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Sescoop forma 1ª turma do Programa de Jovens Lideranças Cooperativistas

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Amanhã (09/08) o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vai realizar a solenidade de formatura da primeira turma do Curso de Jovens Lideranças Cooperativistas. O grupo, com 20 jovens, é de Campo Tenente (PR), onde o programa que tem o mesmo nome do curso foi lançado nacionalmente.

O coordenador do programa na unidade do Sescoop no Paraná (Sescoop/PR), Marcelo Martins, está satisfeito com a evolução do grupo. “Há um ano, encontrei jovens individualistas, tímidos e que conheciam pouco sobre cooperativismo. Hoje, o cenário mudou e temos jovens pró-ativos que trabalham em grupo e completamente conscientes sobre o papel do setor cooperativista para o desenvolvimento de sua comunidade”.

Martins usou como exemplo a festa de formatura que eles organizaram na Casa de Cultura Dom Polski, em Campo Tenente. “Eu me surpreendi quando encontrei em minha mesa o convite e a programação elaborada pelo grupo”, diz o coordenador.

Para o coordenador de Promoção Social da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop, Jorge Toledo, a conclusão da primeira turma do Programa Jovens Lideranças representa uma conquista para o cooperativismo brasileiro. “Formar jovens conscientes do seu papel como voluntário, protagonista e empreendedor cooperativista poderá transformar a realidade de comunidades e cooperativas”.

Ele explica que o curso dá subsídios para avaliar as necessidades quanto à saúde, renda, cultura, educação e do próprio negócio da cooperativa, e propor soluções participativas que envolvam a juventude local. “Estamos dando um grande passo no fortalecimento da rede nacional de jovens líderes cooperativistas. 

O programa, de 290 horas, criado pelo Sescoop, tem o objetivo de fomentar estratégias de gestão de cooperativa e viabilizar alternativas de sucessão nessas organizações, garantindo a continuidade e o fortalecimento do Sistema.

A metodologia de ensino aplicada no programa é bem flexível. Adapta-se às dimensões da cooperativa e sua forma de atuar junto à comunidade. Também respeita as características da região que influenciam o jovem. Ela é composta por abordagem teórico-cognitiva: conteúdos teóricos sobre o papel do líder no sistema cooperativo; abordagem vivencial que inclui atividades, exercícios e provas situacionais, nos quais o jovem poderá experimentar, na prática, o conhecimento adquirido na primeira fase e perceber a eficácia dos conceitos apresentados; e o projeto aplicativo.

O material didático do programa é composto por três livros (módulo básico, intermediário e avançado), livros de exercício e mochila.

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Sescoop-AM realiza Formacoop para cooperativas do Ramo Crédito

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Começou hoje (8/8) o I Módulo do Curso de Gestão Empresarial em Cooperativa (Formacoop), que tem como tema o “Comportamento Organizacional”.  A iniciativa é da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas e da unidade estadual do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AM). O curso continua neste sábado (9/8). O objetivo é capacitar cooperados, dirigentes, conselheiros e gerentes para o exercício da função diretiva e gerencial nos diversos níveis da estrutura da Cooperativa.
 
Além disso, a proposta é incentivar os cooperados para o exercício e prática da cooperação, pela compreensão e integração dos mesmos ao modelo empresarial cooperativo  e dar oportunidade a discussão de mecanismos de reconhecimento e participação no mercado.

As cooperativas do Ramo Crédito são o público-alvo do curso. Estão participando: a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Médicos e demais Profissionais da Saúde de Nível Superior de Manaus Ltda.(Unicred), a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Secretaria da Fazenda do estado do Amazonas em Manaus (Unicref) e a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Unimed Manaus(Credfaz); somando um total de 35 participantes.

O cronograma inclui a organização cooperativa, isenção da cooperativa numa economia de mercado, a formulação cooperativa como alternativa de competitividade, bases para o desenvolvimento das Organizações, os atores organizacionais e a importância dos seus papéis – fatores de sucesso, gestão de pessoas com foco em resultados organizacionais, desenvolvimento de competências básicas e essenciais. (Fonte: OCB-Sescoop/AM)

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A academia e a transnacionalização dos negócios

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A demanda dos países desenvolvidos por matéria-prima, principalmente com fins energéticos, é cada vez maior e as cooperativas dos países em desenvolvimento e que atuam nesse setor devem aproveitar a oportunidade para conquistar mercados. Mas é preciso agregar valor a seus produtos e a mudar sua forma jurídica. A análise foi feita Rainer Kuehl, diretor do Instituto de Cooperativas Rurais da Alemanha. Para ele, é fundamental que as cooperativas brasileiras se reestruturem para se adaptar ao mercado externo. Um dos maiores entraves para a realização de parcerias entre cooperativas, de joint-ventures, ou mesmo para captar recursos externos, é que as cooperativas nacionais são focadas na figura do cooperado. Segundo o professor de Gestão de Cooperativas da PUC do Paraná, Roberto Protil, a tendência mundial é que as cooperativas foquem no capital.

