Notícias negócios
O papel das cooperativas de crédito na inclusão financeira foi ressaltado pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, nesta sexta-feira (4/11), durante a IX Convenção Nacional Unicred, em Uberlândia (MG). Freitas apresentou uma palestra sobre a “Importância do Cooperativismo de Crédito no Brasil”, fechando a programação do evento, que contou com o apoio da OCB e reuniu representantes do sistema Unicred em três dias de debates sobre “Integração, Eficiência e Sustentabilidade”.
“Somos agentes importantes nesse processo. Levamos nossos produtos a um número maior de pessoas, ampliando o acesso ao crédito e a outros produtos financeiros. Estamos em 45% dos municípios brasileiros, e mais de 400 entre esses contam unicamente com a cooperativa como instituição financeira”, disse Freitas. Ele frisou ainda a contribuição do setor para o desenvolvimento das comunidades locais.
Em sua fala, o presidente da OCB enfatizou o crescimento registrado principalmente nos últimos anos. “Nossas cooperativas têm investido fortemente no profissionalismo da gestão. Com isso, ampliam seu campo de atuação e fecham com indicadores bem expressivos. Hoje, contamos com praticamente 4,7 mil pontos de atendimento. Além disso, crescemos acima da média das demais instituições financeiras. O último levantamento do Banco Central (BC) confirma isso”, comentou.
Segundo os números do BC, os depósitos do segmento aumentaram 16,25%, frente a 5,53% do mercado financeiro. Nos ativos, o crescimento foi de 13,68%, quando a média das demais organizações ficou em 9,36% nesse indicador. O patrimônio também fechou o período com 10,02% de expansão, enquanto o restante contabilizou 5,91%. A carteira de empréstimos também subiu, totalizando 10,4% de ampliação, contra 9,12% do mercado.
A participação das cooperativas na pulverização do crédito rural foi outro ponto abordado por Freitas. Em 2010, elas responderam por 13% do volume de recursos distribuídos, correspondendo a 19% dos contratos. “Isso demonstra a capilaridade do setor”, disse o líder cooperativista.
O presidente da OCB falou ainda sobre conquistas como a Lei 130/2009, que instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, e os desafios que precisam ser vencidos. “Precisamos investir ainda mais na formação profissional dos nossos dirigentes, cooperados e empregados, assim como aperfeiçoar os mecanismos de governança e o compartilhamento de redes entre sistemas. São questões determinantes para a sustentabilidade do sistema”, finalizou.
Tem início amanhã (2/11) a IX Convenção Nacional Unicred, na cidade de Uberlândia (MG). Realizada a cada dois anos, a edição de 2011 traz o tema “Integração, Eficiência e Sustentabilidade”. A Organização da Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das entidades apoiadoras do evento,que reúne representantes de todas as cooperativas pertencentes ao sistema Unicred. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente, Renato Nobile, estarão presentes.
O evento tem por objetivo atender às principais expectativas das Unicreds Centrais e Singulares integrantes do Sistema. Para tanto, serão realizadas discussões, painéis e mesas redondas buscando oferecer conteúdos aplicáveis à realidade e ao cenário em que as cooperativas estão inseridas nos dias de hoje.
A Convenção contará com quatro grandes blocos de conteúdo, e com a presença de palestrantes e debatedores que terão como desafio traçar cenários, discutir alternativas e apresentar estudos relacionados a eficiência em cooperativas de crédito, os papeis das singulares e centrais, regionalizações e ganhos de escala.
“Nosso intuito é fortalecer as bases de conhecimento e buscar o desenvolvimento das cooperativas”, afirmou o diretor financeiro da Unicred Brasil, Carlos Alberto Salomão. E acrescentou: “Estamos trabalhando para propiciar aos participantes a discussão de conteúdos atuais, inovadores, viáveis e necessários para embasar o crescimento do Sistema Unicred”.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca os candidatos aprovados no Processo Seletivo 04/2011 para apresentação dos documentos admissionais no dia 03 de novembro. A relação dos selecionados e as especificações sobre horário estão descritos neste comunicado oficial. Serão contratados profissionais de nível superior, para nove cargos de analista no total. A gerência de Pessoas do Sescoop é responsável pela condução do processo.
