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Notícias negócios

 

Alfa doa 14,5 ton. de alimentos ao RJ

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A Cooperativa Agroindustrial Alfa (CooperAlfa), com sede em Chapecó-SC, remeterá ainda hoje aos desabrigados da tragédia da região serrana do RJ, 14,5 toneladas de alimentos, sendo 8,5 ton. de farinha de trigo especial e 6 mil quilos de feijão preto tipo I - Azulão.

A decisão pela doação, de acordo com o presidente da CooperAlfa, Romeo Bet, “é o mínimo que se pode fazer, coletivamente, diante de uma situação catastrófica que contabiliza até o momento 630 mortes e um número incontável de pessoas desalojadas e desabrigadas”.

Bet disse que o montante representa praticamente um quilo de comida cedido por cada uma das 15 mil famílias de agricultores associadas à Alfa, distribuídas em 80 municípios de Santa Catariana e três no Paraná. “Certamente a grande maioria dos nossos associados aprovarão essa medida, pois ninguém desejaria passar pelo que milhares de famílias do Rio de Janeiro estão sofrendo”, sensibilizou-se Bet.

O presidente da Alfa acrescentou que os irmãos cariocas afetados pelas fortes chuvas não contam com água potável, não possuem mais suas casas e nem dispõem de roupas para vestir. “Somos uma sociedade-empresa, produzimos alimentos e a parcela de contribuição será dentro da possibilidade, ação esta feita com muito senso humanitário”.

Bet falou que o  tamanho da tragédia é impressionante e emociona. “Temos que nos colocar do lado dessas pessoas atingidas. Se estivéssemos numa situação semelhante provavelmente clamaríamos por ajuda”, acrescentou o líder cooperativista.

Janete Volpatto, gerente de recursos humanos da Alfa, explicou que a farinha será remetida em pacotes de 5 quilos e o feijão em recipientes de um quilo. “A intenção é facilitar o trabalho da Defesa Civil carioca e das equipes de voluntários. Pensou-se em remeter a farinha em bags e feijão em sacas de 60 quilos, contudo, faltam pessoas no RJ para ajudar na entrega aos necessitados. Essa fragmentação das embalagens vai facilitar essa importante etapa da entrega”, garantiu Janete.

O endereço da referida doação catarinense, que viajará com carga segurada pela Alfa, será o CIEP Cecília Meireles, de Petrópolis-RJ. Sem considerar  o custo de frete Chapecó-Rio, o valor da doação passa dos R$ 20 mil.
(Fonte: CooperAlfa)

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Cooperativa de crédito prevê salto de 20%

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Consideradas instituições sem fins lucrativos, as cooperativas atuam em todos os setores e diferentemente dos bancos, conseguem ser mais atrativas aos que procuram por recursos financeiros por suas taxas mais baixas.

Segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) no final de 2010, as cooperativas acumulavam uma carteira de crédito de R$ 29,485 bilhões até novembro. No total, existem hoje no País, em atuação, 1.380 cooperativas de crédito que representam 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e que totalizam R$ 80 bilhões em ativos, com participação cada vez mais importante no total de operações de crédito no Brasil.

Para o especialista Márcio Port, do portal Cooperativismo de Crédito, as pessoas ainda confundem cooperativas com financeiras e até mesmo com agiotas, mas na verdade, essas empresas servem para ajudar o desenvolvimento nacional e atingir a população localizada em pequenos municípios.

"Quem já está endividado não consegue crédito, mas um dos diferenciais dessas cooperativas é atuar onde os bancos não estão, e elas se diferenciam por ter taxas mais atrativas das disponíveis no setor bancário", explica Port.

O especialista mencionou que atualmente, no Brasil, 4,5 milhões de pessoas utilizam o sistema de cooperativa, o que enfatiza seu potencial de crescimento.

"Estimo que este ano o setor cresça em torno de 20%, ritmo agressivo e bem competitivo com os bancos", diz, e completa: "Estamos bem regularizados, temos uma das melhores legislações em nível mundial. Tem países que se inspiram em nossas normas para regular o setor".

Com atuação em diversos estados brasileiros e com 125 cooperativas de crédito está o Sicredi. Uma das pioneiras no País, a empresa conta com 1 milhão e 750 mil associados e administra R$ 22 bilhões em créditos no mercado.

Para o presidente Executivo do Sicredi, Ademar Schardong, o diferencial desse setor está em seu sistema societário.

"O grande diferencial das cooperativas de crédito está no tipo societário, não nos produtos oferecidos. Não temos potencial de competir com os grandes bancos, trabalhamos para atender as necessidades de determinadas regiões, à pessoas físicas e a empresas de pequeno e médio porte", explica o executivo.

Ainda segundo Schardong, a entidade projeta em 5 anos crescer ao menos 50% no setor de cooperativismo de crédito em número de associados e em ativos. "Esperamos em 2015 ter 3.500 associados e movimentar R$ 58 bilhões em ativos, e por consequência atingir 10 milhões de pessoas nos dez estados em que atuamos", explica.

Quando questionado sobre as restrições de crédito impostas pelo Banco Central no final do ano passado, que retiraram da economia um montante significativo, o executivo diz que há impacto, sim, pois o Sicredi é um banco também, mas mesmo assim as expectativas são boas para o setor.

"Teremos impactos, mas serão menores. O crescimento das cooperativas é de interesse da política monetária do Banco Central, e da sociedade, por sua capacidade de trazer equilíbrio ao sistema financeiro nacional", afirma Schardong.

Para Márcio Port, não existirá impacto, pois as obrigações das cooperativas são diferentes das dos bancos. "Não temos de recolher compulsório, então as medidas não têm impacto sobre as operações", completa.
(Fonte: DCI)

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Mercado vê ano positivo para ganhos com café

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O ano de 2010 foi favorável para o mercado de café em Minas Gerais. De acordo com representantes do setor, alguns fatores ocorridos no
ano passado serão fundamentais para que a cultura continue gerando lucro para a cadeia produtiva em 2011.

A aceitação do grão brasileiro na Bolsa de Nova Iorque (ICE Futures US) e a aprovação do novo regulamento para a sua qualidade, que entrará em vigor em fevereiro, aliados ao crescimento do consumo, redução dos estoques e da produção mundial são os fatores que irão sustentar a alta dos preços
ao longo deste ano.

De acordo com o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Gilson Ximenes de Abreu, outro fator favorável para a manutenção dos preços atuais do café em 2011 é a redução da safra mineira em aproximadamente 13%, influenciada pelo período de bienalidade negativa do produto.

Na safra atual devem ser colhidas em Minas Gerais 21,964 milhões de sacas do produto, segundo a estimativa divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produtividade média alcançada no Estado é de 22,01 sacas por hectare.

