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Notícias negócios

 

Sicredi está entre as 15 instituições de maior reputação no RS

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O Sicredi é uma das 15 instituições do Rio Grande do Sul com melhor credibilidade de marca, segundo o prêmio Reputação Corporativa, promovido pela revista Amanhã com base em pesquisa realizada pela Troiano Consultoria de Marca. Para a obtenção do resultado, foram ouvidas 2,2 mil pessoas no Estado. É a estreia do Sicredi no ranking geral de empresas gaúchas, onde obteve o 13º melhor Índice de Prestígio de Marca Corporativa (IPMC).

A maior pontuação do Sicredi ficou no quesito “Capacidade de Inovação”, seguido por “Histórico e Evolução” e “Responsabilidade Social e Ambiental”. “O resultado da pesquisa demonstra o que foi construído ao longo dos últimos 30 anos, quando houve a retomada do cooperativismo de crédito no Brasil”, diz Gerson Seefeld, vice-presidente da Central Sicredi Sul. Ele ressalta que os investimentos feitos na qualidade do atendimento, na estrutura física da instituição e profissionalização dos colaboradores são sempre aliados à missão do Sicredi. “Promover o desenvolvimento econômico e social de nossos associados e da região onde atuamos por meio de serviços e produtos financeiros é a nossa base. Ser reconhecida como uma das 15 instituições com maior reputação no Estado confirma que estamos no caminho certo”, afirma o vice-presidente.

Os entrevistados avaliaram, em um questionário aplicado pela internet, cinco quesitos em um universo de 50 empresas: Admiração e Confiança; Capacidade de Inovação; Qualidade dos Produtos e Serviços; Responsabilidade Social e Ambiental; e Histórico e Evolução, considerados os principais pilares da reputação da empresa pelos realizadores da pesquisa.

O ranking de Reputação Corporativa não é o único em que o Sicredi está presente nos primeiros meses de 2011. O sistema também figura entre as cinco melhores instituições em projeções econômicas do Brasil, no Top 5 do Banco Central, e figurou, em 2010, entre as 50 empresas de maior faturamento na Região Sul no ranking Grandes & Líderes, produzido anualmente também pela revista  Amanhã e PricewaterhouseCoopers.
(Fonte: Assessoria Sicredi)

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Visita ao Campo Experimental Sucupira foi o primeiro passo da parceria Sescoop e Embrapa

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Os primeiros passos da cooperação técnica entre a Embrapa e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) foram tratados em uma reunião  na última quinta-feira (17/2), no Campo Experimental Sucupira (CES). A parceria foi firmada em novembro do ano passado durante a solenidade em homenagem ao 36º aniversário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.

Participaram da reunião representantes da Embrapa , do Sescoop e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entre eles Andrea Sayar, Jorge Toledo e Evandro Ninaut e Inês Rosa com o objetivo de discutir as diretrizes da parceria que prevê o desenvolvimento de ações conjuntas para formação de multiplicadores de conhecimentos técnicos nas áreas de Ciências Agrárias (Médicos Veterinários, Engenheiros Agrônomos, Engenheiros Florestais, Biólogos, Zootecnistas e Técnicos Agropecuários de Nível Médio) vinculados a cooperativas do ramo agropecuário, nas áreas do cooperativismo e inovação tecnológica (recursos genéticos e biotecnologia).

O objetivo das instituições é disseminar técnicas e conhecimentos para a melhoria da qualidade, da produtividade e da sustentabilidade na produção agropecuária, visando propiciar melhores resultados a pequenos e médios produtores rurais cooperados e às cooperativas agropecuárias.

Como ponto inicial da cooperação entre a Embrapa e o Sescoop discutidos na reunião, o pesquisador Ricardo Alamino Figueiredo destacou o trabalho inicial na capacitação de multiplicadores médicos veterinários das cooperativas agropecuárias, em biotecnologias de reprodução animal aplicadas à pecuária leiteira.

O Campo Experimental Sucupira, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, é um local que dispõe de recursos humanos e de infraestrutura que está sendo revitalizada para melhor atender às demandas de capacitação de recursos humanos, como as que estão sendo discutidas entre as instituições. O Centro de Treinamento do CES já atende ao público externo, normalmente formado por médicos veterinários e estudantes de graduação e pós-graduação. Além desse público alvo, por meio de eventos chamados de “dias de campo” também são atendidos produtores rurais e estudantes de nível médio e fundamental.

Além de popularizar a Ciência e a Tecnologia, as instituições esperam com esse projeto formar multiplicadores em áreas técnicas, para que incorporem melhor os conceitos de gestão de negócios e de sustentabilidade na produção agropecuária.

Depois da reunião, os representantes da OCB e do SESCOOP visitaram o Campo Experimental e conheceram os laboratórios e animais resultantes de pesquisas de reprodução animal, como os clones bovinos, e também os animais que fazem parte do programa de conservação de recursos genéticos animais da Embrapa.
 

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Coopercarga recebe certificado de qualidade ambietal

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Desenvolver ações para minimizar os impactos causados pela poluição é uma das premissas da Coopercarga, que busca continuadamente a sustentabilidade através do comprometimento com a melhoria do ambiente em que está inserida.

Prova disso é o certificado Melhorar, recebido pelo diretor presidente da Coopercarga, Osni Roman, nesta terça-feira pela manhã (1º de março), durante o Encontro Mensal de Cooperados. O certificado foi entregue pelo técnico do programa Despoluir - Programa Ambiental do Transporte, André Piffer, responsável pelos testes de fumaça preta nos veículos da região do meio oeste catarinense.

A Coopercarga recebeu o certificado por ser a 3ª empresa do estado que mais somou veículos aferidos e aprovados pelo programa Despoluir no ano de 2010. A certificação é emitida pela Fetrancesc (Federação das Empresas de Transportes de Cargas e Logística no Estado de Santa Catarina) e destaca as empresas pela participação no prêmio MelhorAR - Qualidade Ambiental no Transporte 2010. Esse resultado é fruto de uma parceria entre Coopercarga, Programa Despoluir e Setcom.