Com o objetivo de discutir a relação entre economia e recursos humanos, representantes do cooperativismo de crédito brasileiro participam do VIII Seminário Sicoob Central Cocecrer, em Campinas (SP). No período da tarde, o gerente de ramo de crédito, Sílvio Giusti, falou aos participantes sobre o cenário do cooperativismo de crédito no Brasil e no mundo. Em sua apresentação, ele enfatizou, entre outros pontos, o crescimento que tem registrado o setor no país, ressaltando a aliança estratégica com o Banco Central do Brasil (BC) e os avanços regulatórios como pontos determinantes para o resultado alcançado.
“Um levantamento recente do Banco Central sobre o desempenho das instituições financeiras no primeiro semestre de 2011 aponta que as cooperativas de crédito têm crescido acima da média do mercado. O investimento no profissionalismo da gestão foi determinante para o desenvolvimento do setor”.
Giusti também lembrou que há um espaço potencial a ser explorado pelo setor. “Obtivemos vitórias, com certeza, mas ainda temos muito a crescer, principalmente se comparados a outros países. Temos trabalhado para isso em diversas frentes. No Legislativo, por exemplo, estamos buscando o acesso aos fundos Constitucionais e de Amparo ao Trabalhador. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo também está nos auxiliando com ações voltadas à formação profissional”, disse.
Ainda nesta segunda, foram apresentadas palestras sobre temas como Política agrícola e crédito rural, Economia e governança cooperativa e Economia mundial em transformação: impactos nos seus negócios. Para esta terça, está prevista uma explanação do ex-presidente do BC, Henrique Meirelles, sobre Cenário econômico mundial: reflexos na economia nacional, com destaque para o cooperativismo de crédito, entre outros painéis.
Saiba mais – A Cooperativa Central de Crédito Rural (Cocecrer), que está ligada ao sistema Sicoob, é uma das mais importantes cooperativas centrais do país. Em junho deste ano, suas 22 singulares somavam R$ 5,9 bilhões em ativos. Além disso, três das cinco maiores cooperativas do ramo no país estão vinculadas à Cocecrer.
O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, participou nesta quinta-feira (27/10), do 9º Fórum Empresarial promovido pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), no Hotel Caesar Park, em São Paulo. O evento trouxe algumas discussões e reflexões sobre a evolução da gestão dos últimos 20 anos, as perspectivas e tendências para o futuro a partir da contextualização dos cenários e a evolução do Modelo de Excelência da Gestão (MEG).
O Sescoop planeja criar junto com a FNQ o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas de acordo com a Diretriz Nacional de Monitoramento. O fórum teve a participação de 60 pessoas, entre elas executivos do conselho, organizações filiadas, e convidados da FNQ.
A FNQ – Fundação Nacional da Qualidade é um centro brasileiro de estudo, debate e irradiação de conhecimento sobre excelência em gestão. Criada em 1991, a FNQ é uma instituição sem fins lucrativos cujo objetivo é disseminar amplamente os Fundamentos da Excelência em Gestão para organizações de todos os setores e portes, contribuindo para o aperfeiçoamento da gestão, para o aumento da competitividade das organizações e, conseqüentemente, para a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro. A instituição é responsável pela organização, promoção e avaliação do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ), que reconhece anualmente as melhores práticas de excelência em gestão do País.
O Modelo de Excelência em Gestão (MEG) divulgado pela FNQ é baseado em 11 fundamentos: Pensamento Sistêmico; Aprendizado Organizacional; Cultura de Inovação; Liderança e Constância de Propósitos; Orientação por Processos e Informações; Visão de Futuro; Geração de Valor; Valorização das Pessoas; Conhecimento sobre o Cliente e o Mercado; Desenvolvimento de Parcerias e Responsabilidade Social.
“Vamos fazer do cooperativismo a diferença para termos um Brasil melhor. Já temos as ferramentas, precisamos trabalhar nossa gente, evoluir o modelo de governança e, assim, aumentar a representatividade do setor”. Essas foram as palavras do presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Márcio Lopes de Freitas, em seu pronunciamento na 41ª Convenção Nacional da Unimed, durante a noite desta quinta-feira (27/10), em Fortaleza (CE).
Dando início à programação de hoje (28/10), último dia do encontro, os participantes debateram o tema Governança corporativa cooperativa – saúde e sustentabilidade. O evento, que teve início nesta terça-feira (25/10), reuniu cerca de 2 mil pessoas e contou com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Setor privado e os objetivos de desenvolvimento do milênio e Plano de desenvolvimento organizacional - criação e estruturação foram outros assuntos discutidos nesta sexta. Também fez parte da programação, a entrega de prêmios para projetos desenvolvidos pelas cooperativas.
