A Central Nacional Unimed e a Unimed Seguros figuram no Guia 150 Melhores Empresas para se Trabalhar, publicado pelas revistas Exame e Você S/A. A publicação é considerada a maior pesquisa de clima organizacional do País e uma referência de boas práticas de gestão de pessoas.

Na pesquisa, a Central Nacional Unimed apresentou um Índice de Felicidade no Trabalho de 77,9 e a Unimed Seguros, nesse mesmo índice, teve nota 71.4. Além da Central Nacional, outras cooperativas do sistema Unimed também ganharam o prêmio: Cuiabá, Missões, Seguros, VTRP e Volta Redonda.

“Todo o sucesso de uma empresa reflete a qualidade e a satisfação de sua equipe de colaboradores. Estarmos, pelo segundo ano consecutivo, entre as melhores empresas para se trabalhar, demonstra que podemos confiar no crescimento e no desenvolvimento da operadora nacional do Sistema Unimed”, afirmou Mohamad Akl, presidente da Central Nacional Unimed, após receber a premiação, no ínico de setembro, no Teatro Alfa, em São Paulo (SP).

Foram identificados como pontos positivos da Central a comunicação com boletins, as reuniões semanais, o programa de liderança para mulheres e a avaliação de desempenho. Para a gerente de RH da Central Nacional Unimed, Rosimeire Franco, o prêmio é um reconhecimento de um trabalho recente, que teve início em 2006. “Temos a certeza de que o investimento no desenvolvimento das pessoas é melhor caminho a seguir”, disse Rosimeire.

Unimed Seguros – Um dos pontos fundamentais do processo de crescimento da Unimed Seguros foi a revisão dos valores da companhia (transparência, eqüidade e responsabilidade social) e o alinhamento da alta gerência segundo esses princípios. Alguns gestores foram demitidos e outros orientados a fazer coaching. Hoje, há liberdade para falar com os líderes e as reuniões com o presidente se tornaram freqüentes.

Para conhecer as melhores práticas de RH, os colaboradores são incentivados a visitar outras organizações. O processo de avaliação de desempenho foi aperfeiçoado e há um projeto para implantar um sistema de remuneração variável atrelado a metas.

Parcerias –  Neste ano, o Sistema Ocesp-Sescoop/SP firmou parcerias para a capacitação de colaboradores com as duas organizações, mas que ainda não refletem o resultado do Guia, que tem como base informações coletadas em 2007. Com a Central Nacional Unimed, a parceria estabelece a realização de oito treinamentos, que devem capacitar cerca de 600 colaboradores. (Fonte: Sistema Ocesp-Sescoop/SP)

Com o objetivo de difundir o cooperativismo de crédito na região sudoeste de Goiás, a Cooperativa de Crédito do Sudoeste Goiano (Sicoob Credi-Rural) promove, a partir desta quinta-feira (25/9), um ciclo de palestras em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás (Sescoop/GO). A programação inicia em Jataí e tem encerramento previsto para 16 de outubro, em São Luis de Montes Belos.

Com o tema “Um Olhar no Horizonte do Século XXI” as palestras serão ministradas pelo conferencista, escritor e consultor José Rafael Medeiros. São tratados os benefícios do setor, para mostrar a cooperação como o caminho certo para a igualdade social e o desenvolvimento sustentável da região.

O Sicoob Credi-Rural pretende atingir um público de cerca de duas mil pessoas, entre cooperados e convidados, nas dez cidades onde haverá as palestras. Serão visitados os oito municípios em que existem postos de atendimento do Sicoob Credi-Rural: Jataí, Rio Verde, Montividiu, Santa Helena de Goiás, Acreúna, Indiara, Paraúna e Iporá. A palestra irá também para as cidades de Caiapônia e São Luis de Montes Belos, onde a cooperativa pretende instalar novas unidades para atendimento ao cooperado. (Fonte: Sescoop/GO)

Profissionais do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) estão nesta semana na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO) auxiliando os técnicos da entidade na implantação do Sistema de Análise e Acompanhamento das Cooperativas (Autogestão). O sistema consiste num programa que integra informações financeiras, de controle administrativo e recursos humanos das cooperativas.
 
