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Unimed conquista o Selo de Responsabilidade Social 2011

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A Unimed Litoral Sul (RS) acaba de conquistar, pela sexta vez consecutiva, o Selo de Responsabilidade Social concedido pela Unimed do Brasil. “Essa conquista mostra a nossa dedicação com as comunidades da nossa área de ação e modelo de gestão, porém, sabemos que é uma caminhada contínua, de aprimoramento e mais realizações”, comentou o presidente da cooperativa, Carlos Faria.

A distinção foi concedida à Unimed Litoral Sul por ter trabalhado pela implementação da Responsabilidade Social, fortalecendo os princípios do Cooperativismo e a construção de uma sociedade mais justa e sustentável. De acordo com o Diretor de Marketing e Desenvolvimento da Unimed do Brasil, Aucélio de Gusmão, a metodologia de avaliação baseia-se nos sete temas de Responsabilidade Social – Valores, Transparência e Governança, Público Interno, Meio Ambiente, Fornecedores, Clientes, Comunidade e Governo e Sociedade, e no Balanço Social modelo Ibase, adaptado para cooperativas.

"A responsabilidade social das empresas é um tema atual e, nos últimos anos, vem sendo consolidada à crença de que as empresas devem assumir um papel mais amplo perante a sociedade que não somente o de maximização de lucro e criação de riqueza. O cooperativismo, desde seus princípios, contempla essa filosofia do 'interesse pela comunidade', e iniciativas como a da Unimed do Brasil, destacando essas ações, só vêm reforçar o caráter diferenciado do Sistema Cooperativo Unimed", avalia o gerente de Relacionamento do Cooperativismo de Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras, Laudo Rogério dos Santos.

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Diretor do Bancoob fala de linhas de financiamento para habitação

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Durante a Reunião do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional, nesta sexta-feira (17/6), o diretor Operacional do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Ênio Meinen, ministrou palestra sobre Linhas de Financiamento para Habitação e destacou três pontos: orientadores político, econômico e sociais; informações gerais sobre o mercado de crédito imobiliário; e Funding para o financiamento imobiliário.

E, no tocante ao cenário de aquecimento deste mercado no País, Meinen falou sobre as possíveis medidas para manter o atendimento à demanda de crédito para esta finalidade, entre elas a redução dos recursos compulsórios dos agentes financeiros recolhidos ao Banco Central, incidentes sobre os depósitos da poupança. A participação mais efetiva dos fundos de pensão, como investidores no mercado de securização, via indústria de fundos imobiliários, foi outro ponto destacado pelo diretor do Bancoob.

No mesmo painel sobre “Políticas públicas e ações governamentais” também participaram o assessor da diretoria do Banco do Brasil, Ricardo Manhani Terner, e Carlos Antônio Vieira Fernandes, gerente Nacional da Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal. 
 

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Secretaria da Agricultura de SC tem novo diretor de cooperativismo

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Nesta terça-feira (14/6), o secretário de Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, João Rodrigues, e o secretário adjunto, Airton Spies, empossaram o diretor de Cooperativismo e Agronegócio da Pasta, Paulo Von Dokonal. Em seu discurso, o novo diretor destacou a importância do cooperativismo para Santa Catarina e os desafios que o esperam. “Espero corresponder às expectativas, vocês terão um profissional dedicado e leal para cumprir essa missão”, disse ele, satisfeito e honrado com o novo cargo.

O secretário João Rodrigues falou dos novos programas da agricultura. “Paulo vem para cumprir uma missão, fazer com que as ações do poder público cheguem até a população. Ele será um braço do cooperativismo dentro da Secretaria”, falou.

Paulo Von Dokonal é joinvillense, tem 62 anos e é engenheiro agrônomo. Entre as funções que já desempenhou está a de gerente de Desenvolvimento Cooperativista da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). (Com informações da Ocesc)

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OCB, Sescoop e FDC discutem ações para o planejamento estratégico

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Nesta quarta-feira (15/6), um encontro para tratar do planejamento estratégico reuniu profissionais da Fundação Dom Cabral (FDC), os superintendentes do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, e da OCB, Renato Nobile, e o assessor estratégico da Presidência  Maurício Landi, além de gestores das instituições. A proposta foi discutir as próximas fases do planejamento estratégico que contará com  apoio da Fundação Dom Cabral, principalmente na questão de suporte à capacitação de profissionais das unidades estaduais do sistema cooperativista.

Atentos ao cenário atual, no qual ganham destaque as organizações que atuam de forma coordenada em redes de cooperação, o Sescoop e a OCB  vão desenvolver as atividades por meio de uma Rede de Desenvolvimento Integrado (RDI). A mesma faz parte de uma etapa do Planejamento Estratégico do Sescoop e pretende trabalhar com as habilidades em gestão para a sustentabilidade e governança em redes de cooperação de uma forma geral.

