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Brasília (25/6) - O Programa de Produção Integrada de Sistemas Agropecuários em Cooperativismo e Associativismo Rural da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Pisacoop/SDC/Mapa) tem colaborado diretamente para a qualificação dos associados a fim de melhorar o aproveitamento do trabalho nas propriedades.
No Paraná, por exemplo, o Pisacoop promove de forma acelerada a transformação da atual situação do pequeno e médio produtor, pela disponibilização de assistência técnica e capacitação. Até o momento, 15 produtores de leite e de hortícolas aderiram voluntariamente ao Programa e já estão tendo resultados positivos nas propriedades.
O foco principal do Pisacoop é a implantação de Unidades Comparativas (UCs) na área do produtor para levar a consciência da organização social e o alcance da viabilidade econômica por meio da diminuição dos custos de produção, produtividade maior, melhor lucratividade, agregação de valor aos produtos, condições importantes para a sobrevivência de produtores familiares, assentados, pequenos e médios produtores no âmbito do agronegócio brasileiro e nos mercados.
No Paraná, as 15 unidades comparativas serão inseridas em áreas de produção de Cantuquiriguaçu e Cantuoeste, distribuídas nos municípios de Campo Bonito, Diamante do Sul, Guaraniaçú, Ibema e Laranjeiras do Sul. Na primeira quinzena deste mês, os técnicos do Ministério da Agricultura estiveram na região onde foi completada mais uma etapa do Programa, que contemplou a abordagem diretamente nas áreas dos produtores para traçar o perfil das famílias, com intuito de que juntamente com os Comitês Técnicos Gestores (CTGs) fosse elaborado o planejamento das atividades para os beneficiários.
As ferramentas utilizadas na implantação e no desenvolvimento das UCs vão desde a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) até as Boas Práticas Agropecuárias, Bem-estar Animal, Plantio Direto, dentre outros sistemas e tecnologias sustentáveis disponíveis.
Agora, o desafio para a região é agregar ao Pisacoop a inserção dos Programas CooperGênero – Programa de Gênero e Cooperativismo e o ProcoopJovem – Programa de Estímulo e Promoção do Cooperativismo para a Juventude, com a finalidade de envolver e consolidar a participação da mulher e do jovem nos trabalhos de produção, pós-colheita e agrondustrialização, assim como evitar o êxodo e recompor as famílias às áreas de produção. (Assessoria de Comunicação Social do Mapa)
São Paulo (25/6) - A Fepacoore (Federação Paulista de Cooperativas de Reciclagem) começa até agosto projeto-piloto para homologar e certificar os geradores de resíduos elétrico-eletrônicos no Estado de São Paulo. A iniciativa conta com cooperação técnica do Instituto Nacional de Resíduos (INRE), entre outras instituições, e faz parte das novas diretrizes impostas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Jair do Amaral, diretor presidente da Fepacoore, explica que o procedimento contará com a participação da Rede Resíduos, uma plataforma online de monitoramento e controle de destinação de resíduos. “A expectativa é criar um modelo que atenda integralmente a Política Nacional de Resíduos Sólidos e às expectativas da população, que sofre com a falta de opções para destinar corretamente os resíduos elétrico-eletrônicos”, afirma.
O projeto-piloto vai contar com a participação de uma cooperativa da capital e outra do interior. A cooperativa vai identificar o doador, armazenar os produtos e encaminhar para a Coopermiti (Cooperativa de Produção, Recuperação, Reutilização, Reciclagem e Comercialização de Resíduos Sólidos Eletroeletrônicos), especializada no setor. Por sua vez, a Coopermiti vai transformar os resíduos e fazer a destinação correta.
“Com isso, vamos identificar os gargalos e os problemas dessa cadeia. Após dois anos, queremos ter modelos bem definidos de logística reversa para atender o que determina a política nacional de resíduos”, ressalta Jair. Segundo ele, no futuro, as cooperativas poderão homologar e certificar os geradores desse tipo de resíduo. “Isso ainda vai possibilitar ganho de escala e ampliar a renda dos cooperados catadores”, analisa Jair.
Cooperativismo - Fepacoore foi criada com o objetivo de oferecer alternativas à destinação correta de resíduos sólidos, contribuindo para a efetiva implantação da Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A federação conta com dez cooperativas paulistas de reciclagem e, além das parcerias com empresas públicas e privadas, a Fepacoore quer oferecer cursos profissionalizantes em reciclagem, cooperativismo e desenvolver projetos de gestão de resíduos, educação ambiental, implantação de coleta seletiva, revalorização e transformação de resíduos.
Resíduos em números - Os brasileiros geraram 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos em 2012, sendo que 24 milhões seguiram para destinos inadequados, como lixões. Esse volume equivale a 168 estádios do Maracanã cheios de lixo. Em média, cada brasileiro gerou 383 kg de resíduos sólidos segundo o estudo Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
Pensando em criar alternativas à destinação correta de resíduos sólidos no país, em 2010 foi criada a lei nº 12.305/10 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), contendo importantes instrumentos para erradicar os principais problemas ambientais, sociais e econômicos em decorrência da má gestão desses materiais. A lei tem, entre outros objetivos, difundir hábitos de consumo sustentáveis e, também, uma série de medidas para aumentar a reutilização de resíduos por meio da reciclagem ou de reaproveitamento, além da correta destinação dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado).
De acordo com o PNRS e o Plano de Gestão Integrado de Resíduos Sólidos de São Paulo, as cooperativas terão papel fundamental para que a política de reciclagem seja realmente efetiva no país.
Apoio - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) e a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) têm oferecido orientação e acompanhamento à federação. “Orientamos em todo o processo, desde os documentos necessários para abrir a federação até os treinamentos de consultoria”, afirma Paulo Gonçalves Lins Vieira, coordenador jurídico do Sistema Ocesp. (Assimp Ocesp)
Brasília (24/6) – A Fundação Banco do Brasil informou ter prorrogado para 30 de junho o prazo para inscrições na chamada pública do Ecoforte, iniciativa que pretende destinar R$ 25 milhões em investimentos sociais, com a seleção de 30 projetos de associações sem fins lucrativos, fundações privadas e cooperativas que atuam nas redes de agroecologia.
Os recursos serão viabilizados por meio de uma parceria entre a Fundação e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os temas dos projetos devem ser agricultura orgânica, atividade extrativista e agroecologia.
“A expectativa do Ecoforte é diversificar e ampliar a capacidade produtiva, intensificar as práticas de manejo sustentável de produtos”, informa a nota divulgada pela Fundação Banco do Brasil. Cada instituição poderá inscrever apenas uma proposta com valor máximo de R$ 1,25 milhão e prazo de dois anos para a execução.
