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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), dando continuidade à execução do planejamento estratégico do triênio 2010/2013,tem como foco em 2012 ações de sustentabilidade e qualidade de vida. Para assumir os trabalhos, chega à instituição nesta segunda-feira (23/1) a gerente de Promoção Social, Maria Eugênia Ruiz Borba, que assume a coordenação das ações com bastante empenho e motivação.
Para Maria Eugênia, a chegada ao Sescoop será uma oportunidade de avançar em uma área nova, extremamente importante. “Acredito muito na qualidade de vida e sustentabilidade como fatores motivadores, tanto para a vida profissional quanto pessoal”, diz.
Pela primeira vez, o Sescoop terá uma gerência específica voltada para assuntos de promoção social. Segundo a nova gestora, esta é uma oportunidade perfeita para priorizar as necessidades do sistema e garantir resultados positivos: “É bom desenvolver um trabalho desde o início, pois assim faremos a área crescer e caminhar moldada de acordo com as necessidades e perspectivas da instituição”.
Maria Eugênia, que é formada em Relações Internacionais, possui especializações nas áreas de gestão empresarial e marketing, entre outras, e vem de uma longa experiência no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Gerenciou projetos internacionais na área de desenvolvimento regional, onde adquiriu extenso conhecimento na proposição e implantação de políticas públicas visando o crescimento local.
Na próxima semana, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) inicia a terceira etapa de operacionalização do programa Aprendiz Cooperativo, que consiste em uma série de reuniões com entidades diversas visando identificar possíveis parcerias. As primeiras serão com representantes do Centro Integrado Empresa-Escola (CIEE) e Centro Paula Souza da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (CPS/Fipe), nesta segunda e terça-feira (23 e 24/1), em São Paulo (SP).
De acordo com a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, o objetivo é mapear alternativas que facilitem a execução e acompanhamento do programa nos estados. “Nosso foco principal será justamente auxiliar as unidades estaduais na operacionalização e gestão das atividades, particularmente aquelas que encontram um pouco mais de dificuldade em razão, por exemplo, de quadro de pessoal reduzido”, diz.
Além da preocupação com a gestão, o Sescoop também vai verificar nesta terceira etapa quesitos relacionados à atuação das entidades enquanto formadoras. “Nestas reuniões, vamos avaliar, além da questão da infraestrutura das instituições, as suas capacidades e experiências como formadoras de professores”, diz. Segundo a gestora, os profissionais que atuarão no programa Aprendiz Cooperativo precisam de conhecimento e linguagem próprios. “O público a ser formado por eles é constituído de jovens, que por si só caracterizam um grupo diferenciado. Além disso, atua em cooperativas, que são instituições de natureza também diferenciada, por isso, é fundamental que os professores que trabalharão com este público sejam muito bem orientados”, ressalta.
O programa Aprendiz Cooperativo foi oficialmente apresentado às unidades estaduais do Sescoop em dezembro de 2011, oportunidade onde foram distribuídos os materiais didáticos preparados ao longo do ano. Para dar continuidade ao desenvolvimento do programa, as reuniões do Comitê de Sistematização da Aprendizagem já têm data marcada para retorno em 2012, sendo a primeira entre os dias 6 e 8 de fevereiro. E a primeira formação de formadores está prevista para os dias 20 a 22 de março.
Diferentemente de uma empresa mercantil comum, que tem no lucro o objetivo final de sua atuação, a cooperativa tem como foco a prestação de bons serviços e a busca por resultados coletivos para seus cooperados. Isso significa que o saldo financeiro positivo ao final de cada ano, ao invés de ser destinado a um único dono do negócio, ou distribuído a quem tem maior número de ações, é assunto de discussão em assembleia, para que todo o conjunto dos cooperados possa decidir o que fazer com as sobras.
É a assembleia que resolve se as sobras serão aplicadas em outros investimentos – e se isso será feito em parte ou no todo – ou se devem ser distribuídas proporcionalmente à participação de cada associado na atividade da cooperativa durante o exercício. O assunto fez para da 4ª edição da revista Saber Cooperar. Se você ainda não recebe a revista do Sescoop, envie um e-mail para
O Valor Bruto da Produção (VBP) teve um incremento de 11,9% no ano passado sobre igual período de 2010, o melhor desempenho desde 1997, quando o VBP começou a ser acompanhado. Com o resultado, o valor da produção referente às principais lavouras totalizou R$ 205,9 bilhões. O Centro-Oeste liderou o crescimento do valor da produção, com aumento de 30,7 % no período, pressionado pelos resultados do Mato Grosso. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 19 de janeiro, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O coordenador geral de planejamento estratégico do Mapa, José Garcia Gasques, atribui os dados aos preços favoráveis e à boa produção no ano. Os produtos que mais contribuíram para esse resultado foram o algodão, café, laranja, cana-de-açúcar, milho, soja e uva. Abaixo do desempenho do Centro-Oeste, está a região Nordeste, com 17,3%; o Sul, 8,3%; e o Sudeste, com 7,6%, A região Norte encerrou 2011 com crescimento negativo do valor da produção (8,9%).
