentivos das políticas públicas e a união dos agricultores da região, a cooperativa cresceu e, atualmente, conta com a participação de 512 produtores familiares de 19 municípios e 90 comunidades. A receita também aumentou e, em 2014, o faturamento chegou a R$ 24 milhões.  O sucesso é tanto que a marca está no ranking das mais vendidas do País.

PRÊMIO – Em 2010, a Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm) foi uma das grandes campeãs do Prêmio Cooperativa do Ano, vencendo na categoria Agropecuário - Gestão para a Qualidade, com o projeto Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva.

SELO – O presidente da Coopalm, Raimundo Souza, destaca outra conquista dos agricultores familiares: o Selo da Agricultura Familiar (SIPAF). A marca é utilizada para identificar os produtos oriundos do setor, que vem crescendo e se organizando para produzir mais e com mais qualidade para toda a população brasileira. “Quando o consumidor vai ao mercado e opta pelo nosso palmito, ele sabe que não está comprando somente o nosso produto, mas a nossa ideia, nosso projeto de vida”.

“A minha vida mudou muito, em vários aspectos. A cooperativa me proporcionou, por exemplo, mais conhecimento porque antes eu plantava, mas não sabia qual a melhor forma de fazer. Mas, mais importante que isso, é ver meus amigos e vizinhos, que antes passavam muita dificuldade, terem uma vida melhor, com mais qualidade e renda”, finaliza Raimundo. (Com informações da Ascom/MDA)

"

Turmas do programa Aprendiz Cooperativo iniciam aulas em fevereiro

"

Porto Alegre (30/1) – Destinado aos jovens interessados em buscar uma formação técnico-profissional para ingressar no mercado de trabalho, o Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS tem novas turmas iniciando na primeira semana de fevereiro. Ao todo, são 18 cooperativas envolvidas, com quatro cursos oferecidos e aulas em dez municípios do estado.

Entre os cursos oferecidos, o Programa disponibiliza nove turmas de “Auxiliar Administrativo”, com aulas em sete municípios distintos: Ibirubá, Nova Petrópolis, Soledade, Arroio do Meio, Carlos Barbosa, Panambi e Santa Rosa. Além desse, outros três cursos são oferecidos: Processamento de Carnes, que ocorrerá em Teutônia, com a Cooperativa Languiru; Processamento de Leite e Derivados, em Pelotas, com a Cosulati e Auxiliar Manufatura de Calçados, em Picada Café, com a Coopershoes.

Os jovens interessados em participar do Programa Aprendiz Cooperativo devem procurar as cooperativas desses municípios.

APRENDIZ – O Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS proporciona as cooperativas condições para cumprimento da Lei nº 10.097/2000 que exige dos estabelecimentos de qualquer natureza a contratação em seu quadro de empregados entre 5% e 15% de jovens aprendizes. O cálculo do percentual aplicável a cada estabelecimento é baseado na quantidade de funções que demandam formação profissional.

Este programa tem por objetivo preparar os jovens para o mercado de trabalho, garantindo a sua formação técnico-profissional, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Desta forma, o Sescoop/RS cumpre um de seus principais objetivos que é a formação profissional de empregados e sócios de cooperativas, além de contribuir para o desenvolvimento social das comunidades.

Em 2014, o programa passou a ser realizado em 23 meses, isto é, os alunos que iniciaram o programa nesse ano irão se formar em 2015. Ao todo, em 2014 foram 93 turmas e 2.085 alunos, abrangendo 43 municípios do Rio Grande do Sul e 105 cooperativas cotizadoras.

O Programa Aprendiz Cooperativo oferece os cursos de:

- Auxiliar Administrativo
- Processamento de Carnes
- Assistente para Manufatura de Calçados
- Processamento de Leite e Derivados
- Eletrotécnica Básica

(Assimp Sistema Ocergs)

"

Crescimento do Ramo Crédito é destaque na revista Saber Cooperar

"

Brasília (29/1) – A 16ª edição da revista Saber Cooperar apresenta o crescimento e fortalecimento das cooperativas do Ramo Crédito como destaques de sua reportagem principal. Segundo o periódico, atualmente o crescimento percentual médio do setor tem sido três vezes superior ao do mercado bancário convencional. “Nos últimos cinco anos, em alguns indicadores, como a captação de depósitos, o ramo Crédito cresceu nove vezes mais que os bancos comerciais. Em relação aos associados, também houve um aumento: dos 3,5 milhões registrados no fim de 2008, o número saltou para 6,6 milhões, no mesmo período de 2013”, destaca a publicação.

