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Agrônomo assume secretaria na Agricultura

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O engenheiro agrônomo Erikson Carmargo Chandoha é o novo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura. A nomeação do dirigente foi publicada no Diário Oficial da União, desta quarta-feira, 2 de fevereiro.

Paranaense de Laranjeiras do Sul, Chandoha, de 59 anos, foi secretário de Agricultura e Abastecimento do estado entre abril e dezembro de 2010. Com pós-graduação em Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (Unespar), o secretário iniciou sua carreira na Administração Pública em 2003, como chefe regional da mesma secretaria no Paraná.

Atuou também como presidente dos conselhos estaduais paranaenses de Sanidade Agropecuária (Conesa) e de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Cedraf). Presidiu, ainda, o conselho de administração de instituições como a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Central de Abastecimento do Paraná.

Entre 1985 e 2002, o secretário foi superintendente técnico administrativo em empresas agropecuárias, quando elaborou estudos e desenvolveu projetos no setor rural e industrial nos estados do Paraná e Sergipe. É casado e pai de três filhos.

Secretaria
A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) é responsável por incentivar o uso de práticas sustentáveis nas lavouras brasileiras. Sua atuação envolve também ações para estímulo ao cooperativismo, desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias, proteção intelectual, infraestrutura e logística de produção, transporte e armazenagem de safras.
(Fonte: Mapa)

 

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Cooperativistas paulistas e gaúchos trocam experiências

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Uma comitiva de cooperativistas de São Paulo conheceu mais sobre o cooperativismo do Rio Grande do Sul nos dias 13 e 14 de janeiro. Os profissionais do Sescoop/SP Sergio Dias, do núcleo de Formação Profissional, e Conceição Barros, consultora especializada no ramo Infraestrutura, estiveram no Estado, juntamente com o Diretor do Ramo Infraestrutura da Ocesp e presidente da Fecoeresp (Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo), Danilo Roque Pasin; e com os representantes das cooperativas de Infraestrutura Cerim e Cervam, Eraldo Francisco Sonego e Roberto Longati, respectivamente.

O grupo foi acompanhado pelo presidente da Fecoergs (Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul), Jânio Stefanello, e pelo superintendente, José Zordan. O objetivo foi promover a troca de experiências no ramo Infraestrutura.

Na tarde do dia 13, a comitiva esteve no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, mostrou dados sobre o cooperativismo gaúcho. O Estado possui 728 cooperativas, 1.924.384 associados e 49.072 empregados. As cooperativas são responsáveis por 10,11% do PIB do Rio Grande do Sul e por 59,57% do PIB Agropecuário. Também foram apresentados os principais projetos do Sescoop/RS, como a futura Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), o Programa Jovem Aprendiz, a reestruturação das cooperativas Agropecuárias e o Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo. O superintendente do Sescoop/RS, Norberto Tomasini; o gerente jurídico, Mario De Conto; o gerente de Desenvolvimento Humano, José Zigomar Vieira dos Santos; e o coordenador de Projetos, Hélio Loureiro de Oliveira, especificaram os procedimentos do Sescoop/RS.

Além da visita ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS, a programação contou com um encontro na Fecoergs, onde foram apresentados o planejamento estratégico, os procedimentos e a capacitação de técnicos do ramo Infraestrutura. A comitiva paulista conheceu também uma escola de treinamento da Federação, em Teutônia. (Ocesp com informações da Assessoria de Imprensa do Sistema Ocergs-Sescoop/RS).
 

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Inscrições abertas para pós-graduações em cooperativismo

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Estão abertas as inscrições para os cursos de pós-graduação em cooperativismo da Fundação Pedro Leopoldo e da PUC Minas.

O MBA Gestão de Cooperativas da Fundação Pedro Leopoldo tem como objetivo desenvolver profissionais para atuar de forma competente e inovadora junto às sociedades cooperativas. A partir de uma proposta pedagógica avançada, o curso oferece aos participantes ferramentas eficazes para o desenvolvimento econômico e social do empreendimento cooperativo.

Diante dos atuais desafios do mercado, o MBA Gestão de Cooperativas, baseado em valores e princípios cooperativistas, traz como foco a profissionalização da gestão a fim de projetar as cooperativas no cenário nacional.

Mais informações podem ser obtidas pelos emails: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., ou ainda pelo telefone 0800-702-1818.

Na PUC Minas, a Especialização em Gestão Estratégica em Sociedades Cooperativas possibilita aos participantes a compreensão e análise da gestão das sociedades cooperativas, tanto em relação ao referencial teórico-metodológico quanto à práxis cooperativa.

A proposta é capacitar profissionais para atuarem com competência e de forma inovadora. O curso divide-se em três áreas de pesquisa: na primeira etapa serão abordadas as disciplinas em ciências sociais aplicadas; na segunda as disciplinas técnicas legais e na última, as disciplinas de gestão.

Podem participar profissionais com atuação no movimento cooperativista e que, de forma direta ou indireta, fazem parte da engrenagem da cooperação mútua. Mais informações podem ser obtidas no site do IEC PUC Minas: www.pucminas.br.

As duas iniciativas são apoiadas pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG.
(Fonte: Ocemg-Sescoop/MG)

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Dia de Campo Coopercampos terá novidades em pastagens

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A produção leiteira é uma alternativa de renda aos agricultores da região de Campos Novos (SC) e o melhoramento genético é constante. Nas pastagens os avanços acompanham o desenvolvimento de todo o setor que produz um dos alimentos mais consumidos no mundo.