As projeções para este ano são de uma safra de 160,0 milhões de toneladas, embora não estejam incluídos os efeitos das secas no Sul do país, decorrentes do fenômeno La Niña. O valor da produção das principais lavouras previsto para 2012 é de R$ 216,2 bilhões, 5 % superior ao de 2011. Os dois valores são dos mais elevados historicamente. Como esse resultado refere-se a um acompanhamento mensal dos preços e quantidades, seus valores vão sendo revisados mensalmente a partir de informações mais atualizadas.
Entenda melhor - Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços praticados no mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo, são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O VBP é correspondente à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona.
Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, conforme as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Fonte: Mapa)
A partir de amanhã (19/1), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dará continuidade à etapa de capacitação de técnicos das unidades estaduais para aplicação dos instrumentos de acompanhamento da gestão cooperativista I previstos na Diretriz Nacional de Monitoramento. A região norte do país foi a primeira a receber a capacitação para uso do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativa I, em dezembro de 2011. Agora será a vez dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco receberem a equipe da gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GeMDC) e os técnicos dos demais estados.
“Esta é a última etapa do nosso projeto de desenvolvimento da Diretriz. Com a capacitação das unidades estaduais, durante o ano de 2012 já será possível termos em mãos resultados concretos para serem avaliados”, explica a gerente Susan Miyashita Vilela. Segundo a gestora, a capacitação terá duração de dois dias em cada cidade. “No primeiro, mostraremos todas as funcionalidades da ferramenta e como utilizá-la. No segundo, os resultados serão apresentados ao corpo dirigente das cooperativas, juntamente com um plano de melhorias a ser proposto pela nossa equipe com base nos dados coletados no dia anterior”, detalha.
A exemplo da experiência obtida na região norte, quando o treinamento foi aplicado à Coopercarne, a expectativa da equipe é que os resultados gerados com o monitoramento tragam inúmeros benefícios às cooperativas, principalmente no que diz respeito à transparência de informações. O treinamento será realizado nas sedes das cooperativas Coop (São Paulo), Kamva (Campo Grande), Unimev (Rio de Janeiro), Unidental (Fortaleza) e Uniodonto (Recife). Segundo Susan, as próprias cooperativas manifestaram interesse junto às unidades estaduais do Sescoop e por isso foram indicadas como turmas-piloto.
De acordo com Susan, após a fase de capacitação, a unidade nacional do Sescoop dará início ao monitoramento em si, acompanhando mês a mês o desempenho das cooperativas e auxiliando as unidades estaduais no que for necessário. A equipe de auditoria interna do Sescoop também será capacitada, com o objetivo de aprimorar ainda mais este acompanhamento.
O estado de Minas Gerais bateu recorde histórico de exportações em 2011, comercializando valor equivalente a US$ 41,89 bilhões. O número é 32,6% superior ao de 2010. Os resultados demonstram que o estado aumentou sua participação nos índices brasileiros de exportação, passando de 15,5% para 16,2%.
E o cooperativismo tem participação importante neste resultado. De janeiro a outubro do ano passado, o percentual de produtos enviados pelo segmento para fora do país foi de US$ 5,1 bilhões, maior que o registrado em 2010 (US$ 4,4 bilhões).
Os principais produtos exportados no período em questão foram o sucroalcooleiro, com US$ 1,9 bilhão, o complexo soja (US$ 1,1 bilhão); café em grãos (US$ 623,7 milhões); carne de frango (US$ 461,2 milhões); e o trigo (US$ 241,5 milhões).
Entre as cooperativas do Brasil, Minas Gerais ficou em terceiro lugar com US$ 666,8 milhões em produtos exportados, perdendo apenas para São Paulo e Paraná, que registraram US$ 1,7 e 1,6 bilhão respectivamente.
