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Entre os dias 25 e 28 de outubro, a capital do Ceará vai receber a 41ª Convenção Nacional Unimed. O evento, organizado pela Unimed do Brasil, conta com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e terá como tema central “Governança Cooperativa – transformando o modelo”.
“O tema da Convenção 2011 foi cuidadosamente pensado para que possamos dar prosseguimento ao trabalho de transformação iniciado no ano passado, lançando um novo olhar ao modelo de administração das Cooperativas do Sistema Unimed”, disse o presidente da Unimed do Brasil, Eudes Aquino.
Para Aquino, refletir sobre possíveis mudanças neste momento é mais do que necessário. “Tanto o setor de saúde, quanto o mercado de forma geral, vêm passando por constantes transformações e exigindo novas reações das organizações”, ponderou.
Nesta 41ª edição, haverá mesas-redondas, palestras, oficinas e a tradicional Feira de Negócios. Aproveitando que os profissionais do sistema Unimed estarão reunidos, algumas atividades paralelas estão previstas, tais como a Reunião do Comitê Contábil, o Encontro de Advogados e Reunião do Comitê Jurídico, além da reunião do Conselho Fiscal. A programação preliminar da convenção está disponível no hot site do evento, que também traz mais informações sobre as inscrições. Clique aqui para acessar.
Com 230 cooperativas distribuídas por vários ramos, o cooperativismo paranaense vai fechar o ano de 2011 com uma movimentação econômica superior a 30 bilhões de reais. Esse número ganha ainda mais destaque se levarmos em consideração que 11 cooperativas do estado são responsáveis por transações superiores a R$ 1 bilhão/ano. A análise foi feita pelo presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. “Quando falamos em agricultura, 55% do PIB do Paraná passa por cooperativas. E a nossa presença no processo agroindustrial chega a 42%”, pontuou Koslovski ressaltando a expressiva participação das cooperativas na economia do estado.
Segundo o presidente, hoje o cooperativismo paranaense provê 1.450.000 postos de trabalho, diretos e indiretos, e envolve mais de 2.350.000 pessoas. Gera, em exportações, um volume de US$ 2 bilhões, divididos entre aproximadamente 45 produtos enviados para mais de 90 países, contribuindo de forma efetiva para o desenvolvimento local. E, para ele, a consolidação dessa representatividade será determinante para o contínuo crescimento do setor.
Koslovski, que também é presidente da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), defende a constante formação e atualização de todos os profissionais envolvidos no sistema cooperativista. “Foco na profissionalização. Esse é o ponto principal do trabalho do sistema Ocepar para que possamos melhorar cada vez mais a qualidade da gestão das sociedades cooperativas”, afirma. Ao elencar as principais ações da instituição, Koslovski ressalta a importância do trabalho realizado pelo Sescoop para garantir o contínuo desenvolvimento do cooperativismo paranaense: “O Sescoop foi o melhor instrumento que tivemos nos últimos 20 anos do cooperativismo. Com sua criação, foi possível dinamizar o processo de profissionalização e a previsão é encerramos o ano de 2011 com mais de 4.500 eventos realizados e mais de 120 mil pessoas treinadas”.
Confira mais informações sobre o cenário do cooperativismo paranaense na entrevista de Koslovski à RádioCoop.
“Para projetar estratégias capazes de gerar negócios sólidos e empresas competitivas, de longa atuação no mercado, é preciso investir na cultura do conhecimento”. Com esse discurso, Ozires Silva, reitor do Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte), encantou uma platéia formada por 250 cooperados e dirigentes, durante a XXI Convenção Nacional Uniodonto, na última quinta-feira (6/10), em Imbassaí (BA).
Aos 82 anos, Silva é reconhecido por sua contribuição para o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira. Foi ele quem deu início à produção industrial de aviões no Brasil. À frente da equipe que projetou e construiu o avião Bandeirante, também liderou em 1970 o grupo que promoveu a criação da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), uma das maiores organizações aeroespaciais do mundo.
Oficial da Aeronáutica e engenheiro formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), ele defende que o investimento em educação, com destaque para o papel do ITA, foi determinante para que a Embraer se firmasse como referência, respondendo hoje pela fabricação de aviões para dezenas de países. Em sua apresentação, Silva lembrou que a própria Constituição Federal diz que a educação é direito de todos e deve ser promovida com a colaboração da sociedade.
Para o reitor, uma atenção especial à educação garantirá mão de obra qualificada e fará o país ser transformar mais rapidamente. “Tenho o sonho de que o Brasil seja respeitado no mundo todo. Para isso, precisamos de gente competente e qualificada”, declarou.