De acordo com o técnico de segurança do trabalho da Coopercarga e coordenador do programa na organização, Cleiton Morche, a meta para 2011 é alcançar o primeiro lugar no estado. Ou seja, ser a empresa com o maior número de veículos aferidos e aprovados em Santa Catarina. Para isso, Morche explica que é preciso desenvolver um trabalho de conscientização ainda maior dos motoristas, cooperados e colaboradores.

Despoluir - O Programa Ambiental do Transporte (Despoluir) foi lançado em 2007 pela CNT - Confederação Nacional do Transporte, com o objetivo de promover o engajamento de empresários, caminhoneiros autônomos, taxistas, trabalhadores no setor de transporte e da sociedade na construção de um desenvolvimento verdadeiramente sustentável. (Fonte: Shoptrans)
 

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Scucato é homenageado por Central de Cooperativas de Café

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O líder do cooperativismo mineiro, presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, foi homenageado em Varginha, pela Cooperativa Central de Cafeicultores e Agropecuaristas de Minas Gerais Ltda. (Coccamig). Scucato recebeu um troféu durante a solenidade de encerramento do Projeto de Endomarketing da entidade, no dia 17 de fevereiro. O evento contou com a presença dos presidentes das cooperativas filiadas, produtores rurais, mulheres e jovens do segmento agropecuário local.

O Projeto de Endomarketing foi realizado em duas etapas com o apoio do Sistema Ocemg/Sescoop-MG. A iniciativa possibilitou o intercâmbio de informações, interação e divulgação da cultura cooperativista, através de palestras proferidas pelos professores Geraldo Magela e Flávio Gouvêa. Com o tema Coccamig – A Força da União, projeto contou com cerca de 2.350 cooperativistas.

Na solenidade de encerramento, Ronaldo Scucato ainda ministrou palestra na sede da Central. Na oportunidade, o presidente da Coccamig, José Edgard Pinto Paiva, reconhecendo o apoio permanente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, entregou um troféu ao presidente Scucato, com os seguintes dizeres: “O seu amor e dedicação ao cooperativismo encontram-se com a missão de promover o desenvolvimento e o fortalecimento do Sistema Coccamig”. (Fonte: Ocemg)
 

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Ocemg inicia processo de alinhamento ao Plano Nacional

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O Sistema Ocemg/Sescoop-MG deu início, no último dia 22 de fevereiro, aos trabalhos de alinhamento ao Plano Estratégico do Sescoop Nacional para o período 2010-2013. No início do mês, o Sescoop Nacional reuniu superintendentes e profissionais da área de capacitação das Unidades Estaduais com o objetivo de apresentar a proposta e definir como seria o processo. Agora começa a fase prática, de acordo com a realidade de cada Estado.

As atividades em Minas começaram com a priorização das linhas de ação que integram o Plano. Participaram da iniciativa o corpo gerencial e técnico do Sistema, sob a coordenação da gerência geral técnica da entidade e orientação da superintendência. A estimativa é que seja compilado um documento com os resultados do trabalho no Estado até o final de abril.

A iniciativa do Sescoop Nacional, amparada pelas Unidades Estaduais, busca o fortalecimento e alinhamento sistêmico institucional do universo cooperativista, intensificando seu desenvolvimento, além de contribuir para sua consolidação como referência de modelo socioeconômico. (Fonte: Ocemg)

 

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1/3/2011 - Leste Europeu quer 'importar' modelo de CPRs do Brasil

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Alexandre Inacio | De São Paulo

Além de exportador de commodities agrícolas, o Brasil poderá também transferir para outros mercados sua experiência no financiamento ao setor produtivo. Países do Leste Europeu estão interessados em importar, para aplicar na região, o sistema das Cédulas de Produto Rural (CPRs). Essa ferramenta permite ao agricultor se capitalizar antes do plantio, com o compromisso de pagar o financiamento após a colheita com o próprio produto - liquidação física - ou com quitação do título - liquidação financeira.

O Leste Europeu é uma região com potencial para expandir sua produção de alimentos. A baixa disponibilidade de crédito e a falta de alternativas para o financiamento da agricultura, contudo, limitam o crescimento da área cultivada e a introdução de novas tecnologias de produção.

"Hoje, o acesso ao crédito é um dos grandes problemas para os agricultores do mundo. A CPR é um exemplo de financiamento ao setor produtivo que deu certo no Brasil e pode ser exportado para outros países", disse Loy Pires, gerente para o Brasil do International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial.

Trabalhando com o IFC para viabilizar a transferência do sistema para países como Rússia, Bulgária e Ucrânia, o Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (EBRD, na sigla em inglês) considera que a introdução da CPR pode acelerar o processo de aumento de produção. Segundo Peter Bryde, vice-diretor do EBRD, a injeção de recursos permitiria o maior uso de tecnologia e elevação da produtividade nesses países.

"Na Ucrânia, por exemplo, a necessidade de recursos é expressiva. Um hectare demanda cerca de US$ 300, sendo que existem 40 milhões para o plantio", diz Bryde. "O Brasil é um bom exemplo a ser seguido na utilização da CPR".

A implementação da CPR como instrumento de financiamento da agricultura no Leste Europeu, no entanto, esbarra em questões legais. Os países do Leste Europeu não têm uma legislação que garanta aos agentes financiadores - bancos, tradings e empresas de insumos - a certeza de que receberão o produto ou terão o título liquidado financeiramente. Uma fonte da indústria de insumos lembra que a posse da terra, em alguns casos, ainda não é do produtor, ele só tem o direito de uso.