As cooperativas norte-americanas já se encontram nesse estágio. As cooperativas européias estão em fase de transição, numa posição intermediária, e as brasileiras ainda se encontram presas numa estrutura organizacional cujo foco principal é o cooperado. Segundo Protil, o assunto está em discussão no Congresso Nacional. A forma jurídica adotada pelo Brasil e outros países da América Latina, inibe a captação de recursos externos para investimentos. “Os associados de uma cooperativa alemã, na hora de decidir investimentos, questionariam porque os recursos de sua cooperativa vão financiar cooperados brasileiros ao invés de financiarem cooperativas em seu próprio país”, analisa Kuehl.

“Se uma cooperativa abre seu capital, por exemplo, se torna uma empresa, fica mais fácil fazer negócios”, afirma. E dá um exemplo de como o mercado externo, principalmente o europeu, espera por essas mudanças: a Cooperativa Agrária de Guarapuava, no Paraná, fez parceria com a empresa alemã Irecks e criou a Irecks do Brasil, um moinho que processa o trigo produzido pela cooperativa e fabrica farinhas especiais que alimentam padarias e indústrias alimentícias européias.

A Europa está em processo de abertura nas negociações agrícolas mundiais, mais do que os Estados Unidos, segundo Kuehl, e as cooperativas européias se vêem obrigadas a aumentar sua competitividade. Ele vê nesse processo uma excelente oportunidade para atuação das cooperativas brasileiras e latino-americanas.

Kuehl participou, nesta quinta-feira, da primeira mesa-redonda do V Encontro de Pesquisadores Latino-americanos de Cooperativismo, promovido pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP), que abordou “A importância do ambiente institucional para a transnacionalização de negócios”. O evento vai até sexta-feira. A iniciativa tem o patrocínio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). (Fonte: assessoria USP)
 

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Ocepar promove fórum para comunicadores

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A busca da qualidade de vida dos profissionais da área de comunicação é o tema central do Fórum dos Comunicadores das Cooperativas realizado nesta quinta e sexta-feira (7 e 8/8) em Curitiba, pelo Sistema Ocepar, e que conta com mais de 35 inscritos. Em vez de atualização nas ferramentas de trabalho, a palestra principal pretende dar condições aos profissionais para que busquem melhor qualidade de vida. 

O fórum foi aberto às 9h, pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. "A imprensa tem um papel muito importante dentro do cooperativismo, já que é um dos principais canais de informações sobre a importância econômica e social do setor. E como o jornalismo é uma profissão dinâmica e cheia de desafios, é fundamental que nossos comunicadores se mantenham informados sobre as questões profissionais, mas também priorizem a busca pela qualidade de suas vidas. Esperamos, portanto que este fórum contribua para isso", disse Koslovski.

Pesquisa de opinião - Amanhã  (8/8) será realizada uma mesa redonda para apresentação e discussão de temas de interesse dos profissionais e apresentação do resultado da pesquisa de opinião sobre o cooperativismo paranaense recentemente concluída e o planejamento da nova campanha de marketing: Cooperativas Orgulho do Paraná. .

Lançamento do Prêmio Ocepar - A Ocepar aproveita a realização do fórum para fazer o lançamento, nesta sexta-feira (8/8), do V Prêmio Ocepar de Jornalismo, promovido com apoio dos sistemas Sicredi PR e Unimed PR. A solenidade de lançamento ocorre durante o almoço, no Hotel Lizon, com a presença do superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken e dirigentes das instituições patrocinadoras. O Prêmio Ocepar de Jornalismo vai oferecer um total de R$ 51 mil em prêmios para os melhores trabalhos nas categorias Jornalismo Impresso, Telejornalismo e Radiojornalismo.

Neste ano, além destas quatro categorias foram criados dois prêmios especiais para as melhores matérias inscritas sobre os ramos crédito e saúde, no valor de R$ 3.500,00, cada. Além destas duas categorias o regulamento também estabelece que cada profissional poderá inscrever até três trabalhos, sendo que cada um poderá concorrer apenas a um prêmio. "A cada ano percebemos que o interesse pelo prêmio vem aumentando e esta forma de dar apenas uma premiação por participante é uma sugestão dos próprios profissionais", lembrou o coordenador de comunicação do Sistema Ocepar, Samuel Z. Milléo Filho. (Fonte: Ocepar)

 

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Unicred Central realiza simpósio em Campos de Jordão

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A cidade de Campos do Jordão recebe, de 14 a 17 de agosto, o IV Simpósio das Unicreds do Estado de São Paulo. Com o tema "União para Inovação e Crescimento", o evento deve reunir mais de 400 participantes, entre dirigentes e colaboradores das cooperativas de crédito paulistas ligadas ao sistema Unicred. O Sistema Ocesp/Sescoop-SP terá um estande no evento e oferecerá palestras a respeito de temas relacionados a marketing, responsabilidade social e benefícios do Sistema para as cooperativas.

O Sistema Unicred do Brasil é formado por 9 centrais e 129 cooperativas singulares, totalizando mais de 166 mil associados. As cooperativas são constituídas e administradas por profissionais da área de saúde com a finalidade de gerir os recursos financeiros, disponibilizando aos seus cooperados diversos serviços de natureza econômica-financeira. Saiba mais sobre o Simpósio
 

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Sescoop orienta multiplicadores do curso de conselheiros administrativos

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Técnicos das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vão participar, a partir de amanhã (6/8)  até sexta-feira (8/8), da Formação de Multiplicadores do Curso de Conselheiros Administrativos.  O curso, promovido pelo Sescoop, tem como objetivo oferecer novas perspectivas sobre aspectos relevantes do processo de gestão nas cooperativas. A iniciativa visa ainda estabelecer uma melhor interação e homogeneização da linguagem no sistema.

