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Notícias negócios

 

Agricultura promove cafés do Brasil no exterior

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vai promover a marca Cafés do Brasil durante a 23ª Feira da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA), em Houston (Texas), no período de 28 de abril a 1° de maio. “O Brasil será o país tema e temos a oportunidade de reforçar a nossa posição como grande fornecedor de cafés de qualidade”, destaca o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone.

Na feira, os produtores de café poderão entrar em contato e realizar negócios com potenciais compradores. A Feira da SCAA, em Houston, é um dos mais importantes eventos mundiais do setor. A ideia é dar informações importantes ao público consumidor sobre as características de produção do café no Brasil e o desenvolvimento da cultura exportadora no mercado internacional.

“Os visitantes vão conhecer as formas de cultivo do café brasileiro e a nossa preocupação com a sustentabilidade na prática da cafeicultura”, informa Bertone. Em 2010, cerca de três milhões de sacas de café foram produzidas no país, de acordo com os procedimentos e padrões ambientais e sociais estabelecidos pelas organizações certificadoras.
Entre as ações de promoção do café brasileiro está um site na internet, disponível no endereço eletrônico www.cafesdobrasil.com.br. Outras ações de comunicação digital para reforçar a marca cafés do Brasil também serão apresentadas nas próximas semanas.

Na página os internautas terão informações, nos idiomas português, inglês e espanhol, sobre produção e área plantada. O evento a ser realizado nos Estados Unidos, bem como curiosidades e o rumo das pesquisas nacionais sobre o setor também serão destaque.

Em 2010, as exportações de café renderam ao Brasil US$ 5,7 bilhões, resultado recorde. O número representa crescimento de 34,7%, em relação ao registrado em 2009, de US$ 4,3 bilhões. Os principais destinos do produto foram os Estados Unidos, com US$ 10,7 milhões, Itália, com US$ 3,7 milhões e Argentina, com US$ 1,7 milhão.

Saiba Mais - O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café. O produto é cultivado em 11 estados, o que envolve cerca de 300 mil produtores, numa área plantada de 2,2 milhões de hectares. A cadeia produtiva é responsável pela geração de mais de oito milhões de empregos.
O café especial (gourmet) precisa ter duas características básicas: ser limpo e naturalmente doce. Para ser considerado desse tipo, depende do perfil do produtor, dos cuidados com a lavoura e da colheita.

Desde 1988, a Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA) promove o maior evento de cafés especiais do mundo. A cada ano, é escolhida uma nova cidade americana. O evento tem a participação de expositores de vários países, além de produtores, exportadores, importadores, varejistas, empresários e baristas. Em 2011, a expectativa é que participem da feira cerca de 10 mil pessoas. (Fonte: Mapa)
 
 

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Sescoop promove capacitação para implantação do Sistema AG

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Técnicos das unidades estaduais do Paraná, Espirito Santo, Mato Grosso do Sul e da unidade nacional do Sescoop participam de um treinamento para a implantação do Sistema de Acompanhamento Econômico, Financeiro e Social das Cooperativas, cuja sigla passa a ser adotada como Sistema AG. O sistema é uma ferramenta web (internet) que integra informações financeiras, de controle administrativo e recursos humanos das cooperativas e foi compartilhado ao cooperativismo pelo  Sistema Ocepar/Sescoop-PR.

De acordo com Susan Vilela, gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, a ferramenta é importante porque possibilitará, entre outras coisas, a coleta de informações que poderá servir de subsídio para negociações com órgão estaduais e federais em prol do cooperativismo. Além disso, explica Susan, a expectativa é que, em um futuro próximo, o Sistema produza um mapa fiel da situação do cooperativismo brasileiro.

O coordenador de Desenvolvimento Cooperativo da Ocepar, João Gogola Neto, complementa que o Sistema vai auxiliar as unidades estaduais no acompanhamento da situação econômica e financeira das cooperativas, além de fornecer dados consolidados de todos os ramos facilitando os dirigentes nas tomadas de decições.

Susan ressalta que essa será uma de muitas capacitações que o Sescoop prevê para este ano. “O que está sendo feito é uma capacitação com profissionais que poderão repassar o conhecimento em suas bases, ou seja, é um trabalho de intercooperação”, resume.

O superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, lembra que essa capacitação “atende os objetivos do Planejamento Estratégico do Sescoop, a exemplo do item que trata do desenvolvimento e implementação a gestão do conhecimento, e a adequação de tecnologia de informação e comunicação para atender as demandas do Sescoop”, destaca.
 

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Valor da produção agrícola é o maior em 14 anos

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O Valor Bruto da Produção (VBP) das 20 principais lavouras do Brasil deve alcançar R$ 189,6 bilhões em 2011. O resultado apurado, com base na estimativa da safra 2010/2011 e nos preços praticados até fevereiro deste ano, representa crescimento de 5,8% em relação ao VBP obtido em 2010. O estudo elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura mostra também que esse é o maior valor da produção dos últimos 14 anos e deve ultrapassar o recorde registrado em 2008, quando o número fechou em R$ 181,8 bilhões.

“A projeção de que tenhamos a maior safra de grãos da história, com 154 milhões de toneladas e os preços dos produtos agrícolas em ascensão provocam um efeito direto no valor bruto da produção”, afirma José Garcia Gasques, coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura e responsável pelo levantamento.

Algodão, uva e café em grão são os produtos com melhor desempenho esse ano. O algodão em pluma poderá obter acréscimo de 50,1% no VBP chegando a R$ 4,7 bilhões. De acordo com o estudo, o valor da produção da uva aumentará 44,6% alcançado R$ 4,4 bilhões e o café em grão deve atingir R$ 20,1 bilhões, aumento de 27,2% em comparação com o ano passado. Feijão (18,9%), milho (17,4%), soja (10,5%), arroz (4,9%), laranja (6%) e mandioca (8,1%) também terão VBP com resultados positivos este ano. Das 20 lavouras analisadas, 11 apresentam previsão de aumento do valor da produção em 2011.