"Com a demanda crescente e a oferta restrita do café, a tendência é de preços mais elevados ao longo da safra 2010/2011 o que irá gerar ganhos significativos para os produtores", disse Gilson Ximenes. Através do aumento da lucratividade dos produtores, os investimentos nos tratos culturais e na expansão da produtividade dos cafezais mineiros só deverão mostrar resultados significativos em um intervalo de dois ou três anos, caso os preços do café se mantenham nos atuais patamares.

De acordo o assessor técnico do Café da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Bernardino Cangussu, os investimentos na ampliação da área cultivada e na renovação dos cafezais não deverão acontecer.

Dívidas
"A descapitalização e o endividamento dos produtores comprometeram os investimentos nos cafezais fazendo com as plantações rendessem menos que a capacidade máxima produtiva. Com a valorização da saca, a princípio os cafeicultores irão quitar as dívidas para depois voltar a investir significativamente nos cuidados com as plantas.

A movimentação deve interferir de forma positiva no aumento da produtividade por hectare ao longo dos próximos anos. Mesmo com o aumento dos preços a expansão da área cultivada é praticamente descartada pelos produtores, uma vez que o investimento possui custo e risco elevados", disse Cangussu.

A estimativa para os preços do café ao longo dos próximos anos são positivas e serão influenciadas pelo início da comercialização do grão na bolsa de Nova York em 2012 e pela implementação da Instrução Normativa nº 16 a partir de fevereiro deste ano, onde serão retirados do mercado interno os cafés de baixa qualidade.

A aprovação do café arábica brasileiro (lavado ou semilavado) para ser negociado na Bolsa de Nova York é considerado essencial para o desenvolvimento da cultura em Minas Gerais e demais estados produtores.

A expectativa é que o início das negociações aconteça em cerca de dois anos. O período será utilizado para adequar as estruturas e a logística da cadeia e também para o cumprimento de todos os contratos do grão já negociado.

Para Ximenes, a negociação através da Bolsa de Nova York é uma das soluções que irá favorecer o equilíbrio dos preços do grão em patamares rentáveis e proporcionar condições dos produtores em planejar os investimentos na cultura baseados nos preços futuros dos contratos de café na Bolsa de Nova York.

O novo regulamento técnico para comercialização do café também irá trazer resultados positivos para a cadeia cafeeira uma vez que os cafés de baixa qualidade serão retirados do mercado. O objetivo, segundo Cangussu, é elevar a oferta de cafés de qualidade e incentivar aumento do
consumo. Um dos resultados esperados é a formação de preços mais rentáveis no mercado local.

Cepea
De acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), mesmo com a maior produção em 2010, os preços do café arábica registraram aumentos significativos a partir de junho do ano passado, quando se iniciou oficialmente a safra.

No dia 23 de dezembro, o Indicador Cepea/Esalq atingiu R$ 409,28 a saca de 60 quilos, o maior valor nominal de toda a série do Cepea, iniciada em 1996. Desde então, o indicador registrou recordes diários.

As cotações do arábica foram impulsionadas principalmente pelas elevações nos preços internacionais. A forte alta foi justificada pelos baixos estoques mundiais, pelo consumo crescente e por problemas climáticos em outros países produtores do grão, como a Colômbia, que novamente produziu um volume bem abaixo do seu potencial produtivo. A estimativa da OIC aponta que o consumo mundial do grão cresce 2,4% ao ano desde 2000.

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Jovens Cooperativistas capixabas dão show em apresentação

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Realizado no auditório da Coopeavi, em Santa Maria do Jetibá/ES, no último dia 07/01, o evento contou com a participação de dezenas de pessoas, dentre jovens participantes do Projeto, professores e colaboradores do Sistema OCB-SESCOOP/ES.

O Programa foi implantado na região em julho de 2009. A cada 4 meses, os jovens participaram de módulos sobre temas como organização e processo, gestão de projetos e, sobretudo, cooperativismo, além de outros assuntos não menos importantes.

Os instrutores do Programa observaram que esta turma de Santa Maria de Jetibá se destacou pelo interesse em aprender e pela criatividade, dentre outras virtudes.

Ao que tudo indica, este Projeto dará bons frutos, como já ocorreu com turmas anteriores, quando jovens cooperativistas realizaram excelentes trabalhos em Cooperativas que apoiaram o Projeto, como organização de quadro social e campanhas institucionais.

Representantes das cooperativas apoiadoras do projeto prestigiaram o evento em Santa Maria de Jetibá. Eles formaram uma banca e avaliaram as apresentações. Cada representante fez questão de parabenizar os jovens, como pode ser comprovado nos depoimentos abaixo:

Arno Potratz (presidente da Coopeavi)   
“Agradeço a presença e parabenizo cada aluno do programa pela dedicação, espírito cooperativista e ressalto que todos os trabalhos apresentados são de profissionais super competentes”.

Lindolfo Stuhr (vice presidente da Cooptranserrana)
“Cada um aqui neste dia é um VENCEDOR e tenho certeza que, daqui para frente, vocês alunos farão o melhor para as cooperativas”.

Arno Kerckhoff (presidente do Sicoob Centro Serrano)
“Quero parabenizar o Sistema OCB-SESCOOP/ES pelo trabalho fantástico no programa, os professores e todos os envolvidos. As cooperativas precisam de pessoas com paixão cooperativista, mas para isso é necessário uma qualificação e preparação, para assim poder cobrar. O Futuro do Cooperativismo está presente hoje neste espaço”.

Sebastião Soares Silva (diretor financeiro da COOPERAÇÃO e coordenador regional do FOJOLICO)
“Quem ganhou o presente foi eu! Passar um ano e meio ao lado desses vencedores foi uma honra. O cooperativismo que tiver os alunos do FOJOLICO será composto por cooperativas vencedoras. O responsável por essa qualidade existente nos alunos é o Sistema OCB-SESCOOP/ES.

Esthério Sebastião Colnago ( presidente do Sistema OCB-SESCOOP/ES)
“Todos estão muito nervosos hoje, mas amanhã todos vão perceber que valeu a pena.  É preciso levar aos parceiros, associados e cooperados a ideologia cooperativista, para mostrar a importância de cada envolvido dentro da cooperativa. O FOJOLICO é o futuro das cooperativas e a sociedade tem que entender isso”.

As apresentações, os temas e os integrantes dos grupos ficaram na seguinte ordem:

Implantação de Indústria de Caixas de Papelão Ondulado na Cooperativa Agropecuária Centro Serrana – Coopeavi - ALBERTO KRÜGER; DIEGO RODRIGUES; EDSON LUIZ SAIBEL; FABIO FÖSCH; IVAN BOLDT.

