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Notícias negócios

 

Sescoop participa de debates sobre a Lei do Aprendiz

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), de forma a se manter atualizado sobre as discussões e novidades que envolvem a regulamentação da Lei 10.097/2000 (a Lei do Aprendiz) está em constante processo de busca por informações e debates sobre o tema. Nesta quarta-feira (28/9), a analista de Formação e Qualificação Profissional Edlane Melo, participou da conferência “Regulamentação da Lei do Aprendiz”, promovida pela Academia de Desenvolvimento Profissional e Organizacional, na cidade de São Paulo (SP).

Os palestrantes abordaram temas como as implicações da lei na contratação de aprendizes, o papel dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a operacionalização dos programas de aprendizagem em  algumas qualificadoras do Sistema S, como o Senac e o Senai. “O ponto positivo deste evento foi a oportunidade de participação dos presentes, que enriqueceram a conferência com suas experiências. Foram apresentados casos de sucesso, de superação de dificuldades de alguns dos participantes, que fazem parte de diversos setores da economia.”, ressaltou a analista.

Além da unidade nacional do Sescoop, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pará também enviaram técnicos para participar da conferência. “O objetivo é manter sempre atualizados os profissionais que atuam nas áreas de formação e aprendizagem”, destacou Edlane.

Sobre a lei
A Lei da Aprendizagem, aprovada em 2000 e regulamentada em 2005 pelo Decreto nº 5,598 determina que toda empresa de grande e médio porte deve ter de 5% a 15% de aprendizes em seu quadro de pessoal. Ela veio para facilitar o ingresso do jovem no mundo do trabalho, permitindo sua formação profissional e desenvolvimento pessoal.

É considerado aprendiz  o maior de quatorze anos e menor de vinte e quatro anos, que celebra contrato de aprendizagem e esteja inscrito em programa específico para este fim. Sendo que para o aprendiz portador de deficiência, a idade máxima prevista em lei não se aplica.

A Lei 10.097, de 19 de dezembro de 2000, explicita disposições da Constituição Federal Brasileira, do Estatuto da Criança e do jovem - ECA e altera a Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, de 1943, dando nova regulamentação à aprendizagem.

 

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Sescoop Bahia promove evento em comemoração ao dia das Secretárias

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O Sescoop Bahia, em comemoração ao dia da secretária (30/9), irá promover um Workshop para estes profissionais que atuam diariamente com os públicos interno e externo das cooperativas contribuindo assim para o bem comum.

O evento acontecerá nesta sexta-feira (30/9) e contará com a presença de renomados especialistas que, através de uma metodologia prática com uso de exercícios e exemplos, apresentarão novos conhecimentos capazes de ajudar na atuação profissional dos participantes frente aos novos desafios impostos pelo mercado.

As atividades serão iniciadas às 8h da manhã com o credenciamento das participantes que, em seguida, receberão às boas-vindas do Presidente da OCEB/SESCOOP-BA, Cergio Tecchio.

O novo papel do profissional de secretariado será discutido durante o curso “Secretária conectada ao futuro”, ministrado por Carla Galo, especialista em desenvolvimento de talentos humanos e gestão de negócios e autora do livro “Sucesso de A à Z – Vocabulário dos Vencedores”. A qualidade vida será um tema apresentado na palestra “Alertil – Solução Concetrada de Q.V. (Qualidade de Vida)”, apresentada Carlos Augusto de Carvalho, fisioterapeuta e educador físico, especialista em preparação física de sedentários.

Assuntos como motivação, marketing pessoal e trabalho em equipe serão abordados durante a palestra motivacional “A Vida É Um Show!”, ministrada por Diogo Francischini, diretor executivo regional da RE/MAX e autor do livro “Talentos em Vendas: Como Liderar e Gerenciar Campeões”. No final da tarde, as secretárias receberão orientações da NATURA sobre cuidados com a pele, maquiagem e ganharão brindes.

O evento ocorrerá no Salão Itaparica do Hotel Sol Victoria Marina que fica localizado na Av. Sete de Setembro, nº 2068 Corredor da Vitória – Salvador/BA.
(Fonte: Sescoop/BA)

 

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Ministro confirma criação de nova secretaria

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, anunciou a criação de uma secretaria específica para tratar de um dos assuntos que será prioridade na sua gestão: o cooperativismo. A declaração ocorreu durante a abertura do 3º Seminário da Frente Parlamentar do Cooperativismo, na manhã desta quarta-feira, 28 de setembro, em Brasília.

Segundo Mendes Ribeiro Filho, os exemplos de cooperativismo em estados como o Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná comprovam que a atividade associada tem papel fundamental na cadeia produtiva brasileira. Para o ministro, o desenvolvimento da agricultura do Brasil passa pelo fortalecimento do cooperativismo e, por isso, é fundamental a criação de uma secretaria exclusiva para apoiar as empresas e agricultores desse setor.

“O cooperativismo é muito importante na vida de todos os brasileiros, dos mais humildes aos mais poderosos, porque promove a cadeia do desenvolvimento e possibilita que as pessoas possam trabalhar e comercializar. O cooperativismo é o grande elo de crescimento do Brasil. Tenho muita fé no cooperativismo e, se ele continuar ajudando a agricultura do Brasil, nós vamos alimentar o mundo por muito tempo”, declarou.
(Fonte: MAPA)

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Consumo de adubos cresce duas vezes a média mundial

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Estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (FAO-OCDE) aponta que o Brasil deverá aumentar em 40% a Produção agrícola até 2019, superando com grande margem países como Ucrânia (29%), Rússia (26%), China (26%), Índia (21%), Austrália (17%), Estados Unidos e Canadá (10 a 15%). Para que essa projeção se concretize, porém, o país deverá avançar no uso de insumos agrícolas.