O curso, segundo a coordenadora de capacitação da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop, Soraya Santos, foi planejado para ser desenvolvido em três dias, totalizando 24 horas. Serão seis módulos: Painel de Expectativas / Papel do multiplicador; Entendendo o cooperativismo e a cooperativa; Constituição de cooperativas; Conselho de Administração; Administração I – Plano estratégico / Plano de ação e Cultura da Gestão.

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Programa jovens lideranças mostra nova perspectiva ao cooperativismo

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O otimismo é um sentimento evidente na fala de Daniel Ferrari, coordenador do Programa de Formação de Nova Lideranças da Cooperativa Agropecuária Auriverde, em Cunha Porã (SC), ao participar hoje (4/8) do Seminário Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativista do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que se realiza em Brasília (DF). 

Ao falar da experiência com 30 jovens que ingressaram no programa, Ferrari explicou que o grupo é formado por filhos de associados que estão conhecendo e se envolvendo com os princípios e ideais que norteiam a doutrina cooperativista. “Já temos alunos que querem se tornar associados, pois, viram no cooperativismo uma forma de dar continuidade ao trabalho de seus pais.” O grupo iniciou as atividades em julho deste ano e os encontros ocorrem aos sábados, na sede da própria cooperativa.

 

Ferrari ressaltou que o programa pode mudar a realidade da região e contribuir para que os jovens fixem sua residência no meio rural. “As meninas, por exemplo, mudaram a opinião sobre sair de Cunha Porã para trabalhar em cidades vizinhas, pois acreditam que o cooperativismo é uma alternativa de trabalho e renda”.  Ele explicou que o presidente da cooperativa Auriverde, Claudio Post, valoriza a participação do jovem e tem sido o maior incentivador do Programa. 

No norte do País, o Programa também começa a despertar o interesse de jovens da Cooperativa Agro-frutífera de Urucará (Agrofrut), no Amazonas. As aulas, que começam no dia 16, terão a participação de 26 jovens. Antônio Carlos Fonseca, presidente da Cooperativa e presente a Seminário, disse que a participação do jovem é fundamental para o crescimento da cooperativa que conta hoje com 50 associados.

 

 “Eles vão garantir a continuidade da cooperativa”, diz Fonseca, ao destacar o conhecimento e a disposição dos jovens para isso. “Queremos que eles se sintam valorizados e que permaneçam trabalhando pelo desenvolvimento da região com qualidade de vida”.  Afirmou ainda que o trabalho tem a supervisão do Sindicato e Organização das Cooperativas do estado do Amazonas e da unidade estadual do Sescoop/AM. “A OCB-Sescoop/AM sempre nos auxiliou, desde o pré-natal, nascimento e crescimento da cooperativa.”  

 

O Seminário que tem a coordenação da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), do Sescoop, continua até amanhã (5/8). É dirigido a coordenadores e educadores do Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas e tem como objetivo conhecer as atividades desenvolvidas nos estados onde o programa foi implantado.

 

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Eventos discutirão saúde e crédito em Campina Grande

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Com o tema “Promoção e Desenvolvimento da Saúde”, três grandes eventos estão programados para ocorrer, em Campina Grande (PB), entre os próximos dias 3 e 5 de setembro: a XX Convenção Regional Norte-Nordeste, XIII Simpósio de Cooperativismo de Crédito e o XVII Encontro da Mulher Unimediana.  

Os eventos resultam de uma parceria entre a Unimed Norte/Nordeste, a Unicred e a Associação da Mulher Unimediana. A proposta é discutir assuntos atuais de interesse das operadoras de planos de saúde, das cooperativas de crédito e outras questões sociais e políticas que envolvem a gestão da saúde no Brasil.

 

Além de palestras magnas e encontros técnicos, será realizada a Feira de Negócios Unimed, com a presença de diversos expositores. Inscrições ou mais informações, nos seguintes sites: www.unimed-nne.com.br ou www.unicred-nne.com.br. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)

 

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Cocamar estima vendas de R$ 320 milhões em 2008

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A previsão para o setor de varejo da cooperativa paranaense Cocamar é de um faturamento ao redor de R$ 320 milhões em 2008, contra R$ 265 milhões de 2007. O crescimento desses números, segundo o departamento de Marketing da cooperativa, está baseado principalmente na expansão das vendas de itens como óleos vegetais, bebidas a base de soja, café torrado e moído, entre outros. O óleo de soja Cocamar, líder disparado dentre todos os produtos, está entre os 7 mais consumidos no País.

Apostando suas fichas no mercado de café, cuja demanda cresce 5% ao ano em média no Brasil, a cooperativa conta, além do produto torrado e moído, também com café gourmet e capuccino.

A linha de néctares de frutas – são diversos sabores, nas versões tradicional e light – é outra que avança na preferência dos consumidores.