“Um diferencial importante entre o resultado de 2011 e o de 2010 é a recuperação do valor bruto da produção do algodão, do milho e da soja ocasionado, principalmente, pela valorização dos preços desses produtos”, analisa Gasques. Entre os produtos que não terão resultado favorável esse ano estão a cana-de-açúcar, o trigo, a cebola, a batata e o cacau.

Região - A região Centro-Oeste permanece como destaque, segundo os dados apurados pelo Ministério da Agricultura. O VBP da região deverá crescer 38,8% chegando a R$ 52 bilhões, o segundo maior valor do país, atrás apenas do Sudeste. Com aumento de 56,5%, Mato Grosso é o estado com melhor desempenho tendo alcançado rendimento bruto de R$ 33,2 bilhões. Mato Grosso (19,9%) e Goiás (14%) também impulsionam os resultados positivos do Centro-Oeste, puxados especialmente pelo crescimento do VBP do algodão, milho e soja.

Alguns estados do Nordeste também terão aumentos expressivos no valor da produção deste ano. Ceará, com ganho de 94%, pode ter VBP de R$ 2,3 bilhões; Paraíba, com crescimento previsto de 83,4%, deve alcançar R$ 1 bilhão e Maranhão, com estimativa de aumento de 29,4%, deve atingir rendimento bruto de R$ 1,1 bilhão.

Saiba mais - Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços praticados no mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo, são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O VBP é correspondent e à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona. 

Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, conforme as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Fonte: Mapa)

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Capacitação como prioridade no Sistema

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Com foco permanente no aprimoramento do negócio cooperativo, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG disponibiliza um amplo e diversificado portfólio de atividades. De maneira estratégica, oferece cursos, treinamentos, congressos e eventos de promoção social que, na prática, se apresentam como ferramentas para uma atuação mais eficiente, integrada e competitiva no mercado.

“Acreditamos que o investimento nessa área repercute em toda a cadeia produtiva, garantindo desenvolvimento econômico e solidez a qualquer instituição que preze pelo seu negócio e que zele pelo bem-estar de seus integrantes”, afirma o presidente do Sistema, Ronaldo Scucato.

Nesse sentido, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG) vem conduzindo com sucesso programas de atualização profissional capazes de atender às necessidades do setor. Desde 2002, mais de um milhão de pessoas já foram contempladas nas ações da entidade, sendo que a evolução do número de beneficiados nos últimos oitos anos foi de 342%.

Instrumentos de extrema importância para a elevação dos índices de profissionalização, os eventos promovidos pelo Sescoop-MG permitem o aperfeiçoamento do processo administrativo e operacional das cooperativas, bem como a elevação do conhecimento de sua base cooperada nas mais diversas áreas do conhecimento.

Em outra ponta do processo, contribuem para alavancar o trabalho de desenvolvimento, difusão da doutrina e promoção social, com atividades específicas voltadas para a integração de jovens e mulheres no ambiente cooperativista por exemplo. Também cuida de eventos ligados ao lazer e descontração como o Coopsportes – Esportes Cooperativos de Minas Gerais e o projeto “Cooperativismo e Arte nos Parques de BH”.

Em 2010, foram realizadas, apenas na área de capacitação, monitoramento e promoção social, mais de 270 atividades que refletem diretamente na profissionalização do setor. Dessa forma, o Sistema aposta numa gestão qualificada, em que todos entendam, de fato, os processos que dizem respeito ao cooperativismo. (Ocemg)
 

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Sicoob SC cresceu 33% em 2010

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O Sicoob SC cresceu no ano passado 33% em relação a 2009, totalizando uma movimentação em ativos de R$ 2,8 bilhões. A evolução em depósitos a prazo foi de 42%, chegando a R$ 1,4 bilhão. O sistema de cooperativismo de crédito de Santa Catarina já dispõe no Estado de 330.266 sócios registrando um crescimento de 10,9%. Em solo catarinense são 285 agências em 201 municípios, ficando atrás apenas do Banco do Brasil e superando as demais instituições financeiras públicas ou privadas. E desde abril do ano passado, o Sicoob SC tem também como filiada uma cooperativa instalada em Três Coroas, no Rio Grande do Sul.
 
Segundo o presidente do Sicoob Central SC, Rui Schneider da Silva, “a perspectiva é continuar crescendo e ampliando o número de cooperativas de livre admissão, que permitem a qualquer cidadão da área de atuação participar do cooperativismo de crédito”. Das 44 cooperativas que compõem o sistema em Santa Catarina, 25 já são de livre admissão e há mais um projeto aguardando autorização do Banco Central do Brasil, além de outras duas com projetos em elaboração. “Estamos trabalhando para que todas as cooperativas segmentadas possam atuar como de livre admissão, ampliando a participação no mercado”, afirmou Rui Schneider da Silva.
 
O Sicoob SC emprega 1.969 funcionários e está presente em mais de 65% dos municípios catarinenses. No ano passado o sistema emprestou R$ 438,9 milhões aos agricultores, de um total de R$ 1,5 bilhão em operações de crédito total. “Somos a segunda instituição financeira no Estado que mais fornece crédito aos agricultores”, informa o presidente Rui Schneider da Silva.
 
As cooperativas de crédito têm crescido entre 20% e 25% ao ano no Brasil. O Sicoob já é a sexta maior rede de agências do país, com 1.865 pontos de atendimento, ficando atrás apenas do Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander e Caixa Econômica Federal. O Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob – possui 588 cooperativas, presentes em 21 Estados, com R$ 21,7 bilhões em ativos.
 
O cooperativismo de crédito oferece os mesmos serviços de um banco ou outra instituição financeira, mas possui uma filosofia e um modelo de gestão muito mais favorável aos seus clientes, que são sócios e donos da cooperativa. O lucro – que nas cooperativas é chamado de “sobra” – é distribuído aos associados, conforme decisão em assembleia geral anual, onde cada sócio tem direito a um voto.
 