Os referenciais utilizados para avaliar o cooperativismo de crédito permitem observar uma curva ascendente e sustentável que desenha um futuro promissor. O ramo funciona como instrumento de inclusão financeira. Com o objetivo de oferecer soluções, as cooperativas de crédito trabalham com a oferta de produtos e serviços voltados às necessidades e condições de seus cooperados.

E é com essa dinâmica que, focado na profissionalização da gestão e da governança do cooperativismo de crédito, o Sistema OCB vem promovendo diversas ações de melhorias voltadas ao setor. Entre outras, destacam-se uma divisão clara dos níveis estratégicos e táticos e maior transparência para o quadro social.Leia a reportagem completa, clicando aqui.

"

Ocergs recebe secretários estaduais do Cooperativismo e da Agricultura

"

Porto Alegre (29/1) – Dezenas de dirigentes de cooperativas e a diretoria do Sistema Ocergs recepcionaram ontem, na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre, os secretários estaduais do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, e da Agricultura, deputado Ernani Polo.

Da pauta da reunião constou a sugestão por parte da Ocergs de um projeto de incentivo fiscal para os serviços de assistência técnica e extensão rural realizado pelas cooperativas, ou seja, um crédito presumido para as cooperativas e demais empresas que prestem esses serviços. O encontro contou com a presença do presidente do Instituto Gaúcho do Leite, Gilberto Piccinini e do Sindilat, Alexandre Guerra.

A proposta do setor cooperativista gaúcho, apresentada pelo presidente do Sistema Ocergs/RS, Vergilio Perius, visa a instituir um programa de assistência técnica e extensão rural complementar ao do Estado (Emater) e da União (Anater).

“Trata-se de uma parceria, onde parte dos recursos de custeio e investimento para a melhoria e até a ampliação da assistência técnica e extensão rural no campo se origina do fisco, e outra tem origem na iniciativa privada”, explica Perius.

Segundo dados da gerência de Monitoramento do Sistema Ocergs/RS, as cooperativas gaúchas investem em assistência técnica e rural cerca de R$ 80 milhões anuais, somente em recursos humanos, sem contar as outras despesas operacionais. São 1,5 mil técnicos que trabalham nas cooperativas, cerca de 80% dos técnicos lotados na Emater/RS, que somam 1.934.

O secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, ressaltou o mérito da proposta e da fundamental tarefa executada pelos técnicos das cooperativas gaúchas. Minetto lembrou ainda que a Emater igualmente possui essas atribuições, e que a questão deverá ser encaminhada para o núcleo do governo.

Já o secretário da Agricultura, Ernani Polo, disse que desde que assumiu a função tem trabalhado em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, por serem áreas afins. “Esse é um trabalho complementar ao executado pela Emater, e que se tiver o intuito de melhorar a vida no campo, sou simpático a proposta”, destacou Polo sobre a proposição das cooperativas gaúchas. Por fim, disse que deverá ser considerada a situação financeira do Estado e que espera que a discussão possa avançar internamente no governo estadual. (Assimp Sistema Ocergs)

"

Conselho Consultivo discute qualificação e parceria entre as cooperativas de Saúde

"

Brasília (29/1) – O Sistema OCB sediou ontem a primeira reunião do Conselho Consultivo do Ramo Saúde (Conars) de 2015. Da pauta constaram temas fundamentais para o setor, dentre eles: as possibilidades das parcerias público-privadas, o desenvolvimento de uma agenda positiva das cooperativas de saúde, a necessidade de ampliação da qualificação na gestão das operadoras e as possíveis cooperações entre os sistemas integrantes do ramo.

Além disso, o Sistema OCB apresentou um panorama do atual quadro governamental. Estiveram presentes representantes estaduais, indicados por seus estados, e lideranças das principais cooperativas de saúde.

O plano de trabalho, com os possíveis responsáveis, prazos e prioridades, será finalizado pela equipe técnica do Sistema OCB, validado pelos participantes da reunião e disponibilizado às unidades estaduais e sistemas integrantes do ramo (Unimed, Uniodonto e Confemed).

“O Sistema OCB tem buscado, cada vez mais, criar ambientes favoráveis aos debates de assuntos de interesse das cooperativas, traduzindo-os em propostas a serem levadas e defendidas junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”, comenta a gerente técnica, Clara Maffia.