Hoje o Brasil é o quarto maior consumidor de fertilizantes. O consumo, em 2010, foi de 24,6 milhões de toneladas, o equivalente a 6% do mercado mundial, atrás dos EUA (12%), Índia (16%) e China (30%). Esse volume ainda é baixo diante do potencial do mercado brasileiro e dos desafios que o país terá de enfrentar.

Segundo Francisco Eduardo Lápido-Loureiro, pesquisador do Centro de Tecnologia mineral (CETEM) e um dos autores do livro "Fertilizantes, Agroindústria e Sustentabilidade", cerca de 80% das propriedades produtivas brasileiras são de pequenos produtores e baseadas em agricultura familiar, que usam pouca ou nenhuma tecnologia ou fertilizantes.

"Cerca de 60% dos estabelecimentos agrários não aplicam nenhum tipo de fertilizante. Com isso, o país tem um déficit de 900 mil toneladas de fertilizantes nitrogenados, 400 mil toneladas dos fosfatados e os de potássio", diz.
A utilização de insumos minerais, porém, é crescente: o Brasil passou de um consumo de 69 quilos por hectare em 1995 para 132 quilos em 2009. Ao mesmo tempo, os EUA caíram de 184 quilos por hectare para 114 quilos.

Diante das perspectivas de crescimento da produção e do potencial de mercado a ser explorado, espera-se um aumento ainda maior na demanda por fertilizantes, cuja taxa de crescimento de 6% ao ano é o dobro da média mundial.

Aumentar a oferta brasileira de fertilizantes é fundamental para o país garantir a continuidade da expansão do seu agronegócio. "Para atender a esta crescente demanda estão previstos, até 2015, investimentos de US$ 13 bilhões, que representam 15% de tudo o que será investido no mundo na área de fertilizantes", informa David Roquetti Filho, diretor executivo da Associação Nacional de Difusão de Adubos (Anda).

Em termos globais há vários fatores impulsionando o crescimento da demanda por fertilizantes, que deverá ultrapassar 200 milhões de toneladas em 2015 para atender as demandas de alimentos da população, que irá atingir 7,7 bilhões de pessoas. A começar pelo potencial de terras aráveis, limitado a 0,5% ao ano até 2020.

Soma-se a isso o crescimento da população urbana, que tem padrões de dietas mais altos, e as perspectivas de aumento de consumo de grãos, que deverá atingir níveis recordes, exigindo cada vez mais aumento da produtividade devido à limitação de água potável e terras agrícolas.
No Brasil o maior desafio hoje é reduzir a dependência da importação de minerais e macronutrientes, que historicamente atinge 70% dos fertilizantes que o país consome. Segundo a Anda, no ano passado esse percentual caiu para 62%. A produção nacional passou de 3,2 milhões de toneladas em 1990 para 10,1 milhões em 2010, uma expansão de 216%.

As importações ocorrem em função da escassez de insumos utilizados na produção. Em 2010, o Brasil produziu apenas 10% do potássio de que necessita, 23% dos nitrogenados e 55% dos fosfatados.
"Um país com o potencial agrícola como o Brasil não pode ficar nesta dependência", resume Benedito da Silva Ferreira, vice-presidente do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Fiesp.

Segundo David Roquetti, da Anda, um dos principais pontos que afetam a competitividade é o ICMS de 8,4%. "Além disso, há problemas sérios de infraestrutura e logística. Um navio que fica parado no porto tem um custo diário de R$ 60 mil", resume.  Apesar das dificuldades, ao menos 13 projetos de novas plantas de fertilizantes ou de produção de minérios como fosfato e potássio estão em curso. Na área de fosfatados são seis projetos. E dois novos projetos no Nordeste, em Santa Quitéria (CE), com investimento de US$ 615 milhões da Galvani; e em Arraias (TO), projeto da MBAC que soma US$ 220 milhões.

No Sudeste são dois empreendimentos, em Patrocínio (MG) e em Uberaba (MG), ambos da Vale , que somam US$ 3,3 bilhões. E há ainda um projeto de US$ 1,2 bilhão da Copebrás, em Catalão (GO). Todos envolvem a produção de rocha fosfática, ácido sulfúrico, ácido fosfórico e fertilizantes do tipo SSP (superfosfato simples, o de menor concentração de fósforo e de menor custo, sendo portanto o mais utilizado e o de maior produção no país); TSP (super fosfato triplo, com alto nível de concentração de fosfato e mais caro) e MAP (mono amônio fosfato, fertilizante binário composto por amônia"

Sescoop avança no programa de formação para cooperativas de crédito

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Com uma capilaridade de 4,7 mil pontos de atendimento em todo o território nacional, as cooperativas de crédito vêm conquistando um espaço cada vez maior no mercado financeiro. E para apoiar as cooperativas nesse novo cenário, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está empenhado na execução do Programa Nacional de Educação do Cooperativismo de Crédito. Uma das etapas do programa é a formatação do Curso de Formação para Conselheiros (fiscal e administrativo). O Comitê de Educação do Ramo Crédito (Cerc) se reuniu na sede do Sescoop nesta sexta-feira (23/9) para consolidar o conteúdo e metodologia do curso.

No primeiro semestre deste ano, a empresa Dialétika Fenômenos Organizacionais venceu a licitação e foi contratada para desenvolver o material. Na reunião com o Cerc, apresentou o escopo do trabalho para consolidação pelo grupo. De acordo com a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar, o conteúdo desenvolvido pela empresa está bem próximo de atender às expectativas da equipe. “Pelo que estamos percebendo, os ajustes serão mínimos, apenas para atender a algumas especificidades de cada um dos sistemas cooperativos de crédito”, afirma Andrea.

