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Começa nesta semana a ICA-Expo 2010

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Entre os dias 8 e 10 de dezembro, a cidade de Bangalore, na Índia, sedia a segunda edição da ICA Expo, uma feira internacional de cooperativas. Em 2008, a estreia do evento aconteceu em Lisboa, Portugal, com a participação de 25 países.

Segundo a assessora Internacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Joana Nogueira, que faz parte da comitiva representante do Sistema OCB, o diferencial deste ano é que o mercado asiático é muito promissor. "A Expo 2010 pode tornar-se uma porta de entrada para os produtos brasileiros, tendo em vista a proximidade com o gigante mercado chinês. Será uma grande oportunidade para as cooperativas brasileiras", diz a assessora. Juntamente com a assessora Joana Nogueira, representa também o Sistema o Superintendente da OCB, Renato Nóbile.

Das Américas, além do Brasil, vão expor seus produtos as cooperativas americanas e canadenses, o que também pode gerar prospecção internacional às cooperativas brasileiras. Dão apoio a esta empreitada os vices-presidentes da OCB, que são responsáveis pela divulgação de suas regiões e dos produtos exportados pelas cooperativas.

Para saber mais, acesse o site www.icaexpo.coop/how.html.

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Brasil é modelo para cooperativismo equatoriano

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O Brasil, cada vez mais tem sido visto como referência para outros países no que diz respeito à estruturação e condução do cooperativismo de crédito. Motivados por esse reconhecimento, cooperativistas do Equador estiveram na manhã desta segunda-feira (6/12) na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para conhecer as experiências do cooperativismo de crédito brasileiro.

Guiados pelo gerente de Relacionamento em Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito, Silvio Giusti, representantes da Cooperativa de Crédito equatoriana Atuntaqui, incluindo seu presidente, puderam conhecer os ramos cooperativistas brasileiros, mais especificamente o Ramo Crédito, com enfoque nos números (quantidade de cooperativas, montante da movimentação financeira, crescimento do Ramo); estrutura de supervisão e regulamentação do cooperativismo de crédito no país e o trabalho de representação político-institucional realizado pela OCB.

A visita dos cooperativistas equatorianos se deu por meio da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), que viabilizou o encontro na sede na OCB. Para o gerente Silvio Giusti, "esse tipo de exposição do trabalho da OCB, e do cooperativismo de crédito brasileiro em si, é muito importante, a título de intercâmbio de experiências com as lideranças do cooperativismo de outros países."

Silvio complementou falando da importância de demonstrar aos países vizinhos não só o trabalho de supervisão que é realizado como também o de preparação e sustentação do sistema cooperativista: "É uma oportunidade de podermos ilustrar para eles todo o trabalho de estruturação do cooperativismo de crédito brasileiro que é realizado por meio dos sistemas de crédito organizados em 2º e 3º pisos, assim como a atuação do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), do funcionamento de seu Conselho Consultivo de Crédito (Ceco) e da interlocução da OCB junto aos poderes Executivo e Judiciário, e com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (a Frencoop), junto ao poder Legislativo".

Hoje no Brasil o cooperativismo de crédito possui 05 confederações, 38 centrais, mais de 1.300 cooperativas singulares, mais de 4.500 pontos de atendimento, 02 bancos cooperativos, atingindo mais de 4,5 milhões de sócios e mais de 40% dos municípios brasileiros, administrando cerca de R$ 65 bilhões de ativos.

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06/12/2010 - Moeda valorizada, forte e fraca

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Quando falamos em câmbio estamos tratando de taxa cambial, que, na verdade é a relação de preço com outras moedas internacionais. No caso brasileiro, o real não é uma moeda conversível e tem taxas fixadas em relação às moedas que o são pelo mercado, com intervenção do poder público: Banco Central e Ministério da Fazenda.

A crítica preponderante é de que o real está valorizado. Segundo Hayek, teríamos um dos nossos símbolos -a moeda- fortalecido. O que incumbe, no entanto, perquirir é se a moeda valorizada é forte no sentido de comércio internacional.

Atualmente, agentes públicos e da iniciativa privada entendem que real valorizado representa preocupação. Se olharmos o mercado interno veremos que a desvalorização do dólar estimula as importações, com duplo reflexo: aquisição de bens duráveis mais baratos para nossas indústrias e, de outro lado, concorrência predatória de bens oriundos do exterior com os originários da indústria nacional.

No próprio MDIC, em documento interno, já foi difundido o termo "reprimarização" com o sentido de que estamos nos tornando exportadores de commodities. Preocupações são frequentes quanto à nossa desindustrialização como decorrência da situação cambial.

Como grande parcela dos recursos que movimentam preços internacionais se origina de fundos que visam à especulação, obviamente, no momento em que moedas conversíveis, principalmente o dólar, estão desvalorizadas, aumenta a procura por commodities no mercado futuro. Para o exportador delas cai o que resulta do câmbio mas aumenta o preço que lhe é ofertado.

De outro lado, nossas altas taxas de juros estimulam a que sejam vendidos dólares -até inexistentes- visando a garantir recursos usados para a aquisição de papéis que rendem altos juros. É comum ouvir-se que para solução deste problema cambial devemos ter menor gastança pública, promover o aumento das reservas internas e diminuir as taxas de juros. Tudo isto demanda tempo, e vivemos uma sangria que precisa ser estancada.