O programa prevê a comercialização dos produtos das redes de agroecologia, contribuindo para o reforço na renda das famílias de produtores. (Rádio Grande FM - Dourados/MS)
O Banco Central do Brasil – BC divulgou, no primeiro semestre deste ano, dados consolidados que apontam um crescimento em torno de 21% do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, no ano passado, enquanto o Sistema Financeiro Nacional cresceu 10%, no mesmo período.
Em conjunto, as 1.154 cooperativas de crédito brasileiras (e suas respectivas centrais, confederações e bancos) finalizaram o ano de 2013 com crescimento superior a 100% em relação aos bancos tradicionais, mantendo a trajetória de crescimento verificada nos últimos 20 anos.
Ainda de acordo com os dados do BC, o volume de ativos das cooperativas cresceu 21%, atingido R$ 166 bilhões, muito próximos dos 20% de crescimento no volume de depósitos e dos 23% verificados nas operações de crédito, nos quais as carteiras atingiram R$ 81 bilhões e R$ 75 bilhões, respectivamente.
Faz parte desse resultado o Sicoob, o maior sistema cooperativista de crédito do Brasil, que conta com várias singulares, inclusive em Uberlândia-MG. Dentre elas, o Sicoob Creditril – Cooperativa de Crédito dos Produtores Rurais e de Livre Admissão do Triângulo Mineiro que conta com mais de 7 mil associados, cujo ativo cresceu 26,42% de maio de 2013 a maio de 2014.
Dentre as vantagens do cooperativismo de crédito, segundo o presidente do Sicoob Creditril e membro do Conselho de Administração do Sicoob Central das Cooperativas de Minas Gerais - Cecremge, Charles Drake, é o retorno financeiro que o cooperativismo proporciona aos sócios. “A partir do momento em que a instituição financeira adere ao cooperativismo, quem ganha são seus donos, os cooperados. Uma cooperativa de crédito não visa o lucro, portanto, todo resultado é repassado para seus sócios”, explica.
Com isso, as cooperativas conseguem transferir vantagens para o cooperado nos produtos e serviços que oferecem. “Temos taxas de financiamento atrativas, linhas de crédito para diferentes setores do mercado, além de vantagens competitivas em produtos oferecidos nos bancos tradicionais como consórcio, previdência privada, aplicações financeiras, etc.”, cita o diretor administrativo do Sicoob Creditril, Roldão Alves.
Outros diferenciais que têm atraído mais pessoas para o cooperativismo de crédito são: o atendimento personalizado, o repasse das sobras e o investimento no cooperado. “As cooperativas estão sempre em busca de prestar o melhor atendimento ao associado e investir em benefícios como orientações financeiras e buscar resultados interessantes financeiramente (sobras de cada exercício), que possam ser distribuídos na sociedade. Pois esse é o dever do cooperativismo de crédito”, destaca Charles Drake.
Desse modo, as cooperativas de crédito do Brasil, que hoje ocupam a sexta posição entre as instituições financeiras nacionais, competindo com grandes bancos, esperam, em pouco tempo, alcançar o topo do ranking. “Basta que o cooperativismo seja ainda mais disseminado no País e que as pessoas conheçam-no melhor, pois apostamos que ele é a grande moeda do terceiro milênio”, finaliza o presidente do Sicoob Creditril. (Fonte: Assessoria de Comunicação Sicoob Creditril)
Maceió – A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) promoveu, na última quarta-feira, 18, no clube social do município de Chã Preta, um evento com produtores da região, a fim de incentivar e motivar os agricultores familiares para a expansão da atividade leiteira no município.
No encontro conduzido pelo engenheiro agrônomo Glauco Yves, foi debatido também o Programa do Leite. Na oportunidade, foram definidas estratégias de apoio aos agricultores familiares, além da constituição da associação dos produtores de leite do município, visando à união na cadeia produtiva da agropecuária no município.
O secretário de Agricultura de Chã Preta, Sergio Azevedo, destacou a importância da associação para o município visando o desenvolvimento local através de algumas atividades como comercialização do leite pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
“A atividade articulada pela CPLA é muito importante, pois Chã Preta tem grande potencial leiteiro, nosso intuito é dar o pontapé inicial para a produção, para que ela seja alavancada e que desperte o interesse do produtor” afirmou.
O laticínio Bretas afirmou que através da associação pode-se desenvolver uma feira agropecuária para escoamento de toda produção, como venda dos animais, mostrando a potência da região e estimulando a atividade.
Para Glauco Yves, o encontro foi um sucesso e uma nova reunião será realizada para a constituição da associação. “A constituição da associação irá promover um estímulo à atividade no município e agregará novas parcerias”, disse.
Um novo encontro foi marcado para o dia 1º de julho, às 15h, em Maceió, na sede da Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento Agrário (SEMAGRI).
Participaram da mesa redonda, representantes de Secretarias Municipais de Chã Preta, Laticínio Bretas, EMATER, Associação de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (ADEAL) e produtores pronafianos do leite. (Assimp CPLA)
Rio de Janeiro (18/6) - Conselheiros de Administração e Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ) foram empossados na segunda-feira, 16/6, em solenidade que ocorreu durante o Fórum dos Dirigentes Cooperativistas, realizado no Rio de Janeiro (RJ).
No início da reunião foram apresentados os resultados oriundos do Planejamento Estratégico Sistêmico do Triênio 2011-2014 pelo coordenador de Recursos Humanos do Sescoop/RJ, Valdinei Calixto, bem como os indicadores do Sistema OCB que darão suporte ao Planejamento Estratégico Sistêmico 2015-2020 no estado.
A missão do Sescoop/RJ é promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.
Dentro do Sescoop/RJ, o Conselho de Administração tem como função decidir sobre qualquer interesse da cooperativa e de seus cooperados nos termos da legislação, do Estatuto Social e das determinações da assembleia geral. Já os Conselheiros Fiscais devem representar a assembleia geral no desempenho de funções durante um período de 12 meses.
Presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, falou do papel dos Conselheiros nas instituições. “Os Conselheiros têm um papel fundamental para as duas casas. Eles fiscalizarão e nos orientarão sobre o que pode ou não ser feito. Acredito que a nova composição dos Conselhos dará importantes resultados”, disse.
Composição - O Conselho de Administração é composto por Antônio César do Amaral (Prompter), Inês Salles (Tupambaê), Severino Vicente de Lima (Cooparioca) e Sebastião Barbosa (Unimed Centro Sul Fluminense). Como suplentes, estão Floraci Soares (Chave Real) e José Marcos Bezerra (Novo Rio Coop).