Os produtos da Cocamar são distribuídos em toda a região Sul do País e parte do Centro-Oeste. Cerca de 40% das vendas estão concentradas no concorrido mercado do interior paulista. (Fonte: Cocamar)

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Seminário debate o cooperativismo na América Latina

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Com o objetivo de discutir estratégias de integração que possam fortalecer política, institucional e comercialmente as cooperativas da América Latina, será realizado, na terça-feira (5/8), na Sala da Congregação da Faculdade de Economia (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), dentro da programação dos Seminários e Debates Prolam/USP 20 anos, o evento “Cooperativismo na América Latina: discutindo Estratégias de Integração”, das 14 às 17 horas. O evento tem a organização do Prolam em parceria com o Programa de Estudos e Pesquisas em Economia Empresarial e Controladoria em Cooperativas, da FEA-USP/RP. A parceria organiza, em seguida, o V Encontro de Pesquisadores Latino-Americanos de Cooperativismo.

A abertura e coordenação dos trabalhos do seminário sobre cooperativismo serão realizadas pela professora Maria Cristina Cacciamali. Entre seus diversos títulos, é Doutora em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Doutora pela University of New Mexico e pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Deteve a cadeira Simon Bolivar no Institut des Hautes Étude de L´ Amérique Latine e é ex- presidente da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (2001-2003), além de assessora especializada da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para o seguimento dos Direitos Fundamentais no Trabalho (2001-2008).

Estão confirmadas as presenças, na mesa de debate, de Francia Borowy da ACI-Américas, Daniel Betancurt, da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), Prof. Dr. Sigismundo Bialoskorski Neto, Coordenador do Programa de Estudos e Pesquisa em Economia Empresarial e Controladoria em Cooperativas, Prof. Ralph Panzutti, Consultor Cooperativista.

Prolam/USP – O Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (Prolam/USP) comemora 20 anos em 2008, com uma programação de eventos variados sobre a América Latina. Trata-se de um programa de interunidades, reportado diretamente à Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo (USP). O projeto científico do Programa - Cursos de Mestrado e Doutorado tem os seguintes objetivos: produzir conhecimento sobre diferentes processos de integração - político, econômico, social e cultural, da região latino-americana (Brasil, América Hispânica e Caribe); formar recursos humanos de excelência acadêmica, versados sobre temas da integração; e fortalecer laços políticos, sociais e culturais entre o Brasil e demais países da região.

A sala da Congregação da FEA-USP fica na avenida Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade Universitária – São Paulo - SP. Mais informações: (11) 3091-3589. Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: Ocesp)
 
 

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Sescoop/SP divulga grade de treinamentos abertos

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O Sescoop/SP divulgou a relação de treinamentos abertos previstos para os próximos cinco meses, que serão oferecidos na sede da organização, em São Paulo. Os três primeiros serão realizados em agosto: Desenvolvimento de Analista de Treinamento, nos dias 14 e 15, Matemática Financeira Aplicada, 21 e 22, e Marketing para quem não é de Marketing. Os treinamentos são gratuitos para funcionários e cooperados de cooperativas regulares no Sistema e são desenvolvidos com o apoio de empresas especializadas. 

A programação dos treinamentos do Sescoop/SP leva em conta necessidades das cooperativas, pensando na aplicação prática dos conteúdos no cotidiano dos empreendimentos cooperativos. As empresas escolhidas serão co-responsáveis pela certificação e estão comprometidas com a qualidade e a excelência do conteúdo, metodologia e didática dos treinamentos.

Mais informações: (11) 3146-6241 ou Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Confira a programação para os próximos meses: 

Setembro
4 e 5 – Redação Comercial
11 e 12 – Excel Módulo I
18 e 19 – Técnicas de Vendas
25 e 26 – Lei das S/A – 11.638/07 

Outubro
2 e 3 – Contabilidade Internacional
9 e 10 – Responsabilidade Social e Sustentabilidade
16 e 17 – Nota Fiscal Eletrônica
23 e 24 – Jogos e Danças Cooperativas 

Novembro
6 e 7 – Planejamento Tributário para Cooperativas
13 e 14 – Trade Marketing
20 e 21 – Liderança para Resultados

Dezembro
1 e 2 – Legislação Trabalhista e Rotinas em Administração de Pessoal
15 a 17 – Formação de Conselheiros Fiscais (Fonte: Sescoop)
 
 

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Seminário nacional discute programa de formação de jovens lideranças

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Coordenadores e educadores do Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas vão se reunir na próxima segunda-feira e terça-feira (4 e 5/8), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), para realizar um diagnóstico das atividades desenvolvidas até o momento. Participarão oito representantes de estados onde o programa já foi implantado. “Queremos que durante o Seminário os participantes tragam suas experiências e resultados para aprimorar o programa e, se necessário,  readequar sua estrutura”, diz Jorge Toledo, coordenador de Promoção Social da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão da OCB (GEADG).  

O programa está em funcionamento há cerca de quatorze meses, tendo como marco inicial a primeira reunião precursora ocorrida na unidade estadual do Paraná do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop-PR). Fazem parte do programa 10 estados. São eles: Paraná, Alagoas, Rio de Janeiro, Bahia, Pará, Santa Catarina, Espírito Santo, Amazonas, Pernambuco e São Paulo. Para Toledo, o Jovens Lideranças já obteve avanços importantes: “Foram realizados, neste primeiro semestre, reunião com os coordenadores dos projetos –pilotos, o primeiro intercâmbio com alunos e professores no estado de Alagoas e, agora, o Seminário Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativista”, diz.