Nossa taxa cambial é resultado de fatores externos e políticas internas. Para elas não há nenhuma influência do Legislativo. Somente no nosso arcabouço legal, o Executivo tem condições de agir. Neste sentido, é preciso que tenha forte participação nos fóruns internacionais e lúcidas decisões em nível interno.

No que diz respeito à política externa, não temos, atualmente, nenhum clima para um novo Bretton Woods. No entanto, não é possível que os emissores das moedas conversíveis possam agir ao seu talante, inundando o mundo com elas ou mesmo praticando políticas como a da China, que atrela o valor da sua moeda ao dólar. É imperioso que o assunto seja discutido e soluções sejam buscadas.

Em nível interno, é comum ouvirmos que o câmbio é decorrência. Dizem alguns que real valorizado origina de uma situação de estabilidade econômica. Outros, que profundas alterações cambiais não estimulariam as exportações em função das nossas deficiências de infraestrutura, sistema tributário incompatível com concorrência internacional e burocracia atravancadora. Já ouvi de importante autoridade governamental a afirmativa de que se tivéssemos súbita mudança cambial estimuladora de exportações não contaríamos com infraestrutura suficiente para dar correspondência ao que seria demandado. Na verdade, embora todos tenham um pouco de razão, a hemorragia é visível.

Atualmente vivemos fatos novos, pois, de alguns meses para cá, a presença no que diz respeito às decisões referentes à matéria são muito mais do Ministério da Fazenda, adotando medidas de caráter tributário do que do Banco Central. Este último tem agido episodicamente, intervindo no mercado com retirada de dólares em circulação.

Tudo isto resulta em algo aparentemente paradoxal: aumentam as importações, as exportações são dificultadas e as reservas cambiais, ao mesmo passo, são significativamente aumentadas. O ano de 2010 é um eloquente exemplo disso. Obviamente isto decorre do volumoso ingresso de moeda estrangeira não transitando pela balança comercial.

Que medidas podem ser tomadas? Alguns sugerem as tributárias para, pela via fiscal, diminuir o interesse especulativo por nossos juros. Outros defendem quarentenas e swaps reversos.

No entanto, a Nação não participa das discussões e do processo decisório. Fica apenas na arquibancada. O exportador de commodities ora queixando-se da taxa cambial e ora auferindo bons preços pela mudança de direção dos recursos de fundos. O comerciante achando bom importar barato. Quem viaja, gostando de real valorizado. O setor da indústria queixando-se da desindustrialização com repr"

Encontro reúne mais de 1600 cooperativistas

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Mais de 1.600 cooperativistas do Paraná, entre dirigentes, cooperados, funcionários, lideranças e demais colaboradores, participaram na última sexta-feira (3/12), em Curitiba, do Encontro Estadual de Cooperativistas.

Iniciado às 8h30, no Teatro Positivo, também foi prestigiado por autoridades, lideranças políticas e representantes de entidades parcerias.

O evento é realizado anualmente com a finalidade de promover a interação entre as 240 cooperativas do Paraná, apresentar as ações realizadas pelo Sistema Ocepar durante o ano, comemorar as conquistas obtidas pelo cooperativismo, alinhavar as principais reivindicações do setor para o próximo ano e demonstrar à sociedade a sua capacidade de mobilização, difundindo a cultura cooperativista.

Entre as autoridades e lideranças presentes no Encontro estiveram o governador em exercício, deputado Nelson Justus; o secretário estadual da Agricultura, Erickson Chandoha; o assessor especial da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, representando o presidente Márcio Lopes de Freitas; o secretário estadual do Meio Ambiente, Jorge Augusto Callado Afonso; o superintendente do Banco do Brasil, Paulo Roberto Meinerz; o secretário da Junta Comercial, Sebastião Mota; o superintendente do ISAE/FGV, Norman de Paula Arruda Filho; o superintendente do Ministério da Agricultura no Paraná, Daniel Gonçalves Filho; o presidente da Faciap, Ardisson Naim Akel; o vice-presidente da Associação Comercial do Paraná, Marco Antonio Peixoto; o diretor da Fiep, José George Van; o diretor de Planejamento do BRDE, Wilson Portes; Herlon de Almeida, representando o diretor da Itaipu Binacional, Jorge Samek; Norberto Ortigara, secretário da Agricultura indicado pelo futuro governador, Beto Richa, o qual representou no evento; o coordenador do Programa de Agroindústria da Emater-Paraná, José Carlos Pinhatti e a analista de Finanças e Controle da CGU/PR, Myriam Hatsue Hanai. Entre os parlamentares, estiveram os deputados federais Eduardo Sciarra, Élio Rush, Moacir Micheletto e Reinhold Stephanes. 

Parceria
Ao avaliar o trabalho desenvolvido pelo cooperativismo no Paraná, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Paulo Roberto Meinerz, destacou a parceria entre o banco e o setor. “A estratégica corporativa do Banco do Brasil prevê o apoio ao cooperativismo e a toda a cadeia produtiva do agronegócio e, aqui no Estado, o movimento cooperativista é muito forte, sendo referência nacional. E, juntamente com a Ocepar e com as cooperativas, estamos obtendo um bom resultado."

E complementou: "Conseguimos aumentar a nossa carteira de crédito, ampliar o relacionamento, enfim, colocar à disposição do empresário rural, inclusive da agricultura familiar, dinheiro, crédito, que é muito necessário, e com um cenário amplamente favorável para a agricultura brasileira. Os resultados do ano foram muito animadores. O Banco do Brasil está muito satisfeito e nós estamos aqui para agradecer o apoio que temos recebido da Ocepar e de todas as cooperativas do Estado e de toda a cadeia produtiva”.