Ozires Silva presidiu a Embraer até 1986, quando aceitou o desafio de ser presidente da Petrobras, onde atuou até 1989. Em 1990, assumiu o Ministério de Infraestrutura e, em 1991, retornou à empresa, desempenhando um papel importante na condução do seu processo de privatização, concluído em 1994.
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou nesta quinta-feira (6/10) o resultado da 1ª etapa do Processo Seletivo 04/2011. Os candidatos aprovados passarão agora por uma avaliação de conhecimentos, nas datas e horários estabelecidos neste comunicado oficial. A seleção será para cargos de analistas de nível superior. O processo é conduzido pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
Foi assinado na tarde desta quarta-feira (5/9), o Termo de Mútua Cooperação do Programa de Desenvolvimento Sustentado das Cooperativas de Produção e Trabalho do Distrito Federal (Producoop). Representantes da Emater-DF, Senar-DF, CDT-UnB, OCDF-Sescoop/DF e da Secretaria de Trabalho do DF, parceiros do Programa, participaram da solenidade de assinatura.
Roberto Marazi, presidente do Sistema Cooperativista do DF, falou da importância de instalação de um programa que trabalhe no desenvolvimento das cooperativas. “Com este programa estamos beneficiando 11 grupos distribuídos em dez locais de Brasília e alcançando 400 famílias. Contamos, ainda, com o comprometimento, experiência e interesse dos parceiros”, afirma.
Para o governador Agnelo Queiróz a união das cooperativas com o GDF vai promover o desenvolvimento dessas entidades em diversas áreas. “Vai gerar renda, emprego, oportunidades, qualificação profissional, gestão, formação. É um programa que veio para fazer diferença”, comenta.
De acordo com o Secretário de Trabalho do DF, Glauco Rojas, o Producoop é uma iniciativa pioneira de interlocução entre Estado e cooperativas. “Nesse projeto vários parceiros oferecem seu conhecimento. Muitas vezes os trabalhadores sabem produzir determinado produto, gerar renda, mas não sabem gerenciar o negócio. O Programa supre essa carência e dá o conhecimento que falta”, explica.
O Programa tem como base a promoção do fortalecimento dos grupos de trabalhadores, bem como na sua estruturação e na profissionalização da gestão, visando a eficiência econômica e a melhoria dos padrões de qualidade desses empreendimentos cooperativos e associativos no Distrito Federal, como meio de gerar e manter postos de trabalho e renda de forma sustentada.
(Fonte: OCDF/Sescoop-DF)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) marcou presença no Seminário “O Empreendedorismo no Brasil”, realizado nesta terça-feira (4/10), no auditório da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em Brasília (DF). O evento foi promovido pela Secretaria Técnica do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (MPEs) – vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDic).
Na oportunidade, foi apresentado o relatório executivo “Empreendedorismo no Brasil – 2010”, da 11ª edição da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o maior estudo contínuo sobre a dinâmica empreendedora no mundo, da qual o Brasil participa desde o ano 2000. Os principais objetivos da pesquisa são medir a diferença do nível empreendedor entre os países que participam do trabalho e descobrir os fatores favoráveis e limitantes à atividade empreendedora no mundo, identificando políticas públicas que possam favorecer o empreendedorismo nos países envolvidos.
O superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, destacou que as discussões promovidas em encontros como este são de fundamental importância, pois o empreendedorismo relaciona-se diretamente com o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.
"O investimento do cooperativismo brasileiro na formação do quadro social e no profissionalismo da gestão foi destacado pela analista de Relações Institucionais da Organização das Cooperativistas Brasileiras (OCB), Joana Nogueira, nesta quarta-feira (5/10), durante uma apresentação, na cidade de Tingo Maria, no Peru. A palestra ocorreu no X Encontro de Cooperativas – Fortalecendo a competitividade das cooperativas cafeeiras e cacaueiras, que vai até esta sexta-feira (7/10) e foi organizado pela Central de Café e Cacau do Peru.
“O cooperativismo peruano está passando por uma reestruturação e se espelha na experiência brasileira como um modelo de organização. Nossa representação e articulação política, além das ações de inteligência comercial e dos programas direcionados à capacitação, também são exemplos para eles”, comenta Joana Nogueira.
A OCB participa do evento a convite da ACDI-Voca, uma organização não-governamental americana que trabalha com projetos de desenvolvimento agropecuário no território peruano, entre estes o que preza pela qualidade do café daquela país.