O movimento cooperativista contará com mais R$ 1 bilhão para capital de giro na safra 2011/2012. A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em reunião realizada nesta quinta-feira (27/10), em Brasília (DF). O recurso será destinado ao Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) e foi remanejado do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop).
A elevação do percentual dos recursos totais destinados ao financiamento de capital de giro, dos atuais 70% para até 80%, foi outra medida anunciada pelo CMN. Da mesma forma, o conselho decidiu pelo aumento da taxa de juros do Procap-Agro, passando de 6,75% para 9,5%, válida para os financiamentos realizados a partir de 1º de novembro de 2011.
Os candidatos convocados para a 3ª etapa do Processo Seletivo 4/2011 do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), referente à contratação de analista de Compras e Licitações, devem ficar atentos. Foi alterado o local de realização da entrevista técnica. Elas serão realizadas nesta sexta-feira (28/10), no Edifício da Casa do Cooperativismo, no Setor de Autarquias Sul, quadra 04, das 14h às 18h. Mais informações no Comunicado nº 4/2011. O processo é conduzido pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
O segundo dia do curso “Cooperativismo, mercado para o segmento de leite e tecnologia em exame andrológico de bovinos”, promovido pelo Sescoop e Embrapa, foi marcado pela visita dos médicos-veterinários participantes à sede da Cooperativa Agropecuária Unaí Ltda. (CapuL), na cidade mineira vizinha ao Distrito Federal. Os 37 veterinários, de 16 estados brasileiros, puderam conhecer um pouco do projeto Educampo, desenvolvido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Trata-se de um projeto de educação, voltado ao homem do campo, que busca, por meio da capacitação gerencial e técnica de grupos de produtores rurais, desenvolver todos os aspectos de gestão da propriedade, tornando-os mais eficientes e competitivos. Ele é executado em parceria com o Sebrae, a cooperativa e o produtor.
“É uma forma de prover assistência aos produtores rurais, gerando uma responsabilidade inclusive financeira pra eles. Os produtores pagam uma parte desse projeto e o Sebrae entra com o conhecimento sobre gerenciamento, assistência e a técnica”, explica a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar.
A Capul é uma das organizações participantes do projeto. Andrea explica que a visita à cooperativa tem por objetivo apresentar aos médicos veterinários a experiência em andamento para que os mesmos possam aproveitá-la em seus locais de trabalho. “O objetivo é que eles tentem prospectar para eles próprios essa responsabilidade, como médico veterinário da cooperativa, e também como grandes interlocutores entre a cooperativa e o produtor. Dessa forma, o produtor não trabalha isolado, sem perceber o seu vínculo efetivo com a cooperativa e a cooperativa passa a ser, de fato, um canal de disseminação de informações, tecnologia e gerenciamento para o produtor”, relata a gestora.
Ao chegarem à sede da cooperativa, os médicos veterinários foram recebidos pelo diretor administrativo, Tarcísio Braz, e outros colaboradores da instituição, que puderam compartilhar com o grupo diversos aspectos do cooperativismo. Após o almoço, os visitantes foram até o Laticínio e a Indústria Rações e Suplementos Minerais da CapuL Nutrição animal, ambas no município de Unaí (MG).
“A diretoria da Capul ficou muito honrada por ter sido escolhida para receber a visita destes médicos veterinários que colaboram em diversas cooperativas”, disse o diretor, que parabenizou a iniciativa do Sescoop e da Embrapa. Marcélio Marques, que trabalha da CapuL há mais de 20 anos e está participando do curso de formação, ressaltou que o conteúdo é muito importante para os profissionais em função da evolução das técnicas aplicadas pela medicina veterinária nos últimos tempos: "Eu, que já me formei há algumas décadas, tento me manter sempre atualizado, e me alegro em saber que colegas de vários lugares do Brasil fazem o mesmo", disse.
A formação para veterinários “Cooperativismo, mercado para o segmento de leite e tecnologia em exame andrológico de bovinos” tem o objetivo de disseminar técnicas e conhecimentos para a melhoria da qualidade, produtividade e sustentabilidade do trabalho realizado por cooperativas e produtores, unindo a produção de tecnologia da Embrapa à multiplicação do conhecimento por meio do Sescoop. O curso segue até a próxima sexta-feira (28/10), no Campo Experimental da Embrapa Fazenda Sucupira, em Brasília (DF).
