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Fórum de presidentes de cooperativas paranaenses tem início nesta quinta-feira

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O Sistema Ocepar realiza, nesta quinta e sexta-feira (8 e 9/11), em Curitiba (PR), o Fórum de Presidentes de Cooperativas Agropecuárias e de Crédito do Paraná. Cooperativismo de crédito, políticas públicas, programas de governo e desafios do líder empreendedor estão entre os temas que serão debatidos pelos dirigentes. A abertura do evento será feita hoje (8/11) às 18h30 pelo presidente da organização, João Paulo Koslovski. A programação do Fórum inclui a premiação dos vencedores da etapa estadual do 8º Prêmio Cooperativa do Ano, promovido pelo Sistema OCB, com a presença do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

O trabalho desenvolvido pelo cooperativismo de crédito será o tema do painel de hoje à noite. Participarão dos debates os presidentes do Sicoob/PR, Jeferson Nogaroli, e da Uniprime, Alvaro Jabur. O presidente da Sicredi Participações S.A e do Sicredi Central PR/SP, Manfred Dasenbrock, será representado pelo vice-presidente, Jaime Basso. No Paraná, o ramo crédito contempla 65 cooperativas, com R$ 10,3 bilhões de ativos e cerca de 600 mil cooperados.
 
O evento prossegue nesta sexta-feira (9/11), com a presença do vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias, que vai ministrar palestra sobre as políticas públicas e os programas em discussão no governo federal. Na sequência, o diretor da Alfa Educação Corporativa, Heinz Artur Shurt, fala sobre os desafios do líder empreendedor nas cooperativas.
 
A solenidade de premiação dos vencedores paranaenses na etapa estadual do 8º Prêmio Cooperativa do Ano será na sexta à noite e deverá contar com a presença, também, do governador em exercício e secretário de Estado da Educação, Flávio Arns. Além dos primeiros lugares nas sete categorias do concurso, também serão contempladas as cooperativas cujos projetos obtiveram o selo “Projeto Referência Estadual”, reconhecimento concedido às que alcançaram, em cada uma das categorias, mais de 60 pontos na avaliação da comissão julgadora, fato que, segundo a OCB, atesta a qualidade dos trabalhos. Nesta edição, 18 cooperativas paranaenses inscreveram 35 projetos no Prêmio Cooperativa do Ano.
 
Os vencedores do Paraná nas sete categorias do Prêmio concorrem na etapa nacional com os demais projetos finalistas dos outros estados brasileiros. A premiação nacional vai acontecer em Brasília, no dia 20 de novembro. Serão premiados nessa fase os 1º, 2º e 3º lugares de cada categoria, somando um total de 21 premiações.
(Com informações - Sistema Ocepar)
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Sistema Cooperativo de Crédito terá balancete combinado

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Mais um pleito do cooperativismo de crédito foi atendido pelo Banco Central do Brasil (BC). A partir de junho de 2013, os bancos cooperativos, confederações de crédito e centrais de cooperativas de crédito deverão apresentar ao órgão regulador o balancete combinado das operações de cada sistema organizado. O Conselho Monetário Nacional (CMN) editou a Resolução 4.151/12 determinando a remessa global, assim como é exigido de outras instituições financeiras. “Este demonstrativo, denominado Balancete Combinado do Sistema Cooperativo, consiste na combinação de ativos, passivos, receitas e despesas das instituições integrantes de um mesmo sistema, como se em conjunto representassem uma única entidade”, explicou o presidente do BC, Alexandre Tombini.

O setor comemora a decisão: “assim, teremos a possibilidade de demonstrar a força de cada um dos sistemas, o que, certamente, potencializará a nossa atuação”, comenta o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti. 
   
Outras vantagens – Com o balancete, será eliminado qualquer tipo de duplicação, explica Giusti. “Até então, pelas demonstrações individuais, poderiam ocorrer sombreamentos, ou seja, dados duplicados. Isso acabava gerando, muitas vezes, uma necessidade de aporte de capital, com impacto, inclusive, no patrimônio”, disse. Futuramente, a ideia é que o balancete combinado também seja utilizado como base para a ampliação de limites operacionais, como, por exemplo, no repasse de recursos do governo.
 
Da mesma forma, como previsto pelo BC, a medida faz parte de um aprimoramento dos mecanismos de supervisão e irá demonstrar, de forma mais adequada, a posição econômica, financeira e patrimonial de cada sistema. Segundo o órgão, a ferramenta deve ser utilizada por "cooperativas singulares de crédito, centrais e confederações de crédito e bancos cooperativos, bem como outras instituições financeiras ou entidades autorizadas a funcionar pelo BC. Estão excluídas desse leque administradoras de consórcio, vinculadas direta ou indiretamente a essas organizações, mediante participação societária ou por controle operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum, ou pela atuação no mercado sob a mesma marca ou nome comercial”. 
 
O anúncio do Balancete Combinado do Sistema Cooperativo ocorreu durante o IV Fórum de BC de Inclusão Financeira, em Porto Alegre (RS).
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Primeiro leilão de PEP de laranja de SP e MG ocorre nesta quinta

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Nesta quinta-feira, 8 de novembro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promove o primeiro leilão de Prêmio para Escoamento (PEP) de laranja de São Paulo e Minas Gerais. O volume ofertado é de 250 mil caixas de laranja, com prêmio de R$ 5,82/cx, das variedades Pêra Rio, Natal, Valência e Folha Murcha.