Comitê de Jovens de Santa Maria de Jetibá – ANA PAULA TESCH; CHARIANE WRUCK; CRISTIANO STEIN DE ALMEIDA; MERIELEN HOFFMANN; SUELY KURTH DETTMANN.

Educação Cooperativista na Cooperativa Agropecuária Centro Serrana – COOPEAVI: BERNAR SCHAEFER; GILIARDE CARDOSO, JOCIELE FIOROTI; SIMONE HOLZ LOOSE.

Cooperativa Educacional Centro-Serrana: Educação Cooperativista e Ambiental como Alternativa de Desenvolvimento - EGÍDIO SOTELE MATTEDI; JULIANA MENEGUSSI; RAQUELE JACOB; SIDNEIA HOFFMANN; VALDINEIA LEMKE.

Educação Cooperativista na Cooperativa de Crédito Centro Serrana do Espírito Santo - JÉSSICA FRIEDRICH NITZ; JESSICA SIPOLATTI; LEONI KRUGER; RENATA GUMS HERBEST.

Organização do Quadro Social para Educação Cooperativista dos Cooperados da Itacoop e Coopeavi - DÉBORA OLÍVIA DA SILVA BATISTA; GEÓRGIA ALVIM; GÉSSICA STRELLOW; ROSIANI ROSSMAN.

Cooperativismo Também é Responsabilidade Sócio-Ambiental - ADRIELI BOLDT; ÉLDER BUCTKE; JAKELI SCHUMACHER; ROMÁRIO BERGER; SIRLANI JACOOB; TIAGO FERRARI TRESMANN.

Educação Cooperativista nas Escolas: Uma Porta Aberta Para a Cooperação - ANDRéIA LAUVERS; EDIVANE FROMHOLZ; FERNANDA SCHAEFFER.

Educação Cooperativista para Organização do Quadro Social da Capil - DANIELA CORTELETTI; DARCIELI VIGANÔ DELAI; ROMÁRIO COAN; SARA ANTUNES SPERANDIO.

Encerrando as apresentações, a equipe do Sistema OCB-SESCOOP/ES agradeceu e parabenizou todos os alunos.
(Fonte: OCB-Sescoop/ES)

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Sicredi Pioneira RS é destaque no cooperativismo mundial

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Em um intervalo menor que um mês, a Sicredi Pioneira RS recebeu representantes dos dois órgãos máximos do cooperativismo no mundo: a presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e dirigentes do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU).

Essas visitas comprovam a importância que a Pioneira tem para com o cooperativismo mundial, não só por se tratar da primeira cooperativa de crédito da América Latina, mas também por ser exemplo de estrutura e modelo de gestão.

A presidente da ACI Global, Dama Pauline Green, visitou a Pioneira no final de novembro de 2010, durante o evento da irmandade cooperativista entre Nova Petrópolis (Brasil) e Sunchales (Argentina), ambas capitais nacionais do cooperativismo em seus respectivos países.

Green mostrou-se encantada ao conhecer o roteiro do cooperativismo, que mostra a trajetória histórica da primeira cooperativa de crédito da América Latina, e mais ainda pelo sistema de gestão desta cooperativa, que é hoje a Sicredi Pioneira RS.

Já a visita do WOCCU ocorreu no dia 9 de dezembro, quando 13 integrantes estiveram em Nova Petrópolis para conhecer a forma de atuação da Pioneira no meio rural.

Os representantes do WOCCU conheceram a estrutura da cooperativa e visitaram a unidade de atendimento de Pinhal Alto. Após, conheceram a cooperativa Piá e a propriedade do associado Gerson Neumann, para ver de perto como a Sicredi Pioneira RS influencia no cotidiano do produtor. A finalidade principal da visita foi a inspiração no modo de gestão da cooperativa.

Para Mário José Konzen, presidente da Pioneira, “receber essas duas entidades de maior representatividade para o cooperativismo mundial nos faz perceber o quanto a cooperativa está crescendo e se tornando cada vez mais exemplo para o mundo todo. Este fato comprova a nossa preocupação com a governança corporativa e justifica a indicação de Márcio Port como candidato do Conselho de Administração ao cargo de presidente da Sicredi Pioneira RS”.

Sobre a ACI Global
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é uma associação independente e não governamental que une, representa e serve cooperativas no mundo todo. Fundada em 1895, a ACI tem 248 organizações associadas e 92 países membros ativos em todos os setores da economia. Todas essas cooperativas juntas representam quase um bilhão de indivíduos em nível mundial.

Sobre Pauline Green, presidente da ACI Global
A Dama Pauline Green faz parte do Movimento Cooperativo há 35 anos. Ela era Chefe do Executivo e Secretária-Geral das Cooperativas do Reino Unido, cargo que ocupou de 2000 a outubro de 2009.

Ela atuou como co-presidente das Cooperativas da ACI Europa, até sua eleição para presidente da ACI. Pauline tem desempenhado um papel ativo no movimento cooperativo internacional, particularmente em Cooperativas européias, e apoiou fortemente o processo de reestruturação da ACI.

Sobre o WOCCU
O Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU) é o órgão máximo do cooperativismo de crédito no mundo e atua com vários projetos de desenvolvimento das comunidades, econômica e socialmente. Tem uma forte atuação em países pobres, incentivando a organização em forma de cooperativas de crédito.
(Fonte: Sicredi)

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Coprel comemora 43 anos de fundação

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Em 14 de janeiro de 1968 a realidade de milhares de famílias rurais começou a mudar. O desejo de ter mais conforto, segurança e desenvolvimento aliado à coragem de muita gente, fez nascer a Coprel Cooperativa de Energia.

“Quando reuni um grupo pioneiro de homens e mulheres para fundar a Coprel, tudo era um sonho, uma esperança, e nestes 43 anos, a força da energia e a vontade dos cooperantes transfiguram e encantam o meio rural, inovam tecnologias, desenvolvem agroindústrias e semeiam sorrisos de gente feliz,” destaca Olavo Stefanello, fundador e ex- presidente da Coprel.

Hoje, 72 municípios do Estado e mais de 46 mil famílias têm energia porque fazem parte do sistema cooperativista. Ouvem o barulhar das águas das usinas. Olham pela janela, e vêem muito mais do que redes elétricas, percebem oportunidades.

Nesse tempo, a cooperativa vem modificando cenários, valorizando histórias e transformando a vida de muitas pessoas. E graças à energia e motivação dessas famílias, a Coprel continua levando qualidade de vida por onde passa. Isto é Coprel! Uma cooperativa formada dos sonhos e da força dos cooperantes. Feita do trabalho e do suor de cada homem e mulher que acredita numa vida melhor.