"

Coordenação do CECO conclui documento com sugestões às Consultas Públicas do Banco Central

"

Brasília (28/1) – A Coordenação e o Grupo Técnico do Conselho Consultivo do Ramo Crédito (CECO) concluíram ontem, no fim do dia, a elaboração de um documento contendo sugestões às Consultas Públicas divulgadas pelo Banco Central do Brasil, em novembro de 2014, durante a realização do VI Fórum sobre Inclusão Financeira. A partir de agora, a Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras, irá avaliar o material para que, até o dia 16/2, seja registrado na Autarquia.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comenta que os instrumentos de Consulta Pública afetarão amplamente o segmento de cooperativas de crédito, por isso, o documento elaborado pelo CECO, com apoio de representantes de entidades ligadas ao Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), leva em consideração um novo arcabouço normativo para a autorização de constituição e funcionamento, a revisão no modelo de auditoria cooperativa e a sugestão da criação de um novo modelo de cooperativas – as de garantia de crédito.

AUDITORIA COOPERATIVA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que trata de novo modelo de Auditoria Cooperativa nas cooperativas de crédito. Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá a verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.

O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central.

NOVA SEGMENTAÇÃO – O BCB também colocou em consulta pública minuta de resolução que traz nova segmentação das cooperativas de crédito, visando refletir de forma mais adequada o perfil de risco dessas instituições e aplicar as regras prudenciais adequadas.

Além disso, a proposta também aprimora as regras relativas ao processo de autorização e de cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e possibilita que entidade de auditoria cooperativa (EAC) possa realizar auditoria independente no documento Balanço Combinado do Sistema Cooperativo, e auditoria externa nas demonstrações contábeis das cooperativas com as quais possua vínculo societário direto.

Na minuta de resolução proposta as condições de associação às cooperativas de crédito passam a ser livres, definidas apenas pela assembleia geral e formalizadas no estatuto social da cooperativa. A regulação apenas classificaria as cooperativas em três classes, de acordo com as operações realizadas, e aplicaria os requisitos prudenciais e requisitos de governança conforme a complexidade e, em consequência, o grau de risco de cada classe.

No tocante ao processo de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito, a minuta de resolução proposta exige apresentação de sumário executivo do plano de negócios nos pedidos de autorização para constituição e funcionamento de cooperativa de crédito singular que não pretenda se filiar a cooperativa central.

Prevê ainda a possibilidade de o Banco Central realizar entrevista técnica com o grupo organizador da instituição e inspeção pré-operacional para avaliar a compatibilidade entre a estrutura organizacional implementada e aquela prevista no plano de negócios.

SOCIEDADE GARANTIDORA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução dispondo sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPE).

"

ENTREVISTA DA SEMANA: José Luiz Tejon Megido

"

Agrossociedade e governança das redes sociais são ferramentas de comunicação estratégica

Brasília (25/1) – José Luiz Tejon Megido, dirigente do Núcleo de Agronegócio da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e diretor vice-presidente de Comunicação do Conselho Científico para a Agricultura Sustentável (CAAS), é o entrevistado da 16ª edição da Revista Saber Cooperar. Ele destaca a importância da comunicação cooperativista e do marketing rural na esfera das cooperativas e aborda o conceito de agrossociedade, uma estrutura em que a cidade e o campo estarão em permanente interação. Tejon defende o aprimoramento de todas as ferramentas de comunicação para que se compreenda a “governança das redes sociais”, o que pressupõe um trabalho amplo e estratégico a ser empreendido em nível global.

O cooperativismo se funda na cooperação, para a qual a comunicação é essencial. Como fortalecer essa característica?

Não apenas o cooperativismo precisa tratar a comunicação como essencial. Este é um gigantesco desafio em qualquer atividade e um ponto fraco do sistema do agronegócio brasileiro. Criamos agora, na ESPM, o conceito de agrossociedade, em que não importa mais falar apenas dos aspectos das cadeias de valor do agribusiness, de sua importância econômica e financeira, ou da questão da tecnologia e da própria sustentabilidade. Precisamos espraiar essas fronteiras e integrar totalmente os conceitos de campo com cidade.

Uma megalópole como São Paulo é inviável no futuro sem um repensar da natureza e da agricultura dentro do seu espaço. Não haverá água para isso, saneamento. E sustentabilidade, só do ponto de vista rural, é uma visão pífia, pois o mundo já virou urbano, e onde ainda não é, o será dentro de dez anos.

Nesse propósito o cooperativismo é, sem dúvida, o genuíno e legítimo ponto de apoio, concreto, para esse inexorável futuro, e que pode ser visto como presente em várias regiões onde as cooperativas já exercem esse papel da construção de legítimas e avançadas agrossociedades.