E para demonstrar a evolução das pastagens para nutrição animal, a Copercampos possui uma área destinada especialmente para apresentar novidades do setor aos produtores.

No 16º Dia de Campo Copercampos, que neste ano será realizado de 1º a 3 de março, no Campo Demonstrativo da cooperativa, novas variedades de pastagens serão apresentadas, além de produtos já cultivados como tifton, trevo e milheto trarão diferenciais de adubação e plantio, buscando sempre o maior rendimento dos materiais.

De acordo com o coordenador do Campo Demonstrativo, Engenheiro Agrônomo Fabrício Jardim Hennigen, a área destinada a pastagens no campo demonstrativo também contará com exposição e venda de animais destinados a produção leiteira e também de gado de corte.

Novas baias para os animais foram construídas. O produtor rural poderá conferir também, lançamentos em ordenhadeiras e outros produtos para que o leite de sua propriedade tenha a melhor qualidade possível.
(Fonte: Copercampos)

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Liderança da Cotrijal prepara ciclo de reuniões com os associados

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A liderança da Cotrijal esteve reunida na manhã desta segunda-feira (31/01). Este foi o primeiro encontro oficial dos líderes de núcleo no ano e teve como pauta a apresentação de dados do balanço referente ao exercício de 2010, e também a elaboração do cronograma para o ciclo de reuniões de núcleo que antecede a Assembléia Geral Ordinária marcada para o dia 02 de fevereiro. 

 A reunião aconteceu no auditório central do parque da Expodireto Cotrijal e contou com a participação do presidente da Cotrijal, Nei César Mânica, do vice-presidente, Jairo Marcos Kohlrausch; do gerente de Desenvolvimento Cooperativista, Enio Schroeder; dos conselheiros representantes de núcleos: Iloni Maria de Quadros (Região Sede), Francisco Feiten Schreiner (Região Um) e Paulo Castelar Alflen (Região Dois), além dos gerentes das unidades, gerentes de negócios, e demais líderes de núcleo.

O presidente da Cotrijal Nei César Mânica, avaliou a reunião como positiva destacando o envolvimento e o crescimento da liderança no que diz respeito aos assuntos da cooperativa. "Preparamos a Liderança para as reuniões de núcleo, apresentamos o balanço e saímos fortalecidos em torno do nosso objetivo comum que é o nosso produtor. Agora nesse mês de fevereiro vamos realizar as reuniões, e após levar para a assembleia esses assuntos, consolidar o balanço passado e trabalhar para um futuro que é muito promissor".
 
Serão realizadas 12 reuniões, envolvendo todos os núcleos que fazem parte da área de abrangência da cooperativa. O primeiro encontro acontecerá no dia 8 de fevereiro em Colorado, a partir das 20 horas. (Fonte: Cotrijal)
 

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Coocam monitora a incidência de doenças com estação de alerta

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Cumprindo com seu compromisso de prestar apoio técnico aos seus associados, a Cooperativa Agropecuária Camponovense (Coocam) monitora a incidência de doenças da soja com estação de alerta da BASF instalada na propriedade rural de um de seus associados.

O trabalho está em reconhecer o melhor momento para a possível aplicação de fungicidas preventivos na soja, através do monitoramento das variáveis climáticas e, com isso, obter um comparativo para ver se a temperatura e a umidade do ar estão propícias para o desenvolvimento de doenças.

Através desses dados, traça-se um coeficiente de risco para instalação de ferrugem na plantação. De acordo com o engenheiro agrônomo da Coocam, Cristiano do Nascimento, essa estação auxilia os técnicos principalmente na prevenção e detecção de possíveis doenças da soja. “ Estamos monitorando nossas plantações visto que a partir da floração, a soja fica mais propícia para a instalação da ferrugem asiática.”, explicou.(Fonte: Ocesc)

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Cooperativas discutem impactos causados por mudanças na lei

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Uma reunião técnica sobre mudanças na legislação e os impactos financeiros no fornecimento de energia foi realizada nesta quinta-feira (28/01), na cooperativa Agrária, em Guarapuava (PR).

Estiveram presentes 37 profissionais, entre técnicos da área operacional de 16 cooperativas e representantes da Copel e da Ocepar. Foram debatidas as principais alterações instituídas por meio da Resolução 414/2010, da Agência Nacional de Energia Elétrica - (ANEEL), que estabelece novas condições gerais de fornecimento de energia elétrica.

Os reflexos da resolução serão sentidos nos novos contratos de fornecimento de energia quando eles forem renovados. "O principal impacto no setor agropecuário será a perda da demanda escalonada de energia, passando para demanda única, aumentando significativamente os custos operacionais no setor", explica o engenheiro agrônomo da Ocepar, Silvio Krinski, que participou da reunião. (Fonte: Ocepar)

 

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CNI prevê ritmo menor de crescimento em 2011

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O ritmo da indústria caiu no fim do ano passado, de acordo com a sondagem de dezembro divulgada nesta quinta-feira (27/1) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Em uma escala em que valores acima de 50 pontos indicam crescimento, a evolução da produção industrial no mês ficou em 44,7 pontos - 5,3 pontos abaixo da linha divisória.

Em novembro, o indicador havia registrado 52,7 pontos.A última vez em que o indicador mensal havia apurado desaceleração na atividade foi em janeiro de 2010, quando ficou em 49,2 pontos.

