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Notícias negócios

 

Norma para certificação de armazéns é revisada

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   O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou os novos requisitos técnicos obrigatórios ou recomendados para certificação de unidades armazenadoras em ambiente natural. Também foi aprovado o regulamento de avaliação da conformidade das unidades armazenadoras.
A Instrução Normativa nº 29, publicada no Diário Oficial da União de ontem, 9 de junho, consolida todas as normas e procedimentos a serem adotados na implantação do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras (SNCUA).
Os itens foram atualizados em conformidade com a IN nº 41, de 14 de dezembro de 2010, que prorrogou os prazos para as empresas adequarem as suas estruturas às regras do sistema nacional. Além disso, previa a revisão dos requisitos técnicos a serem cumpridos no processo de certificação.

O escalonamento determinado pelo Ministério da Agricultura na IN nº 41, que compreende o período de 2012 a 2017 e estabelece percentuais de implantação em seis etapas (sendo 15% das unidades nas cinco primeiras e 25% na sexta etapa), segue mantido.

O coordenador de Serviços de Infraestrutura, Logística e Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Nunes Batista, explica que as modificações ocorreram em poucos pontos e buscaram valorizar aspectos relacionados à qualificação do setor. O objetivo é aumentar a visibilidade dos produtos submetidos ao processo de armazenagem, com agregação de valor e competitividade frente aos mercados internos e externos.
“Flexibilizamos alguns requisitos, com o propósito de atender a um maior número de situações, e desobstruímos alguns gargalos para diminuir o custo das empresas na obtenção da certificação”, afirma.

Saiba mais - O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras é coordenado pelo Ministério da Agricultura, com regras e procedimentos de gestão para qualificação de armazéns para a guarda e conservação de produtos agropecuários dentro de padrões internacionalmente reconhecidos.

A certificação busca o fortalecimento da relação do setor armazenador com o setor produtivo e a sociedade, a redução das perdas que ocorrem durante o processo de armazenamento e o aumento da credibilidade do setor frente aos mercados externos.

O Organismo de Certificação de Produto (OCP) é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), responsável pelo controle e acompanhamento da concessão da licença e uso da identificação da certificação. (Fonte: Mapa)

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Suinofest terá palestra do Roberto Rodrigues

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A Suinofest 2011, evento que tem o objetivo de promover a carne suína,  ocorrerá de  10 a 19 de junho, no Parque Municipal João Batista Marchese, em Encantado (RS). Uma das atrações do evento será a palestra do ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues. Ele falará sobre “O papel do cooperativismo no desenvolvimento social e econômico da sociedade”, no dia 17 de junho, às 16h30. A palestra faz parte do 3º Fórum A Força do Cooperativismo, promovido pelo Sescoop/RS nos dias 11 e 17 de junho.

A Suinofest tem o objetivo de divulgar e incentivar o consumo da carne suína. Para isso, conta com mais de 40 itens para degustação no Salão Gastronômico. São promovidos também eventos técnicos, uma feira comercial e industrial e inúmeros shows. Mais informações no site www.suinofest.com.br
 

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Brasil bate novo recorde: 161,5 milhões de toneladas de grãos

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O Brasil vai quebrar novo recorde na produção de alimentos. De acordo com estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, a produção nacional de grãos em 2010/2011 deve chegar a 161,5 milhões de toneladas.

“Essa é uma conquista dos produtores rurais e chega em um momento decisivo para a nossa agricultura e pecuária”, diz o ministro Wagner Rossi. “Superamos uma marca importante, que nos coloca em uma posição privilegiada no mercado mundial de alimentos”. Rossi lembrou que além de garantir o abastecimento do mercado interno, o excedente da produção agrícola brasileira chega a 212 destinos ao redor do globo.

Os dados com as estimativas da safra 2010/2011 constam do novo levantamento realizado pela Conab, divulgado nesta quarta-feira, 8 de junho, em Brasília. Segundo o ministro Wagner Rossi, os dados confirmam a previsão de recorde, com aumento de 8,2%, ou cerca de 12,2 milhões de toneladas a mais que a safra passada. A colheita passada chegou a 149,2 milhões de toneladas de grãos.

Segundo a Conab, a produção de grãos cresceu 1,25% – o equivalente a 2 milhões de toneladas – se comparada ao último levantamento, realizado em maio. A área cultivada também aumentou 3,8%, atingindo 49,2 milhões de hectares. Isso representa 1,82 milhões de hectares a mais do que em 2009/10, quando a área plantada foi de 47,4 milhões de hectares.

As ampliações das áreas de cultivo de algodão, feijão – primeira e segunda safras – soja e arroz foram os principais responsáveis pelo crescimento, juntamente com a boa influência do clima sobre o desenvolvimento das plantas. A previsão da safra de milho é também positiva.