 A comunicação precisa ser vista sob todos os seus ângulos, da cultura, da arquitetura, da educação, dos produtos, valores, moda, design e da viabilidade econômica e financeira em si. Os agentes vitais dessa comunicação são representados pelos líderes. Portanto, os líderes do cooperativismo significam as principais e maiores vozes da sua comunicação.

Como a comunicação deve ser organizada nos níveis interno, entre as cooperativas e, principalmente, entre a cooperativa e o cooperado?

A comunicação do cooperativismo precisa ser holística. Significa ser abrangente a todo o universo, a todo o ambiente na geografia humana onde está presente. Cooperativismo representa valores, educação, consistência e competência na comunicação. Inicia com as crianças. Até os 10 anos de idade, formamos os verdadeiros valores dos adultos.

É preciso coragem para tomar o destino nas próprias mãos, a consciência de saber que sozinhos não superamos obstáculos, e que o cooperativismo proativo e protagonista trata da única via poderosa, econômica e humanista para uma sociedade que caminha para os 10 bilhões de habitantes.

 Por isso, o cerne da comunicação no cooperativismo terá sempre componentes educacionais presentes. E, em paralelo, exige estética, ingredientes do design, e arte para dar visibilidade ao invisível.

Quais cuidados devem ser tomados na hora de planejar uma comunicação entre as cooperativas e o mercado consumidor?

A comunicação com o mercado consumidor não pode seguir as mesmas estratégias das empresas não cooperativas. Por trás de cada produto de uma cooperativa existem símbolos, significados, sentidos e valores que estão presentes naquela embalagem, naquele conteúdo.

Os produtos de uma cooperativa não são simplesmente business-to-consumer (comércio por meio da internet efetuado diretamente entre a empresa vendedora, produtora ou prestadora de serviços e o consumidor final) ou business-to-business (comércio de empresa para empresa); são life to life – coisas de vidas para vidas. De seres humanos para seres humanos.

O lucro com o trabalho embutido em cada produto retorna às mãos de quem trabalhou, preservou, amou e ama o que faz, com a própria vida e da sua família. Um produto de cooperativa, além de ser um exemplo de comprometimento com qualidade e inovação, precisa ser um diálogo de valores. O mundo carece de virtudes e de dignidade. O cooperativismo competente e consciente representa isso.

E com os meios de comunicação de massa?

Com os grandes veículos, o movimento cooperativista precisa aprimorar o diálogo entre os grandes dirigentes do cooperativismo e os altos dirigentes das grandes mídias. Precisa desenvolver projetos especiais e institucionais sobre os valores do cooperativismo, com o apoio e o interesse também institucional das grandes mídias.

E, além disso, deve ter um olhar realista para verbas e investimentos, incluindo as mídias segmentadas e a governança das redes sociais. Nesse sentido, recomendaria fortemente um trabalho profissional de monitoramento, diagnóstico e ações de governança das mídias sociais. Importante é que em toda comunicação seja sempre definido o diferencial de um valor de cooperativa. A homeopatia comunicacional bem feita e persistentemente feita, numa visão de longo prazo, será de grande utilidade.
 
Continue lendo a entrevista...

"

OCEB realiza nova edição do Educoop em Barreiras/BA

"

Salvador (28/1) – Mais uma edição do Curso em Educação Cooperativista – Educoop foi realizado pelo Sistema OCEB, entre os dias 22 e 23 de janeiro, na COOPEB, localizada na cidade de Barreiras, interior baiano. A coordenadora geral do Educoop, Maria Andreia, conduziu a aula inaugural, juntamente com Ricardo Uemura, da OCEB, e Francisco Nodge, da Cooproeste, de Barreiras. No segundo dia, as psicólogas Lícia Ledss e Alana Corado trabalharam os dois primeiros módulos do curso para dezenas de profissionais que fizeram a capacitação.

O curso destinou-se aos educadores das cooperativas de ensino das redes pública e privada, consultores, assessores, instrutores ou pretensos do Sistema OCEB, além dos associados de algumas cooperativas.

Para Edlânia de Carvalho, Diretora Pedagógica da COOPEB, a educação é o ponto de mudança da sociedade e o Educoop tem sido de grande importância para resgatar o conceito cooperativista e influenciar a rotina dos educadores que são multiplicadores do conhecimento.

“O Educoop é um projeto de grande estratégia didática, aplicada para o desenvolvimento de competências acadêmicas e principalmente sociais. Nesse contexto, a sala de aula é um excelente lugar para desenvolver as habilidades de criação de um grupo, os quais dividirão conhecimento e multiplicarão aprendizados”, completa Marly de Oliveira, da COOPEB.

