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A Coopermundi (Cooperativa de Educação e Cultura Regina Mundi), com sede em Dois Vizinhos, Sudoeste do Paraná, será homenageada nesta quinta-feira (9/12), em sessão solene na Câmara de Vereadores, às 20h, pela conquista do 1º lugar entre as escolas privadas do Brasil no Prêmio Sesi Qualidade da Educação.
O Prêmio Sesi é um esforço de empresários do setor industrial, em parceria com a Unesco e o Movimento Todos pela Educação com a finalidade de estimular a melhoria da educação básica no país a partir da escola.
É aberto a todos os estabelecimentos de ensino públicos e privados, de ensino fundamental e médio, e às instituições da Rede Sesi de Educação. Ao todo, 1.800 escolas se inscreveram nesta edição do Prêmio. Na fase final do concurso foram classificadas 75 escolas de todas as regiões do país.
Na categoria escola privada, a Coopermundi superou outras 19 finalistas e obteve a melhor avaliação do Brasil. O processo de seleção das candidatas incluiu a auto-avaliação com consultas feitas aos professores, pais, alunos, funcionários e comunidade.
Os principais critérios considerados foram a prática pedagógica, a gestão escolar, o ambiente educativo apropriado, como espaço físico, e os resultados da aprendizagem, que levaram em conta indicadores de qualidade da educação, como as notas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). Além disso, foram consideradas iniciativas interdisciplinares e projetos sociais que envolveram a comunidade.
(Fonte: Ocepar)
O Weiand Turis Hotel foi palco, na noite de segunda-feira, dia 6, de um acontecimento memorável. A Câmara Júnior Internacional (JCI Lajeado - Junior Chamber International) concedeu o Prêmio Carlos Jacob Kielling de Liderança ao presidente da Certel e da Certel Energia, Egon Édio Hoerlle que, na ocasião, esteve acompanhado de familiares, dirigentes e colaboradores das cooperativas.
O Prêmio foi instituído pela JCI para homenagear lideranças que, ao longo de suas vidas profissionais, destacam-se na gestão dos negócios de suas empresas e contribuem decisivamente para o desenvolvimento socioeconômico da região.
A noite também foi marcada pela posse dos novos membros da JCI Lajeado. Na ocasião, o estudante de jornalismo Tony Ademo repassou a presidência para o advogado Fernando Santos Arenhardt.
Tanto Ademo quanto Arenhardt destacaram a contribuição da JCI ao desenvolvimento regional, principalmente com o estímulo ao voluntariado e à cidadania.
“E a parceria com a Certel Energia, que há dois anos apoia o concurso de oratória nas escolas, é fundamental ao êxito de nossa entidade. Nada mais justo que homenagear Egon Hoerlle, um empresário que, há décadas, se engaja para desenvolver a região”, salienta Arenhardt.
“Contamos com o apoio de uma cooperativa cujas premissas se igualam às da JCI, o que envolve a humanística de tratar bem as pessoas, fazendo-as se sentirem bem onde estiverem. Hoerlle também foi premiado por ser um ativista do cooperativismo, do humanismo e de todas as coisas boas que interessam para a comunidade”, acrescenta Ademo.
Emocionado, Hoerlle agradeceu a distinção concedida pela JCI, dedicando-a aos seus colegas, considerados por ele como fundamentais para o sucesso das cooperativas. “O espírito de equipe é a principal mola propulsora do desenvolvimento de uma empresa, comunidade ou nação. Sinto-me honrado pela homenagem que, certamente, também seria merecida a muitos empresários do Vale do Taquari”, afirmou.
(Fonte: Certel)
O Fórum Municipal de Economia Solidária de São Carlos (SP) realiza, no próximo sábado (11/12), o Ato Público em Defesa das Cooperativas de Serviço e do Trabalho Associado.
O objetivo do Ato Público é esclarecer a população de São Carlos sobre a Economia Solidária, denunciar o impacto das ações tomadas pelo Ministério Público do Trabalho contra as Cooperativas de Economia Solidária do município e defender o direito às formas de organização econômica baseada no trabalho associado, na propriedade coletiva dos meios de produção, na cooperação e na autogestão.
O Ato Público será realizado à partir das 9h30, no Estacionamento do Mercado Municipal.
(Fonte: EasyCoop)
Projetos de desenvolvimento local que integram comunidade, setor privado e poder público foram apresentados na cidade de Japaratinga (AL), na última sexta-feira (3/12), ao representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Claudio Cortellese.
O encontro reuniu mais de 50 pessoas, entre membros de cooperativas, ONGs, empresários e prefeituras da região do Litoral Norte de Alagoas, além de representantes do Arranjo Produtivo Local de Turismo na Costa dos Corais, secretarias de Estado, universidades e alunos do Master Eco Polis.
Na reunião, organizada pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Orçamento (Seplan) e Agência de Fomento de Alagoas (Afal), a Afal lançou o Programa de Fortalecimento da Agricultura Periurbana, que conta com financiamento do BID, através do seu Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin/BID).