(Com informações: Ascom CapuL)
Reunidos pela quarta vez este ano, membros da Comissão Contábil-Tributária do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) encerram os trabalhos de 2011, reforçando o posicionamento dos diversos ramos do cooperativismo sobre as exigências constantes em normativos da Receita Federal (RF). Nesta segunda-feira (24/10), primeiro dia de reunião, o grupo discutiu a tributação das receitas financeiras junto ao Fisco e as interpretações ICPC 10 e 14, além de apresentar a análise tributária dos produtos agropecuários de acordo com o Projeto de Lei nº 3723/05.
O segundo dia foi reservado à palestra do Auditor-Fiscal da RFB, supervisor da escrituração fiscal digital do PIS/Pasep e da Cofins, Jonathan Oliveira, que abordou o tema SPED Fiscal (EFD - PIS/COFINS). Durante todo o tempo, os membros participaram apresentando suas contribuições. “É uma oportunidade muito boa para o sistema cooperativista demonstrar as dificuldades e necessidades das cooperativas mediante as exigências da Receita”, afirmou coordenador da Comissão, Edimir Santos.
Na opinião dos participantes, esta reunião representa uma oportunidade ímpar para o setor; uma abertura de portas para afinar os procedimentos com a Receita. Os membros da comissão puderam apresentar ao Auditor-Fiscal reivindicações e pontos onde o cooperativismo necessita de mais abertura da Receita para promover ajustes. “É extremamente importante termos esse feedback do fiscal para acertarmos nossos controles internos, nossa contabilidade, deixando a cooperativa tranquila, sem problemas fiscais futuros”, disse o contador Alcir Ribeiro.
A gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, explica que esse grupo técnico, criado a partir do Comitê Contábil e Tributário, tem justamente como missão propor alinhamento e posicionamento no sistema por meio da abordagem e análise de demandas das cooperativas, propondo diretrizes, discutindo e orientando sobre os novos procedimentos contábeis, estudando novos projetos de lei tributários e medidas provisórias. Fazem parte da Comissão contadores colaboradores do sistema cooperativista, dos ramos crédito, consumo, saúde, educacional, infraestrutura, agro e transporte, além de auditores e consultores atuantes no sistema cooperativista.
“O grupo é um verdadeiro mix de conhecimentos, cujos membros, juntos, possuem longa experiência em cooperativismo”, disse Susan. Para o ano de 2012, a gestora relata que haverá reformulação na equipe, de forma a garantir o aprimoramento e melhoramento das discussões de interesse do setor.
"As exportações das cooperativas brasileiras continuam crescendo. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as vendas do setor entre janeiro e setembro de 2011 somaram US$ 4,6 bilhões. O resultado indica aumento de 35,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foi contabilizado o valor de US$ 3,4 bilhões. A balança comercial do segmento também seguiu com saldo positivo, chegando a US$ 4,3 bilhões, total 35,6% superior ao registrado nos nove primeiros meses de 2010, quando atingiu US$ 3 bilhões.
A tendência, segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, é manter o ritmo de crescimento. “O movimento cooperativista tem alcançado resultados cada vez melhores, que são consequência de uma visão focada na gestão profissional do negócio. O histórico confirma isso. Em 2005, por exemplo, fechamos com US$ 2 bilhões, e a expectativa é chegar a praticamente US$ 6 bilhões em dezembro deste ano”, diz.
Produtos – No grupo de produtos exportados pelas cooperativas brasileiras, figura em primeiro lugar o complexo sucroalcooleiro, com US$ 1,7 bilhão, respondendo por 37,7% do total. Em seguida, aparece o complexo soja, com US$ 1 bilhão e 22,1%. Café em grãos fechou o período com US$ 534 milhões, representando 11,7% das vendas. Carne de frango também está entre os principais itens e registrou US$ 397,3 milhões, correspondendo a 8,7%. Vale citar ainda o trigo, com US$ 241,5 milhões e 5,3% das exportações.