O Educoop já vem sendo realizado desde o ano de 2006 por uma cooperativa de crédito em Teixeira de Freitas/BA e a partir de 2011 passou a ser realizado em parceria com o Sescoop/BA. O objetivo do programa é qualificar os profissionais para melhoria da prática pedagógica no ensino do cooperativismo, difundir a filosofia cooperativista, princípios e valores, a partir de disciplinas como História do Cooperativismo, Qualidade de Vida, e Empreendedorismo e Cooperativismo, além de oficinas, aulas expositivas e seminários. O curso tem carga horária de 200 horas e é composto por 9 módulos. (Assimp OCEB)

"

Coapa registra crescimento na área de soja pela segunda safra consecutiva

"

Pedro Afonso (27/1) – Um levantamento do Departamento Técnico da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) revela que na Safra 2014/2015 foi registrado um novo aumento na área de soja na região de Pedro Afonso (TO). Ao todo, 49 produtores plantaram 27,4 mil hectares nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Santa Maria do Tocantins, Centenário, Recursolândia, Rio Sono, Itacajá, Rio dos Bois e Miracema.

O número representa um aumento de 19% em relação à última safra, quando foram semeados 23 mil hectares, e onde também já havia sido registrado um crescimento em comparação às quatro safras anteriores. A maior área – 13,4 mil hectares – foi cultivada em Pedro Afonso. O plantio dos grãos foi iniciado em 1º de outubro de 2014, em áreas irrigadas com pivô, e terminou no último dia 10 de janeiro.

Em relação à produtividade, a expectativa é de colher, em média, 55 sacas por hectare. Nesta safra foram plantadas seis novas variedades de soja.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Durante todo o ciclo produtivo – que vai do preparo do solo até a colheita – a Coapa oferece assistência técnica especializada aos produtores rurais. São realizadas visitas as fazendas, acompanhamentos do desenvolvimento das culturas, posicionamentos de soluções mais eficientes, e orientações quanto ao uso de insumos agrícolas e controle de pragas.

BOAS PERSPECTIVAS – O engenheiro agrônomo da Coapa, Fernando Coelho, afirma que a expectativa é que a Safra 2014/2015 seja de bons resultados. “Em visitas às propriedades o que se tem visto, na maioria dos casos, são variedades respondendo bem ao clima que neste ano, até o momento, não trouxe maiores problemas para o desenvolvimento da cultura. Também há pouca incidência de doenças e pragas”, explicou.

Antes mesmo de colher a soja, muitos produtores já venderam os grãos no mercado futuro com preços favoráveis. Segundo o gerente comercial da Coapa, Nelzivan Carvalho Neves, já foram comercializadas 133,4 mil sacas de soja de 60 quilos pertencentes a 38 sojicultores, número que representa quase 70% de toda produção. Em média a saca foi vendida a R$ 55,00, preço considerado competitivo. 

JORNADA TECNOLÓGICA – No próximo dia 20 de fevereiro, será realizada a 4ª Jornada Tecnológica da Coapa, na Fazenda Uruçu, em Pedro Afonso. Na propriedade do Luiz Gilberto Ramos foi plantada uma área de 22 hectares, destinada a um campo experimental com 25 variedades de soja. O trabalho foi coordenado pela equipe do departamento técnico da cooperativa e tem apoio de empresas parceiras.

Segundo o engenheiro agrônomo da Coapa, Eduarte Bonafede, que orientou o plantio, a intenção é avaliar o desenvolvimento da cultura e a produtividade.

Todas as variedades de sementes utilizadas são comerciais, sendo que oito são resistentes a lagartas. As cultivares foram cedidas pelas empresas Talismã, Seed Corp, Uniggel, Nidera, Monsanto e Agroest. Outras empresas também são parceiras no experimento, entre elas, a Bayer Cropscience, Fertilizantes Tocantins e Microquímica.

As variedades plantadas têm ciclos de 90 a 130 dias. A colheita está prevista para ocorrer de fevereiro a março deste ano. (Assimp Coapa)

"

Capacitação para implantar GDH é iniciada no Rio de Janeiro

"

Rio de Janeiro (27/1) – Coordenadores, analistas e técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dos estados do Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Espírito Santo e da Unidade Nacional iniciaram no dia 26 de janeiro o treinamento para a utilização do sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH). Até o próximo dia 29, a capacitação estará sendo conduzida pela analista de Desenvolvimento Social, Geane Ferreira, da unidade nacional.

O Sescoop/RJ será mais uma unidade a implantar este sistema no país. O GDH é uma ferramenta de gestão que auxilia na atividade finalística das Unidades estaduais do Sescoop. Além disso, garante aos gestores informações padronizadas e precisas para a tomada de decisões pautadas em dados.