No documento divulgado, a CNI afirma que "a produção cresceu de forma moderada em outubro e novembro e recuou em dezembro mais que o esperado".

Perspectiva
Para 2011, a tendência é de um crescimento a um ritmo menor, segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa, Avaliação e Desenvolvimento da CNI, Renato da Fonseca. "Os dados mostram que a indústria perdeu ritmo no último trimestre. E a tendência para 2011 é essa, de um crescimento em ritmo menor", disse.

Quando questionados sobre as expectativas para os próximos seis meses, os empresários disseram acreditar que a demanda continuará crescente. O componente que mede as projeções para a demanda do próximo semestre ficou em 58,1 pontos em janeiro, ante 55,2 pontos em dezembro.

A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) na indústria ficou abaixo do usual para os meses de dezembro, de acordo com a CNI. Na escala em que 50 pontos correspondem ao desempenho esperado para o período, a UCI ficou em 48,2 pontos em dezembro, o menor resultado do ano de 2010. Em novembro, o indicador registrou 50,4 pontos.

De acordo com a CNI, o porcentual médio de utilização da capacidade no quarto trimestre do ano passado foi de 77%, um ponto porcentual acima do registrado no terceiro trimestre de 2010, mas idêntico ao apurado no quarto trimestre de 2009.

Os estoques na indústria ficaram praticamente conforme o nível planejado pelos empresários, com indicador de 50,1 pontos. Isso, segundo a CNI, "denota que não há excesso ou falta de estoques".

No quarto trimestre do ano, o indicador registrou média de 49,2 pontos, ou seja, um recuo em relação ao trimestre anterior. O número de empregados na indústria cresceu pelo sexto trimestre consecutivo, com o indicador em 52,2 pontos no último trimestre de 2010. O ritmo de crescimento, no entanto, caiu em relação aos cinco trimestres anteriores.
(Fonte:Ocepar)

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Sescoop convoca candidatos para provas práticas e entrevistas

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca os candidatos habilitados na etapa de prova escrita do Processo Seletivo nº 06/2010, cargo/função Técnico de Nível Médio - Motoristas, para os exames práticos. Os mesmos ocorrerão no próximo dia 30 de janeiro, conforme especificado neste documento

Ainda referente ao Processo Seletivo nº 06/2010, o Sescoop convoca os aprovados na etapa de prova escrita dos demais cargos para realização de entrevistas técnicas, que acontecerão de acordo com o explicitado neste arquivo.

O processo, destinado ao preenchimento de 13 funções de níveis médio e superior, é realizado pelo Instituto Nacional de Educação Cetro (INEC), com a coordenação da Assessoria de Gestão de Pessoas da unidade nacional do Sescoop.
 

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Ramo Transporte constitui Central no Rio Grande do Sul

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O cooperativismo gaúcho tem uma nova Central: no dia 25 de janeiro, o ramo Transporte constituiu uma cooperativa de segundo grau, chamada Central Rede Transporte. “O objetivo é organizar o setor nas áreas técnica, contábil, jurídica e comercial”, explica o presidente da Câmara Temática de Transporte Internacional da Ocergs (CTTI), Abel Paré, um dos idealizadores do projeto. Segundo ele, a Central terá a função de organizar o potencial econômico e comercial do ramo, que presta serviços que abrangem toda a cadeia logística. “As atividades do setor vão de transporte de cargas e pessoas a entregas feitas por motoboys”, exemplifica. “Em vez de competir, podemos nos unir e fortalecer”, completa o presidente da Cotramar, de Marau, José Luiz Santin.

De acordo com Paré, os planos de criar uma Central começaram em 2004. Em julho de 2010 criou-se a Comissão de Constituição da Central de Cooperativas de Transporte – Rede Transporte, coordenada por Luiz Helio Girotto, da Cooperlogin, e secretariada pelo pedagogo e administrador Paulo Campos. A Comissão visitou Centrais de três ramos. “A Ocergs proporcionou visitas às Centrais da Unimed, Sicredi e Fecoergs. Portanto, estamos trabalhando em cima de uma ideia que sabemos que já deu certo em outros ramos”, destaca Girotto.

A reunião do dia 25 aprovou o estatuto social da Central e a adesão das cooperativas singulares para filiação, além de eleger o Conselho de Administração, cuja composição é: Abel Moreira Paré como presidente; Luiz Helio Girotto na vice- vice-presidência; Roberto Brezolin, presidente da Cotraibi, como diretor administrativo-financeiro; José Luis Santin na função de diretor Operacional, de Desenvolvimento e Educação; e Astrogildo Frederico Saballa dos Santos, integrante do Conselho de Administração da Coomabel, como secretário. (Fonte: Ocergs)
 

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Feira divulga tecnologia agropecuária

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 Um lugar para conhecer os produtos e serviços da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), saber como adquiri-los e, principalmente, como utilizá-los em empresas ou propriedades rurais. Assim será o “Espaço Negócios”, coordenado pela Embrapa Transferência de Tecnologia (Brasília – DF) durante o Show Rural Coopavel, realizado de 7 a 11 de fevereiro, em Cascavel (PR).

“Nesse espaço, produtores e empresários terão acesso a informações sobre várias tecnologias com grande potencial para gerar novos negócios”, destaca Socorro Morais, supervisora de eventos da Embrapa Transferência de Tecnologia. Além disso, será possível ter acesso ao Catálogo de Produtos e Serviços da Embrapa, um espaço virtual com informações em português, inglês e espanhol a respeito de todas as tecnologias já validadas pela empresa.

