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Notícias negócios

 

Ocemg apoia 11ª Interleite

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Apoiar iniciativas que contribuam para o crescimento do segmento cooperativista. Com este objetivo o Sistema Ocemg/Sescoop-MG patrocina a 11ª edição do Simpósio Internacional sobre Produção Competitiva de Leite (Interleite), que será realizado entre os dias 6 e 8 de julho, no Center Convention, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

A programação contará com palestrantes brasileiros, dos Estados Unidos, Europa, Nova Zelândia, Chile, Uruguai e Argentina para discutir a cadeia produtiva e as novidades da atividade leiteira. Entre os temas abordados estão: produção, gestão, expansão, investimentos, recursos humanos e empreendedorismo.

Trata-se de um evento prático e interativo que busca a troca de conhecimento e informações à altura do dinamismo da produção láctea brasileira, uma das que mais cresce em todo o mundo. A expectativa de participantes é superior a mil pessoas. Informações sobre inscrições e mais detalhes do Interleite 2011 podem ser obtidas no site http://www.interleite.com.br/(Fonte: Ocemg) 
 

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18/05/2011 - Ações de relacionamento rendem quase R$ 40 milhões à Coop, de SP

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Daniele Madureira | De São Paulo

Bolo de presente no dia do aniversário, leve o xampu e pague R$ 0,01 pelo condicionador, ganhe um guaraná na compra de duas pizzas. A fórmula do brinde e do desconto é velha conhecida do varejo, mas a sua aplicação dirigida a públicos selecionados conforme o seu volume de compras, rendeu à Coop um incremento de R$ 38 milhões no faturamento de 2010. Esse foi o montante obtido pela rede de supermercados sediada em Santo André, na Grande São Paulo, a partir da implementação de 149 ações de relacionamento. O valor responde por quase um quarto do aumento das vendas no ano, que foi de R$ 161 milhões.

Em 2011, a empresa pretende faturar até R$ 42 milhões a partir das estratégias de maketing direto, ao mesmo tempo em que desembarca em um novo negócio, de postos de combustível.

Devem ser abertas três unidades de postos, em Santo André, Tatuí e São José dos Campos, que vão consumir a maior parte dos investimentos de R$ 22 milhões previstos para este ano. A meta é faturar R$ 1,68 bilhão em 2011, 10,5% superior ao total de 2010.

"Até 2007, estávamos empenhados em cortar custos para aumentar a margem líquida, mas chega um momento em que não há mais o que cortar", diz Antônio José Monte, presidente da Coop, dona de 29 unidades no Estado de São Paulo. Decidida a fazer as vendas aumentarem, a empresa contratou a consultoria Peppers & Rogers Group e fez uma atualização da sua base de 1,55 milhão de consumidores cooperados, que respondem por 85% das vendas da rede.

As ações de relacionamento vem sendo realizadas desde 2009, ano em que a rede registrou um incremento de R$ 21,5 milhões nas vendas decorrentes das ações de marketing direto. A margem de lucro líquida, que estava em 1,1% antes nesse ano, subiu para 1,5% em 2010 e a expectativa é atingir 1,8% este ano.

Segundo Antônio Monte, a Coop dividiu sua base de clientes em três grupos: o consumidor A, que compra pelo menos três vezes por mês na rede e gasta no mínimo R$ 500 no período; o consumidor inativo, que não fez compras na Coop nos últimos quatro meses; e o consumidor "em desenvolvimento", que frequenta a loja pelo menos uma vez a cada quatro meses, com compras de apenas alguns itens.

A partir daí, foram desenhadas ações específicas para cada grupo, disparadas por mala direta ou pela central de atendimento da rede. "Para o consumidor 'A', por exemplo, oferecemos o bolo de aniversário", diz Monte. "É o público que se abastece na Coop, queremos mantê-lo", afirma. Durante um ano, a ação foi realizada com 84 mil clientes. Metade deles foi à loja buscar o bolo e, invariavelmente, fazer alguma compra.

Já para um grupo de 14 mil consumidores que compram menos que o desejado, uma das ações foi a oferta do condicionador a R$ 0,01 para quem levasse o xampu. Nesta ação, a taxa de conversão foi de 17%, índice que a empresa considera alto. "A média de conversão nesse tipo de ação é de 4%", diz Claudia Montini, analista de marketing da Coop. Para incentivar os inativos, ofertou molho para quem levasse para casa o disco de pizza, em compras acima de R$ 80. A iniciativa atingiu 27 mil consumidores e a taxa de conversão foi de 8%. "É expressivo, já que essas pessoas estavam há quatro meses sem comprar na Coop", diz ela.


Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 18/05/2011

 

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Debates e oficinas técnicas marcarão simpósios da Unimed Cerrado

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Cinco mesas redondas e nove oficinas técnicas nas áreas de mercado, recursos humanos, jurídica, contábil e de tecnologia da informação fazem parte da programação do XIX Simpósio das Unimeds do Centro-Oeste e Tocantins (Sueco) e II Simpósio da Unimed Cerrado, que serão realizados de 16 a 18 de junho no Rio Quente Resorts, em Rio Quente (GO).
 
Promovidos pela Unimed Cerrado, os simpósios têm como tema central “Sistema Cooperativo Unimed: O Cooperado é a Base do Sucesso” e serão oficialmente abertos no dia 16, às 19 horas. Mas as oficinas técnicas começam mais cedo. No dia 16, às 14 horas, Samir José Caetano Martins, da Gerência de Habilitação e Estudos de Mercado da ANS, participa da oficina de Mercado, a primeira da programação.
 
Ele vai abordar o tema “Estrutura de Mercado na Saúde Suplementar”. As mesas redondas começam no dia 17, às 9 horas, com a abordagem do tema “Valorização do Cooperado”. Com a mediação do presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, os expositores vão enfocar a “Visão Panorâmica da Renda do Cooperado no Brasil”, “Como Envolver o Cooperado no Processo Decisório da Cooperativa”, “Trabalho e Renda do Cooperado - Como Valorizar” e “Benefício e Capacitação em Gestão e Técnica do Cooperado”.
 
Uma mesa redonda sobre o “Complexo Cooperativo Unimed - Um novo modelo de Governança Cooperativa” vai encerrar a programação do XIX Sueco e II Simpósio da Unimed Cerrado, que contarão também com mais uma edição da “Feira de Negócios”. Os eventos devem reunir cerca de 500 pessoas, entre dirigentes, cooperados e colaboradores do Sistema Unimed. A programação preliminar completa dos simpósios pode ser conferida no site www.sueco.com.br (Fonte: Assessoria de Imprensa da Unimed Cerrado)

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Cooperativistas argentinos iniciam visita ao Paraná

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Comitiva de cooperativistas argentinos e representantes do governo da Província de La Pampa foi recebida na manhã desta sexta-feira (13/5) na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. O grupo está em missão de intercâmbio no país e desde o início da semana tem visitado organizações representativas e cooperativas em São Paulo e Santa Catarina. A organização das visitas está a cargo do Denacoop (Departamento Nacional de Cooperativismo e Associativismo), ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. A agenda no Paraná será a mais extensa da viagem. Na próxima semana, os argentinos viajarão pelo estado para conhecer as cooperativas Castrolanda, Agrária, Coamo e Frimesa.

Autogestão - Na Ocepar, o grupo conheceu informações econômicas e sociais do sistema - os diferentes ramos e ações das cooperativas paranaenses. O gerente de desenvolvimento e autogestão, Gerson Lauermann, o analista econômico e financeiro, Devair Antonio Mem, e o analista de desenvolvimento humano, Rodolfo Antonio Bonetti, detalharam aos visitantes as características e potencialidades do sistema cooperativista paranaense. "A integração entre o cooperativismo brasileiro e argentino é muito positiva e está se intensificando nos últimos anos, melhorando a comunicação e abrindo novos horizontes de negociação", afirmou Lauermann. 

Grupos - Segundo o diretor do Denacoop, Daniel Angotti Moisés Marques, a missão é composta por dois grupos, um formado por gerentes e executivos de cooperativas e outro composto por representantes do governo de La Pampa, estado que tem na agropecuária sua principal força econômica. "Os argentinos estão interessados em conhecer com profundidade as experiências do cooperativismo brasileiro, em especial o praticado no Paraná, que é considerado um paradigma de desenvolvimento. Pretendemos ampliar o intercâmbio com nossos vizinhos, organizando uma missão brasileira para visitar a La Pampa em busca de informações e possibilidades comerciais", explicou. 

Integrantes - Fazem parte da comitiva argentina, o subsecretário de Cooperativismo de La Pampa, Claudio Frabián Marrón e o subsecretário de Assuntos Agrários, Enrique Eberardo Schmidt. Do cooperativismo argentino estão presentes representantes das cooperativas agropecuárias Dobras; Jacinto Arauz; San Martin; Anguil; de Alta Italia e Cooperativa de Arata. (Fonte: Ocepar)

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13/05/2011 - Fome de mercado

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Volume da safra e investimentos das agroindústrias impulsionam o segmento no ParanáHá cerca de um século, o padre suíço Theodor Amstad avaliou que os produtores rurais de Nova Petrópolis (RS) precisavam de crédito para comprar sementes, utensílios e ferramentas para o trabalho no campo. Também necessitavam guardar a renda das vendas de grãos e de animais.