O Programa visa fortalecer a produção de agricultores da região Norte do Estado, em 13 municípios, contribuindo para o aumento da comercialização local e a permanência dos produtores em suas cidades. Os agricultores periurbanos vão contar com capacitações, assistência técnica, consultorias especializadas e pesquisas de mercado prestadas pela Agência.
O Fumin vem apoiando ações do Governo através da Afal, onde já foram investidos cerca de US$ 580 mil dólares, equivalente a quase R$ 1 milhão. “O convênio com o Fumin foi fundamental para a estruturação e implantação da Afal e, atualmente, o financiamento abrange quase todos os nossos projetos”, explicou o diretor de Desenvolvimento e Projetos da Agência de Fomento, Fábio Leão.
“O Fundo é um dos principais parceiros do Estado e, provavelmente, continuará sendo no próximo mandato”, destacou o secretário do Planejamento e do Orçamento, Sérgio Moreira.
Claudio Cortellese, que esteve em Alagoas para avaliar o andamento dos projetos realizados com a Afal, considera que a visita pode ser a base para novas possibilidades de parcerias com o Governo. “Necessitávamos ver a integração entre os parceiros, que é uma característica essencial dos projetos do Fumin, e verificar o progresso das ações. Posso afirmar que estão bem direcionadas”, afirmou.
Turismo e inclusão digital
A Seplan apresentou o leque de projetos desenvolvidos no Programa Alagoas no Mapa, que busca promover a inclusão sociodigital e a difusão do conhecimento na Internet, por meio do uso colaborativo da rede em todo o Estado.
Cooperativas e associações da região mostraram o trabalho desenvolvido com foco na sustentabilidade, educação ambiental e ecoturismo, como é o caso da Cooperativa de Pequenos Agricultores Organizados (Coopeagro), Associação de Ribeirinhos Amigos do Meio Ambiente (Aribama) e Associação Peixe-Boi.
O APL Costa dos Corais e os alunos do Master Ecopolis, curso de mestrado internacional voltado à gestão integrada de áreas costeiras, apresentaram, no sábado (4/12), uma agenda estratégica para a região, elaborada com base nos estudos dos alunos do curso, entre eles nove alagoanos.
Competitividade Local
Uma das linhas de atuação do Fundo Multilateral de Investimentos (Fumin/BID) envolve os Projetos de Competitividade Local (PCL), que articulam pequenas e médias empresas, governos, prefeituras e instituições de pesquisa em iniciativas integradas de desenvolvimento local.
É nesse conjunto de projetos que se enquadram as ações da Agência de Fomento de Alagoas (Afal) em parceria com o Fumin, no âmbito das cooperativas de crédito, da inclusão financeira de comunidades de baixa renda – a exemplo do Programa Alagoas Cidadã – e do apoio à ovinocaprinocultura, entre outras áreas.
(Fonte: CEPAL-AL)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) abre nesta segunda-feira (6/12) o período de inscrições para o Processo Seletivo nº 06/2010, com término previsto para o dia 17 de dezembro. O processo, destinado ao preenchimento de 13 funções de níveis médio e superior, é realizado pelo Instituto Nacional de Educação Cetro (INEC), com a coordenação da Assessoria de Gestão de Pessoas da unidade nacional do Sescoop. Clique aqui e acesse o edital de abertura.
O Sescoop/RS e o centro de formação do Complexo Cooperativo Mondragón Otalora – Centro de Desarrollo Directivo y Cooperativo de Mondragon firmaram um convênio de cooperação no dia 29 de novembro. O objetivo é propiciar o estreitamento das relações entre os movimentos cooperativos brasileiro e espanhol por meio do fomento a projetos de pesquisa, além de promover e intercâmbio entre alunos e professores. O acordo foi assinado pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e pelo diretor de difusão da Cooperativa Mondragón, Mickel Lezamiz.
Para Vergilio Perius, é preciso dar ênfase à boa gestão cooperativa, por isso a realização do convênio. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, testemunha da assinatura ao lado do presidente da Central Sicredi Sul, Orlando Müller, ressalta que, quando o assunto é formação e educação não se pode ter fronteiras. “Temos que ter capacidade de enxergar tudo o que está acontecendo no mundo inteiro e fazer alianças, criar mecanismos para buscar experiências externas. Mesmo que elas não se apliquem diretamente no Brasil, podemos aprender com esses exemplos e usá-los no País”, destaca.
Complexo Cooperativo - O diretor Mickel Lezamiz apresentou alguns dados sobre o Complexo Cooperativo Mondragón. Segundo ele, o grupo de 120 cooperativas reúne 86 mil trabalhadores e tem como objetivo gerar riqueza na sociedade mediante o desenvolvimento empresarial e geração de emprego, preferencialmente cooperativo. “As pessoas preferem trabalhar em Mondragón porque tendem a ganhar de 8 a 10% a mais que no mercado”, ressaltou. Além disso, o Complexo oferece estabilidade, formação, participação e promoção, entre outras vantagens em relação às empresas.