No Brasil, o produtor não pode alegar "motivo de força maior" para não honrar o compromisso acertado na emissão da CPR. Mesmo em casos de estiagem, chuva em excesso ou desastres, o agricultor terá que cumprir com o que determina o título ou renegociá-lo, sob pena de perder a propriedade.

"A estrutura legal dos países da região é diferente da brasileira. O governo da Ucrânia, em especial, tem mostrado interesse em aplicado o sistema no país", afirma Luiz Daniel de Campos, diretor sênior de investimentos do Departamento de Agricultura do IFC no Brasil.
(Fonte: Valor Econômico)

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Sescoop/AL e Cooperativa Pindorama formam mais de 40 jovens cooperativistas

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Baseados nos princípios do interesse pela comunidade e no desenvolvimento sustentável do cooperativismo, os alunos da segunda turma do Programa Jovens Lideranças, promovido pela Cooperativa Pindorama e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop/AL), apresentaram na semana passada os trabalhos de conclusão de curso. As apresentações ocorreram durante a solenidade de encerramento, na sede da Cooperativa Pindorama, em Coruripe (AL). 

Defendendo a instalação de uma fábrica para produzir sabão, ecologicamente correto, a aluna Mônica Dias, apresentou a planilha de trabalho justificando a viabilidade do projeto. “Com a instalação da fábrica de sabão iniciaremos um trabalho de educação ambiental porque teremos como matéria prima o óleo usado. Hoje sabemos que esse material é descartado na pia gerando poluição. Iremos proporcionar consciência ambiental e gerar empregos”, enfatizou.

O segundo projeto propôs a criação de clube de lazer, o Coop Clube, que proporcionará aos cooperados, futuros associados e moradores da região uma opção de distração. Entusiasmados, os formandos Wagno da Silva e Katiene apresentaram a planta do novo balneário.  “Com a criação do clube os moradores de Pindorama não precisarão sair daqui em busca de diversão. Sabemos que é um projeto ousado, mas somos líderes e aprendemos que a ousadia faz parte do nosso desafio”, afirmou Wagno da Silva.

As ideias chamaram a atenção da vice-presidente da cooperativa, Ana Lúcia Guimarães, da superintendente do Centro de Treinamento Rural de Pindorama (Cetrup), Alda Júlia e da gerente de capacitação do Sescoop/AL, Marivá Pereira. Ana Lúcia elogiou os projetos e destacou que a qualificação é hoje o diferencial para ingressar no mercado de trabalho.

“Fico muito feliz de ver o entusiasmo no rosto de cada jovem. A nossa missão é preparar vocês para o futuro. A cooperativa tem 54 anos de idade e precisa de líderes para tocá-la por mais 50 anos. E o conhecimento faz toda a diferença”, frisou Ana Lúcia.

Emocionada a gerente de capacitação do Sescoop/AL parabenizou o esforço de cada aluno ao longo dos quase dois anos de curso. “Aqui se encerra um ciclo, mas quero deixar claro que a OCB/Sescoop-AL está de portas abertas para todos vocês. Façam do aprendizado uma oportunidade de crescimento”, aconselhou Marivá Pereira.

A superintendente do Centrup, Alda Julia, também destacou o papel de um líder dentro da comunidade. “Líderes formam outros líderes e não apenas seguidores. Líderes exprimem valores e é isso que esperamos de todos vocês. Esse curso abre muitas portas, até mesmo dentro da cooperativa, onde aproveitamos a capacitação de vocês para crescermos”.

No final da solenidade a instrutora de projetos do Sescoop/AL, Águida Veiga, que acompanhou a formação dos trabalhos de conclusão de curso dos mais de quarenta alunos, falou do esforço de cada um e provocou os formandos a refletirem sobre o futuro. (OCB/AL)

 O Assunto também foi pauta na RádioCoop. Clique e acesse

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Contratações do crédito rural chegam a R$ 56,3 bilhões

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As contratações do crédito rural passaram de 56% do total programado entre julho de 2010 e janeiro de 2011. Nesse período, os produtores contrataram R$ 56,3 bilhões dos R$ 100 bilhões previstos para a agricultura empresarial. O número mostra que os financiamentos do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 superaram em 20,5% o volume contratado em período igual no ano passado (R$ 46,7 bilhões). "O resultado reflete o bom cenário para a agricultura no Brasil e no mundo, com os preços das commodities valorizados. A situação estimula tanto o empreendedor como os agentes financeiros que operam o crédito rural", avalia o diretor de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Wilson Araújo.

Recursos - Os recursos para custeio e comercialização ultrapassam R$ 42 bilhões, o que representa quase 56% do valor previsto para safra atual (R$ 75,5 bilhões). Os desembolsos dos programas de investimento chegam a R$ 8,3 bilhões. Além desses recursos, o governo colocou à disposição linhas especiais de crédito. Destaque para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI-K), voltado à compra de máquinas de equipamentos agrícolas. Até janeiro, 93% do programado já estavam nas mãos dos produtores. São R$ 3,7 bilhões dos R$ 4 bilhões direcionados a essa linha de financiamento.
 
Cooperativas - O crédito rural destinado a cooperativas também está com bom desempenho. Por meio do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) já foram liberados R$ 1,7 bilhão, 88,2% do programado no Plano Agrícola e Pecuário. Outros R$ 869 milhões foram contratados pelo Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), o equivalente a 43,5% do previsto para safra.
 
Médio produtor -  Já para o médio produtor foram liberados cerca de R$ 3,2 bilhões dos R$ 5,65 bilhões, entre julho de 2010 e janeiro de 2011, pelo Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). No segmento de custeio e comercialização, esse valor chega a R$ 2,4 bilhões, ou 63% do programado. Para investimento, as contratações alcançaram R$ 700 milhões contra R$ 436 milhões no mesmo período do ano anterior. (Mapa)

 

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Resultado do Sicoob/ES soma R$ 55,7 milhões em 2010

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O lucro (sobra) do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) no Espírito Santo somou R$ 55,7 milhões em 2010, o que corresponde a um incremento de 40,67% em relação ao ano anterior.