O levantamento da Conab foi realizado por técnicos, no período de 16 a 21 de abril. Foram consultados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, além de parte da região Norte.

Eis os destaques:

Algodão – A cultura teve o maior crescimento percentual em área (1,39 milhão de hectares), com cerca de 66,4% a mais que no ano passado (836 mil hectares). A produção deve chegar a 2 milhões de toneladas da pluma, ou seja, cerca de 800 mil toneladas a mais que o número do levantamento anterior (1,2 milhão de toneladas).

Feijão - A área cultivada deve aumentar de 3,6 milhões de hectares registrados no ano passado para 3,9 milhões de hectares, o que representa crescimento de 7,1%.  Já a produção pode alcançar 3,8 milhões de toneladas, elevação de 14,3 % em comparação ao mesmo período de 2010. A área da primeira safra é de 1,4 milhão de hectares, enquanto a da segunda safra deverá atingir 1,7 milhão de hectares e a da terceira safra, 771 mil hectares.

Soja – O aumento de área foi de 2,9 %, passando de 20,4 milhões de hectares para 24,1 milhões de hectares. A produção cresceu 9,2%, subindo para 75 milhões de toneladas. A colheita do grão está encerrada.

Arroz – A área cultivada registrou crescimento de 3,6% e deve chegar a 2,86 milhões de hectares. A produção apresenta um aumento de 18,4%, ampliando para 13,8 milhões de toneladas a safra anterior, que foi de 11,7 milhões de toneladas.

Milho – A produção de milho total deverá ser de 56,7 milhões de toneladas, pouco acima da safra passada (56 milhões de toneladas). Para o milho segunda safra, a estimativa é de 5,7 milhões de hectares, equivalente a um aumento de 8,8%. A produção deve chegar a 21,7 milhões de toneladas.

Canola - Nesta safra, a área cultivada deve ser de 89 mil hectares, o que representa um aumento de 11,4% sobre a área anterior, (80 mil hectares). A produção esperada é de 290,8 mil toneladas, 15% a mais que na safra anterior (252,9 mil toneladas). O cultivo é realizado principalmente na Região Sul do país.

Trigo – A área planta com trigo deve diminuir em 4,3%, de 2,1 milhões de hectares para 2 milhões de hectares. A produção deve ser de 5,4 milhões de toneladas, com redução de 7,6% sobre a anterior (5,9 milhões de toneladas). As variedades mais semeadas neste ano são as destinadas à panificação. (Fonte: Mapa)

Confira o levantamento da Conab:

 

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Programa vai recuperar rentabilidade dos avicultores em SC

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Um programa de modernização da avicultura catarinense será proposto ao governo do Estado pelo Comitê Paritário de acompanhamento e avaliação da avicultura de Santa Catarina. Esse colegiado reúne representantes dos produtores rurais e das indústrias de abate de processamento de aves e tem a chancela das duas principais instituições do setor - Sindicato Patronal dos Criadores de Aves do Estado de Santa Catarina (Sincravesc) e a Associação Catarinense de Avicultura (ACAV).

 O diretor executivo da ACAV, Ricardo Gouvêa, mostra que uma pequena parcela dos criadores de aves necessitam de apoio para modernização dos aviários, renovação de equipamentos e reestruturação da propriedade rural. Eles não acompanharam a modernização do setor.

 O programa será formatado em parceria com a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural e perseguirá dois objetivos: crédito facilitado e simplificado para reformas e aquisição de equipamentos e, ainda, assistência técnica para elevar a qualidade do gerenciamento do estabelecimento rural.

 Santa Catarina tem 10.000 avicultores e, entre eles, cerca de 2% encontram-se com resultados deprimidos em razão de instalações velhas e outros fatores, entre eles, a má gestão. Os chamados “avicultores exemplares”, aqueles que obtêm excelentes índices de produção, serão chamados para orientar  (ensinar) os criadores com mau desempenho.

 Os parâmetros de desempenho serão o relatório final do custo de produção de frango de corte em Santa Catarina, resultado de trabalho científico desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Suínos e Aves da Embrapa, em Concórdia. “As conclusões da Embrapa confirmam que o sistema de produção avícola integrada é viável, é rentável e é sustentável, influenciando positivamente o relacionamento de pelo menos 10.000 criadores e 20 indústrias avícolas”, assinalou Gouvêa.

 O volume de recursos e a amplitude do programa serão discutidos com o  secretário João Rodrigues, da Agricultura, nesta semana.