Podem participar do pregão todos os beneficiadores e comerciantes de laranja in natura que pagarem R$ 10,10/cx e que comprovarem a venda do produto para fora dos estados de origem, com exceção de Sergipe, Bahia e Paraná.

Os interessados em participar dos leilões devem procurar um corretor em bolsas de Cereais, de Mercadorias e/ou de Futuros para obter autorização por escrito a fazer as negociações em seu nome. Somente os profissionais credenciados pelas bolsas poderão fazer lances para negociar o prêmio oferecido pelo Governo. O corretor providenciará o cadastramento do cliente na bolsa para a qual opera.

A intenção do Governo Federal é lançar leilões semanais de PEP de laranja, assim como já vem ocorrendo com os de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro), desde o dia 31 de outubro. A medida visa apoiar a comercialização de laranjas ao mercado de fruta fresca.

Saiba mais - A diferença entre PEP e Pepro está em quem participa como arrematantes dos prêmios. No PEP, os participantes são os compradores de laranja diretamente do citricultor que disputam o prêmio em leilão com o compromisso de pagar o preço mínimo de R$ 10,10/cx de laranja ao produtor. No Pepro, são os próprios produtores que participam do processo de arremates.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre o Aviso de PEP No 408/12.
(Fonte: Mapa)

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Cooperativas catarinenses servirão de modelo para a OCB

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A resposta para muitos problemas a gente encontra sem sair de casa. Prova disso é que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) encontrou em duas cooperativas de Santa Catarina um modelo de gestão na área contábil capaz de contribuir com o avanço do sistema. A solução foi apresentada pela Cooperalfa e pela Coopercentral Aurora ao analista tributário da entidade, Edimir Santos, em recente visita às suas sedes. “A ideia desse contato foi levantar o máximo de informações que contribuam para a formação de estratégias da OCB, enquanto entidade representativa do setor. E tanto a Alfa quanto a Aurora demonstraram estar bem estruturadas, sobretudo no aspecto tributário, para fornecer essa ‘massa crítica’”, comentou o analista.
 
Segundo Edimir, os exemplos de organização empresarial visto nas duas cooperativas servirão de subsídio à formatação e ajustes em Medidas Provisórias, Projetos de Lei, Leis Complementares e Ordinárias, discutidas e aprovadas no Congresso Nacional. “Esses estudos caminham no sentido da prevenção, como esforço para diminuir ações reativas”, considerou.
 
As visitas às cooperativas catarinenses aconteceram nos dias 29 e 30 de outubro. Na oportunidade, representantes de ambas as cooperativas se prontificaram a colaborar para a melhoria do sistema tributário cooperativista. Foi o que defendeu a encarregada da Controladoria da Cooperalfa, Neusa Sfredo. “As defesas das matérias, quando das discussões na esfera política, precisam melhorar para que, em última instância, não se cometam injustiças, especialmente com o setor que produz alimentos”, destacou.
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Presidente do Sistema OCB participa de ciclo de debates em MG

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A importância do Ano Internacional das Cooperativas - 2012 e as vitórias alcançadas pelo movimento, principalmente nos últimos dez meses, foram destacadas pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta terça-feira (6/11), em Belo Horizonte (MG). Freitas participou do Ciclo de Debates Cooperar 2012, promovido pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O presidente do Sindicado e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Sistema Ocemg), Ronaldo Scucato, também falou aos presentes sobre o tema “A força do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social”. O evento contou com o apoio de outras entidades, como o Sistema Ocemg e cooperativas do estado.

No painel Cooperativismo e política: duas forças que se completam, Freitas ressaltou as oportunidades que o Ano 2012 trouxe para o setor cooperativista, em especial no campo do Executivo e do Legislativo. “Aproveitamos o momento para ressaltar aos governos e à população brasileira a importância do cooperativismo para o crescimento do nosso país. E a nossa mobilização trouxe grandes conquistas, como a sanção da lei que regulamenta as relações entre cooperativas de trabalho e tomadores de serviços. Trata-se de um trabalho conjunto entre representantes do sistema e do Poder Legislativo”, comentou.

Para o presidente do Sistema OCB, a definição de marcos legais regulatórios dessa natureza reflete, na verdade, o poder de escolha das cooperativas brasileiras. “Esse poder foi realmente instituído em 2009, com a sanção da Lei 12.034. Com a nova legislação, o movimento cooperativista pôde participar ativamente do processo eleitoral, apoiando aqueles que seriam os seus representantes políticos, nas mesmas condições que outras empresas, de formas econômicas distintas. É com esse foco, de escolher parlamentares comprometidos com as bandeiras cooperativistas, que temos caminhado, e os resultados são expressivos”, disse Freitas.

A aprovação definitiva do novo Código Florestal foi outro ponto lembrado pelo dirigente, assim como o espaço conquistado pelo segmento na construção de políticas públicas. 
 

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Conferência Nacional reúne lideranças do setor lácteo

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O setor lácteo brasileiro, ramo da economia que agrega mais de 1,3 milhão de produtores e movimenta R$ 50 bilhões por ano, está em voga esta semana. Teve início hoje (6/11) e segue até quinta-feira (8/11) a primeira Conferência Nacional do Leite, reunindo lideranças do setor cooperativista, indústria, comércio, além de parlamentares integrantes da Subcomissão do Leite na Câmara dos Deputados. O objetivo do evento é acompanhar, avaliar e propor medidas para a produção de leite no mercado nacional, além de fomentar a criação de um marco regulatório para o setor – o Conselho Nacional do Leite.