De acordo com o diretor-executivo estadual do Sicoob, Francisco Reposse Junior, o aumento nas receitas de serviços, como seguros e previdência, e o acréscimo de R$ 200 milhões na carteira de crédito foram os principais responsáveis por esse resultado expressivo.

Lucro (sobra) para os sócios - Desse montante, R$ 18,3 milhões foram destinados à remuneração do capital dos associados, em 31 de dezembro último, e equivalem a juros de 9,77% (taxa de juros Selic em 2010). Outros R$ 20 milhões serão colocados à disposição deles nas assembleias de prestação de contas, a partir deste mês, proporcionalmente à movimentação de cada um. Ou seja, aqueles que fizeram mais negócios com o Sicoob receberão mais.

O restante (R$ 34,7 milhões) será destinado de acordo com o que prevê o estatuto das Cooperativas: 40% do lucro (R$ 14,9 milhões) irão para a reserva legal e 5% (R$ 1,8 milhão), para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates).

“A remuneração do capital em 100% da Selic e a divisão das sobras entre os sócios são prova concreta de que as atividades econômicas podem conviver com as ações sociais em plena harmonia. E é isso que o cooperativismo propicia”, afirmou o diretor.

Francisco Reposse ressalta que a divisão dos resultados é um dos principais atrativos do Sicoob em relação às instituições financeiras tradicionais. “Se somarmos 2009 e 2010, são R$ 95 milhões distribuídos entre os seus verdadeiros donos. Se não existissem instituições como o Sicoob, esse lucro estaria nas mãos dos banqueiros públicos ou privados”.

Distribuição - Os resultados são distribuídos entre os sócios de acordo com a movimentação que cada um realiza com a cooperativa. A composição do valor leva em consideração o saldo médio em conta corrente, as aplicações financeiras e os empréstimos.

Segundo o diretor-executivo do Sicoob, se os lucros (sobras) fossem divididos igualmente entre as operações, a remuneração dos saldos médios em conta corrente ficaria em 3,84% ao ano ou em 0,32% ao mês. No caso das aplicações, além do percentual médio pago pelo Sistema (9,19% ao ano), o cliente receberia mais 1,71% do total investido, o que equivaleria a uma remuneração global de 10,91% ao ano. Em relação aos empréstimos, quem pagou juros 1,72% ao mês, por exemplo, teria a taxa reduzida em 0,80% e, ao final, pagaria juros reais de apenas 1,65% ao mês.

“Em 21 anos de existência, o Sicoob faz anualmente a distribuição dos lucros (sobras) . Ou seja, o resultado da instituição é repassado ao seu verdadeiro dono”, enfatiza.

Crédito - De acordo com o presidente do Sicoob ES, Bento Venturim, ao longo de 2010, a instituição emprestou R$ 1,58 bilhão aos seus associados – R$ 200 milhões a mais em comparação a 2009. Em termos percentuais, o crescimento registrado foi de 14,4%. “O crédito, o principal componente dos ativos de uma instituição financeira, é o que faz a economia girar. Nesse sentido, o Sicoob vem dando a sua contribuição para o desenvolvimento do Estado”. A taxa média praticada pelo Sistema ficou em torno de 1,72 %.

Sócios - Em 2010, o Sicoob conquistou mais de 1.000 novos sócios por mês. Ao todo, foram 13.070 associados, entre pessoas físicas e jurídicas. A instituição encerrou o exercício com 105 mil clientes (crescimento de 14%).

Patrimônio líquido -Outro destaque, o patrimônio líquido superou a casa dos R$ 306 milhões (elevação de 22,9% em relação a 2009).

Ativos- O Sicoob também teve um crescimento no seu movimento na ordem R$ 222 milhões. Em comparação a 2009, o ativo circulante do Sistema subiu 20,83%. A instituição ultrapassou o montante de R$1,3 bilhão de ativos em 2010. (Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicoob)

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Curso sobre matemática financeira para cooperativas

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promoverá o curso Matemática financeira aplicada às cooperativas nos dias 21 e 22 de março, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis. Serão oferecidas 30 vagas.

O curso reunirá presidentes, gerentes financeiros, contadores, auditores e economistas de cooperativas catarinenses para apresentar modernas técnicas de análises econômico-financeiras empregadas no processo de tomada de decisão, analise de risco da operação, em termos de custos e benefícios para a cooperativa; e debater de forma prática e objetiva aspectos relacionados ao mercado financeiro nacional e internacional na gestão da cooperativa.(Fonte: Ocesc)

Inscrições na página www.ocesc.org.br 
 

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Cooperativismo sustentável no sul do Amazonas

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O município de Apuí, que fica á 408 km no sul do Amazonas, conquistou neste mês de fevereiro, um novo projeto de desenvolvimento sustentável para a economia da região. A homologação da Cooperativa de Desenvolvimento Sustentável do Sul do Amazonas (Coodesul), trará aos agricultores e pecuaristas do município, a condição societária necessária, para o acesso a linhas de créditos, aprovação e implementação de projetos agropecuários, apoio técnico institucional, visando a adequação a legislação ambiental e, através dessa união de esforços, a representatividade da organização social local.

Devido a sua localização, Apuí é um dos municípios do Amazonas, que enfrenta forte pressão dos órgãos de governo e de organismos internacionais não governamentais, que defendem a preservação do meio ambiente. A região é considerada ultima fronteira agrícola do país, no entanto, é inegável o potencial e a vocação do município para o setor primário, principalmente, a pecuária. O modelo cooperativista de gestão de negócios, poderá se configurar em alternativa de desenvolvimento econômico, social e ambiental para a região.