Milho -  Outra preocupação é o milho, principal insumo da avicultura, cujo custo explodiu neste ano. O Comitê Paritário da Avicultura pedirá ao Governo federal a criação de estímulos para manter o cereal no país e abastecer as cadeias produtivas da avicultura e da suinocultura. O Brasil está exportando milho para a China e já há previsão de escassez para o segundo semestre, o que exigirá importações. “O milho importado sairá muito mais caro”, prevê a ACAV. Santa Catarina importará neste ano – de outros Estados e de outros países – 2 milhões de toneladas. (Fonte: MB Comunicação)

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Presidente da OCDF fala sobre os desafios do cooperativismo

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Educação cooperativista, formação técnica, marcos legais e Lei Cooperativista do Distrito Federal estão entre os grandes desafios para o cooperativismo, disse o presidente da instituição, que representa o setor no DF, Roberto Marazi, nesta sexta-feira (3/5).  Para o presidente, o cooperativismo se apresenta como instrumento societário ideal de fomento ao desenvolvimento econômico e social voltado para a solidariedade e cooperação, sempre priorizando o ser humano. Marazi participou de uma coletiva, hoje pela manhã, no Carlton Hotel, em Brasília (DF).

Nesse processo, Marazi disse que o setor conta com um aliado, o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop), que é constituído por 20% da receita líquida da arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O fundo tem como objetivo apoiar projetos estruturantes, que contribuam de maneira efetiva para a consolidação do movimento nos estados. “As cooperativas que têm interesse em enviar suas ideias devem estar atentas pois a data limite será no dia 10 de junho”. Ele também lembrou que as ações devem estar em sintonia e contemplar as grandes linhas do Planejamento Estratégico do Sescoop. O mesmo pode ser acessado no portal  http://www.brasilcooperativo.coop.br.
 

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Coopercarga, 21 anos de União e Força

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A Coopercarga, fundada em 1990, em Santa Catarina por um grupo de idealistas determinados a realizar um sonho, completa 21 anos com números inimagináveis para quem não acredita que a união possa fazer a força.

A Coopercarga está entre as 10 maiores transportadoras do País em faturamento, tem frota de 1.726 caminhões que rodam por ano 240 milhões de km e consomem 110 milhões de litros de diesel. A força da cooperativa, formada por uma centena e meia de membros, passa pela coesão associativa vinculada a uma gestão profissionalizada.
 
Tal base permite ancorar uma política de qualidade garantida pelo uso da tecnologia e aperfeiçoamento da mão de obra, que inclui a Fabet, uma fundação dedicada à formação e capacitação de pessoal, inclusive motoristas, profissional importante e difícil de ser encontrado no atual quadro de carência de pessoal qualificado. (Veículo: Jornal do Commercio - Rio de Janeiro)
 

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Cooperativas agropecuárias de SC apresentam crescimento

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O bom desempenho do setor primário da economia catarinense em 2010 se refletiu no fortalecimento do associativismo. O ramo agropecuário, que representa 63% do movimento econômico entre todas as cooperativas, gerou receitas totais da ordem de 7 bilhões 963,6 milhões de reais, com um crescimento da 8,5% em relação ao ano anterior.

 A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) informou que em 2010 foram fundadas duas novas sociedades cooperativas – a Cooperplant em Corupá, e a Cooperacel, em Campos Novos. Atuam, em todo Estado, hoje, 53 cooperativas agropecuárias que reúnem 63.291 associados. O número de empregados teve crescimento de 7%, mantendo, a posição de maior empregador do sistema cooperativista com 22.352 colaboradores. Durante o ano, essas cooperativas recolheram 218,7 milhões de reais em impostos.

A maior evolução registrada foi no patrimônio líquido que teve incremento de 64%, fechando o período em 2 bilhões 112,1 milhões de reais. As sobras do ano foram de 287,4 milhões de reais, compensando os maus resultados de 2009 e 2008.

O presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, mostra que as cooperativas agropecuárias se transformaram, nos últimos 60 anos, em instrumentos de fortalecimento da renda e melhoria da qualidade de vida das famílias rurais, o que resulta no controle do êxodo rural e no desenvolvimento das comunidades urbanas e agrícolas.

Zordan realça que as cooperativas prestam assistência técnica, educacional e social, recolhem e processam a produção, prospectam mercados e obtêm o melhor resultado financeiro para a atividade. Enfim, acompanham os produtores rurais em todas as atividades, dando-lhe segurança e tranquilidade.

O desafio das cooperativas agropecuárias, agora, é ampliar a participação das mulheres e dos jovens na vida das cooperativas: hoje, eles representam respectivamente 6,39% e 5,92% do número total de cooperados. Apoiadas pelo Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), as cooperativas investem fortemente em qualificação. No ano passado, o Sescoop promoveu 1.014 eventos para a formação profissional de 82.962 dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas catarinenses mediante desembolso da ordem de 6,8 milhões de reais. Esses números representam um crescimento de 19% no volume financeiro e 38% no número de eventos em 2010.
 