Saiba mais – Tingo Maria é uma pequena cidade, situada na selva peruana, que tem passado por um processo evolutivo, econômica e socialmente, por meio do cooperativismo. Lá, se destacam as cooperativas de café e cacau, na zona rural, e as de crédito, no meio urbano.
Com o intuito de aprimorar cada vez mais as técnicas de gestão utilizadas pela instituição, as analistas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ana Luiza Naves e Daniela Regis Stella, participaram, de 26 a 30/9, da oficina de capacitação “Planejamento Participativo de Projetos”, realizada em Florianópolis (SC). A oficina teve por objetivo a capacitação em planejamento participativo, passando pela introdução a técnicas de visualização e moderação de grupos, até a estruturação de um projeto e seus elementos de gestão.
Ana Luiza destaca que os conhecimentos adquiridos na capacitação chegam em um ótimo momento, em que o Sescoop vislumbra a reestruturação de suas atividades. “A ideia é organizarmos os programas e atividades de formação e qualificação profissional e de promoção social que já desenvolvemos como projetos – com início, meio e fim. O conteúdo da oficina servirá de auxílio para essa reestruturação”, diz. A analista explica, ainda, que a mudança trará benefícios para a instituição, especialmente no que diz respeito ao acompanhamento dos trabalhos.
Conduzida pelo moderador Sérgio Cordioli, a capacitação abordou diversos temas, desde os princípios de um enfoque participativo de trabalho, passando pela introdução a técnicas de visualização e moderação de grupos, até a estruturação de um projeto técnico e elementos da gestão de um projeto. Para Daniela Stella, o ponto mais proveitoso da capacitação é poder adaptar os conteúdos apresentados à realidade vivida pelo Sescoop.
Por meio da troca de experiências com os outros participantes, a analista pontua que foi possível identificar o estágio atual de desenvolvimento da instituição e aquilo que pode ser feito para melhorar cada vez mais.
A Uniodonto do Brasil realizará de 5 a 8 de Outubro de 2011, a XXI Convenção Nacional que terá como tema "Crescer com Excelência, Valorizando o Cooperado". A programação inclui palestras sobre empreendedorismo e cooperativismo e debates sobre a regulação do setor. O evento tem o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, vai ministrar palestra sobre a implementação da governança corporativa com enfoque na capacitação de dirigentes e gestores das cooperativas de saúde, no dia 6, quando iniciam as atividades.
O evento propõe uma reflexão sobre o avanço que a Uniodonto vem alcançando nos últimos anos e a necessidade de adequar-se aos modelos de governança corporativa. Para o presidente da instituição, José Alves, as discussões são fundamentais e fazem parte de um investindo continuo no que se refere a desenvolvimento organizacional, planejamento de ações, objetivos para ele fundamentais para a consolidação da Uniodonto como líder no mercado dos planos odontológicos.
Clique aqui para ouvir a entrevista de José Alves à RádioCoop.
Com foco no aperfeiçoamento profissional o Sistema Cooperativista do Distrito Federal (OCDF-Sescoop/DF) promove amanhã, 1° de outubro, em comemoração ao Dia da Secretária, a oitava edição do Encontro de Secretárias de Cooperativas do Distrito Federal.
O encontro visa aperfeiçoar o trabalho prestado pelos profissionais do secretariado atuantes nas quase 200 cooperativas da região.
A programação prevê na parte da manhã palestra motivacional, ministrada por Júlio César França, que vai abordar conceitos de empreendedorismo para que velhos conceitos pessoais sejam analisados e reformulados.
Na parte da tarde haverá apresentação de esquete teatral da Cia de Comédia Ossos do Ofício, com Cláudio Falcão, que dará vida à personagem Berenice.
Além disso, os participantes receberão treinamento em formato de oficina ministrado pela Consultora Organizacional Emanoelli Falcão sobre como planejar eventos cooperativos. Esta oficina busca auxiliar o serviço das secretárias, que muitas vezes são encarregadas de organizar eventos dentro da cooperativa sem treinamento prévio.
No encerramento será promovido um happy hour com o músico André Porto. O momento será realizado na área VIP do Lakeside Hotel, às margens do Lago Paranoá, possibilitando a descontração entre colegas de trabalho, além da bela visão do entardecer de Brasília.
O VIII Encontro de Secretárias acontece amanhã, dia 1° de outubro, a partir das 8h30 no Nobile Lakeside Convention & Resort, Lago Norte, Brasília.