Ele também destacou alguns números. “Nossa carteira do agronegócio chegou a 8,1 bilhões de reais no Estado. Isso representa hoje 72% de tudo que é repassado em relação ao crédito rural no Paraná. Também nessa última safra, até 30 de junho passado, nós tivemos liberações de 6,1 bilhões de reais. Isso é muito importante. Não é uma instituição que faz isso sozinha. É uma soma, uma colaboração de várias instituições que produzem esse resultado”, finalizou.

Exemplo
O assessor especial da presidência da OCB, Maurício Landi, frisou a importância do Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses valorizar as cooperativas e os cooperados. “Um momento como esse, onde os resultados do cooperativismo são mostrados, privilegiando a cooperativa, o cooperado e sua família, que é a base de todo esse processo é, para nós, um exemplo”, afirmou. 
(Fonte: Ocepar)

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03/12/2010 - Leilões do Trigo

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O Ministério da Agricultura informou que foram negociados 89% das 470 mil toneladas de trigo ofertadas no leilão de ontem de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP). Esta já é a segunda oferta pública feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para escoar trigo desta safra 2010 dos estados da região Sul para as regiões Norte e Nordeste.

Ontem, a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) protocolou na Conab pedido de inclusão da produção das cooperativas paulistas nos leilões de trigo. A entidade diz que os armazéns estão "abarrotados" e pede a comercialização de 150 mil toneladas do cereal, com oferta já no leilão do próximo dia 9.

Fonte: Valor Economico, Coluna Commodities Agrícolas

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 03/12/2010

 

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OCB/AL participa de lançamento de programa de custeio

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A Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) esteve representada nesta sexta-feira (3/12), no lançamento da Campanha de Custeio Agropecuário para o Agricultor Familiar do Banco do Nordeste do Brasil (BNB). O encontro aconteceu às 9h na superintendência regional Alagoas, Centro de Maceió.

A campanha foi lançada em Monte Belo e transmitida por videoconferência para todas as capitais do Nordeste. Segundo nota enviada pelo BNB, o novo projeto dará condições especiais de financiamento para o agricultor familiar com custeio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Para a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Márcia Tália, a ação é importante visto que Alagoas possuiu mais de vinte cooperativas no ramo agropecuário. “A OCB/AL também tem o papel de intermediar a comunicação entre os órgãos e as cooperativas. E esse novo projeto deve beneficiar dezenas de cooperados em todo estado”, ressaltou.
(Fonte: Jornal Primeira Edição)

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OCB/CE recebe cooperativistas de Alagoas

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Durante os dias 23 e 24/11, o Sistema OCB-Sescoop/CE recebeu a visita da superintendente da OCB/AL, Márcia Túlia, acompanhada de representantes da Cooperativa de Transporte Complementar Intermunicipal de Passageiros de Alagoas (Coopervan), com o objetivo de conhecer o Sistema de Transporte Complementar do Ceará.

A primeira reunião aconteceu na sede da OCB/CE, onde o representante do ramo transporte, Rugero Lima, apresentou o desenvolvimento do segmento no Ceará, bem como as cooperativas que fazem o transporte complementar de passageiros, tanto municipal, quanto intermunicipal.

Márcia Túlia acredita que a igualdade entre as empresas de transporte deve ser uma prerrogativa de todos, uma vez que os ônibus e táxis rodam com as logomarcas das respectivas empresas, exceto as vans. “O Estado deve acolher a todos sem distinção. A Coopervan atua baseada na Lei que rege as cooperativas”, afirmou.

Para o presidente da Coopervan, Marcondes Prudente, a visita ao Ceará foi importante para conhecer como o Sistema de Transporte Complementar cearense é organizado, assim como o de Pernambuco e Sergipe, estados já visitados pelos cooperativistas. “Nós não queremos trabalhar na ilegalidade. Queremos dar o exemplo de que nós somos organizados”, concluiu.

No dia 23/11, os representantes alagoanos visitaram as cooperativas Coottrece e Cooptram. Na quarta-feira (24/11), a visita ocorreu na sede da Cootraps, responsável pelo transporte complementar de passageiros de Fortaleza, além da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Ceará (Arce).

Para 2011, a OCB/AL pretende organizar um congresso regional, com o objetivo de discutir, com estudiosos de logística e transporte, melhorias para o ramo.
(Fonte: OCB/CE)

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Comissão julgadora se reúne em Brasília

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A sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) recebeu, nos dias 1 e 2/12, os membros que compõem a comissão julgadora do 3º Prêmio Professor Cooperjovem 2010, com a finalidade de avaliar os melhores trabalhos inscritos. Ao todo, fazem parte da comissão cinco representantes de Unidades Estaduais.

Os projetos serão avaliados com base nos critérios definidos pela Comissão, onde serão escolhidos os três melhores para premiação.

O Prêmio Professor Cooperjovem é uma ação do Programa Cooperjovem, que visa a valorização e o reconhecimento dos professores do Ensino Fundamental das escolas públicas e cooperativas educacionais, que desenvolvem atividades baseadas nos conteúdos do Programa Cooperjovem.

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Sicoob Cantareira moderniza sua sede

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Na segunda-feira (29/11), a antiga Cooperativa de Crédito de Guarulhos inaugurou sua sede reformada. “Agora sim”, disse uma cooperada que acabava de entrar, naquela tarde, no prédio da Sicoob Cantareira – atual nome da cooperativa –, localizado na região central do município.