“Trabalhamos para que a nossa energia movimente a economia do interior, das áreas industriais e urbanas. Investimos em tecnologias, melhorias no sistema elétrico, em atendimento de qualidade, pois queremos que cada cooperante sinta orgulho em fazer parte da história de vida da nossa Coprel,” avalia o presidente Jânio Vital Stefanello.
(Fonte: Coprel)

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Expansão do Sicredi em Santa Catarina continuará em 2011

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Presente em Santa Catarina desde 2004, o Sicredi teve uma expansão no Estado significativa nos últimos anos. No próximo ano, o projeto de crescimento da instituição financeira continuará e a previsão de que 16 novos pontos de atendimento sejam abertos em municípios catarinenses.

“A presença do Sicredi nos municípios atende uma demanda da comunidade. É resultado da união e da parceria entre associados e cooperativa. E, em Santa Catarina, a nossa atuação se consolida ano a ano”, afirma Gerson Seefeld, vice-presidente da Central Sicredi Sul.

Para Seefeld, o crescimento que o cooperativismo de crédito vem alcançando no Brasil reflete um novo momento no cenário econômico do País. “Características como o foco na sustentabilidade da comunidade onde está inserido e a gestão transparente e democrática com a participação direta de associados tem demonstrado como o cooperativismo de crédito é um instrumento para o desenvolvimento econômico e social da população tanto de áreas rurais como de centros urbanos.”
(Fonte: Sicredi)

 

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Expedição Safra prevê crescimentos na produção de soja e milho

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Com mais estrutura que a nova fronteira agrícola do Norte e do Nordeste do país, Minas Gerais faz campanha para atrair os agricultores do Paraná e do Rio Grande do Sul interessados em expandir suas lavouras.

O estado do Sudeste quer que os produtores do Sul alavanquem a produção de grãos da região de Pirapora como fizeram no Centro-Oeste e nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia nas últimas décadas. Essa é a meta central do programa Pró-Noroeste de Minas, que inclui a "importação" de gaúchos e paranaenses.

Mais do que a fama nacional de colonizadores, os produtores paranaenses e gaúchos têm o conhecimento tecnológico que Minas considera necessário para transformar áreas de pastagem degradada e Cerrado em plantações de soja e milho. "Eles abriram o Centro-Oeste.

Quem se manteve no Sul cultiva áreas de médio porte com tamanho parecido com o das terras disponíveis em Minas. Vai ser mais fácil vir para cá", argumenta o agrônomo Alexandre Lobo Machado, da Campo Consultoria e Agro­negócio, um dos articuladores do Pró-Noroeste.

A Expedição Safra Gazeta do Povo percorreu 700 quilômetros na região na fase de plantio e verificou que os dois apelos mais fortes são os preços das terras e a estrutura logística de exportação de Pirapora.

Em relação ao clima, faltam chuvas nas regiões baixas, onde boa parte dos produtores investe em irrigação. Nas regiões altas, com mais de 1.400 milímetros por ano, as condições são boas à produção de grãos, relatam os produtores mineiros.

A região acredita que vai viver uma fase de efervescência, por contar com área estimada de 2,5 milhões de hectares disponíveis à agricultura - 3,8 vezes maior que a área atual, considerando 25 municípios. Trata-se de um oásis para a produção de grãos no coração do mapa brasileiro.

Os 2,5 milhões de hectares equivalem a 55% da área de soja do Paraná neste verão. Existem áreas de Cerrado e pastagens degradadas à venda por menos de R$ 3 mil o hectare. Terras agrícolas saem por R$ 8 mil/ha, um terço do preço praticado em Cascavel e Guarapuava, no Paraná.

Novo terminal
Pirapora ganhou, em 2009, novo terminal de embarque ferroviário para exportação pelo Porto de Vitória, no Espírito Santo. A 300 quilômetros dali, em municípios como Unaí, o preço da soja subiu R$ 1 por saca, relata o produtor Juliano Zancanaro. A diferença atualmente é de R$ 45 para R$ 46 a saca, com desvantagem para quem exporta por Uberlândia.

Consultor do Pró-Noroeste de Minas, o agrônomo Alexandre Machado percorreu durante três semanas os dois estados do Sul divulgando o potencial mineiro. Agora, recebe grupos de produtores sulistas e técnicos interessados em avaliar a região. Quatro caravanas foram a Pirapora e visitaram fazendas produtivas.

Grãos
O aumento da produção de grãos é que vai viabilizar a estrutura logística montada na região. A Vale e a Ferrovia Centro-Atlântica investiram R$ 300 milhões no corredor ferroviário de exportação. No ano passado, o terminal de Pirapora recebeu 700 mil toneladas de grãos (80% soja e o restante milho), mas a capacidade é para 2 milhões.

O Pró-Noroeste conta também com apoio da Federação da Agricultura e Pecuária (Faemg) e representa promessa de desenvolvimento para cidades que enfrentam problemas sociais como alta concentração de renda e baixa escolaridade, relata o secretário de Planejamento de Pirapora, Dalton Figueiredo.
(Fonte: Ocepar)

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Cooperativas do Sicoob adotam nova marca

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Juntos sob uma mesma bandeira. É com essa máxima que o Sicoob vê a adaptação integral das unidades de atendimento do Sistema à nova marca. Lançada no primeiro semestre de 2010, a identidade visual estará, até 2014, estampada em todas as cooperativas de crédito do Sistema, gerando mais visibilidade e reconhecimento por parte do público com relação aos serviços e produtos oferecidos.

A nova identidade visual tem estimulado as cooperativas a adotarem a marca pura: Sicoob. A aplicação de uma marca única em nível nacional desmistificará a idéia de que os pontos de atendimento são separados, que não fazem parte de um sistema único.

Conceito
O conceito da nova marca do Sicoob reflete o desenvolvimento, a evolução, o crescimento, a união e a solidez do maior sistema de cooperativas de crédito do país.

A nova marca é formada pela sobreposição de triângulos, demonstrando que o sistema é formado por entidades entre si complementares (Cooperativas Singulares, Cooperativas Centrais, Confederação/Bancoob e demais empresas que compõe o sistema.

Manual
Para divulgar a nova identidade visual e integrar as Centrais no processo de implantação da nova marca, foi elaborado o Manual da Identidade Sicoob (MIS). O MIS apresenta informações sobre conceitos e forma de utilização, entre outros aspectos relacionados à marca.