(Fonte: OCDF-Sescoop/DF)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), de forma a se manter atualizado sobre as discussões e novidades que envolvem a regulamentação da Lei 10.097/2000 (a Lei do Aprendiz) está em constante processo de busca por informações e debates sobre o tema. Nesta quarta-feira (28/9), a analista de Formação e Qualificação Profissional Edlane Melo, participou da conferência “Regulamentação da Lei do Aprendiz”, promovida pela Academia de Desenvolvimento Profissional e Organizacional, na cidade de São Paulo (SP).
Os palestrantes abordaram temas como as implicações da lei na contratação de aprendizes, o papel dos Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente (CMDCA) e a operacionalização dos programas de aprendizagem em algumas qualificadoras do Sistema S, como o Senac e o Senai. “O ponto positivo deste evento foi a oportunidade de participação dos presentes, que enriqueceram a conferência com suas experiências. Foram apresentados casos de sucesso, de superação de dificuldades de alguns dos participantes, que fazem parte de diversos setores da economia.”, ressaltou a analista.
Além da unidade nacional do Sescoop, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pará também enviaram técnicos para participar da conferência. “O objetivo é manter sempre atualizados os profissionais que atuam nas áreas de formação e aprendizagem”, destacou Edlane.
Sobre a lei
A Lei da Aprendizagem, aprovada em 2000 e regulamentada em 2005 pelo Decreto nº 5,598 determina que toda empresa de grande e médio porte deve ter de 5% a 15% de aprendizes em seu quadro de pessoal. Ela veio para facilitar o ingresso do jovem no mundo do trabalho, permitindo sua formação profissional e desenvolvimento pessoal.
É considerado aprendiz o maior de quatorze anos e menor de vinte e quatro anos, que celebra contrato de aprendizagem e esteja inscrito em programa específico para este fim. Sendo que para o aprendiz portador de deficiência, a idade máxima prevista em lei não se aplica.
A Lei 10.097, de 19 de dezembro de 2000, explicita disposições da Constituição Federal Brasileira, do Estatuto da Criança e do jovem - ECA e altera a Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, de 1943, dando nova regulamentação à aprendizagem.
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O Sescoop Bahia, em comemoração ao dia da secretária (30/9), irá promover um Workshop para estes profissionais que atuam diariamente com os públicos interno e externo das cooperativas contribuindo assim para o bem comum.
O evento acontecerá nesta sexta-feira (30/9) e contará com a presença de renomados especialistas que, através de uma metodologia prática com uso de exercícios e exemplos, apresentarão novos conhecimentos capazes de ajudar na atuação profissional dos participantes frente aos novos desafios impostos pelo mercado.
As atividades serão iniciadas às 8h da manhã com o credenciamento das participantes que, em seguida, receberão às boas-vindas do Presidente da OCEB/SESCOOP-BA, Cergio Tecchio.
O novo papel do profissional de secretariado será discutido durante o curso “Secretária conectada ao futuro”, ministrado por Carla Galo, especialista em desenvolvimento de talentos humanos e gestão de negócios e autora do livro “Sucesso de A à Z – Vocabulário dos Vencedores”. A qualidade vida será um tema apresentado na palestra “Alertil – Solução Concetrada de Q.V. (Qualidade de Vida)”, apresentada Carlos Augusto de Carvalho, fisioterapeuta e educador físico, especialista em preparação física de sedentários.
Assuntos como motivação, marketing pessoal e trabalho em equipe serão abordados durante a palestra motivacional “A Vida É Um Show!”, ministrada por Diogo Francischini, diretor executivo regional da RE/MAX e autor do livro “Talentos em Vendas: Como Liderar e Gerenciar Campeões”. No final da tarde, as secretárias receberão orientações da NATURA sobre cuidados com a pele, maquiagem e ganharão brindes.
O evento ocorrerá no Salão Itaparica do Hotel Sol Victoria Marina que fica localizado na Av. Sete de Setembro, nº 2068 Corredor da Vitória – Salvador/BA.
(Fonte: Sescoop/BA)
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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, anunciou a criação de uma secretaria específica para tratar de um dos assuntos que será prioridade na sua gestão: o cooperativismo. A declaração ocorreu durante a abertura do 3º Seminário da Frente Parlamentar do Cooperativismo, na manhã desta quarta-feira, 28 de setembro, em Brasília.
Segundo Mendes Ribeiro Filho, os exemplos de cooperativismo em estados como o Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná comprovam que a atividade associada tem papel fundamental na cadeia produtiva brasileira. Para o ministro, o desenvolvimento da agricultura do Brasil passa pelo fortalecimento do cooperativismo e, por isso, é fundamental a criação de uma secretaria exclusiva para apoiar as empresas e agricultores desse setor.