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) sediou nesta terça-feira  uma das oficinas de discussão previstas na programação. A intenção é que cada grupo relacione os pontos principais a serem trabalhados nas suas respectivas áreas. Reuniões semelhantes estão ocorrendo, simultaneamente, na sede da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), todas em Brasília (DF). No dia 8, os grupos apresentarão suas propostas no Congresso Nacional, aos ministros da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário.
O superintendente da OCB, Renato Nobile, deu as boas vindas aos participantes, em nome do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e destacou que este é um assunto de extrema importância para a entidade. “Temos uma Câmara Temática do Leite, na qual discutimos o cenário do setor e estratégias que possam alavancar a sua atuação. Nesse contexto, aproveito para reconhecer a importância e a responsabilidade com as quais os senhores parlamentares estão tratando o tema no Legislativo. Esta posição é extremamente convergente com a nossa enquanto sistema de representação das cooperativas brasileiras”, afirmou, complementando que as equipes técnicas da organização estão à disposição para contribuir com os trabalhos.
 
Na abertura da reunião, o presidente da Subcomissão do Leite da Câmara dos Deputados, Domingos Sávio (MG), pontuou: “Estamos promovendo essa rodada de trabalho para que os elos da cadeia produtiva do leite possam debater e apresentar suas propostas para a construção de uma política nacional do setor. A ideia é apresentar ao Governo um conjunto de ações objetivas que possam melhoras as condições, do produtor ao consumidor, passando por todos os elos”. A ideia, segundo Sávio, é dar ao Governo a verdadeira dimensão do setor lácteo brasileiro.
 
O relator da Subcomissão, deputado Alceu Moreira (RS), por sua vez, destacou a importância do grupo levar a adiante a eleição do Conselho Nacional do Leite. Segundo Moreira, a importância do setor para a sociedade em geral justifica a criação de uma instituição composta por todos os setores da cadeia produtiva, acompanhando de perto o cumprimento de metas e não permitindo o desvio da política de leite. “Precisamos aproveitar para eleger este Conselho, que terá a função primordial de ‘policiar’, exigir e pressionar pra que a política do setor seja fielmente cumprida”, ressaltou. O deputado José Silva (MG), membro da Subcomissão, também esteve presente na reunião.
 
Amanhã (7/11), os grupos de discussão se reúnem na sede da Embrapa para consolidar as propostas elaboradas e, em seguida, na quinta-feira (8/11), apresentá-las aos ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, em plenária na Câmara dos Deputados.

 

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Projeto de aprendizado experiencial em cooperativismo de crédito entra na segunda etapa de visitas técnicas

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Tem início hoje (5/11) e segue até sexta-feira (9/11) a segunda fase de visitas técnicas do projeto “Prospecção de boas práticas e aprendizado experiencial em cooperativismo de crédito”, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O objetivo do trabalho é promover a imersão do grupo de participantes nas diversas realidades vividas pelo cooperativismo de crédito brasileiro, e “pinçar” boas experiências. “Temos a necessidade de inovar para acompanhar os desdobramentos que o setor vive, e surfar essa ‘onda’ de desenvolvimento global, conturbada por eventuais crises. Este grupo tem a responsabilidade de desenvolver um centro de inteligência para o cooperativismo de crédito, que servirá de referência, garantindo mais qualidade de vida aos nossos cooperados”, resumiu o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, quando do lançamento do projeto, em setembro deste ano.

Fazem parte da equipe representantes do Sistema OCB, Banco Central, sistemas de crédito verticalizados, cooperativas singulares, Ministério da Fazenda, Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC). De acordo com o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), eles têm como meta ampliar o conhecimento sobre o ambiente cooperativo de crédito nacional e internacional e, posteriormente, estabelecer uma proposta de aplicação ao cooperativismo brasileiro de práticas exitosas no Brasil e no exterior.
 
Esta etapa de visitas tem como foco a identificação de diferentes tipologias de cooperativas de crédito. “Tratam-se de cooperativas com características distintas e que atuam em nichos diversificados”, explica Giusti. O roteiro, que desta vez percorre municípios paranaenses, começa pela Credicoamo, em Campo Mourão, nesta segunda-feira. Considerada uma das maiores cooperativas de crédito do país, lá os participantes do projeto verão as particularidades de uma cooperativa de crédito rural e independente. Duas peculiaridades muito fortes, segundo Giusti.
 
Na terça-feira (6/11), o grupo segue para Grandes Rios, onde conhecerá a atuação e avaliará os impactos e benefícios de uma cooperativa de crédito da chamada Economia Solidária. No dia seguinte, em Maringá, a equipe terá contato com uma das mais reconhecidas cooperativas de crédito voltadas para o nicho de empresários – o Sicoob Metropolitano. “Esta é uma cooperativa referência nesse tipo de atuação no país. Os integrantes do projeto poderão verificar, entre outros aspectos, a forma e estratégia de atuação dela”, resume o gerente da OCB.
 
No dia 7/11, ainda em Maringá, o projeto visita a sede do Sicredi União, uma cooperativa de crédito de livre admissão. Segundo Giusti, além da experiência de se tornar uma cooperativa de livre admissão, passando pela ampliação do quadro social onde praticamente toda a sociedade pode se associar à cooperativa, o Sicredi União oferece ao grupo, também, a experiência de ter passado por dois processos de incorporação e possuir uma estrutura de superintendência regional.
 