As informações foram divulgadas pela Central Exporta Minas, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) e os dados foram embasados nas análises do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
(Fonte: Ocemg)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca a quinta classificada para o cargo técnico, função técnico de Apoio Administrativo, do Processo Seletivo 03/2011 a apresentar os documentos admissionais nesta quarta-feira (18/1), às 9h. Outras informações estão descritas neste comunicado oficial. O Instituto Nacional de Educação Cetro (INEC) é responsável pela condução do processo e a coordenação é feita pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
"A preocupação com o bem-estar e o desafio de preservar o meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável estão entre os princípios do cooperativismo brasileiro. Por isso, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), por meio da Gerência de Promoção Social (Geprom), vai investir este ano em dois grandes projetos: Qualidade de Vida e Sustentabilidade. Esses são temas que, para o gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Maurício Alves, “fazem parte do DNA do cooperativismo”. “Sabemos do nosso compromisso em promover e incentivar a busca contínua pela melhoria da qualidade de vida no ambiente das cooperativas”, enfatiza o gestor.
O projeto de Qualidade de Vida prevê ações de avaliação e sensibilização numa perspectiva ampla, abrangendo aspectos sociais, econômicos, mentais e físicos, proporcionando a realização de mudanças significativas nos hábitos dos empregados, cooperados, familiares e comunidade. Também está entre os objetivos da iniciativa, orientar e acompanhar as cooperativas nas ações voltadas para a segurança e saúde no trabalho, tratando aspectos legais e sociais.
Para o seu desenvolvimento, está sendo formado um Comitê de Qualidade de Vida que vai traçar as ações a serem desenvolvidas. A primeira reunião está prevista para fevereiro. Já em abril, as unidades serão capacitadas para realização do projeto-piloto, que deverá rodar até o mês de outubro, quando será lançado nacionalmente o programa.
Já as ações de sustentabilidade têm o objetivo de disseminar informações, metodologia, indicadores e ferramentas que promovam a reflexão e adoção de atitudes que levem as cooperativas à diminuição de impacto socioambiental em suas atividades. “Acreditamos que, por meio de uma gestão comprometida com o coletivo e o meio ambiente, o sistema cooperativista pode ser referência na gestão estratégica, social, econômica e ambiental, fundamentada em experiências internacionalmente reconhecidas”, resume Alves.
O Comitê de Sustentabilidade, constituído no ano passado, deve se reunir em março para estruturação dos projetos-pilotos, que deverão ocorrer de maio a outubro. Em novembro, o programa será lançado para todas as unidades do Sescoop.
Os dois projetos terão a participação das Unidades Estaduais do sistema e especialistas nos temas abordados. Para a divulgação, serão produzidos materiais gráficos de apoio.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca a candidata Daniela Mara da Silva aprovada no Processo Seletivo 03/2011 para apresentação dos documentos admissionais no dia 12 de janeiro.A candidata deverá iniciar suas atividades no Sescoop em 23/01/2012 (segunda-feira). Acesse o comunicado
A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop) realizou, no último domingo (8/1), seu primeiro vestibular e ofereceu 60 vagas para tecnólogos em Gestão de Cooperativas. A prova teve como tema de redação o Ano Internacional das Cooperativas, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para 2012. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, avalia que a proposta da escola é inovadora e muito bem-vinda para o setor, pois formará especialistas na área de administração em cooperativismo. “A Escoop é um avanço na construção de uma gestão mais profissionalizada, a partir do investimento no processo de governança das organizações cooperativas”, avalia.
Idealizado pelo Sescoop do Rio Grande do Sul, o curso superior terá duração média de dois anos e meio a três. É autorizado pelo Ministério da Educação (Portaria 290, de 22/07/2011, publicada no Diário Oficial da União de 25/07/2011) e tem carga horária total de 1.620 horas ou 108 créditos acadêmicos. As disciplinas serão ofertadas de segunda a sexta-feira, no período da noite, podendo haver opções de horários alternativos, com aulas nos turnos matutino e vespertino, nas sextas-feiras e aos sábados. Os alunos deverão se matricular em pelo menos quatro disciplinas por semestre, o equivalente a 16 créditos.
A lista dos aprovados será divulgada no dia 13 de janeiro, sexta-feira, a partir das 10h, no site do Sescoop/RS, twitter (@OcergsSescoopRS) e facebook (www.facebook.com/Ocergs.SescoopRS).
Saiba mais - A sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo está localizada no bairro São Geraldo, na cidade de Porto Alegre. São quase 3 mil metros quadrados de construção.
Na primeira semana do ano (1° a 8 de janeiro), com cinco dias úteis, as exportações brasileiras foram de US$ 3,539 bilhões, com média por dia útil de US$ 707,8 milhões. O valor é 2,3% inferior à média de US$ 724,5 milhões registrada em janeiro de 2011.