O Catálogo inclui dados sobre cultivares, animais de diferentes raças e linhagens, equipamentos, softwares, mapas, serviços de análise, sistemas de informação via internet, cursos, dias de campo, entre outros. A navegação é autoexplicativa e pode ser feita por hipertexto (clicando-se sobre o texto), de forma gráfica (árvore hiperbólica) ou por sistema de busca (palavras-chave), conforme instruções disponíveis na página www.embrapa.br/catalogo. A publicação foi elaborada pelas unidades da Embrapa Transferência de Tecnologia, Informática Agropecuária (Campinas - SP) e Informação Tecnológica (Brasília - DF).

Os visitantes da feira poderão, ainda, conhecer o sistema de parcerias da Embrapa. “O produtor será informado sobre as possibilidades de parceria com a Embrapa e também com as fundações, empresas privadas e produtores que trabalham no desenvolvimento de cultivares, na produção de mudas e na comercialização desses materiais”, afirma a supervisora de eventos da empresa.

Tecnologias em destaque
De todos os produtos, tecnologias e serviços aos quais o público terá acesso no “Espaço Negócios”, três estarão em destaque em função do alto potencial para serem utilizados na região. Um deles é o abacaxi BRS Ajubá, um híbrido resistente à fusariose (principal doença que atinge o abacaxizeiro) lançado pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. A cultivar produz frutos com polpa amarela, elevado teor de açúcar e sabor ainda mais doce no verão. Outra vantagem dessa variedade é a ausência de espinhos na folha. O BRS Ajubá é recomendado para plantio no noroeste do Rio Grande do Sul.

Já o Azevém (gramínea usada em pastagens) BRS Ponteio é resultado de um trabalho conjunto entre as unidades Clima Temperado (Pelotas – RS) e Gado de Leite (Juiz de Fora – MG). A variedade apresenta como principal vantagem um ciclo de produção mais longo, permitindo o início do pastejo cerca de 20 dias mais cedo do que em pastagens de azevém comum. Como o florescimento da BRS Ponteio é mais tardio, é possível também a manutenção dos animais no pasto por mais tempo. Esse tipo de pastagem é indicado para a Região Sul.

Outra variedade de planta usada em pastagens, a Brachiaria brizantha BRS Piatã, ou capim BRS Piatã, também estará disponível no “Espaço Negócios”. A planta é apropriada para solos de média fertilidade, produz forragem de boa qualidade e acumulação de folhas. Destaca-se pelo elevado valor nutritivo e alta taxa de crescimento e rebrota. A BRS Piatã é resultado do programa de melhoramento genético coordenado pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande – MS) em parceria com a Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras Tropicais (Unipasto).

Durante o Show Rural Coopavel, a Embrapa Transferência de Tecnologia coordenará ainda, em parceria com a Embrapa Soja, a Vitrine de Tecnologias. Nesse espaço, o público poderá conhecer diversas cultivares de soja, milho, sorgo e feijão, além de obter informações especializadas com técnicos que estarão à disposição dos visitantes. (Da Redação do Mapa com informações de Eduardo Pinho Rodrigues/Embrapa)
 

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Ministro destaca diálogo com setor privado

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A reformulação da política agrícola no país, por meio da parceria entre governo e iniciativa privada, foi tema de reunião entre o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Kátia Abreu, nesta terça-feira, 25 de janeiro, em Brasília. “Essa medida faz parte do nosso processo de modernização do ministério, que também envolve um seguro rural mais abrangente, ligado não apenas às questões climáticas, como mercadológicas”, afirmou Wagner Rossi.

Para resolver essa questão, o diálogo com o setor privado é considerado peça fundamental. “Ouvir os produtores e suas reivindicações é importante para darmos uma resposta mais rápida e adequada às demandas dos produtores e da sociedade”, disse o ministro.

Além da reformulação da política agrícola, Rossi enfatizou a importância do trabalho conjunto entre o governo e empresários para o desenvolvimento de políticas para o setor. Entre as mudanças, a forma de atuação do ministério, a relação com os produtores rurais e o desenvolvimento de programas de interesse da agricultura nacional.

Na reunião, Rossi lembrou aos técnicos algumas das prioridades de sua gestão para os próximos quatro anos. Ele disse que o governo pretende criar um sistema de financiamento específico para a pecuária e simplificar os processos de registros dos produtos agrícolas.

Durante a reunião, Kátia Abreu apresentou ao ministro o andamento do Projeto Biomas, desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), órgão vinculado ao ministério da Agricultura. O programa viabiliza soluções técnico-científicas para a proteção e uso sustentável das paisagens rurais localizadas nos biomas. (Fonte: Mapa)
 

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Recursos garantem compra de Castanha-do-Brasil

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Novidades para 2011 não faltam, para a Cooperativa Verde de Manicoré  (Covema), a informação é do presidente, Sirdei da Silva Nogueira, que anunciou a liberação de R$ 400 mil, pela Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), para a compra de castanha-do-brasil.
Segundo Sirdei, esses recursos  vão permitir à Covema adquirir mais castanha de seus cooperados. “Este ano, nossa previsão de produção é de 50 mil latas, ou seja, 150 toneladas de amêndoas, enquanto no ano passado, conseguimos apenas 29 toneladas”, declarou.