O programa foi cedido à OCB-GO mediante acordo firmado com a Ocepar. Segundo o analista de sistema Plácido da Silva Júnior, o Sistema Autogestão vai permitir a integração e atualização do banco de dados do cooperativismo goiano em tempo real e possibilitará às cooperativas a geração de relatórios importantes para análise de seu desempenho financeiro.
 
Como funciona - “Toda a parte de processamento de dados ficará centralizada aqui, mas para a cooperativa o sistema é muito simples, basta ter um computador com acesso à internet para integrar e alimentar a rede”, informou o técnico da Ocepar.

Segundo o analista econômico-financeiro da Ocepar, João Gogola, que também está em Goiás, “a finalidade do sistema é obter dados consolidados das cooperativas para orientá-las sobre estratégias de mercado. As informações detalhadas não são divulgadas. Por isso o acesso ao Autogestão é pessoal e intransferível, com perfis diferenciados para cada usuário, o que nos permite identificar qualquer acesso ou alteração no cadastro”.

A superintendente do Sistema OCB-Sescoop/GO, Valéria Mendes da Silva, ressaltou que o cooperativismo goiano reconhece os benefícios que a Autogestão poderão promover para o setor. “A Autogestão certamente vai contribuir muito para o processo de crescimento das cooperativas em Goiás. Por isso estamos trabalhando no sentido de promover uma estrutura adequada para a implantação desse sistema, para que, a exemplo do que acontece no Paraná, possamos orientar melhor nossas cooperativas”, afirmou Valéria. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO) 

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) vai apoiar o VII Seminário Banco Central sobre Microfinanças. O evento acontecerá entre 29 de setembro a 1º de outubro, em Belo Horizonte (MG). O objetivo principal é divulgar o resultado das ações já empreendidas e apresentar, por intermédio da troca de experiências e da discussão dos diversos aspectos que envolvem a atividade de microfinanças, sua viabilidade como opção de investimento.

O seminário também vai abordar os benefícios que o setor de microfinanças traz, sendo um instrumento à inclusão social, para o desenvolvimento do Brasil, ao permitir o acesso da população de baixa renda a serviços financeiros. O evento é realizado em consonância com as diretrizes governamentais para o setor microfinanceiro, dando continuidade aos eventos de divulgação realizados nos últimos anos, que tiveram repercussão positiva junto à sociedade.

Mais informações com Lúcio César de Faria, pelos telefones (31)3253-7446 e (31)9345-0614 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., ou ainda na página do Banco Central.  Clique aqui e acesso o site.
 

Representantes do Instituto Panamenho de Cooperativas (Ipacoop), da República do Panamá, serão recebidos pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta sexta-feira (26/9), na sede da OCB, em Brasília (DF). A equipe técnica do Panamá conhecerá o cooperativismo brasileiro que conta hoje com cerca de 7,6 mil cooperativas e mais de sete milhões de associados nos 13 ramos do setor.

Na quinta feira (25/9) a comitiva será recebida pelo diretor de Cooperativismo e Associativismo do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento, Paulo Roberto da Silva. Na ocasião a Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo assinará um memorando de cooperação técnica com o Instituto Panamenho de Cooperativas (Ipacoop), da República do Panamá.

A partir da assinatura do documento, será iniciada uma série de atividades que incluem visitas técnicas, reuniões sobre a legislação do setor e intercâmbio de profissionais para capacitação em gestão cooperativa.  Ainda na quinta-feira os representantes  do Ipacoop conhecerão a Cooperativa Social de Reciclagem de Lixo, de Ceilândia (DF).
 

Melhorar o processo e o entendimento dos meios e das estratégias de comunicação das cooperativas do Paraná e preparar os profissionais para os desafios. Estes são os objetivos do "Curso de Especialização Lato Sensu em Comunicação Cooperativista", lançado pelo Sistema Ocepar-Sescoop/PR, em parceria com a  Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). As inscrições estão abertas até esta sexta-feira (26/9). As aulas começam na primeira quinzena de outubro, com duração de 16 meses.