Neste comparativo, caíram os embarques de semimanufaturados (-17,5%) em razão de decréscimos nas vendas de semimanufaturados de ferro ou aço, óleo de soja em bruto, couros e peles e açúcar de cana em bruto. Em relação aos básicos (-4,9%), a retração foi impulsionada pelas quedas nas vendas de milho em grãos, petróleo em bruto, minério de ferro e café em grão. Houve aumento, porém, nas exportações de produtos manufaturados (1,4%), com destaques para aviões, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, veículos de carga, óxidos e hidróxidos de alumínio, máquinas e aparelhos para terraplanagem, e polímeros plásticos.
Em relação à média de dezembro passado (US$ 1,005 bilhão), a média das exportações verificou redução de 29,6%, com diminuição nas três categorias de produtos: básicos (-36,4%), manufaturados (-24,7%) e semimanufaturados (-24,3%).
As importações, na primeira semana de janeiro, somaram US$ 3,644 bilhões, com média diária de US$ 728,8 milhões. O resultado foi 3,3% acima da média de janeiro de 2011 (US$ 705,5 milhões). Aumentaram os gastos, principalmente, com aeronaves e peças (57,8%), adubos e fertilizantes (41%), veículos automóveis e partes (31,8%), farmacêuticos (21,3%), plásticos e obras (12%) e equipamentos elétricos e eletrônicos (11,3%).
Na comparação com o resultado médio de dezembro de 2011 (US$ 832,4 milhões), houve retração de 12,4%. Houve diminuição, principalmente, nas compras dos seguintes produtos: combustíveis e lubrificantes (-40,4%), farmacêuticos (-19,9%), instrumentos de ótica e precisão (-13,6%), equipamentos mecânicos (-13,1%), químicos orgânicos e inorgânicos (-10,3%), e adubos e fertilizantes (-10,1%).
Em relação ao saldo comercial, houve déficit de US$ 105 milhões, com média diária negativa de US$ 21 milhões. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 7,183 bilhões, com média diária de US$ 1,436 bilhão. Pela média, o resultado representou aumento de 0,5%, na comparação com janeiro do ano passado (US$ 1,430 bilhão), e diminuição de 21,8%, na relação com dezembro de 2011 (US$ 1,838 bilhão). (Fonte:Assessoria de Comunicação Social do MDIC)
Acesse as informações da balança comercial da primeira semana de janeiro
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Com o objetivo de sistematizar o andamento dos processos previstos para 2012, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está encerrando as atividades de 2011 em ritmo acelerado. “A ideia é já iniciarmos o ano de 2012 com muitas ações encaminhadas, para ganharmos tempo na execução dos projetos”, diz a gerente de Formação e Qualificação Profissional, Andrea Sayar. Segundo a gestora, em sua área estão previstas, logo no início do mês, duas reuniões de grande porte.
A primeira delas será no dia 12/1, na sede da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (FEA-RP/USP). Na ocasião, serão discutidas providências relativas ao segundo Encontro Brasileiro de Pesquisa em Cooperativismo (EBPC), que acontece em junho. Na semana seguinte, o comitê de educação a distância também se reúne, para dar andamento ao processo de implantação do sistema de ensino junto às unidades nacional e estaduais do Sescoop.
A gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas também está trabalhando para adiantar, o máximo possível, a produção do material de apoio a ser utilizado nas capacitações aos técnicos das unidades estaduais sobre a Diretriz Nacional de Monitoramento, que serão realizadas em janeiro e fevereiro. A exemplo da formação promovida ainda no mês de dezembro na região Norte, em 2012 será a vez do Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste terem acesso à utilização dos programas de acompanhamento. “Queremos alcançar nas outras regiões o mesmo sucesso que obtivemos na capacitação em Roraima. Por isso, estamos cuidando para que o material de apoio seja o melhor possível”, afirmou a gerente Susan Miyashita Vilela.
Os colaboradores do Sescoop, nos termos da legislação e Acordo Coletivo de Trabalho vigentes, entrarão em período de férias coletivas a partir do próximo dia 26. As atividades serão retomadas a partir do dia 9 de janeiro.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado do Paraná (Sescoop/PR) promoverá mais uma etapa do curso de Pós-Graduação em Gestão da Cadeia Avícola, em parceria com a Universidade Tuiti do Paraná. Trata-se da segunda turma que será formada para atender à demanda das cooperativas paranaenses. As aulas iniciam em março de 2012, em Cascavel (PR), em local ainda a ser definido, mas as inscrições devem ser efetuadas ainda este ano.