O Seminário está dividido em três momentos com intuito de facilitar a construção participativa dos objetivos propostos. Está previsto um debate em plenária, com dois profissionais que irão apresentar e discutir com os participantes o empreendedorismo e o protagonismo juvenil em duas óticas diferentes, uma voltada para as necessidades e aprendizagem do jovem e a outra com foco nas oportunidades que podem ser oferecidas a esta faixa etária.

Num segundo momento, serão formados dois grupos de trabalho em espaços diferentes para oferecer aos professores a oportunidade de discutir e propor conteúdo e material do curso de formação, e para os coordenadores, a discussão sobre a organização e gestão do programa, visando a sua readequação. Finalmente, acontecerão apresentações e debate em plenária para que os participantes possam falar de suas experiências, demonstrando suas especificidades locais.

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Sescoop realiza oficina de planejamento

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Gerentes, assessores e o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, participam nesta sexta-feira (1/8), da Oficina de Planejamento do Sescoop com o objetivo de construir participativamente da segunda reformulação orçamentária, atendendo às demandas do Conselho Nacional da instituição. O evento que se encerra neste sábado, analisa e ajusta as atividades programadas para este segundo semestre. 

Na abertura do evento, o superintendente Luís Tadeu ressaltou a importância de se alinhar, conhecer e promover melhorias nas ações do Sescoop, estruturando uma agenda de trabalho até o final deste ano. Já o gerente geral Ryan Carlo Rodrigues do Santos, relacionou as principais datas referentes à apresentação de resultados do Sescoop, tendo em vista os prazos requeridos pelos órgãos de controle do Sistema S. Ele anunciou que o Sescoop terá que publicar todas as atividades realizadas a cada ano. 

Segundo o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, que participou da oficina no início da tarde, é importante rever o volume de atividades, melhorar a comunicação e fortalecer ações mais sinérgicas. “Precisamos fazer o que é viável e melhor a qualidade dos resultados do Sescoop”, disse Freitas ao destacar a mudança no sistema de governança do Sistema Cooperativista Brasileiro, que vai exigir mais eficiência e resultados.

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Cooperativismo: Mapa estimula desenvolvimento dos 13 ramos do setor

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O sistema cooperativista é reconhecido como um modelo socioeconômico baseado na união de pessoas, capaz de integrar desenvolvimento econômico e bem-estar social. Em todo o mundo, é referencial de participação democrática, solidariedade, independência, justiça social e autonomia. No Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é a instituição do governo federal responsável, há 44 anos, pela difusão desses valores, fundamentais para a economia do País.

“Num país com dimensão continental, como o Brasil, as diferenças regionais são marcantes do ponto de vista da distribuição e concentração da riqueza. O cooperativismo é o único meio de gestão pública capaz de agregar cada vez mais pessoas no processo econômico, fazendo com que elas trabalhem e compartilhem ganhos”, declarou o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Márcio Portocarrero.

A atuação do ministério abrange o fomento, promoção e definição das políticas públicas dos 13 ramos do cooperativismo, não se restringindo ao setor agropecuário. As ações do governo federal, em cada ramo do segmento, incluem desde a qualificação da mão-de-obra até a melhoria do processo de gestão das cooperativas.

O presidente da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Márcio Lopes de Freitas, reconhece o trabalho que o Mapa vem desenvolvendo, para o setor cooperativismo, ao longo de quase cinco décadas. “Neste momento de comemoração dos 148 anos do Mapa, o Sistema OCB manifesta o seu reconhecimento por uma história de construção e apoio do ministério ao setor agropecuário, em especial ao cooperativismo”, declarou. Ele também destacou a atuação de lideranças do Mapa como defensores do cooperativismo na esfera federal e a promoção de pesquisas e políticas agrícolas que incentivam todo o setor.

O diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa (Denacoop/SDC), Paulo Roberto da Silva, destaca três programas em execução nos últimos cinco anos: o Programa de Desenvolvimento das Cooperativas das Regiões Norte e Nordeste (Norcoop), o Programa Nacional de Desenvolvimento da Agroindustrialização de Cooperativas (Interagro) e o Programa de apoio à Integração Cooperativa no Mercosul (Prosul).

Norcoop - Iniciado em 2004, o Programa de Desenvolvimento das Cooperativas das Regiões Norte e Nordeste já beneficiou mais de duas mil cooperativas distribuídas em 16 estados. O programa atua na melhoria da qualidade de vida e na elevação da renda dos produtores por meio do fortalecimento e reestruturação do cooperativismo nas duas regiões.

Interagro - Nos dois anos de execução do Programa Nacional de Desenvolvimento da Agroindustrialização de Cooperativas, já foram disponibilizados mais de R$ 2 milhões para apoio à formação de novas agroindústrias cooperativadas, aplicação de procedimentos de intercooperação e alavancagem de recursos para o cooperativismo agropecuário. O setor é responsável por 30% da produção de grãos do País, com um faturamento de cerca de R$ 25 bilhões.

Prosul - Com o objetivo de promover a integração do cooperativismo entre os países do Mercosul, o Prosul tem contribuído, desde 2003, para a articulação dos aspectos legislativos e regulamentares das atividades produtivas do cooperativismo entre os países desse bloco econômico. Também oferece suporte técnico e financeiro à participação brasileira na Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM). Neste segundo semestre, o Prosul adquiriu maior destaque já que o Brasil ocupa a presidência Pro Tempore do Conselho do Mercosul.