“O governo do Amazonas está estimulando projetos de desenvolvimento sustentável. É possível produzir no Amazonas respeitando o meio ambiente, esse é o desafio de todos nós que moramos nesse estado", disse Edimar Vizolli, associado da cooperativa e, atualmente, presidente do IDAM - Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas, órgão responsável pela assistência técnica e extensão rural no estado.

A cooperativa inicia suas atividades com 20 associados, liderados por Ademir Bentes Viana, presidente da Coodesul, com o propósito de fazer com que a pecuária, o manejo florestal, o ecoturismo, a pesca e agricultura, possam promover a economia local. A movelaria, a apicultura, o manejo mineral e as áreas sociais e ambientais, todos esses segmentos com potencial de retorno financeiro, poderá contribuir para a melhoria da qualidade de vida em Apuí.

Ao entregar o certificado de regularidade da OCB ao Sr. Visolli, o presidente da OCB/AM, ressaltou “a satisfação de ver o staff do governo e do segmento primário do Amazonas ligado ao movimento cooperativista. Isso é reflexo do despertar do sentimento cooperativista em nosso estado. É importante que pessoas com discernimento e com poder de decisão, estejam conosco, e compreendam nossa filosofia e objetivos”, afirmou Petrucio Magalhães Júnior. (Fonte: OCB/AM)
 

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Sescoop abre processo seletivo

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) abre nesta segunda-feira (21/02) o período de inscrições do Processo Seletivo nº 01/2011, para contratação de Técnico de Patrimônio e Suprimento de Materiais. Clique aqui para acessar o comunicado referente ao respectivo processo, que é conduzido pela Gerência de Pessoas da unidade nacional do Sescoop. Acesse ainda o formulário de inscrição, cujo período termina no dia 4 de março.  
 

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Dirigentes do Sicoob são recebidos na Ocepar

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Cerca de 50 dirigentes de cooperativas de crédito vinculadas ao Sicoob Central Paraná foram recebidos, na manhã desta terça-feira (22/02), na sede da Ocepar, em Curitiba. De acordo com o presidente do Sicoob PR, Jefferson Nogaroli, a visita teve como objetivo ampliar o conhecimento do grupo sobre as atividades exercidas pela Ocepar como entidade representativa do cooperativismo paranaense. "Para nós, é muito importante trazer os nossos dirigentes aqui porque, apesar deles sabem o que a Ocepar faz pelas cooperativas, é importante promover essa aproximação para que eles tenham a oportunidade de ver alguns pontos que muitas vezes podem passar despercebidos no dia a dia, como o trabalho que é realizado nessa casa em relação às leis que dão mais segurança ao setor, por exemplo", explicou Nogaroli.

Programação - O superintendente adjunto da Ocepar, Nelson Costa, fez uma explanação sobre o funcionamento da organização. Já o coordenador de Comunicação, Samuel Milléo Filho, apresentou a campanha de marketing desenvolvida para divulgar os produtos e serviços das cooperativas paranaenses. Houve ainda a participação do gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, que falou sobre as ações desenvolvidas na área de formação profissional e promoção social. O superintendente José Roberto Ricken destacou a satisfação de receber os dirigentes do Sicoob na Ocepar. 

Crescimento - O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ressaltou a expansão do cooperativismo de crédito no Paraná. "Foi o ramo que registrou o maior crescimento em número de cooperados em 2010, ou seja, mais de 50 mil novos associados. As cooperativas de crédito estão crescendo geometricamente e, o que é mais importante, de forma sistêmica e se organizando cada vez mais", disse Koslovski. Ele informou ainda aos dirigentes do Sicoob que ações estão sendo desenvolvidas em âmbito estadual e nacional visando acelerar a capitalização do segmento. "É um trabalho que vem sendo realizado há um ano e que prevê o acesso de recursos via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) e Agência de Fomento. Os debates sobre essa proposta estão sendo intensificados e ela será levada à apreciação do Ceco (Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras). Se conseguirmos implantar esse programa, teremos um importante instrumento de apoio ao cooperativismo de crédito", esclareceu Koslovski.
 
Ele afirmou ainda que esforços estão sendo feitos, por meio do G8, grupo que congrega entidades paranaenses de classe, entre elas a Ocepar, para viabilizar mais recursos do BNDES ao Paraná que irão beneficiar todo o setor produtivo. "Quero colocar a Ocepar à disposição de vocês pois somos um instrumento para atender as necessidades das cooperativas. O cooperativismo do Paraná está dando um exemplo de organização e o que somos hoje é em função do trabalho que vocês fazem", finalizou. 

Homenagem - O presidente e o superintendente da Ocepar foram homenageados pelo Sicoob Central Paraná com uma placa, em reconhecimento ao esforço realizado em prol do cooperativismo paranaense. Koslovski e Ricken receberam uma placa entregue por Luiz Ajita, diretor presidente do Sicoob Metropolitano, de Maringá, João Batista Manfroi, ex-presidente da Central Sicoob Paraná e presidente do Cresud, de Francisco Beltrão, e Osnei Simões, diretor do Sicoob Central Paraná e Sicoob Aliança, de Apucarana. 

Banco Central - Na segunda parte da visita à Ocepar, os dirigentes do Sicoob assistiram à palestra sobre governança cooperativa, ministrada pelo gerente técnico do Banco Central em Curitiba, Gilson Marcos Balliana. (Fonte: Ocepar)

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Fórum debate estratégias para agricultura

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Brasília (22/01/2011) - As estratégias e as oportunidades para o desenvolvimento da agricultura serão debatidas em Washington, nos dias 24 e 25 de fevereiro, durante o Agricultural Forum Outlook 2011. Organizado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), o evento abordará a evolução da oferta de alimentos e os impactos nos preços e no comércio mundial dos produtos agropecuários.