A baixa produção da Covema, no ano passado, deveu-se principalmente à falta de capital de giro, para que a cooperativa adquirisse o produto dos cooperados.  Conforme Sirdei, além dos recursos da Afeam, a cooperativa, em 2011, também, terá recursos liberados pelo Banco do Brasil, através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que deve disponibilizar mais R$ 200 mil.

A coleta da castanha-do-brasil, no município de Manicoré (AM) e vizinhança, acontece entre os meses de dezembro a maio.

Certificação Fair Trade - A castanha-do-brasil produzida pela Covema  já possui certificação orgânica, o que facilita a comercialização do produto no exterior.  Agora, a cooperativa está em  processo, para alcançar a certificação Fair Trade, que significa “comércio justo”.
A Fair Trade  surgiu na década de 60, e representa uma iniciativa que congrega responsabilidade social, sustentabilidade e competitividade,  para pequenos e médios produtores.

A certificação funciona como uma cadeia, onde não apenas o produtor (na forma de cooperativa) é certificado, mas as indústrias também, de forma que toda a cadeia produtiva segue as regras do comércio justo.
Segundo Sirdei, a certificação Fair Trade, garante um preço mínimo que deve ser pago ao produtor, por produto comprado, caso o preço de mercado esteja abaixo do mínimo. Mas se o valor de mercado estiver acima do mínimo, será pago o preço de mercado, o que é muito bom para o produtor.

 Sescoop/AM investe em capacitação em Manicoré

O presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, celebrou a boa nova trazida por Sirdei Nogueira, que na oportunidade também ressaltou os eventos de capacitação organizados pelo Sescoop/AM, no município, e que em muito colaboraram para o alcance das vitórias da Covema.

No ano passado, no mês de maio, o  Sescoop/AM promoveu o I Seminário Cooperativista de Manicoré, no auditório do Parque de Exposições de Manicoré (Expomani).
O evento favoreceu não só os produtores da Covema, mas também da Cooperativa dos Produtores Agropecuários e Extrativistas dos Recursos Naturais de Manicoré – Coopema.

Além do seminário, cerca de 50 funcionários da Covema, participaram do curso de capacitação “Boas Práticas e Manipulação de Alimentos”, realizado pelo Sescoop/AM, também no mês de maio.

Petrucio Magalhães afirmou que os investimentos em profissionalização da gestão e apoio aos negócios da cooperativa Covema, continuarão em 2011.  “Para isso, iremos realizar o II Seminário em Manicoré e promover a participação da cooperativa em feiras e exposições”, adiantou.

Novas culturas - Sirdei Nogueira também anunciou que a Covema, este ano, vai trabalhar com outros produtos, além da castanha-do-brasil, produzidos pelos cooperados, como é o caso do jerimum, melancia, macaxeira e banana, visando diversificar a produção e garantir fluxo financeiro ao longo de todo o ano, tendo em vista a sazonalidade da produção de castanha. (Fonte: OCB/AM)
 

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Assembleia Legislativa destaca cooperativismo do Rio Grande do Sul

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Na próxima quarta-feira (26/1), a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul será palco de um grande evento em homenagem ao sistema cooperativista gaúcho. “Cooperativismo: o sucesso da cooperação”, foi proposto pelo atual presidente da AL, deputado Giovani Cherini, e destacará 41 cooperativas, em diferentes categorias. Em comum, todas elas têm o mérito de trabalho a favor do desenvolvimento do Rio Grande do Sul.

O evento ocorrerá no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa e iniciará às 10h. No dia anterior (25/01), o deputado Cherini e o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, concederão entrevista coletiva a veículos de comunicação. Cherini fará um balanço sobre sua gestão na presidência da AL, cujo tema foi “Cooperação – O Rio Grande Acima das Diferenças”, enquanto Perius apresentará as potencialidades do cooperativismo gaúcho.

“A homenagem é justa, pois reconhece a importância fundamental do processo cooperativista pela geração de renda, trabalho e riqueza em nosso Estado”, opina Perius. “As cooperativas gaúchas não acampam em nosso pampa. Elas se solidificam e se estruturam para a melhor prestação de serviços aos gaúchos e gaúchas”.

Todos os gaúchos estão convidados a participar. A AL fica na Praça Marechal Deodoro, 101, no Centro de Porto Alegre. (Fonte: Ocergs)

O Assunto foi pauta na RádioCoo de hoje. 
 

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Cooperativas capixabas criam a Agrocoop

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Unir forças para buscar melhores resultados. Esta é uma das premissas básicas do Cooperativismo. Pensando nisso, sete visionárias Cooperativas Capixabas do Ramo Agropecuário fundaram a AGROCOOP (Cooperativa Central Agroindustrial do Espírito Santo), sob a coordenação e a chancela do Sistema OCB – Sescoop/ES.

A partir da criação desta Central, as cooperativas filiadas estarão ainda mais integradas, o que acarretará em melhores negócios e em uma maior pulverização dos benefícios levados aos cooperados.

A Central também fará com que estas cooperativas comprem em grande escala e tenham poder de negociação, aumentando assim o mix de produtos oferecidos e melhorando  os preços para seus respectivos cooperados.

Este projeto está sendo construído desde 2008, com embasamento em pesquisas de mercado e em intercâmbios técnicos com a Cooxupé/MG e com a Coocapec/SP.

Também é importante lembrar que esta iniciativa do Sistema OCB – Sescoop/ES e das Cooperativas Agropecuárias Capixabas conta e contará com apoio do Sebrae/ES, da SEAG/ES, do Incaper, da SEDES, do Sicoob/ES e do Bandes.