Segundo a gerente, a partir deste encontro a empresa terá mais subsídios para continuar a desenvolver o material, com previsão de entrega para o final deste ano. Além da consolidação do conteúdo e da metodologia, a reunião também tem como objetivo o estabelecimento de parâmetros para a constituição da turma piloto, que deverá iniciar o curso em 2012. A equipe vai desenhar o perfil dos conselheiros que participarão e também o da turma de multiplicadores, cujo treinamento deve ocorrer, igualmente, no próximo ano.

De acordo com Andrea, o trabalho junto à empresa contratada deverá se estender durante todo o período de aplicação do curso à turma piloto. “O mais importante é mantermos aberto um canal constante de comunicação, entre o grupo e a empresa, para que possamos realizar os ajustes que forem sendo identificados . Nossa ideia é colocar o material em discussão durante a aplicação do próprio curso”, finaliza.

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Sistema Sicoob comemora 15 anos

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“Os números mostram que estamos em contínuo crescimento. O Bancoob, o banco do Sicoob, foi o segundo que mais cresceu em depósitos no último ano, entre 150 instituições financeiras, segundo levantamento da revista Exame. E isso, nós devemos a todas as cooperativas que integram e acreditam no sistema. Os resultados mostram um esforço conjunto para o aprimoramento dos nossos serviços e produtos”. Com essas palavras, o diretor-presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada, falou às lideranças cooperativistas presentes no 2º Pense Sicoob, entre estas o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, na tarde desta quinta-feira (22/9), em Brasília (DF).

Em seu pronunciamento, Almada também ressaltou que hoje o Bancoob ocupa a 22ª posição entre essas instituições. “Em um ano, demos um salto extraordinário, vencemos 13 posições, passando da 35ª para a 22ª. Esse é o Sicoob que estamos construindo juntos. Por isso, tenho orgulho de fazer parte desse sistema”, disse.

Na sequência, o presidente da OCB parabenizou a todos, enfatizando a forte unidade conquistada pelo sistema Sicoob, que o levou a vencer os desafios nesses 15 anos de história. “Isso vem em decorrência de uma busca constante pelo aperfeiçoamento da gestão, do profissionalismo dos negócios e dos processos de governança”, comentou. E falou ainda sobre as tendências: “é momento de ousar, inovar e desenhar o futuro que queremos construir, um cooperativismo justo, contribuindo para o desenvolvimento do país”. 

Freitas também lembrou o importante papel desempenhado pelo Banco Central do Brasil (BC) para o desenvolvimento e a consolidação do cooperativismo de crédito. “Mais do que um órgão regulador e fiscalizador, o Banco Central é nosso companheiro de jornada nesse caminho de evolução”, disse.

O 2º Pense Sicoob foi realizado com o objetivo de avaliar os resultados alcançados nos últimos 15 anos e traçar metas para o futuro.

Saiba mais –  O Sicoob, maior sistema de cooperativas de crédito do Brasil, reúne 2 milhões de associados, 576 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e uma confederação. Ele completa 15 anos de atuação juntamente com o Bancoob, seu braço financeiro, e o Sisbr, rede que interliga todas as cooperativas do sistema no país. .
 

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Banco Central autoriza funcionamento do Sicoob Central Rio

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O Banco Central (BC) concedeu autorização de funcionamento à Cooperativa Central de Crédito do Estado do Rio de Janeiro (Sicoob Central Rio). Com isso, ela será a 15ª filiada ao Sistema Sicoob. “É uma boa notícia. A central vai ajudar no desenvolvimento do setor, uma vez que trabalha pela melhor organização das operações, promove ganho de escala, padroniza processos e permite a conjugação de esforços para o crescimento sistêmico. Sem dúvida, o segmento vai apresentar resultados significativos, alicerçados pela indução das melhores práticas de gestão e governança”, avalia o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.

Segundo ele, desde a liquidação da Central das Cooperativas de Crédito Mútuo do Estado do Rio de Janeiro Ltda.(Cecrerj), em setembro de 2005, as cooperativas de crédito fluminenses, em especial as do Sicoob, se mobilizavam para a constituição de entidade de segundo grau que organizasse, em maior escala, os serviços econômicos, assistenciais e de consultoria necessários à continuidade e expansão dos seus negócios. Pleitear a formação de uma nova cooperativa central, respeitando os novos aspectos normativos, exigiu esforços de várias áreas do Sicoob Confederação e da NK Consultoria, que, durante esse período, supriram as principais necessidades das cooperativas no Rio.

Conheça o os integrantes do conselho de administração: Luiz Antônio Ferreira de Araujo, Francisco Carlos Bezerra da Silva, Benino Manuel Alonso Lorenzo e Carlos Maurício Lisbôa do Nascimento. A diretoria executiva será composta por Luiz Antônio Ferreira de Araujo, Mary Virginia Northrup e Myrian Layr Monteiro Pereira Lund. Já José Roberto Menegardo, Eduardo Diniz Arantes Pereira, Paulo Vinícius Cozzolino Abrahão, Marcos Machado de Almeida, Plínio de Sá Martins e Carlos Ney Mello de Uliana farão parte do conselho fiscal. O comunicado com os nomes dos eleitos para os cargos estatutários da central foi divulgado no último dia 6 de setembro.
 

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Coamo é destaque em premiação de sustentabilidade

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Constantemente reconhecida nos últimos anos por suas ações na área de responsabilidade social, a Cooperativa Agroindustrial Coamo é dona de mais um título que confere orgulho ao cooperativismo: o de cooperativa mais sustentável da região Sul do país. Trata-se do certificado de Gestão de Excelência, conferido pela Editora Expressão e pela Aequo Soluções em Sustentabilidade, com base na 7ª Pesquisa de Gestão Sustentável.