Um destaque do grupo é a intercooperação. Em Mondragón, o trabalho cooperativo ocorre de forma conjunta. Sendo assim, um associado que não tem trabalho na sua cooperativa durante determinado período, oferece seus serviços a outras cooperativas do grupo. Lezamiz definiu a estrutura do grupo como “um sistema integrado, onde cooperativas cooperam entre si e são sustentadas por quatro pés: educativo, financeiro, social e de pesquisas/ desenvolvimento”. (Fonte: Ocergs)
O Conselho Consultivo de Crédito (CECO) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniu, nesta quarta-feira (1/12), na sede da OCB, com representantes do Banco Central (BC). Dentro da pauta da última reunião do ano, esteve o Plano de Ação do Cooperativismo de Crédito Brasileiro 2010.
A reunião foi conduzida pelo Coordenador do Ceco, Manfred Dasenbrock e teve em um primeiro momento, a avaliação do material construído ao longo do ano com vistas a Diretriz Nacional para Política de Educação do Ramo Crédito, que pretende potencializar os recursos investidos em formação e capacitação, elevando a qualidade dos processos de gestão e governança das cooperativas. Também tratou-se dos estudos de impacto que serão desenvolvidos em conjunto com o Observatório do Cooperativismo, com o objetivo de evidenciar os benefícios econômicos e sociais das cooperativas de crédito e sua atuação na comunidade.
Em seguida, com a presença de representantes do Departamento de Organização (Deorf) do BC, o Conselho abordou vários pontos de interesse entre o Banco e o segmento crédito. Um deles foi a avaliação dos avanços normativos ocorridos nos últimos tempos. De acordo com o gerente de Relacionamento em Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito, Silvio Giusti, "enfoque especial foi dado à aplicação da Lei Complementar nº 130/09 e à Resolução do CMN nº 3.859/10. E tratamos, ainda, do trabalho de padronização que, cada vez mais, deverá ser desempenhado pelas estruturas de segundo e terceiro pisos".
Já com os membros do Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não-Bancárias (Desuc), a discussão principal foi em torno do novo Regime Prudencial. "Foram enfatizados os aspectos positivos, principalmente do Regime Simplificado, que pretende enquadrar cooperativas com baixa complexidade operacional, cujas aplicações envolvam crédito ou instrumentos financeiros simples e de baixo risco, tornando as exigências de mensuração, controle e prestação de informações menos complexas", explicou Silvio Giusti.
Os desembolsos do Banco do Brasil para a safra 2010/11 somavam R$ 17,8 bilhões até esta terça-feira (30/11), 8% mais do que em igual período anterior, segundo Luis Carlos Guedes Pinto, vice-presidente de Agronegócios do banco.
A maior evolução ocorre na agricultura empresarial, cujo montante atinge R$ 13,5 bilhões, 9,6% mais do que no período 2009/10. A agricultura familiar obteve 2,1% mais crédito, somando R$ 4,3 bilhões.
Guedes destaca a boa evolução da linha de crédito do Pronamp, um programa de apoio ao médio produtor. Apesar dos custos menores de produção nesta safra, o desembolso do Banco do Brasil somou R$ 1,8 bilhão para esse segmento, com aumento de 16,3% em relação à safra passada.
O vice-presidente do BB destaca, ainda, a busca de proteção contra clima e preços feita pelos produtores. Nos dez primeiros meses deste ano, 56% dos produtores que buscaram custeio no banco estão com proteção sobre eventuais problemas climáticos. Outros 24,4% têm proteção de preço.
O crédito tomado pelos agricultores familiares tem cobertura superior a 90%. Já o destinado aos agricultores empresariais tem muito a crescer: está em 46% contra clima e 7% contra preços.
O Pronaf Mais Alimentos liberou R$ 719 milhões nesta safra, acumulando R$ 4,2 bilhões nas últimas três. Guedes destaca a liberação de R$ 232 milhões para tratores e de R$ 341 milhões para o setor de bovinocultura (compra de máquinas, equipamentos e matrizes).
Os desembolsos para investimentos empresariais feitos pelo BB nesta safra 2010/11 somam R$ 1,5 bilhão, com liderança da região Sudeste, que tomou R$ 506 milhões, 53% mais do que na safra anterior. Já o Estado líder é Minas Gerais, com R$ 285 milhões, seguido de Goiás (R$ 252 milhões) e Paraná (R$ 222 milhões).
(Fonte: Folha de São Paulo/Agrolink)
A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove nesta sexta-feira (03/12), a partir das 8h, no Hotel Praiatur, nos Ingleses, em Florianópolis, o 2° Encontro Estadual de Jovens Lideranças Cooperativistas. O evento abordará temas relacionados ao protagonismo juvenil, visando estimular o desenvolvimento do perfil de liderança e de sucessão nas cooperativas catarinenses.