Foi para atender a essas necessidades que nasceu a primeira cooperativa de crédito do Brasil e de toda a América Latina, chamada Sociedade Cooperativa Caixa de Economia e Empréstimos de Nova Petrópolis. Nesses quase 100 anos, o país passou a ter 6.652 cooperativas – 1.548 ligadas ao segmento agropecuário –, que reúnem 9 milhões de associados. “E com uma comprovada administração de sucesso”, completa o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. No mês passado, a entidade divulgou o balanço de 2010, quando o setor fechou com faturamento de R$ 90 bilhões, metade dos quais provenientes do campo.

As vendas para o exterior, quase todas oriundas de produtos agrícolas, somaram US$ 4,4 bilhões, 21,76% acima do resultado anterior. “Isso reflete a recuperação do crescimento do setor cooperativista após a crise financeira mundial”, afirma Freitas.

O agronegócio respondeu pela ampla maioria dos 7,9 milhões de toneladas exportadas pelas cooperativas no ano passado. Açúcar e etanol, grãos, óleo e farelo de soja estão entre os principais artigos enviados ao mercado internacional, principalmente para China, Emirados Árabes e países da Europa. As organizações do Paraná foram as que mais contribuíram para o resultado: 3,2 milhões de toneladas comercializadas e US$ 1,64 bilhão em recursos (37,11% do valor total).

“As cooperativas representam 56% de tudo o que produz a agropecuária paranaense”, analisa o presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. O estado possui 236 cooperativas, de 11 diferentes segmentos da economia. No total, o Paraná reúne 632 mil cooperados e teve faturamento de R$ 28 bilhões, o que representou cerca de 30% da movimentação econômica do cooperativismo brasileiro no ano passado. Segundo Koslovski, o crescimento registrado em 2010 foi impulsionado pelo grande volume da safra e pelos investimentos da ordem de R$ 1,1 bilhão em infraestrutura realizados nas agroindústrias.

“O resultado (obtido com as exportações) reflete a recuperação do crescimento do setor após a crise econômica mundial”
Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB
 
Em 2011, a Ocepar espera que as associadas alcancem a cifra de R$ 30 bilhões e expandam ainda mais a participação nas exportações nacionais. “Bateremos a meta se continuarmos nesse ritmo”, afirma José Aroldo Galassini, presidente da Coamo Agroindustrial Cooperativa, de Campo Mourão. A empresa faturou R$ 5 bilhões no ano passado. Criada em 1970, hoje atua em 53 municípios do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso, movimentando 3,3% de toda a produção brasileira de grãos e fibras e 17% da safra paranaense.

A OCB reconhece que outra marca do balanço de 2010 foi o aumento dos empréstimos pelas cooperativas de crédito. Segundo Sílvio Giusti, gerente de desenvolvimento do cooperativismo de crédito, 60% dos pedidos são direcionados para custeios de lavoura e pecuária. Dentro do mercado de crédito rural no país, calculado em R$ 81 bilhões, as cooperativas participam com 2% do valor. “Pode parecer pouco, mas é um papel bastante significativo”, diz o gerente. A maioria absoluta dos recursos é distribuída entre os bancos públicos, privados e estrangeiros por meio das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Giusti afirma que as cooperativas estão em lugares em que outras instituições não conseguem se instalar e espera que sua atuação possa ser ampliada com a aprovação de dois projetos de lei (PL) que tramitam no Congresso Nacional. O PL 40/2011 está ligado à gestão de recursos públicos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), com foco na atividade rural e que atualmente é administrado apenas pelo Banco do Brasil. Já o PL 409/2011 se refere aos Fundos Constitucionais criados para programas de desenvolvimento nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste e que hoje são controlados pelos bancos públicos. “As cooperativas acompanham as fronteiras agrícolas do país. Elas conhecem como ninguém as necessidades do agricultor”, avalia.

Veículo: Site Globo Rural
Publicado em: 11/05/2011

 

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Safra de grãos terá novo recorde

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A safra de grãos do Brasil, no período 2010/2011, deve ser de 159,5 milhões de toneladas. O valor confirma recorde na produção, de acordo com oitavo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta terça-feira, (10), em Brasília.

Segundo estimativa da Conab, a safra de grãos terá aumento de 6,9% ou cerca de 10,3 milhões de toneladas a mais que a safra passada, quando foram colhidas 149,2 milhões de toneladas. Na comparação com o último levantamento, realizado em março, a produção cresceu 1,3% ou o equivalente a 2,1 milhões de toneladas. A área cultivada também cresceu, com ganho de 3,9%, atingindo 49,3 milhões de hectares (1,84 milhão de ha a mais que o utilizado no ciclo 2009/2010).