Encerrando os trabalhos, na sexta-feira (9/11), a comitiva retorna e começa, então, a construir o relato das atividades. “O relatório servirá, futuramente, para compor o conteúdo de um livro que será publicado ao final do projeto, em 2014. Esse livro deve retratar todas as experiências e identificação de bons modelos, que foram encontrados durante o projeto”, relata o gerente Silvio Giusti.
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Começa, na Inglaterra, a ICA-Expo 2012

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Teve início ontem (31/10), em Manchester, Inglaterra, a feira internacional do cooperativismo – ICA Expo 2012, promovida pela Aliança Cooperativa Internacional (ICA, na sigla em inglês). Mais de 30 organizações cooperativas, de todos os continentes, participam do evento. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições com estande de representação. O presidente Márcio Lopes de Freitas, que está no país acompanhando as atividades, comentou: “A ICA-Expo tem um papel importante na divulgação das potencialidades do modelo cooperativo, que tem conquistado um espaço cada vez maior no mercado. E as cooperativas brasileiras têm se destacado nesse cenário pelo profissionalismo na condução dos negócios e na qualidade crescente dos seus produtos e serviços”.

O objetivo da feira, que segue até esta sexta-feira (2/11), é recepcionar e divulgar uma mostra de produtos de cooperativas de todo o mundo, estreitando laços comerciais entre os cooperados e abrindo novas oportunidades de negócios. “É uma janela que abre portas para o mercado global e estabelece novos caminhos aos interessados e beneficiários”, declarou na abertura o secretário Geral da Câmara Central de Cooperativas do Irão, Dariush Pakbin. “Temos a certeza de que a ICA-Expo oferecerá aos expositores importantes oportunidades de negócio e parcerias comerciais entre as sociedades cooperativas em diferentes países, estreitando suas relações para expandir canais de relacionamento na próxima década”, complementou.
 
A ICA Expo 2012 marca, também, o encerramento das comemorações pelo Ano Internacional das Cooperativas, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), celebrado em todo o mundo ao longo de 2012. Após a abertura da feira, na tarde desta quarta-feira (31/10), Márcio Lopes de Freitas aproveitou a oportunidade para presentear a presidente da ACI, Dame Pauline Green, e o embaixador especial da FAO para o cooperativismo, Roberto Rodrigues, com um exemplar da moeda comemorativa produzida pelo Banco Central do Brasil em alusão ao Ano Internacional.
 
Delegação brasileira – Além do presidente Freitas e do embaixador Roberto Rodrigues, representantes do cooperativismo de diversos estados brasileiros participam do evento. O Sistema OCB organizou uma comitiva, composta pelos seguintes dirigentes: Celso Régis, presidente do Sistema OCB/MS; Edivaldo del Grande, presidente do Sistema Ocesp; João Nicédio Nogueira, presidente do Sistema OCB/CE; João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar; Petrúcio Magalhães, presidente do Sistema OCB/AM – todos membros da Diretoria da OCB, além do assessor da presidência da Ocesp e representante do Brasil e da OCB na ACI, Américo Utumi.
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Roberto Rodrigues recebe prêmio da Aliança Cooperativa Internacional

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O líder e embaixador da FAO para o cooperativismo, Roberto Rodrigues, recebeu nesta quarta-feira (31/10), em Manchester, na Inglaterra, o prêmio Pioneiros de Rochdale. A homenagem foi feita pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em reconhecimento ao seu trabalho na defesa, difusão e fortalecimento do movimento cooperativista mundial. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, assim como outros representantes do cooperativismo brasileiro e de outros países, participou da solenidade de entrega da premiação.

“Roberto Rodrigues é um líder e uma referência em todo o mundo. Não haveria homenagem mais justa, afinal estamos falando de um brasileiro e cooperativista nato, que tem atuado fortemente na defesa e disseminação dos princípios e valores cooperativistas. É uma história de vida dedicada ao desenvolvimento do cooperativismo”, ressaltou Freitas. 

Rodrigues esteve à frente da presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) entre 1985 e 1991 e foi o único presidente não europeu da ACI desde sua fundação, em 1895.

Premiação – Realizada a cada dois anos, tem como objetivo homenagear uma pessoa, ou uma organização, que tenha contribuído para o desenvolvimento do sistema, resultando na melhoria da situação econômica e social dos associados das cooperativas.
 

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Fique por dentro do FGCoop

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Está cada vez mais vantajoso depositar sua vida financeira em uma cooperativa de crédito. Além de receber tratamento diferenciado – já que você é sócio da instituição e não apenas mais um cliente –, quem adere ao sistema tem a garantia de estar fazendo um investimento seguro. Principalmente agora, que o Banco Central lançou o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop).

O recém-lançado FGCoop foi inspirado em um modelo de sucesso praticado na Alemanha. O exemplo do país europeu foi apresentado durante o IV Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, pelo chefe do Departamento de Relações Internacionais da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV), Paul Armbruster.
 
Em funcionamento há mais de 75 anos, o fundo alemão adota um sistema de classificação por indicadores de patrimônio, resultados e risco. “O cálculo da contribuição é feito a partir desse ranking dividido em nove categorias. Na prática, temos um sistema de rateio e uma rede de garantia”, explicou Armbruster. Segundo ele, até hoje, apenas duas cooperativas precisaram dos recursos para reverter situações de crise.
 
O fundo garantidor espera receber um aporte de R$ 70 mil por cliente, mesmo valor destinado aos fundos de proteção das outras instituições financeiras. “A intenção é prezar pela solvência das cooperativas, trazendo ainda mais segurança para os associados”, disse o coordenador do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), José Salvino. 
 