As próximas etapas do projeto já estão sendo planejadas. Ao que tudo indica, as cooperativas capixabas de laticínios se juntarão ao projeto ainda no 1º semestre de 2011.

Há planos inclusive de plantas industriais para atuar não só na cafeicultura, mas em toda a cadeia produtiva do leite e derivados, fruticultura, floricultura, apicultura, piscicultura, ovinocultura, pecuária de corte, suinocultura e avicultura.

A Central tem como base modelos de sucesso, como a gigante Aurora, que hoje atua em diversas regiões, comandando toda a cadeia produtiva e comercial.

O objetivo da Agrocoop é justamente participar de tudo no agronegócio capixaba, desde a matéria prima até o produto final industrializado e exportado.

Outro ponto que merece destaque é que ao se unirem em busca de melhores resultados para seus cooperados, as sete cooperativas demonstram visão comercial e consciência cooperativista, uma vez que a “Cooperação entre cooperativas (Intercooperação)” é o 6º Princípio Cooperativista, que pode ser resumido pelo simples e importante fato de que a União Faz a Força.

Embora a Central tenha sido fundada por sete cooperativas, o estatuto da Agrocoop permite a entrada das demais cooperativas capixabas do ramo agropecuário.

Inclusive todas as cooperativas capixabas do ramo agropecuário foram convidadas para se associarem à Central, pois quanto maior o número de participantes, maior será o poder de negociação.

E é de comum conhecimento que no mercado atual se ganha em escala. Além do mais, a interação entre as cooperativas na Central será determinante para o crescimento das mesmas, o que fará com que a adesão de outras cooperativas ocorra naturalmente.

A Assembleia Geral de Constituição da Agrocoop, realizada no dia 21/12, na Sede do Sistema OCB – Sescoop/ES, elegeu, por unanimidade, o presidente do Sistema, Esthério Colnago, para dirigir a Central.

Os representantes das cooperativas decidiram que é muito importante ter o presidente Esthério à frente da Agrocoop, devido sua ampla rede de relacionamentos, além da necessidade de estruturação inicial da Central com um menor investimento possível.

E a liderança do presidente é consenso entre as cooperativas, o que facilita a convergência dos objetivos de cada cooperativa para os da Central.
(Fonte: OCB-Sescoop/ES)

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Credicorol começa a operar diretamente no Sistema Financeiro

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A Cooperativa de Crédito Rural (Credicorol), com sede em Rolândia, norte do estado do Paraná, é a primeira cooperativa de crédito singular independente do Brasil a obter autorização do Banco Central (BC) para operar por meio de uma conta de liquidação do Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB) e, desde a última terça-feira (18/01), está fazendo a compensação direta de todos os papéis que tramitam na cooperativa, como docs, cheques, entre outros.

Antes, as operações eram realizadas por intermédio do Banco do Brasil. "Agora, estamos com todos os nossos sistemas integrados ao mercado financeiro nacional. É um avanço extraordinário, uma conquista histórica obtida nesses 27 anos da cooperativa. É um sonho dos nossos associados que se torna realidade", afirmou o presidente da Credicorol, Eliseu de Paula.

De acordo com ele, a conta de liquidação do SPB permite à cooperativa atuar com total independência. Outra vantagem de funcionar sem intermediários, segundo o dirigente, é a redução de custos.

"Pelos nossos cálculos, deveremos economizar, no mínimo, cerca de R$ 300 mil por ano, podendo chegar a R$ 500 mil anualmente. Mas o benefício maior é poder oferecer maior agilidade aos nossos associados", disse. "Naturalmente, aumenta a nossa responsabilidade, mas a cooperativa se sente preparada para funcionar dentro desse novo modelo de operação. E isso deve contribuir para crescermos ainda mais em 2011", acrescentou Eliseu.

A Credicorol possui  3.540 associados. Sua área de atuação abrange os municípios de Rolândia, Arapongas, Cambé, Sabaúdia, Pitangueiras, Jaguapitã, Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Sertanópolis, Primeiro de Maio, Londrina, Warta, Tamarana, São Jerônimo da Serra, Assaí, Santa Cicília do Pavão, São Sebastião da Amoreira e Santa Mariana.

Os ativos totais são da ordem de R$ 71,9 milhões e o patrimônio de referência da cooperativa é de R$ 26 milhões. Em 2010, as sobras do exercício somaram R$ 4, 6 milhões e a rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido atingiu 21,94%.

Entre os produtos e serviços oferecidos pela Credicorol: aplicação financeira; cartão de crédito internacional com a bandeira VISA; débito automático em conta corrente; correspondente bancário; seguros e empréstimos, com opções para cheque especial; empréstimo com capacidade de pagamento futura, comercialização de produto em estoque, financiamento de veículos e financiamento de custeio, máquinas e implementos agrícolas.
(Fonte: Ocepar)

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Dagnor Schneider deixará presidência da Coopercarga

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Após 16 anos frente à presidência da Coopercarga, o empresário Dagnor Roberto Schneider deixará o cargo neste primeiro mês de 2011. Bacharel em Direito, Schneider possui grande trajetória no setor do transporte, iniciada ainda em 1986, quando foi contratado para atuar no Departamento Jurídico do SETCOM – Sindicado das Empresas de Transporte de Cargas do Oeste e Meio Oeste Catarinense. 