O crescimento se deve à ampliação de áreas de cultivo do algodão, do feijão 1ª e 2ª safras, da soja e do arroz. A boa influência do clima sobre o desenvolvimento das plantas foi também responsável pelo resultado.
O algodão apresenta-se com o maior aumento percentual em área, com cerca de 65,9% a mais que no ano passado (835,7 mil ha). Esse crescimento pode levar a uma produção de 2 milhões de toneladas de pluma, o que representa 843,7 mil t a mais. O número registrado na safra anterior foi de 1,2 milhão de toneladas de pluma.

Outro destaque é o feijão. A área deverá crescer 5%, chegando a 3,8 milhões de hectares. Em relação à safra passada, a produção eleva-se em 14,3%, podendo alcançar 3,8 milhões de toneladas. A área da 1ª safra é de 1,4 milhão de hectares, enquanto a da 2ª safra deverá atingir 1,6 milhão de hectares e a da 3ª safra, 0,8 mil hectares.

No caso da soja, houve uma ampliação da área de 2,9%, alcançando 24,1 milhões de hectares. A produção cresceu 7,2%, alcançando 73,6 milhões de toneladas. A colheita do grão está praticamente finalizada. Para o arroz, o aumento da área foi de 3,7%, elevando-se para 2,88 milhões de hectares, assim como a produção que deve apresentar um aumento de 19,2%, atingindo 13,9 milhões de toneladas.  A safra anterior foi de 11,7 milhões de toneladas.

No milho total, a produção deverá ser de 56 milhões de toneladas, semelhante à da safra passada, quando atingiu 56,2 milhões de toneladas. Para o milho 2ª safra, a estimativa é semear 5,7 milhões de ha, ou seja, um aumento de 8,3%, devendo, produzir 21,6 milhões de toneladas. Há expectativa quanto ao comportamento do clima para o milho 2ª safra, uma vez que boa parte da lavoura foi semeada fora do período recomendado.
A pesquisa foi realizada por técnicos, no período de 25 a 28 de abril, quando foram consultados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de parte da região Norte. (Fonte: Conab).

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Colheita do café será de 43,5 milhões de sacas

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Estudo da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica que o Brasil deve colher, em 2011, 43,54 milhões de sacas de 60 kg de café arábica e conilon. A segunda estimativa da safra mostra que a produção do grão será 9,5% inferior a registrada na temporada 2010, quando atingiu 48,09 milhões de sacas. O motivo da redução é a bienalidade do produto, que está no ciclo de baixa produtividade.

A produção deste ano será, no entanto, cerca de 10% superior à verificada em 2009, último ano de ciclo baixo da cultura. Isso deve ocorrer por causa das chuvas registradas a partir da última semana de setembro nas principais regiões produtoras, sobretudo no sul e Zona da Mata de Minas Gerais e na maioria das áreas cafeeiras de São Paulo e Paraná. As chuvas possibilitaram a elevação e recuperação da umidade do solo, estimulando o florescimento. Nas demais regiões, houve mais frequência e intensidade de precipitações em outubro, favorecendo o desenvolvimento das plantas, a indução e o pegamento da florada. (Fonte: Mapa)

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Comitê do Programa Aprendiz Cooperativo avalia material didático

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A partir de uma vídeoconferência realizada hoje (9/5), o Comitê do Programa Aprendiz Cooperativo avaliou publicações que serão usadas em suas ações e estão em produção. Participaram os representantes dos estados de São Paulo, Tocantins, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. O programa, lançado nacionalmente no mês passado, prevê a inserção do jovem no mundo do trabalho cooperativo, contribuindo para o seu desenvolvimento humano, social, cultural e profissional. A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

De acordo com Edlane Resende, da gerência de Formação do Sescoop (Geform), foram avaliadas as informações que fazem parte das apostilas dos alunos. Cidadania e trabalho; matemática comercial e financeira; linguagem e comunicação, informática básica; empreendedorismo e administração são conteúdos do módulo básico. “Os aprendizes serão preparados para uma atuação qualificada nas cooperativas e, por isso, é importante que exista uma formação teórica unida à prática, desenvolvidas no ambiente em que esses jovens escolheram para atuar”.

Além da revisão, também foram discutidos os métodos de avaliação. "Estamos desenvolvendo uma metodologia para avaliar a aquisição de competência, que servirá para ser aplicada na cooperativa, além de analisar a absorção de conteúdo teórico pelo aprendiz", destacou Ester Duarte, do Sescoop São Paulo.

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XIX Sueco ressalta importância do cooperado

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O Simpósio das Unimeds do Centro-Oeste e Tocantins (Sueco), em sua 19ª edição, terá como tema central “Sistema Cooperativo Unimed: O Cooperado é a Base do Sucesso". O evento será de 16 a 18 de junho no Rio Quente Resorts, no município de Rio Quente (GO), e vai reforçar a importância do cooperado para a sustentação e o desenvolvimento do sistema cooperativista.