Visão brasileira – o setor cooperativista ficou satisfeito com a decisão do Banco Central e garante: já tem uma boa base para montar o fundo. “Estamos preparados para começar a operar com um fundo único. Os indicadores de depósitos, que serão a base do FGCoop, fecharam em R$ 38 bilhões só no primeiro semestre deste ano. Em ativos, registramos R$ 86 bilhões. Estamos bem em valores absolutos”, ressaltou Salvino.
 
Uma discussão sobre o processo de governança, a partir da definição do estatuto e do regimento, o valor mínimo de contribuição proporcional ao risco, assim como critérios de formação de reserva, também foram apontados por Salvino como determinantes.  “O fundo vem ao encontro do que pensava o sistema. Ele surge para melhorar a nossa competitividade, diminuir custos e consolidar a nossa estrutura e imagem. Será, com certeza, um salto muito grande”, disse.
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Unisol inaugura escritório em Brasília

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A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol) inaugurou ontem (30/10) seu escritório em Brasília (DF), localizado no Setor Comercial Sul. A convite do presidente da instituição, o assessor especial da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, esteve presente representando, na ocasião, o presidente Márcio Lopes de Freitas.

Na oportunidade, Landi ressaltou a importância do trabalho conjunto entre os setores pela melhoria das condições de vida para toda a sociedade. “O Sistema OCB reafirma o seu papel no processo pela busca e articulação com as demais entidades da economia solidária no desenvolvimento de parcerias que promovam melhor qualidade de vida para o ser humano, especialmente o associado”, declarou o assessor.
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Deputados da Frencoop possuem resultados acima da média nas eleições municipais

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As eleições municipais de 2012 confirmaram a tendência de um grande envolvimento dos parlamentares nas campanhas, sendo este capaz de esvaziar a pauta das comissões e dos plenários durante o período eleitoral.

Porém, o alcance de resultados positivos na eleição de parlamentares às prefeituras pouco altera a composição do Congresso Nacional: com a eleição de 25 deputados para o cargo de prefeito, a Câmara sofrerá alteração de apenas 4,8% das suas 513 cadeiras, enquanto o Senado Federal, sem a eleição de nenhum dos seus 81 senadores, permanecerá com o mesmo quadro de parlamentares.

Com 31,6% dos candidatos eleitos, a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) obteve desempenho melhor do que a média no Congresso Nacional (26,9%), cedendo ao Poder Executivo Municipal importantes nomes da defesa do cooperativismo nas matérias legislativas, caso do vice-presidente da Frente, deputado Paulo Piau, que foi eleito em Uberaba; e do representante do Ramo Mineral na bancada cooperativista, deputado Mauro Nazif, que será o novo prefeito de Porto Velho.

 


 


O resultado obtido pelos partidos nas eleições municipais não é necessariamente correlato à proporcionalidade partidária dos governos estaduais, do Congresso Nacional e do Poder Executivo. Isso se deve às regras do sistema eleitoral, diferentes para cada cargo em disputa, bem como aos projetos de governo de cada partido, que podem não coincidir dependendo da esfera de poder. Neste sentido, diferentemente dos demais partidos, o PMDB se destaca por manter a proporcionalidade partidária em número de prefeituras municipais (18,5%) com relação àquelas obtidas, na média, em número de Governos Estaduais (18,5%), em número de cadeiras na Câmara dos Deputados (15,2%) e no Senado Federal (23,5%), bem como na indicação de ministros para as pastas governamentais (17,2%).

 


 

Confira a seguir o estudo completo realizado pela Gerência de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (GERIN/OCB), que analisa:
- O desempenho dos parlamentares nas eleições municipais;
- O desempenho partidário e a comparação da representatividade dos partidos em diferentes esferas políticas;
- A lista completa dos parlamentares que se candidataram e daqueles que se elegeram.
- Para conferir o documento na íntegra, clique aqui.

 

(Fonte: OCB no Congresso)

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Conferência Nacional reunirá representantes do setor lácteo brasileiro

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Representantes da cadeia produtiva do leite participam, de 6 a 8 de novembro, da 1ª Conferência Nacional do Leite, em Brasília (DF). O setor lácteo brasileiro agrega mais de 1,3 milhão de produtores e movimenta R$ 50 bilhões por ano e, segundo dados do IBGE, 40% de toda a produção nacional passa por cooperativas.

O evento tem como objetivo acompanhar, avaliar e propor medidas para a produção de leite no mercado nacional, além de fomentar a criação de um marco regulatório para o setor – o Conselho Nacional do Leite. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade gestora do recém-aprovado projeto setorial da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) – para internacionalização dos produtos lácteos brasileiros – sediará uma das oficinas de discussão previstas na programação. Segundo o analista de Ramos e Mercados da OCB, Gustavo Beduschi, a finalidade das oficinas é fazer com que cada grupo relacione os pontos principais a serem trabalhados nas suas respectivas áreas para posterior apresentação no Congresso Nacional.
 
A expectativa do relator da Subcomissão do Leite na Câmara dos Deputados, Alceu Moreira (RS), é que o encontro seja o embrião do Conselho Nacional do Leite, um órgão de caráter permanente, que, em parceria com todos os elos da cadeia produtiva da bovinocultura de leite, será responsável por alinhar as diretrizes do setor no país, desde a produção até a comercialização. "A cadeia produtiva do leite precisa assegurar ao produtor o direito à sustentabilidade. Quem entra no setor precisa de pelo menos uns 20 anos para se estabelecer. A vaca é uma usina em cima de quatro patas, que leva cerca de seis anos para atingir o auge. Então, o produtor não pode pairar sobre um gráfico vulnerável onde um dia produzir é bom e no outro não", avalia o parlamentar.
 