Como não têm por objetivo o lucro, as cooperativas investem os ganhos na ajuda aos associados, com taxas e juros inferiores às do mercado. É um sistema democrático, transparente e solidário, que vem melhorando a vida das comunidades onde atuam. A doutrina cooperativista impulsiona o desenvolvimento coletivo, combate a exclusão social e a concentração de renda, através de princípios de cooperação e respeito mútuo, fazendo a ponte entre a economia de mercado e o bem-estar social. ( Fonte: Sicoob Central SC – Assessoria de Imprensa)
 

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Grupo Técnico do Ceco discute ações em Brasília

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Nesta segunda-feira (14/3), o Grupo Técnico do Conselho Consultivo do Crédito da OCB (GT/Ceco) esteve reunido para discutir o Plano de Ação do cooperativismo de crédito brasileiro.  De acordo com o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Silvio Giusti, além do Plano de Ação, o grupo focou em dois assuntos: enfoque e nivelamento sobre o sistema de garantias e também sobre a possibilidade da instalação do Regime de Cogestão pelas centrais e confederações de créditos e suas filiadas, conforme a Lei Complementar 130/2009.

“Nos concentramos especialmente no artigo 16 da Lei Complementar, o qual informa que as cooperativas de crédito podem ser assistidas, em caráter temporário, mediante administração em regime de cogestão, pela respectiva cooperativa central ou confederação de centrais para sanar irregularidades ou em caso de risco para a solidez da própria sociedade”, explicou Giusti.

Além de Giusti, participaram do Grupo Técnico do Ceco os representantes do Sicoob, Rômulo Cavalcanti Pimenta, da Unicred, Evandro Jacó Kotz, e do Sicredi, Bláir Costa D”Avila. “Esse grupo tem sido importante no planejamento e realizações estratégicas destinadas ao desenvolvimento do cooperativismo de crédito brasileiro e apoiando as decisões do Ceco”, ressaltou Sílvio Giusti.

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Alianças internacionais do cooperativismo em destaque na Expodireto

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No dia 16 de março, o Sistema Ocergs-Sescoop/RS promove o Seminário Internacional do Cooperativismo, em parceria com o Sicredi, a FecoAgro/RS e a Cotrijal. O evento, que ocorrerá a partir das 14h, reunirá cooperativistas de todo o estado no Auditório Central do Parque da Expodireto, em Não-Me-Toque (RS). O encontro faz parte da programação oficial da 12ª Expodireto Cotrijal e está posicionado no contexto de internacionalização da feira.

O Seminário tem como objetivo mostrar as alianças internacionais realizadas pelo cooperativismo gaúcho. A programação contará com a apresentação da parceria entre o grupo holandês Rabobank e o Sistema Sicredi e do convênio firmado entre Sescoop/RS e DGRV (Confederação das Cooperativas Alemãs). Além disso, os participantes conhecerão a campanha do Sescoop/RS, “Cooperativismo: a grande força do Rio Grande”, realizada pela Competence.

Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o cooperativismo tem como princípio básico a integração e a formação de parcerias como estímulo para o desenvolvimento. Esse movimento deve ocorrer também em escala mundial. “O cooperativismo não pode ter fronteiras. Temos que nos unir com outros países para sermos mais fortes e trocarmos experiências de tecnologia”, ressaltou.  (Fonte: Ocergs)

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Perius é homenageado no Troféu Brasil Expodireto

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O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, foi homenageado ontem à noite (13/03) com o Troféu Brasil Expodireto, na categoria “Excelência em cooperativismo”. No evento, integrante da programação oficial da Expodireto Cotrijal, foi prestada homenagem a 13 lideranças empresariais e políticas, personalidades que trabalham pelo desenvolvimento do agronegócio do Rio Grande do Sul.

Perius, que recebeu o troféu por seu trabalho à frente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado (Ocergs) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/RS) declarou que “a entrega do troféu é uma homenagem da Cotrijal a suas coirmãs, um reconhecimento à excelência da organização cooperativista”.

Esta foi a segunda edição do Troféu Brasil Expodireto. Este ano, o evento foi promovido pela Rede Pampa de Comunicação, jornal O Sul, Cotrijal e Expodireto, Sistema Fecomércio-RS e Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Entre as autoridades que prestigiaram a entrega dos troféus, estavam o deputado federal Aldo Rebelo, o presidente da Câmara Federal, deputado Marco Maia, e o governador do RS, Tarso Genro. (Fonte: Ocergs)
 

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Cooperalfa cresce 8,9% em 2010

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Após estabilidade registrada em 2009, a Cooperativa Agroindustrial Alfa apresentou aos sócios na última sexta-feira (11/03), em Assembléia Geral realizada em Chapecó (SC), faturamento de aproximadamente R$ 1 bilhão em 2010, 8,9% a mais que no ano anterior e sobra líquida de 3,9% contra 2,2% em 2009. A reunião foi conduzida pelo presidente da Alfa, Romeo Bet, que fatiou os percentuais: os industrializados representaram 35% da receita total de 2010 (rações Nutrialfa, farinhas Jubá, Delis e Alfa-Mix, soja desativada, farelo de soja e óleo degomado); produtos e insumos agrícolas, 22%; a pecuária representou 19% do faturamento; 12% vieram da rede Superalfa, ferragens e materiais de construção. Outros 12% foram adicionados pelos combustíveis, sementes e insumos pecuários.

Os números contábeis foram apresentados a quase 300 sócios presentes á reunião, pelo gerente de controladoria da Cooperalfa, Gilberto Fontana, que justificou: “Para que a cooperativa pudesse atender sua estratégias de crescimento, teve que empreender esforço para aumentar o volume dos negócios”.

Em 2010, as 15.171 famílias de associados da Alfa produziram e comercializaram dentro do sistema Alfa/Aurora: 32 milhões de cabeças de aves, 718 mil cabeças de suínos, 61,3 milhões de litros de leite; duas mil toneladas de defensivos; 95,8 mil toneladas de fertilizantes e 30,2 mil toneladas de calcário, além de 280 mil sacas de sementes de soja, trigo e feijão. Os associados transacionaram ainda, 13,3 milhões de sacas de grãos comerciais.  
 
A Cota-capital, fundo que já distribui aos sócios R$ 32,2 milhões desde que foi criada em 1995 e tem forte conotação social pois injeta renda à base associativa, capitalizou o dinheiro do cooperado nos 12 meses de 2010, na média, em 24,14%, adicionando no ano R$ 16 milhões nesse montante de capital social. “Outros R$ 82,6 milhões estão creditados para bonificação futura. A poupança, para se ter idéia, rendeu apenas 6,9% em 2010”, registrou o presidente Bet.