Segundo Débora Márcia Bruno, supervisora de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação, concluída a fase de sinalização dos pontos de atendimento, inicia-se o processo de posicionamento da marca e dos valores do Sicoob. "A campanha de divulgação nacional objetiva explicar em mídia massiva o que é o Sicoob e destacar a abrangência do Sistema".
(Fonte: Ocepar)

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Exportação de café bateu recorde em 2010

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São Paulo – As exportações brasileiras de café renderam US$ 5,66 bilhões no ano passado, um aumento de 33% em relação a 2009. Foram embarcadas mais de 33 milhões de sacas de 60 quilos, um crescimento de 9% na mesma comparação. A receita foi recorde e o volume comercializado foi o maior dos últimos cinco anos, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (10) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).

“Entre os fatores que contribuíram para este crescimento estão a redução da produção em países como a Colômbia, em função de fatores climáticos, o aumento do consumo e a elevação da demanda mundial”, disse o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga, segundo nota da entidade.

A quantidade exportada, de acordo com o executivo, superou a previsão inicial, que era de 31 milhões de sacas. O café do tipo arábica respondeu por 86% das vendas externas, o solúvel por 10% e o robusta por 4%.

Entre os mercados compradores, por regiões, a Europa importou 54% do total comercializado pelo Brasil, seguida da América do Norte (22%), Ásia (17%) e América do Sul (4%). Por países, a liderança foi dos Estados Unidos, seguidos da Alemanha, Itália e Japão.

Para este ano, segundo o Cecafé, o volume exportado deverá diminuir moderadamente por causa da bienalidade da cultura, ou seja, um ano de safra maior é seguido por outro de colheita menor. Os embarques são estimados entre 29 milhões e 30 milhões de sacas.

No caso das receitas, a entidade avalia que “as perspectivas para o mercado são animadoras no que diz respeito ao provável comportamento dos preços”. É esperado um faturamento de US$ 6 bilhões a US$ 6,4 bilhões. (Da Redação Agronegócio)
 

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Sescoop convoca candidatos para prova escrita

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca todos os candidatos habilitados na etapa de análise curricular do Processo Seletivo nº 06/2010 para a realização da prova escrita. O exame está agendado para o próximo dia 16 de janeiro, às 8h30. O processo, destinado ao preenchimento de 13 funções de níveis médio e superior, é realizado pelo Instituto Nacional de Educação Cetro (INEC), com a coordenação da Assessoria de Gestão de Pessoas da unidade nacional do Sescoop. As instruções e a lista de candidatos convocados podem ser acessadas neste documento.
 

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Regulamentada a lei do tratamento de resíduos sólidos

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O setor agropecuário deverá se adaptar às novas regras de tratamento e destinação do lixo. O Decreto nº 7.404, publicado em 23 de dezembro de 2010, regulamenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada pela Lei nº 12.305/2010, e estabelece as normas para coleta seletiva e restituição dos resíduos sólidos do setor produtivo para reaproveitamento ou outra destinação ambientalmente adequada (logística reversa).

A legislação inclui, por exemplo, os procedimentos para fabricação de ração animal a partir de osso bovino e o aproveitamento de biomassa, como o bagaço de cana-de-açúcar, para produção de energia.

Embalagens
A legislação também reforça o recolhimento, e reaproveitamento de embalagens de agrotóxicos e o tratamento de produtos apreendidos e resíduos produzidos em portos, aeroportos e fronteiras, procedimentos já previstos em lei.

Devem cumprir as normas fabricantes, distribuidores e vendedores de embalagens usadas ou outros resíduos, envolvendo produtos como agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos.

A determinação é válida para empresas que tiverem acordos firmados com o setor público para a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto (acordo setorial)."O decreto representa um avanço no tratamento adequado do lixo no país e assegura o uso dos subprodutos e resíduos de origem animal e vegetal normatizados pelo Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa)", explica o fiscal federal agropecuário Bernardo Sayão Neto, da Coordenação-geral da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura.

Ele acrescenta que os resíduos descartados pela agricultura serão normatizados pelo Suasa e pelo Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). "Além disso, a norma é um instrumento para minimizar os impactos dos resíduos dos meios de produção e preservar o meio ambiente", afirma Sayão.

Situações de emergência
A norma prevê ainda que em casos de emergência sanitária, como o de animais acometidos por doenças, será permitida a queima a céu aberto, desde que acompanhada por órgão competente, como o Suasa.

Bernardo Sayão Neto explica também que a medida se aplica ao tratamento das embalagens plásticas, de papelão e pet utilizadas para acondicionar grãos e outros produtos alimentícios e líquidos, que terão maior controle. "Agora, deverão ser reutilizadas ou recicladas e não poderão mais ser destinadas a aterros sanitários", acrescenta. Para Sayão, a lei consagra e reforça os conceitos de não-geração, reaproveitamento, reciclagem, reutilização, tratamento e recuperação energética dos resíduos descartados pelo setor produtivo.

A agricultura está na vanguarda com a logística reversa e a não-geração de resíduos. Cerca de 80% das embalagens de agrotóxicos já retornam à indústria e, na tecnologia de abate de bovinos, além da carne, são elaborados 50 produtos e subprodutos. Do boi, só resta o berro", conclui.

Determinações
 A lei prevê ainda a substituição dos lixões por aterros sanitários para rejeitos, a criação de planos municipais, estaduais e federal para a gestão dos resíduos e o incentivo a linhas de financiamento de cooperativas, que devem auxiliar a coleta seletiva e a logística reversa de produtos. A regulamentação determina que o processo da coleta urbana, pelo menos, separe resíduos secos e úmidos. 

Comitê
O Decreto nº 7.404 cria um comitê orientador da Logística Reversa presidido pelo Ministério do Meio Ambiente, que tem a participação de cinco órgãos públicos, entre eles o Ministério da Agricultura. O comitê deverá fixar cronogramas para a implantação dos sistemas para destinação de resíduos.

Saiba mais
Resíduo sólido -
É o material descartado nos estados sólido, semissólido, gasoso e líquido.

Rejeitos - São resíduos sólidos tratados e recuperados por processos tecnológicos economicamente viáveis e com disposição final ambientalmente adequada.

Logística reversa - Instrumento de desenvolvimento econômico e social para tornar viável a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, com reaproveitamento em ciclos produtivos, considerando o respeito ao meio ambiente.

Responsabilidade compartilhada - Fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza e manejo de resíduos sólidos são responsáveis pelo ciclo de vida dos produtos.

Acordo setor"

Produção de grãos supera 149 milhões de toneladas

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A safra nacional de grãos do ciclo 2010/2011 deve chegar a 149,4 milhões de toneladas, com aumento de 0,1% (ou cerca de 212 mil toneladas) sobre a safra passada (148,99 milhões de toneladas).