Concorreram com a Coamo, 111 corporações de médio e grande porte que atuam na região Sul do Brasil e possuem claro interesse no tema responsabilidade empresarial. Em conjunto, essas 112 empresas faturaram, no ano de 2010, R$ 230 bilhões, empregaram milhares de pessoas e realizaram investimentos nas áreas sociais no montante de R$ 200 milhões. O certificado é conferido às 11 primeiras colocadas no ranking da pesquisa.

O resultado foi compilado no Anuário Expressão Sustentabilidade 2011, produzido pela editora Expressão e distribuído a empresas líderes em responsabilidade socioambiental de todo o país. De acordo com a organização da premiação, é crescente o interesse das empresas em diagnosticar melhor o resultado de seus investimentos sociais para avaliar a consistência de suas ações. “A obtenção de indicadores consistentes de sustentabilidade diminui a exposição da empresa a riscos”, afirma André Montagna, diretor executivo da Aequo.

O Anuário Expressão Sustentabilidade 2011 traz ainda um destaque ao cooperativismo sulista, afirmando que o mesmo é fortíssimo e faz parte da cultura da região.

Coamo
Com sede na cidade de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, a Coamo possui 113 unidades, espalhadas por 61 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Maior cooperativa da região Sul, e também da América Latina, a Coamo possui um faturamento de quase R$ 5 bilhões. Juntas, as cooperativas do estado representam 30% do cooperativismo brasileiro e investiram, em 2010, R$ 3,2 bilhões em ações voltadas para o meio ambiente, o bem-estar social, saúde e educação de seus públicos-alvo.
(Com informações: Coamo e Anuário Expressão 2011)

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Sescoop lança manual de orientação contábil

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Está disponível a partir de hoje (19/9) o Manual de Orientação Contábil para Cooperativas, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O manual traz, de forma clara e objetiva, os pontos referentes às normas contábeis para cooperativas constantes na legislação vigente (Leis 11.683/2007 e 11.941/2009), que trata da convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais.

“Com o advento da nova legislação, as cooperativas brasileiras iniciaram em 2010 um processo evolutivo e de adaptação, considerando, naturalmente, suas especificidades, sua natureza diferenciada. Assim, as práticas conservadoras abrem espaço para as propostas internacionais de alinhamento contábil operacional e maior transparência na prestação de contas, convergindo com os valores e princípios cooperativistas”, destaca o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas.

O trabalho, coordenado pela gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GeMDC) do Sescoop, contou com o suporte do Comitê Contábil e Tributário da instituição, constituído por técnicos das áreas contábil e de monitoramento das unidades estaduais, além de consultores e auditores de cooperativas convidados. Segundo a gerente da área, Susan Miyashita Vilela, o manual é uma orientação prática para as cooperativas, com o intuito de facilitar a aplicação da legislação. “O material traz exemplos práticos dos itens que a legislação determina para as cooperativas. O objetivo é facilitar o entendimento, a compreensão e a aplicação dos normativos por parte das cooperativas”.

O Sescoop recomenda que as cooperativas acessem o manual, disponibilizem-no junto às suas áreas contábeis e criem a prática de consultá-lo no dia a dia. O Manual de Orientação Contábil para Cooperativas está disponível no Portal Brasil Cooperativo, neste link.

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Cnac amplia serviços para o sistema cooperativista

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A Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (Cnac) passou a oferecer ao sistema cooperativista orientações on-line para elaboração de demonstrações contábeis por meio do site www.cnac.coop.br . A página também tem as principais normas de interesse do setor e os relatórios de auditorias feitas em cooperativas. “Como as cooperativas de crédito são supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (BC) e têm de apresentar as informações periodicamente ao órgão regulatório, é necessário investir em auditoria interna e externa. Por isso, o trabalho desenvolvido pela Cnac é importante para o setor ”, disse o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento das Cooperativas de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, o site dará mais visibilidade ao trabalho da Cnac. “A página é um investimento em transparência, valor fundamental para a governança. Também  permitirá que a confederação, hoje modelo para o cooperativismo latinoamericano, divulgue os resultados do trabalho que está sendo desenvolvido”, afirmou.

A ideia é ampliar os serviços oferecidos pela instituição.  “Temos agora um canal aberto a favor do cooperativismo transparente”, disse Juliana Athaide , gerente Administrativa da instituição. Para ela,o site vai atender melhor os objetivos da empresa e dos usuários, que poderão acompanhar as atualizações normativas e legais de interesse do segmento, além de artigos feitos por profissionais da Cnac.

As centrais filiadas terão login e senha exclusivos que permitem consultar o estatuto social, as demonstrações da Cnac e o acesso aos relatórios das auditorias. Já as singulares poderão fazer downloads de diversos arquivos, modelos de documentação, descritivos e orientações para a elaboração de demonstrações contábeis.  “Será um instrumento importante para as centrais, que vão otimizar o trabalho de monitoramento e auditorias de controles internos”, avaliou Juliana. Haverá ainda um espaço reservado para que os colaboradores e auditores encontrem orientações internas, metodologias, materiais de treinamento e vídeoaulas.

Atualmente, a Cnac responde pela auditoria externa em 65% das maiores cooperativas brasileiras, segundo dados divulgados pelo BC. E esse número deve crescer, acredita o diretor da confederação. “A Cnac tem um constante ingresso de cooperativas e a perspectiva é aumentar esse número para 100 % até o final do ano”, avalia Alexandre Euzébio Silva. Segundo ele, existe um trabalho permanente para potencializar a forma de atuação da Cnac e o ganho de escala de seus custos fixos. A instituição realiza auditoria externa em 412 cooperativas de crédito distribuídas em todo o território nacional.