 As 262 cooperativas catarinenses (dos 12 ramos) cresceram 10,5% em receita operacional bruta no ano passado, totalizando 12,5 bilhões de reais. O quadro social teve uma expansão de 11,8%, atingindo mais de 1 milhão 126 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. O setor recuperou parte das perdas sofridas em 2009 em razão da grave crise financeira internacional que atingiu todos os continentes. (Fonte: Ocesc)

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Ocemg investe na Organização do Quadro Social das cooperativas

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Entre os dias 15 e 17 de junho, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG realiza o Encontro Estadual de OQS (Organização do Quadro Social) das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Minas Gerais. O evento será realizado no Hotel Fazenda Canto da Siriema, em Jaboticatubas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A proposta é enfatizar a importância da organização do quadro social para o entrosamento e desenvolvimento dos associados.
 
Dirigentes e associados envolvidos com as comunidades participarão do encontro, além de técnicos da área de educação e membros do departamento técnico das cooperativas do Estado de Minas Gerais.

Na ocasião, serão ministradas palestras com o especialista em cooperativismo e consultor da Macs - Management & Consulting Services (Alemanha), Flávio Eduardo de Gouvêa Santos, e com o doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo, Paulo Martins.
 
Ao todo são 150 vagas disponíveis e a data-limite para confirmação da inscrição vai até 06 de junho. Mais informações pelo telefone 3025-7109

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Cooperativas de consumo se unem para ganhar força no varejo

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Acaba de ser criada a primeira Central de Cooperativas de Consumo do País – a Coopbrasil. O empreendimento foi formado inicialmente por sete cooperativas, que apresentaram faturamento de R$ 2,265 bilhões em 2010. Com a central, o grupo pretende ganhar força e buscar novos negócios, inclusive internacionais.

Além da Coop, de Santo André (SP), a maior cooperativa de consumo do país, que ocupa o 13º lugar no ranking de supermercados da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), a Central conta com as cooperativas Consul de Ipatinga (MG), Cooperouro de Ouro Preto (MG), Cooper de Blumenau (SC), CoopBanc de Araçatuba (SP), Coocerqui de Cerquilho (SP) e Coopercica de Jundiaí (SP).

Segundo Marcio Valle, vice-presidente da Coop, o objetivo é melhorar o poder de negociação com fornecedores por meio da maior escala da operação, desenvolver produtos de marca própria e produtos importados, além de ganhar estrutura logística no país. “Temos muito a desenvolver, a começar pelo número de filiadas, que precisa ganhar representatividade nacional e crescer no negócio de varejo de autosserviço”, ressalta. Para ele, a possibilidade de ganhar escala maior, por exemplo, oferece melhores oportunidades de negócios. A Central quer ainda aumentar a troca de experiência e informações, que já é feito hoje em menor intensidade.

Edivaldo Del Grande, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), explica que a central permite ainda a integração de projetos de marketing e tecnologia. “O primeiro passo foi dado para buscar a redução de custos operacionais. Agora, a central pode avançar com o desenvolvimento de projetos tecnológicos e também de marketing, o que pode inclusive padronizar a identidade visual da marca”, afirma.

A Ocesp e o Sescoop/SP acompanharam e apoiaram todo o processo de articulação entre as cooperativas para a formação da central. Na última reunião, as organizações foram representadas pelo gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Luis Antonio Schmidt, e pela consultora do ramo Consumo, Conceição Barros. (Fonte: Ocesp)

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Diário Oficial da União publica credenciamento da Escoop

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O Diário Oficial da União de hoje (30/05) publicou o credenciamento da  Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), concedido por unanimidade pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). O parecer positivo foi dado na reunião do CNE que ocorreu no dia 7 de abril.  A Escoop é a primeira faculdade de cooperativismo do Sistema “S” brasileiro. A iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Rio Grande do Sul (Sescoop/RS) e  pretende formar gestores de cooperativas e promover cursos em níveis de graduação, pós-graduação e extensão universitária.

Para autorização de funcionamento, falta apenas a publicação da portaria pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo obteve avaliações positivas do MEC: sua estrutura recebeu conceito 4 e o Curso Tecnólogo em Gestão de Cooperativas conceito 5, o máximo creditado.
 

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Pará sedia encontro de presidentes e superintendentes

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O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, e a assessora de Gestão  Estratégica Karla Tadeu participam nesta quinta e sexta-feira (2 e 3/5) do 1º Encontro de Presidentes, Superintendentes e Gerentes do Sescoop da Região Norte, em Belém (Pará). A reunião vai definir estratégias para o desenvolvimento do cooperativismo regional.