“Nesta turma, está sendo ofertada uma vaga por cooperativa do setor avícola, para alunos com formação técnica em nível médio, nas áreas agropecuária, pecuária ou agrícola. Os alunos receberão certificado de curso de extensão rural”, explica o assessor da gerência Técnica e Econômica da Organização das Cooperativas do estado do Paraná (Getec/Ocepar), Alexandre Amorim. De acordo com o técnico, a capacitação é exclusiva para funcionários das cooperativas do Paraná.
A primeira turma da pós-graduação em Gestão da Cadeia Avícola foi concluída neste mês, com 20 alunos das cooperativas C.Vale; Coopavel, Copacol, Copagril e Coasul. Eles completaram 18 módulos, com encontros mensais, totalizando 500 horas/aula. O curso, realizado em Cascavel (PR), foi coordenado pelo professor José Maurício França.
Os interessados em se inscrever na segunda turma devem entrar em contato com o assessor Alexandre Amorim, pelo telefone (41) 3200-1114 ou e-mail
(Fonte: Ocepar/Sescoop-PR)
As exportações brasileiras, na terceira semana de dezembro (12 a 18), com cinco dias úteis, foram de US$ 5,077 bilhões (média diária de US$ 1,015 bilhão) e as importações foram de US$ 4,535 bilhões (resultado médio diário de US$ 907 milhões). Com esses dados, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 542 milhões (média diária de US$ 108,4 milhões) e a corrente de comércio foi de US$ 9,612 bilhões (média de US$ 1,922 bilhão).
Mês -Nos 12 dias úteis de dezembro (1° a 18), as exportações foram de US$ 11,135 bilhões, com resultado médio diário de US$ 927,9 milhões. Pela média, houve aumento de 2% em relação à média do mês de dezembro de 2010 (US$ 909,5 milhões). Na comparação com a média do mês de novembro deste ano (US$ 1,088 bilhão), houve queda de 14,8%.
As aquisições no exterior, em dezembro, estão em US$ 11,005 bilhões (média de US$ 917,1 milhões). Houve aumento de 35,4% na comparação com a média de dezembro do ano passado (US$ 677,1 milhões). Já sobre o resultado verificado em novembro passado (US$ 1,059 bilhão), apontou-se retração de 13,4% nas importações.
Com esses resultados, a balança registra saldo positivo no mês de US$ 130 milhões (média diária de US$ 10,8 milhões). A corrente de comércio, no período, somou US$ 22,14 bilhões, com média de US$ 1,845 bilhão.
Ano-De janeiro até a terceira semana de dezembro, a corrente de comércio (soma das exportações e importações) totalizou US$ 463,991 bilhões (média diária de US$ 1,925 bilhão), com aumento de 25,9% sobre a média do mesmo período do ano passado (US$ 1,529 bilhão).
Nos 241 dias úteis de 2011, o superávit da balança comercial é de US$ 26,104 bilhões (média diária de US$ 108,3 milhões). O resultado é 57,4% maior que o verificado no mesmo período do ano passado (média diária de US$ 68,8 milhões).
No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 245,047 bilhões (média diária de US$ 1,016 bilhão), resultado 27,2% acima do verificado no mesmo período de 2010, que teve média diária de US$ 799,1 milhões. O acumulado anual das importações está 24,4% maior em relação ao ano passado (média diária de US$ 730,2 milhões). No ano, as compras brasileiras no mercado externo chegam a US$ 218,943 bilhões (média diária de US$ 908,5 milhões). (Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ).
"A região norte do país foi a primeira a receber capacitação para uso do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativa I, previsto na Diretriz Nacional de Monitoramento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Durante três dias, técnicos da unidade nacional do Sescoop apresentaram aos estados da região as funcionalidades da ferramenta e como utilizá-la. “Esta é a última etapa do nosso projeto de desenvolvimento da Diretriz. Com a capacitação das unidades estaduais, no próximo ano já será possível avaliarmos resultados concretos”, explicou a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela.
Segundo a gestora, a receptividade ao programa foi muito boa na região norte, com participação de todas as unidades estaduais. A equipe da unidade nacional, composta também pelos analistas Breno Paradelo e Giulianna Fardini, auxiliou os estados na inserção dos dados e análise do relatório gerado, além de capacitá-los no desenvolvimento de planos de melhoria, com base nos pontos de oportunidade apontados pelo sistema. Para tanto, foi utilizada como piloto a Cooperativa Agropecuária de Roraima (Coopercarne), com sede em Boa Vista. “Num primeiro momento procedemos à análise da documentação societária e financeira da cooperativa e, em seguida, demos início ao cadastro das informações”, explicou Giulianna.