Saiba mais – A Cnac foi criada em 2007, com a missão de qualificar e buscar a uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito, além de atender à Resolução nº 3.442 do BC, que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. É fruto de um antigo desejo do segmento de elevar constantemente a transparência em seus processos de gestão. Para realizar o trabalho, a confederação o mesmo software de auditoria reconhecido por mais de 16 mil auditores no mundo e investe fortemente na capacitação do quadro de auditores.
 

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Valor Bruto da Produção supera R$ 200 bilhões

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O faturamento bruto das 20 principais lavouras do Brasil atingiu a marca de R$ 201 bilhões em 2011. Esse é o maior valor já obtido desde que a série de estimativas começou a ser feita em 1997. Segundo José Garcia Gasques, coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, e responsável pelo levantamento, os últimos três anos apresentam um crescimento sem interrupção no faturamento das lavouras. Com isso, os valores de 2011 foram 10,8% maiores que em 2010, quando o VBP chegou a R$ 181,4 bilhões.

Entre as principais lavouras, os maiores aumentos reais no VBP ocorreram no algodão (88,7 %), café (36,2 %), uva (45,7 %), milho (28,9 %) e soja (14,5 %). No caso da cebola, batata inglesa e trigo os resultados da renda em 2011 são inferiores aos do ano de 2010. A cebola, com VBP de R$ 787 milhões, teve redução de 61%; a batata inglesa, com queda de 25,66%, alcançou R$ 2,9 bilhões; e o trigo em grão teve baixa de 20,56%, atingindo faturamento bruto de R$ 2,1 bilhões em 2011. Segundo José Gasques, a redução de valor para esses produtos é resultado de produções mais baixas em relação a 2010 e, principalmente, de elevadas reduções dos preços ao produtor

Faturamento Regional - As estimativas regionais mostram aumentos expressivos do VBP no Nordeste (17,6%) e Centro-Oeste (37,1%) do país. Nas duas regiões os resultados favoráveis se devem ao bom desempenho do milho, da soja e do algodão. No Sudeste e Sul do país, os resultados foram estáveis, com o Sudeste mantendo 1,6% de crescimento e o Sul, 7%. No Norte, há uma tendência de redução do valor.

No Nordeste, em alguns estados como Bahia, que teve crescimento de 16,6%, os resultados favoráveis foram influenciados pelo aumento do VBP do café, da laranja e da banana. No Centro-Oeste, todos os estados apresentaram resultados positivos, com destaque para Mato Grosso, que teve 52% de crescimento no valor da produção.

Saiba mais - Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços praticados no mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo, são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O VBP é correspondente à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona.
Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, de acordo com as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Fonte: Ministério da Agricultura)
 

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Sescoop participa de congresso internacional sobre educação

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De olho na qualidade dos serviços prestados à sociedade brasileira, representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) participam, de hoje (13/9) até sexta-feira (16/9), do Congresso Internacional “Educação, uma agenda urgente”, promovido pelo movimento Todos Pela Educação (TPE). O evento, que reúne líderes brasileiros das áreas educacional, acadêmica e de gestão, tem como objetivo o debate de questões necessárias ao avanço e à aceleração de resultados, principalmente de aprendizagem, da Educação Básica no país.

“Com a evolução que tivemos nos últimos anos, temos razões, não para comemorar, mas para ter esperança de superar nossas dificuldades”, declarou o ministro da Educação, Fernando Haddad, na abertura do congresso. Haddad citou indicadores que posicionam o Brasil como líder na última década em incremento da escolaridade, superando a vizinha Argentina, possuidora de larga tradição em investimentos em educação. “É preciso que a discussão deste Congresso seja replicada em todo o país. Educação não é trabalho só para o governo, é assunto da família, da juventude, de cada um de nós. Se não houver motivação para buscar os resultados, eles dificilmente virão”, complementou o ministro.

A diretora-executiva a instituição promotora do Congresso (Todos Pela Educação), Priscila Cruz, defendeu a importância de se garantir o direito à educação de qualidade aos milhões de crianças e jovens brasileiros hoje privados dessa condição. “Se queremos um País mais justo e menos desigual, precisamos garantir Educação de qualidade para todos”, afirmou.

Para o gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Maurício Alves, os avanços requerem do país ações mais contundentes. “Quando se parte do zero, qualquer ação mostra seu efeito. Agora, o Brasil precisa dar passos mais largos e determinantes”, disse. Maurício explicou que a participação do Sescoop no Congresso, enquanto entidade educacional e promotora da aprendizagem, é extremamente oportuna. Segundo o gerente, é um momento muito rico para se estabelecer contato com outras instituições que também atuam nesse ramo. “Participando do congresso, pretendemos absorver as melhores experiências desenvolvidas por tantas entidades e estudá-las para que possamos adaptar e aproveitar ao máximo, de forma a contribuir com a realidade do cooperativismo”, afirmou.

De acordo com o superintendente Luís Tadeu Prudente Santos, a participação do Sescoop no congresso reflete a sintonia da instituição com o movimento Todos Pela Educação. Desde sua fundação, a organização trabalha ativa e constantemente, por meio de projetos, programas e ações que alcancem o público cooperativista de forma eficaz, moderna e motivadora. “Nós acreditamos no cooperativismo como oportunidade de educar melhor as pessoas. A possibilidade de conhecer casos de sucesso e novas práticas tende a contribuir para o nosso trabalho na construção de um processo educacional diferenciado, com resultados significativos”, declarou o superintendente.
 