“Vamos tratar do Planejamento Estratégico do Sescoop, que foi aprovado no ano passado e abrange uma visão para 2013”, adiantou o superintendente. “Há um grande potencial para o crescimento do cooperativismo na região. O planejamento trabalha com essa perspectiva”, disse.

O gerente de Capacitação do Sescoop-PA, Júnior Serra, explica que uma das metas é disseminar as boas práticas entre as unidades do norte, harmonizando as ações de monitoramento, formação profissional e promoção social. “Também será discutido o nosso Plano de Trabalho e definidas estratégias em conjunto para o desenvolvimento do cooperativismo” ressalta Serra.
 

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Sescoop abre processo seletivo para analista de Projetos

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) abre hoje (30/5) o Processo Seletivo nº 02/2011 para contratação de analista de Projetos. As inscrições, que têm início nesta segunda, terminam no dia 13 de junho. A seleção será conduzida pela Gerência de Pessoas do Sescoop. Para efetuar sua inscrição, clique aqui. Mais informações no comunicado de abertura.
 

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Sicoob ES abre agência na Reta da Penha na próxima segunda-feira

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O Sicoob, o sistema de cooperativismo de crédito mais abrangente do País, inaugura nesta segunda-feira (30/5) uma agência na Reta da Penha, o principal centro financeiro de Vitória. Este é o terceiro ponto de atendimento da cooperativa de crédito na capital capixaba, onde estão concentrados R$ 9,2 bilhões em depósitos, segundo dados divulgados pelo Banco Central do Brasil em fevereiro último. O montante representa 52,2% dos recursos depositados no Espírito Santo.

O diretor do Sicoob ES Cleto Venturim prevê que a captação de recursos da agência alcance a cifra de R$ 5 milhões e os empréstimos, R$ 10 milhões, até o final de 2011. “Iremos oferecer uma prestação de serviços diferenciada e mais em conta em relação ao mercado. E o melhor: devolveremos parte dos resultados para os associados no final do exercício”. A expectativa de Venturim é de que o ponto de atendimento encerre o ano com 500 associados.

A abertura da agência faz parte do projeto da cooperativa de operar com mais força na Grande Vitória, oferecendo à população serviços bancários com custos mais baixos e atendimento personalizado. Em Vitória, Vila Velha, Cariacica e Serra estão 71% da movimentação financeira do Estado.

A escolha da Reta da Penha foi motivada pela localização estratégica da região. Pelo local, passam por dia aproximadamente 33 mil veículos e 4 mil pedestres, de acordo com a Prefeitura de Vitória. Ficam instaladas na avenida 12 das 95 agências distribuídas na capital. (Sicoob/ES)
 

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Sescoop/SP capacita cooperativa para desenvolver projetos socioambientais

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Com o objetivo de formar profissionais para desenvolverem projetos de responsabilidade socioambiental nas cooperativas paulistas, o Sescoop/SP inicia na próxima quarta-feira, 1º de junho, em Piracicaba (SP), o programa de formação Vida Melhor. Com encontros mensais e carga total de 44 horas, o programa contará com a participação de oito cooperativas.

Mayara Ribeiro, do núcleo de Educação, Saúde e Meio Ambiente do Sescoop/SP, explica que foram selecionadas cooperativas que preferencialmente ainda não desenvolvam projetos socioambientais, mas que demonstraram interesse em trilhar esse caminho. “Nossa intenção é preparar os colaboradores para atuarem como multiplicadores socioambientais. Ao final da formação, os colaboradores devem ter um projeto pronto para a aplicação na cooperativa”, explica. Os projetos socioambientais elaborados durante a formação do Vida Melhor deverão ser apresentados em seminários ao final do programa. Para isso, entre os módulos haverá o monitoramento por parte do Sescoop/SP.

No primeiro módulo do Vida Melhor, na próxima quarta-feira, os participantes aprenderão a elaborar, aplicar e monitorar projetos. “O objetivo desse módulo é fornecer elementos para que o colaborador aprenda a identificar necessidades da cooperativa, consiga propor o projeto e tenha condições de acompanhar todo o seu desenvolvimento”, salienta Mayara.
O Vida Melhor também pretende trazer benefícios econômicos às cooperativas, ao prevenir o desperdício e gerar oportunidades e negócios, assim como agregar valor a produtos e serviços utilizando-se do marketing verde.
Participantes- O Vida Melhor contará com as seguintes cooperativas: Colaso, Unicred Bandeirantes, Unimed Leste Paulista, Crediceripa, Coplacana, Copad, Cooperativa Agropecuária de Chuchu e, provavelmente, Coopinhal. (Fonte: Ocesp)
 

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27/05/2011 - Corrida pela reciclagem

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Sergio Adeodato | Para o Valor, de São Paulo

Vitor Bicca, presidente do Cempre: o foco das ações empresariais será o apoio a cooperativas de catadores e a instalação de postos para entrega voluntária de lixo reciclável pela população

As indústrias fazem as contas para colocar em prática a lei que as obriga a investir na logística reversa das embalagens e outros produtos, fazendo-os retornar à produção industrial após o consumo, sem ir para lixões. Serão necessários R$ 280 milhões, nos próximos três anos, para triplicar o número de cooperativas de catadores ou a capacidade das existentes. O valor, orçado pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), deverá ser investido por governo e setor produtivo, com a perspectiva de dobrar a quantidade de lixo reciclado no país em vinte anos.