O curso é o primeiro do País voltado exclusivamente para comunicadores de cooperativas.  As turmas, compostas por até 40 alunos, terão aulas presenciais uma vez por mês às sextas-feiras a noite e sábado o dia todo, e semipresenciais, totalizando 360 horas/aulas.

Demanda - Segundo o coordenador de comunicação e imprensa do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, Samuel Milléo Filho, a demanda pelo curso surgiu dos próprios profissionais de comunicação das cooperativas paranaenses. "O conteúdo e a formatação foram pensados levando-se em conta a necessidade de atualização destes profissionais e também o perfil e a conjuntura do setor cooperativista", diz.

Por conta disso, as aulas ministradas por  professores da PUC-PR, em conjunto com professores indicados pelo Sistema Ocepar-Sescoop/PR, terão disciplinas voltadas para as diferentes técnicas e formatos de comunicação, entre as quais, assessoria de imprensa, comunicação interna, mídias institucionais, produção de textos e novas mídias.

Complementam o programa, disciplinas voltadas para o cooperativismo, e que irão abordar, entre outros assuntos, cenários globais, sociologia da cooperação e marketing estratégico para o cooperativismo. "Ao término de cada módulo, os alunos serão avaliados por meio de trabalho individual orientado pelo respectivo docente. A nota deste trabalho comporá a avaliação final dos alunos a cada etapa (módulo)", destaca Samuel Milléo Filho.

Inscrições - Os interessados devem fazer suas inscrições no site da PUC-PR (www.pucpr.br/cursos/especializacao). Mais informações pelo telefone (41) 3200-1150, na assessoria de imprensa do Sistema Ocepar ou pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)

O Sistema Sicredi recebeu três premiações, neste segundo semestre, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido na área de gestão de pessoas. A instituição ficou entre as "100 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil", pelo segundo ano consecutivo, conforme pesquisa da consultoria Great Place to Work Institute e revista Época. Também figurou na lista das "150 Melhores Empresas para Você Trabalhar", do Guia Você S/A da revista Exame. Por último, foi considerada Top Ser Humano - 2008, na categoria Empresa, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS).

Dentre as melhores práticas do Sicredi, o levantamento da revista Época destacou o programa de integração dos novos colaboradores "Luz, Câmera, Ação", a biblioteca e o censo do colaborador, ferramenta utilizada para atualização de dados cadastrais e para oportunidades de recrutamento interno. Já a revista Você S/A detectou um índice de qualidade no ambiente de trabalho de 82,4% e de identificação com a empresa de 89,5%.

EAD - Com o case de educação à distância, o sistema conquistou mais um prêmio, o Top Ser Humano - 2008, na categoria Empresa, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RS). A premiação é feita há 16 anos e reconhece organizações e profissionais que se destacam na valorização das pessoas. Em apenas dois anos foram realizados 76 treinamentos, com a participação de mais de 10 mil colaboradores dos dez estados onde o Sicredi atua.

De acordo com Manfred Dasenbrock, presidente da Central Sicredi PR SC, estes níveis de satisfação evidenciam o engajamento do público interno com a missão, visão e valores da instituição. "Quem está recebendo estas premiações são os associados, os colaboradores e as cooperativas. Na verdade, esses prêmios são conseqüência do alinhamento de trabalho entre essa tríade", destaca.

A preocupação com a qualidade de vida não só do associado, mas também com a do colaborador, é outra peça-chave para o sucesso da empresa. "O Sicredi é uma família. É a soma de todos os esforços e o respeito com os colaboradores nas políticas de Recursos Humanos que faz com que o sistema tenha esse reconhecimento", finaliza Wellington Ferreira, vice-presidente da Central Sicredi PR SC. (Fonte: Imprensa Sicredi)

As cooperativas de crédito de todo o País, em especial aquelas vinculadas ao Sistema OCB, comemoraram nesta segunda-feira (22/9) a publicação do Decreto 6.574/08, no Diário Oficial da União, que libera o acesso dos associados de cooperativas de crédito ao crédito consignado. Desde a publicação do Decreto 6.386/08, no dia 29 de fevereiro deste ano, as cooperativas de crédito enfrentavam dificuldades para realizar esse tipo de operação devido a exclusividade por servidores públicos federais.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, “o anúncio supera um importante entrave, e as cooperativas terão um ambiente justo para se desenvolver e beneficiar seus associados que precisam acessar o crédito consignado". A atuação, segundo ele, envolveu importantes lideranças da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), representantes da Casa Civil,  do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e da Secretária Adjunta de Política Econômica do Ministério da Fazenda.  O presidente, também destacou a importância do reconhecimento do executivo quanto a necessidade de alteração do Decreto 6.386/08.