O gerente de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar, explica a liderança do complexo sucroalcooleiro. “O resultado reflete a alta de preço principalmente do etanol, o que vem atender a um mercado cada vez mais voltado à sustentabilidade. Afinal, estamos falando do combustível verde. Isso explica a liderança do estado de São Paulo nas vendas das cooperativas ao exterior. E tudo indica que essa média deve se manter até o final do ano”, avalia.
Estados exportadores – Na relação dos estados exportadores, São Paulo registrou o maior valor, com US$ 1,6 bilhão, representando 34,1% dos negócios do setor, assumindo, assim, a liderança. Paraná, que, até então, aparecia em primeiro lugar, fechou com US$ 1,5 bilhão e 33,8% do total. Na terceira colocação, está Minas Gerais (US$ 560,2 milhões; 12,2%), seguida do Rio Grande do Sul (US$ 314 milhões; 6,9%) e Santa Catarina (US$ 212,6 milhões; 4,6%).
Mercados – A China, mais uma vez, aparece como o principal mercado de destino dos produtos cooperativistas. De janeiro a setembro, os chineses compraram US$ 601,5 milhões. O valor corresponde a 13,1% das exportações do segmento. Emirados Árabes ocupou a segunda colocação, com US$ 465,5 milhões e 10,2%. Na sequência, estão Estados Unidos (US$ 385,2 milhões; 8,4%), Alemanha (US$ 360,9 milhões; 7,9%) Países Baixos (US$ 235,6 milhões; 5,1%) e Japão (US$ 206,6 milhões; 4,5%).
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (24/10) o resultado da segunda etapa do Processo Seletivo nº 04/2011, para contratação de analistas de Compras e Licitações, de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, de Desenvolvimento e Gestão, de Promoção Social e Auditor. Os candidatos aprovados nessa fase participarão de entrevistas técnico-situacionais, que ocorrerão entre os dias 25 e 28/10, no Edifício Belvedere, localizado no Setor de Autarquias Sul – SAUS - Qd. 06, Bloco K, 12º andar, sala nº 1202 em Brasília (DF). Para conhecer o resultado da segunda etapa e obter mais informações sobre a terceira, clique aqui. O processo é conduzido pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) tornou pública a prorrogação do resultado da 2ª etapa do Processo Seletivo nº 4/2011, referente à avaliação de conhecimentos. O processo, que seleciona profissionais para as funções de analistas de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, de Desenvolvimento e Gestão, de Promoção Social e de Compras e Licitação, tem resultado prorrogado até a próxima segunda-feira (24/10).
As demais etapas do cronograma também sofrerão alterações, que podem ser conferidas no Comunicado nº 02/2011.
Promover a inclusão financeira, gerar novas oportunidades de negócio e trabalho, além de incentivar o empreendedorismo. Assim, as cooperativas de crédito têm se firmado como instituições financeiras em mais de 100 países. Reunindo cerca de 220 milhões de associados mundialmente, o setor comemora hoje (20/10) o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito. No Brasil, são 5,1 milhões de cooperados e 4, 7 mil pontos de atendimento distribuídos pelo país. “Com investimento no profissionalismo da gestão, o ramo crédito tem conquistado seu espaço, proporcionando a um número maior de pessoas o acesso a produtos e serviços financeiros, inclusive em comunidades mais isoladas”, comenta o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
A data é celebrada desde 1948, sempre na terceira quinta-feira de outubro. Este ano, as comemorações serão marcadas pelo tema “As cooperativas de crédito constroem um mundo melhor", o que remete à temática do Ano Internacional das Cooperativas (2012). O objetivo é destacar o papel desempenhado pelas mesmas no desenvolvimento econômico e social das comunidades onde estão presentes. Atualmente, o segmento atende universo de 420 milhões de pessoas no mundo, entre essas 200 milhões de clientes.
Segundo o Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu), as mais de 53 mil instituições do setor movimentaram em 2010 US$ 1,45 trilhões. Elas agregam percentuais significativos da população economicamente ativa em diversos países. No Canadá, por exemplo, 46% estão ligados a uma cooperativa de crédito. Na Irlanda, o índice é de 70%.
No Brasil - Já no Brasil, esse percentual chega a 2%, o que revela um cenário potencial para crescimento. Mesmo com uma participação ainda pequena na economia nacional, as 1348 cooperativas de crédito brasileiras, que também geram 56 mil empregos diretos, têm apresentado desempenho acima da média das outras instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN). É o que indica o levantamento do Banco Central do Brasil (BC) sobre o primeiro semestre de 2011, divulgado no último mês.