Participou ativamente de todo processo de constituição da Coopercarga ao lado de Pedro Rogério Garcia (in memorian), com quem firmou sociedade, em 1990, na empresa Transorte Transportes - oportunidade em que adquiriu seu primeiro caminhão. 

Logo após a fundação da Coopercarga, em 09 de fevereiro de 1990, Dagnor Schneider foi convidado por Garcia (primeiro presidente da Coopercarga) para ocupar o cargo de Diretor Comercial na nova organização, da qual sua empresa, a Transorte, também era cooperada.   

Em 1995, projetando dedicar-se mais para outras entidades do setor de transporte, Pedro Garcia decide por afastar-se do cargo e indica o nome de Schneider para assumir a presidência da Coopercarga. Assim, no dia 24 de maio de 1995, foi eleita a primeira diretoria em que Dagnor Schneider atuava como diretor-presidente da organização. 

Hoje, cinco gestões depois, a Coopercarga encontra-se num cenário completamente diferente daquele vivenciado no ato de sua fundação. Com um modelo de gestão profissionalizado, acreditando acima de tudo nas pessoas e investido amplamente em tecnologia, a organização hoje é referência no modelo, com uma atuação diferenciada no mercado nacional e internacional.

Reflexo de uma gestão conduzida pelo seu diretor presidente com uma visão sistêmica e um empreendedorismo diferenciado, sempre buscando as melhores alternativas e melhorias para os associados, colaboradores, clientes e, principalmente, para a atividade do TRC. 

“Não tenho dúvidas de que realizamos um belo trabalho ao longo destes 21 anos de Coopercarga e 16 anos como presidente executivo da organização. Foi uma história singular escrita em conjunto com os cooperados e todos os colaboradores que fizeram e fazem parte da construção desta trajetória - um time altamente capacitado. Saio feliz. Feliz por todo empreendimento e pelas conquistas angariadas nestes anos: de uma pequena cooperativa do interior de Santa Catarina nos posicionamos entre as dez maiores e melhores empresas de transporte do Brasil. Essa é uma conquista que deve ser reconhecida como fruto dos três pilares que sempre acreditamos ser fundamentais para o pleno desenvolvimento de qualquer empresa: gente, gestão e tecnologia”, afirma Schneider. 

O empresário ainda fala da decisão de deixar a presidência da Coopercarga: “Todos nós vivemos ciclos em nossas vidas. É claro que existe, de certa forma, um sentimento de tristeza em deixar um trabalho realizado por tantos anos. Mas entendemos também que nosso ciclo teve um início, uma história conduzida por mais de duas décadas e, agora, chegou à sua fase final. Até mesmo porque o sistema no qual a Coopercarga está constituída é um modelo diferenciado, e existem outras pessoas que, assim como a atual diretoria, devem ter a oportunidade de liderar e tomar as decisões em nome dos demais associados. E a Coopercarga vive seu melhor momento. Hoje é uma empresa madura, consolidada, com uma marca forte no mercado e com clientes fidelizados. Acredito que uma nova gestão irá agregar ainda mais para a perenidade de tudo que foi construído até hoje”, afirma.

Dagnor Roberto Schneider também parte para uma nova etapa em sua vida profissional. Dedicar-se-á em tempo integral a presidência da Conlog – uma empresa de logística que foi fundada em 2006 por alguns associados da Coopercarga e que hoje já está entre as 20 maiores empresas de logística do Brasil.

A eleição da nova diretoria está marcada para o próximo dia 25 de janeiro, oportunidade em que a Assembléia Geral Ordinária fará a escolha dos novos líderes para a gestão de 2011-2014.
(Fonte: Coopercarga)

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Sicoob Ecocredi atinge a marca de 500 associados

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A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empresários do Vale do Paranhana (Sicoob Ecocredi), de Três Coroas, é a primeira cooperativa filiada ao sistema Sicoob no Rio Grande do Sul, e após oito meses de atividades, registrou a marca de 500 associados, com a associação da Merkator Feiras e Eventos.

Nesse período já foram superados diversos objetivos iniciais, as disponibilidades (depósitos à vista, a prazo e capital social) já se aproximam dos R$ 30 milhões, enquanto o montante de empréstimos e financiamentos superam os R$ 10 milhões.

A assinatura da ficha de matrícula de associado nº 500 ocorreu no dia 14 de dezembro,  pelo responsável da empresa Merkator Feiras e Eventos, Frederico Pletsch Neto, e foi acompanhada do presidente da cooperativa, Analdo Slovinski Moraes e do gerente Serilo Kappes.

“Nós, do Sicoob Ecocredi, estamos muito felizes em contar com o apoio de toda a comunidade e dos associados, que acreditam e não medem esforços para continuarmos crescendo”, disse o gerente Serilo Kappes.

“Acredito que a cooperativa veio para coroar o trabalho que há tempos a região desenvolve no setor calçadista, sendo de fundamental importância para o sistema financeiro regional”, afirmou Frederico Pletsch Neto, o mais novo associado da Ecocredi.

“Trabalhar com o cooperativismo para mim é uma surpresa muito agradável, pelo fato de termos um contato mais aproximado com o associado e vermos a satisfação deles em trabalhar com o Sicoob Ecocredi. Exemplo disso é que já dobramos o número inicial de  associados, que inicialmente eram empresários do setor calçadista e hoje há uma diversificação, englobando comerciantes, funcionários de empresas e setor de serviços”, explicou Moraes.