Compõem o Conselho Fiscal do Sescoop/RJ, como efetivos, Antônio Pascoal Braga (Rio CoopSind), Carlos Henrique Rosa (Coop Meriti) e Sérgio Bittencourt (CoopUerj). Na suplência, estão Mário Sérgio Gonçalves (Amarelinho Barra), Ubiratan Braga (CoopaNorte) e Giovanni Athaíde (Coop Rio Ita). (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (16/6) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de convocar três candidatas ao cargo de analista na função de advogado para fazerem a entrega dos documentos admissionais. As três deverão entregar os documentos previstos no edital no próximo dia 18/6, quarta-feira que vem.
Nome | Classificação final - processo seletivo nº 005-2013
| Horário para entrega dos documentos
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Ângela Burgos Moreira Garcia | 2º lugar | 09h |
Nathália Gomes Bernardes | 3º lugar | 10h |
Rochele Worobiej Maia | 4º lugar | 11h |
As candidatas, então, acima relacionadas, deverão apresentar os documentos para a contratação no seguinte endereço: no Edifício Belvedere, situado Setor de Autarquias Sul – SAUS – Quadra 06, Bloco K, 12º andar, sala nº 1202, Brasília-DF, conforme dia e horários estabelecidos acima.
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Brasília (16/6) – Cerca de 2,4 mil pessoas participaram, no último sábado (14/6), da quarta edição da Confraternização Anual da Cooperativa Agropecuária Mista de Piracanjuba/GO (Coapil). Além dos cooperados, da diretoria da cooperativa e de políticos, o evento também contou com uma comitiva do Sistema OCB. Gerentes, analistas e técnicos foram liderados pelo presidente Márcio Lopes de Freitas. A Coapil, que está prestes a completar 46 anos, encontrou na confraternização anual uma forma eficaz de reunir seus quase 1,5 mil associados em um grande evento de celebração dos excelentes resultados obtidos ano após ano.
Para Freitas, estar presente no evento foi uma honra. “É aqui, com as pessoas que fazem a cooperativa, que recarregamos nossas baterias para continuar trabalhando em Brasília, defendendo os verdadeiros interesses de quem faz o crescimento e o desenvolvimento do Brasil: os cooperados”.
GENTE – Segundo ele, as pessoas são o maior patrimônio do cooperativismo. “Cooperativa é isso: gente! É organização de pessoas que confiam umas nas outras e, ainda mais, que acreditam em si mesmas e na força de um trabalho conjunto, objetivando o crescimento mútuo”, define Márcio Freitas.
GOVERNANÇA – O presidente da Coapil, José Lourenço de Castro Filho, agradeceu a visita da comitiva do Sistema OCB e disse que o cooperativismo brasileiro tem crescido a passos largos, todos os dias, graças ao novo modelo de governança da entidade máxima de representação e defesa das cooperativas. Para ele, é fundamental que a base seja ouvida e, suas necessidades mais urgentes, atendidas.
COMPROMETIMENTO – O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, ressaltou o comprometimento dos associados da Coapil, citando como exemplo, o produtor rural, Gabriel Dias Pinheiro, de 98 anos, que dedicou toda a sua vida ao campo. O agricultor recebeu uma homenagem por ser o cooperado mais idoso da Coapil.
A COOPERATIVA - A Cooperativa Agropecuária Mista de Piracanjuba (Coapil), constituída no dia 21 de julho de 1968, pela associação de 50 produtores rurais, iniciou suas atividades por meio do apoio da Associação de Crédito Agrícola Rural de Goiás e do INCRA que na, época eram os órgãos que davam suporte e incentivos a constituição de cooperativas. Continue lendo a história da cooperativa...
NÚMEROS – A Coapil possui cerca de 1,5 mil cooperados, 232 funcionários e quatro silos graneleiros com capacidade para estocar até 400 mil sacas de grãos. Atualmente, capta, diariamente, 140 mil litros de leite e atende a 600 produtores da região de Piracanjuba, município localizado no interior do estado de Goiás.
CRÉDITO – Uma curiosidade a respeito da Coapil é que seus associados, movidos pelo sucesso do empreendimento cooperativista, decidiram fundar em 2003 a Cooperativa Sicoob Goiás Coapil. Atualmente, a instituição financeira cooperativa é de livre admissão, atendendo aos produtores rurais da região.
DEPENDÊNCIAS – A Coapil cresceu tanto que foi necessário segmentar suas atividades e, assim, foram criadas as seguintes dependências:
- Farmácia Veterinária: responsável por oferecer uma variada linha de produtos agrícolas, veterinários, adubos, sementes e ferramentas, além de assistência técnica veterinária e agronômica.
- Posto de Combustíveis: com capacidade de estocagem de 90 mil litros de combustíveis. Oferece serviços de troca de óleo e lavagem de carros. Uma linha completa de aditivos, lubrificantes e materiais de limpeza para veículos.
- Fábrica de ração: produz diariamente 150 toneladas de ração ou 3,8 mil sacos do alimento, por dia.
- Fábrica de sal mineral: produz cerca de sete toneladas ou 280 sacos do suplemento mineral, todos os dias.
- Unidade de secagem e armazenagem de grãos – Sua capacidade é para 24 mil toneladas ou 400 mil sacos de grãos como milho, sorgo e soja.
- Posto de recepção e resfriamento de leite: capacidade instalada para 125 mil litros.
- Supermercado Coapil – Oferece uma completa linha de gêneros alimentícios, higiênicos e de limpeza, além de utensílios e outros artigos.
- Filial Areia: toda linha de produtos de supermercado, produtos veterinários e fornecimento de rações e sal mineral.
Brasília (16/6) - O El Niño traz preocupações em relação à colheita de milho safrinha e de trigo no Sul e Sudeste, mas o esperado aumento das chuvas, que começa agora e se estende até o verão, deve garantir boas condições às lavouras de soja e de milho 2014/15. Esses dois grãos respondem por mais de 80% da produção agrícola nacional e o aumento da umidade afasta o risco sempre presente no verão de estiagem em momentos críticos de desenvolvimento das plantas.
A desvantagem para o produtor é que a expectativa de maior produtividade sinaliza oferta e preços mais baixos no momento da comercialização da safra. Empresas de meteorologia consultadas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, divergem sobre a intensidade e o período em que o fenômeno climático deve de fato se instalar, mas reconhecem que as condições climáticas no ciclo de produção que começa em 1º de julho favorecerá o Brasil em detrimento de outros competidores como Estados Unidos (no caso dos grãos) e Índia (açúcar).
"Com uma safra de verão maior, as cotações tendem a se acomodar no segundo semestre deste ano", disse Robson Mafioletti, assessor técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). Segundo ele, o possível aumento das precipitações pode mudar o cenário de perdas verificado no último período. "Tivemos veranicos em dezembro de 2013 e em janeiro e fevereiro deste ano que causaram cerca de 3 milhões de toneladas de prejuízo", lembrou.