A construção é da década de 60 e estava ocupada sem nenhum planejamento. “Precisávamos dar um upgrade ao patrimônio dos cooperados”, disse o presidente da cooperativa, Hugo Mesquita, ao receber na inauguração o assessor especial da presidência da Organização das Cooperativas do estado de São Paulo (Ocesp), Américo Utumi.

Mesquita assumiu a gestão da cooperativa em 2009, quando implementou um Plano Estratégico com compromissos de investir em tecnologia e de fazer uma reforma administrativa e física. Segundo ele, com a reforma física, a sede trouxe conforto para o cooperado, com espaço para autoatendimento, sistema de senha para os caixas, maior acessibilidade e até sala vip. “Pensamos até na disposição dos caixas. Aqueles que aguardam o atendimento não têm visão para os caixas. É mais um detalhe de segurança”, observou.

Gestão de riscos
O presidente da cooperativa faz questão de ressaltar que não foi somente a sede que mudou. “A nova sede é só uma parte, é o que aparece. Planejamos durante anos para modernizar os procedimentos internos, que contou com a participação de todos os colaboradores”, salientou Mesquita, referindo-se ao Projeto de Gestão de Riscos, um dos trabalhos vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano, oferecido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

“Era necessário dar uma oxigenada na cooperativa, pois ela era mais conhecida como 'o banquinho do doutor Milton Mesquita', meu pai, que ficou 47 anos na presidência”, disse Hugo Mesquita, sem desmerecer a importância da gestão de seu pai, principalmente para a sobrevivência da cooperativa em épocas bastante adversas.

Entre as medidas adotadas para minimizar os riscos, a cooperativa ampliou seu leque de produtos e serviços, investindo em cobrança, cartão de crédito, internet banking, seguros, entre outros.

E os resultados já começaram a aparecer. “Há pouco tempo, dos 4 mil cooperados, apenas mil eram ativos. Subimos para 1.500. Há pouco tempo, no 'banquinho do doutor Milton', 100% da receita provinha dos empréstimos. Hoje, com a diversificação dos produtos, os empréstimos não chegam a 60% da receita”, ressaltou um precavido presidente.

2012 – Ano Internacional das Cooperativas
Américo Utumi, que também é diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), órgão de representação mundial das cooperativas, ao elogiar as iniciativas da Sicoob Cantareira, lamentou que o cooperativismo de crédito no Brasil ainda é incipiente. “Nos Estados Unidos, um terço da população é ligada a cooperativas de crédito. São mais de 80 milhões de cooperados só no ramo crédito”, disse ele ao comparar com o Brasil, que hoje conta com apenas 3,5 milhões de associados nesse segmento.

Aproveitando a visita à cooperativa de Guarulhos, Américo incentivou Hugo a realizar ações de marketing no ano das cooperativas. “A ONU estabeleceu 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. Você, aqui em Guarulhos, e outros dirigentes em outras regiões, precisamos fazer uma série de ações, uma grande festa para chamar a atenção da sociedade para a causa das cooperativas. Precisamos aproveitar a oportunidade para fortalecer o cooperativismo no Brasil”, enfatizou o dirigente da ACI.
(Fonte: Ocesp)

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Encontro de Líderes tem foco em novas formas de gestão

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O Encontro Estadual de Líderes Cooperativistas trouxe momentos de reflexão sobre a atual conjuntura do cooperativismo de MS e as perspectivas para o futuro. O objetivo principal do encontro foi ampliar a visão dos dirigentes cooperativistas sobre as formas de gestão do empreendimento cooperativo no atual cenário econômico.

O sistema OCB/MS se preocupa com as novas diretrizes mundiais e por isso promoveu este encontro em sua sede, na última quinta-feira (2/12), para propiciar que os cooperativistas tenham um momento para refletir e delinear os novos rumos das cooperativas.

O evento foi prestigiado por cerca de 200 pessoas ligadas ao cooperativismo e por diversas entidades e políticos do Estado. “Em 2010 o cooperativismo de MS cresceu aproximadamente 20% e chegamos a 10% do PIB estadual”, afirmou o presidente da OCB/MS, Celso Régis. Ele também agradeceu aos cooperativistas que atenderam ao pedido do sistema em eleger pessoas engajadas no cooperativismo no processo eleitoral deste ano.

A programação foi aberta pela palestra “Perspectivas econômicas e sociais do cooperativismo frente ao novo governo” com o renomado Roberto Rodrigues, uma liderança e referência mundial do cooperativismo. É o único não europeu que já presidiu a ACI - Aliança Cooperativista Internacional.

“A nova economia é chamada economia verde. A demanda mundial por alimentos vai explodir, mas falta um projeto para atender essa economia verde; o Brasil poderá perder a chance de se tornar um dos um dos países mais importantes, no mundo, para a produção agropecuária. A economia verde vai exigir dos países maior redução das emissões de carbono e uma produção com sustentabilidade”, afirmou o ex-ministro.

Ele criticou, também, a falta de inteligência e bom senso, tanto para empresários quanto para especialistas e governos, na construção do desenvolvimento sustentável. Segundo ele, somente os interesses individuais são respeitados e o cooperativismo é a solução para isso.

Logo depois foi a vez de José Luiz Tejon, com uma palestra contemporânea “Liderança e Estratégia”, que além de trazer conteúdo atual, provoca estímulos emocionais para mudança e formação de líderes.