Promovido pela Federação das Unimeds dos Estados de Goiás, Tocantins e Distrito Federal (Unimed Cerrado), o XIX Sueco acontecerá paralelamente ao II Simpósio da Unimed Cerrado e terá como diferencial a preocupação com o desenvolvimento sustentável, assunto que estará em evidência em todo o evento. A Feira de Negócios, que já faz parte da programação dos Suecos, também será realizada durante essa edição.
 
O presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, adianta a temática que será tratada: “vamos abordar a importância do cooperado para o sistema cooperativista e debater propostas e ações que estimulem uma maior participação dos cooperados no processo decisório das cooperativas”, diz.
 
As inscrições para o XIX Sueco e II Simpósio da Unimed Cerrado já estão abertas e podem ser feitas pelo site www.sueco.com.br. Quem se inscrever até 14 de maio, terá desconto no valor das taxas cobradas de dirigentes, cooperados, acompanhantes e colaboradores.

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OCEB e Sescoop/BA priorizam capacitação de Jovens

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/BA) estão investindo na capacitação de jovens, pois acreditam que a educação é essencial para a formação de futuros líderes cooperativistas. Segundo o presidente da OCEB, Cergio Tecchio, a juventude tem oportunidades que muitos adultos não tiveram.

“Trabalhamos com aspectos importantes para a formação pessoal e profissional desses pessoas, e a iniciativa desperta nos próprios lideres que já atuam nas cooperativas o desejo de participar de uma ação dessa natureza”, disse Tecchio.

No dia 30 de abril, o Sescoop/BA realizou dois eventos de capacitação seguindo a proposta do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas. O primeiro encontro em parceria com o Sicoob Grande, reuniu 28 jovens do município de Rui Barbosa, participantes do projeto. No mesmo dia, em Várzea da Roça, outro município baiano, ocorreu a formatura de 21 jovens que já passaram pela mesma capacitação. Os formandos apresentaram aos presentes três trabalhos que desenvolveram na comunidade durante a realização do curso. A iniciativa contou com a participação do Sicoob Sertão.

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Sescoop divulga resultado do Processo Seletivo nº 06/2010

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca o segundo candidato aprovado para o cargo analista, função analista em Processos Organizacionais, referente ao processo seletivo nº06/2010, a apresentar seus documentos na próxima segunda-feira (9/5). O mesmo deverá se dirigir à sede da instituição, no Setor de Autarquias Sul, quadra 04, bloco “I”, às 9h. Clique aqui para acessar o comunicado referente ao respectivo processo, que é conduzido pela Gerência de Pessoas da unidade nacional do Sescoop.

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Projeto OCB/DGRV- NNE será retomado no 2º semestre

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Nesta quinta-feira (5/5), o diretor do Departamento de Relações Internacionais da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV), Paul Armbruster, e o coordenador da DGRV no Norte/Nordeste do Brasil e Moçambique, Matthias Knoch, fizeram uma visita ao presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. Eles trataram da continuidade do Projeto OCB/DGRV Norte Nordeste (NNE) - voltado para o desenvolvimento e o fortalecimento das cooperativas de crédito das regiões Norte e Nordeste.

O programa realiza eventos de capacitação para dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas, com vistas à melhoria dos processos de gestão e governança. A previsão é que sejam retomadas as atividades no segundo semestre de 2011.

Os representantes da DGRV também ressaltaram o excelente trabalho desenvolvido pelo Conselho Consultivo do Ramo Crédito (Ceco), que culminou ontem (4/5) em um grande evento com líderes do setor, na sede da OCB, em Brasília (DF), onde foram traçadas ações para este ano.

Mais tarde, acompanhados do gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, se reuniram com o ministro diretor da Agência Brasileira de Cooperação, Marco Farani, para tratar de projetos dessa natureza entre Alemanha, Brasil e Moçambique.
 

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BC discute normativos para as cooperativas de crédito

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Os avanços no marco regulatório do cooperativismo também foram alvo de debate na reunião do Conselho Consultivo de Crédito (Ceco), realizada nesta quarta-feira (4/5), em Brasília. Durante o encontro, líderes do ramo pediram a revisão da Resolução 3.859/10, que obriga as entidades a ter conselho de administração e diretoria-executiva.

O tema foi tratado após a apresentação da consultora do departamento de Normas do Sistema Financeiro, Elvira Ventura, do chefe adjunto do departamento de Organização do Sistema Financeiro, Adalberto Rocha, e do chefe do departamento de Supervisão de Cooperativas, José Ângelo Mazzillo Júnior.

Elvira Ventura destacou está aberto a discussões sobre o modelo proposto, desde que o segmente apresente argumentos consistentes. Para ela, é fundamental que o ramo adote uma política própria de governança cooperativa. “Chegamos hoje a um novo patamar no que diz respeito à regulação do segmento. É preciso uma união de esforços para alcançarmos o melhor modelo”, enfatizou.