Uma das razões da evolução foi o ajuste de área do arroz e a melhoria de produtividade do milho 1ª safra e do trigo no Rio Grande do Sul. A previsão, no entanto, está condicionada ao clima favorável para essas culturas e outras, como o algodão, a soja, o milho 2ª safra e o feijão.

Os números são do quarto levantamento, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no mês passado, e divulgado nesta quinta-feira, 6 de janeiro. A área deve atingir 48 milhões de hectares, 1,3% a mais que a cultivada no período anterior.

O algodão tem, em termos percentuais, o maior crescimento de área, com 55,2% a mais que na safra passada. A produção de pluma pode atingir 1,8 milhão de toneladas, ou seja, 640 mil toneladas a mais que última safra, que foi de 1,2 milhão de toneladas.

O arroz deve crescer 8,3% (967,3 mil toneladas) sobre o último ciclo, podendo alcançar 12,63 milhões de toneladas, mesmo com uma retração na área de 0,7%. Já para o milho 1ª safra, prevê-se uma situação diferente, com queda de produção de 7,5%, podendo atingir 31,5 milhões de toneladas, contra as 34 milhões de toneladas da safra passada.

A área plantada com soja atingiu 24 milhões de hectares, com previsão de colheita de 68,6 milhões de toneladas e crescimento de 0,2% sobre o último ciclo. O produto começou a ser colhido recentemente em Mato Grosso, com estimativa de boa produtividade. Nos demais estados, predomina o desenvolvimento vegetativo.

A pesquisa foi realizada por 51 técnicos, no período de 13 a 16 de dezembro, quando foram ouvidos representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste. Com relação ao último levantamento, realizado em dezembro de 2010, a produção cresceu 0,22% ou o equivalente a 329,6 toneladas
(Fonte: Mapa)

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Cooperativista assume a Secretaria de Saúde Catarinense

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Com a presença do vice-governador Eduardo Pinho Moreira e representantes das principais instituições e entidades de classe ligadas ao setor, o médico cooperativista Dalmo Claro de Oliveira assumiu a pasta da Secretaria de Estado da Saúde em Santa Catarina (SC).

O ex-secretário Roberto Hess de Souza fez a transmissão do cargo durante evento realizado na sede a Associação Catarinense de Medicina, em Florianópolis. Também estavam presentes lideranças políticas e servidores da saúde de todo o Estado.

Embora o governo anterior tenha alcançado resultados bastante positivos na área da Saúde, como apresentou o ex-secretário Roberto Hess em seu discurso, ainda é um dos principais problemas a serem enfrentados pelo atual governo.

Indicado pelo vice-governador Eduardo Moreira, que é médico, e respaldado pelo governador Raimundo Colombo,  Dalmo Claro prometeu total empenho e dedicação na condução desta que, junto com a Segurança Pública, representam as duas demandas mais urgentes da população catarinense.

Dono de um extenso currículo voltado à gestão administrativa, sendo nos últimos anos o presidente estadual das Unimed, Claro anunciou o desejo de aumentar a oferta de parcerias com o governo federal, com os municípios e a iniciativa privada.

Também assegurou que exercerá uma gestão democrática e participativa, buscando uma boa relação com as entidades de classe, prestadoras de serviço, instituições de saúde e servidores.

O vice-governador Eduardo Pinho Moreira também defendeu que a união entre os governos federal, estadual e municípios é primordial para a ampliação e qualificação dos serviços de saúde no Estado.

Elogiou o novo titular da pasta e defendeu a indicação do médico, dizendo tratar-se de “um gestor com competência e sensibilidade”. Ressaltou mais uma vez o empenho do governo em superar as dificuldades do setor e colocou-se a disposição do secretário para contribuir com o trabalho.

Breve histórico
Dalmo Claro de Oliveira nasceu em Joinville, em 7 de julho de 1955. Formado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina em 1978, fez dois anos de residência médica em Medicina Interna no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Também realizou um ano de especialização em endocrinologia, no Hospital das Clínicas da USP, em São Paulo.

Ele foi vice-presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), representando o ramo de saúde do cooperativismo catarinense. Ao longo de sua trajetória profissional, foi membro de associações profissionais de residentes e de médicos, entre eles a Sociedade Joinvillense de Medicina e o Sindicato dos Médicos de Santa Catarina.

Atuou em Joinville em ambulatórios e pronto-socorros dos hospitais Regional Hans Dieter Schmidt e São José, do qual foi coordenador  por três anos. Cooperado da Unimed Joinville desde 1983, exerceu o cargo de diretor da instituição de 1992 a 1999.

Desde então, ficou à frente da presidência da Federação das Unimeds de Santa Catarina, e, a partir de 2005, assumiu a gestão da Seguros Unimed. Em dezembro do ano passado, o médico se desincompatibilizou dessas funções para se dedicar à administração pública.
(Fonte: Secretaria de Comunicação do Governo/SC)

 

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Governo investe R$ 5,6 milhões em ações de fomento ao cooperativismo

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Nos últimos dois anos, o Ministério da Agricultura aplicou R$ 5,6 milhões em ações de fomento ao cooperativismo. O foco do governo é incentivar a capacitação técnica, a inserção do setor no mercado internacional e a integração entre cooperativas.

"O mercado está globalizado, existe um aumento de consumo mundial de alimentos e as cooperativas são responsáveis por 40% da produção agropecuária do Brasil", afirma o diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo do Ministério da Agricultura, Daniel Amin.

O diretor informa que, em 2010, as cooperativas devem responder por US$ 4 bilhões em exportações, 11% a mais que o registrado em 2009 (US$ 3,6 bilhões).

Para ampliar a participação do setor nas vendas externas, o ministério investiu R$ 500 mil em missões internacionais organizadas em 2009 e 2010. Neste ano, empresários brasileiros e técnicos do governo estiveram no Canadá, Estados Unidos, China, Japão, Argélia, Egito e Emirados Árabes. Nos Estados Unidos, por exemplo, um grupo de cooperativas do setor lácteo queria aprimorar o conhecimento sobre o tratamento dado ao soro de leite.

O produto, resultado da produção de queijos, tem grande impacto ambiental e ao mesmo tempo uma elevada concentração de proteínas, nutriente essencial para o organismo.

De acordo com Amin, o país norte-americano tem uma grande fábrica de proteína de soro onde há especialistas no processo produtivo com redução aos danos ambientais. Como resultado, o setor já promoveu várias reuniões com uma empresa argentina que manifestou interesse em abrir uma indústria no Brasil em conjunto com cooperativas nacionais. O projeto será implementado a partir de 2011.