Entre os temas a serem abordados na Conferência estão: sanidade animal, vigilância sanitária, custo de produção, pesquisa, assistência técnica e extensão, políticas de crédito, infraestrutura e logística, tributação, legislação, fiscalização, proteção de mercado e estratégias para promoção comercial. Os workshops serão realizados em datas e locais distintos. No dia 6/11, o grupo Cooperativa e Indústria se reúne na sede da OCB. Nesse mesmo dia, o grupo Produtores e Trabalhadores estará concentrado na sede da CNA, enquanto a equipe Pesquisa se reúne na sede Embrapa.
 
No dia 7/11, todos os grupos se reúnem, na Embrapa, para consolidação das propostas a serem apresentadas no dia seguinte (8/11), na Câmara dos Deputados (no auditório Nereu Ramos), aos ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas.
(Com informações - assessoria deputado Alceu Moreira)
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Pesquisadores do setor cooperativista participam da ICA Expo 2012

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Um grupo de pesquisadores brasileiros do setor de cooperativismo, liderado pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP, irá participar da ICA Expo 2012 (www.icaexpo.coop/), feira mundial de cooperativas organizada pela Aliança Cooperativa Internacional (ICA, sigla em inglês).

A feira reúne anualmente os principais líderes do cooperativismo mundial além de compradores e fornecedores de todo o planeta e será realizada este ano em Manchester, Inglaterra, de 31 de outubro a 2 de novembro.

Justamente no Ano Internacional das Cooperativas, declarado pela Organização das Nações Unidas, o professor Bialoskorski também irá lançar no evento o livro Economics and Management of Cooperative Organizations. O lançamento está marcado para dia 2 de novembro, 9h30, no horário local na Central 7 da ICA-EXPO 2012.

A obra é uma coletânea dos principais ensaios acadêmicos sobre a economia da organização de cooperativas, com resultados de análises das práticas de governanças de empreendimentos desse setor no Brasil e na América Latina. Os trabalhos são resultado do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da FEA-RP/USP, que envolve alunos de graduação, pós-graduação, pesquisadores e professores da faculdade.
 
 
No prefácio, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, ressalta a importância da educação e pesquisa em torno do cooperativismo num momento em que a própria ONU reconhece a contribuição do setor na geração de trabalho e renda e, consequentemente, na redução das desigualdades sociais.

Observatório – O Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da FEA-RP, além de promover ensino e pesquisa, também mantém, por meio de convênio com a OCB, o Observatório do Cooperativismo (
www.fearp.usp.br/cooperativismo), um portal que reúne mais de 700 trabalhos acadêmicos além de links para redes e centros de pesquisa no Brasil e no mundo, centralizando informações e oferecendo acesso às mais atualizadas publicações científicas sobre cooperativas.

Este ano, a FEA-RP também passou a integrar o International Research Exchange on Cooperatives, uma iniciativa do European Research Institute on Cooperative and Social Enterprises (Euricse). O projeto estuda a eficiência das cooperativas no nível de redes e congrega os mais importantes centros de estudos do mundo.
 
Patrocinado pelo Framework of the Marie Curie IRSES call (Fundação Marie Curie´s International Research Exchange Scheme), da Comissão da União Europeia, o projeto tem como objetivo ajudar os países envolvidos a criarem ou reforçarem a cooperação em longo prazo, através de um programa de intercâmbio. A fundação também visa a dar respostas às necessidades de emprego e competitividade na Europa. Participam da iniciativa centros universitários da Itália, Bélgica, Rússia, Espanha, Estados Unidos, Chile, Argentina, México e Canadá, além do Brasil.
(Fonte: FEA-RP/USP)

 
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Sistema OCB/Sescoop-RJ realiza seminário sobre Marco Legal das Cooperativas de Trabalho

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“O que mudou com a lei nº 12.690/12”. Este foi o tema do Seminário marco Legal das Cooperativas de Trabalho, promovido pelo Sistema OCB-RJ no último dia 25.  O evento foi baseado nas deliberações oriundas da primeira reunião do Fórum Permanente do Ramo Trabalho, organizado pelo Sistema OCB/Sescoop-RJ para estudar e tratar conjuntamente com as cooperativas as questões e demandas do setor. Fizeram parte da equipe de debatedores o assessor jurídico da OCB/RJ e organizador do Seminário, Ronaldo Gaudio, o assessor jurídico do Sistema Ocesp, Paulo Vieira, e o especialista no tema, o consultor Eduardo Pastore.

Durante a programação, o representante nacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para o ramo trabalho e vice-presidente da CICOPA Américas, Geraldo Magela, apresentou o histórico da Lei 12.690/12, desde a construção do documento “Critérios de Identidade das Cooperativas de Trabalho” até a conversão do Projeto de Lei e as tratativas para a edição do decreto regulamentador. “Em seguida à apresentação, houve um painel de debates, de grande valia para o evento. Os participantes discutiram a fundo questões relevantes sobre a legislação, e tiveram diversas dúvidas e questionamentos esclarecidos”, avaliou Magela.
 
Contando com a participação de representantes dos ramos produção, educação, saúde e transporte, o evento, realizado na capital carioca, ressaltou a postura do estado com relação à plena possibilidade de participação das cooperativas em processos de licitação. “Esta é uma postura que sempre mantivemos, não praticando, inclusive, expedientes como a equalização dos preços das propostas, mesmo diante das restrições ocorridas em âmbito federal”, pontuou, na mesa de abertura, o Procurador do Estado do Rio de Janeiro, Flávio Amaral Garcia.
 