 “A RDI irá capacitar gerencialmente as equipes de Sescoop, da OCB e suas unidades estaduais, preparando os profissionais para atuarem em rede, fortalecendo-se reciprocamente e favorecendo a construção de alianças cada vez mais sólidas”, explicou Luís Tadeu, que está à frente desse projeto.
 

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15/06/2011 - Brasil recebe proposta francesa para controle de commodities

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Brasília - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, já tem em mãos o texto básico da proposta sobre a criação de mecanismos mundiais de estabilização dos preços agrícolas. O assunto será discutido em Paris, França, na reunião do G-20, no próximo dia 22. Ele disse que está estudando e reiterou a posição brasileira contrária a qualquer tipo de controle de preços.

A França enviou ontem ao Brasil suas propostas de discussão sobre a "financeirização" das commodities agrícolas para serem discutidas no âmbito do G-20 na próxima semana, em Paris. Para Rossi, a proposta é razoável e está sendo analisada pelos técnicos da pasta, mas não trata dos subsídios concedidos aos agricultores europeus, que tanto incomodam o setor rural brasileiro. "Queremos condições de livre competição", afirmou Rossi.

O ponto mais polêmico da proposta francesa é promover maior interferência dos governos no mercado de commodities, para diminuir a volatilidade dos preços agrícolas. Essa ideia recebeu duras críticas de vários setores produtivos. Mas os franceses disseram, na ocasião, que a proposta foi mal interpretada. O que eles querem, segundo Rossi, é um maior controle de instrumentos financeiros aplicados na comercialização de produtos agrícolas no mercado, especialmente de hedge e contratos a termo.

"Só há uma maneira de estabilizar os preços agrícolas: é aumentar a produção. E o Brasil é um dos poucos países que pode conseguir esse resultado com aumento da produtividade, sem agredir o meio ambiente", afirmou Rossi. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgaram estudo que prevê cenário de alta nos preços das commodities na próxima década.

Rossi ressaltou que o Brasil aceita discutir formas de regular os produtos financeiros lastreados no comportamento futuro dos preços agrícolas. "Alguma forma de regulação desse mercado pode ser estudada", destacou. Liderança

O Brasil está próximo da liderança mundial na produção de alimentos. Nos próximos dez anos, a oferta de grãos deve subir 23% e as exportações ganharão força, graças a permanência na elevação nos preços internacionais das commodities agrícolas, de acordo com o estudo "Brasil - projeções do agronegócios 2010/2011 e 2020/2021" divulgado ontem pelo Mapa. A oferta de grãos do Brasil deve apresentar alta de 23% até 2021, com a perspectiva de aumento da colheita em 32,9 milhões de toneladas.

O estudo do Mapa projeta a produção de 175,8 milhões de toneladas dentro de dez anos. Na safra 2010/11, a previsão é de que a safra alcance 142,9 milhões de toneladas. A estimativa leva em conta o cultivo de arroz, feijão, milho, soja em grão e trigo.

Essa previsão apresentada pela pasta leva em conta a expansão de 9,5% na área plantada até 2021. O ministro ressaltou que a China também é um grande produtor mundial, mas como também consome muitos alimentos, não se tornou um player tão grande quanto o Brasil nesse mercado.

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Veículo: DCI
Publicado em: 15/06/2011

 

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Sescoop/SC promove 7º Encontro de RH em Florianópolis

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Trabalhar o conceito de Recursos Humanos estratégico e orientar sobre os novos procedimentos que envolvem o desligamento de empregados, de maneira prática, didática e objetiva. Este é o objetivo do 7º Encontro de Recursos Humanos que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promove do dia 15 a 17 de junho, das 8 às 18 horas, no Hotel Praiatur, na Praia dos Ingleses, em Florianópolis (SC). 

O coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, destaca que serão abordados os temas planejamento estratégico de RH; gestão de RH e de competências enquanto agregador de valor ao negócio; entendendo de competências crítica do negócio, áreas e humanas;  BSC – balanced score card; diagnóstico e intervenção organizacional – pesquisa de clima; identificação de competência; práticas da gestão de t&d e avaliação de resultados;  papel do consultor interno; estudo de casos e simulações; e novas regras para homologação da rescisão do contrato de trabalho.

Atuarão como instrutores a psicóloga, pós-graduada em Administração de Recursos Humanos; máster em Criatividade e Inovação Aplicada, Maria Inês Felippe e o advogado, pós-graduado em Direito Material, Processual e Constitucional do Trabalho, consultor Jurídico Trabalhista, Wagner da Matta e Caldas. O curso terá duração de 24 horas/aula. 

Informações sobre cursos do Sescoop/SC através do telefone (48) 3878 8800 ou pelo site www.ocesc.org.br .
 

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Brasil pode liderar produção de alimentos

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, apresentou nesta terça-feira, 14, as estimativas para o agronegócio brasileiro na próxima década. Os números mostram que o Brasil está pronto para contribuir no grande desafio da economia mundial, que é enfrentar a fome.