Os investimentos da Alfa no ano passado especialmente em silos graneleiros, lojas e mercados, conforme informou o 1º Vice-Presidente, Cládis Jorge Furlanetto, significou 3% da receita total. Já a geração de tributos emplacou R$ 67,2 milhões, ou seja, 6,13% da receita total  - quase duas vezes a sobra líquida.

Em 31 de dezembro de 2010, a Alfa contava com os serviços de 2.117 funcionários, atuando em 35 silos, num centro de distribuição de mercadorias, em duas fábricas de ração, dois postos de combustíveis, 75 lojas agropecuárias, três unidades de recebimento de grãos, duas unidades de recebimento de leite, duas unidades de produções de leitões, 56 mercados (Superalfa), três indústrias e três unidades de beneficiamento de sementes.

Foram 51.508 pessoas envolvidas em eventos técnicos da Cooperalfa e treinamentos em 2010, incluindo sócios e familiares, focando o desenvolvimento da família cooperada, os programas de qualidade rural, encontros de casais agricultores, assembleias, preparação de jovens lideranças, encontro estadual de mulheres, e programa de plantas medicinais.

Entre os principais objetivos estratégicos para 2011 expostos na assembléia e assimilados pelos associados, estão a conservação da solidez financeira, a garantia de estrutura para recebimento da produção, o desenvolvimento das pessoas, o aperfeiçoamento dos controles internos e o atendimento com excelência.

A Cooperalfa mantém sinergia horizontal de negócios com a Fecoagro, Coopercentral Aurora, Agromilk, Coodetec, Consórcio Maué, Credi São Miguel, Maxicrédito e Credicanoinhas, e recebe apoio de organizações como OCB, Ocesc/Sescoop, Sebrae, Senar, Epagri, Embrapa, Fatma, Polícia Ambiental, Cidasc, entre outras.

O relatório de gestão Cooperalfa 2010 completo, está publicado no link: http://www.cooperalfa.com.br/2010/pagina.php?menu=institucional_balanco
(Fonte: Cooperalfa)

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Na cooperativa, a remuneração do médico é mais alta

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Uma  queixa constante da maioria dos médicos que atendem planos de saúde é a baixa remuneração nas consultas. Uma maneira encontrada por vários desses profissionais para melhorar essa condição foi a de constituir cooperativas. A Unimed do Brasil, há 35 anos em operação e que congrega 373 cooperativas de todo o país, é o exemplo desse tipo de gestão.

Segundo Valdmário Rodrigues Júnior, diretor de integração cooperativista da Unimed Brasil, para enfrentar os altos custos médicos, queixa comum a todas as  operadoras de planos de saúde suplementar, a Unimed do Brasil criou, em 2009, o Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos (CTNPM). “Em busca do preço justo, passamos a negociar direto com os fornecedores, tiramos os atravessadores das transações. Com isso, conseguimos economizar e assim investir mais nos serviços prestados aos clientes”, conta Rodrigues Júnior.

Ao longo de 2010, foram negociados, por meio do comitê, materiais das linhas de neurocirurgia, de ortopedia, de cirurgia geral, de neurofuncional, de endoscopia, de cardioarritmia e de eletrofisiologia. “Por meio dessas negociações, obteve-se uma economia de 5% a 60%, dependendo do segmento”, diz o executivo. O resultado de 2010 ainda está sendo fechado mas a empresa espera fechar o ano com faturamento 5% maior do que o de 2009. O sistema Unimed detém 37% do mercado de planos de saúde. Suas cooperativas abrangem 83% do território brasileiro (4.623 municípios), atendem 73 mil empresas, mais de 17 milhões de clientes e contam com mais de 110 mil médicos cooperados. (Veículo: Brasil Econômico)

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Profat recebe inscrições até o dia 24 de março

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O Sescoop/SP seleciona jovens de 15 a 17 anos para o Programa de Formação para o Trabalho (Profat), curso gratuito que trabalha as seguintes áreas de conhecimento: cooperativismo, cidadania, mundo do trabalho, tecnologia, comunicação e rotinas administrativas. Serão oferecidas 25 vagas em São Paulo e 25 vagas em Santo André.

O Programa de Formação para o Trabalho tem como objetivo contribuir com a inclusão social de jovens, por meio de ações educativas que promovam o desenvolvimento de competências que facilitem a integração e a inserção no mundo do trabalho, oportunize o protagonismo juvenil, favoreça a geração de renda e a participação na sociedade. Para tanto, o curso possui uma carga total de 280 horas, no período das 13h às 16h30, com aulas quatro vezes por semana.
 
Para o processo de seleção é necessário:
a)Preencher a ficha de inscrição: disponível on-line (Veja no final desta página) ou pessoalmente na sede do Sescoop/SP;
b)Preencher a ficha sócio-econômica: disponível on-line ou pessoalmente na sede do Sescoop/SP;
c)Pais e/ou responsáveis devem participar da palestra informativa;
 
Cronograma:
Período de inscrição: 21/02/2011 a 24/03/2011;
Palestra para os pais e/ou responsáveis: 26/03/11
Divulgação dos resultados: 28/03/2011
Matrícula: 29 a 31/03/2011;
Início das aulas: 04/04/2011
 
 Documentos necessários para matrícula:
 Jovem: Cópia do RG; Cópia da Certidão de Nascimento; Cópia do CPF; Cópia do comprovante de endereço; 1 foto 3X4 atual; Atestado de Escolaridade
 Responsável: Cópia do RG; Cópia do CPF;
Observação: a  matricula deve ser feita pelo responsável, na sede do Sescoop/SP

Baixe a ficha de inscrição
Baixe o formulário socioeconômico 

Importante:
Enviar as fichas respondidas para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Mais informações: (11) 3146-6291
 

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Unimed Londrina produz fascículos sobre Governança Corporativa

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No início de março a Unimed Londrina encaminha aos cooperados o primeiro número da série de oito fascículos sobre Governança Corporativa, produzidos pela Cooperativa.  O envio deste material faz parte das ações da comissão formada durante o Fórum de Planejamento Estratégico de 2009. 