Os depósitos aumentaram 16,25% frente a 5,53% do mercado financeiro, totalizando R$ 35 milhões. Nos ativos, o crescimento foi de 13,68%, com total de R$ 78 milhões, quando a média das demais instituições ficou em 9,36% nesse indicador. “Os resultados refletem o avanço de marcos regulatórios importantes para o cooperativismo de crédito nacional, registrados nos últimos anos, além da credibilidade alcançada pelo setor junto ao Banco Central e à sociedade brasileira”, avalia o representante nacional do ramo crédito na OCB, Manfred Dasenbrock.
Segundo o mesmo estudo, o patrimônio também fechou o período com 10,02% de expansão, enquanto o restante contabilizou 5,91%. A carteira de empréstimos também subiu, totalizando 10,4% de ampliação, contra 9,12% do mercado. Para o presidente da OCB, os resultados retratam uma expansão significativa e gradativa do setor no SFN. “Oferecemos um serviço de qualidade, com atendimento mais personalizado e taxas diferenciadas. Somado ao investimento no profissionalismo, esses fatores têm ampliado a participação das cooperativas de crédito no mercado. Nossa meta é intensificar os trabalhos e, assim, passar dos atuais 2% para um percentual maior”, avalia Freitas.
Rede de atendimento - O número de pontos de atendimento é outro indicador que deve ser destacado. Nesses primeiros seis meses, foram inauguradas 163 novas unidades, atingindo uma média de 27,2 novos estabelecimentos por mês, ou seja, mais de um novo ponto a cada dia útil. “Estamos em 45% dos municípios brasileiros, e mais de 400 entre esses contam unicamente com a cooperativa como instituição financeira e têm uma baixa densidade demográfica, em média 20 habitantes por km2”. Hoje, para se ter uma ideia, se o segmento compartilhasse suas estruturas, seria a segunda maior rede de atendimento do país, atrás apenas do Banco do Brasil (5.087) e na frente do Itaú (3.739).
Com o intuito de aprimorar cada vez mais seus programas, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promove uma busca constante pelas melhores práticas executadas por diversas organizações. Esta semana, a analista de Desenvolvimento da gerência de Formação e Qualificação Profissional da instituição, Edlane Melo, acompanhou mais uma etapa da capacitação para formadores de aprendizes promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Foi a 5ª fase da Formação de Formadores dos Materiais Didáticos Pedagógicos para Formação de Aprendizes nos Arcos Ocupacionais para o Setor Bancário, realizada de 17 a 19 de outubro, na sede do MTE, em Brasília (DF).
Segundo a analista, o MTE trabalha com material e metodologia produzidos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A metodologia, denominada Formação Técnica Geral (FTG), tem a função de garantir um processo estruturado e sistemático de formação dos formadores e gestores que atuam no âmbito de programas nacionais de aprendizagem. Edlane pontua que a participação do Sescoop na capacitação foi valiosa para conhecer outras experiências nacionais na formação de aprendizes e educadores. “Nosso propósito é conhecer outras abordagens e propostas de capacitação, além de manter o programa Aprendiz Cooperativo em sintonia com as demais tendências nacionais”, relatou.
Outras oficinas serão oferecidas gratuitamente pelo MTE, em parceria com a UFRJ, nas cidades de Fortaleza, Belém, São Luiz, Maceió, João Pessoa, Florianópolis e Palmas. O cronograma pode ser acessado no site http://www.mte.gov.br/politicas_juventude/arcos_ocupacionais.asp.
Reunidos na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF), representantes das 26 unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estão conhecendo a nova ferramenta que visa à autogestão do cooperativismo, a Diretriz Nacional de Monitoramento. Neste segundo e último dia do 2º Encontro Nacional de Monitoramento, os técnicos tiveram a oportunidade de trocar experiências, tirar dúvidas e conhecer de forma completa o funcionamento da Diretriz e sua aplicação.
No lançamento realizado ontem (17/10), o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, convocou os representantes dos estados a aderirem à diretriz, como forma de perseguir e alcançar verdadeiramente o patamar de sistema cooperativista. A gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas da unidade nacional, Susan Miyashita Vilela, endossou o pensamento de Freitas afirmando na manhã desta terça-feira (18/10) que a adesão das cooperativas à utilização da diretriz será voluntária e, por isso, é fundamental o engajamento das UE’s . “Temos que aproveitar as cooperativas que já estão conosco para, por meio do trabalho, mostrarmos a importância da aplicação da diretriz para geração de informações e aguardar que as demais também procurem aderir”, disse.