“Os organismos internacionais têm levantado a existência de uma população de 1 bilhão de pessoas que ainda passam fome”, observou Wagner Rossi, no lançamento das Projeções do Agronegócio 2010/2011 a 2020/2021. Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do Ministério, em conjunto com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o estudo mostra que a produção agropecuária do país deve crescer 23%, em volume, com incorporação de 9,5% de novas áreas cultivadas no período.

“O Brasil tem potencial para se tornar o maior fornecedor de proteína animal e vegetal do mundo”, destacou Wagner Rossi. Ele ressaltou que os dados apresentados são conservadores. Atualmente, o Brasil é o segundo maior fornecedor no mercado internacional de alimentos, mas, segundo as projeções, se aproximará cada vez mais dos Estados Unidos, que detém a liderança.

“Esta radiografia mostra que o Brasil, nos próximos anos, continuará a marchar firmemente em direção a essa meta, de se tornar o maior agente no mercado internacional de alimentos”, disse.

O país é líder mundial em produtos como carne de frango e de boi, além de manter o primeiro lugar na produção de açúcar, café e suco de laranja. Outro produto tradicional, o algodão, deve ter o maior incremento na produção (47,84%) e nas exportações (68,4%) na próxima década.
As estimativas mostram ainda grande potencial na celulose e no leite. “Temos uma janela de oportunidade muito significativa nos lácteos, já que os países que têm protagonismo na produção estão no seu limite”, observou Wagner Rossi.

A confiança do ministro na força da agricultura brasileira decorre da utilização intensiva de tecnologia e da situação do mercado internacional nos próximos anos. O cenário é de uma demanda maior por alimentos e em expansão, graças às mudanças no perfil econômico dos países, especialmente os emergentes, que antes tinham menos acesso à alimentação, sobretudo ao consumo de proteína.
Ele destacou a importância das projeções para orientar a alocação dos recursos naturais, humanos e financeiros disponíveis da melhor maneira. (Fonte: Mapa)
 

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Valor Bruto da Produção é o maior desde 1997

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O Valor Bruto da Produção (VBP) deste ano deve ser o maior desde 1997, batendo novo recorde. O estudo do Ministério da Agricultura, feito com base nos resultados favoráveis da safra brasileira de grãos divulgados neste mês (161,5 milhões de toneladas), revela que o VBP pode alcançar R$ 198,68 bilhões em 2011. Esse valor representa aumento de 10% -- já descontada a inflação --,se comparado com o do ano passado, que foi de R$ 180,6 bilhões.

As lavouras que podem apresentar os maiores aumentos no valor da produção, na comparação com ano passado, são algodão (65,4%), uva (44,8%), café (38,4%), milho (29,3%), soja (17,4%), feijão (11%), mandioca (8,6%) e laranja (7%). “Esses resultados devem-se à combinação de preços favoráveis neste ano e ao maior volume de produção obtido”, explica o coordenador de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, José Gasques.

Os grãos que devem atingir maior volume de produção neste ano são: soja, com 74 milhões de toneladas; milho, com 58 milhões de t.; e arroz, com 13 milhões de t.. Esses três produtos devem representar 90% da produção de grãos em 2011.

As commodities que poderão registrar queda do VBP em 2011 são: cebola, com variação negativa de 62,6%; batata (- 23,5 %); trigo (- 16,5%); tomate (- 10,7%); e cana de açúcar (-9,7%). “Esta queda de valor deve-se, principalmente, ao fato de que todas elas têm preços menores do que ano passado”, comenta Gasques.

Em relação aos resultados regionais, estima-se que o Nordeste e o Centro-Oeste terão grande destaque. O VBP no Nordeste deve ser 19,8% maior do que ano passado (passará de R$ 17,6 bilhões para R$ 21,1 bilhões), devido aos bons resultados da safra nos estados do Piauí, Ceará, Paraíba e Bahia. No Centro-Oeste, o aumento real no valor será 39% (de R$ 37,9 bilhões para R$ 52,7 bi), por conta do aumento do valor da produção de 57 % da safra de algodão, soja e milho no Mato Grosso.
A região Sul registrará aumento de 9,1%. No Sudeste, o valor permanecerá o mesmo (R$ 54,8 bi), se comparado com ano passado. Já a região Norte terá uma redução de R$ 7,4 bi para R$ 7,3 bi.
Saiba mais

Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços praticados no mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo, são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O VBP é correspondente à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona.
Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, de acordo com as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Fonte: Mapa)

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Cooperativas têm até o dia 15 de junho para enviar dados ao anuário da Ocemg

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O Sistema Ocemg-Sescoop/MG ampliou o prazo para envio do questionário da pesquisa de informações 2011 para atualização do banco de dados cadastrais, sociais, econômicos e financeiros do cooperativismo mineiro. A nova data será no dia 15 de junho e os dados poderão ser enviados para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..  A carta de autorização para participação das cooperativas na elaboração do ranking também deve ser enviada até o dia 15 à sede do Sistema no seguinte endereço: rua Ceará 771, Bairro Funcionários, CEP: 30150-311, aos cuidados da Gerência Técnica.