“O cooperativismo é muito importante na vida de todos os brasileiros, dos mais humildes aos mais poderosos, porque promove a cadeia do desenvolvimento e possibilita que as pessoas possam trabalhar e comercializar. O cooperativismo é o grande elo de crescimento do Brasil. Tenho muita fé no cooperativismo e, se ele continuar ajudando a agricultura do Brasil, nós vamos alimentar o mundo por muito tempo”, declarou.
(Fonte: MAPA)
Estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (FAO-OCDE) aponta que o Brasil deverá aumentar em 40% a Produção agrícola até 2019, superando com grande margem países como Ucrânia (29%), Rússia (26%), China (26%), Índia (21%), Austrália (17%), Estados Unidos e Canadá (10 a 15%). Para que essa projeção se concretize, porém, o país deverá avançar no uso de insumos agrícolas.
Hoje o Brasil é o quarto maior consumidor de fertilizantes. O consumo, em 2010, foi de 24,6 milhões de toneladas, o equivalente a 6% do mercado mundial, atrás dos EUA (12%), Índia (16%) e China (30%). Esse volume ainda é baixo diante do potencial do mercado brasileiro e dos desafios que o país terá de enfrentar.
Segundo Francisco Eduardo Lápido-Loureiro, pesquisador do Centro de Tecnologia mineral (CETEM) e um dos autores do livro "Fertilizantes, Agroindústria e Sustentabilidade", cerca de 80% das propriedades produtivas brasileiras são de pequenos produtores e baseadas em agricultura familiar, que usam pouca ou nenhuma tecnologia ou fertilizantes.
"Cerca de 60% dos estabelecimentos agrários não aplicam nenhum tipo de fertilizante. Com isso, o país tem um déficit de 900 mil toneladas de fertilizantes nitrogenados, 400 mil toneladas dos fosfatados e os de potássio", diz.
A utilização de insumos minerais, porém, é crescente: o Brasil passou de um consumo de 69 quilos por hectare em 1995 para 132 quilos em 2009. Ao mesmo tempo, os EUA caíram de 184 quilos por hectare para 114 quilos.
Diante das perspectivas de crescimento da produção e do potencial de mercado a ser explorado, espera-se um aumento ainda maior na demanda por fertilizantes, cuja taxa de crescimento de 6% ao ano é o dobro da média mundial.
Aumentar a oferta brasileira de fertilizantes é fundamental para o país garantir a continuidade da expansão do seu agronegócio. "Para atender a esta crescente demanda estão previstos, até 2015, investimentos de US$ 13 bilhões, que representam 15% de tudo o que será investido no mundo na área de fertilizantes", informa David Roquetti Filho, diretor executivo da Associação Nacional de Difusão de Adubos (Anda).
Em termos globais há vários fatores impulsionando o crescimento da demanda por fertilizantes, que deverá ultrapassar 200 milhões de toneladas em 2015 para atender as demandas de alimentos da população, que irá atingir 7,7 bilhões de pessoas. A começar pelo potencial de terras aráveis, limitado a 0,5% ao ano até 2020.
Soma-se a isso o crescimento da população urbana, que tem padrões de dietas mais altos, e as perspectivas de aumento de consumo de grãos, que deverá atingir níveis recordes, exigindo cada vez mais aumento da produtividade devido à limitação de água potável e terras agrícolas.
No Brasil o maior desafio hoje é reduzir a dependência da importação de minerais e macronutrientes, que historicamente atinge 70% dos fertilizantes que o país consome. Segundo a Anda, no ano passado esse percentual caiu para 62%. A produção nacional passou de 3,2 milhões de toneladas em 1990 para 10,1 milhões em 2010, uma expansão de 216%.
As importações ocorrem em função da escassez de insumos utilizados na produção. Em 2010, o Brasil produziu apenas 10% do potássio de que necessita, 23% dos nitrogenados e 55% dos fosfatados.
"Um país com o potencial agrícola como o Brasil não pode ficar nesta dependência", resume Benedito da Silva Ferreira, vice-presidente do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Fiesp.
Segundo David Roquetti, da Anda, um dos principais pontos que afetam a competitividade é o ICMS de 8,4%. "Além disso, há problemas sérios de infraestrutura e logística. Um navio que fica parado no porto tem um custo diário de R$ 60 mil", resume. Apesar das dificuldades, ao menos 13 projetos de novas plantas de fertilizantes ou de produção de minérios como fosfato e potássio estão em curso. Na área de fosfatados são seis projetos. E dois novos projetos no Nordeste, em Santa Quitéria (CE), com investimento de US$ 615 milhões da Galvani; e em Arraias (TO), projeto da MBAC que soma US$ 220 milhões.