Adalberto Rocha defendeu a aplicação das melhores práticas de governança, ainda que adequadas à realidade de cada cooperativa. Ressaltou  também a necessidade da profissionalização dos procedimentos de auditoria externa. “Auditoria externa precisa ser feita por quem entende. Esse é um dos pilares que vai sustentar a criação de um fundo garantidor”, afirmou.

O chefe do departamento de Supervisão de Cooperativas, José Ângelo Mazzillo Júnior, disse que o momento é propício à aproximação das cooperativas com o BC. “O setor precisa estreitar o relacionamento com o órgão regulador. Apesar de uma sensível evolução do sistema cooperativista de crédito no Brasil, ainda há muito para melhorar”.

O Ceco agora estuda uma forma de apresentar formalmente as ponderações ao BC. A ideia é buscar soluções sobre os temas: fundo garantidor, cogestão, centralização financeira e responsabilidade solidária.
 

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OCDF elege novo diretor administrativo

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A análise e aprovação da prestação de contas, do ano passado, da Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) foram feitas, nesta sexta-feira (29/04), na Assembleia Geral Ordinária. Carlos Terraço Teixeira, presidente da Cooperativa de Prestação de Serviço, Produção, Transporte, Consumo (Coopsater), foi eleito diretor administrativo da instituição. AGO teve a coordenação do presidente da OCDF, Roberto Marazi e do superintendente Remy Gorga.

O relatório de gestão, balanço patrimonial e demonstrativos financeiros também foram avaliados e aprovados por unanimidade. Participaram diversos presidentes de cooperativas.
 

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Autogestão é tema de curso

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), promove entre os dias 9 e 11 de maio, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis (SC), o curso para conselheiros fiscais das cooperativas. O curso dará noções sobre autogestão e apontará as responsabilidades pertinentes ao cargo.

O curso será ministrado pelos professores Ney Guimarães, Dorly Dickel e Elvio Silveira. Serão abordados temas como a construção de valores morais, sociais e culturais; a cooperação na família, na comunidade e na cooperativa; histórico e evolução do cooperativismo; princípios do cooperativismo; legislação cooperativista; gestão e controle; direitos e deveres dos associados; autogestão; estatuto social; aspectos contábeis; demonstrações contábeis; análise de balanço; indicadores de balanço; indicadores para análise de gestão; plano de trabalho; organização de reuniões; lavratura de atas do conselho fiscal e elaboração do parecer do conselho fiscal.

O coordenador de treinamento, Ramiro Hensel, lembra que as inscrições podem ser feitas até o dia 4 de maio através do site www.ocesc.org.br. A taxa de participação é de R$ 100. Informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3878 8800. (Fonte: Ocesc/MB Comunicação)

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Consultor traça cenário macroeconômico brasileiro na Ocepar

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"O cenário não é ruim, mas o Brasil está perdendo a oportunidade de ter um crescimento brilhante de 6% ao ano". Foi com essa mensagem que o consultor da Tendências Consultoria Integrada, Juan Jensen, concluiu sua palestra no Fórum Financeiro 2011, promovido pelo Sistema Ocepar, na tarde desta quinta-feira (28/04), na sede da organização, em Curitiba. De acordo com ele, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 7,5% em 2010 e a projeção para 2011, já contabilizando a desaceleração da economia, é de 3,9%. "Apesar disso, temos que lembrar que esse índice está entre os melhores dos últimos 30 anos, bem acima da média desse período, que foi de 2,7%", frisou Jensen, procurando encerrar sua participação no evento de forma otimista. "Não quero deixar uma impressão ruim sobre o futuro do País", comentou. Ainda de acordo com o consultor, o Brasil deverá apresentar um crescimento econômico de 3,7% em 2012 e índices mais robustos a partir de 2013 e 2014.

Inflação - Jensen afirmou que atualmente a inflação é o principal problema da economia brasileira. "Nos próximos meses, ela deve arrefecer, mas a meta para este ano, estabelecida em 6,5% pelo Banco Central, está perdida. Projetamos alta de 6,6% para 2011. A convergência deve se dar, na melhor das hipóteses, em 2012, para o qual projetamos alta de 5,2%", disse ele. Segundo o consultor, nos últimos seis meses, a inflação foi muito elevada, registrando valor acumulado de 4,72%. "A alimentação tem forte impacto, mas a alta é generalizada. Os preços dos serviços subiram 8,5% em 12 meses. É muita coisa. Abril foi mais um mês de inflação elevada, mas o pior momento está passando. As taxas devem baixar, mas o risco é o governo relaxar quando isso ocorrer", acrescentou. 