A iniciativa subsidiará o estudo técnico para a elaboração do Censo, do Anuário do Cooperativismo Mineiro 2011 e do ranking das Cooperativas de Minas Gerais. O objetivo é registrar as informações sobre as cooperativas do Estado e, a partir da consolidação de dados, demonstrar sua importância do segmento para o desenvolvimento do país.

A coleta dos dados tem sido feita pela assessoria de telemarketing do Sistema Ocemg/Sescoop-MG desde o dia 11 de abril. O Anuário é considerado um indicador de tendências e apresentará o ranking das maiores cooperativas do Estado, bem como os resultados de 2010 nos seguintes critérios: número de associados, número de empregados, faturamento, ativos totais, patrimônio líquido, capital social, sobras distribuídas, salários pagos aos empregados, entre outros.

Para mais informações, entre em contato pelos telefones (31) 3025-7087, 3025-7088 ou 3025-7089.

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10/06/2011 - Abram Szajman vê o comércio forte e crescimento contínuo com a classe C

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Abram Szajman comanda desde 1985 a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio). O empresário falou ao DCI e projetou um crescimento de 4,5% para o País este ano. Szajman critica os sistemas tributário, previdenciário e trabalhista e defende que a modernização desse conjunto, com a redução da burocracia, é necessária para o desenvolvimento do Brasil. O representante do varejo paulista acredita que a expansão do comércio deve ser limitada e que o câmbio no atual nível é positivo para o setor. Abaixo, os principais trechos da entrevista. -

Roberto Müller Filho- Com quais categorias comerciais a Fecomércio atua, e quantos estabelecimentos?

Abram Szajman - Envolve o comércio varejista, o atacadista, o armazenador, turismo e hospitalidade e agentes autônomos, são cinco categorias. E se você contar os agentes autônomos, 1,8 milhão. Mas estabelecimentos varejistas, com porta aberta no Estado de São Paulo, são 870 mil. Comércio e serviços são os maiores geradores de emprego da economia moderna, tanto que no Brasil esses setores representam, talvez, 33 milhões de pessoas empregadas diretamente.

No Estado de São Paulo, nós temos hoje 3,3 milhões de empregados, tirando o sistema financeiro. Só em comércio tem 1,4 milhão. Quando se fala da indústria, que a indústria representa muita mão de obra, não é verdade. Na economia moderna, quando se fala de posicionamento de empresas e tecnologia avançada, você tem toda uma nova estrutura de mão de obra.

RMF - O setor de serviços vai crescendo cada vez mais, e o industrial...

AS - Diminuindo. Então, na verdade, nós [da Fecomércio] representamos essa mão de obra toda e somos responsáveis pelas negociações salariais entre empregados e empregadores. Nós negociamos aqui na capital, com o Sindicato dos Comerciários, e a nível estadual com a Federação dos Empregados do Comércio. Então você vê o universo que isso representa, como evoluiu a entidade, a representação, nestes últimos anos.

RMF - Você está há quantos anos na presidência?

AS - Eu estou há 25 anos, desde 1985. É uma presidência longa. Eu acho que nós temos um sistema sindical-patronal com uma deficiência que existe em muitas entidades, em geral, não só nas entidades de comércio. A substituição de pessoas é muito lenta, porque existe pouco interesse. Quando entrei na federação, tinha 29 anos. Hoje, o jovem quer ganhar dinheiro ontem, não amanhã.

Ele só se interessa em ganhar dinheiro. Eu comecei no Secovi, a minha entidade-mãe; na época em que comecei, eu era delegado do Secovi. É difícil você encontrar gente jovem que queira se dedicar gratuitamente -não tem remuneração-, que queria se dedicar ao trabalho voluntário -é praticamente isso- e firmar suas bases, acreditando em economia de mercado e naquilo que é possível fazer com um trabalho de sustentação política.

RMF -Como é formada a Fecomércio?

AS - Nós temos a federação do comércio, que são os 152 sindicatos patronais, e a entidade civil, que é o Centro do Comércio do Estado de São Paulo, que tem por volta de 2 mil associados e uma diretoria premium. A Fecomércio ainda tem o direito de administrar o Sesc e o Senac, nas áreas de comércio e serviços (relacionados à atividade comercial). Então, nós administramos quatro entidades, sendo que duas são muito grandes, o Sesc e o Senac são voltados, um, para o lazer, esportes, educação e cultura; o outro, para a formação profissional do trabalhador de comércio e serviços. Entre funcionários diretos e indiretos dessas duas entidades, nós temos hoje 11 mil (diretos) e 30 mil (indiretos).