"Para alcançar a meta, o número de municípios que fazem a coleta dos materiais recicláveis nas residências precisará aumentar quatro vezes em comparação à realidade atual, cobrindo no mínimo 10% da população local", diz Victor Bicca, presidente da entidade. Os dados constam do documento apresentado na primeira semana de maio ao governo e setor produtivo pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), juntamente com a proposta de um modelo de governança para fazer funcionar a logística reversa no Brasil.

A instituição, que agrupa 35 empresas de grande porte da indústria e varejo, se candidata a coordenar as ações corporativas para recuperar o que é descartado após o consumo e criar uma nova realidade para o lixo. "O objetivo não é gerir recursos financeiros ou executar projetos das empresas, mas articular iniciativas de educação ambiental, mapear o mercado, fazer o elo entre indústrias e cooperativas de catadores e compilar informações exigidas pela legislação", ressalta Victor Bicca, presidente do Cempre.

"Precisamos eliminar gargalos e criar um sistema viável de gestão para a Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos sair do papel", explica. O projeto é o ponto de partida para o acordo setorial, estipulado por lei, no qual as empresas assumirão metas e definirão um sistema para coleta e reciclagem dos materiais fora de uso. O plano do governo é, até dezembro, finalizar os acordos, com os estudos de viabilidade técnica e econômica da logística. Se não houver consenso, o modelo poderá ser estabelecido por decreto.

As negociações começaram em maio com reunião do Grupo Técnico Temático de Embalagens, no Ministério do Meio Ambiente (MMA). Os participantes definiram que o acordo envolverá a parte seca do lixo, sem distinção entre os tipos de embalagens e que será priorizada a coleta seletiva realizada e paga pelas prefeituras.

Pelas normas, é obrigatório o controle dos materiais após o consumo, mediante relatórios apresentados ao Comitê Orientador da Reciclagem de Embalagens (Core), que se reunirá semestralmente para acompanhar as ações empresariais. "O foco será o apoio a cooperativas e a instalação de postos para entrega voluntária de lixo reciclável pela população", informa Bicca. Em sua análise, "as metas serão atingidas com a mão de obra que sairá dos lixões, com prazo de quatro anos para serem extintos". Falta definir uma fórmula para o rateio dos investimentos pelas indústrias, que planejam qualificar catadores e aumentar as cooperativas em regiões deficitárias, principalmente no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Simultaneamente, o parque de indústrias recicladoras precisará se estruturar para absorver maior oferta de lixo, sem riscos de impactos negativos nos preços da sucata. "Avanços dependem de incentivos fiscais para desonerar a cadeia produtiva da reciclagem", diz Bicca - os produtos são taxados na produção primária e na reutilização industrial. Para o executivo, "o desafio é compatibilizar viés social e competitividade, sem importar experiências inadequadas para nossa realidade".

A proposta tem apoio de outras organizações empresariais. "A estratégia é desenvolver práticas já existentes no país", ressalta Auri Marçon, diretor da Associação Brasileira da Indústria do PET - material que, no Brasil, atingiu índice de reciclagem de 56,7%, um dos maiores do mundo.

Há quem defenda o modelo europeu, operado por uma central gerenciadora, paga pelas indústrias, com monopólio das compras de materiais recicláveis e poder de estabelecer preços. "Ele permitiria racionalizar o transporte e aumentar a eficiência", justifica Lucien Belmonte, diretor da Associação Técnica Brasileira de Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro). A proposta não tem o apoio da indústria de bebidas. "O modelo baseado apenas nas cooperativas pode não servir para todas as cidades brasileiras", afi"

Cnac responde por 65% da auditoria das 100 maiores cooperativas

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A Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (Cnac) entrou 2011 conquistando clientes importantes. Hoje, a Cnac responde pela auditoria externa em 65% das maiores cooperativas brasileiras, segundo dados divulgados pelo Banco Central. E esse número deve crescer, acredita o presidente da confederação, José Luis Barreto Alves. “A Cnac tem um constante ingresso de cooperativas e a perspectiva é aumentar esse número para 80% até o final do ano”, disse. Segundo Alves, existe um trabalho permanente para potencializar a forma de atuação da Cnac e o ganho de escala de seus custos fixos. “Atualmente, a instituição realiza auditoria externa em 429 cooperativas de crédito distribuídas no território nacional”, informou o diretor da instituição, Alexandre Euzébio Silva.