Câmbio - Sobre o câmbio, ele disse que a taxa tende a compensar o movimento de commodities no mercado internacional. "Entretanto, as ações para evitar apreciação traz o viés inflacionário. Nesse momento, o câmbio tem compensado". Jensen acredita que nos próximos quatro a seis meses, o câmbio mantém-se entre R$ 1,55 e R$ 1,60, devendo chegar a R$ 1,70 no final do ano. Ele lembrou que no mundo todo está havendo uma valorização das moedas, inclusive do Real, frente ao dólar. "No curto prazo, isso tem origem na percepção de que os juros nas economias desenvolvidas devem permanecer baixos por mais alguns trimestres, principalmente nos Estados Unidos. No médio prazo, a redução de liquidez internacional, com a elevação dos juros por parte dos norte-americanos e a reversão dos nossos termos de troca, devem valorizar o Real. Projetamos desvalorização real de 3% ao ano entre 2012 e 2014", disse. 

Juros - Já em relação aos juros, o BC está dando indícios de que vai continuar subindo as taxas por mais tempo. "Na nossa percepção, o fim do ciclo de alta de juros, em julho do ano passado, foi prematura. Hipóteses inflacionárias do BC não se concretizaram, o que levou a autoridade monetária a iniciar um novo ciclo de aperto", frisou. Nas projeções da Tendências Consultoria, somente com a convergência da inflação em direção às metas é que as taxas de juros voltarão a cair, em 2012. "Projetamos queda para 12,5%, ao final de 2012, e de 11% para o final de 2013. Os juros reais devem subir 5,1% nesse ano e 7,5%, em 2012, e só devem voltar a cair em 2013, para 6,3%", afirma o consultor. Ainda de acordo com ele, a situação fiscal do País deve melhorar no curto prazo. Ele também ressaltou a queda na credibilidade do BC, que tem tomado medidas descompassadas, e afirmou que, até o momento, o governo de Dilma Roussef ainda não tomou medidas de longo prazo, em 120 dias de gestão. 

Cenário internacional - Sobre o cenário mundial, Jensen afirmou que a recuperação econômica está em curso, sendo que nos Estados Unidos isso vem ocorrendo de forma mais rápida. De acordo com ele, o terremoto no Japão traz impacto pontual. Os países emergentes mantém um ritmo aquecido de crescimento, especialmente a China e a Índia. "Com essa dinâmica, o mundo deverá crescer acima da média dos últimos 40 anos, ou seja, 3,6%". Já a Europa, devido à deterioração da situação fiscal, com os atuais ajustes sendo postos em prática, apresenta perspectivas de baixo crescimento econômico. Segundo o consultor, a Alemanha possui situação diferenciada, com alto crescimento e baixo desemprego. 

Participação - O Fórum Financeiro 2010 reuniu cerca de 80 participantes, entre diretores, gerentes e analistas das cooperativas do Paraná, convidados de instituições financeiras e de outras entidades parceiras. O evento foi aberto pelo superintende da Ocepar, José Roberto Ricken, pelo diretor da organização e presidente da cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio e pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão, Gerson José Lauermann, do Sescoop Paraná. (Fonte: Ocepar)

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Comitê se reúne em Curitiba para discutir alinhamento das ações

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Representantes de organizações estaduais e da Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas da OCB, que integram o Comitê de Monitoramento das Cooperativas, estão reunidos nesta sexta-feira (29/04), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR).
 
Esta é a primeira reunião do Comitê, criado no Encontro Nacional de Monitoramento, evento realizado nos dias 24 e 25 de março, em Brasília. “O objetivo das discussões é a definição de diretrizes nacionais de monitoramento das cooperativas, alinhando as ações estaduais e definindo novas formas de agir”, conta a gerente de Desenvolvimento e Monitoramento das Cooperativas, Susan Miyashita Vilela. De acordo com Susan, foi estabelecida uma agenda mensal de reuniões, sendo que as próximas acontecerão em Brasília e São Paulo, respectivamente.

Paraná - A reunião foi aberta na parte da manhã com a presença do superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que na ocasião fez um breve relato sobre o Programa de Monitoramento do Estado. “O trabalho de monitoramento das cooperativas paranaenses existe desde a década de 70, mas na década de 90 ele foi repensado. Hoje o foco é a cooperativa, mas também há uma preocupação com as pessoas, por isso, as Gerências de Autogestão e Desenvolvimento Humano agora trabalham de forma integrada no monitoramento”, contou.  Apesar dos resultados positivos que o Paraná vem obtendo, Ricken disse que também há uma preocupação permanente em melhorar o processo. “Temos problemas semelhantes a outros estados, por isso é importante participar das discussões para alinhar e compartilhar conhecimentos”, disse.