“Cooperativismo como Pauta” foi a última palestra do evento e foi ministrada pelo jornalista Eloy Setti, que foi assessor de comunicação do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) por 22 anos, além de outros trabalhos no segmento cooperativista. Essa palestra mostrou uma nova tendência na gestão das cooperativas que começaram a investir na comunicação externa e interna.

“A comunicação vende ideias, filosofias, produtos e serviços e mantém os associados fiéis ao cooperativismo, unidos por um ideal em torno das cooperativas”, afirmou o jornalista.

Para fechar o encontro ,ocorreu a cerimônia de entrega do II Prêmio OCB/MS de Jornalismo e a formatura dos alunos do Programa Líderes 2010 e Formacoop 2010. O Sescoop/MS formou líderes e gestores mais capacitados com diferenciais determinantes para a execução da estratégia competititva de suas cooperativas e preparados para atender as necessidades de inovação e empreendedorismo dos negócios cooperativos.

Prêmio à visibilidade do cooperativismo na mídia
O Prêmio OCB/MS de Jornalismo está em sua 2ª edição e tem o objetivo de valorizar e reconhecer jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo sul-mato-grossense.

Este ano o prêmio trouxe duas categorias: Telejornalismo e Jornalismo Impresso. Na primeira categoria o jornalista vencedor foi Edson Ferraz, da TV Morena, com a reportagem “Pequenos Suinocultores e o Cooperativismo: uma parceria de sucesso!”

“Nós não fazemos jornalismo para ganhar prêmios e sim pelo compromisso com a informação. E é gratificante instituições que reconhecem esse trabalho como a OCB/MS”, declarou o jornalista.

A segunda colocada foi a repórter Rosa Cabral, do Canal do Boi, com uma matéria que retratou o Programa Cooperjovem desde sua execução na escola, projetos da cooperativa parceria e resultados com os alunos.

Na categoria Jornalismo Impresso, novamente o jornalista Ariosto Mesquita, da Revista Panorama Rural, vence o prêmio com a matéria “Ovo do Oriente”. “Esses prêmios incentivam a disseminar cada vez mais o cooperativismo na sociedade”, afirmou Mesquita.

E em segundo lugar, a jornalista do Correio do Estado, Bruna Lucianer vence com a reportagem “Lixo pode render muito mais numa cooperativa”, que mostrou que o cooperativismo também é meio ambiente e sustentabilidade.

A imprensa de MS este ano destacou o negócio das cooperativas e o potencial do segmento na economia, dando visibilidade às ações inovadoras e eficazes das cooperativas sul-mato-grossenses.

Não se pode esquecer do alcance positivo junto à sociedade: com ampla divulgação na mídia, os jornalistas contrib"

Emergentes serão os motores do crescimento econômico mundial, mas não estão imunes à crise, diz Loyola

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Os países emergentes, como China, Índia e Brasil, serão os motores do crescimento econômico mundial no curto prazo, mas não estão imunes aos efeitos da crise mundial. A avaliação foi feita pelo ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola durante o Forum Interativo Que Câmbio Queremos?, realizado nesta quinta-feira (2/12), em Brasília, na sede a OCB. Diretor da Tendências Consultoria Integrada, Loyola disse que a perspectiva de crescimento da economia mundial em 2011 é de 3,7%.
 
Segundo ele, o Brasil tem se mostrado mais “resistente” aos efeitos da crise mundial, mas ainda há riscos que precisam ser observados, como a expansão do gasto público, o que ameaça a responsabilidade fiscal. “Os primeiros sinais do governo da presidente eleita são positivos no sentido de uma virada na política fiscal”, avaliou Loyola.
 
Numa análise sobre o cenário internacional, ele afirmou que a economia mundial está em recuperação após a forte crise financeira de 2008, mas ainda há riscos de aumento do protecionismo e de recrudescimento da guerra cambial. Segundo Loyola, os países desenvolvidos podem recorrer a programas de ajuste fiscal o que comprometeria o crescimento econômico no curto prazo.
 
Há ainda, afirmou o ex-presidente do BC, uma “grave desconfiança” sobre o sistema bancário europeu que não teria passado por um “teste de estresse” como ocorreu nos Estados Unidos há dois anos. Além disso, um eventual "default" de um país europeu teria impacto significativo sobre a economia mundial. 
 
“É um quadro delicado. Alguns países não têm mais munição para gastar. Os europeus não têm condição de expandir suas políticas fiscais. Países como Grécia, Portugal e Espanha estão adotando medidas de ajuste fiscal para ter acesso a recursos multilaterais, o que permite a arrolagem das suas dívidas. Por outro lado, isso significa jogar essas economias ainda mais para baixo, porque evidentemente a política fiscal vai agir no sentido contracionista. E isso gera tensões do ponto de vista político.”

 

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Ricupero defende cooperação internacional para acabar com guerra cambial

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O ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero defendeu nesta quinta-feira (2/12) que o G20 assuma as discussões para acabar com a guerra cambial que pode provocar a adoção em escala de medidas protecionistas que afetariam o comércio mundial. Segundo ele, a cooperação internacional é o caminho para o ajuste internacional do câmbio. Ricupero participou do Forum Interativo Que Câmbio Queremos?, realizado em Brasília, na sede a OCB.
 
“Uma guerra cambial não interessa a ninguém. No fundo, todos perdem. Uma guerra que levasse a uma escalada de medidas protecionaistas, seja através da moeda ou de barreiras comerciais, afetaria a economia mundial e entraríamos em uma nova fase desta crise”, avaliou Ricupero no Forum.
 