No Sudeste são dois empreendimentos, em Patrocínio (MG) e em Uberaba (MG), ambos da Vale , que somam US$ 3,3 bilhões. E há ainda um projeto de US$ 1,2 bilhão da Copebrás, em Catalão (GO). Todos envolvem a produção de rocha fosfática, ácido sulfúrico, ácido fosfórico e fertilizantes do tipo SSP (superfosfato simples, o de menor concentração de fósforo e de menor custo, sendo portanto o mais utilizado e o de maior produção no país); TSP (super fosfato triplo, com alto nível de concentração de fosfato e mais caro) e MAP (mono amônio fosfato, fertilizante binário composto por amônia"
Com uma capilaridade de 4,7 mil pontos de atendimento em todo o território nacional, as cooperativas de crédito vêm conquistando um espaço cada vez maior no mercado financeiro. E para apoiar as cooperativas nesse novo cenário, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está empenhado na execução do Programa Nacional de Educação do Cooperativismo de Crédito. Uma das etapas do programa é a formatação do Curso de Formação para Conselheiros (fiscal e administrativo). O Comitê de Educação do Ramo Crédito (Cerc) se reuniu na sede do Sescoop nesta sexta-feira (23/9) para consolidar o conteúdo e metodologia do curso.
No primeiro semestre deste ano, a empresa Dialétika Fenômenos Organizacionais venceu a licitação e foi contratada para desenvolver o material. Na reunião com o Cerc, apresentou o escopo do trabalho para consolidação pelo grupo. De acordo com a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar, o conteúdo desenvolvido pela empresa está bem próximo de atender às expectativas da equipe. “Pelo que estamos percebendo, os ajustes serão mínimos, apenas para atender a algumas especificidades de cada um dos sistemas cooperativos de crédito”, afirma Andrea.
Segundo a gerente, a partir deste encontro a empresa terá mais subsídios para continuar a desenvolver o material, com previsão de entrega para o final deste ano. Além da consolidação do conteúdo e da metodologia, a reunião também tem como objetivo o estabelecimento de parâmetros para a constituição da turma piloto, que deverá iniciar o curso em 2012. A equipe vai desenhar o perfil dos conselheiros que participarão e também o da turma de multiplicadores, cujo treinamento deve ocorrer, igualmente, no próximo ano.
De acordo com Andrea, o trabalho junto à empresa contratada deverá se estender durante todo o período de aplicação do curso à turma piloto. “O mais importante é mantermos aberto um canal constante de comunicação, entre o grupo e a empresa, para que possamos realizar os ajustes que forem sendo identificados . Nossa ideia é colocar o material em discussão durante a aplicação do próprio curso”, finaliza.
“Os números mostram que estamos em contínuo crescimento. O Bancoob, o banco do Sicoob, foi o segundo que mais cresceu em depósitos no último ano, entre 150 instituições financeiras, segundo levantamento da revista Exame. E isso, nós devemos a todas as cooperativas que integram e acreditam no sistema. Os resultados mostram um esforço conjunto para o aprimoramento dos nossos serviços e produtos”. Com essas palavras, o diretor-presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada, falou às lideranças cooperativistas presentes no 2º Pense Sicoob, entre estas o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, na tarde desta quinta-feira (22/9), em Brasília (DF).
Em seu pronunciamento, Almada também ressaltou que hoje o Bancoob ocupa a 22ª posição entre essas instituições. “Em um ano, demos um salto extraordinário, vencemos 13 posições, passando da 35ª para a 22ª. Esse é o Sicoob que estamos construindo juntos. Por isso, tenho orgulho de fazer parte desse sistema”, disse.
Na sequência, o presidente da OCB parabenizou a todos, enfatizando a forte unidade conquistada pelo sistema Sicoob, que o levou a vencer os desafios nesses 15 anos de história. “Isso vem em decorrência de uma busca constante pelo aperfeiçoamento da gestão, do profissionalismo dos negócios e dos processos de governança”, comentou. E falou ainda sobre as tendências: “é momento de ousar, inovar e desenhar o futuro que queremos construir, um cooperativismo justo, contribuindo para o desenvolvimento do país”.
Freitas também lembrou o importante papel desempenhado pelo Banco Central do Brasil (BC) para o desenvolvimento e a consolidação do cooperativismo de crédito. “Mais do que um órgão regulador e fiscalizador, o Banco Central é nosso companheiro de jornada nesse caminho de evolução”, disse.