“O volume de negócios evoluiu muito, pelo fato de a cooperativa prestar os mesmos serviços de um banco, com a diferença de que todos somos donos do empreendimento. Pretendemos continuar crescendo, evoluindo e num futuro próximo expandir novas agências nas cidades da área de atuação do Sicoob Ecocredi”, concluiu o presidente da cooperativa, Analdo Slovinski Moraes.
(Fonte: Sicoob Ecocredi)

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IICA abre inscrições para curso virtual sobre agroecoturismo

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Quem deseja montar sua própria empresa agroecoturística ou tem projetos de desenvolvimento rural poderá contar com ferramentas para a execução de tais iniciativas, por meio do curso on line "Agroecoturismo: elementos básicos para implementar um projeto de turismo inovador". 

O curso virtual, em sua sexta edição, é uma iniciativa da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).

Serão debatidos temas que focam o turismo rural e introduzem o agroecoturismo como uma opção de renda alternativa ou complementar nos assentamentos rurais.

O objetivo desse curso é proporcionar aos participantes uma base teórica e prática sobre o planejamento e coordenação de projetos agroecoturísticos, que os permitam desenvolver um critério de tomada de decisões para solucionar problemas relacionados com o crescimento de tais empreendimentos.

Para isso, serão apresentados sete módulos sobre o estudo e a preparação de um projeto aplicado à realidade local do participante, de modo que ao término do curso conte com um instrumento que auxiliará na montagem de seu novo empreendimento turístico.

O custo total do curso é de US$470, serão oferecidas bolsas de US$220 para os participantes que cumprirem os requisitos estabelecidos pelos organizadores. Informações, no link abaixo.

Poderão participar do curso proprietários de pequenas ou médias fazendas agrícolas e interessados em agroecoturismo como alternativa da economia familiar, além de técnicos de instituições do governo; universidades; responsáveis de programas e projetos de desenvolvimento rural; ou capacitadores de pequenos e médios empreendedores e produtores.

As aulas iniciarão em 28 de março e terminarão em 11 de julho de 2011. Para inscrever-se o candidato deve primeiro cadastrar-se no Portal Educativo das Américas e acessar a página web de inscrições do curso de agroecoturismo. As inscrições estarão abertas até dia 2 de março.

O curso requer um compromisso semanal mínimo de 12 horas e habilidades informáticas básicas, como manuseio de correio eletrônico, editores de texto e navegação pela internet.

Ao longo dos sete módulos que integram o programa, o aluno contará com o apoio de um instrutor especializado que facilitará todas os passos da aprendizagem.

Entre os conteúdos estão economia turística, formulação de projetos, estudo de mercado agroecoturístico, comercialização de projeto de agroecoturístico, operação das atividades comuns da empresa, gestão dos recursos humanos e financeiros na empresa agroecoturística.

Mais informações, no link: http://www.educoas.org/portal/ineam/cursos_2011/AGRO-E106_11.aspx
Ou pelos emails: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.; Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

(Fonte:IICA)

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Coopercentral Aurora anuncia arrendamento da Avepar

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A Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) – um dos maiores conglomerados agroindustriais do país – comunicou hoje que formalizou o arrendamento da indústria de abate e processamento de frangos da Avepar, localizada no município catarinense de Abelardo Luz.

O presidente Mário Lanznaster informou que a Aurora tomou posse operacional da unidade em 16 de novembro do ano passado. Naquela data, assumiu o abate dos lotes de frango de corte alojados no campo por avicultores pertencentes ao sistema de produção integrada da Avepar.

O contrato de locação assinado entre as duas empresas dispõe que cabe à Aurora o pagamento, aos criadores, dos lotes abatidos somente a partir de 16 de novembro.

A planta de Abelardo Luz abate, atualmente, 67.000 aves por dia e deve atingir sua capacidade máxima (120.000 aves/dia) em abril próximo. O quadro funcional é formado de 450 trabalhadores que foram desligados da Avepar e contratados pela Aurora.

O número de postos de trabalho deve crescer para 650 para atender a demanda de mão-de-obra em razão do projetado aumento da produção.

A Aurora assumiu os produtores integrados da Avepar que se enquadraram nos padrões de qualidade e eficiência e demais exigências da gestão agroindustrial da produção avícola.

Em razão de sua natureza societária, um dos requisitos é de que os produtores sejam associados a uma das cooperativas agropecuárias do sistema Coopercentral.

O presidente da Aurora destacou que, com o arrendamento da Avepar, os criadores foram diretamente beneficiados com o pagamento dos lotes em dia, entregas sistematizadas e pontuais dos insumos (pintos de 1 dia e rações) nos aviários e assistência técnica qualificada.

Outros efeitos econômicos positivos são a ampliação da integração de aves em toda a região de Abelardo Luz, o aumento de empregos diretos e indiretos oferecidos na cadeia produtiva e a consequente ampliação da movimentação econômica dos municípios da microrregião.

“Nossas prioridades são a segurança sanitária e o rigor no processamento industrial de carnes avícolas”, sublinhou Mário Lanznaster. Nessa tarefa, a Aurora emprega as mais avançadas práticas de produção que a distinguem, há décadas, como uma empresa de destaque no ranking das indústrias avícolas brasileiras.

A Coopercentral Aurora informou que processará judicialmente pelo crime de difamação e calúnia dirigentes de organizações que a acusaram de atrasar pagamentos de produtores rurais.
(Fonte: Ocesc)

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