A programação consistirá da apresentação dos projetos aplicativos da Cooperalfa, palestra temática sobre o protagonismo juvenil, oficinas e trabalho em grupos. Participarão do encontro os 105 alunos das quatro turmas (Cooper Alfa, Cooper A1, Auriverde e Cooperitaipu) e os professores do programa.
“Esses programas são essenciais para a perpetuação e o aperfeiçoamento do cooperativismo catarinense”, assinala o presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan.
A coordenadora de promoção social do Sescoop/SC, Patrícia Gonçalves de Souza, destaca que os conteúdos trabalhados neste ano foram doutrina e filosofia cooperativista, gestão de pessoas, empreendedorismo, liderança e elaboração de projetos aplicativos.
O programa é patrocinado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e terá continuidade em 2011 nas cooperativas Auriverde (Cunha Porã), Cooperitaipu (Pinhalzinho) e Cooper A1 (Palmitos).
PROGRAMAÇÃO
A programação iniciará às 8 horas com palestra de abertura sobre o cooperativismo catarinense, conduzida pelo presidente da Ocesc/Sescoop, Marcos Zordan. Em seguida, serão apresentados os projetos aplicativos dos alunos formandos da Cooperalfa.
O evento prossegue com atividades do facilitador Ney de Almeida Guimarães que ministrará palestra sobre o tema “Protagonismo Juvenil Cooperativista” e coordenará oficinas com os jovens.
O encerramento do 2° Encontro Estadual de Jovens Lideranças Cooperativistas está previsto para as 18h.
(Fonte: Ocesc)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Tocantins (SESCOOP-TO), SICOOB CREDIPAR E UNIMED PALMAS, realizam no dia 10 de dezembro, das 8h às 16 h, em Paraíso do Tocantins – TO, a Campanha Doador Cooperativista, com objetivo de incentivar colaboradores, cooperados e a comunidade em geral a doarem sangue.
Interesse pela comunidade: este é o sétimo princípio do cooperativismo e foi o que motivou o SESCOOP-TO a realizar esta campanha, cumprindo com o exercício da cidadania e com o desenvolvimento do espírito de solidariedade.
Durante a Campanha Doador Cooperativista, a UNIMED PALMAS estará com profissionais de saúde para medir pressão arterial, fazer teste de glicemia e também dar orientações sobre como evitar hipertensão e diabetes.
A coleta do sangue será feita ao lado da cooperativa SICOOB CREDIPAR. Os doadores deverão levar um documento de identificação com foto e as pessoas que doarem sangue para a campanha receberão um brinde.
Os requisitos básicos para a doação são:
- Estar em boas condições de saúde;
- Ter entre 18 e 65 anos;
- Pesar no mínimo 50 kg;
- Estar descansado e alimentado (não ingerir bebida alcoólica nas 4 horas que antecedem o exame e nem alimentos muito gordurosos);
- Quem teve Hepatite B após os 10 anos de idade não pode doar sangue;
- Não há restrição para a doação no caso de pessoas que fizeram tatuagem há mais de um ano.
Participe! Cooperar também é salvar vidas...
(Fonte: Sescoop-TO)
Alunos da 4ª série A, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Leopoldo Klepker, do Bairro Alesgut, em Teutônia, juntamente com a professora Haide Janete Dannebrock, tiveram recentemente a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre energia elétrica, através de uma palestra e visita à Hidrelétrica Boa Vista, em Linha Geraldo, Estrela.
O gerente de engenharia e planejamento da Cooperativa Regional de Desenvolvimento Teutônia (Certel), Hélio Pires, acompanhado por Harry Lied, responsável pelas visitas, explicou para o grupo todo o processo, desde a geração da energia elétrica até a chegada aos consumidores. Os alunos demonstraram interesse e participaram com questionamentos.
A escola, através da diretora Cornelia Maria Spies Danzer, que acompanhou o grupo, agradece aos funcionários da Certel pela dedicação e conhecimentos relatados. “Com certeza, foram de grande valia aos alunos. A prova de que as crianças ficaram satisfeitas está nos trabalhos que resumem a importância do empreendimento”, avalia.
Também recentemente, alunos da 8ª série da Escola Estadual de São Pedro da Serra visitaram a Hidrelétrica Salto Forqueta, localizada entre os municípios de Putinga e São José do Herval. “Foi uma oportunidade ímpar de conhecermos um empreendimento que atua de maneira sustentável, respeitando plenamente a natureza.
A visita permitiu aos nossos estudantes entender melhor alguns aspectos relacionados à produção de energia que são repassados em sala de aula”, assinala a diretora, professora Vera Scherer. O grupo esteve acompanhado pelo diretor de geração da Certel, Julio Cesar Salecker.