Em relatório, Robert van Baterburg, diretor de estratégia de mercado da Newedge, diz que, com o El Niño, o Brasil deverá colher uma safra de soja "abundante" na próxima temporada, ampliando os estoques. Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil deve produzir no próximo ciclo 91 milhões de toneladas. O País deve ser o principal exportador da oleaginosa na safra 2014/15, com 45 milhões de toneladas, à frente dos EUA, com previsão de 44,23 milhões de toneladas.
O fenômeno, que se repete a cada três anos aproximadamente, é provocado pelo aumento atípico da temperatura superficial das águas do Oceano Pacífico e causa distorções climáticas no mundo todo. A diminuição das chuvas de monções na Índia ameaça, principalmente, a produção de açúcar. O clima mais seco no Sudeste Asiático e na Austrália podem representar problemas para as produções de palma (da qual é extraído o óleo) e de trigo, respectivamente. O último El Niño ocorreu em 2012 e, antes disso, em 2009, mas nestas duas ocasiões a intensidade foi moderada, o que pode se repetir este ano.
Nos Estados Unidos, o fenômeno pode provocar o aumento gradual das temperaturas no segundo semestre no nordeste do país, perto do cinturão produtor de milho. "Neste caso, não há um padrão específico. Mas, com o El Niño, o Meio-Oeste norte-americano pode registrar um calor mais intenso que o normal, além de receber chuvas irregulares", disse Alexandre Nascimento, meteorologista da Climatempo.
Em relatório, o banco Morgan Stanley prevê que o fenômeno terá um impacto maior no inverno norte-americano, entre dezembro e março, do que no verão, entre junho e setembro, o que significa que a produtividade do milho e da soja cultivados no país pode não receber um impulso tão grande de chuvas abundantes e do clima mais frio que o El Niño costuma trazer.
No Brasil, além da concentração de chuvas no Sul, o El Niño pode significar um clima menos úmido no Sudeste. "A condição de clima seco prolongado não é ruim para a região", afirmou Celso Oliveira, meteorologista da Somar, em relação à colheita de café. Mesmo assim, ele pondera que a seca pode acelerar a maturação e a retirada dos grãos, prejudicando a qualidade. "Com isso, podemos ter problemas na próxima safra." Oliveira, alerta também que o aumento das chuvas pode prejudicar a colheita de milho safrinha e de cana-de-açúcar, em andamento nos estados do Paraná e de Mato Grosso do Sul. O trigo começa a ser colhido no Sudeste em julho e é retirado até novembro no Paraná e Rio Grande do Sul
Para Cláudio Dóro, assistente técnico da Emater, já é possível observar um aumento da umidade no Rio Grande do Sul. "Estamos percebendo os efeitos do El Niño. No mês passado, por exemplo, recebemos 50% de chuvas acima da média no norte do Estado", disse.
Meteorologistas divergem sobre o período de desenvolvimento e a intensidade do El Niño no Brasil. Nascimento, da Climatempo, diz que os efeitos do fenômeno devem ser sentido no País a partir de julho ou agosto e durar até março do ano que vem. "Há 90% de chance de ocorrência," previu, acrescentando que a força do fenômeno deve ser de fraca a moderada. "Ainda não estamos com configurações bem definidas", disse Fábio Rocha, meteorologista do Instituto Nacional de Pesquisas (Inpe).
Oliveira, da Somar, acredita que o fenômeno já está causando interferências no clima do País. "O aquecimento clássico das águas do Pacífico começou no final de abril, ou seja, já dá para sentir seus efeitos", afirmou. Um exemplo disso, segundo Oliveira, são as fortes chuvas que atingiram o sul do País no último fim de semana.
De acordo com dados da Somar, a região central do Paraná foi uma das mais prejudicadas: depois de três dias consecutivos de precipitações, o acumulado superava a casa dos 350 mm, que corresponde mais do que o dobro da média para o mês de junho. Ele acrescenta que este ano o fenômeno deve ter "tiro curto", parecido com o de 2012, e deve perder as características de um El Niño clássico já em novembro. (IstoÉ Dinheiro - São Paulo/SP – ECONOMIA)
Florianópolis (16/6) – Toda a complexidade da comunicação em face das novas tecnologias e das demandas da sociedade e das organizações humanas será o foco do 10º Encontro de Assessores de Comunicação das Cooperativas de Santa Catarina, programado para o dia 10 de julho, das 8 às 17 horas, no Hotel Torres da Cachoeira, em Florianópolis.
A coordenação é da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC). Na parte da manhã, a jornalista e docente Pollyana Ferrari focalizará o tema "Como trocar a lente para entender o mundo informacional de hoje". Também fará o lançamento de seu novo livro "No tempo das telas", seguida de uma sessão de autógrafos.
A professora Pollyana Ferrari é jornalista pela PUC-SP e doutora em ciência da comunicação pela ECA/USP. Há 25 anos atua no mercado editorial de tecnologia da informação, tendo dedicado os últimos 15 anos a pesquisas relacionadas à internet.
É professora da PUC-SP e da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Escreveu os livros Jornalismo Digital, Hipertexto, Hipermídia e A força da Mídia Social. Dirige a Polipress Cooperativa Digital.
No período da tarde, o colunista de várias publicações nacionais, educador, especialista em liderança e diretor científico da Associação Brasileira de Recursos Humanos Eugênio Mussak, falará sobre o papel transformador e educativo da comunicação.
Mussak é formado em Medicina, mas resolveu dedicar-se ao ensino e atualmente é professor da FIA-USP e da Fundação Dom Cabral, nas áreas de liderança e gestão de pessoas. É integrante do comitê do Congresso Brasileiro de Recursos Humanos (CONARH).
O encontro será coordenado pelo jornalista Marcos Bedin e as inscrições podem ser feitas com o coordenador de treinamento do Sescoop, Alexandre de Souza Alves (
Brasília (13/6) – Educação Cooperativista e Organização do Quadro Social. Esse foi o tema da palestra do gerente de Educação da Fundação Sicredi, Marcos Alexandre Schwingel, ministrada hoje de manhã aos colaboradores do Sistema OCB, em Brasília. O objetivo foi ressaltar a importância e as contribuições da educação cooperativista e da organização do quadro social (OQS) na sustentação dos empreendimentos cooperativos.
Para Marcos, a Educação é o único meio de promover o desenvolvimento das pessoas. “A organização do quadro social é a aproximação do associado com a cooperativa. Mas este associado só estará próximo da instituição, se ele compreender o que é o cooperativismo, como ele atua, como funciona a cooperativa e qual a importância de sua participação nos processos decisórios”, comenta.
Com expressivo investimento em ações de responsabilidade social, o Sicredi incentiva o propósito cooperativo de gerar o desenvolvimento das comunidades onde atua. Suas ações têm o objetivo de semear o crescimento econômico social e a melhoria da qualidade de vida não só dos cooperados, mas da comunidade onde está inserido.