O grupo, formado por cooperados, vem trabalhando há cerca de dois anos para a implantação deste modelo de gestão, a Governança Corporativa, que é, atualmente, uma das metodologias mais utilizadas por empresas referências no mercado.

Segundo especialistas, a Governança Corporativa assegura aos acionistas maior transparência e controle sobre os processos administrativos, ao mesmo tempo em que gera, permanentemente, valor e condições que garantam a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Com os fascículos, a Unimed Londrina quer fornecer aos cooperados as informações necessárias sobre o tema para que eles, como acionistas da Cooperativa, tenham condições de participar e contribuir mais com a gestão.

As publicações trazem conteúdos elaborados com base nos capítulos do código de melhores práticas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Na primeira edição do material, os leitores recebem também uma encadernação para arquivar todos os volumes.
(Fonte: Unimed Londrina)

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"Balanço Social" apresenta números da Cooperja

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Com o título “Sonhos Multiplicados, Resultados Partilhados”, a Cooperja publicou o seu balanço social referente ao ano de 2010. O livro que contém informações contábeis da Cooperativa com foco no social, foi distribuído entre os associados participantes da Assembléia Geral Ordinária, ocorrida em fevereiro.

Segundo o controller Rafael dos Santos, o Balanço Social pretende mostrar a todos que a Cooperja é um empresa socialmente responsável. “Com isso é possível comprovar o quanto a Cooperativa é preocupada com seus funcionários e associados. E principalmente o quanto ela investe em capacitações e bem estar familiar”, afirma.

No livro é possível constatar que a Cooperja investe efetivamente em seus colaboradores e cooperados. Prova disso, é a organização e realização de mais de 30 cursos e treinamentos, a maioria em parceria com Ocesc/Sescoop-SC. Entre as atividades oferecidas, estão ainda festas, ações sociais e viagens.

A Cooperja contribui com a arrecadação dos municípios, estados e federação. Com números referentes ao ano base 2009 - exercício 2010, só em Jacinto Machado, por exemplo, onde a Cooperativa tem instalada sua matriz, ela foi responsável por 36,93% da arrecadação municipal. Desta forma, garante sua participação no desenvolvimento social das áreas em que atua. Os impostos gerados, em tese devem ser revertidos em mais educação, transporte, saúde e outros benefícios para a população.

Os livros continuam a ser distribuídos aos parceiros de negócio da Cooperja, além de colaboradores e associados que não estiveram presentes na AGO. O projeto foi desenvolvido pelos setores de controladoria e assessoria de comunicação da Cooperja.
(Fonte: Cooperja)

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Unimed Cerrado celebra o Dia da Mulher com palestra motivacional

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Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, a Unimed Cerrado promove amanhã (11/3) a palestra motivacional "O Poder do Relacionamento". Todas as colaboradoras do Sistema Unimed em Goiás, no Tocantins e no Distrito Federal estão convidadas para o evento, que acontecerá a partir das 14 horas, na sede da Federação, em Goiânia.

Além da palestra, haverá um sorteio de brindes entre as participantes. Com a promoção desse evento, a Unimed Cerrado quer oferecer às colaboradoras um momento de descontração, confraternização e de renovação das energias para o dia-a-dia.

Organizada em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado de Goiás (Sescoop/GO), a palestra será ministrada por João Carlos de Oliveira, que é formado em Artes Cênicas, pós-graduado em educação não-formal e liderança de equipe pelo Histradut em Israel, consultor empresarial na área motivacional e qualidade de vida, coordenador de projetos voltados à área cultural e qualidade de vida e representante do Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Cidadania/Unicef no Brasil para assuntos da juventude.

Para obter mais informações, entre em contato com o Departamento de Recursos Humanos da Unimed Cerrado: (62) 3221-5120.
(Fonte: Unimed Cerrado)

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Argentinos estão "a um pé" do Brasil

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Mesmo com as crescentes restrições à compra de terras por estrangeiros, o Brasil segue representando peça-chave para a ampliação dos negócios de empresas agropecuárias da Argentina. No rastro de multinacionais como Los Grobo e El Tejar, que diluem riscos e multiplicam seu faturamento cultivando grãos nos países vizinhos, o Grupo Gaviglio quer ampliar sua movimentação de 400 mil para 1 milhão de toneladas de grãos expandindo sua atuação e entrando em território brasileiro.

A Expedição Safra Gazeta do Povo entrevistou os diretores do grupo numa de suas fazendas em Clucellas, província de Santa Fé, a 530 quilômetros de Buenos Aires. Eles disseram que buscam no Brasil a estabilidade econômica e a coerência na política agrícola que não encontram em "casa". Neste ano, procuram uma forma de se estruturar no país com aquisições de terras ou parcerias com produtores e empresas.

O Gaviglio vem atuando por meio de duas empresas na Argentina: a Cuatro Lunas, dedicada a atividades agropecuárias em áreas próprias e arrendadas, e a Gaviglio Comercial, que administra a compra de insumos e a venda da produção. A área de atividade abrange 22 mil hectares para agricultura e 17 mil para criação de gado - 20 mil próprios e o restante arrendado. Mas o alcance do braço comercial vai além dessas terras.

Áreas próprias
Do total de 400 mil toneladas de grãos movimentadas anualmente, apenas entre 15% e 20% são originadas em áreas próprias. Para chegar a 1 milhão de toneladas, será necessário crescer na Argentina e passar a atuar no Brasil, afirma Analía Gaviglio, diretora da Gaviglio Comercial. "Deixamos de ser uma empresa exclusivamente familiar para atuar de forma competitiva com participação de gestores externos. Isso é que permite esse salto", argumenta.

Diferenciais
O encarregado de traçar as estratégias do grupo, José Bonansea, toma como referência empresas que, além de atuarem na produção, se especializaram na comercialização de grãos e insumos e na prestação de serviços financeiros. Ele redesenha o grupo buscando diferenciais ante a concorrência. "Na Argentina, nosso diferencial é estar mais perto dos produtores do que dos terminais de embarque portuários como a maioria das empresas de logística e comercialização", cita.