De acordo com Paulo Roberto, algumas ações promovidas pelo Denacoop são comuns a todos os programas que visam ao desenvolvimento do cooperativismo. Um deles é o Cooperjovem, que incentiva a participação dos jovens brasileiros nos 13 ramos do cooperativismo. “O setor precisa da participação dos jovens na administração de projetos, planos de ação e também das próprias cooperativas. Eles trazem idéias novas e contribuições importantes para o segmento”, defendeu.

Nessa mesma linha, encontra-se o Coopergênero, que promove a igualdade entre homens e mulheres no setor cooperativista. O programa apóia ações de capacitação e geração de renda, com base no desenvolvimento sustentável, estimulando a participação da mulher na cadeia produtiva.

Dados da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), apontam 7,6 mil cooperativas vinculadas à organização. São 25 milhões de brasileiros atuando no cooperativismo de consumo, crédito, agropecuário, educacional, especial, habitacional, infra-estrutura, mineral, produção, turismo e lazer, saúde, trabalho e transporte. A Regi&ati"

Cooperativas de transporte podem auxiliar no cumprimento da Lei Seca

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O presidente da Comissão de Cooperativismo da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção São Paulo (OAB/SP), Antonio Luís de Alvares Otero, acredita que as cooperativas de transporte podem ser um importante instrumento para a redução do trânsito em São Paulo e, também, contribuir para o cumprimento da Lei Seca (11.705/08). Otero elaborou anteprojeto de lei sobre o assunto, que sugere a utilização das cooperativas de transporte para transportar pessoas em grupos, de ponto a ponto, mediante tarifas diferenciadas, de acordo com a distância do trajeto, o tamanho do grupo e a qualidade (conforto) do veículo utilizado. 

“Acredito que a sugestão seja excelente para a população e melhor ainda para os bares e restaurantes, pois em vez de alimentar a polêmica em torno da lei, oferece uma alternativa fácil e rápida que permite que esta seja cumprida em todo o seu necessário rigor. Rigor este que, aliás, é muito justo, já que é indiscutível que o consumo de álcool não se coaduna com a condução de veículos, sendo elementar o objetivo da lei de oferecer segurança à coletividade”, argumenta o presidente da Comissão do Cooperativismo da OAB/SP. 

Otero ressalta que as cooperativas representam mais de 40% do transporte na cidade de São Paulo, estando aptas a realizar tal “serviço essencial” de maneira eficiente, segura e quase imediata. Bastaria o interesse (e mobilização) da sociedade e a permissão do Poder Público para que fizessem o serviço. 

De acordo com a sugestão, as cooperativas poderiam recolher grupos de pessoas e levá-los a pontos comuns ou de “transbordo”, em horários fixos ou alternativos, ainda que de madrugada. As cooperativas também poderiam atuar em caráter “circular” nas áreas de maior movimento (ex.: Vila Olímpia, Vila Madalena, Jardins), ainda que de madrugada. O maior movimento justificaria o início imediato de planos piloto, para acostumar a população. 

Para Otero, as instituições ligadas a bares e restaurantes poderiam disponibilizar os serviços de “ponto a ponto” para seus clientes, mediante contratos com as cooperativas, nos termos da legislação em vigor e mediante a permissão do Poder Público. 

O advogado chama a atenção para os riscos de a Lei Seca não ser obedecida caso o Poder Público e a sociedade não se mobilizarem para oferecer alternativas viáveis ou opções confortáveis para os consumidores. “A lei pode ser desobedecida por muitos e restar obsoleta, ou o contrário, será obedecida pelos mesmos, o que lhes retirará o conforto e a segurança. Duas situações antagônicas que não interessam para ninguém. Sejamos, pois, um pouco mais criativos e imediatamente pró-ativos”, solicita Otero. 

Pessoas ou instituições interessadas em conhecer o anteprojeto de lei podem enviar mensagem para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: Ocesp-Sescoop/RS)

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Oficina capacita multiplicadores do Programa Cooperjovem

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Vinte professores da rede pública do Distrito Federal participam até amanhã (1º/8) do curso de Formação de Multiplicadores do Programa Cooperjovem. A capacitação de 40h acontece no Recanto das Emas (DF) e tem a coordenação do Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal e da unidade estadual do Sescoop/DF e conta com apoio do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop).

O multiplicador do Programa Cooperjovem é o educador que após participar da oficina tem a responsabilidade de retornar a sua unidade escolar e repassar a metodologia e a cultura da cooperação aos professores. Esses serão responsáveis pela disseminação do Programa.

O curso, que tem o poio da Gerência de Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop,  promove uma reflexão sobre o trabalho do professor em sala de aula no ambiente do ensino fundamental e preparação prévia das atividades a serem desenvolvidas.  Além disso, os participantes tem conhecem a história do cooperativismo, princípios, valores e a estura organizacional do setor. A construção participativa é outro item trabalhado pelos professores, futuros multiplicadores do projeto.

Segundo o gerente da GEADG, José Luiz Pantoja, cabe ao professor servir-se da metodologia participativa, usando a criatividade e aproveitando cada situação para transformá-la em vivências e conceitos que facilitem a compreensão do que está sendo aprendido.