Para consolidação da diretriz, alguns estados tiveram a oportunidade de executar projetos pilotos. Segundo Geâne Ferreira, coordenadora de Monitoramento do Sescoop/DF, a diretriz atende a um anseio das cooperativas, que estão recebendo a novidade muito bem. “O que pudemos perceber é que as próprias cooperativas sentiam necessidade da ferramenta para a geração de informações mais técnicas. Por isso, quando aplicamos o projeto piloto, a receptividade e adesão foram muito boas”, diz.
Quanto à disseminação da diretriz, o representante do Sescoop/AC, José Carlos Bastos, resume de forma bem prática o que deve ser feito: “Nosso trabalho agora será o de demonstrar para as cooperativas que o monitoramento não é uma investigação e sim uma forma de beneficiá-las de várias maneiras”.
"É fundamental a participação e o compromisso de todos, para que este trabalho seja levado adiante e aplicado em todas as unidades estaduais”, declarou o presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Márcio Lopes de Freitas, durante o lançamento da Diretriz Nacional de Monitoramento, na tarde desta segunda-feira (17/10), na sede do Sescoop, em Brasília (DF). Fruto de um trabalho desenvolvido nos últimos sete meses pelo Comitê de Monitoramento, a ferramenta será determinante para o autoconhecimento do setor e a autogestão das cooperativas. “Isso, com certeza, será essencial para alcançarmos verdadeiramente o patamar de sistema”, disse Freitas.
Atendendo às linhas de ação do Planejamento Estratégico do Sescoop e também às diretrizes aprovadas no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC), realizado em 2010, a diretriz se apresenta como instrumento de alinhamento para o trabalho desenvolvido pelas unidades estaduais (UEs) do Sescoop, agora de forma sistêmica. O lançamento ocorreu na abertura do 2º Encontro Nacional de Monitoramento, que vai até amanhã (18/10), reunindo 48 representantes das 26 UE's e da unidade nacional.
Durante seu pronunciamento, Freitas também destacou a importância das atividades já são desenvolvidas em alguns estados ao longo dos últimos anos, ressaltando, novamente, a necessidade de se alinhar sistemicamente esses trabalhos. Para ele, o modelo participativo sobre o qual foi construída a diretriz é ideal para que as UEs colaborem com o aprimoramento constante da ferramenta. “É necessário conversar, discutir e partilhar com quem de fato vai utilizar o material para formarmos uma base consensual”, pontuou o presidente, que agradeceu de forma especial aos integrantes do comitê e ao professor da Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia (Fundace), David Moura, pela participação no projeto.
Reforçando a importância do envolvimento de todos nesse processo, Freitas fez mais um apelo. “É fundamental que os estados utilizem efetivamente a diretriz.. Nossa intenção é garantir um sistema efetivo de monitoramento que gere resultado para as cooperativas”, declarou.
Em seguida, a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita Vilela, fez uma rápida apresentação sobre a programação do encontro e destacou que “a diretriz é um avanço rumo à consolidação dos resultados alcançados pelo setor cooperativista”.
O professor David (Fundace), por sua vez, traçou uma breve contextualização para os participantes sobre as diferenças entre autogestão do sistema cooperativista e das cooperativas, de forma singular.
* Confira na RádioCoop o discurso do presidente Márcio Lopes de Freitas no lançamento da Diretriz Nacional de Monitoramento
"Um público de 35 pessoas, entre dirigentes e gerentes de cooperativas de crédito da Bahia, estão participando do Projeto OCB/DGRV, em Salvador (BA). A capacitação que trata de gestão de equipes com foco em resultados, e continua até amanhã (18/10), faz parte do investimento que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em parceria com a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV), vem desenvolvendo há cinco anos para subsidiar o crescimento do setor. O presidente da Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb), Cergio Tecchio, aposta na capacitação, “principalmente porque os dirigentes terão oportunidade de aprimorar as estratégias e focar em resultados”.