 
"Vários foram os atores que se comprometeram nessa empreitada, políticos e lideranças que somaram seus esforços alinhados à OCB e dedicaram seu tempo para a alteração deste decreto”, diz  Márcio Lopes de Freitas.  

Ele reconhece que a tarefa foi muito difícil e dezenas de cooperativas estavam, inclusive, pensando em alterar os seus estatutos excluindo associados que não fossem servidores públicos federais. “Isso seria um total retrocesso e um enorme prejuízo para o cooperativismo nacional", enfatiza.

Freitas argumenta que não era justo sacrificar as cooperativas, pois são sociedades que não visam lucro, que fortalecem o processo democrático e proporcionam benefícios financeiros a seus associados, além de servir como reguladoras de preço dos produtos e serviços. "Soma-se o fato dessas cooperativas minimizarem as desigualdades sociais por meio do acesso ao crédito, o que promove um horizonte mais justo com qualidade de vida e  melhoria da condição socioeconômica para os brasileiros", finaliza.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Estado de Mato Grosso (Sescoop/MT) deve atender, em 2008, mais de 50 cooperativas com ações de capacitação e promoção social. A coordenação dos eventos tem sido de responsabilidade das cooperativas e o Sescoop/MT dá o apoio necessário incluindo o custeio e envio de instrutores. 

Ao todo, em 2008, estão previstos 133 eventos que vão beneficiar 7.445 participantes. O calendário para os próximos meses contempla os seguintes eventos:

- III Encontro matogrossense de secretárias cooperativistas, dia 26/9;
- início da MBA em gestão empresarial de cooperativas FGV, de 24 a 26/10;
- curso "Gestão da educação corporativa FGV", de 23 a 25/10;
- Sescoop saúde - prevenção e saúde do trabalhador, de 29 a 31/10;
- seminário cooperativo de habitação, dia 5/11;
- IV Encontro matogrossense de mulheres cooperativistas, dias 7 e 8/11;
- Gestão contábil: contabilidade gerencial e fechamento de balanço, dias 17 e 18/11;
- seminário de direito previdenciário, dia 19/11;
- oficina corporativa da língua portuguesa – redação e comunicação eficaz, de 24 a 26/11.

Mais informações pelos telefones (65) 3648.2412 e (65) 3648.2415. (Fonte: Sescoop/MT) 

A décima segunda edição do Guia Você S/A. - Exame escolheu a Cooperativa Regional de Eletrificação Teutônia Ltda. (Certel) como uma das "150 Melhores Empresas Para Você Trabalhar 2008". O presidente da cooperativa, Egon Édio Hoerlle, e o gerente de Recursos Humanos Alexandre Marcelo Schneider, receberam a condecoração em cerimônia realizada no início de setembro, São Paulo.

Segundo Schneider, não é uma atividade específica que coloca a Certel entre as melhores empresas, mas um rol de trabalhos internos que conduzem o processo de desenvolvimento dos colaboradores. “Essas práticas do conjunto, com a abertura que se dá, fazem com que o funcionário responda ao questionário de uma maneira satisfatória”, afirma.

Satisfação - A pesquisa aponta que uma das razões da satisfação de quem trabalha na Certel é a responsabilidade socioambiental desenvolvida não só com o quadro de funcionários, mas, principalmente, com os associados. “Quando vemos tantas empresas direcionando seus recursos para outros países, o colaborador sente-se orgulhoso em saber que a Certel apóia as comunidades, e que o fruto do seu trabalho acaba sendo investido nelas”, relata o presidente da cooperativa.