(Fonte: Certel)
Em 2010 a Cooperativa de Crédito dos Funcionários Públicos do Vale do Itajaí (Blucredi), que tem sede em Blumenau, completou 10 anos. Mais do que comemorar os resultados positivos alcançados neste período, a cooperativa conquistou autorização do Banco Central para a livre admissão de associados e a expansão da sua área de atuação para 21 municípios, incluindo o Vale do Itajaí, Vale do Itapocú e Litoral Norte do Estado.
Assim, seguindo o seu plano de expansão, a Blucredi inaugurou o seu 26º Posto de Atendimento ao Cooperado, PAC, dando início aos trabalhos na cidade de Barra Velha.
Oferecer produtos e serviços diferenciados das demais instituições financeiras, com produtos e taxas administrativas abaixo do mercado é o principal foco da cooperativa, que busca, como princípio, fomentar o desenvolvimento regional e a inclusão social.
“No cooperativismo de crédito quem tem recursos aplica e quem necessita deles tem o acesso simplificado. Assim, enriquecemos a região, geramos qualidade de vida e, consequentemente, minimizamos os problemas sociais” enfatiza do Diretor-Presidente da Blucredi, João Marcos Baron.
A Blucredi faz parte do Sicoob Central Santa Catarina, uma das 14 centrais que integram o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil, presente em 21 estados brasileiros com 608 cooperativas, 1.794 pontos de atendimento e um milhão e 800 mil associados.
A Blucredi fechou o primeiro semestre deste ano com 21.373 associados, registrando um crescimento de 58% desde 2006. Neste período, o capital social dobrou de tamanho. 430% foi o crescimento do investimento em cotas e 249% foi o aumento da receita de serviços neste período.
(Fonte: Blucredi)
O maior sistema de cooperativas médicas do mundo vai unificar as ações em prol dos Objetivos do Milênio, com o lançamento do programa ‘Unimed Abraça os ODM’. “Vamos unir em um só programa várias ações pulverizadas no Sistema Unimed. Desta forma, poderemos contribuir mais efetivamente para que as metas relacionadas à saúde (4 – Reduzir a Mortalidade Infantil / 5 – Melhorar a Saúde da Gestante / 6 – Combater AIDS, Malária e outras doenças) sejam atingidas até 2015”, explica Aucélio Melo de Gusmão, diretor de Marketing e Desenvolvimento da Unimed do Brasil.
A Unimed pretende, com este programa, ser um grande agente transformador e auxiliar no alcance das Metas do Milênio até 2015, pois muitos municípios brasileiros terão dificuldades para atingir o que foi estabelecido pela ONU para oito áreas.
“Há muitas ações já realizadas pelas cooperativas médicas em prol da qualidade de vida e da responsabilidade socioambiental nas comunidades nas quais atuam, alinhadas à Política Nacional de Responsabilidade Social Unimed, lançada em 2001. O que falta é unir forças para que os esforços não se dispersem, porque o tempo e os recursos são limitados".
Inicialmente, serão alinhadas todas as estratégias e informações para a formação de um grupo gestor que trabalhará as características de cada região, de olho na concretização de ações, projetos e programas com foco nos indicadores sociais ligados aos Objetivos do Milênio.
Experiência e tradição em responsabilidade social são trunfos da Unimed. Em 2009, a marca investiu R$ 27,7 milhões em ações relacionadas aos Objetivos do Milênio, que abrangeram 2.260.000 pessoas.
Os números são do Balanço Social Unimed, que consolida informações de 225 cooperativas médicas (60% do total), que representam 77% do universo de clientes do Sistema e 85% dos 109,4 mil médicos cooperados.
(Fonte: Unimed do Brasil)
O aluno número 1.000 dos cursos de MBA, realizados por meio de parceria entre a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) e o Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (ISAE/FGV), será homenageado nesta sexta-feira (03/12), durante o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, em Curitiba.
“O ato simboliza a expressiva evolução que vem ocorrendo na qualificação da gestão e na formação de dirigentes, lideranças e profissionais no âmbito do cooperativismo”, afirma o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
Nos últimos dois anos, o Sescoop/PR dobrou a oferta de cursos de pós-graduação e MBA (Master Business and Administration). Ao todo são 56 cursos, entre realizados e em andamento, desenvolvidos há nove anos em conjunto com instituições renomadas de ensino, beneficiando 2.100 alunos.
A parceria com o ISAE/FGV já resultou em 24 cursos, contemplando 1.290 alunos. “Isto nos dá a segurança para afirmar que, comprovadamente, o Sescoop/PR está elevando o nível de escolaridade nas nossas cooperativas e, como conseqüência, ajudando na profissionalização que hoje está sendo exigida em todos os setores econômicos”, afirma o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche.
Considerando as demais atividades de formação executadas ao longo do ano, o Sescoop/PR deve concluir 2010 com a realização de mais de 4.200 eventos de capacitação, somando carga horária de aproximadamente 45 mil horas e mais de 125 mil beneficiados em todo o Estado.