Segundo ele, a guerra travada entre os países que manipulam suas moedas para garantir competitividade no comércio internacional revela a necessidade de uma reforma do sistema financeiro cuja arquitetura está falida.
 
“É um problema conjuntural grave, que exige uma reforma. Temos duas alternativas: a cooperação ou o conflito com perdas”, resumiu o ex-ministro da Fazenda. “O G20 se tornou a instância política mais importante para enfrentar o desalinhamento das taxas cambiais.”
 

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Conselho Administrativo do Sescoop/RS se reúne em Nova Petrópolis

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No dia 30 de novembro, data em que Nova Petrópolis comemorou a irmandade com Sunchales, o Conselho Administrativo do Sescoop/RS promoveu uma reunião no município. O encontro ocorreu na sede da Sicredi Pioneira RS. A pauta incluiu a apreciação de projetos, a resolução do Conselho Nacional do Sescoop nº 646/2010, a execução orçamentária até 31 de outubro de 2010, entre outros assuntos. Além de tratar dos temas previstos, os conselheiros contaram com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

O dirigente elogiou a estrutura do Sescoop/RS. Em relação à divisão dos setores de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento, disse ser fundamental estruturar as três áreas separadamente, como ocorre na unidade gaúcha. Freitas ressaltou, ainda, a importância da auditoria e se disse tranquilo em relação aos projetos do Sescoop/RS. “Precisamos mostrar seriedade e compromisso. Temos que ser um centro de excelência nos processos”, afirmou. (Fonte: Ocergs)
 

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Embrapa Agroenergia inaugura sede em Brasília

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Funcionalidade científica, sustentabilidade ambiental e arquitetura moderna são características da unidade de Agroenergia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que foi  inaugurada nesta quinta-feira (2/12), em Brasília (DF). Participaram da solenidade os ministros da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, o presidente da Embrapa, Pedro Arraes, o chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães, o secretário executivo da OCB, Renato Nobile, além de parlamentares.

Em área de quase 10 mil metros quadrados, a unidade tem quatro laboratórios temáticos – Biologia Energética, Processamento e Conversão de Biomassa, Tecnologias de Coprodutos e Gestão do Conhecimento – e conta com o suporte de uma Central de Análises Químicas e Instrumentais e de um complexo de plantas-piloto (para estudo de novas espécies). O projeto foi desenvolvido segundo conceitos ecológicos, incluindo iluminação natural, reaproveitamento das águas da chuva, estudo do regime de ventos locais, tratamento das águas provenientes de laboratório, aproveitamento de resíduos sólidos, climatização por resfriamento evaporativo, cobertura verde, além de aquecimento de água por meio de placa solar.

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Brasil e Coreia do Sul discutem parcerias em reunião em SP

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O secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Célio Porto, afirmou nesta manhã que as economias do Brasil e da Coreia do Sul são complementares, por isso a importância de reforçar a parceria comercial entre os dois países. “A Coreia do Sul exporta produtos de alta tecnologia e o Brasil, com grande potencial de recursos naturais, comercializa alimentos que a Coreia do Sul importa”, destaca Porto. O secretário lidera em São Paulo a terceira reunião do Comitê de Cooperação Agrícola Brasil e Coreia do Sul.

Célio Porto explica que o Brasil negocia com o governo coreano a abertura do mercado de carne suína in natura, principal item da pauta de negociações. Santa Catarina é o único estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação, status reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) desde 2007. A Coreia do Sul é o terceiro maior exportador mundial de carne suína.

O secretário lembrou que mais de 100 países compram a carne nacional porque esses mercados reconhecem o princípio da regionalização para o controle de pragas e doenças. “Temos 16 mil km de fronteira com dez países e 8 mil km de costa. Com um território muito grande, é fundamental trabalharmos com a regionalização e priorizarmos os controles das fronteiras”, afirmou.

 A agenda da reunião, que segue até esta sexta-feira, 3 de dezembro, inclui a cooperação na área de tecnologia de alimentos, a criação de grupos de trabalho sobre investimentos em agricultura. Além disso, será negociada a abertura do mercado coreano para a carne suína in natura e carnes suína e bovina termoprocessadas.

Exportações - Entre 2008 e 2009, as exportações dos produtos do agronegócio brasileiro para a Coreia do Sul aumentaram 840%. No ano passado, o país asiático ocupou a 10ª posição no ranking dos produtos agrícolas. Em 2009, as vendas externas do setor para esse destino somaram US$ 1,1 bilhão, 27% a mais do que o registrado em 2008. De janeiro a outubro deste ano, as exportações alcançaram US$ 1,2 bilhão. Farelo de soja, soja em grão e algodão são os principais produtos brasileiros agrícolas comercializados com a Coreia do Sul. (Fonte: Mapa)

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OCB/AL promove intercâmbio entre professores

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Um grupo de seis professores do ensino fundamental, que trabalha com o Programa Cooperjovem no município de Coruripe, viajou esta manhã para a cidade de Santa Cruz do Capibaribe, em Pernambuco, para conhecer a experiência do programa na região.

O município pernambucano virou referência dentro do programa no nordeste e recebeu alguns prêmios pelo seu bom desempenho.

O intercâmbio, que está sendo promovido pela Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) através do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), conta com o apoio da Cooperativa Pindorama que auxilia nas capacitações dos docentes da região.

Segundo gerente de capacitação do Sescoop/AL, Marivá Pereira, os professores são das escolas municipais Maria Rocha e Santa Ana, instaladas no povoado de Pindorama. "Trocar experiências é sempre um crescimento e o trabalho que está sendo desenvolvido em Santa Cruz é um exemplo para o Brasil. Queremos que essas boas experiências sejam aplicadas em nosso estado para conseguirmos um crescimento ainda maior", destacou Marivá.