“Com foco intenso em programas educativos, o Sicredi acredita que investir em educação e disseminar os valores cooperativistas é o melhor caminho para assegurar o desenvolvimento de pessoas e de instituições”, argumenta o gerente.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, agradeceu à presença do representante do Sicredi se referindo à instituição financeira cooperativa como sendo um grande exemplo. “O Sicredi é um orgulho referencial para todo o cooperativismo nacional. Sempre atende aos nossos pedidos e tem contribuído sobremaneira com o desenvolvimento do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo”, enfatiza Nobile.
APRESENTAÇÃO – o gerente de Educação da Fundação Sicredi, Marcos Alexandre Schwingel, discorreu sobre os programas de responsabilidade social da instituição e que incluem, necessariamente, a participação dos cooperados. Segundo ele, a conformação do sistema Unicredi – presente em mil cidades, por meio de cinco mil núcleos - permite que todos os seus associados falem sobre suas necessidades, participem de debates e opinem a respeito dos rumos que o sistema deve tomar.
Para isso, um calendário de encontros foi cautelosamente planejado para que os eventos ocorram com a maior participação possível do quadro social. Cada evento tem um cronograma e um material específico. Dados de 2013 dão conta de que o Sicredi conta com um universo de 2,5 milhões de cooperados em 106 cooperativas espalhadas pelo país.
Um dos destaques da apresentação foi o programa “A União Faz a Vida”, considerado a principal ação social do Sicredi. Criada em 2005, a iniciativa está presente hoje em 154 cidades, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso e recebeu, em 2012, aportes da ordem de R$ 4,1 milhões.
O Programa A União Faz a Vida foi desenvolvido pelo Sicredi para ampliar o conhecimento das comunidades sobre o cooperativismo e a natureza das sociedades cooperativas após uma fase de dificuldades no segmento, na década de 80. A proposta do programa de educação cooperativa para crianças e jovens foi construída a partir de exemplos internacionais e da parceria com o Centro de Desenvolvimento e Pesquisa sobre Cooperativismo da Universidade do Vale do Rio do Sinos, de São Leopoldo (RS).
O projeto piloto foi implantado em Santo Cristo, pertencente à Cooperativa Sicredi Grande Santa Rosa/RS, em 1995. Outros municípios do Estado também adotaram o programa e novas instituições de ensino superior ingressaram na rede de assessoria pedagógica.
A abelha é símbolo do programa Assim como as abelhas, a iniciativa se estabelece na dimensão nacional, de forma flexível e adaptável às diferentes realidades educacionais. O cenário de atuação são as salas de aula, escolas e seu entorno, e os atores são crianças e adolescentes, educadores e comunidade escolar, entre outros, como secretarias estaduais e municipais de Educação, as quais atestam a credibilidade da iniciativa.
A expansão nacional do programa começou pelo Estado do Mato Grosso, em 2005 e em 2006 foi a vez do Paraná Em 2007, o programa passou por uma reestruturação com um novo objetivo e definindo que o trabalho com projetos passaria a ser a direção da nova proposta implantada neste mesmo ano.
Os anos de 2008 e 2009 são marcados pelas formações de assessorias pedagógicas e oficinas para educadores. Em 2010, o programa chegou a Santa Catarina. No ano seguinte, em São Paulo. Hoje, está presente em 154 cidades, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso.
Em 2012, foram investidos R$ 4,1 milhões no programa. Participaram da iniciativa 38 cooperativas, 13.511 educadores e 157.978 crianças e adolescentes. Mais de cinco mil perguntas nortearam milhares de expedições investigativas, que despertaram a curiosidade dos alunos.
OQS – A Organização do Quadro Social (OQS) emerge como prática institucional de participação e controle democrático nas organizações cooperativas. É caracterizada pela formação de uma nova instância de exercício do poder, além daquelas comumente encontradas nas cooperativas, como as assembleias gerais, o conselho de administração, o conselho fiscal, dentre outras.
Esta estratégia conduz a uma mudança institucional na estrutura da cooperativa. A proposta é viabilizar a vivência integral do princípio cooperativista da gestão democrática. Trata-se de estruturar uma nova forma de expressão e integração entre os membros do grupo cooperado.
O objetivo do OQS é estruturar um espaço de poder na cooperativa, possibilitando a participação do maior número de cooperados na gestão do empreendimento cooperativo. Isso, pois, através da participação política, os cooperados reduzem o espaço da burocracia, entendido como o local onde se reproduzem determinadas relações de poder.
Esse novo mecanismo institucional de participação se estabelece como uma nova forma de mediação, como um canal de comunicação entre o poder central nas cooperativas e seus cooperados, ampliando as representações dos interesses.
Uma das premissas do OQS é que a participação nas cooperativas não deve ser imposta. Deve resultar de um movimento espontâneo e endógeno de adesão e compreensão dos indivíduos acerca de seu papel, o que os leva a um ato de solidariedade com os outros membros do grupo e concretiza a identificação do mesmo enquanto parte integrante e membro funcional da organização.
A partir da identificação do cooperado como dono da cooperativa, suas ações começam por desencadear sucessivas reações no grupo e na empresa, seja através da motivação transmitida aos outros membros, ou pela regular participação política, social e econômica nas ações da cooperativa.
Santa Maria (13/6) - Com apoio da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) a Praça Ecológica Natureza Feliz foi entregue na terça-feira, 10/6, para os moradores do município de Santa Maria do Tocantins. A cooperativa fez a doação das mudas utilizadas na arborização do espaço público. A prefeitura da cidade e o projeto Amigos do Meio Ambiente (AMA) foram os parceiros que, junto com a Coapa, conseguiram essa grande conquista para a população de Santa Maria do Tocantins.
De acordo com o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, um dos objetivos de uma cooperativa é o de trabalhar em função dos interesses da sociedade. “Já apoiamos diversos projetos que trouxeram benefícios para moradores da região. A Coapa desenvolve uma atividade econômica, mas temos a preocupação social. Por isso, continuaremos contribuindo com iniciativas que promovam o desenvolvimento sustentável das comunidades onde atuamos”, afirmou.
A Coapa também participou e ofereceu apoio na construção da Praça Ecológica 5 de Junho – em homenagem à data em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente – no município de Rio Sono, inaugurada no último mês. Além disso, a cooperativa auxiliou nos trabalhos da Praça de Ecológica de Pedro Afonso, criada em 2010 e em processo de revitalização este ano. “Agora a cidade de Santa Maria Tocantins terá mais um ponto de lazer para os seus moradores. Ficamos felizes por ter participado dessa conquista”, completou Khouri.
A prefeita de Santa Maria do Tocantins, Hellen Ruth de Freitas Souza, enfatizou a importância da praça ecológica para a comunidade. “Hoje é um dia especial pra todos nós, pois estamos entregando a Praça Ecológica do nosso município que representa o compromisso da nossa gestão com o meio ambiente e a qualidade de vida da nossa população”, declarou.