Após a apresentação da ferramenta aos técnicos, foi a vez de dar retorno à cooperativa. A equipe do Sescoop apresentou à diretoria da Coopercarne o relatório gerado pela ferramenta e obteve ótimas considerações a respeito. “Para nós foi excelente ver que o resultado agradou à cooperativa e que, mais do que isso, de fato demonstra a realidade vivida”, avaliou Susan. O presidente da Coopercarne, Ermilo Paludo, se mostrou bastante entusiasmado. “O monitoramento trará inúmeros benefícios, principalmente no que diz respeito à transparência de informações. E, acima de tudo, se reflete em segurança para nós, dirigentes”, declarou.
Próximos passos
Em janeiro e fevereiro do próximo ano, será dada continuidade às capacitações regionais. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Ceará e Pernambuco receberão os grupos de técnicos. Cooperativas de diferentes ramos serão utilizadas nos treinamentos, o que, segundo Susan, tem por objetivo confirmar a funcionalidade da ferramenta diante das diversas realidades. A equipe de auditoria interna do Sescoop também será capacitada. “A Diretriz prevê a etapa de auditoria e, por esse motivo, nos próximos encontros incluiremos os auditores da unidade nacional”, disse Susan.
Na avaliação do analista Breno Paradelo, a aplicação do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista foi a concretização de uma expectativa. “Já nesta primeira capacitação foi possível perceber que a ferramenta, totalmente desenvolvida pela unidade nacional, está à altura do que o sistema cooperativista necessita”, afirmou.
Nos próximos 12 meses, o cooperativismo estará na pauta mundial. Os olhares estarão voltados para essa alternativa socioeconômica que se sustenta na união e na valorização do capital humano. Um bilhão de cooperativistas de 100 países diferentes vai comemorar 2012, o Ano Internacional das Cooperativas, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para ressaltar o papel que o segmento tem na geração de trabalho e renda e, consequentemente, na redução da pobreza.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que representa oficialmente o setor no Brasil, o tema Cooperativas constroem um mundo melhor, escolhido pela ONU, reforça essa função social. “Com um mercado restritivo, as cooperativas se apresentam como um caminho para o empreendedorismo, conscientizando as pessoas para a força do trabalho conjunto”, disse.
Originário de Rochdale, na Inglaterra, o movimento cooperativista surgiu em 1848 e, mesmo jovem, já responde mundialmente pela geração de 100 milhões de empregos diretos. No Brasil, mobiliza 30 milhões de pessoas - 9 milhões de associados e suas famílias, além de 300 mil empregados. Hoje, as 6.652 cooperativas brasileiras atuam em 13 ramos de atividades econômicas distintos.
Segundo Freitas, o principal objetivo em 2012 é mostrar à população a importância das cooperativas. “Queremos mostrar que o alimento que chega às mesas e os serviços financeiros ou de transporte podem vir de uma organização cooperativa. Da mesma maneira, o atendimento prestado por um profissional de saúde, entre tantos outros setores nos quais atuamos. Enfim, a ideia é sensibilizar a sociedade a fazer parte desse movimento”, afirmou.
Gestão participativa - Além do respaldo das Nações Unidas, o setor contará com o apoio dos governos federais e estaduais para disseminar os benefícios do cooperativismo. “Ao declarar 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, a ONU também pretendia chamar a atenção dos governantes para o trabalho desenvolvido pelo segmento. Vamos aproveitar o momento para divulgar, em todos os cantos do mundo, de que forma contribuímos para o desenvolvimento global, por meio da prática dos valores e princípios cooperativistas”, explicou o presidente do Sistema OCB.
A tendência, de acordo com o executivo, é aumentar gradativamente o número de cooperados. Freitas informou que, no processo, podem surgir novas cooperativas ou haver a expansão das que já existem. O setor tem investido em fusão ou incorporação de organizações para o ganho de escala no mercado. “Defendemos um modelo de negócios e os resultados são compensadores”, acrescentou.
Fique por dentro - O primeiro anúncio sobre o Ano Internacional das Cooperativas ocorreu em dezembro de 2009, com a aprovação da Resolução 64/136. Já o lançamento oficial foi realizado em 31 de outubro deste ano, em Nova York, nos Estados Unidos.
Saiba mais - Anos internacionais são declarados pela ONU para chamar a atenção do Poder Público e de outros atores sociais sobre temas importantes.
O Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento (Mapa) está informatizando o processo de importação e exportação de produtos agropecuários. Desde a implantação do Sistema de Informações Gerenciais de Importação e Exportação (SIGVIG), em janeiro de 2011, mais de 245 mil requerimentos já foram registrados por meio eletrônico. O sistema está em funcionamento em 23 unidades do ministério em portos, aeroportos, postos de fronteiras e aduanas especiais. A expectativa é que, até o final de 2012, todas as 106 unidades do ministério já estejam trabalhando com o SIGVIG.
A unidade do Ministério da Agricultura no Porto de Santos foi pioneira na implantação e utilização do SIGVIG. Instalado de forma opcional no porto em agosto de 2010, mais de 91 mil requerimentos já foram encaminhados pela internet este ano. Segundo o chefe do Serviço de Vigilância Agropecuária do Porto de Santos, Daniel Rocha, o sistema, além de agilizar o processo de registro dos produtos agropecuários, também garante maior clareza e eficiência nas transações. “O objetivo do sistema é facilitar o fluxo do processo para todos os envolvidos, desde o fiscal do ministério até o importador ou exportador”, explica Daniel.
O representante do Mapa no Porto de Santos explica que, na prática, as exigências dos processos de trânsito de produtos agropecuários não mudaram, assim como a apresentação de alguns documentos em papel. “A documentação que deve ser apresentada continua a mesma”, ressalta.
Prática
O SIGVIG é utilizado no gerenciamento e controle do recebimento, envio das informações relativas à fiscalização das mercadorias importadas e exportadas por meio dos portos, aeroportos e fronteiras, com um cadastro único dos estabelecimentos, representantes autorizados e de requerimentos de importação e exportação com seus respectivos termos.
Todo produto agropecuário que entra e sai do Brasil precisa ser registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Com a alta e crescente demanda por registros de importação e exportação, o objetivo do SIGVIG é tornar esse processo cada vez mais rápido e eficiente.
É necessário que a empresa ou o dono da mercadoria esteja previamente cadastrado no SIGVIG. O cadastro no sistema inclui a realização de todos os procedimentos de verificação das cargas importadas ou exportadas, inclusive a verificação de pragas e doenças.
Todo carregamento tem as suas informações cadastradas, por meio eletrônico, no sistema. Isso possibilita o acompanhamento das etapas do processo de registro, passo a passo e em tempo real, além da tramitação das solicitações no Ministério da Agricultura.
Eletrônico
O banco de dados informatizado do SIGVIG gerencia as informações relativas à fiscalização do trânsito de produtos agropecuários. O desenvolvimento do sistema se dá por módulos e está previsto a utilização da certificação digital na fiscalização, com a adoção do processo eletrônico (e-processo) e também na informatização dos procedimentos de bagagens de passageiros em aeroportos, emissão de certificados fito e zoosanitários.
Dependendo da sua origem e/ou destino, cada produto tem requisitos específicos para importação e exportação. O sistema fornece essa informação em tempo real aos interessados, que podem fazer o requerimento de fiscalização via internet.
Os dados estatísticos armazenados são utilizados para o gerenciamento dos procedimentos de controle do trânsito internacional de produtos e insumos agropecuários.
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Sophia Gebrim
A importância das cooperativas para o agronegócio brasileiro foi ressaltada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta sexta-feira (9/12), durante o 11º Encontro Santa Clara de Criadores de Gado de Leite com Registro, em Carlos Barbosa (RS). “Além de gerar trabalho e renda para o homem do campo, nossas cooperativas contribuem diretamente para a produção de alimentos e o consequente abastecimento interno. Segundo o último censo agropecuário do IBGE, cerca de 50% de tudo que é produzido no país passa de alguma forma por uma cooperativa”, disse. O evento foi promovido pela Central da Cooperativa Santa Clara.
Freitas também destacou a participação do cooperativismo na produção brasileira de leite. “De acordo com o mesmo levantamento, nesse caso, o percentual é de 40%. Para se ter uma ideia, as cinco maiores cooperativas do segmento respondem por 6% da produção total do Brasil”, comentou. A taxa de crescimento anual do setor lácteo, de 5,5%, foi outro ponto enfatizado pelo dirigente. “Temos registrado índices expressivos de expansão. Passamos de 19,8 bilhões de litros em 2000 para 30,7 bilhões em 2010. E o Rio Grande do Sul é o maior estado produtor. No último ano, os gaúchos geraram 3,6 bilhões de litros de leite”.