Presenças – Participaram da reunião, em Curitiba, representando a OCB e o Sescoop Nacional, Susan Miyashita Vilela, Breno Paradelo Garcia, Natércio da Fonseca, Ana Luíza Naves e Márcia Soares de Oliveira. Das organizações estaduais compareceram Gerson Lauermann, (Paraná), Maria José Andrade Leão de Oliveira (Tocantins), Kátia Araújo Ribeiro (Ceará), Márcia Júlia Pessoa de Oliveira (Alagoas), Vitória Resende Soares Drumond (Minas Gerais), Luiz Antônio Schmidt (São Paulo) e Ana Cláudia de Oliveira (Mato Grosso). A reunião contou ainda com a presença de Davi Moura Costa, da Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (FUNDACE/USP). (Fonte: Ocepar)
 

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Cooperado da Unimed João Pessoa é eleito presidente do Sistema OCB/Sescoop-PB

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O anestesiologista André Pacelli, médico cooperado da Unimed João Pessoa, foi eleito presidente da Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba e do Serviço Nacional de Aprendizagem para o Cooperativismo - seção Paraíba (OCB/Sescoop-PB). João Feitoza será o vice-presidente que acompanhara Pacelli no mandato de quatro anos.

As eleições ocorreram durante a Assembleia Geral Ordinária da OCB/Sescoop, nesta segunda-feira (25/) na sede da instituição, em João Pessoa (PB).  Na gestão que termina este mês, André Pacceli ocupa o cargo de vice-presidente da entidade. Na Unimed JP, exerce o cargo de secretário de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Humano. O médico também é cooperado da Unicred João Pessoa e já foi presidente da Sociedade de Anestesiologia do Estado da Paraíba.

O Sistema OCB-Sescoop/PB representa toda a estrutura do Cooperativismo do Estado, com mais de 120 cooperativas filiadas, em todos os ramos. Ele é o órgão máximo de representação das cooperativas na Paraíba. Entre suas atribuições, estão a promoção, fomento e defesa do sistema cooperativista em todas as instâncias políticas e institucionais. ( Com informações: OCB-Sescoop/PB)
 

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Conselheiros fiscais das cooperativas participam de capacitação

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Capacitar os conselheiros fiscais através de noções sobre as principais atribuições da autogestão, esclarecendo as responsabilidades pertinentes ao cargo. Esta é a finalidade do curso que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), promove entre os dias 26 e 28 de abril, no Mogano Business Hotel (antigo Itatiaia), em Chapecó. 

 No curso, que será ministrado pelos professores Albino GawlaK, da ACG, Dorly Dickel da Dickel & Maffi e Elvio Silveira da Ocesc-Sescoop/SC, serão abordados temas como a construção de valores morais, sociais e culturais, a cooperação na família, na comunidade e na cooperativa, histórico e evolução do cooperativismo, princípios do cooperativismo, legislação cooperativista, gestão e controle, direitos e deveres dos associados, autogestão, estatuto social, aspectos contábeis, demonstrações contábeis, análise de balanço, indicadores de balanço, indicadores para análise de gestão, plano de trabalho, organização de reuniões, lavratura de atas do conselho fiscal, elaboração do parecer do conselho fiscal.

O coordenador de treinamento, Ramiro Hensel, lembra que as inscrições podem ser feitas até o dia 20 de abril através do site www.ocesc.org.br. A taxa de participação é de R$ 100. Informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3878 8800. (Fonte: MB Comunicação/ Ocesc)

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Presidente da OCB ministra palestra em Cuiabá

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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participa hoje (20/4) do 6º Encontro de Conselheiros e Gerentes do Sicoob-MT/MS. Freitas fará a palestra magna “Motivando para crescer”,  às 18h30,  no auditório Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (FIEMT). O foco serão as oportunidades de negócios para o cooperativismo de crédito e o  mercado a ser atingido. “Líderes e dirigentes têm papel determinante na definição de estratégias que nos levarão a vencer desafios e potencializar o crescimento do setor, atuando como verdadeiros agentes transformadores. É preciso motivar para crescer”, resume Freitas.  

A “Evolução do Sistema Sicoob” será o tema da apresentação do presidente do Sicoob Confederação, José Salvino de Menezes, responsável por apresentar o histórico da instituição. O presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada, também participará fazendo um comparativo sobre os bancos, voltado para a macroeconomia.

O diretor operacional do Bancoob, Ênio Meinen, falará sobre “Conceitos e Práticas para uma Administração de Sucesso”, já que em 2010 se dedicou ao tema: “O Bancoob em perspectiva sistêmica – contribuindo para o desenvolvimento das cooperativas. “Este ano destacarei oito necessidades para os líderes e executivos das cooperativas, como integração sistêmica; aglutinação entre cooperativas; políticas de gestão de pessoas; adaptação dos modelos de governança corporativa, entre outros”, revelou.
Já o diretor executivo do Sicoob ES, Francisco Reposse Júnior, vai discorrer sobre os cuidados ligados a processos de expansão a partir do tema: “Controles Internos: Segurança e Qualidade com Crescimento”. 
 

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