A política de “portas abertas”, ligada ao princípio cooperativo da empresa, também é destacada pelos colaboradores. “Todo funcionário tem acesso para conversar com qualquer diretor, inclusive com o presidente. Isso é algo que não acontece em qualquer empresa, e a nossa equipe tem valorizado muito isso”, frisa Schneider .

Esta foi a quinta vez que a Certel foi escolhida como uma das melhores organizações do país. Em outras três ocasiões, a cooperativa foi reconhecida também pelo Guia Você S/A. - Exame e, em uma, pela Revista Época.

Schneider sublinha que a Certel participa da pesquisa para poder aprimorar gradativamente a sua postura diante de sua equipe de mais de mil colaboradores. “Isso é importante, porque podemos verificar quais são nossas dificuldades e onde é possível melhorar”, salienta.

Durante a abertura da 25ª Semana Interna de Prevenção a Acidentes do Trabalho (Sipat), realizada no último dia 15/9, os colaboradores foram surpreendidos com um bolo, como forma de agradecimento pela dedicação e comprometimento de cada um, e pela cooperativa figurar novamente entre as melhores do país. (Fonte: Certel)

A Confederação Latinoamericana de Cooperativas de Poupança e Crédito (Colac) realiza, de 22 a 24 de outubro, a X Convenção Financeira Cooperativa Latinoamericana, na cidade do Panamá. Uma das conferências será apresentada pelo Banco Central do Brasil e abordará “Diretrizes para Boas Práticas de Governança em Cooperativas de Crédito”.

Realizado a cada dois anos, o evento promove a reflexão sobre o cooperativismo de crédito no continente, sempre abordando temas atuais que incidem no desenvolvimento do setor cooperativo. A convenção contará com a participação de especialistas com experiência profissional e acadêmica. Mais informações pelo site http://clientes.mediosdigitales.com/colac/convencion2008/html/ (Fonte: Ocesp)

A região Centro-Oeste foi a grande vencedora da primeira edição do Prêmio Educador Cooperjovem. Em primeiro lugar no concurso ficou a professora Eveline da Silva Gontijo Moreira, da Escola Municipal Dr. Checo – Edsel Emrich Portilho, de Rio Verde (GO). A segunda colocação foi também para Rio Verde (GO), desta vez, para a Escola Municipal Dona Josefina, com o trabalho da professora Elizabeth Rezende da Silva Cruvinel. A professora Ivanete Aparecida Marques de Mendonça, da Escola Municipal Vereador Odérico Nunes de Matos, em Navaraí (MS), conquistou o terceiro lugar.   
 
Promoção do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), a premiação tem como objetivo valorizar e reconhecer o trabalho desenvolvido por educadores do ensino fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais, no ano letivo de 2007.

“É a primeira vez em que o Sescoop avalia e premia as grandes contribuições dos professores ao Programa. Avalio a iniciativa como um sucesso. Esperamos uma boa repercussão para que no próximo tenhamos mais adesão”, diz José Luiz Pantoja, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop.  

Participação – O 1º Prêmio Educador Cooperjovem contou com a participação de 76 educadores com 52 trabalhos inscritos de 12 estados. Os educadores receberão os prêmios no dia 16/10, durante a Semana Nacional do Cooperjovem, em Brasília (DF).

Para participar, educadores da rede de ensino e/ou das cooperativas educacionais, que atuam na 1ª fase do Programa Cooperjovem apresentaram trabalhos/relatos/cases dos resultados relacionados ao conteúdo do Programa Cooperjovem, de uma turma da qual é regente, e que possa ser comprovado, desenvolvido no ano letivo de 2007.

O primeiro lugar será agraciado com um notebook, a segunda colocação com um computador e o terceiro com um palmtop.

*Adriano Campos Alves

Ora em função da carga tributária excessiva, ora pela ânsia arrecadatória, sem limites, do Estado, fato é que as quizilas dos contribuintes com o Fisco estão sempre na pauta do dia dos jornais. Os contribuintes, pessoas físicas e jurídicas, sofrem com a tributação desmedida, sem falar num sem número de obrigações acessórias que devem cumprir, além dos procedimentos abusivos adotados pelo Fisco, na cobrança destes créditos, que não possuem qualquer plausabilidade jurídica.