O 2º Pense Sicoob foi realizado com o objetivo de avaliar os resultados alcançados nos últimos 15 anos e traçar metas para o futuro.
Saiba mais – O Sicoob, maior sistema de cooperativas de crédito do Brasil, reúne 2 milhões de associados, 576 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e uma confederação. Ele completa 15 anos de atuação juntamente com o Bancoob, seu braço financeiro, e o Sisbr, rede que interliga todas as cooperativas do sistema no país. .
O Banco Central (BC) concedeu autorização de funcionamento à Cooperativa Central de Crédito do Estado do Rio de Janeiro (Sicoob Central Rio). Com isso, ela será a 15ª filiada ao Sistema Sicoob. “É uma boa notícia. A central vai ajudar no desenvolvimento do setor, uma vez que trabalha pela melhor organização das operações, promove ganho de escala, padroniza processos e permite a conjugação de esforços para o crescimento sistêmico. Sem dúvida, o segmento vai apresentar resultados significativos, alicerçados pela indução das melhores práticas de gestão e governança”, avalia o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.
Segundo ele, desde a liquidação da Central das Cooperativas de Crédito Mútuo do Estado do Rio de Janeiro Ltda.(Cecrerj), em setembro de 2005, as cooperativas de crédito fluminenses, em especial as do Sicoob, se mobilizavam para a constituição de entidade de segundo grau que organizasse, em maior escala, os serviços econômicos, assistenciais e de consultoria necessários à continuidade e expansão dos seus negócios. Pleitear a formação de uma nova cooperativa central, respeitando os novos aspectos normativos, exigiu esforços de várias áreas do Sicoob Confederação e da NK Consultoria, que, durante esse período, supriram as principais necessidades das cooperativas no Rio.
Conheça o os integrantes do conselho de administração: Luiz Antônio Ferreira de Araujo, Francisco Carlos Bezerra da Silva, Benino Manuel Alonso Lorenzo e Carlos Maurício Lisbôa do Nascimento. A diretoria executiva será composta por Luiz Antônio Ferreira de Araujo, Mary Virginia Northrup e Myrian Layr Monteiro Pereira Lund. Já José Roberto Menegardo, Eduardo Diniz Arantes Pereira, Paulo Vinícius Cozzolino Abrahão, Marcos Machado de Almeida, Plínio de Sá Martins e Carlos Ney Mello de Uliana farão parte do conselho fiscal. O comunicado com os nomes dos eleitos para os cargos estatutários da central foi divulgado no último dia 6 de setembro.
Constantemente reconhecida nos últimos anos por suas ações na área de responsabilidade social, a Cooperativa Agroindustrial Coamo é dona de mais um título que confere orgulho ao cooperativismo: o de cooperativa mais sustentável da região Sul do país. Trata-se do certificado de Gestão de Excelência, conferido pela Editora Expressão e pela Aequo Soluções em Sustentabilidade, com base na 7ª Pesquisa de Gestão Sustentável.
Concorreram com a Coamo, 111 corporações de médio e grande porte que atuam na região Sul do Brasil e possuem claro interesse no tema responsabilidade empresarial. Em conjunto, essas 112 empresas faturaram, no ano de 2010, R$ 230 bilhões, empregaram milhares de pessoas e realizaram investimentos nas áreas sociais no montante de R$ 200 milhões. O certificado é conferido às 11 primeiras colocadas no ranking da pesquisa.
O resultado foi compilado no Anuário Expressão Sustentabilidade 2011, produzido pela editora Expressão e distribuído a empresas líderes em responsabilidade socioambiental de todo o país. De acordo com a organização da premiação, é crescente o interesse das empresas em diagnosticar melhor o resultado de seus investimentos sociais para avaliar a consistência de suas ações. “A obtenção de indicadores consistentes de sustentabilidade diminui a exposição da empresa a riscos”, afirma André Montagna, diretor executivo da Aequo.
O Anuário Expressão Sustentabilidade 2011 traz ainda um destaque ao cooperativismo sulista, afirmando que o mesmo é fortíssimo e faz parte da cultura da região.
Coamo
Com sede na cidade de Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, a Coamo possui 113 unidades, espalhadas por 61 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Maior cooperativa da região Sul, e também da América Latina, a Coamo possui um faturamento de quase R$ 5 bilhões. Juntas, as cooperativas do estado representam 30% do cooperativismo brasileiro e investiram, em 2010, R$ 3,2 bilhões em ações voltadas para o meio ambiente, o bem-estar social, saúde e educação de seus públicos-alvo.