Amaral Garcia destacou, também, que a Procuradoria Estadual se encontra receptiva à elaboração de uma proposta de novo padrão de participação das cooperativas nos procedimentos licitatórios do estado, em conjunto com a OCB-RJ. “Estamos na busca por uma modelagem de critérios habilitatórios compatíveis com a espécie societária e a adoção de parâmetros que alcancem a participação segura e sem precarização das relações de trabalho”, ressaltou. Na oportunidade, o presidente do Sistema OCB-RJ, Marcos Diaz, apresentou aos participantes o ofício que será encaminhado oficialmente à PGE/RJ para dar início a esse diálogo institucional.
 
Ao final do Seminário, foram anunciadas as próximas ações e reuniões do Fórum Permanente do Ramo Trabalho. Em seguida, todos os participantes foram convidados a comparecer ao lançamento da Frencoop Fluminense, realizada no dia seguinte (26/10), na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.
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Sescoop-PB atualiza Plano Estratégico para 2013

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O Sescoop-PB foi a 17ª unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo a atualizar seu Plano Estratégico para o ano de 2013. Colaboradores e dirigentes da instituição participaram da revisão do Plano, que foi realizada segunda-feira (23), sob a orientação dos técnicos Antônio Feitosa e Carlos Magno Bastos, da unidade nacional.

O objetivo do Plano Estratégico é propor projetos que viabilizem o desenvolvimento do cooperativismo local. O presidente do Sistema OCB/Sescoop-PB, André Pacelli, destacou a importância da ação. “Esta atualização foi fundamental no sentido de orientar a unidade estadual quanto a elaboração de projetos estratégicos e adequar as nossas ações às diretrizes nacionais do Sescoop. Além disso, é um momento importante para reavaliar a postura do Sistema diante dos desafios do cooperativismo paraibano”, afirmou.
 
Durante a oficina de atualização do Plano, foram discutidos os desafios do cooperativismo paraibano, as oportunidades e ameaças ao setor, forças e fragilidades do Sescoop-PB para o cumprimento de suas ações, e os projetos estratégicos da unidade estadual.
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Governador do Paraná sanciona lei de apoio ao setor cooperativista

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O governador Beto Richa sancionou, na tarde de ontem (25/10), a lei estadual complementar de apoio ao cooperativismo. Participaram da solenidade, no Palácio Iguaçu, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, o deputado estadual Pedro Lupion, autor da lei, e o presidente da Codapar, Silvestre Tino Staniszewski. A sanção complementa a Lei N° 17.142, de maio de 2012, sobre a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. Segundo Richa, as cooperativas têm contribuído “de forma decisiva para o desenvolvimento do Paraná, gerando 1,5 milhão de postos de trabalho no estado”. “O governo está atento às demandas do setor. Atuamos como parceiro e facilitador do cooperativismo”, afirmou.

Reconhecimento - “No ano em que a ONU reconhece as cooperativas como construtoras de um mundo melhor, a sanção da lei (de apoio ao cooperativismo) é um reconhecimento da importância do setor para o desenvolvimento do Paraná”, disse Koslovski. “A lei possibilitará uma série de estímulos como fomento e inserção de pequenas cooperativas a crédito mais facilitado. A legislação será um instrumento importante que vai não só estimular a organização de novas cooperativas, mas também apoiar àquelas que já estão atuando, promovendo o desenvolvimento do estado”, afirmou. “Outro ponto fundamental diz respeito à educação, com a possibilidade que a lei traz de que haja a implantação da matéria cooperativismo nas escolas, levando a filosofia da cooperação e solidariedade para crianças e jovens”, disse. “Entendemos que o Paraná precisaria ter, mesmo que transversalmente, o cooperativismo nas escolas, principalmente no interior do estado”, concluiu.

Reformulação - Uma parte da legislação já havia sido sancionada pelo Poder Executivo no primeiro semestre. Como o projeto original, da Assembleia Legislativa, continha inconstitucionalidades e vício de iniciativa, o governador vetou alguns itens da proposta. O texto foi reformulado pelo Legislativo e nesta quinta-feira o governador pôde aprová-lo com os novos dispositivos.

Apoio - A nova legislação prevê apoio do governo à capacitação de profissionais, suporte técnico do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para cooperativistas agrícolas e pecuárias e estímulo à formação de cooperativas de servidores públicos. Prevê ainda que o Estado deva estabelecer tratamento tributário adequado ao ato cooperativo (que é aquele praticado entre a cooperativa e seus associados, entre os associados e a cooperativa e por cooperativas associadas entre si, com vistas ao atendimento de suas finalidades sociais) e que as cooperativas legalmente constituídas poderão participar de licitações promovidas pelo Governo do Paraná.

Ortigara - O secretário de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, disse que a relevância do cooperativismo no Paraná é indiscutível, tanto na área econômica quanto na social. “Temos uma economia calçada no cooperativismo. Nosso estado, assim, reconhece as particularidades funcionais das cooperativas e estabelece mecanismos de desenvolvimento aplicáveis ao cooperativismo, especialmente às cooperativas educacionais e de crédito”, afirmou. (Com informações da AEN)

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OCB e Apex firmam convênio para internacionalização do setor lácteo brasileiro

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Fomentar a exportação de produtos lácteos brasileiros. Com este objetivo, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) aprovou na manhã de hoje (26/10) o projeto de internacionalização do setor lácteo brasileiro, que será capitaneado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Parte de uma ação trilateral que envolverá, também, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a parceria, que deverá ser oficializada nos próximos dias, começa a ser executada ainda no mês de novembro e prevê o aporte de cerca de R$ 2 milhões no período de dois anos para o desenvolvimento das ações.