A nova ferramenta possibilita, ainda, a organização e o acompanhamento das ações de formação profissional e de promoção social, objetivando o desenvolvimento da cooperativa, gerando dados para mensuração do grau de desenvolvimento humano dos cooperados, suas famílias e empregados.

No primeiro dia de treinamento os participantes conheceram a ferramenta, os conceitos e as possibilidades de manuseio, além do esclarecimento de dúvidas. De acordo com Geane Ferreira, a capacitação proporcionar o entendimento do funcionamento desta ferramenta aos profissionais dos setores de Monitoramento, Formação Profissional e Promoção Social do Sescoop. “Com o GDH os profissionais terão condições de classificar os objetivos das ações a serem implementadas pelo Sescoop”, comentou a analista do Sistema OCB.

Até o último dia de capacitação o conhecimento teórico será aplicado na prática. Além disso, as equipes simularão, no sistema, o preenchimento de informações e, de forma experimental, elaborarão projetos e atividades.

Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, as cooperativas serão beneficiadas. “O Sescoop/RJ poderá acompanhar de maneira efetiva o número de atividades propostas e executadas, anualmente, no estado. Esta ferramenta será mais uma ligação entre o Sescoop/RJ e a cooperativa. Este é o nosso propósito: oferecer serviços de qualidade”, comentou Diaz.

O superintendente do Sistema OCB/RJ, Jorge Lobo, afirmou que a utilização dessa ferramenta contribuirá significativamente no trabalho desenvolvido pelo Sescoop/RJ. "A implantação desse sistema é uma necessidade para o Rio de Janeiro, pois informatizando e padronizando nossos processos ganharemos em agilidade e mais eficiência nas atividades desenvolvidas, além de dar mais segurança e transparência naquilo que realizamos", disse Lobo. (Assimp Sistema OCB/RJ)

"

Cooperativismo gaúcho recebe premiações e se destaca em 2014

"

Porto Alegre (27/1) – O segmento cooperativista gaúcho tem motivos de sobra para comemorar os resultados obtidos em 2014. Com destaque em diversos ramos, as cooperativas gaúchas receberam premiações e foram homenageadas pelo trabalho e serviços prestados ao longo do ano. Ao todo, entre certificados, medalhas e troféus, foram 188 prêmios recebidos por cooperativas dos ramos Agropecuário, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.

Dentre as premiações recebidas pelas cooperativas durante o ano de 2014 destacam-se as seguintes conquistas: Marcas de Quem Decide, Top of Mind, Maiores e Melhores: as 1.000 Maiores Empresas do Brasil, Melhores Empresas para Trabalhar no RS, 100 Maiores do Rio Grande do Sul, Selo Ouro Unimed de Sustentabilidade, 100 melhores Vinhos do Mundo, Prêmio Mérito Lojista, Prêmio Responsabilidade Social, Prêmio Top de Marketing, Top Ser Humano, Troféu Campeador, Prêmio Ocergs de Cooperativismo, Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, 500 Maiores do Sul, Os Líderes da Economia no RS, Medalha Cidade de Porto Alegre, entre outras premiações que foram concedidas a cooperativas, seus presidentes e dirigentes.

Durante o ano de 2014, o Sistema Ocergs atuou de forma significativa na divulgação da força do cooperativismo no desenvolvimento da economia do estado, onde atuam mais de mil cooperativas, somando 2,5 milhões de associados e cerca de 54,3 mil empregados diretos.

O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, enaltece o trabalho das cooperativas em prol do desenvolvimento de suas comunidades locais, combatendo as desigualdades sociais, gerando empregos, promovendo a inclusão social e realizando negócios de forma sustentável.

O presidente da entidade lembrou da mensagem da Organização das Nações Unidas (ONU), que em 2012, no Ano Internacional das Cooperativas, frisou que as cooperativas constroem um mundo melhor. “Nos últimos 10 anos não houve tantas premiações. Isso é fruto da determinação da ONU de que o cooperativismo é extremamente importante”, destaca Perius. (Assimp Sistema Ocergs)

"

Cooperativas agropecuárias discutem novos passos para comercialização

"

Fortaleza (27/1) – As cooperativas do ramo Agropecuário do estado do Ceará estiveram ontem na sede do Sistema OCB/CE para discutir os novos passos à comercialização direta com os consumidores. Além da diretoria da entidade, estiveram presentes os técnicos ligados diretamente a essas cooperativas. A grande novidade do processo de comercialização foi a presença dos representantes da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará e da Secretaria do Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará.