A área de atuação do Gaviglio se estende a um raio de aproximadamente 50 quilômetros de suas fazendas. Elas ficam a 250 quilômetros de Rosário, região que embarca 80% da soja e do milho produzidos na Argentina.

Volume
Para competir com gigantes do setor, o grupo tenta gerar volume de grãos cada vez maior, ganhando força de barganha, e se obriga a oferecer mais agilidade no transporte dos produtos agrícolas que o mercado. A capacidade de armazenagem ainda é pequena para o volume de grãos movimentados: 80 mil toneladas.

Uma forma de ampliar a atuação seria arrendando mais terras na própria Argentina. No entanto, a instabilidade das políticas nacionais faz com que a atuação no Brasil se torne cada vez mais atraente, afirma Horacio Gaviglio, gerente da Cuatro Lunas. "Nossas leis de arrendamento estão mudando à revelia. A impressão que temos é que as decisões de governo são tomadas com tal improviso que geram o caos", reclama.

Próximos anos
As multinacionais agropecuárias de origem argentina consideram que o Brasil tem 30 milhões de hectares para expandir sua produção de grãos nos próximos anos - área maior que toda a extensão dedicada atualmente à soja (24 milhões de hectares).

As terras cultivadas no Brasil pelos grupos argentinos El Tejar, em Mato Grosso, e Los Grobo, concentrado no Nordeste, somam 240 mil hectares, correspondentes a 1% dos campos cobertos pela oleaginosa, principal cultivo brasileiro. Nessa área, as duas empresas colhem no Brasil mais de 2 milhões de toneladas de grãos por ano.

Seguradora sonda mercado do PR
O grupo argentino Sancor Seguros, que vem sondando o mercado brasileiro desde o ano passado com um escritório em Campinas (SP), decidiu se instalar em Curitiba ainda neste semestre para expandir seus negócios no Brasil a partir dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A empresa, que funciona como uma cooperativa, chegou há seis anos ao Uruguai e há quatro anos à Bolívia e ao Paraguai, onde é líder em seguros agrícolas.

Brasil
O mercado de seguro agrícola será o foco da Sancor também no Brasil. Os investimentos totais ainda não foram definidos. Num primeiro momento, a empresa vai buscar parcerias com organizações ligadas ao agronegócio, para em seguida buscar espaço no setor de garantia à produção. Para a cooperativa, o país tem um amplo mercado a ser explorado. A Sancor considera que, na Argentina, perto de 55% da área de produção de grãos é assegurada enquanto, nas lavouras brasileiras, esse porcentual não chega a 15%.

Liderança

Sicredi União inaugura a sua maior unidade nesta sexta-feira

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Londrina vai ganhar nesta sexta-feira, dia 11, a maior unidade de atendimento da Sicredi União na cidade. Com mais de mil metros quadrados de área construída, está situada em local considerado estratégico pela cooperativa de crédito: a confluência das Avenidas Tiradentes e Maringá. A inauguração, com a presença de autoridades e convidados, será às 19 horas.

Desde o início do ano passado, já foram inauguradas três unidades de atendimento na cidade: uma na Avenida Higienópolis, outra na Avenida Santos Dumont e mais uma na Ceasa, sem contar a de Cambé. Antes da fusão, a cooperativa possuía três unidades em Londrina: uma na Avenida Duque de Caxias, outra na avenida Tiradentes  e no distrito de Guaravera. O investimento no município, desde então, é estimado em mais R$ 20 milhões.

As novas dependências compreendem dois pavimentos: no térreo, espaço de atendimento, projetado inclusive com acesso e serviço especial para deficientes; no andar superior, vai funcionar a sede regional da cooperativa, com salas para setores de apoio, diretoria e reuniões.


Potencial regional é grande, afirma o presidente

O presidente da Sicredi União, Wellington Ferreira, destaca o grande potencial de Londrina para o fortalecimento do cooperativismo de crédito. Segundo ele, a principal meta é chegar nos próximos anos ao patamar de 10% dos depósitos do sistema financeiro no município. Esse índice já é praticado pela cooperativa em outras cidades, como Maringá, Paranavaí e Cianorte. “A receptividade dos mais diversos setores tem sido grande, pois a cooperativa não apenas oferece produtos e serviços de alta qualidade, como tem compromisso com o desenvolvimento regional”, afirma.

Segundo Ferreira, a grande diferença da cooperativa de crédito para com as demais instituições está no fato de que “o associado é dono, participando de suas decisões, diferente do simples cliente”. Por outro lado, acrescenta ele, “os resultados retornam aos associados em forma de estruturas, serviços e taxas mais competitivas”. E, por fim, os recursos financeiros ficam na própria região, “apoiando o crescimento econômico”. 

Outro objetivo é ampliar nos próximos anos a base de associados para 100 mil. Para isso, é realizada desde o ano passado a Campanha “Sorte em Dobro”, em que o novo associado, bem como o que o indicou, concorre a uma casa cada um.

“Vamos continuar ampliando também o número de unidades”, cita Ferreira: “as oportunidades são muitas para uma cooperativa que está voltada à sua comunidade”.

NÚMEROS - Em 2010, a Sicredi União ampliou em 38% o número de associados, no comparativo com 2009, saltando de 33.903 para 46.966. 

Os ativos totais, de R$ 503,433 milhões, para R$ 624,938 milhões.

No mesmo período, a expansão do número de unidades foi de 20%, passando de 51 para 61, enquanto o quadro de colaboradores cresceu 13%, de 390 para 440 integrantes.

De 2010 para 2009, o volume de depósitos evoluiu de R$ 267,117 milhões para R$ 325,392 milhões. Por sua vez, os recursos totais passaram de R$ 410,202 milhões para R$ 503,254 milhões.

Na mesma comparação, as operações de crédito subiram de R$ 331,713 milhões para R$ 432,811 milhões; o crédito rural, de R$ 167,131 milhões para R$ 216,84 milhões; o crédito geral de R$ 108,889 milhões para R$ 139,150 milhões, e os recursos repassados pelo BNDES, de R$ 55,693 milhões para R$ 77,576 milhões.