Ainda sobre o aumento da produção, o presidente do Sistema OCB disse que um dos grandes desafios é garantir mercado para escoar o produto. “Recentemente, obtivemos uma vitória nesse sentido, fechamos um acordo com a Argentina, estipulando em 3,6 mil toneladas a quantidade de leite em pó argentino que será importada pelo Brasil em um período de 12 meses”, disse.
O líder cooperativista também aproveitou o momento para falar sobre bases que precisam ser trabalhadas pelo movimento, visando ao seu desenvolvimento e consolidação. “Temos de investir cada vez mais nas alianças estratégicas, pela intercooperação, na educação do nosso quadro social, na profissionalização da gestão e, consequentemente, na sustentabilidade do nosso negócio”, frisou Freitas.
As cooperativas de crédito continuam expandindo sua rede de atuação. De janeiro a outubro de 2011, o setor inaugurou 313 novos postos de atendimento cooperativo (PACs), contabilizando 37% de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesses primeiros dez meses, foram abertos 85 PACs a mais que a melhor marca registrada até o momento, de 2010, quando foram inaugurados 228 novos postos. Os dados foram levantados pelo Sistema OCB, com base em indicadores do Banco Central do Brasil (BC).
Para o presidente do sistema, Márcio Lopes de Freitas, o resultado reflete o investimento constante do cooperativismo de crédito no profissionalismo da gestão. “Nossas cooperativas têm oferecido, cada vez mais, produtos e serviços de qualidade e com taxas menores. O atendimento personalizado aos associados é outro diferencial”, disse. Freitas também ressalta o papel social desempenhado pelo segmento. “Com isso, temos ocupado um espaço crescente no mercado e contribuído diretamente para a inclusão financeira da população brasileira”, comenta.
A cada dois dias úteis, são abertos três novos PACs, correspondendo a uma média de 31,3 estabelecimentos por mês. O estudo também mostra a evolução dos últimos cinco anos. Entre 2006 e 2010, foi inaugurada uma média de 167 novos postos nos primeiros dez meses de cada período. A menor marca foi observada em 2007, de 107 PACs.
Hoje, as cooperativas de crédito estão presentes em 45% dos municípios brasileiros, com mais de 4,8 mil pontos de atendimento (cooperativas + postos de atendimento). Mais de 400 desses têm baixa densidade demográfica, média de 20 habitantes por km2, e contam exclusivamente com a cooperativa como instituição financeira. Se o segmento compartilhasse suas estruturas, seria a segunda maior rede de atendimento do país.
“Os dados mostram que o cooperativismo de crédito tem uma participação importante no desenvolvimento socioeconômico do país, estimulando o empreendedorismo local e auxiliando diretamente na criação de oportunidades de negócio e distribuição de renda com inclusão financeira”, complementa o presidente do Sistema OCB.
Reforçando ainda mais os indicadores de crescimento do cooperativismo de crédito, a OCB constatou que no último trimestre (junho a setembro) o ramo apresentou o maior crescimento de ativos, desde 2005, alcançando o percentual de 9,73%.
Números – cooperativismo de crédito
Janeiro a outubro de 2011
313 novos postos de atendimento (PACs)
Janeiro a outubro – 2006 a 2010
Média de 167 novos postos de atendimento (PACs) por período
Números gerais - ano 2010
Cooperativas (base 2010) – 1.370
Associados (base 2010) - 5,1 milhões
Empregados (base 2010) - 56 mil
Acumulado de 2010 - 1º semestre / 2011
Ativos – R$ 78 bilhões
Patrimônio – R$ 14.5 bilhões
Depósitos – R$ 35 bilhões
Empréstimos – R$ 33 bilhões
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O Sicoob Judiciário inaugurou, nesta terça-feira (29/11), um novo posto de atendimento cooperativo (PAC) no Campus da Universidade da Brasília (UnB). O PAC é resultado da incorporação entre a cooperativa e o Sicoob Cred-Fub. Com a fusão, o Sicoob Judiciário saltou de 1.524 cooperados para quase 2 mil. Os superintendentes da Organização das Cooperativas Brasileira (OCB), Renato Nobile, e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, participaram da solenidade, acompanhados pelo reitor da UnB, José Geraldo de Sousa.
O superintendente Renato Nobile acredita que a união fortalecerá o segmento e dará melhores condições para enfrentar os desafios do sistema financeiro. “O Sicoob Judiciário está dando um grande exemplo para o cooperativismo de crédito. A estrutura desse posto é uma prova de que a intercooperação pode melhorar a qualidade dos serviços das cooperativas, resultando em um melhor atendimento à comunidade”, ressaltou Nobile.