RMF - Como você está vendo o cenário econômico hoje, com essa desaceleração da economia, a elevação da taxa de juros, o presidente do BNDES dizendo que vai haver crescimento de 0,5% só no próximo bimestre...?

AS - Eu acho que o Brasil, nos últimos 15 anos, talvez nos últimos dez, trouxe para o mercado consumidor esses 35 milhões de brasileiros que estavam marginalizados. Ainda tem hoje mais 30 milhões de marginalizados, mas esses 35 milhões que adentraram adquiriram bens e serviços, mostram que o Brasil tem um potencial muito forte no mercado interno. O Brasil teve o privilégio de ser um produtor de minérios, matérias-primas importantes para o crescimento de outros players mundiais, como a China.

E teve exportações abundantes com preços, nos últimos dois, três anos, que evoluíram de uma forma tão brutal que possibilitaram ao Brasil acumular US$ 335 bilhões em reservas. Com isso, possibilita-se ao Brasil ser um grande player internacional, tanto como exportador, um dos líderes mundiais em superávit comercial, como importador, portanto para a moderniza&ccedi"

Norma para certificação de armazéns é revisada

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   O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou os novos requisitos técnicos obrigatórios ou recomendados para certificação de unidades armazenadoras em ambiente natural. Também foi aprovado o regulamento de avaliação da conformidade das unidades armazenadoras.
A Instrução Normativa nº 29, publicada no Diário Oficial da União de ontem, 9 de junho, consolida todas as normas e procedimentos a serem adotados na implantação do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras (SNCUA).
Os itens foram atualizados em conformidade com a IN nº 41, de 14 de dezembro de 2010, que prorrogou os prazos para as empresas adequarem as suas estruturas às regras do sistema nacional. Além disso, previa a revisão dos requisitos técnicos a serem cumpridos no processo de certificação.

O escalonamento determinado pelo Ministério da Agricultura na IN nº 41, que compreende o período de 2012 a 2017 e estabelece percentuais de implantação em seis etapas (sendo 15% das unidades nas cinco primeiras e 25% na sexta etapa), segue mantido.

O coordenador de Serviços de Infraestrutura, Logística e Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Nunes Batista, explica que as modificações ocorreram em poucos pontos e buscaram valorizar aspectos relacionados à qualificação do setor. O objetivo é aumentar a visibilidade dos produtos submetidos ao processo de armazenagem, com agregação de valor e competitividade frente aos mercados internos e externos.
“Flexibilizamos alguns requisitos, com o propósito de atender a um maior número de situações, e desobstruímos alguns gargalos para diminuir o custo das empresas na obtenção da certificação”, afirma.

Saiba mais - O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras é coordenado pelo Ministério da Agricultura, com regras e procedimentos de gestão para qualificação de armazéns para a guarda e conservação de produtos agropecuários dentro de padrões internacionalmente reconhecidos.

A certificação busca o fortalecimento da relação do setor armazenador com o setor produtivo e a sociedade, a redução das perdas que ocorrem durante o processo de armazenamento e o aumento da credibilidade do setor frente aos mercados externos.

O Organismo de Certificação de Produto (OCP) é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), responsável pelo controle e acompanhamento da concessão da licença e uso da identificação da certificação. (Fonte: Mapa)

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Suinofest terá palestra do Roberto Rodrigues

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A Suinofest 2011, evento que tem o objetivo de promover a carne suína,  ocorrerá de  10 a 19 de junho, no Parque Municipal João Batista Marchese, em Encantado (RS). Uma das atrações do evento será a palestra do ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues. Ele falará sobre “O papel do cooperativismo no desenvolvimento social e econômico da sociedade”, no dia 17 de junho, às 16h30. A palestra faz parte do 3º Fórum A Força do Cooperativismo, promovido pelo Sescoop/RS nos dias 11 e 17 de junho.

A Suinofest tem o objetivo de divulgar e incentivar o consumo da carne suína. Para isso, conta com mais de 40 itens para degustação no Salão Gastronômico. São promovidos também eventos técnicos, uma feira comercial e industrial e inúmeros shows. Mais informações no site www.suinofest.com.br
 

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Brasil bate novo recorde: 161,5 milhões de toneladas de grãos

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O Brasil vai quebrar novo recorde na produção de alimentos. De acordo com estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, a produção nacional de grãos em 2010/2011 deve chegar a 161,5 milhões de toneladas.

“Essa é uma conquista dos produtores rurais e chega em um momento decisivo para a nossa agricultura e pecuária”, diz o ministro Wagner Rossi. “Superamos uma marca importante, que nos coloca em uma posição privilegiada no mercado mundial de alimentos”. Rossi lembrou que além de garantir o abastecimento do mercado interno, o excedente da produção agrícola brasileira chega a 212 destinos ao redor do globo.