(Fonte: Ocepar)
A Federação Panamericana do Leite (Fepale) é uma organização que reúne instituições e empresas, públicas e privadas, relacionadas com todo o setor leiteiro das Américas e do mundo. A missão é promover o desenvolvimento do setor lácteo das Américas.
Entre os principais objetivos da Fepale está a defesa dos interesses comuns do setor lácteo panamericano, no que se refere à prevenção e correção das práticas que distorcem a competência comercial; e a procura pelo aumento de disponibilidade e consumo de leite produzida na região.
Completando 19 anos de atuação, a Fepale tem à frente de seu comando, pela terceira vez, o presidente brasileiro Vicente Nogueira.
"A Unimed do Brasil completou 35 anos neste domingo (28/11). A Confederação Nacional das Cooperativas Unimed foi criada para zelar pela marca, responsabilidade social e valores cooperativos das 374 cooperativas Unimed, que hoje detêm 37% do mercado de planos de saúde, um crescimento de 54% em relação à primeira pesquisa deste mercado, em 2003.
De 2001 a 2009, os ingressos da marca aumentaram 176%, de R$ 8,4 bilhões para R$ 23,2 bilhões (enquanto o IGPM no período foi 83,5%). Além disso, o Sistema Unimed representou 26% dos R$ 88,5 bilhões de ingressos de todo o cooperativismo brasileiro em 2009. A Unimed do Brasil presta diversos serviços para o cooperativismo médico mais bem-sucedido do mundo.
A Política Nacional de Responsabilidade Social foi criada em 2001. O Balanço Social Unimed de 2005, divulgado em 2006, registrava investimentos socioambientais de R$ 509 milhões.
Já no de 2009, divulgado em 2010, este valor praticamente foi duplicado para R$ 1, 007 bilhão. A Unimed também é parceira do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD) e acaba de lançar o Programa “Unimed Abraça os ODM”, para unificar e potencializar a obtenção dos Oito Objetivos do Milênio (ODM) voltados para a área de saúde.
Dentre as iniciativas no segmento está o programa Sinal, que criou a segunda maior rede de videoconferência do Brasil – a maior digital –, mediante o investimento de R$ 2,5 milhões. O projeto aumenta a produtividade das cooperativas, economiza custos e tempo de seus profissionais, além de facilitar a comunicação. Também foi lançada, em 2009, a OrganiTi – Solução Completa em Tecnologia da Informação Unimed, com produtos que contemplam todos os avanços fundamentais para os negócios da Unimed.
Trata-se de uma solução de gestão integrada que atende às regras do setor e automatiza os processos de uma cooperativa. A carteira de produtos OrganiTi é composta por cinco softwares – Cardio (gestão de planos de saúde), Linfo (medicina preventiva), Hilum (capturador de dados e validador de biometria), Nefron (autorizador) e Cerebrum (BI e DW).
A Unimed do Brasil mantém um escritório jurídico no Rio de Janeiro, sede da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), para amplificar a interlocução com a Agência. A confederação participa de câmaras e grupos técnicos, como o Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (Copiss). E leva as postulações das Unimeds à agência reguladora.
A sinistralidade – custo do atendimento médico-hospitalar – é um dos principais desafios à sobrevivência e ao desenvolvimento dos planos de saúde. Uma das principais iniciativas para blindar as Unimeds contra os custos da medicina suplementar é o Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos (CTNPM). O trabalho do CNTPM tem vários focos: negociação com fornecedores de órteses, próteses e materiais especiais (OPME), padronização desses produtos, obtenção de preços referencias.
Sobre a Unimed
O Sistema Unimed detém 37% do mercado de planos de saúde, por meio de 375 cooperativas, que abrangem 83% do território brasileiro, e têm mais de 16,8 milhões de clientes. É formado por mais de 109,4 mil médicos cooperados, e faturou R$ 23,2 bilhões em 2009.
Outros destaques: a Unimed é, por 16 anos consecutivos, Top of Mind em Planos de Saúde, de acordo com o Instituto Datafolha; conquistou, por 11 anos, o Top of Mind Fornecedores de RH; foi escolhida, pela nona vez consecutiva, a marca de planos de saúde em que os brasileiros mais confiam, na Pesquisa Marcas de Confiança, conduzida pela Revista Seleções/Instituto Marplan no Brasil; Pesquisa da consultoria BrandFinance estimou o valor da marca Unimed em R$ 2,94 bilhões.
(Fonte: Unimed do Brasil)
Com apenas 5 quilos de alimento não perecível você participa do Curso Básico de Cooperativismo oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo de Mato grosso do Sul (Sescoop/MS). O curso começou em 2007 e arrecadou mais de uma tonelada de alimentos, que foram doados a instituições carentes de Campo Grande.