Estes débitos, na grande maioria das vezes constituídos por arbitramento do Fisco, terminam por ser inscritos em dívida ativa quando não pagos pelo contribuinte, após a chamada cobrança amigável, e acabam sendo objeto de cobrança judicial pela via da execução fiscal.

Hoje, de acordo com a Lei de Execuções Fiscais – LEF (Lei nº 6.830/80), após instaurado o processo executivo, o único meio de discutir a dívida se dá por meio dos embargos à execução fiscal.

Para tanto, existe a necessidade de o executado garantir o débito. Com o advento da Lei nº 11.382/06 , quando não ofertada tal garantia ou quando esta é recusada pelo Fisco, tem-se a instrumentação da penhora on line de imediato.

Essa modalidade de constrição judicial, aplicada sem nenhum receio, ocorre da noite para o dia. Quando o contribuinte acorda, já não possui mais numerário suficiente para pagar seus fornecedores e empregados. E não importa o número de contas ou se a constrição já atingiu o saldo suficiente, serão bloqueados todas as contas em nome do devedor, que, depois, enfrentará um dilema para o seu desbloqueio.

O problema
Não é de hoje que a execução judicial traz em seu bojo um objetivo que se soma à pretensão do credor de ver a satisfação de seu crédito. A recente inclusão do art. 655-A no CPC tem por escopo proporcionar total efetividade à esta reivindicação dos credores.

O Judiciário, por sua vez, não tem poupado esforços para tornar efetiva esta pretensão e, assim, de maneira imprudente, livrar-se da culpa pela morosidade. A penhora on line é um exemplo disso.

Ignora, no entanto, que do outro lado há o devedor, não qualquer devedor, mas sim aquele de boa-fé, que possui interesse em cumprir com a obrigação, porém, assim como o credor, tenta se valer das regras que o legislador criou para proteger aquilo que entende ser o seu direito. Daí porque a necessidade de um equilíbrio, de uma cautela dos juízes, evitando-se a generalização de atos judiciais que produzam injustiças de tardia recuperação.

O conflito
Assim, como atender ao princípio da efetividade e garantir que as decisões judiciais sejam cumpridas sem abandonar, por completo, a garantia contida no princípio da menor onerosidade para o devedor?

Mais uma vez assistimos ao exemplo de um incauto legislador, que, em vez de solucionar um problema, acabou ofendendo garantia básica do devedor no processo executivo, positivado no art. 620 do Código de Processo Civil, que exige que a execução se faça da forma menos onerosa para o executado.

A função social da empresa
Não se pode perder de vista que os princípios da valorização social do trabalho e da livre iniciativa – previstos na Constituição Federal de 88 e que seguramente norteiam a atividade empresarial deste país,segundo o renomado jurista Alexandre de Moraes , significam que:

“é através do trabalho que o homem garante sua subsistência e o crescimento do País, prevendo a Constituição, em diversas passagens, a liberdade, o respeito e adignidade ao trabalhador (por exemplo: CF, arts. 5º, XIII; 6º, 7º, 8º; 194-204).” (grifamos) E afirma:“Como salienta Paolo Barile, a garantia de proteção ao trabalho não engloba somente o trabalhador subordinado, mas também aquele autônomo e o empregador, enquanto empreendedor do crescimento do país.” (grifamos)

O princípio da menor onerosidade
Do mesmo modo, em todas as hipóteses que levam ao processo de execução, é preciso que o julgador não ignore o princípio contido no art. 620 do CPC, que exige que a execução se faça da forma menos onerosa para o devedor executado, parte no processo executivo que muitas das vezes pode ser uma empresa, cujo papel é sensivelmente importante para o desenvolvimento deste país!

Nesse sentido, oportuna as palavras do ministro Teori Albino Zavascki, no julgamento do AGA 483.789/MG:“1. O art. 620 do CPC expressa típica regra de sobredireito, cuja função é a de orientar a aplicação das demais normas do processo de execução, a fim de evitar a prática de atos executivos desnecessariamente onerosos ao executado.”