Os dados com as estimativas da safra 2010/2011 constam do novo levantamento realizado pela Conab, divulgado nesta quarta-feira, 8 de junho, em Brasília. Segundo o ministro Wagner Rossi, os dados confirmam a previsão de recorde, com aumento de 8,2%, ou cerca de 12,2 milhões de toneladas a mais que a safra passada. A colheita passada chegou a 149,2 milhões de toneladas de grãos.

Segundo a Conab, a produção de grãos cresceu 1,25% – o equivalente a 2 milhões de toneladas – se comparada ao último levantamento, realizado em maio. A área cultivada também aumentou 3,8%, atingindo 49,2 milhões de hectares. Isso representa 1,82 milhões de hectares a mais do que em 2009/10, quando a área plantada foi de 47,4 milhões de hectares.

As ampliações das áreas de cultivo de algodão, feijão – primeira e segunda safras – soja e arroz foram os principais responsáveis pelo crescimento, juntamente com a boa influência do clima sobre o desenvolvimento das plantas. A previsão da safra de milho é também positiva.

O levantamento da Conab foi realizado por técnicos, no período de 16 a 21 de abril. Foram consultados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de parte da região Norte.

Eis os destaques:

Algodão – A cultura teve o maior crescimento percentual em área (1,39 milhão de hectares), com cerca de 66,4% a mais que no ano passado (836 mil hectares). A produção deve chegar a 2 milhões de toneladas da pluma, ou seja, cerca de 800 mil toneladas a mais que o número do levantamento anterior (1,2 milhão de toneladas).

Feijão - A área cultivada deve aumentar de 3,6 milhões de hectares registrados no ano passado para 3,9 milhões de hectares, o que representa crescimento de 7,1%.  Já a produção pode alcançar 3,8 milhões de toneladas, elevação de 14,3 % em comparação ao mesmo período de 2010. A área da primeira safra é de 1,4 milhão de hectares, enquanto a da segunda safra deverá atingir 1,7 milhão de hectares e a da terceira safra, 771 mil hectares.

Soja – O aumento de área foi de 2,9 %, passando de 20,4 milhões de hectares para 24,1 milhões de hectares. A produção cresceu 9,2%, subindo para 75 milhões de toneladas. A colheita do grão está encerrada.

Arroz – A área cultivada registrou crescimento de 3,6% e deve chegar a 2,86 milhões de hectares. A produção apresenta um aumento de 18,4%, ampliando para 13,8 milhões de toneladas a safra anterior, que foi de 11,7 milhões de toneladas.

Milho – A produção de milho total deverá ser de 56,7 milhões de toneladas, pouco acima da safra passada (56 milhões de toneladas). Para o milho segunda safra, a estimativa é de 5,7 milhões de hectares, equivalente a um aumento de 8,8%. A produção deve chegar a 21,7 milhões de toneladas.

Canola - Nesta safra, a área cultivada deve ser de 89 mil hectares, o que representa um aumento de 11,4% sobre a área anterior, (80 mil hectares). A produção esperada é de 290,8 mil toneladas, 15% a mais que na safra anterior (252,9 mil toneladas). O cultivo é realizado principalmente na Região Sul do país.

Trigo – A área planta com trigo deve diminuir em 4,3%, de 2,1 milhões de hectares para 2 milhões de hectares. A produção deve ser de 5,4 milhões de toneladas, com redução de 7,6% sobre a anterior (5,9 milhões de toneladas). As variedades mais semeadas neste ano são as destinadas à panificação. (Fonte: Mapa)

Confira o levantamento da Conab:

 

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Programa vai recuperar rentabilidade dos avicultores em SC

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Um programa de modernização da avicultura catarinense será proposto ao governo do Estado pelo Comitê Paritário de acompanhamento e avaliação da avicultura de Santa Catarina. Esse colegiado reúne representantes dos produtores rurais e das indústrias de abate de processamento de aves e tem a chancela das duas principais instituições do setor - Sindicato Patronal dos Criadores de Aves do Estado de Santa Catarina (Sincravesc) e a Associação Catarinense de Avicultura (ACAV).

 O diretor executivo da ACAV, Ricardo Gouvêa, mostra que uma pequena parcela dos criadores de aves necessitam de apoio para modernização dos aviários, renovação de equipamentos e reestruturação da propriedade rural. Eles não acompanharam a modernização do setor.

 O programa será formatado em parceria com a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural e perseguirá dois objetivos: crédito facilitado e simplificado para reformas e aquisição de equipamentos e, ainda, assistência técnica para elevar a qualidade do gerenciamento do estabelecimento rural.

 Santa Catarina tem 10.000 avicultores e, entre eles, cerca de 2% encontram-se com resultados deprimidos em razão de instalações velhas e outros fatores, entre eles, a má gestão. Os chamados “avicultores exemplares”, aqueles que obtêm excelentes índices de produção, serão chamados para orientar  (ensinar) os criadores com mau desempenho.