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Cooperativas de crédito brasileiras se destacam na América Latina

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As cooperativas de crédito brasileiras estão entre as maiores instituições da América Latina, conforme estudo sobre o cooperativismo de crédito divulgado pela Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV). São elas quem reúnem o maior número de cooperados, com 5,1 milhões, só perdendo para as mexicanas, que congregam mais de 5,6 milhões. Considerando os ativos totais como critério, o documento apresenta um ranking das maiores organizações, no qual se destacam cinco cooperativas brasileiras entre as dez primeiras colocadas. E, entre as 100 maiores, 61 são do Brasil.

A Cooperativa de Crédito Credicitrus (SP) aparece em terceiro lugar na relação, com cerca de U$ 1,3 bilhão de ativos. Na liderança, está a cooperativa chilena Coopeuch, que soma U$ 2 bilhões, seguida de mexicana Caja Popular, com U$ 1,9 bilhão.  “O cooperativismo de crédito brasileiro é, sem dúvida, uma excelente referência na América latina”, comemora o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.

Ele atribui os resultados a algumas características, tais como: verticalização, supervisão e organização. Giusti ressalta ainda que o impacto social da atuação das cooperativas de crédito vai muito além da participação no mercado financeiro. “Todos os recursos captados e os resultados gerados são reaplicados nas comunidades”, destaca o gestor.

O cooperativismo de crédito tem apresentado, nos últimos anos, índices históricos de crescimento no Brasil. Em 2002, o setor movimentava R$ 11,5 bilhões, passando para R$ 68,7 bilhões em 2010, o que indica um aumento de 490%. Hoje, as cooperativas do ramo já são mais de 1.300 no país, gerando cerca de 56 mil empregos diretos e com mais de 4,5 mil pontos de atendimento.

Entre outras informações, o documento traz o percentual de participação das cooperativas dentro do mercado financeiro e cooperativo de cada país. Clique aqui e acesse a íntegra do estudo.
 

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Cooperativa amplia linha de iogurtes

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A linha de iogurtes da Frimesa está totalmente repaginada. As novidades começam pelo novo visual das embalagens onde os novos elementos gráficos exploram a ilustração, modernizando o produto ao mesmo tempo que informam o sabor das frutas. Outra mudança está no agrupamento dos produtos por família – tradicionais, tradicionais light, funcionais e funcionais light. As novidades reforçam ainda mais a presença da marca Frimesa nas ilhas de refrigerados do varejo.

São 54 produtos diferentes sendo nas versões garrafa (porção família 850g e individual 170g) copo com 165g , bandeja com oito unidades sendo 540g e pacote nos mais variados sabores. Os lançamentos trata-se de mais um importante passo da cooperativa para valorizar a produção dos pecuaristas integrados e a diversificação é um ganho trazido pelos investimentos destinados a industrialização de produtos de valor agregado.

Investimentos
“Quando definimos pela construção de uma planta de refrigerados avançamos na estratégia de oferecer produtos lácteos de qualidade, menos sensíveis as oscilações de mercado como os prontos para o consumo que vão direto à prateleira”, justifica o presidente Valter Vanzella fazendo referência aos quase dez milhões de reais aplicados na indústria em Matelândia que além dos iogurtes produz as linhas de bebidas lácteas, leite pasteurizado, creme de leite fresco e petit suisse. Os investimentos ampliaram a capacidade de produção diária de iogurtes Frimesa, que passou de 40.000 para 70.000 quilos com duas linhas de envase dos iogurtes copo, duas máquinas para o garrafa, uma linha para bandeja e uma para o pacote. “Já adquirimos mais uma máquina de iogurte bandeja que a partir de dezembro estará funcionando, duplicando a produção desse item”.

Divulgação
Os lançamentos serão comercializados em todo o Brasil e, para promover a divulgação, primeiramente o foco estará centralizado no ponto de venda com abertura de espaço, cadastramento, participação em tablóides e ações junto ao cliente. A Frimesa também está veiculando em anúncios de outdoor e revistas do setor varejista. “Nesse momento estamos trabalhando para abrir mercado e, principalmente, fazer com que o consumidor encontre o produto nas gôndolas”. Ainda, de acordo com Vanzella, o destaque na comunicação dos iogurtes são as embalagens trabalhadas pelo marketing, a fim de valorizar e facilitar a identificação na gôndola. Com formato moderno, o design chama a atenção para o sabor, destacando a marca e as frutas e agrupamento por famílias que identificam as linhas.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Frimesa)

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Safra alcança 162,9 milhões de toneladas

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A produção nacional de grãos deve chegar a 162,9 milhões de toneladas, confirmando o recorde durante o ciclo 2010/2011. O volume representa aumento de 9,2% em relação à safra anterior (2009/2010), que registrou 149,2 milhões de toneladas de grãos. O bom desempenho se deve, principalmente, às boas condições climáticas na maioria das regiões produtoras. O resultado faz parte do 12º e último levantamento da safra 2010/2011 divulgado nesta sexta-feira, 9 de setembro. O estudo é elaborado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

“O recorde na produção mostra a força da agricultura brasileira e a importância cada vez maior do Brasil como fornecedor mundial de alimentos. Isso confirma nossa contribuição para o combate a forme no Brasil e no mundo e para o enfretamento da crise econômica que atinge vários países”, comemora o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho.

Em relação ao resultado da pesquisa anterior, divulgado em agosto, houve aumento de 1,42 mil t devido à confirmação da produtividade do milho segunda safra. A alteração no valor total da safra ocorreu por causa da revisão da área de milho no Nordeste e das áreas de soja sub-irrigada de Tocantins e de Roraima, que tem calendário semelhante ao do hemisfério Norte. Os resultados positivos compensaram a queda do feijão terceira safra e do milho segunda safra na Bahia, que devido às adversidades climáticas, apresentam perdas consideráveis.