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, destaca que as cooperativas de crédito têm se firmado como referência no Sistema Financeiro Nacional não só por suas taxas diferenciadas, mas pelo profissionalismo da gestão. “O setor passa por um controle rígido imposto e fiscalizado pelo Banco Central. Da mesma maneira, são também determinantes as auditagens feitas interna e externamente”, disse. Freitas ressalta, nesse contexto, o trabalho desenvolvido pela Cnac. “Assim como na Alemanha, nosso desafio no Brasil é consolidar a participação da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa e, assim, continuar crescendo, com indicadores cada vez mais positivos”, ressaltou.    

A entidade, criada em 2007, tem como objetivo qualificar e buscar a uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito, além de atender à Resolução Nº 3.442 do BC, que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. É fruto de antigo desejo do segmento de elevar constantemente a transparência em seus processos de gestão, promovendo o acesso às informações, fortalecendo, assim, a governança do seu quadro social com vistas a potencializar os resultados e a condução da cooperativa.

Primando pela elevada qualidade técnica, conjugada com a isenção e a independência da diretoria para realizar programas de controle de qualidade, a Cnac realiza o trabalho focado na metodologia de auditoria para cooperativas de crédito, considerando as novas normas e as orientações do BC. Além disso, utiliza o mesmo software de auditoria reconhecido por mais de 16 mil auditores no mundo e investe fortemente na capacitação do quadro de auditores.

“ A OCB, desde o início, incentivou a criação da Cnac, uma vez que essa é uma experiência extremamente exitosa em outros países”, comenta o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti. Como exemplo, Giusti cita a Alemanha, onde esse processo serviu de pilar para a consolidação do fundo garantidor e o crescimento do cooperativismo e hoje, o setor participa com mais de 20% do mercado financeiro.

Recentemente, foi eleito o corpo diretivo da instituição, que conta com o presidente , José Luis Barreto Alves, representando a Unicred, o vice-presidente, Celso Raguzzoni Figueira, pelo Sicredi, e o  conselheiro vogal, Cergio Tecchio, pelo Sicoob.
 

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20/05/2011 - Autorizada venda de 30% do Banco Sicredi para Rabobank

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Filipe Pacheco | De São Paulo

O Sistema Sicredi nasceu com a iniciativa de um padre suíço que criou a primeira cooperativa de crédito da América Latina em uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul, em 1902. Quase 110 anos depois, seu braço financeiro, o Banco Cooperativo Sicredi, torna-se 30% holandês.

A Presidência da República editou na terça-feira decreto que permite participação estrangeira de até 49% no banco cooperativo gaúcho, que atua principalmente na concessão de crédito rural a pequenos produtores, e autoriza a efetivação do acordo de venda de 30% do capital do Sicredi para o Rabo Financial Institutions Development (RFID), braço de desenvolvimento do grupo holandês Rabobank. O acordo havia sido anunciado em junho de 2010.

Segundo Ademar Schardong, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi, a instituição holandesa deve injetar R$ 140 milhões no Sicredi já em uma primeira etapa. A partir de 2012, o banco cooperativo passará a oferecer financiamento imobiliário, leasing e linhas para a agricultura empresarial de grande porte.

"A parceria é estratégica para os dois lados. Eles [RFID] têm mais de 160 anos de experiência na concessão de crédito a cooperativas e nós contamos com uma rede ampla no Brasil. Aprenderemos com a experiência altamente desenvolvida e sofisticada da parte deles", diz Schardong.

A negociação foi feita diretamente entre a sede do banco brasileiro em Porto Alegre com a matriz do grupo holandês, sem participação direta da unidade brasileira do Rabobank, que atua desde 2000 como banco múltiplo e conta com 14 agências que atendem principalmente produtores rurais e grandes empresas agroindustriais em oito Estados brasileiros.

Os 70% remanescentes do capital do banco continuarão em posse do sistema Sicredi, composto por 124 cooperativas de crédito que operam em 1,25 mil pontos de atendimento espalhados por dez estados brasileiros.

O sistema como um todo conta com empresas que também atuam no ramo de consórcios, seguros e previdência, administra uma carteira de crédito total de R$ 10,3 bilhões e conta com 1,8 milhões de associados. (Colaborou Bárbara Pombo)

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 20/05/2011

 

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Presidente Dilma Rousseff aprova parceria do Sicredi com o Rabobank

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A presidenta da República, Dilma Rousseff, editou o decreto que reconhece como de interesse do governo brasileiro a participação estrangeira de até 49% no capital do Banco Cooperativo Sicredi. O decreto foi publicado hoje, dia 19 de maio, no Diário Oficial da União.