 De acordo com o analista de Ramos e Mercados da OCB, Gustavo Beduschi, a contrapartida prevista no projeto para as empresas/cooperativas participantes é de 15% desse valor, podendo ser executada por meio de ações simples. “A participação de representantes das cooperativas e empresas integrantes do projeto em eventos como feiras de exportação, por exemplo, caracterizam essa contrapartida”, explicou.
 
Segundo Beduschi, é uma premissa da Apex a abertura do projeto a toda e qualquer empresa do setor lácteo brasileiro. Sendo assim, o projeto conta, desde já, com 11 entidades participantes, entre cooperativas e empresas mercantis. “E a expectativa é que o grupo cresça exponencialmente à medida que o projeto for mostrando seus primeiros resultados”, avalia o analista.
 
Metodologia – Num primeiro momento, foram elencados oito países-alvo para o projeto. São eles: Angola, Argélia, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Egito, China, Venezuela e Iraque. Uma das ações previstas no escopo é trazer formadores de opinião desses países (jornalistas, pesquisadores, empresários) para visitar e conhecer o mercado brasileiro. Outras ações envolvem, ainda, a prospecção de mercados e participação em eventos internacionais.
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Presidente Dilma lança Plano Safra da Pesca

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A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, lançaram nesta quinta-feira, 25 de outubro, o Plano Safra da Pesca e Aquicultura. O plano prevê investimento de R$ 4,1 bilhões até 2014 na indústria da pesca com objetivo de dobrar a produção brasileira e alcançar 2 milhões de toneladas por ano. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, esteve presente à cerimônia.

O plano, que beneficia aquicultores familiares e comerciais, pescadores artesanais, armadores de pesca, agricultores familiares e indústrias do setor, engloba diversas ações de estímulo ao setor. Entre elas, aumento de créditos aos pescadores, assistência técnica, formação de cooperativas e investimento na melhoria nas condições de armazenagem e comercialização.

Com o programa, pescadores com renda de até R$ 160 mil por ano e aquicultores com renda de até R$ 320 mil por ano terão acesso à linha de crédito do Programa de Financiamento da Agricultura Familiar (Pronaf). Eles pagarão 4% de juros ao ano e terão dois anos de carência para quitar o crédito utilizado no custeio da produção.

Os pescadores também terão uma linha especial para microcrédito e poderão pegar empréstimo de até R$ 2.500 a ser quitado em dois anos com juros de 0,5% ao ano.

O Plano Safra da Pesca também prevê investimento de R$ 135 milhões em assistência técnica e em cursos para 120 mil pescadores. Eles serão instruídos sobre como obter crédito, boas práticas de produção e conservação do pescado e técnicas de comercialização do produto.

Um dos objetivos do plano, de acordo com o governo, é tirar da pobreza 100 mil famílias. Cerca de 380 mil famílias que vivem da pesca ainda estão nessa condição, várias delas em mangues ou comunidades ribeirinhas.

Por meio do Programa de Aquisição de Alimentos, já utilizado pelos agricultores familiares, o governo pretende comprar até 20 mil toneladas de pescado por ano, aumento de quatro vezes em relação ao adquirido atualmente. O consumo brasileiro de pescado poderá passar dos atuais 9 quilos por habitante/ano para 13,8 quilos em 2015.
(Fonte: MPA)

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Experiências brasileiras são apresentadas no Seminário Internacional de Cooperativismo de Crédito

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Promover um ambiente de compartilhamento de experiências entre as cooperativas da América Latina e Caribe. Este é o objetivo do “Seminário Internacional Cooperativas de Ahorro Y Crédito”, que teve início ontem (24/10), na Costa Rica. Cerca de 80 representantes de cooperativas de crédito de aproximadamente 15 países estão debatendo temas como regulação, supervisão, auditoria, sistemas de proteção de depósitos e sistemas de pagamento. O propósito do evento, que conta com a presença do Sistema OCB, é fortalecer as redes de relacionamento entre as cooperativas do setor.

“Eventos desse porte, reunindo lideranças de vários países com suas diferentes realidades e características, permitem uma análise comparativa e reflexiva no processo de avaliação de estratégias. Além disso, promovem o conhecimento por meio de exposições de casos e possíveis boas práticas que podem, respeitando as características locais, serem adotadas com êxitos”, resumiu o gerente do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti. Na manhã desta quinta-feira (25/10), o gestor fez parte da programação do Seminário, apresentando em um dos paineis o projeto de consolidação de fundos garantidores para cooperativas de crédito no Brasil. “A proposta foi de demonstrar a forma positiva de construção participativa e convergente que vem sendo desenvolvida no Brasil, entre o Banco Central e as cooperativas de crédito representadas pela OCB”, disse.

Giusti defendeu que o Brasil tem sido cada vez mais reconhecido como referência no processo de evolução legal e normativa. Processo esse que vem sendo fundamental para o desenvolvimento das cooperativas de crédito. “A atuação da OCB enquanto entidade de representação institucional, além da pró-atividade e do estreito relacionamento entre as cooperativas de crédito e o BC, também se destacam. Essa realidade e experiências positivas motivam a replicação de nossos modelos em outros países”, avaliou o gestor.

O cooperativismo de crédito brasileiro foi tema, ainda, de outro painel do Seminário. Na quarta-feira (24/10), o diretor da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (Cnac), Alexandre Euzébio Silva, falou sobre a experiência e importância da auditoria externa em cooperativas de crédito no Brasil.
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