O grupo foi acompanhado da pela coordenadora de projetos sociais da Cooperativa Pindorama, Solange Fialho. Com cerca de 70 mil habitantes o município de Santa Cruz do Capibaribe já possui cinco escolas que trabalham as doutrinas do cooperativismo, através do Cooperjovem, a primeira experiência foi implantada em 2004 e no ano passado o projeto "Olhar Cooperativo", desenvolvido por docentes do município, foi escolhido para ser apresentado Congresso Internacional de Educação.
(Fonte: OCB/AL )

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02/12/2010 - Agronegócio paulista tem saldo de US$ 10 bi

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SÃO PAULO - De janeiro a outubro deste ano, o agronegócio paulista apresentou exportações crescentes (30,3%), atingindo US$ 16,80 bilhões; enquanto as importações tiveram menor acréscimo (27,5%), somando US$ 6,50 bilhões, com elevação de 32,2% no saldo comercial em relação a janeiro-outubro de 2009, atingindo US$ 10,30 bilhões.

Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto de Economia Agrícola - (IEA/Apta), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

"Com esse resultado, o déficit do comércio exterior paulista só não foi maior devido ao desempenho do agronegócio estadual, cujos saldos ainda se mantiveram positivos e crescentes", afirmam os pesquisadores José Roberto Vicente e José Sidnei Gonçalves, autores da análise. Pelos dados apresentados, as exportações totais do estado somaram US$ 42,48 bi (26% do total nacional) e as importações, US$ 55,75 bi (37,5% do total nacional), registrando um déficit de US$ 13,27 bi.

A participação das exportações do agronegócio paulista no total do estado cresceu 2 pontos percentuais, enquanto a participação das importações reduziu-se 0,7 ponto na comparação do período de janeiro a outubro de 2009 com o de 2010.

Em relação ao agronegócio brasileiro, as exportações de São Paulo de janeiro a outubro representaram 25,1%, ou seja, 2,5 pontos percentuais a mais que em 2009, enquanto as importações representaram 34,2%, sendo 0,7 ponto percentual superior à verificada no ano anterior.

Veículo: DCI
Publicado em: 02/12/2010


 

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Cooperativismo mundial comemora irmandade inédita

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A tarde de 30 de novembro foi histórica para o cooperativismo mundial. Cerca de 600 pessoas lotaram o auditório do Centro de Eventos de Nova Petrópolis, para comemorar a homologação da irmandade entre o município e Sunchales, capitais nacionais do cooperativismo do Brasil e da Argentina, respectivamente.

Sete países cooperativistas estiveram representados, prestigiando uma programação especial voltada para este momento inédito a nível mundial. O destaque do evento foi a presença da Dame Pauline Green, presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), autoridade máxima do cooperativismo do mundo.

O evento iniciou com a composição da mesa oficial, da qual fizeram parte os prefeitos de Sunchales e Nova Petrópolis, Sr. Oscar Trinchieri e Sr. Luiz Irineu Schenkel; a presidente da ACI (Aliança Cooperativa Internacional) Dame Pauline Green; o diretor regional da ACI Américas Sr. Manuel Mariño; o presidente da Sancor Seguros e Casa Cooperativa de Sunchales, Sr. Raul Colombetti; o presidente da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) Sr. Márcio Lopes de Freitas; o presidente da OCERGS (Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul) Sr. Vergílio Frederico Périus; os presidentes das Câmaras de Vereadores de Nova Petrópolis e Sunchales, Jerônimo Stahl Pinto e Horácio Bertóglio, respectivamente; o secretário de obras do Estado e representante da governadora Yeda Crusius, Sr. César Luiz Baumgratz; o assessor parlamentar e representante do deputado federal Pepe Vargas, criador da lei federal que deu o título de Capital Nacional do Cooperativismo a Nova Petrópolis, Sr. Marcos Regelin; o ex-vereador e criador da lei municipal de Capital Nacional do Cooperativismo a Nova Petrópolis, Sr. Jorge Lüdke; a Presidente da Fundação Ivano Barberini, Sra. Silvia Barberini e sua mãe, Sra. Nerina Gilbertini.

Iniciando a solenidade, Raul Colombetti lembrou de Ivano Barberini (in memorian), que foi presidente da ACI Global e motivou a irmandade entre os dois municípios. “Hoje podemos afirmar que não se realizou apenas uma irmandade que visa a troca de experiências, mas sim um círculo de amizade muito forte entre os novapetropolitanos e os sunchalenses”, disse.
Após seu pronunciamento, Colombetti convidou Silvia Barberini, filha de Ivano, para ler a carta que redigiu a ela, motivando-a para comparecer ao evento. Na carta, Colombetti fez um breve histórico de todas as motivações de Ivano para que a irmandade ocorresse e que, graças à sua inspiração o fato tornou-se realidade, e hoje consagra um momento único para a história do cooperativismo.

O prefeito de Nova Petrópolis Luiz Irineu Schenkel saudou as autoridades e ressaltou a importância de suas presenças para o município. Lembrou de Ivano, que em seu livro “Come Vola il Calabrone” citou Nova Petrópolis como sendo uma das três cidades mais cooperativistas do mundo, juntamente com Sunchales e Mondragon. Schenkel também citou o Padre Theodor Amstad, que plantou a semente cooperativista em Nova Petrópolis, esta que se ramificou por diversas partes do país e da América Latina.