“Nos reunimos para apresentar às cooperativas a DAP Jurídica, que é onde as cooperativas do Ramo Agropecuário poderão vender, inclusive, aos programas do governo”, disse o técnico de Monitoramento, Francisco Alves Queiroz.

No período da tarde os representantes discutiram sobre gestão, comercialização e organização, controle financeiro e crédito. “Essa é a nossa última chance de crescer no cooperativismo agropecuário. Temos uma imagem a reconstruir e vamos fazer isso com todo o empenho e a dedicação dos cooperados”, disse o presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira. (Assimp Sistema OCB/CE)

"

Cooperativas de leite estão entre as mais competitivas

"

Cuiabá (26/1) – O leite é a principal atividade econômica para 5,8 mil propriedades organizadas no sistema cooperativo de Mato Grosso e responsável por 35% do leite formal industrializado no estado. Diagnóstico da cadeia produtiva do leite realizado pelo Sistema OCB/MT e pelo Diagnóstico da Cadeia do Leite de Mato Grosso-2012 – realizado em parceria com o Sistema Famato/Senar e Sistema OCB/MT demonstra que a média de produção é de 100 litros/dia por cooperado.

“Mas podemos chegar a uma média de 300 litros/dia, eliminando, por exemplo, a sazonalidade da produção, que atualmente chega a 60%, em conjunto com outras ações”, disse o analista de desenvolvimento do Sistema OCB/MT, Mauro Machado Vieira.

Foi constado no diagnóstico de que 90% dos cooperados convivem com vários fatores limitantes para o bom desempenho da atividade, tais como: baixa produção e produtividade, baixa qualidade e grande sazonalidade de produção, devidos principalmente por falta de profissionalização, gerenciamento da atividade e carência de assistência técnica especializada.

Para aumentar a produção de leite nas cooperativas, o Sistema OCB/MT deu início em 2014 ao Programa leite a Pasto, que é parte integrante do Programa de Desenvolvimento de Conhecimento Estratégico da Cadeia do Leite em Cooperativas de Laticínios do Estado de Mato Grosso, que tem como objetivos promover o conhecimento, desenvolver estratégias e ações para enfrentar os desafios impostos pelos mercados globalizados, promovendo o crescimento mútuo dos cooperados e cooperativas do ramo agro familiar.

O Programa foi implantado inicialmente em 3 cooperativas de leite, que estão entre as mais importantes, que são a Coopnoroeste, no município de Araputanga, Coopernova, em Terra Nova do Norte e Campileite, em Campinápolis. Nos dez módulos realizados, estiveram presentes 890 participantes, entre técnicos, cooperados e gestores. 

O Programa terá duração de quatro anos e os resultados iniciais deste trabalho serão obtidos no final do ano. “O primeiro ano do Programa Leite a Pasto foi positivo e o trabalho continua forte, pois diante deste cenário cada vez mais competitivo é necessário agregar gestão profissional às propriedades permitindo adequações a sua expectativa de crescimento e ao cooperado o desenvolvimento da consciência cooperativa, comprometimento, fidelização, adoção de gestão e tecnologia, renda e maior participação no processo de governança”, disse Mauro Machado. (Assimp Sistema OCB/MT)

"

Sistema Ocemg expande cursos de capacitação em 2015

"

Belo Horizonte (26/1) – Investir no conhecimento e aprimoramento das habilidades de seus cooperativistas com vistas no desenvolvimento contínuo e sustentabilidade das cooperativas são alguns dos objetivos da gerência de Capacitação do Sistema Ocemg, que, em 2014, reformulou as atividades oferecidas.

"Optamos por desenvolver um trabalho regional, mais voltado para as necessidades das cooperativas locais para, assim, conseguirmos promover reuniões efetivas de trabalho onde possamos extrair boas ideias", afirma Andrea Sayar, gerente de capacitação do Sistema Ocemg.

Além disso, o novo formato adotado permite que os planos desenvolvidos durante o projeto sejam colocados em prática e adaptados de acordo com as necessidades das cooperativas, gerando continuidade das ações.

"Os encontros de 2015 vão servir para fazermos uma avaliação dos planos implantados em 2014 e avaliarmos se o que foi previsto inicialmente está sendo seguindo", explica Andréa. Outra atividade que também passou por mudanças foi o Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC), que passou a ter seus workshops promovidos regionalmente.