A parceria se dará mediante participação minoritária do Rabo Financial Institutions Development (RFID), braço de desenvolvimento do Grupo Rabobank na Holanda, no capital votante do Banco Cooperativo Sicredi S.A.. O acordo formal firmado em 04 de junho de 2010, prevê a participação do RFID de até 30% no capital votante do Banco Cooperativo Sicredi S.A.. Trata-se de uma relação estratégica de longo prazo entre instituições que têm afinidades de propósitos e estão focadas no desenvolvimento do cooperativismo de crédito como um modelo de organização econômica da sociedade.

A Sicredi Participações S.A., cujo capital é detido, em sua totalidade, pelas Cooperativas de Crédito e Centrais de Cooperativas de Crédito que integram o Sicredi, sendo responsável pela coordenação da definição dos objetivos estratégicos e econômico-financeiros do Sistema, terá a participação majoritária, com 70% do capital do Banco Cooperativo Sicredi S.A.. (Fonte: Sicredi)
 

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BC cria novas regras de avaliação para cooperativas de crédito

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O Banco Central está adotando novo modelo para avaliar as organizações do ramo crédito. Trata-se do Método de Avaliação de Cooperativas Centrais de Crédito (Macc), que representa uma evolução do formato anteriormente utilizado e será aplicado a partir deste ano.

Segundo o chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias do BC, José Ângelo Mazzillo Júnior, o Macc será a principal ferramenta de diagnóstico da cooperativas centrais de crédito que auxiliará na estruturação operacional e na condução da política e gestão dessas instituições.

O método está dividido em cinco módulos: controles internos, capacidade de supervisão auxiliar, governança cooperativa, situação econômico-financeira, apoio aos negócios alinhado à Lei Complementar 130/2009. As informações produzidas serão utilizadas durante todo o processo de supervisão do BC. Por isso, as cooperativas centrais, responsáveis pela atuação sistêmica e pela definição de diretrizes que agregam valor aos negócios dos seus cooperados, serão o foco do Macc.

Para o Desuc, os diagnósticos levantados serão úteis na hora de o BC se manifestar a respeito dos pleitos de cooperativas centrais ou singulares. Também servirão para o órgão indicar ações específicas de supervisão, com objetivo de promover a regularização de possíveis deficiências nessas instituições financeiras. 

O gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, acredita que a modernização trará benefícios para o cooperativismo, uma vez que promove o aperfeiçoamento dos mecanismos de atuação das centrais. "O Macc vai trazer mais qualidade à atuação sistêmica e será fundamental para a melhoria dos processos e resultados das cooperativas".

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OCB-Sescoop/AM oferece especialização em Gestão de Cooperativas

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Com aula magna sobre Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, ministrada pela deputada federal e coordenadora da Frente Parlamentar Cooperativista (Frencoop), da Região Norte, no Congresso Nacional, Rebecca Garcia, inicia amanhã (19/5), o Curso de Pós-Graduação e Extensão em Gestão de Cooperativas.

É a primeira pós-graduação latu sensu, na área de Ciências Sociais Aplicadas, e voltado ao Cooperativismo, realizado no Estado. A atividade está sendo oferecida pelo Sistema OCB-Sescoop/AM, em parceria com a Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS).

Segundo o presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, o curso é gratuito para os alunos, pois está sendo financiado pelo Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop). “É um investimento necessário para promover a profissionalização da gestão e inovar a administração das cooperativas do Amazonas”.

Trinta alunos participam do curso que tem carga horária de 360h e será ministrado em módulos mensais. “Outro diferencial do curso é a oportunidade que será oferecida aos dez alunos que mais se destacarem, para visitar as cooperativas do Paraná (PR), ao final do curso”, adianta Petrucio.

Um dos diferenciais do curso foram os critérios para seleção dos alunos, sendo exigida a comprovação de vínculo com o cooperativismo no Estado e mais de um ano de atuação em cooperativa. O processo seletivo também envolveu a análise curricular dos candidatos.

O curso será ministrado em 15 módulos e a avaliação final será através da elaboração de um artigo científico produzido individualmente, e orientado pelos professores, a partir de projeto de pesquisa, que será produzido durante a realização da disciplina de Metodologia da Pesquisa.

A aula magna será às 18h30, no Salão Renoir, do Hotel Da Vinci, localizado à Rua Belo Horizonte, 240, no bairro de Adrianópolis. Além dos alunos, prestigiam o evento lideranças institucionais, representantes das Frencoop estadual e de Manaus e cooperativistas. Após a aula será oferecido um coquetel aos participantes.

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