A gestora ressaltou a importância do trabalho em equipe e elogiou o apoio dos parceiros. “Agradeço aos parceiros indispensáveis, o professor Fabricio do projeto Amigos do Meio Ambiente que não mediu esforços para nos ajudar a concretizar este projeto, a Coapa, em nome do Ricardo Khouri, pelas plantas que encantam nossa praça, e aos nossos funcionários em nome do professor Gerzalmir que também foi um gigante nesta luta,” declarou.
Fundador do projeto Amigos do Meio Ambiente e coordenador da Praça Ecológica de Santa Maria, o professor Fabricio Rocha também agradeceu o apoio da Copa e dos demais parceiros. “Hoje é dia de agradecer aqueles que fizeram mais este sonho virar realidade. Parabenizo com grande carinho a prefeita Hellen que deu todas as condições para a realização deste trabalho, ao nosso diretor local professor Gerzamir com sua grande dedicação, aos diretores Neto e Paulo, sempre presentes em todos os momentos e a comunidade em geral pelo carinho e apoio com o projeto. Obrigado a Coapa sempre nos ensinando o principio de cooperar e ao Jornal Centro-Norte Noticias pela responsabilidade e interesse na abordagem dos assuntos regionais”, lembrou o professor. (Assimp Sistema OCB/TO)
Porto Alegre (10/6) - O incentivo à prática de sucessão rural, promovendo a manutenção do jovem no campo, através da qualificação e estrutura das propriedades rurais, foi pauta do debate realizado na manhã dessa quinta-feira (5), no Centro de Formação Profissional Cooperativista, que contou com a presença da comitiva francesa de Rhône-Alpes.
Recebidos pelo presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, que lhes deu as boas-vindas e apresentou números do cooperativismo gaúcho, os dirigentes franceses explanaram sobre a estruturação da agricultura familiar em seu país. O encontro também contou com a presença de representantes da Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Rio Grande do Sul (Arcafar-RS), Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS), FecoAgro/RS e cooperativas gaúchas.
O encontro teve como objetivo debater sobre a importância da permanência do jovem no campo e a sucessão rural, além de buscar por uma aproximação mais efetiva entre as casas familiares rurais do Estado, através da experiência e do know-how das casas familiares rurais francesas, que abrangem não somente a formação na área de agricultura como também outros setores profissionais, como mecânica, gestão ambiental, construção civil, reflorestamento, turismo e lazer, comércio, paisagismo e serviços sociais, que auxiliam no cuidado de crianças, idosos, pessoas enfermas e pessoas com deficiência (PCD’s).
Nesse contexto, o diretor do Departamento das MFR Du Rhône, Ludovic Buffavand, destaca que na França as casas familiares rurais abrangem todos os níveis de formação, desde o Ensino Fundamental até o Ensino Superior.
Apesar do cenário das casas familiares rurais francesas apresentar-se num patamar mais avançado do que o existente no Rio Grande do Sul, o professor e mestre em Sociologia, Armando Triches Enderle, do Departamento de Agricultura Familiar (DAF) da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) do Estado, considera importante este intercâmbio com a delegação francesa.
"Esta é uma oportunidade única de se aprender e de se buscar alternativas viáveis para garantir a sustentabilidade econômica das casas gaúchas e de qualificação do processo pedagógico", afirma Enderle.
O representante da SDR visitou a região de Rhône Alpes, na França, em dezembro de 2013, no intercâmbio que levou um grupo brasileiro ligado à Associação Regional das Casas Familiares Rurais do Sul (Arcafar Sul) a conhecer a realidade do país europeu.
A delegação da França é composta pelo presidente da Federação Departamental das MFR Du Rhône (Lyon), Patrik Bartholoméo, pelo diretor do Departamento das MFR Du Rhône, Ludovic Buffavand, pela diretora administrativa de casa familiar rural na região de Lyon, Sonia Savoye e pelo tradutor Maurice Chaverot, que participou da criação das primeiras casas familiares na Colômbia e de projetos da União Nacional das Casas Familiares Francesas entre 2011 e 2013, realizando trabalhos com a Arcafar Sul e casas familiares do Maranhão e Pará.
Os visitantes permanecem no Estado até sábado (7). Viajarão ainda para Ijuí e Alpestre, onde devem conhecer casas familiares rurais. O retorno para a França está previsto para o próximo domingo (8).
Estiveram presentes também o vice-presidente da FecoAgro/RS, Rui Polidoro Pinto; a diretora e coordenadora das Mulheres Trabalhadoras Rurais da Fetag-RS, Inque Schneider; o gerente de Promoção Social do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, José Zigomar Vieira dos Santos; o presidente da Arcafar-RS e diretor executivo da Cooperativa Extremo Norte de Alpestre (RS), Wagner Rogério Bohn; o coordenador da Arcafar-RS e tesoureiro da casa familiar rural de Frederico Westphalen, Volnei Zonta; e o presidente da Cooperativa Agrária São José de Jaguari (RS), Daguimar Reolon. (Assimp Sistema Ocergs)
Cuiabá (10/6) – Dirigentes e executivos de cooperativas de Mato Grosso do ramo Agropecuário, produtores de grãos, fibras e etanol, se preparam para uma viagem aos Estados Unidos da América para conhecer o modelo organizacional utilizado pelas maiores cooperativas do mundo.
“Todas as cooperativas americanas começam suas atividades separando de forma clara e transparente a governança da gestão. A governança trabalha as questões que envolvem as relações com os cooperados e a gestão é exercido por profissionais que entendem o mercado, do negócio”, disse o professor Fábio Ribas Chaddad. Ele é enfático em dizer que “gestão e governança misturados é o calcanhar de alquiles das cooperativas brasileiras”.
Chaddad é um dos principais especialistas em estratégia e organização de cooperativas, professor da Universidade do Missouri (EUA) e do Insper (SP) e irá coordenar o intercambio dos participantes do Curso de Governança para o Agronegócio – Missouri 2014 - às cooperativas americanas.
A iniciativa é do Sistema OCB/MT e do Fórum de Dirigentes das Cooperativas do Agronegócio (organizado em conjunto pelo Sistema OCB/MT, Ampa e Aprosoja), por meio do Sescoop/MT com contrapartida dos participantes.
“Nós temos que aprender com a experiência de cada um e essa viagem será para analisarmos o que acontece lá fora, nos Estados Unidos”, disse o presidente Onofre Cezário de Souza Filho, durante o evento realizado nos dias 05 e 06 de junho na sede da Organização, em Cuiabá.
O superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, disse que está sendo realizado um programa com diversas ações nas cooperativas do agronegócio mato-grossense, entre elas “um grande diagnóstico do ramo Agropecuário para identificarmos gargalos e necessidades para o crescimento e organização do principal setor econômico de Mato Grosso”.
Mazzotti frisa que “nossa proposta é contribuir para a preparação de dirigentes, executivos e funcionários com o objetivo de melhorar os resultados para os associados”.
A participação do Modulo I – Contextualização do Agronegócio - Brasil e Mundo, foi obrigatória aos dirigentes e executivos que vão realizar a viagem de intercâmbio com cooperativas dos Estados Unidos, no mês de agosto. (Assimp Sistema OCB/MT)
Brasília (9/6) – A 6ª Cúpula do BRICS - grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - reunirá os chefes de Estado dos cinco países-membros do bloco em Fortaleza, no Centro de Eventos do Ceará, no dia 15 de julho. A reunião será encerrada no dia seguinte, no Palácio Itamaraty, em Brasília, com a presença de presidentes das nações da América do Sul.
Na capital federal, os líderes sul-americanos serão convidados a apresentar sua perspectiva sobre o tema da cúpula: Crescimento Inclusivo: Soluções Sustentáveis. O convite aos líderes regionais, novidade para essa cúpula, faz parte da estratégia do Brics de aproximação com países não membros, priorizando nações em desenvolvimento.
Segundo o professor de economia política internacional da Universidade de Brasília, Roberto Goulart Menezes, a novidade representa uma vitória da diplomacia brasileira e uma grande contribuição dos demais países do Brics, reforçando o papel do Brasil como liderança regional em um momento de paralisia das negociações do processo de integração sul-americana. “É o Brasil dizendo: estou indo ao grupo [Brics], mas não estou esquecendo a região”.
EXPECTATIVA – O Brasil é o único país do bloco até agora a sediar o encontro dos chefes de Estado do Brics pela segunda vez e deve ser palco de duas importantes decisões. A expectativa dos governos do grupo é que até 15 de julho esteja tudo acertado para as assinaturas do Tratado Constitutivo do Arranjo Contingente de Reservas, que instituirá um fundo no valor de US$ 100 bilhões para auxiliar os membros que, no futuro, estejam em situação delicada no balanço de pagamentos e do acordo para a criação do banco de desenvolvimento Brics.
FUNDO DE RESERVAS – O fundo de reservas internacionais contará com US$ 41 bilhões da China, US$ 18 bilhões do Brasil, da Rússia e da Índia, e US$ 5 bilhões da África do Sul. Já o banco, com orçamento de US$ 100 bilhões, terá aportes fiscais igualitários entre os países-membros.
A previsão é de que a instituição leve cerca de dois anos para entrar em funcionamento porque precisará: ser aprovada pelos parlamentos dos cinco países, definir suas regras internas e receber o aporte inicial, que deverá ser US$ 50 bilhões, sendo US$ 10 bilhões em dinheiro e US$ 40 bilhões em garantias.
DEMANDAS - Em discussão há dois anos dentro do Brics, o banco pretende atender a demandas não contempladas totalmente pelas grandes instituições financeiras globais, como o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento.
Os últimos detalhes dos dois acordos devem ser acertados no fim deste mês, em Melbourne, na Austrália, em reunião paralela ao encontro de representantes de finanças e dos bancos centrais do G20, e, se necessário, no dia 14 de julho, em Fortaleza, na reunião pré-cúpula entre ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais dos países do Brics.
REFORMA - Menezes explica que o principal objetivo da criação do Brics foi discutir e pressionar a reforma das instituições financeiros multilaterais. Com a criação de banco e fundo próprios, segundo ele, o grupo se apresenta como mais uma fonte para investimentos, que futuramente devem alcançar países periféricos, e mostra força para pressionar a reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI), determinando um grau de autonomia e um “colchão” financeiro aos países-membros enquanto a reforma não ocorre. (Agência Brasil – Sistema Ocepar)
Rio de Janeiro (9/6) - O Sescoop/RJ concluiu na sexta-feira, 6/6, mais uma turma do curso Gestão Empresarial de Cooperativas (Formacoop). A capacitação ocorreu durante nove meses e teve carga horária de 144 hora/aula. O público-alvo do curso era dirigentes, conselheiros de administração e fiscal e gerentes cooperativistas.
O objetivo do curso foi o exercício da função diretiva e gerencial nos diversos níveis da estrutura de poder cooperativista. Visou também oportunizar a discussão de mecanismos de reconhecimento e participação no mercado, de modo a ampliar o grau de competitividade das cooperativas e cooperados.
Dividido em nove módulos, as disciplinas contemplaram o comportamento organizacional e as estratégias de negociação, administração, contabilidade, planejamento, gestão jurídica, tributária, econômica e financeira das cooperativas.
“O curso é voltado para a capacitação de gestores através de temas que envolvem liderança, comunicação, marketing, princípios, valores, tributação, gestão jurídica, econômica, financeira, além de planejamento estratégico e educação cooperativista. Desta forma, os gestores saberão identificar as situações de mercado e agir de forma consciente”, explicou o coordenador do Formacoop, Federico Zappi.
A última atividade do curso foi a apresentação dos trabalhos em grupo, divididos em três temas: Profissionalização da Gestão Cooperativista, Marcos Regulatórios e Estatuto e Regimento Interno; e Educação e Cultura Cooperativista. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (6/6) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de convocar três candidatas ao cargo de analista na função de advogado para fazerem a conferência de documentação. As três candidatas estão inscritas no processo seletivo nº 005/2013.
Nome | Classificação final - processo seletivo nº 005-2013
| Horário para apresentação dos documentos
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Ângela Burgos Moreira Garcia | 2º lugar | 09h |
Nathália Gomes Bernardes | 3º lugar | 10h |
Rochele Worobiej Maia | 4º lugar | 11h |
As candidatas, então, acima relacionadas, deverão apresentar os documentos comprobatórios conforme descrito no item 5.5.2 do Comunicado de Abertura do Processo Seletivo nº 005/2013, no seguinte endereço: no Edifício Belvedere, situado Setor de Autarquias Sul – SAUS – Quadra 06, Bloco K, 12º andar, sala nº 1202, Brasília-DF, no dia 10/06/2014 (terça-feira), conforme os horários estabelecidos."
Brasília (5/6) – O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, participou da abertura do 5º Workshop Sobre Crédito Rural do Bancoob, que começou hoje, em Brasília. O evento tem a intenção de debater assuntos que permeiam o universo do crédito rural no Brasil.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Neri Geller, apresentou o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/15, para lideranças do cooperativismo de crédito que compõem o Sistema Sicoob. Em seguida, o secretário de Política Agrícola, Seneri Paludo, comentou sobre a intensificação dos debates para a definição de novas regras para o seguro rural no Brasil, reforçando a prorrogação do prazo da obrigatoriedade da contratação, estendido para 2015.
Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a discussão sobre os assuntos que permeiam o crédito rural são muito relevantes neste momento pós-lançamento dos planos Agrícola e Pecuário (PAP) 2014/15 e o Safra da Agricultura Familiar 2014/15.
“As instituições financeiras cooperativas têm um importante papel na oferta de crédito ao setor agropecuário. Para se ter uma ideia, 23,6% de todos os contratos de financiamento rural são operados por cooperativas. Isso evidencia a capilaridade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, cujos integrantes são responsáveis pelo atendimento aos pequenos e médios produtores”, comenta o superintendente, referindo-se ao ano de 2012.
Isto, porque, de acordo com Nobile, enquanto a média dos valores das operações de custeio – por contrato – para o crédito rural é de R$ 54,3 mil, para as cooperativas os valores médios – por contrato – são menores, atingindo R$ 31,6 mil.
PRESENÇAS - Também participaram do evento, o diretor do departamento de Café, Jânio Zeferino da Silva, o diretor do departamento de Cana-de-Açúcar, Fernando José Sales, além do diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção do Ministério do Desenvolvimento Agrário, João Luiz Guadagnin e o gerente de Regulação e Controle das Operações Rurais do Banco Central do Brasil, Deoclécio Pereira de Souza.
HOJE - O workshop apresentou painéis sobre seguro rural, perspectivas para o café, cana-de-açúcar e agroenergia no Plano Safra 2014/2015, agricultura familiar, perspectivas de mercado.
AMANHÃ – Nesta sexta-feira, serão abordadas questões relacionadas aos aspectos de controle e fiscalização do BCB e aspectos operacionais do crédito rural para os executivos das cooperativas do Sicoob, a gestão do Proagro e as demandas de recursos no Sicoob.
Brasília (4/6) – As instituições financeiras cooperativas do Brasil continuarão a ser beneficiadas em breve com um programa de capacitações que será oferecido pelo Sistema OCB em parceria com a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV, na sigla em alemão). E para discutir esse e outros assuntos, representantes das duas instituições tiveram uma reunião técnica hoje, Casa do Cooperativismo, em Brasília.
A formatação dessas ações ocupou boa parte das discussões que giraram em torno das estratégias de execução da proposta, dentre elas a possibilidade de divisão de tarefas, o que envolveria, também, as unidades estaduais dessas duas regiões brasileiras.
De acordo com a representante da DGRV, Camila Japp, a ideia é criar mecanismos de capacitação mais eficientes e que resultem na melhoria dos processos das cooperativas brasileiras.
Além disso, também foram discutidas ações como o desenvolvimento de cursos na modalidade telepresencial. O coordenador do ramo Crédito do Sistema OCB, Thiago Borba, explicou que para que a ideia saia do papel, ainda são necessários alguns ajustes, tais como: desenvolvimento de grades curriculares e formação de instrutores para replicarem o curso localmente.
Espera-se com isso, contemplados temas de interesse do setor e multiplicar as boas práticas alemãs, tendo em vista que a Alemanha é considerada um dos países mais cooperativistas do mundo.
PARCERIA – No Brasil, a DGRV mantém parceira com o Sistema OCB há 25 anos para apoiar o desenvolvimento das instituições financeiras cooperativas. Entre as atividades estão cursos de capacitação para gestores, consultorias, intercâmbios e divulgação do cooperativismo.
Atualmente, o principal foco do trabalho da DGRV no Brasil é a introdução das microfinanças nas cooperativas ligadas ao Sicoob. Projetos piloto já foram instalados em cinco entidades, sendo três na Bahia, uma em Pernambuco.
Para a DGRV, investir na área das microfinanças é uma boa estratégia para que as instituições financeiras cooperativas possam ampliar sua participação no mercado financeiro.
Brasília (4/6) – A tecnologia brasileira desenvolvida pela Embrapa e disponível aos produtores de hortaliças foram apresentadas hoje de manhã ao grupo da República da Botsuana que se encontra no Brasil, desde o início da semana, conhecendo a realidade do cooperativismo, com ênfase no ramo agropecuário. A atividade faz parte de um workshop de capacitação em gestão de cooperativas agrícolas, oferecido pelo Sistema OCB.
O grupo estrangeiro conheceu de perto os sistemas implementados pela Embrapa Horticultura, é umas das 47 Unidades Descentralizadas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. A unidade é reconhecida como um centro de referência no Brasil e no exterior por sua contribuição técnico-científica e pela capacidade de articulação em prol da sustentabilidade do espaço rural e do agronegócio de hortaliças.
Também atua em parcerias na geração e na transferência de tecnologias para diferentes segmentos sociais, em benefício do desenvolvimento de novos produtos e serviços. A pesquisa da Unidade ainda visa ao desenvolvimento de materiais adaptados às condições edafoclimáticas brasileiras, proporcionando a ampliação da fronteira agrícola de hortaliças, bem como a regularização da oferta de produtos durante todo o ano.
Na parte da tarde, os botsuanenses foram ver na prática como a tecnologia pode trabalhar a favor do homem do campo. O foco da visita foi a Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara), localizada no Distrito Federal.
A Cootaquara iniciou suas atividades em janeiro de 2001, com 21 cooperados. Hoje, conta com mais de 150 associados, além de outros 300 agricultores agregados. Mais de 40 itens constam da lista de produtos comercializados. Estima-se que, mensalmente, as vendas girem em torno de 400 toneladas de verduras, folhas e frutas.
A produção é comercializada junto às grandes redes de supermercados do Distrito Federal, e exportada para algumas capitais, tais como, Goiânia-GO, Manaus-AM, Belém-PA, Palmas-TO.
A cooperativa conta com 50 empregados diretos, seis caminhões, um departamento agropecuário, com compra conjunta e fornecimento de insumos aos cooperados, uma câmara fria, beneficiadora de hortaliças, lavadora de caixas, além de equipamentos diversos.
ACORDO DE COOPERAÇÃO – O workshop é um dos desdobramentos do acordo de cooperação firmado entre os governos dos dois países, em 2005, por meio da Agência de Cooperação Brasileira, visando ao desenvolvimento do Cooperativismo e do Associativismo na Botsuana.
OBJETIVO - A ideia é capacitar lideranças cooperativistas e representantes de órgãos reguladores e promotores do cooperativismo em Botsuana na gestão específica de cooperativas de produtores de hortaliças. Todo o projeto é financiado pela Agência de Cooperação Brasileira.
O Sistema OCB, segundo o acordo de cooperação técnica, tem a responsabilidade de receber a delegação de Botsuana e organizar o workshop. Além disso, uma equipe técnica do Brasil realizará duas missões a Botsuana, com o objetivo de comprovar os resultados do projeto.