Em 2010, o patrimônio líquido da Sicredi União chegou a R$ 76,794, contra R$ 68,509 milhões do ano anterior. (Fonte: Flamma Comunicação)
 

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Safra de grãos tem novo recorde

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estatal vinculada ao Ministério da Agricultura, anunciou, nesta quinta-feira, 10 de março, uma nova previsão de recorde para a safra de grãos 2010/2011. Pelo novo levantamento, o Brasil deve colher aproximadamente 154,2 milhões de toneladas de grãos este ano. Esse é o sexto levantamento desta safra.

O número representa um aumento de 3,4%, o que equivale a aproximadamente 5 milhões de toneladas a mais que a safra passada, que atingiu 149,2 milhões de toneladas. Com relação ao último levantamento, realizado em fevereiro, a produção cresceu 0,7%, o que representa 1,1 milhão de toneladas. A área cultivada também registrou um aumento de 3,1%, chegando a 48,9 milhões de hectares.

Segundo as informações levantadas pela Conab, o motivo do crescimento é a ampliação de áreas de cultivo do algodão, do feijão 1ª e 2ª safras, da soja e do arroz, aliada à boa influência do clima no desenvolvimento das culturas. Entre elas, o algodão apresenta o maior crescimento percentual em área, com cerca de 56% a mais que no ano passado (835,7 mil ha). Esse resultado pode levar a uma produção de 1,9 milhão de toneladas de pluma, ou seja, 756 mil t a mais que na safra passada, que registrou 1,2 milhão de toneladas.

A área do feijão total deve crescer 7,7%, chegando a 3,9 milhões de hectares. Comparada à safra passada, a produção aumentou 11,8%, e pode alcançar 3,7 milhões de toneladas. A área do feijão 1ª safra deve chegar a 1,5 milhão de hectares, e a do feijão 2ª safra, 1,6 milhão de hectares.

A área plantada com soja teve uma ampliação de 2,4%, e alcançou 24 milhões de hectares. A produção, por sua vez, cresceu 2,3%, chegando a 70,3 milhões de toneladas. A colheita do grão começou no Rio Grande do Sul e continua nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná.

Com relação ao arroz, o aumento da área foi de 3,7%, elevando-se para 2,9 milhões de hectares. A produção deve apresentar um aumento de 12,6%, o que representa 13,1 milhões de toneladas a mais em relação à safra anterior, que foi de 11,7 milhões de toneladas.

No milho total, a produção estimada é de 55 milhões de toneladas, 1,7% a menos que na safra passada, que atingiu 56 milhões de toneladas. A queda teve origem no milho 1ª safra, que será menor em um milhão de toneladas, devido à diminuição em 33,6 mil hectares (0,4%) da área plantada, que totaliza 7,7 milhões de hectares. Para o milho 2ª safra, cujo plantio ainda continua, a estimativa é de uma área de 5,45 milhões de ha, ou seja, um aumento de 4,5%, em comparação  com a safra anterior, e com uma produção prevista de 21,96 milhões de toneladas.

A pesquisa foi realizada por 68 técnicos da Conab, no período de 21 a 24 de fevereiro. Foram ouvidos representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de parte das regiões Norte e Nordeste. (Fonte: Mapa)
 
 

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Lei da merenda escolar impulsiona a agricultura familiar em 2011

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Usar pelo menos 30% dos recursos destinados à merenda escolar para aquisição de produtos da agricultura familiar é uma das exigências da Lei Federal 11.947/2009, sancionada em junho de 2009. Ao longo de 2010, poucos municípios conseguiram cumprir essa meta, que pretende atender às instituições de ensino da rede pública municipal, estadual e distrital, entre escolas, creches e entidades filantrópicas.

Para o engenheiro Agrônomo Alcides Ribeiro de Almeida Jr, diretor técnico da divisão de Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) de Bragança Paulista, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, o governo pretende que este ano todos os municípios se adequem à regra. Almeida Jr. explica que um dos grandes entraves é a organização dos produtores rurais em um grupo formal, como exige a lei. “Com a instituição do grupo formal é possível garantir o fornecimento dos produtos ao longo de todo o ano, coisa que sozinho o pequeno produtor jamais conseguiria cumprir. Para isso, existem duas opções: a associação ou a cooperativa. Não tenho dúvida de que a cooperativa é o melhor caminho, pois permite que o agricultor tenha remuneração adequada pela sua produção, com responsabilidade gerencial pelo negócio”, avalia.

Atento a essa demanda, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP), oferece todo o suporte aos pequenos produtores para a constituição de cooperativas da agricultura familiar, como explica Antonio Pedro Pezzuto Jr, consultor técnico da instituição no ramo do agronegócio: “Desenvolvemos um trabalho, por meio de consultoria, ao longo de todo o processo de formação da cooperativa. Para os empreendimentos estabelecidos, o Sescoop/SP tem o Programa de Desenvolvimento de Cooperativas (PDC), que treina e qualifica dirigentes e cooperados visando, principalmente, ao aprimoramento da autogestão.

Entendemos que esse seja o caminho ideal para pequenos agricultores em busca de uma melhor eficiência da atividade e do aumento da renda familiar por meio da capacidade da comercialização via cooperativa. O PDC também aborda o negócio da cooperativa. Informa e orienta o produtor cooperado sobre o acesso a outros benefícios da agricultura familiar, como o enquadramento a programas de incentivo à produção, assistência técnica, entre outros”.

Ligado à Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), que congrega mais de 900 cooperativas paulistas de diversos ramos, o Sescoop/SP realiza ações de capacitação, de promoção social e de monitoramento no sistema cooperativista.

Em setembro do ano passado, a Cooperativa “Entre Serras e Águas”, da região de Bragança Paulista (SP), foi selecionada em uma Chamada Pública para fornecer produtos da agricultura familiar para a merenda escolar do município de Atibaia. A “Entre Serras e Águas” foi fundada em 16 de maio de 2007, com apoio do Sindicato dos Bancários, Cati-Regional Bragança / Casas de Agricultura e do Sescoop-SP, com 24 produtores familiares. Hoje, conta com 62 agricultores familiares cooperados de Vargem, Joanópolis, Socorro, Atibaia e Nazaré Paulista.