(Com informações: Coamo e Anuário Expressão 2011)
Está disponível a partir de hoje (19/9) o Manual de Orientação Contábil para Cooperativas, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O manual traz, de forma clara e objetiva, os pontos referentes às normas contábeis para cooperativas constantes na legislação vigente (Leis 11.683/2007 e 11.941/2009), que trata da convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais.
“Com o advento da nova legislação, as cooperativas brasileiras iniciaram em 2010 um processo evolutivo e de adaptação, considerando, naturalmente, suas especificidades, sua natureza diferenciada. Assim, as práticas conservadoras abrem espaço para as propostas internacionais de alinhamento contábil operacional e maior transparência na prestação de contas, convergindo com os valores e princípios cooperativistas”, destaca o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas.
O trabalho, coordenado pela gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GeMDC) do Sescoop, contou com o suporte do Comitê Contábil e Tributário da instituição, constituído por técnicos das áreas contábil e de monitoramento das unidades estaduais, além de consultores e auditores de cooperativas convidados. Segundo a gerente da área, Susan Miyashita Vilela, o manual é uma orientação prática para as cooperativas, com o intuito de facilitar a aplicação da legislação. “O material traz exemplos práticos dos itens que a legislação determina para as cooperativas. O objetivo é facilitar o entendimento, a compreensão e a aplicação dos normativos por parte das cooperativas”.
O Sescoop recomenda que as cooperativas acessem o manual, disponibilizem-no junto às suas áreas contábeis e criem a prática de consultá-lo no dia a dia. O Manual de Orientação Contábil para Cooperativas está disponível no Portal Brasil Cooperativo, neste link.
A Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (Cnac) passou a oferecer ao sistema cooperativista orientações on-line para elaboração de demonstrações contábeis por meio do site www.cnac.coop.br . A página também tem as principais normas de interesse do setor e os relatórios de auditorias feitas em cooperativas. “Como as cooperativas de crédito são supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (BC) e têm de apresentar as informações periodicamente ao órgão regulatório, é necessário investir em auditoria interna e externa. Por isso, o trabalho desenvolvido pela Cnac é importante para o setor ”, disse o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento das Cooperativas de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, o site dará mais visibilidade ao trabalho da Cnac. “A página é um investimento em transparência, valor fundamental para a governança. Também permitirá que a confederação, hoje modelo para o cooperativismo latinoamericano, divulgue os resultados do trabalho que está sendo desenvolvido”, afirmou.
A ideia é ampliar os serviços oferecidos pela instituição. “Temos agora um canal aberto a favor do cooperativismo transparente”, disse Juliana Athaide , gerente Administrativa da instituição. Para ela,o site vai atender melhor os objetivos da empresa e dos usuários, que poderão acompanhar as atualizações normativas e legais de interesse do segmento, além de artigos feitos por profissionais da Cnac.
As centrais filiadas terão login e senha exclusivos que permitem consultar o estatuto social, as demonstrações da Cnac e o acesso aos relatórios das auditorias. Já as singulares poderão fazer downloads de diversos arquivos, modelos de documentação, descritivos e orientações para a elaboração de demonstrações contábeis. “Será um instrumento importante para as centrais, que vão otimizar o trabalho de monitoramento e auditorias de controles internos”, avaliou Juliana. Haverá ainda um espaço reservado para que os colaboradores e auditores encontrem orientações internas, metodologias, materiais de treinamento e vídeoaulas.
Atualmente, a Cnac responde pela auditoria externa em 65% das maiores cooperativas brasileiras, segundo dados divulgados pelo BC. E esse número deve crescer, acredita o diretor da confederação. “A Cnac tem um constante ingresso de cooperativas e a perspectiva é aumentar esse número para 100 % até o final do ano”, avalia Alexandre Euzébio Silva. Segundo ele, existe um trabalho permanente para potencializar a forma de atuação da Cnac e o ganho de escala de seus custos fixos. A instituição realiza auditoria externa em 412 cooperativas de crédito distribuídas em todo o território nacional.
Saiba mais – A Cnac foi criada em 2007, com a missão de qualificar e buscar a uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito, além de atender à Resolução nº 3.442 do BC, que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. É fruto de um antigo desejo do segmento de elevar constantemente a transparência em seus processos de gestão. Para realizar o trabalho, a confederação o mesmo software de auditoria reconhecido por mais de 16 mil auditores no mundo e investe fortemente na capacitação do quadro de auditores.