A área total cultivada no País está estimada em 49,9 milhões de hectares. A estimativa é 5,3%, ou 2,5 milhões de hectares, superior à safra passada (47,4 milhões de hectares). O Centro-Sul representa 79% da área plantada de grãos. A região obteve crescimento de 3,3% (1,2 milhão de hectares), passando de 38,1 milhões para 39,4 milhões de hectares, em comparação ao ciclo anterior.
O Sul do país detém 44,9% da área total (17,7 milhões de hectares); o Sudeste, 12,2% (4,7 milhões de hectares) e o Centro-Oeste, 42,9% (16,9 milhões de hectares). As regiões Norte/Nordeste respondem por 21% (10,4 milhões de hectares). No Norte/Nordeste, foi registrado aumento de 13,5% (1,24 milhão de hectares) em relação ao ciclo agrícola anterior. Desse total, a região Nordeste plantou 83,59% (8,7 milhões de hectares) e o Norte, 16,41% (1,7 milhão de hectares).

Para a realização do 12º estudo, 69 técnicos da Conab visitaram, entre 22 e 26 de agosto, produtores rurais, agrônomos e técnicos de cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados), agentes financeiros e revendedores de insumos dos principais estados produtores. (Mapa com informações da Conab)

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Agrária pretende diversificar operações

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A cooperativa Agrária, sediada no distrito de Entre Rios, em Guarapuava (PR), está em busca de novas áreas para a atuação de seus associados. O Nordeste brasileiro está entre as regiões com maior possibilidade de receber investimentos. A distância e possíveis dificuldades iniciais não assustam. Afinal, há 60 anos 500 famílias de agricultores deixaram a Europa para recomeçar a vida no Brasil. Esses suábios do Danúbio, de etnia e cultura germânicas, ergueram uma cooperativa que, no ano passado, faturou R$ 1,09 bilhão.

Eles têm a maior maltaria do país e indústrias de trigo, ração e óleo de soja. Além da expansão das fronteiras, estudam a entrada em mais negócios, como industrialização de milho, avicultura, suinocultura, hortifruticultura e transporte. A ideia é oferecer alternativas para produtores que, com a sucessão familiar, vão ficando com propriedades menores.

O estudo de sustentabilidade para as futuras gerações começou em 2010. A parte que trata da entrada em novos segmentos deve ser concluída até o fim do ano. A decisão de entrar ou não em outra região deve ficar para 2012. A maior dificuldade, de acordo com a direção da cooperativa, vai ser a aprovação do projeto pelos associados. Quem iria para o novo endereço, como seriam feitos os investimentos e qual o tamanho da área necessária para a empreitada são algumas das perguntas que estão sendo feitas internamente.

"Sonho há muito tempo com uma nova fronteira. Eu iria como investidor", conta o diretor financeiro, Arnaldo Stock, filho de suábio, que tem prospectado propriedades. Já visitou até o Paraguai e tem viagens agendadas para os próximos dias. Ele conta que, mesmo sem apoio da Agrária, associados estão comprando terras no Piauí, no Maranhão e em Tocantins.

Stock acredita que seriam necessários pelo menos 50 mil hectares para viabilizar a entrada em outro estado. Nos anos 90, a cooperativa paranaense Batavo buscou oportunidades para filhos de cooperados no Maranhão, mas o projeto não foi bem-sucedido. A experiência tem sido analisada. De um lado, a direção da Agrária acredita que seria mais fácil fazer algo novo no Paraná; de outro, sabe que a vocação dos associados é para a produção de grãos.

O presidente da Agrária, Jorge Karl, também filho de suábio, é discreto ao falar dos estudos em andamento. "Não gosto de mostrar as cartas", diz o dirigente. Mas ressalta que a cooperativa vai prospectar atividades e apoiar novos projetos para atender os cooperados, embora não acredite na possibilidade de criar uma comunidade nos mesmos moldes da que existe em Entre Rios, na qual o idioma e a cultura dos antepassados foram mantidos.

Agrônomo e produtor, ele está no comando dos negócios há 12 anos e ajudou a cooperativa a sair de uma crise de endividamento que somava 1,2 vezes a receita anual. No momento, o executivo prefere falar na construção de uma indústria de milho para atender cervejarias e indústrias de alimentos e também na reestreia no mercado de óleo e farelo de soja, no qual estava atuando como prestador de serviços nos últimos anos.

Uma nova ampliação da Agromalte, na qual foram investidos R$ 164 milhões em 2009 para elevar a capacidade de 140 mil toneladas por ano para 220 mil, também é cogitada. "O consumo de cerveja cresceu, mas o câmbio e questões tributárias favorecem a importação".

A Agromalte responde por um quarto do faturamento da cooperativa e é a maior do país - há outras duas maltarias, em Taubaté (SP) e em Porto Alegre (RS). Hoje a Agrária usa toda a capacidade instalada e importa malte da Argentina, do Uruguai e de países da Europa. Vende 280 mil toneladas do produto por ano e atende às principais cervejarias do país, entre elas a Ambev. Ela entrou na atividade há 30 anos, em sociedade com a Antarctica. Na coordenação da unidade está Vilmar Schüssler, mestre cervejeiro formado na Alemanha. É ele quem explica aos visitantes de Entre Rios o processo de produção.

Como a cevada, uma cultura de inverno, é colhida uma vez ao ano, a cooperativa faz estoque para 13 a 14 meses. Depois de limpo e classificado, o grão passa por maceração, germinação e vai para a estufa. Quando está pronto, fica 28 dias em silo, para entrar em equilíbrio. Pode, então, levar um ano para ser usado na indústria.