Não menos importante são os ensinamentos colhidos do REsp 264.495/SP, de lavra do Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira:“Processo civil. E"

A Câmara Municipal de São Paulo, em parceria com o Instituto Histórico Geográfico de São Paulo, realiza na próxima segunda-feira (15/9), às 19h, sessão solene em comemoração ao centenário da imigração japonesa no Brasil. Os ex-ministros da agricultura Alysson Paulinelli e Roberto Rodrigues receberão o Colar do Bicentenário da Chegada da Família Real ao Brasil, pela contribuição que deram ao desenvolvimento das atividades da comunidade japonesa no Brasil.

Nove pessoas da colônia japonesa serão homenageados no evento, que será realizado no Salão Nobre do Palácio Anchieta, localizado no Viaduto Jacareí, 8º andar, Bela Vista, São Paulo (SP).

De acordo com o diretor da Aliança Cooperativa Internacional Américo Utumi, a Câmara de São Paulo reconhece com essa homenagem as duas maiores contribuições trazidas pelos imigrantes ao desenvolvimento do nosso país:  o trabalho árduo na agricultura e o cooperativismo. "Pode-se afirmar, sem sombra de dúvida, que a comunidade japonesa foi a grande introdutora do cooperativismo agrícola no Brasil", disse Utumi. (Fonte: Sistema Ocesp-Sescoop/SP)

A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) promove, nesta sexta-feira (12/9), o 7º Seminário de Cooperativismo e Desenvolvimento da Pecuária Leiteira, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO). O evento será realizado na Associação Atlética, em Rio Verde (GO), e espera reunir cerca de 400 pessoas.

Na programação estão previstas as palestras “Resíduos Orgânicos na Pecuária Leiteira”, “Importância da Assistência Técnica para a Atividade Leiteira”, e “Perspectivas do Mercado de Leite”. No evento também serão apresentados trabalhos voltados ao melhoramento da produção leiteira, desenvolvidos por técnicos da Comigo.

Dentro de seu projeto de expansão no Estado, a Comigo inaugura neste sábado (13/9) uma loja agropecuária em Iporá (GO), situada à rua Catalão nº412, Centro. (Fonte: Sescoop/GO)

“Queremos um Sistema cada vez mais forte, coeso e transparente. Isso reflete as ações do cooperativismo, por isso, é muito importante a participação de cada um de vocês, em eventos desta natureza”. A declaração foi feita , nesta quinta-feira (11/9), pelo presidente da Organização das Cooperativas (OCB), Márcio Lopes de Freitas, para os 70 participantes, ao abrir o I Encontro Nacional de Controle de Arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). 

Segundo Freitas, é importante a visão sistêmica de cada participante para que sua atuação não fique limitada a sua área, de modo a colaborar para os resultados da instituição como um todo. “É importante estar sistêmico, como uma teia, porque se trata de assumir compromissos para que possamos evoluir.”

Freitas lembrou ainda o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das cidades onde existem cooperativas que são maiores do que daquelas onde o sistema não está estruturado. Ou seja, as cooperativas estão exercendo um papel importante na sociedade, e não é mera coincidência, assinalou. “Por isso, cada vez mais devemos capacitar os técnicos que atuam no Sistema S.”

 Também participaram da abertura o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, e o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile. 

Na programação, especialistas da Receita Federal

O I Encontro Nacional de Controle de Arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) contou com a presença de palestrantes da Receita Federal.

Pela manhã, a superintendente-adjunta da Receita Federal, Rachel Pereira de Almeida, ministrou palestra sobre Receita Federal e as normas previdenciárias para as cooperativas.  Logo após, a advogada tributarista, Sofia Kaczurowki, abordou Contribuições previdenciárias das cooperativas para o Sescoop.

À tarde, os participantes ouviram a palestra feita pelo chefe da Divisão de Projetos Especiais da Receita Federal, Jarbas de Araújo Félix, que tratou da atualização cadastral e a sua importância, cuja. O gerente financeiro do Sescoop, Carlos Baena, que coordena o Encontro, proferiu palestra sobre o processo de apropriação da arrecadação previdenciária.