O objetivo é ampliar a visão dos cooperados, funcionários das cooperativas do MS e público em geral, mostrando a doutrina e a filosofia do cooperativismo e buscando, ainda, instrumentalizar os participantes de elementos básicos necessários para gestão do empreendimento cooperativo na atual conjuntura econômica e social. Também é um dos objetivos do programa melhorar a participação na cooperativa, bem como difundir a prática cooperativista.
As aulas terão uma metodologia dinâmica, com estudo de casos, palestras com convidados, aulas expositivas e dinâmicas de grupo. O conteúdo programático se baseia em globalização da economia e o cooperativismo; a importância do trabalho organizado; a cooperativa como instrumento de atuação no mercado; os princípios do cooperativismo; o sistema de representação do cooperativismo; os ramos do cooperativismo; tributação em cooperativas; legislação cooperativista; estrutura organizacional da cooperativa e processo de tomada de decisão na cooperativa.
Para se inscrever, o interessado deve comparer à rua Ceará, 2245 e doar 5 quilos de alimento não perecível. As aulas acontecem de 06 a 10 de dezembro, das 19h às 22 horas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3326-0171. Ao final, os alunos receberão Certificado de participação.
(Fonte: OCB/MS)
Sexta-feira (26/11), teve início o I Encontro para Capacitação dos Profissionais Internos da Unisaúde. O evento, que se encerrou no domingo (28), foi realizado na Pousada dos Angicos, localizada no Núcleo Rural Alexandre Gusmão.
A programação do evento contou com palestras, seminários, apresentação teatral, dinâmica relacional, sorteios e confraternização. Para abrir o encontro, foi realizado o Seminário "Deus e os Negócios".
O presidente do Sicoob Executivo e diretor financeiro da Organização das Cooperativas do Distrito Federal (Ocdf), Luiz Lesse Moura Santos, ministrou palestra sobre cooperativismo na manhã de sábado (27). O encontro foi patrocinado pelo Sistema OCDF-Sescoop/DF.
(Fonte: Ocdf)
Aconteceu na manhã desta segunda-feira (29/11) no auditório do Banco Central do Brasil, em Porto Alegre, o primeiro evento de divulgação sobre o novo regime prudencial para as cooperativas de crédito. Na ocasião, técnicos do Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancárias (Desuc/BC) fizeram a exposição para os participantes e responderam questões sobre a operacionalidade e impactos dessa nova condição.
A iniciativa da realização dos eventos é do Desuc/BC e conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O objetivo é promover, de forma clara e transparente, a divulgação da nova regulamentação prudencial e suas vantagens; esclarecer aspectos que não estejam bem entendidos; tirar dúvidas e orientar as instituições sobre os procedimentos envolvidos na escolha do regime prudencial.
Nesse novo ambiente, existirão dois regimes para as cooperativas (Resolução nº 3.897/10 do Conselho Monetário Nacional e das Circulares nº 3.508 e 3.509): o regime prudencial simplificado (RPS), onde se enquadrarão cooperativas com baixa complexidade operacional, cujas aplicações envolvam crédito ou instrumentos financeiros simples e de baixo risco; e o regime prudencial completo (RPC), voltado para cooperativas que possuem maior grau de complexidade em seus negócios ou que apliquem recursos em instrumentos financeiros sofisticados ou de risco (de mercado) potencialmente relevante.
O Gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, acompanhou o evento e enfatizou a importância dessa iniciativa, a fim de elevar o entendimento sobre as melhores opções e impactos desse novo regime prudencial para o cooperativismo de crédito. Ressaltou ainda que este avanço normativo era um antigo pleito do segmento e constava no plano de ação do Conselho Consultivo de Crédito da OCB.
Segundo o chefe do Desuc, José Ângelo Mazzillo Júnior, "num passado recente houve várias demandas no sentido de que o arcabouço prudencial exigido das cooperativas de crédito estava em descompasso com a realidade do segmento.
O Banco Central estudou detidamente o assunto, constituindo na supervisão do Desuc um projeto, o 'Basileia II não bancário', que, entre outras contribuições, apresentou uma proposta de customização desse arcabouço para o segmento cooperativo". Essa proposta, trabalhada pelo Departamento de Normas, foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional, com a edição da Resolução 3.897/2010.
De acordo com José Ângelo,o Regime Prudencial Completo representa a situação presente, com os controles e procedimentos exigidos dos bancos. "Esse regime seguirá absorvendo os comandos diretamente inspirados nos acordos de Basiléia, que têm como foco os bancos internacionalmente ativos", diz José Ângelo.
"Já o Regime Prudencial Simplificado", complementa, "ao adaptar as exigências para o cooperativismo, torna as exigências de mensuração, controle e prestação de informações menos complexas, sem se afastar do espírito dos princípios que norteiam o Novo Acordo de Capitais (Basileia II)". Em resumo, as instituições continuam obrigadas a dispor de capital superior ao mínimo regulamentar, devendo aderir às melhores práticas de gestão, transparência e governança.