“Será a oportunidade para o Brasil conhecer as perspectivas de plantio nos Estados Unidos e os preços no mercado internacional. Esse cenário terá influência na decisão dos produtores brasileiros, que iniciarão o plantio da safra 2011/2012 em setembro deste ano“, esclarece o coordenador-geral de Oleaginosas e Fibras do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sávio Pereira, que participará do encontro.

Durante o evento, serão realizados paineis específicos sobre os principais mercados agropecuários mundiais, como soja, milho, trigo, algodão, carnes e lácteos. “Serão discutidos os primeiros números de intenção de plantio para a safra 2011/2012 nos Estados Unidos, que começará em abril. Os números oficiais serão divulgados no dia 31 de março”, informa Pereira.

Outro assunto que será tratado nesta 87ª edição do fórum são as iniciativas para a criação de uma nova lei agrícola americana, que será votada em 2012 e terá vigência até 2017. Entre os temas que fazem parte da lei estão o programa de apoio à comercialização, com base em preços mínimos para os principais grãos, como soja, milho, arroz, algodão, cereais de inverno e lácteos. Também serão discutidos os Programas de Conservação de Reservas (Conservation Reserve Program) e de seguro rural em vigor nos Estados Unidos.

O evento é destinado aos analistas privados e governamentais e aos empresários mundiais. Nas últimas edições, o fórum contou com dois mil participantes. (Fonte Mapa)
 

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Embrapa Rondônia investe em pesquisas com café

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A Embrapa Rondônia iniciou uma série de projetos voltados à cafeicultura no Estado, que envolvem melhoramento genético, doenças do cafeeiro, análises da cadeia agroindustrial e ações de comunicação e transferência de tecnologia. Os projetos são financiados pelo Programa de Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
 
Uma das frentes de pesquisa tem como objetivo o desenvolvimento de cultivares de café adaptadas às condições do Estado de Rondônia, o quarto maior produtor de café do Brasil. “A meta dos pesquisadores é lançar ao menos duas novas cultivares de café Conilon até 2014”, explica o pesquisador André Rostand Ramalho, da Embrapa Rondônia. As características desejadas são alta produtividade, maturação uniforme dos grãos, qualidade de bebida e tolerância à ferrugem e aos nematóides.
 
Também serão estudados cafeeiros da variedade Robusta, que, assim como os Conilon, são da espécie Coffea canephora. Uma parte do trabalho tem como objetivo selecionar 15 clones de alta produtividade. Em outra atividade, os pesquisadores vão cruzar cafeeiros Robusta com Conilon para tentar aliar qualidades de ambas as variedades, como resistência a fungos, qualidade da bebida e tamanho de grãos. Menos adaptados às condições do Estado, os cafeeiros da espécie Coffea arabica também serão estudados. O desafio é selecionar plantas com alta produtividade mesmo em condições de clima e altitude pouco favoráveis.
 
Doenças do cafeeiro – Além de investir em melhoramento genético, os pesquisadores vão se dedicar ao estudo de fungos e nematóides. Será feito um levantamento das raças predominantes em Rondônia do fungo causador da ferrugem-do-cafeeiro. Os pesquisadores querem ainda entender como se dá a disseminação do fungo e subsidiar o trabalho de melhoramento, que poderá ser orientado para o desenvolvimento de cultivares tolerantes ou resistentes às raças encontradas.
 
Nematóides também são ameaças à cultura do café e ganham atenção especial dos cientistas, que querem mapear quais espécies ocorrem no Estado. De acordo com o pesquisador José Roberto Vieira Junior, o avanço do conhecimento sobre os nematóides pode ajudar na fiscalização de viveiros para impedir que mudas contaminadas cheguem às áreas de produção. “Uma vez no solo, não existem medidas viáveis para eliminar por completo os nematóides, por isso é preciso cuidado para não contaminar novas áreas”, explica.
 
Cadeia agroindustrial e comunicação – Outro projeto da Embrapa Rondônia que também é financiado pelo Consórcio Pesquisa Café tem como meta a elaboração de um diagnóstico da cadeia agroindustrial do café em Rondônia. De acordo com o administrador Calixto Rosa Neto, chefe adjunto de administração da Embrapa Rondônia e um dos idealizadores do projeto, o estudo pretende identificar e ordenar por prioridades os problemas e sugerir eventuais soluções para a cafeicultura no Estado.
 
Problemas e soluções serão pauta para o Sistema de Informação do Café em Rondônia, um projeto que prevê um conjunto de ações em comunicação. Será elaborado o sistema de produção multimídia, um portal na internet com textos, fotos, ilustrações, vídeos e áudios. A ideia é retratar todas as etapas de cultivo do café, desde o preparo do solo até a pós-colheita, sem deixar de lado tratos culturais, como poda e desbrota. O projeto prevê ainda a edição de um programa de rádio, a escolha de produtores modelo e a realização de capacitações para técnicos extensionistas e produtores.
 
Também fazem parte dos projetos a Embrapa Café, Embrapa Acre, Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e Universidade Federal de Viçosa (UFV). Mais notícias e publicações sobre cafeicultura em http://www.cpafro.embrapa.br/portal/tag/104/ (Ascom Embrapa Rondônia)

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Paraná inicia alinhamento ao plano estratégico nacional

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A unidade do Sescoop no Paraná iniciou, na manhã desta segunda-feira (20/02), em Curitiba, um trabalho de alinhamento ao Plano Estratégico estabelecido pelo Sescoop nacional para o período de 2010 a 2013, elaborado com o objetivo de unificar as ações de formação profissional e promoção social em todo o País. As atividades começaram logo após a primeira reunião organizada pela diretoria com os funcionários do Sistema Ocepar, coordenada pelo superintendente José Roberto Ricken.
 
O gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, fez uma breve apresentação do documento. Na sequência, os analistas de Desenvolvimento Humano e de Desenvolvimento e Autogestão iniciaram a adequação das ações previstas no Paraná ao planejamento nacional. O objetivo é concluir o trabalho até o dia 1º de abril, quando será realizada a Assembleia Geral Ordinária da Ocepar. (Fonte: Ocepar)
 

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Soja Livre conquista agricultores de MT

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O programa Soja Livre, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promove Dia de Campo, nesta sexta-feira, 18 de fevereiro, na cidade de Sorriso, em Mato Grosso. O objetivo do programa é atender à reivindicação dos agricultores que solicitam maior oferta de sementes de cultivares convencionais para o estado.

A Embrapa instalou 24 Unidades Demonstrativas (UDs) e 18 Áreas Demonstrativas (ADs) com cultivares convencionais em Mato Grosso. A iniciativa reúne a Associação Brasileira dos Produtores de Grãos Não-Geneticamente Modificados (Abrange) e a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja).

Nos dias de campo são apresentadas ao produtor as diferentes opções de cultivo para facilitar o planejamento da próxima safra. Em Sorriso, o evento vai debater temas importantes para a cultura do grão, como doenças que afetam a soja. Ao todo, estão sendo avaliadas 18 cultivares.

Entre as cultivares de ciclo superprecoce, característica muito apreciada pelos produtores do estado, estão a BRSMG 752S e a BRSGO 7560. De acordo com o pesquisador Rodrigo Brogin, da Embrapa Soja, a cultivar BRSMG 752S é indicada para semeadura em solos de alta fertilidade, a partir do início de outubro. “É uma excelente opção quando se deseja fazer safrinha logo após a colheita de soja. Além disso, observações de campo indicam que essa cultivar apresenta boa tolerância a chuvas na colheita”, destaca.

Segundo Brogin, a BRSGO 7560 é superprecoce e tem resistência à ferrugem asiática. Também possibilita a semeadura de culturas em sucessão, principalmente, o cultivo de milho safrinha.

O pesquisador ressalta que as cultivares BRSGO 7960, BRS 217 (Flora), BRSMG 68 (Vencedora) e BRSMG 810C apresentam ciclo precoce. Essa última é resistente a algumas pragas que atingem a lavoura, como os nematoides.

“Com ciclo semiprecoce e alto potencial produtivo, a cultivar BRSGO 8360 adquire porte adequado de plantas mesmo em semeaduras antecipadas”, comenta Brogin. As plantas têm características que favorecem a aplicação de defensivos, garantindo o controle de pragas e de doenças na lavoura.

De acordo com o pesquisador da Embrapa, ainda há muita demanda pelos produtores por cultivares de ciclo semitardio e tardio, como a BRSGO Jataí, BRS Gralha, BRS 252 (Serena), BRS Aurora, BRS Pétala e BRS Raimunda. “Todas têm excelente potencial produtivo, e as duas últimas são resistentes aos nematoides de galhas”, finaliza Brogin.

Todas essas cultivares da Embrapa já estão indicadas para cultivo no estado de Mato Grosso. As sementes são comercializadas por produtores associados à Fundação Triângulo, Fundação Cerrados, Fundação Bahia e CTPA – Centro Tecnológico para Pesquisas Agropecuárias, parceiros da Empresa no desenvolvimento de cultivares de soja.
(Fonte: Mapa)

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Certel completa 55 anos de boas energias

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O dia 19 de fevereiro se reveste de grande importância para os associados da Certel. Afinal, foi neste dia, no distante ano de 1956, que a cooperativa foi fundada. Graças ao pioneirismo de seu primeiro presidente, Reinoldo Aschebrock, a cooperativa cresceu e se tornou um importante agente propulsor do desenvolvimento econômico, social e ambiental.

Hoje, são mais de 53 mil associados, distribuídos em 47 municípios gaúchos, que contam com os seus serviços. Seja pela geração e distribuição de energia elétrica, pelas lojas de eletromóveis e materiais de construção, pelo provedor de Internet, pela indústria de artefatos de cimento ou pelos programas socioambientais desenvolvidos há décadas, muitas pessoas já foram beneficiadas e conseguiram melhorar sua qualidade de vida.

E é a este público, formado por consumidores rurais e urbanos, que a direção e os colaboradores da cooperativa dedicam este 55º aniversário. Os associados são o patrimônio maior e a principal razão de existência da cooperativa. São eles que norteiam as decisões sobre o futuro da empresa, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento regional.

“Nesta insigne data, quando comemoramos orgulhosamente 55 anos de fundação, cumprimentamos cada um dos nossos associados, que exercerem com soberania a postura de quem é o verdadeiro dono da cooperativa. O êxito alcançado deve-se primordialmente à implantação do Planejamento Estratégico na administração dos negócios, ao empreendedorismo, ao comprometimento e à qualificação profissional de toda a equipe de gestores que foram decisivos para que, no futuro, tenhamos assegurado também um desenvolvimento sustentável”, avalia o presidente, Egon Édio Hoerlle.
(Fonte: Certel)

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Unidade da Cocari em Marialva apresenta resultados do Mip Grãos

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Depois de dois anos de trabalhos, foi concluída a implantação do Manejo Integrado de Pragas em grãos armazenados - o Mip Grãos - na unidade de Marialva, que abriu suas portas à visitação, dia 9 de fevereiro, com o objetivo  de apresentar os resultados, mostrar as melhorias alcançadas com o Programa Mip Grãos – Inseto, tolerância zero, coordenado pelo pesquisador da Embrapa Soja, Dr. Irineu Lorini.

O evento contou com a presença do presidente da Cocari, Vilmar Sebold, chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Soja, Dr. José Renato Farias; do vice-presidente da Cocari, Luiz Carlos Fermino da Rocha, do diretor executivo de Novos Negócios, Dr. Marcos Antonio Trintinalha, do gerente da Divisão Operacional, Geraldo Semensato, do gerente da regional Marialva, Augusto Cezar Bozelli, do diretor conselheiro da Cocari João Obici e do pesquisador da Embrapa Soja, Dr. Irineu Lorini.