No ano passado, China, Chile e Espanha receberem delegações do governo federal e integrantes de cooperativa de diversos setores. Na China, que é o maior mercado mundial para os produtos do agronegócio brasileiro, os empresários conheceram o sistema produtivo de aves e grãos, criando, assim, a abertura para realização de negócios. Hoje, algumas cooperativas que já vendiam seus produtos para Hong Kong estão fechando negócio com os chineses, quadruplicando o volume de suas vendas para a Ásia.

Integração
A integração entre cooperativas por meio de formação de consórcios e da agroindustrialização também faz parte das políticas do Ministério da Agricultura para o setor. Criado em 2009, o Programa de Integração Agroempresarial (Interagro) reúne os setores das cadeias produtivas para gerar escala e fazer com que as cooperativas tenham acesso a diferentes tipos de mercado.

"Com isso, instituímos a cooperação interempresarial, com objetivo de aproximar produção, indústria e distribuição para que todos trabalhem coletivamente, ainda que juridicamente de forma autônoma", explica Daniel Amin. Desde que foi instituído, o programa destinou R$ 2,6 milhões em ações que prevêem a elaboração de um plano de negócios conjunto e a contratualização das relações empresariais.

O Interagro permitiu a união de 14 cooperativas. Conforme o diretor do Mapa, o consórcio, representa a maior aliança da América Latina com mais de 80 mil produtores vinculados. Sua atuação é mais focada em grãos. Ele destaca também outro exemplo de consórcio bem sucedido no sul do Piauí com pequenas cooperativas de mel. Com a atuação conjunta, os produtores conseguiram ganho de 98% nas receitas e, hoje, vendem diretamente ao mercado norte-americano e europeu.

A partir desse trabalho, o Mapa busca a geração de escala nas cooperativas, aumentando o volume de vendas, estabilizando o produto e reduzindo custos, o que garante a concorrência no mercado.

O ministério também fomenta mais onze projetos de consórcio em todo o país, alguns em processo final: suco de frutas em Pernambuco e Bahia; flores e plantas ornamentais no Ceará; frutas em Pernambuco, suco de frutas em Alagoas; cacau na Bahia; lácteos no Espírito Santo; maçã em Santa Catarina e Rio Grande do Sul; café em São Paulo; suínos em São Paulo; castanha e guaraná no Amazonas; e Açaí no Amapá. Foram investidos cerca de R$ 220 mil em cada um desses projetos.

Gestão
Outra ação desenvolvida pelo Denacoop é o Programa de Profissionalização da Gestão nas Cooperativas (Profcoop), uma parceria do Ministério da Agricultura com a Fundação Dom Cabral. O programa leva a gestão de qualidade para dentro das cooperativas, para que os cooperados possam trabalhar em rede. Também prevê a realização de um curso de capacitação, com duração de um ano.

O treinamento inclui desenvolvimento de custos, análise de balanço, marketing, liderança, realização e formalização jurídica das relações.
"Esses módulos são voltados para líderes e cargos de gestão nas c"

Chapecó forma turma para novos líderes

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A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove em parceria com a Cooperativa Agroindustrial Alfa, neste sábado, dia 18 de dezembro, às 19 horas, no ginásio esportivo da Associação Atlética e Recreativa Alfa (AARA) em Chapecó, formatura dos 19 alunos que participaram do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas.

O objetivo do programa é fomentar estratégias de gestão de cooperativas e viabilizar alternativas de sucessão nessas organizações, garantindo a continuidade e o fortalecimento do sistema. O programa desenvolve, nos alunos, habilidades e competências para atuação no cooperativismo. A clientela-alvo é formada por jovens com idade entre 16 e 24 anos, em formação escolar e pertencentes às famílias associadas às cooperativas.

O Jovens Lideranças Cooperativistas é patrocinado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e terá continuidade em 2011, também nas cooperativas Auriverde (Cunha Porã), Cooperitaipu (Pinhalzinho) e Cooper A1 (Palmitos).
(Fonte: Ocesc)

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Cocamar anuncia faturamento de R$ 1,455 bi

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Crescimento. Mesmo com as cotações dos principais produtos sendo contidas durante praticamente todo o primeiro semestre, fator que se somou ao dólar depreciado em relação ao real, o que impediu preços melhores, o faturamento da Cocamar em 2010 chegou a R$ 1,455 bilhão, acima do recorde de R$ 1,329 bilhão obtido em 2009.

Os números foram apresentados na noite de quarta-feira (dia 15) durante jantar oferecido pela diretoria executiva aos membros do Conselho de Administração, integrantes do Conselho Fiscal, grupo de lideranças regionais e equipe de gestores da cooperativa.

De acordo com o presidente Luiz Lourenço, os resultados poderiam ter sido ainda melhores não fosse por aquelas situações. Para 2011, com a tendência de o mercado seguir fortemente aquecido e a perspectiva de cotações remuneradoras, a Cocamar projeta crescer 25% e passar a marca de R$ 2 bilhões. 

Lourenço ressaltou que 2010, de qualquer forma, foi um ano especialmente importante para a cooperativa, que agregou à sua área de atuação 26 municípios da região de Londrina. Agora, são 56 unidades de atendimento e cerca de 10 mil associados contra, respectivamente, 30 e 6 mil em 2009.

O recebimento de produtos também foi maior em 2010 e a previsão é de números em expansão no ano que vem. De soja foram registradas 890,8 mil toneladas neste exercício, ante 693,1 mil em 2009. Para 2011, a estimativa é chegar a 1,021 milhão de toneladas.

Meio milhão de toneladas, da mesma forma, devem ser recebidos de milho, contra 425,9 mil de 2010 e 272,8 mil de 2009.
(Fonte: Cocamar)

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Cooperados investem em aprendizado

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Uma solenidade de entrega de certificados reuniu cerca de sessenta participantes dos programas Lidercoop e Lidercoop Jovem na noite de terça-feira (14/12) na Associação Cocamar, em Maringá.

Acompanhados de familiares, eles completaram uma programação que teve início em maio e incluiu, entre outras atividades, cursos sobre a prática cooperativista, detalhamento das estruturas e processo de gestão da Cocamar, além de visitas a outras cooperativas.

Antonio Florio Rinaldo, 57 anos, cooperado desde 1996 e morador em Mandaguaçu, região de Maringá, estava entre os mais animados. Convidado a falar em nome das turmas, ele disse que se tornou "um grande defensor do cooperativismo" depois que teve a oportunidade de conhecer melhor o sistema. "Muitas vezes a gente critica, como eu mesmo fiz, sem conhecimento de causa. Agora, entendo que cabe a nós, os cooperados, fortalecer o que é nosso e saber valorizar essa conquista", afirmou.

O presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, explicou que o objetivo do Lidercoop é atender a necessidade de contar com cooperados cada vez mais preparados. "Precisamos de pessoas que nos ajudem a cuidar da cooperativa", resumiu. Entre os integrantes do grupo jovem, Rony Emerson Deganutti, 37 anos, disse que já tinha "um convívio muito grande com a Cocamar", sendo sua família ligada à unidade de São Jorge do Ivaí. "Agora, vamos poder aprender muito mais."

Neste ano, chegou a oitenta, inicialmente, o número de componentes do Lidercoop, mas nem todos puderam dar sequência à participação, conforme explica a coordenadora de Relação com o Cooperado, Cecilia Adriana da Silva. Para 2011, novas turmas serão formadas, incluindo cooperados da região de Londrina.
(Fonte: Ocepar)

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Cooperativa transforma dados em decisões inteligentes

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Como gerenciar 3.700 sócios em mais de dez municípios no Paraná, garantindo a segurança e eficiência no recebimento e distribuição de cereais e insumos e, ainda, bem administrar um faturamento de cerca de R$ 250 milhões ao ano?

O gerente de Informática e Tecnologia da Informação (TI) da Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus, Walmir Hoffmann Stanula, tem a receita. "É preciso ter informação e pessoas", afirmou Stanula durante a primeira edição do Road Show, promovido pela Datacoper, em Cascavel, oeste paranaense, no último dia 2 de dezembro.

"A cooperativa começou com apenas 18 produtores associados, em 1952. Com o passar dos anos, ganhamos mais sócios, a equipe cresceu e hoje figuramos, até, entre as 100 maiores empresas do Estado e entre as 400 maiores do País no setor do agronegócio.

Com o crescimento percebemos que era necessário dinamizar e melhorar os processos de gestão da cooperativa. Nossos planejamentos estratégicos ou análises de resultados que, antes eram feitos à mão ou em planilhas simples do Excel, agora contam com as habilidades da tecnologia da informação", disse Walmir Stanula.

O gerente da Cooperativa Bom Jesus foi um dos convidados da Datacoper para participar do evento e mostrar a usabilidade de sistemas especiais que facilitam a gestão no agronegócio.

Stanula mostrou alguns dos benefícios do Vistra BI, solução que utiliza o conceito de Business Intelligence para transformar dados de diferentes áreas e fontes em informações, análises e processos inteligentes que facilitam a tomada de decisão nos negócios. "O software do BI permite a geração de informações, tanto para gerenciar o desempenho da organização quanto para visualizar estratégias", explicou o gerente de produtos da Datacoper, Ricardo de Almeida Pereira.

"Com o auxílio do Vistra, conseguimos gerenciar melhor as informações de todos os setores da cooperativa. Inclusive, o software permite que sejam identificados processos diferentes dos previstos, gerando avisos em forma de alertas nos relatórios diários dos diretores e gerentes.

Com isso, conseguimos um maior controle da cooperativa. Outro atrativo que permitiu ainda maior organização dos processos internos foi a possibilidade de realizar agendamento de tarefas. Hoje, não conseguimos mais trabalhar sem esses relatórios dinâmicos, já esperamos pelas informações diárias que o software nos fornece", avaliou Stanula.

Vantagens
A tecnologia do BI aliada às pessoas, complementa o gerente da Cooperativa Bom Jesus, melhora o desempenho da gestão como um todo e, conseqüentemente, fortalece o agronegócio. "E o melhor de tudo: o sistema nos permite autonomia na elaboração das planilhas, gráficos, cubos e outras funcionalidades. Podemos escolher os dados conforme a necessidade de cada pessoa que vai ter acesso restrito as informações dentro da cooperativa. Essa flexibilidade na visão dos documentos e atualizações diárias integradas a outros sistemas (como a intranet, por exemplo), nos dá segurança para decidir estrategicamente", destacou Stanula.

Participantes
Participaram do Road Show, em Cascavel, mais de 30 empresas ligadas ao agronegócio do Brasil e do Paraguai. Na avaliação do presidente da Datacoper, Cezar Bernardon, o evento possibilitou que dúvidas fossem esclarecidas sobre soluções em tecnologia da informação que facilitam contato, assistência, controle, interação e até as vendas de empresas do setor e ao produtor rural.

"Além dos exemplos de clientes que utilizam os sistemas, nossos técnicos explicaram, por meio de palestras, o funcionamento dos sistemas. Os participantes se mostraram bastante entusiasmados com as soluções para o agronegócio e, nossa previsão é levar o Road Show para outras cidades da fronteira com o agronegócio", assinala.
(Fonte: Ocepar)

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16/12/2010 - Ministério realça aumento do crédito rural na era Lula

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De São Paulo

O aumento do montante de crédito rural liberado à chamada agricultura empresarial entre 2003 e 2010 foi um dos grandes destaques do balanço apresentado ontem pelo Ministério da Agricultura sobre as ações da Pasta durante os dois mandatos do presidente Lula.

No evento realizado no Palácio do Planalto, o ministério lembrou que, entre as safras 2003/04 - a primeira planejada na gestão de Lula -e 2009/10, o total de recursos aplicados somou R$ 381 bilhões, R$ 225,7 bilhões dos quais com juros controlados. E os montantes continuam aumentando. Para a temporada atual (2010/11), foram anunciados R$ 100 bilhões.

Aliados a investimentos independentes das diversas cadeias produtivas para elevar a produtividade das lavouras e à demanda crescente por alimentos nos mercados internacional e doméstico, os recursos colaboraram para ampliar a produção brasileira de grãos de 123,2 milhões de toneladas, no ciclo 2002/03, para quase 150 milhões de toneladas em 2009/10. Para 2010/11, as estimativas atuais apontam para estabilidade em relação ao ciclo anterior, em parte por conta de um clima menos favorável às plantações em algumas regiões do país, reflexos do fenômeno climático La Niña.

Ainda no capítulo dedicado ao crédito, o ministério também realçou a criação ou o aprofundamento de alguns programas específicos de financiamento, como o Procap-Agro (voltado à capitalização de cooperativas), o Moderfrota (modernização da frota de máquinas agrícolas) e o Programa Agricultura de Baixo Carbono, este último lançado em agosto deste ano.

Além da ampliação do crédito, o balanço do Ministério da Agricultura privilegiou as ações da Pasta para apoiar a comercialização das produções, ações ligadas ao gerenciamento de riscos climáticos, à defesa agropecuária e à pesquisa agropecuária. No balanço apresentado, o ministério afirma que O desenvolvimento nacional da tecnologia agropecuária "teve papel decisivo na transformação da agricultura brasileira e no desempenho do agronegócio". É notória a importância da Embrapano processo, sobretudo na ocupação do Cerrado. Nesse contexto, foi realçado o avanço dos biocombustíveis - etanol e biodiesel. (FL)


Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 16/12/2010

 

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