 Os parâmetros de desempenho serão o relatório final do custo de produção de frango de corte em Santa Catarina, resultado de trabalho científico desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Suínos e Aves da Embrapa, em Concórdia. “As conclusões da Embrapa confirmam que o sistema de produção avícola integrada é viável, é rentável e é sustentável, influenciando positivamente o relacionamento de pelo menos 10.000 criadores e 20 indústrias avícolas”, assinalou Gouvêa.

 O volume de recursos e a amplitude do programa serão discutidos com o  secretário João Rodrigues, da Agricultura, nesta semana.

Milho -  Outra preocupação é o milho, principal insumo da avicultura, cujo custo explodiu neste ano. O Comitê Paritário da Avicultura pedirá ao Governo federal a criação de estímulos para manter o cereal no país e abastecer as cadeias produtivas da avicultura e da suinocultura. O Brasil está exportando milho para a China e já há previsão de escassez para o segundo semestre, o que exigirá importações. “O milho importado sairá muito mais caro”, prevê a ACAV. Santa Catarina importará neste ano – de outros Estados e de outros países – 2 milhões de toneladas. (Fonte: MB Comunicação)

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Presidente da OCDF fala sobre os desafios do cooperativismo

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Educação cooperativista, formação técnica, marcos legais e Lei Cooperativista do Distrito Federal estão entre os grandes desafios para o cooperativismo, disse o presidente da instituição, que representa o setor no DF, Roberto Marazi, nesta sexta-feira (3/5).  Para o presidente, o cooperativismo se apresenta como instrumento societário ideal de fomento ao desenvolvimento econômico e social voltado para a solidariedade e cooperação, sempre priorizando o ser humano. Marazi participou de uma coletiva, hoje pela manhã, no Carlton Hotel, em Brasília (DF).

Nesse processo, Marazi disse que o setor conta com um aliado, o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop), que é constituído por 20% da receita líquida da arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O fundo tem como objetivo apoiar projetos estruturantes, que contribuam de maneira efetiva para a consolidação do movimento nos estados. “As cooperativas que têm interesse em enviar suas ideias devem estar atentas pois a data limite será no dia 10 de junho”. Ele também lembrou que as ações devem estar em sintonia e contemplar as grandes linhas do Planejamento Estratégico do Sescoop. O mesmo pode ser acessado no portal  http://www.brasilcooperativo.coop.br.
 

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Coopercarga, 21 anos de União e Força

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A Coopercarga, fundada em 1990, em Santa Catarina por um grupo de idealistas determinados a realizar um sonho, completa 21 anos com números inimagináveis para quem não acredita que a união possa fazer a força.

A Coopercarga está entre as 10 maiores transportadoras do País em faturamento, tem frota de 1.726 caminhões que rodam por ano 240 milhões de km e consomem 110 milhões de litros de diesel. A força da cooperativa, formada por uma centena e meia de membros, passa pela coesão associativa vinculada a uma gestão profissionalizada.
 
Tal base permite ancorar uma política de qualidade garantida pelo uso da tecnologia e aperfeiçoamento da mão de obra, que inclui a Fabet, uma fundação dedicada à formação e capacitação de pessoal, inclusive motoristas, profissional importante e difícil de ser encontrado no atual quadro de carência de pessoal qualificado. (Veículo: Jornal do Commercio - Rio de Janeiro)
 

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Cooperativas agropecuárias de SC apresentam crescimento

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O bom desempenho do setor primário da economia catarinense em 2010 se refletiu no fortalecimento do associativismo. O ramo agropecuário, que representa 63% do movimento econômico entre todas as cooperativas, gerou receitas totais da ordem de 7 bilhões 963,6 milhões de reais, com um crescimento da 8,5% em relação ao ano anterior.

 A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) informou que em 2010 foram fundadas duas novas sociedades cooperativas – a Cooperplant em Corupá, e a Cooperacel, em Campos Novos. Atuam, em todo Estado, hoje, 53 cooperativas agropecuárias que reúnem 63.291 associados. O número de empregados teve crescimento de 7%, mantendo, a posição de maior empregador do sistema cooperativista com 22.352 colaboradores. Durante o ano, essas cooperativas recolheram 218,7 milhões de reais em impostos.

A maior evolução registrada foi no patrimônio líquido que teve incremento de 64%, fechando o período em 2 bilhões 112,1 milhões de reais. As sobras do ano foram de 287,4 milhões de reais, compensando os maus resultados de 2009 e 2008.

O presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, mostra que as cooperativas agropecuárias se transformaram, nos últimos 60 anos, em instrumentos de fortalecimento da renda e melhoria da qualidade de vida das famílias rurais, o que resulta no controle do êxodo rural e no desenvolvimento das comunidades urbanas e agrícolas.

Zordan realça que as cooperativas prestam assistência técnica, educacional e social, recolhem e processam a produção, prospectam mercados e obtêm o melhor resultado financeiro para a atividade. Enfim, acompanham os produtores rurais em todas as atividades, dando-lhe segurança e tranquilidade.