Na abertura do dia de campo, Vilmar Sebold falou, aos 142 visitantes, do desafio que representa a implantação do programa, que teve início na Cocari em 2001, na unidade de Kaloré e que ,desde de 2009 está sendo implantado em Marialva. “Hoje vocês vão poder ver o que é uma transformação”, convidou.

Sebold chamou a atenção para o que dizem os pesquisadores com relação às perdas sofridas em função das pragas nos grãos. “Pesquisadores dizem que, no mundo, se perde de 20% a 40% daquilo que é plantado por problemas de praga. Grande parte disso, no campo, e uma parte extremamente importante quando já está estocado”, ressaltou.

 

Marialva, uma referência
Na avaliação do pesquisador da Embrapa que coordenou o Programa Mip Grãos na Cocari, Dr. Irineu Lorini, abrir as portas e mostrar tudo que foi feito é um dos momentos mais importantes dentro de um programa de manejo integrado de pragas. “Estamos no local mostrando para as pessoas o resultado, na dimensão real dos fatos, então fica mais fácil avaliarem o que pode ser copiado e levado para suas unidades”, resume.  “A instalação numa unidade como essa, da Cocari, é um agente de mudança, é uma melhoria importantíssima para o cenário brasileiro. Marialva é hoje uma unidade de referência de trabalho”, salientou.

O pesquisador destacou que o controle de insetos nas unidades armazenadoras não se trata mais de diferencial competitivo. “É uma tendência e, mais que tudo, é uma necessidade para sobreviver nesse mercado, seja regional, estadual, no país, ou até para enfrentar o mercado no exterior. Ou seja, com uma tecnologia dessas, hoje, a Cocari está preparada para enfrentar qualquer mercado internacional”, afirmou.

Para o chefe adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Soja, Dr. José Renato Farias, a armazenagem de grãos é um problema sério. Ele diz que a Embrapa Soja, sediada em Londrina, começou a implantar as linhas de pesquisas em 2009. “Nesse curto espaço de tempo, a gente já começa a ver resultados bastante significativos. Que essa unidade de Marialva sirva de exemplo, não só para outras unidades da Cocari, mas para outras cooperativas”, destacou.

Dr. Farias disse que a Cocari está dando um passo muito à frente. “Para o sucesso do negócio, não há necessidade de se preocupar só com o setor produtivo. Um aspecto muito importante diz respeito ao mercado, que envolve a comercialização, que por sua vez, envolve credibilidade do cliente e qualidade do produto. Ao mostrar essa preocupação, a Cocari demonstra estar com uma visão estratégica muito boa, visando o mercado, qualidade do produto, credibilidade e estabilidade futura”, concluiu.

Maiores problemas
Os maiores problemas enfrentados pela unidade de Marialva, antes do Mip Grãos, eram com expurgos constantes, reprovação de lotes e cargas e com as grandes populações de insetos. Os principais focos de insetos identificados foram nas áreas de plantação de eucaliptos, que tinham grande concentração de insetos sob as cascas, mesmo verdes. Outros importantes focos foram encontrados nos dutos de ventilação, sob as mantas de borracha do graneleiro e na casa de máquinas.

Reestruturação da unidade
A unidade de Marialva passou por total reestruturação, que incluiu a instalação de amortecedores autolimpantes e longarinas de vigas invertidas, que facilitam a limpeza e diminuem os riscos de infestação de insetos.

O sistema de tratamento automatizado na fita transportadora, adotado em Marialva, proporciona maior agilidade e facilidade para os operadores, evitando desperdício na aplicação e redução das chances de erro no tratamento, uma vez que não há necessidade de o operador desligar o sistema quando não estiver mais passando produto na fita ou ligar quando se iniciar novamente o processo de beneficiamento. 

Nos graneleiros, os pisos de borracha foram substituídos por Elastron, um produto que não deforma conforme as mudanças de temperatura, como ocorre com a borracha e o piche.

Na área de segurança, foram feitos investimentos para atender à NR 33, uma norma regulamentado"

Coprel reúne Conselho Consultivo

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Na última quinta-feira, 17, o Conselho Consultivo da Coprel, formado por líderes dos municípios de sua área atuação, esteve reunido para analisar o desempenho de 2010 e planejar as ações da cooperativa deste ano.
A reunião foi coordenada pelo presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello, que apresentou dados econômicos, sociais, indicadores técnicos e o balanço patrimonial da Cooperativa de Energia e da Cooperativa de Geração e Desenvolvimento.

Entre as informações estava o trabalho da Coprel em qualificação dos colaboradores. Comparando 2006 com o ano passado, a cooperativa aumentou 83,61% o investimento em treinamento do seu público interno.
Na oportunidade o presidente da Coprel destacou a melhora dos indicadores de qualidade. “Em 2010 o tempo médio de atendimento das ocorrências de falta de energia diminuiu 46,43%, comparando os últimos 5 anos.

Considerando que a Coprel atua no meio rural onde as distâncias são longas, e muitas vezes os locais são de difícil acesso, essa melhora é significativa, e se deve a instalação de novas tecnologias e melhoria dos processos, como exemplo o telecomando, sistema que permite aos técnicos da Coprel ligarem equipamentos à distância sem deslocar equipes de manutenção.”

Outro momento importante foi a indicação de membros do Conselho Consultivo para o Conselho Fiscal da Coprel Energia e da Geração. As sete regiões se reuniram e escolheram seus representantes, que serão referendados na próxima assembleia, que acontece em março.

“A participação dos nossos conselheiros reafirma o compromisso da Coprel com a gestão democrática, com a transparência e com o profissionalismo. Através do debate coletivo e da participação de todos, também preparamos a assembleia da cooperativa e o planejamento estratégico do ano,” finaliza Jânio.
(Fonte: Coprel)

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