O chefe do Executivo Municipal citou saudosamente o líder  Édio Spier (in memorian), ex-presidente da Sicredi Pioneira RS, um ser humano que vivia o cooperativismo todos os dias, e tanto almejava este momento da irmandade. Após, o prefeito de Sunchales Oscar Trinchieri frisou que “o dia de hoje é apenas mais um passo da relação já estabelecida pelas cidades. Vamos continuar nos encontrando, trocando experiências e nos unindo cada vez mais em prol da cooperação”.

O pronunciamento dos prefeitos foi seguido pela leitura da Ata de Irmandade, selada por um simbólico aperto de mão entre os líderes. A Ata foi assinada por eles e também pelos presidentes das Câmaras de Vereadores de Nova Petrópolis e Sunchales.

Reforçando ainda mais o momento ímpar vivido, o público foi lembrado de que no dia 30 de novembro é comemorado o Dia da Amizade Argentino-brasileira, decretada pelo presidente Lula em 2004.

Após a homologação, foi descerrada a placa da irmandade cooperativista, em homenagem às autoridades presentes, e também uma placa em homenagem a Ivano Barberini.

Os alunos da COOEBOMPA (Cooperativa Escolar do colégio Bom Pastor), primeira cooperativa escolar do município entregaram uma mandala representativa do símbolo da Capital Nacional do Cooperativismo do Brasil para a todos os presentes.

Dame Pauline Green, autoridade máxima do cooperativismo global, saudou a todos e, entusiasmada, frisou que “este evento é muito importante para o cooperativismo. Senti a força desta tradição em ambos os municípios, e esta irmandade inédita me deixa muito satisfeita. Vi o desenvolvimento de novas cooperativas, e também esta filosofia sendo absorvida pelos jovens, que são o nosso futuro. Com certeza Ivano Barberini estaria muito feliz se estivesse aqui”. Dame Pauline garantiu que voltará para ver de perto os frutos que esta irmandade trará.

Palestras

O ciclo de palestras iniciou com a participação da Sra. Silvia Barberini presidente da Fundação Ivano Barberini. Silvia discorre"

Aprovada renegociação de dívidas para cooperativas de pescadores

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Parecer aprovado perdoa todas as dívidas até o limite de R$ 10 mil e permite aos anistiados a contratação de novos empréstimos nos bancos credenciados pelo programa sem qualquer restrição.

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, aprovou parecer favorável ao Projeto de Lei (PL) 7338/2010, que anistia ou oferece possibilidade de renegociação a pescadores artesanais, associações, cooperativas e colônias de pescadores em dívidas contraídas sob o amparo do Pronaf.

A matéria perdoa todas as dívidas até o limite de R$ 10 mil e permite aos anistiados a contratação de novos empréstimos nos bancos credenciados pelo programa sem qualquer restrição.

Segundo Fábio Souto, relator do projeto e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), em razão da reduzida produtividade e dos baixos preços pagos pelo pescado, a rentabilidade da atividade pesqueira tem sido pequena nos últimos anos.

“Muitos pescadores, não tendo condições de pagar regularmente as parcelas do financiamento, tornaram-se inadimplentes e hoje se encontram em difícil situação econômica e social”, afirma Souto. “A proposta estabelece medida excepcional destinada exatamente a regularizar essa situação.”

O projeto determina também que as dívidas maiores que R$ 10 mil e menores que R$ 18 mil poderão ser negociadas de acordo com a forma de pagamento.

Em caso de pagamento à vista, por exemplo, o diferencial é que não haverá cobrança de multas e os juros sobre o atraso do pagamento serão reduzidos em 60%. Já associações, cooperativas e colônias de pescadores que possuem dívidas entre R$ 35 mil e R$ 200 mil poderão pagá-las à vista ou parcelá-las em 60 ou 180 meses.

O PL 7.338/2010 segue agora para as comissões de Finanças e Tributação (CFT); e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), antes de ser apreciado no Plenário da Câmara dos Deputados.
(Com informações da Agência Câmara)

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Sescoop/AM vai oferecer especialização em 2011

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O Sistema OCB-Sescoop/AM vai realizar o primeiro curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas, no Estado. O curso será viabilizado graças à parceria entre o sistema no Amazonas e a Ocergs-Sescoop/RS.

O Protocolo de Intenção de Parceria para a realização do curso foi assinado pelo presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio de Magalhães Júnior, e por Derli Schimidt, diretor da Escoop – Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo, do Rio Grande do Sul (RS), durante o VIII Encontro dos Presidentes de Cooperativas do Amazonas, que aconteceu no último dia 26, no Caeser Business Hotel, em Manaus.

Petrucio Júnior celebrou a assinatura do acordo lembrando que “nos últimos dez anos, o cooperativismo avançou no Amazonas com os investimentos feitos na área de Educação Cooperativista, e que a realização de um curso de especialização é mais um caminho, para o fortalecimento e crescimento qualitativo das cooperativas do Estado”, declarou.

Derli Schimidt disse “estar honrado com a parceria”, e concluiu que o curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas vai permitir a formação de multiplicadores do conhecimento. “Queremos gerar uma rede para trocas e intercâmbios na educação cooperativista”, declarou.

A previsão é que ainda no primeiro semestre de 2011 estejam sendo verificadas as necessidades e seja realizada a seleção de alunos de cooperativas, para a realização do curso.
(Fonte: Sescoop/AM)

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