Entre as novidades previstas para 2015 está a realização do curso de Formação de Conselheiros e Dirigentes de Cooperativas de Créditos (Formacred) na região do Vale do Rio Doce a partir de maio. "Nós trabalhamos de acordo com as demandas e buscamos oferecer cursos relevantes para a melhoria e desempenho das cooperativas", declara.

Este ano, também serão abertas cinco novas turmas do Curso de Formação de Dirigentes e Gestores de Cooperativas (Formacoop), sendo quatro regionais e uma em Belo Horizonte. No ano passado, o Formacoop teve 86 participantes e a expectativa é que o número de inscritos aumente em 2015. (Sistema Ocemg)

"

Mudanças na política fiscal do país não interferem no trabalho das cooperativas de crédito

"

Neste início de ano, o governo tem anunciado uma série de medidas para ajustes fiscais e reformulação da política econômica do país, e algumas delas trazem reflexos diretos para as instituições financeiras e suas operações com os clientes. A recente alteração na alíquota do IOF é um exemplo disso, mas, pela natureza do cooperativismo de crédito, que não visa ao lucro, e sim ao atendimento às necessidades dos associados, com a prestação de serviços financeiros de qualidade a preço justo, a mudança não interfere no trabalho das cooperativas do ramo. Elas têm alíquota reduzida a zero, conforme disposto no Decreto 6.306 de 2007.

Com esse diferencial, de mutualidade, os cooperados não serão atingidos pela medida adotada pelo governo, não arcando com o repasse dos custos, como deve ocorrer com os clientes ligados a instituições financeiras convencionais. Mais uma vez, portanto, o modelo cooperativo se sobrepõe aos demais, e o cooperado se beneficia por ser membro de uma instituição que trabalha pelo desenvolvimento social e preza pela evolução das comunidades onde estão inseridas.

Vale ressaltar, ainda, que a alíquota de contratação da operação, de 0,38%, não sofreu qualquer tipo de alteração.
 

"

Comigo inaugura novas fábricas e espera alta nas receitas

"

Um incremento, em 2015, de 7% nas receitas da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores do Sudoeste Goiano (Comigo), com o retorno de R$ 2,8 bilhões. Esta é a expectativa da diretoria da Comigo com a inauguração de quatro novas unidades industriais no início desta semana, em Rio Verde (GO), construídas com o investimento de R$ 213,5 milhões nos últimos dois anos. Os espaços, que serão utilizados para a fabricação de derivados de soja, leite, rações e fertilizantes, foram apresentados a cooperados e funcionários da cooperativa, além de autoridades e lideranças do setor. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi representado no evento pelo coordenador do ramo agropecuário na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Paulo César Dias.

A intenção, segundo o presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, é gerar melhorias de atendimento e, consequentemente, de renda para a cooperativa, revertendo em resultado direto para os associados. "Elevamos a capacidade produtiva de várias indústrias e agregamos valor aos nossos produtos, com uma estrutura moderna e dinâmica. Também abrimos novas lojas e armazéns. Vale ressaltar que não podemos deixar a cooperativa envelhecer, temos sempre que renovar, adequar e evoluir", diz Chavaglia.

Com a instalação de equipamentos mais modernos para esmagamento da soja, a cooperativa eleva a sua capacidade total para 5.500 toneladas ao dia. Os benefícios serão facilmente constatados em outras cadeias, como a de produtos lácteos, com a capacidade de produção fechando em 250 mil litros diários de leite processado. A Comigo vem fazendo investimentos no seu parque industrial desde 2011, somando um total de R$ 400 milhões destinados à ampliação e modernização de suas indústrias, armazéns e lojas agropecuárias.

“A inauguração dessas unidades industriais reafirma a importância da Comigo, primeiramente para seus cooperados e, de uma forma mais ampla, para a economia regional e do nosso país. É uma cooperativa que investe na profissionalização da gestão e na qualidade dos seus produtos, por isso tem contabilizado resultados tão consolidados. E, em um ano que anuncia elevação dos custos financeiros e cortes de recursos, em função da crise fiscal, temos a certeza de que a Comigo está preparada para enfrentar as dificuldades que vierem, mantendo-se como referência na prestação de serviços e no retorno aos seus associados”, comenta o presidente do Sistema OCB.

 

"

Sescoop convoca candidata do Processo Seletivo nº 1 de 2014

"

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca a candidata Rebecca Rosal Pacheco, que participou do Processo Seletivo nº 1  de 2014, para a apresentação de documentos necessários ao exercício do cargo de analista de Gestão de Pessoas. Rebecca deve se apresentar nesta sexta-feira, dia 16 de janeiro, segundo orientações que seguem no Comunicado nº 27, referente à seleção citada.      

"