“O professor tem papel fundamental no programa. É ele quem vai trabalhar o conteúdo em sala de aula e envolver os alunos na cultura da cooperação. Com isso, a criança descobrirá os valores e princípios cooperativistas, e ainda praticará a ajuda mútua, a cooperação, a solidariedade em pequenos gestos do dia-a-dia”, finaliza o gestor. 

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Presidente da Ocepar fala sobre o cooperativismo em Fórum Regional

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Na abertura do Fórum Regional: Líderes Pensando o Futuro, o  presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, fez uma explanação sobre o cooperativismo e as perspectivas para o setor agropecuário brasileiro. O evento, que ocorreu na tarde de terça-feira (29/7) no Cietep, em Curitiba (PR), reuniu lideranças empresariais paranaenses.
 
Segundo Koslovski, a agropecuária do Paraná tem grande potencial, com elevados níveis de produtividade, mas alguns gargalos colocam em risco a competitividade do setor. "O aumento nos custos de produção, pressionado pela forte alta dos preços dos fertilizantes, e a infra-estrutura comprometida são problemas que precisam ser resolvidos", alertou. "Para ampliar e modernizar a infra-estrutura paranaense é preciso viabilizar investimentos de R$ 5,8 bilhões", lembrou o dirigente, citando estudo realizado pela Ocepar. "Um investimento deste porte eliminaria os principais gargalos do estado, com obras de recuperação e expansão em ferrovias, rodovias, portos, aeroportos e energia".

Cooperativismo - O presidente da Ocepar enfatizou ainda o crescimento da participação dos paranaenses nos empreendimentos cooperativos. "Atualmente, cerca de 2,1 milhões de paranaenses estão ligados a cooperativas. O cooperativismo tem uma presença importante no Paraná e está crescendo de forma constante", disse. Koslovski lembrou o intenso trabalho de aprimoramento de mão-de-obra que vem sendo realizado pelas cooperativas, por meio do Sescoop-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) e demais entidades do Sistema S. "É preciso destacar a contribuição do Sistema S para a melhoria da qualidade da mão-de-obra, o que por conseqüência amplia as oportunidades de trabalho para milhares de paranaenses". Segundo o presidente, o Fórum Regional alinha ações e aproxima diferentes setores da economia do Estado. "Estamos cientes de que o planejamento e o trabalho em parceria é o que fará a diferença num projeto de desenvolvimento a média e longo prazo", concluiu. 

Outras capitais - O Fórum Regional: Líderes Pensando o Futuro acontece em 11 capitais do País: Belém, Recife, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre, Palmas, Salvador, Florianópolis e Brasília. Além de Curitiba, outras duas edições do Fórum Regional já ocorreram, respectivamente, em Belém e Recife. Esses eventos constituem-se em uma marca da busca pela inovação e inserção do Fórum entre as lideranças empresariais brasileiras. "Nosso objetivo aqui é trocar idéias e discutir o futuro do papel do empresário e das lideranças empresariais no Brasil. O que as entidades empresariais fazem nesse estado é exemplo para o Brasil", afirmou o presidente do Conselho Curador do Fórum de Líderes, Luiz Fernando Levy. Confira a datas dos próximos fóruns regionais: Ceará, dia 14 de agosto, Goiás, 27 de agosto, Minas Gerais, 8 de setembro, Rio Grande do Sul, 17 de setembro, Tocantins, 24 de setembro, Bahia, de 2 de outubro, Santa Catarina, 13 de outubro, e Brasília, 4 de novembro. A inscrição em um dos fóruns deve ser feita pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações no (11) 3043-7395 ou no site www.lideres.org.br (Fonte: Ocepar)

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Unimed Campo Grande recebe selo de Responsabilidade Social

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A Unimed Campo Grande (MS) conquista, pelo quarto ano consecutivo, o selo de Responsabilidade Social, por promover ações socialmente responsáveis com nível diferenciado de qualidade. A certificação faz parte da Política Nacional de Responsabilidade Social Unimed e é um incentivo para que todas as cooperativas do sistema contribuam para uma sociedade mais justa, ética e comprometida com o desenvolvimento sustentável.

O selo identifica aquelas que promovem ações socialmente responsáveis em sua gestão e é um importante diferencial para todo o mercado, que reconhece e valoriza as empresas com essa postura. Neste ano, a Unimed Campo Grande se destacou nas ações para o Publico Interno e Clientes, tendo como uma das maiores pontuações os valores e transparências da organização.

O Coordenador de Educação Cooperativista e Responsabilidade Social, Júlio Cesar Gouvea de Souza, disse que o relatório emitido no processo de certificação contribuiu significativamente para a conclusão de que ainda há um longo caminho a ser trilhado. “Estamos contentes com a conquista do selo, porém, temos a consciência de que há muito trabalho em relação ao desenvolvimento de projetos com os nossos fornecedores e com a comunidade local, estabelecendo programas que ultrapassem as portas da cooperativa e tragam desenvolvimento sustentável por meio de ações com o meio-ambiente, na geração de renda, e na promoção da educação, da cultura e da saúde”, finalizou. (Fonte: OCB/MS)

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Política agrícola brasileira otimiza potencialidade do País

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Difundir o seguro rural, ampliar a oferta de recursos privados dirigidos ao financiamento do agronegócio, aperfeiçoar e criar mecanismos de apoio à produção, comercialização e ao abastecimento interno.
Estes são os desafios da Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SPA/Mapa) para o setor agropecuário brasileiro diante do cenário favorável da economia: alta cotação das commodities e aumento mundial da demanda por produtos agrícolas.

O Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2008/2009 apresenta diretrizes de incentivo à produção para esta safra, dentro dos objetivos de assegurar apoio ao setor, permitir seu crescimento sustentável e promover liquidez ao produtor, a partir da diminuição dos riscos e impactos do aumento dos custos de produção.

As principais metas do PAP 2008/2009 são a renegociação da dívida agrícola, com medidas que abrangem R$ 75 bilhões; o incremento de 12% na oferta de crédito rural, para R$ 65 bilhões (com destaque para os recursos a juros controlados, de 6,75% ao ano, que superaram em 20% o ofertado na safra anterior); e, a criação do Produsa um programa para a recuperação de áreas degradadas de pastagens pelas práticas sustentáveis de produção.

Seguro Rural: fundamental na gestão de risco - A importância do seguro rural como instrumento de política agrícola levou à criação do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, em 2003, pela Lei 10.823. A necessidade de proteger a lavoura contra os riscos de perda favoreceu o crescimento das subvenções: em 2005, foram aplicados R$ 2,3 milhões em subvenção, em 2006, R$ 31,1 milhões, e R$ 61 milhões em 2007.

Para a safra 2008/2009 foram aprovados R$ 160 milhões para o Programa. Com a aplicação destes recursos, há expectativa de que, em 2008, a área de cobertura pelo seguro rural atinja 6 milhões de hectares, cerca de 10% da área plantada, contra 2,3 milhões de hectares, cerca de 4% da área plantada com culturas anuais e permanentes em 2007. Dentro da gestão de risco rural, destaca-se ainda o zoneamento de risco climático, divulgado pelo Mapa desde 1996. Exemplo de ciência aplicada à prática, o zoneamento agrícola é uma ferramenta de política pública para a orientação de agricultores, profissionais do setor agropecuário, agentes financeiros e seguradoras.

Financiamento privado do agronegócio - Os instrumentos de política agrícola têm se aperfeiçoado com vistas à maximização da qualidade do retorno dos recursos públicos empregados. Nessa nova fase, a aposta foi na sensibilização do setor privado para o fato de o investimento em agricultura ser um negócio seguro e rentável.  Com essa perspectiva foi criada, em 1994, a Cédula de Produto Rural (CPR), primeiro título de crédito para o financiamento privado do custeio das atividades rurais, sem a tutela ou interferência do Governo.

Em 2004, foram lançados os Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA). Esses são títulos de refinanciamento,  instrumentos que permitem aos agentes financiadores da atividade rural (bancos, cooperativas e empresas do agronegócio) alavancarem seus orçamentos.

Regulamentados pela Lei 11.076, esses papéis têm contribuído para uma mudança no perfil do financiamento do agronegócio brasileiro. A idéia &eacut"

Encontros definem nova turma para formação de jovens lideranças

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O Encontro de Jovens Cooperativistas da Regional Sudeste, realizado no final de semana, em Bertioga, teve a participação de 78 jovens de 17 cooperativas paulistas. Foi o terceiro encontro regional do projeto Juventude Cooperativista, fechando um processo que mobilizou cerca de 175 jovens, representantes de 34 cooperativas nas regiões Oeste, Nordeste e Sudeste do Estado de São Paulo.

Com o tema “Diálogos da Juventude com o Cooperativismo”, os encontros proporcionaram debates acerca da atuação nas cooperativas e definiram os participantes da 2ª turma da Formação de Jovens Lideranças. O superintendente administrativo-financeiro do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Aramis Moutinho Jr., e o diretor do ramo consumo da Ocesp, Márcio Blanco do Valle, participaram do evento em Bertioga.

“Os participantes do Comitê de Jovens Cooperativistas tiveram uma atuação muito importante nestes encontros regionais. Eles acompanharam o planejamento, produção e execução das atividades. Sem eles não conseguiríamos os bons resultados que alcançamos”, diz Caroline Garcia, coordenadora do projeto Juventude Cooperativista. 

Experiência – Um dos 15 membros do Comitê de Jovens Cooperativistas, Altanir Netto participou dos três encontros regionais e destaca o aprendizado adquirido. "A participação nesse processo tem sido muito valiosa para mim, pois estou adquirindo muitos conhecimentos para minha vida pessoal e profissional. O cooperativismo é um estilo de vida”, destaca o jovem. Para Netto, a participação no programa também possibilita o exercício da responsabilidade e da representatividade. “Fui escolhido para representar outros jovens no comitê e tenho sempre essa responsabilidade em mente. Por isso procuro me dedicar bastante nas atividades”, diz Netto, 20 anos, que trabalha há três anos na Credicitrus, no setor de atendimento. 

Além da 2ª turma da Formação de Jovens Lideranças e das reuniões mensais do Comitê de Jovens, o 2º semestre deste ano também terá mais uma edição do Encontro Estadual de Jovens Cooperativistas. (Fonte: Ocesp)

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