O malte da cooperativa é levado para todo o país. Na terça-feira, 10 carretas carregadas foram enviadas para Manaus (AM). Pelos cálculos de consumo no país, Schüssler estima que uma em cada cinco cervejas levam malte da Agrária. Na sala de reuniões da maltaria, com prateleiras cheias de latas e garrafas de cervejas e uma mesa com canto alemão, há também um texto com a Lei da Pureza, de 1516, que diz que a bebida só deveria conter água, lúpulo e malte. A cooperativa possui 550 cooperados, que plantam em cerca de 110 mil hectares, sendo 80 mil próprios. Também produz milho, soja e trigo. (Fonte: Valor Econômico)

 

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Cooperativismo de Crédito é destaque na revista do Sescoop

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O cooperativismo de crédito tem se firmado no mercado financeiro com profissionalismo, qualidade e custos diferenciados. Os indicadores confirmam essa trajetória de desenvolvimento, apontando o crescimento do número de associados, que passou de 1,6 milhão em 2002 para 5,1 milhões em 2010, representando um salto de 200%. O assunto foi foco da terceira edição da revista do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) – Saber Cooperar, com uma entrevista especial do presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini.

A inclusão do Sistema “S” no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) e o desenvolvimento de projetos no Amazonas com o apoio do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop) são outros assuntos abordados na publicação.
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Dia C é exemplo para todo o país

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Cerca de 700 pessoas movimentaram a Praça da Assembleia, em Belo Horizonte (MG), no sábado (3/9), para levar bem-estar à comunidade. Trata-se do Dia de Cooperar, uma iniciativa do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) e unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/MG), que, este ano, contou com a participação de 220 cooperativas locais. 

“A cada edição, vamos aperfeiçoando e aumentando o número de cooperativas e voluntários. Este ano, alcançamos 220 cooperativas, em mais de 400 municípios. E esperamos aumentar sempre mais o número de participantes e beneficiados. Milhares de pessoas já foram favorecidas ao longo das três edições e, com isso, estamos servindo de exemplo para outros estados. O sucesso dessa iniciativa depende da união de todos em prol do bem comum”, explica o presidente do sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.

O já consagrado “Dia C” entrou definitivamente para o calendário do cooperativismo mineiro. “Nosso objetivo é sensibilizar a comunidade para o voluntariado”, disse o superintendente do sistema Ocemg/Sescoop-MG, William Bicalho da Cruz. O evento estimulou o desenvolvimento das ações voluntárias do setor em um grande movimento de solidariedade cooperativista. As cooperativas que participaram do encontro demonstraram que, com pequenos gestos, é possível atuar socialmente.

Projetos - “Seja você também um voluntário”, diz o slogan do movimento que, segundo a coordenadora, Claudia Melo, é mais que apenas um dia de atividades. “A gente sempre começa a preparar, a partir de hoje, o próximo Dia C. Mas o que estamos fazendo nesse sábado é apenas uma ação pontual para marcar a data. Durante todo o ano, trabalhamos com campanhas, arrecadações e diversas formas de voluntariado”, diz. E essas ações se traduzem em realidade: uma instituição beneficente, chamada Casa Lar Dona Eva, passou a ser atendida pelos colaboradores da Ocemg e do Sescoop/MG em 2010. “Nós visitamos a entidade, fizemos um levantamento de todas as necessidades e, desde o ano passado, trabalhamos com eles. E só vamos sair de lá quando terminarmos o projeto”, comentou Claudia.

Para o superintendente da unidade nacional do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, a avaliação sobre o Dia C é extremamente positiva. Segundo ele, a presença da equipe de Brasília no evento não foi apenas para prestigiar, mas, principalmente, para conhecer mais de perto o processo e o resultado. “A solidariedade faz parte do nosso DNA e são exemplos assim que fortalecem o movimento cooperativista. Temos uma intenção muito grande de tentar disseminar esse trabalho nas demais unidades estaduais”, afirmou.

Confira as fotos



 


 


 


 


 


 


 


 


 

 

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Ministro reafirma compromisso com produtores

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, reafirmou seu compromisso com o diálogo e a construção de soluções para todos os agricultores brasileiros, durante solenidade oficial de abertura da 34ª. Expointer, em Esteio (RS). A cerimônia contou com a presença da presidente Dilma Rousseff e do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, além de ministros, secretários de Estado, parlamentares e lideranças do setor agropecuário.

“Serei um articulador da política agrícola, alguém que, a partir do entendimento das necessidades do setor, busca estabelecer um diálogo com todos os atores envolvidos na questão: os atores internos – o próprio governo – a sociedade brasileira e os organismos internacionais”, afirmou, frisando que atuará em conjunto com os ministros das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, na solenidade oficial de abertura da 34ª. Expointer, em Esteio (RS) (Foto:Raquel Aviani/Ascom)

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, na solenidade oficial de abertura da 34ª. Expointer, em Esteio (RS) (Foto:Raquel Aviani/Ascom)

O ministro também quer dar continuidade ao trabalho de apoio aos pequenos produtores, já desenvolvido em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Uma das ações nessa área é a destinação de R$ 300 milhões para a garantia do preço mínimo para os agricultores familiares.  “Queremos, no nosso governo, que na agricultura familiar os pequenos sejam os grandes de amanhã”, discursou.

Como desafios, Mendes Ribeiro Filho destacou a busca por mais recursos para a área o seguro agrícola e a defesa sanitária.
(Fonte: Mapa)

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Sescoop convoca 3ª classificada para técnico de apoio administrativo

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca a terceira classificada para o cargo técnico, função técnico de Apoio Administrativo, do Processo Seletivo 03/2011 a apresentar os documentos admissionais nesta sexta-feira (2/9), às 9h. Outras informações estão descritas neste comunicado oficial. O Instituto Nacional de Educação Cetro (INEC) é responsável pela condução do processo e a coordenação é feita pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
 

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