Dentre as vantagens em optar pelo Regime Prudencial Simplificado, está a simplificação do cálculo do capital exigido, chamado de PRE, Patrimônio de Referência Exigido. Esse cálculo fica baseado apenas nas exposições ponderadas pelo risco, o que sai quase diretamente da contabilidade, é conciliável com a contabilidade.
Deixa de haver uma parcela específica para risco operacional, outra para risco de taxas de juros na carteira de não negociação, e todas as parcelas para risco de mercado, como as PJur1, Pjur2... que requerem cálculos complexos a partir da marcação a mercado. Ou seja, é uma simplificação muito expressiva, e nem falamos ainda da simplificação dos procedimentos a serem efetuados pelas estruturas de gerenciamento de risco, nem da simplificação na remessa de documentos ao Banco Central.
As cooperativas que adotarem o regime simples e tiverem ativos totais menores que 10 milhões de reais sequer terão de enviar o DLO (Documento de Limites Operacionais). As outras do simples enviarão um DLO simplificado, sem os detalhamentos do completo. "Um ponto a ser frisado é que todas as instituições que migrarem para o RPS até 01.01.2011, estarão dispensadas envio do DLO e de DRM de períodos anteriores a jan/2011, não poderão ser responsabilizadas por erros, inconsistências e atrasos no envio dos documentos completos até essa data", afirma o gerente da OCB, Silvio Giusti.
Na visão do Desuc, o ideal é que as cooperativas elegíveis façam a opção pelo RPS. Os critérios estão na resolução. Mesmo as cooperativas que não satisfaçam algum critério, mas que tenham um p"
Aprofundar o conhecimento sobre os mercados egípcio, argelino e árabe e possibilitar a realização de negócios são os objetivos da missão comercial que o Ministério da Agricultura, Pecuária a Abastecimento (Mapa) promove ao Egito, Argélia e Emirado de Ras Al Khaimah, de 24 de novembro a 4 de dezembro. Além de técnicos do ministério, participam da delegação representantes de empresas e cooperativas dos setores de carnes bovina, suína e de aves e de arroz e soja.
A missão dá continuidade ao Programa de Inserção de Cooperativas Brasileiras em Mercados Estratégicos, desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, desde 2009, para entidades que atuam no setor do agronegócio. O objetivo é preparar as cooperativas para ações comerciais no exterior.
"O Emirado de Ras Al Khaimah tem investido para se tornar um entreposto comercial para o Oriente Médio e já convidou os empresários brasileiros interessados em fazer negócios naquela região", explica a representante do Departamento de Cooperativismo na missão, Flávia Furtado. Ela informa que a missão participa de reunião com a Rakia (Ras Al Khaimah Investment Authorithy), entidade que apresentará oportunidades de negócios no mercado local.
Estão previstas visitas técnicas ao porto, à zona franca e ao setor de desenvolvimento industrial.As reuniões no Egito e na Argélia serão sobre o contexto político, econômico e cultural desses países e as oportunidades para o cooperativismo. Nas visitas a redes varejistas, o grupo vai conhecer os setores de compras, os preços praticados e os concorrentes em cada mercado.
No último triênio, as exportações brasileiras de produtos agrícolas para o Egito cresceram menos do que as dos não-agrícolas, reduzindo a participação do setor na pauta comercial. A fatia ocupada por produtos agropecuários, que era de 58,9% em 2006, passou para 50,8% em 2009. No ano passado, as exportações de produtos agrícolas para o Egito somaram US$ 734 milhões, com destaque para o açúcar em bruto (US$ 224,9 milhões), carne bovina in natura (US$ 200,1 milhões), carne de frango in natura (US$ 74,0 milhões) e soja em grãos (US$ 72,4 milhões).
As exportações agrícolas para a Argélia apresentaram taxa de crescimento de 31,4% ao ano, na última década. O aumento no período de 1998 a 2009 foi de US$ 30,2 milhões para US$ 639,2 milhões, representando 1,2% das exportações agrícolas brasileiras. Os principais produtos vendidos para a Argélia foram açúcar em bruto (US$ 304 milhões), carne bovina in natura (US$ 141,7 milhões), óleo de soja em bruto (US$ 79,9 milhões), milho (US$ 43,6 milhões), açúcar refinado (US$ 33,8 milhões), e leite em pó (US$ 7 milhões).
Os embarques de produtos agrícolas para os Emirados Árabes Unidos cresceram 27% ao ano na última década. No período de 1999 a 2009, aumentaram de US$ 103 milhões para US$ 1,114 bilhão, representando 2% das exportações agrícolas brasileiras. Os principais produtos agrícolas exportados foram açúcar em bruto (US$ 360 milhões), carne de frango in natura (US$ 315,4 milhões), açúcar refinado (US$ 230 milhões), carne bovina in natura (US$ 41 milhões) e ovos (US$ 27 milhões).
(Fonte: Mapa)