O desafio das cooperativas agropecuárias, agora, é ampliar a participação das mulheres e dos jovens na vida das cooperativas: hoje, eles representam respectivamente 6,39% e 5,92% do número total de cooperados. Apoiadas pelo Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), as cooperativas investem fortemente em qualificação. No ano passado, o Sescoop promoveu 1.014 eventos para a formação profissional de 82.962 dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas catarinenses mediante desembolso da ordem de 6,8 milhões de reais. Esses números representam um crescimento de 19% no volume financeiro e 38% no número de eventos em 2010.
 
 As 262 cooperativas catarinenses (dos 12 ramos) cresceram 10,5% em receita operacional bruta no ano passado, totalizando 12,5 bilhões de reais. O quadro social teve uma expansão de 11,8%, atingindo mais de 1 milhão 126 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. O setor recuperou parte das perdas sofridas em 2009 em razão da grave crise financeira internacional que atingiu todos os continentes. (Fonte: Ocesc)

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Ocemg investe na Organização do Quadro Social das cooperativas

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Entre os dias 15 e 17 de junho, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG realiza o Encontro Estadual de OQS (Organização do Quadro Social) das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Minas Gerais. O evento será realizado no Hotel Fazenda Canto da Siriema, em Jaboticatubas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A proposta é enfatizar a importância da organização do quadro social para o entrosamento e desenvolvimento dos associados.
 
Dirigentes e associados envolvidos com as comunidades participarão do encontro, além de técnicos da área de educação e membros do departamento técnico das cooperativas do Estado de Minas Gerais.

Na ocasião, serão ministradas palestras com o especialista em cooperativismo e consultor da Macs - Management & Consulting Services (Alemanha), Flávio Eduardo de Gouvêa Santos, e com o doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo, Paulo Martins.
 
Ao todo são 150 vagas disponíveis e a data-limite para confirmação da inscrição vai até 06 de junho. Mais informações pelo telefone 3025-7109

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Cooperativas de consumo se unem para ganhar força no varejo

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Acaba de ser criada a primeira Central de Cooperativas de Consumo do País – a Coopbrasil. O empreendimento foi formado inicialmente por sete cooperativas, que apresentaram faturamento de R$ 2,265 bilhões em 2010. Com a central, o grupo pretende ganhar força e buscar novos negócios, inclusive internacionais.

Além da Coop, de Santo André (SP), a maior cooperativa de consumo do país, que ocupa o 13º lugar no ranking de supermercados da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), a Central conta com as cooperativas Consul de Ipatinga (MG), Cooperouro de Ouro Preto (MG), Cooper de Blumenau (SC), CoopBanc de Araçatuba (SP), Coocerqui de Cerquilho (SP) e Coopercica de Jundiaí (SP).

Segundo Marcio Valle, vice-presidente da Coop, o objetivo é melhorar o poder de negociação com fornecedores por meio da maior escala da operação, desenvolver produtos de marca própria e produtos importados, além de ganhar estrutura logística no país. “Temos muito a desenvolver, a começar pelo número de filiadas, que precisa ganhar representatividade nacional e crescer no negócio de varejo de autosserviço”, ressalta. Para ele, a possibilidade de ganhar escala maior, por exemplo, oferece melhores oportunidades de negócios. A Central quer ainda aumentar a troca de experiência e informações, que já é feito hoje em menor intensidade.

Edivaldo Del Grande, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), explica que a central permite ainda a integração de projetos de marketing e tecnologia. “O primeiro passo foi dado para buscar a redução de custos operacionais. Agora, a central pode avançar com o desenvolvimento de projetos tecnológicos e também de marketing, o que pode inclusive padronizar a identidade visual da marca”, afirma.

A Ocesp e o Sescoop/SP acompanharam e apoiaram todo o processo de articulação entre as cooperativas para a formação da central. Na última reunião, as organizações foram representadas pelo gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Luis Antonio Schmidt, e pela consultora do ramo Consumo, Conceição Barros. (Fonte: Ocesp)

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Diário Oficial da União publica credenciamento da Escoop

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O Diário Oficial da União de hoje (30/05) publicou o credenciamento da  Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), concedido por unanimidade pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). O parecer positivo foi dado na reunião do CNE que ocorreu no dia 7 de abril.  A Escoop é a primeira faculdade de cooperativismo do Sistema “S” brasileiro. A iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Rio Grande do Sul (Sescoop/RS) e  pretende formar gestores de cooperativas e promover cursos em níveis de graduação, pós-graduação e extensão universitária.

Para autorização de funcionamento, falta apenas a publicação da portaria pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo obteve avaliações positivas do MEC: sua estrutura recebeu conceito 4 e o Curso Tecnólogo em Gestão de Cooperativas conceito 5, o máximo creditado.
 

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