O projeto OCB/DGRV tem como objetivo apoiar o desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo de crédito, por meio de eventos de capacitação, com foco na melhoria dos processos de gestão e governança. A iniciativa tem a duração até dezembro de 2012 e conta com o apoio da Oceb e do Banco Central (BC), que, nessa fase, trouxe para as discussões aspectos da governança na organização do quadro social.
“A capacitação baseia-se nos princípios cooperativistas da educação, formação e informação, para que os dirigentes possam melhor organizar o quadro social de suas cooperativas”, explica o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, que está coordenando as atividades.
O próximo estado a receber a capacitação será o Espírito Santo nos dias 20 e 21.
"Uma conquista para o sistema cooperativo baiano, a oficialização da Comissão de Contabilidade para as Cooperativas “demonstra o alinhamento das atividades do estado com a unidade nacional do Sescoop”, afirmou a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Susan Vilela.
A oficialização, ocorrida no último dia 7, é um reflexo do planejamento estratégico do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (OCEB), que vem buscando, junto aos órgãos representativos de classe, estabelecer parcerias para o desenvolvimento do cooperativismo.
A constituição da comissão foi fruto da parceria entre a OCEB e o Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia (CRC/BA). Tem por objetivo tratar da organização e discussão de eventos relacionados à contabilidade de cooperativas. O vice-presidente da Câmara Técnica do CRC/BA, contador Wellington Cruz, e a presidente do CRC/BA, contadora Maria Constança Carneiro Galvão, apoiaram a formalização da Comissão, que ocorreu por meio da Portaria CRC/BA nº135/2011. Os integrantes da comissão tomarão posse na primeira reunião do colegiado.
Para o presidente da OCEB, Cergio Tecchio, esta é mais uma conquista do cooperativismo baiano em busca de sua profissionalização e espaço na sociedade para seu desenvolvimento. “Temos muitas dificuldades em encontrar profissionais na área contábil que conheça as normas que regem o cooperativismo. Esperamos com este trabalho avançar para a formação de profissionais que supram a necessidade do sistema cooperativo no estado”, declarou Tecchio.
A comissão - Será composta pelos contadores: Alexsandro do Carmo Silva (presidente); Rogério Nogueira da Silva; Bernardo Nascimento dos Santos; Geovani Silva de Carvalho; Livia Conceição da Silva (gerente de Planejamento e Controle do Sescoop/BA) e Valmir Lima Silva.
Fazem parte dos objetivos: desenvolver atividades que disseminem a produção do conhecimento com o intuito de fomentar melhores práticas de reconhecimento, mensuração e evidenciação das ações relacionadas às cooperativas; propor ações que busquem melhorar os instrumentos regulatórios e normas contábeis relacionadas ao seguimento.
Com a publicação da Portaria, o CRC/BA pretende discutir a contabilidade de forma relacionada com as Normas Brasileiras de Contabilidade e promover a interação entre as instituições e o CFC/CRCBA, para formar profissionais conscientes dos seus desafios enquanto agentes de transformação no cenário econômico brasileiro desenvolvido pelas cooperativas.
(Com informações da assessoria Sescoop/BA)
Onze cooperativas fazem parte do grupo das 150 melhores organizações para se trabalhar, segundo o Guia Você S/A – Exame – As Melhores Empresas para Você Trabalhar, cuja última edição foi divulgada no mês de setembro. Elas estão entre um time de elite que emprega 1,4 milhão de pessoas em 15 setores. Juntas, essas instituições devem gerar, até dezembro deste ano, 27 mil oportunidades. São elas: Unimed Sul Capixaba, Central Nacional Unimed, Hospital Unimed Sul Capixaba, Sicoob Credip, Sicredi, Unimed Circuito das Águas, Unimed Cuiabá, Unimed Missões, Unimed São José do Rio Preto, Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo e Unimed Volta Redonda.
A publicação completa em 2011 quinze anos de existência. Na época do seu surgimento, a gestão de pessoas era um assunto que aparecia timidamente no mundo corporativo. De lá para cá, muita coisa mudou e o Brasil vive um ciclo de crescimento que se traduz em mais negócios e empregos. “Hoje, sabemos que a mão de obra é definitivamente nosso maior capital”, diz o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos. Para ele, o resultado do raking demonstra que as cooperativas estão dispostas a buscar soluções para as diferentes demandas investido no seu quadro social.
A pesquisa foi feita com 4.860 funcionários nas cinco regiões do país, envolvendo mais de 500 empresas.