O contrato em Atibaia envolve 51 produtores da cooperativa para fornecer 31 itens, sendo 10 orgânicos. Para Cezabenildes Gonçalves do Amaral, ex-presidente da cooperativa, essa é uma grande conquista que pode ainda ser ampliada. “Desde sua fundação, a ‘Entre Serras e Águas’ vem trabalhando pela ampliação do espaço para o agricultor familiar. Agora é manter o trabalho bem feito e ajudar na ampliação para outras regiões”, comenta Amaral. De acordo com registros do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), há na região de Bragança, composta por 17 municípios, mais de 1.300 produtores com declarações de aptidão ao Pronaf (DAP) atualizadas, o que significa que, se houver empenho das prefeituras junto aos setores de merenda e de agricultura, há muito espaço para crescer.

Almeida Jr. explica que o cumprimento integral da “lei dos 30% da merenda” em Atibaia abre um novo e importante espaço de comercialização, pois valores repassados para as prefeituras pelo FNDE são altamente significativos. “O sistema de aquisição por Chamada Pública não tem como premissa o menor preço, mas o preço de referência, o que permite a prática do preço mais justo. Além disso, há o fato de que estamos muito próximos da Grande São Paulo, onde temos espaço ainda maior para o crescimento da comercialização de produtos da agricultura familiar”. Segundo ele, a cidade de São Paulo tem adquirido produtos de cooperativas do Rio Grande do Sul. “Os municípios vizinhos à grande São Paulo têm um importante potencial de mercado nessas cidades que não contam com espaço para produção agrícola”, pondera.

Segundo Nivaldo Maia, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 70% do que é produzido, em diversifica&"

Unimed Fortaleza começa 2011 com novos projetos para o mercado

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A Unimed Fortaleza finalizou o ano de 2010 com um crescimento nominal bruto de 12,53%, confirmando seu posicionamento com uma das maiores empresas do Ceará. A Cooperativa de médicos atingiu a receita operacional bruta acima de R$ 785 milhões, superior em 11,62%, comparado a 2009. Em relação ao Patrimônio Líquido, houve uma elevação de 12,85%, aproximando-se a R$ 121 milhões.

De acordo com Mairton Lucena, presidente da instituição, esse crescimento se deve a implantação de mais controles operacionais essenciais e definição de indicadores de desempenho nos moldes da metodologia Balanced Scorecard. Além de medidas gerenciais arrojadas, a Unimed Fortaleza adotou uma ampla estratégia de mercado direcionada para sustentabilidade de seu negócio e a conquista de 500 mil vidas até 2013.

A partir desse objetivo, a Cooperativa, durante todo o ano de 2010, lançou campanhas internas e externas com vistas a chegar as 500 mil vidas. Mesmo sendo o plano líder de mercado no Ceará, conforme dados da Agência Nacional de Saúde, a Unimed Fortaleza entendeu que é preciso muito mais do que conquistar novos clientes, mas também retê-los e reconquistá-lo. Por essa razão, a empresa instituiu algumas ações com foco no encantamento do cliente, como a campanhas de Retenção, Reconquista, Migração e o Programa de Aposentados e Demitidos.

Para a Unimed Fortaleza, aumentar a resolutividade das demandas dos clientes é o principal foco de 2011. Para isso, a Cooperativa implantou o Programa de Reestruturação do Atendimento ao cliente que vai, entre outros pontos, reduzir o tempo de espera do cliente nas Centrais de Atendimento da empresa. “Para mantermos nossa liderança no mercado, precisamos ousar enquanto empresa, por essa razão, implantamos projetos que vão beneficiar nossos clientes, além de contribuir para a sustentabilidade do nosso negócio”, explica Mairton Lucena.

Ousar nos produtos para o mercado é outra estratégia da Unimed Fortaleza, que começa 2011 com propostas mais segmentadas tanto de planos, como em seus recursos próprios e rede credenciada. “Esse ano vamos trabalhar no mercado com produtos voltados para públicos específicos, como os estudantes e empresários. Em 2010, lançamos o Unifácil Empresarial, com foco nas empresas, ampliamos nossa atuação em um segmento ainda pouco explorado pela Unimed Fortaleza, mas pretendemos avançar ainda mais neste segmento, com projetos de relacionamento direto com empresários”, revela Riane Azevedo, diretora comercial da Cooperativa.

(Fonte: Unimed Fortaleza)
 

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Sescoop/MS oferece curso de cooperativismo

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Você já ouviu falar sobre cooperativismo? Cooperativismo é uma doutrina,um sistema, um movimento ou simplesmente uma atitude ou disposição que considera as Cooperativas como uma forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade.

Se você quiser conhecer melhor esta doutrina, que é uma alternativa econômica, se inscreva no Curso Cooperativismo ao Alcance de Todos com apenas 5 quilos de alimento não perecível . Este curso é oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo, Sescoop/MS e começou em 2007, arrecadando mais de uma tonelada de alimentos, que foram doados a instituições carentes de Campo Grande.

O curso tem o objetivo de ampliar a visão dos participantes por meio de elementos básicos necessários para gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica e social. As aulas terão uma metodologia dinâmica com estudo de casos, aulas expositivas e dinâmicas de grupo. O conteúdo programático se baseia em globalização da economia e o cooperativismo; a importância do trabalho organizado; a cooperativa como instrumento de atuação no mercado; os princípios do cooperativismo; o sistema de representação do cooperativismo; os ramos do cooperativismo; tributação em cooperativas; legislação cooperativista; estrutura organizacional da cooperativa e processo de tomada de decisão na cooperativa.

Para se inscrever compareça à rua Ceará, 2245 até o dia 18 de março e doe 5 quilos de alimento não perecível ou através do site www.ocbms.org.br. As aulas ocorrerão de 21 a 25 de março, das 19h às 22 horas. Mais informações
(67) 3326 0171. Curso com Certificado.

Inscrições http://www.ocbms.org.br/conteudos/inscricoes-de-cursos

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