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Em todos os continentes, 186 milhões de pessoas escolheram o cooperativismo de crédito para obter serviços financeiros confiáveis e acessíveis, por meio de 54 mil cooperativas presentes em 98 países. No Brasil, só no sistema Sicoob, são mais de 1,8 milhão de pessoas associadas a 608 cooperativas, que dispõem de 1.794 pontos de atendimento e movimentam R$ 16 bilhões em ativos totais. Em Santa Catarina, o Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil ( Sicoob), líder no segmento, atende 314 mil pessoas por meio de 284 agências presentes em 201 municípios. É o segundo maior financiador da atividade agrícola no Estado e se firma, cada vez mais, também nas regiões urbanas. Nesta quinta-feira, comemora-se, em todo o mundo, o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito. A data é celebrada na terceira quinta-feira de outubro. Este ano, o Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu) e a Confebras elegeram como tema Um lugar confiável para atender você.
O cooperativismo de crédito oferece os mesmos serviços de um banco ou outra instituição financeira, mas possui uma filosofia e um modelo de gestão muito mais favorável aos seus clientes, que são sócios e donos da cooperativa. O lucro é distribuído aos associados, conforme decisão em assembleia anual, onde cada sócio tem direito a um voto. Como entidades não lucrativas, as cooperativas de crédito investem os ganhos na ajuda aos membros associados com taxas e juros inferiores aos do mercado.
É um sistema democrático que vem melhorando a vida das comunidades. A doutrina cooperativista impulsiona o desenvolvimento, combate a exclusão social e fazendo a ponte entre a economia de mercado e o bem-estar social.
RUI SCHNEIDER DA SILVA * | * Presidente da Confebras e do Sicoob
Veículo: Site Clic RBS
Publicado em: 21/10/2010
Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito é comemorado nesta quinta-feira
Há 62 anos as cooperativas de crédito têm se reunido anualmente na terceira quinta-feira do mês de outubro para comemorar a história do movimento do cooperativismo de crédito e suas conquistas. Este ano, a data cai dia 21/10 e o Woccu (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito) escolheu o tema “Um lugar confiável para servi-lo” para embasar a celebração. O tema incorpora as razões pelas quais 600 milhões de pessoas no mundo escolhem o cooperativismo de crédito para serviços financeiros confiáveis e acessíveis.
O segmento tem motivo especial para se orgulhar este ano - foi considerado como de excelência em serviços para os associados, mesmo em tempos de dificuldades financeiras. As cooperativas de crédito revertem as sobras na ajuda aos membros. Por este e por outros motivos, o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito é para o Sistema uma data marcante e que confirma o potencial do setor no mundo inteiro.
(Fonte: Ocemg)
"A Trajetória do Sicredi, coletânea e documentário" conta a história de um dos principais sistemas de cooperativas de crédito do país e da América Latina.
A iniciativa, de acordo com o presidente executivo do Sicredi e da Fundação Sicredi, Ademar Schardong, vem preencher lacunas históricas deixadas pela falta de registros documentais. "A Trajetória do Sicredi, além de preservar nossa memória corporativa e de servir como fonte de consulta, é uma oportunidade para destacar o trabalho de diferentes personagens que se dedicaram e se dedicam ao sucesso do Sicredi. Foram mais de 40 depoimentos de associados, colaboradores e demais agentes envolvidos no processo de formação e consolidação do Sicredi", explica.
O conteúdo do livro vem dividido em nove fascículos, com três blocos de informação. O primeiro deles trata da Memória Histórica do Sicredi, desde o surgimento do Sistema, a retomada das cooperativas de crédito e a sua expansão a partir das resoluções contidas na Constituição de 1988. O segundo aborda a Organização Corporativa do Sicredi, passando pelo modelo de gestão das cooperativas e a consolidação do Sistema de Crédito Cooperativo.
E o terceiro bloco apresenta os Visionários do Sicredi, trazendo os desbravadores que deixaram sua marca na criação do Sistema e a opinião de personalidades ligadas ao universo cooperativo. O documentário, disponível em DVD, traz seis episódios que mostram a linha do tempo do Sicredi, com depoimentos de personagens fundamentais em sua história.
O projeto "A Trajetória do Sicredi" foi desenvolvido pela Fundação Sicredi e pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-RS). O material poderá ser acessado no site do Centro de Informação & Memória Sicredi www.memoria.sicredi.com.br, a partir de novembro.
Sicredi é a sigla representativa de um conjunto de 127 Cooperativas de Crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.000 unidades de atendimento), distribuídas em 877 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em cinco Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site www.sicredi.com.br. (Fonte: Sicredi)
"Agora é o momento de semear a oleaginosa. O zoneamento agrícola determina que produtores da região de Campos Novos iniciem o plantio de soja após o dia 20 de outubro. Hoje, muitos produtores já colocaram ás máquinas na lavoura para garantir uma boa safra em 2011.
De acordo com o Engenheiro Agrônomo da Copercampos, Marcelo Luiz Capelari, o zoneamento é feito após estudos para garantir maior produtividade nas culturas da região. “Iniciamos a semeadura em um período com condições de baixo risco climático e que apresenta uma boa umidade no solo. Nesta safra teremos uma área total de plantio em Campos Novos de 44 mil hectares, sendo esta área, recorde para a cultura da oleaginosa em nosso município”, destaca Capelari.
O aumento do investimento na cultura da soja está diretamente ligado ao fenômeno La Niña e também ao custo de produção da cultura da soja, em relação a outras culturas de verão. Segundo informações do Departamento Técnico da Copercampos, a soja tem custo médio por hectare de R$ 1.350,00. Já a cultura do milho tem custos acima de R$ 2.300,00. “A soja é uma cultura mais rústica e que resiste mais a seca do que o milho, por exemplo, e como as previsões climáticas apontam que teremos um período de estiagem em 2011, os produtores optaram por investir mais nesta cultura”, explica o Engenheiro Agrônomo da Copercampos Marcelo Capelari.
A precaução de semear para colher resultados, faz com que os associados da Copercampos invistam na cultura da oleaginosa, pois esta apresenta maior estabilidade de preço para a comercialização.
A demanda do mercado internacional, principalmente da China, aliada a baixa rentabilidade do milho são os motivos maiores da opção dos produtores, como explica o diretor executivo da Copercampos, Clebi Renato Dias. “O milho é um produto que assim como a soja tem liquidez, porém com preços baixos e estoques de milho elevados, produtores optaram por não investir na cultura. As perspectivas para 2011 são de menor oferta, fazendo com que a soja tenha sua área ampliada. Por esta cultura ser altamente desenvolvida em nossa região, com média produtiva em mais de 50 sacos/ha a soja apresenta um desenvolvimento mais seguro e também uma rentabilidade constante, já que o custo de produção é menor”, destaca Clebi. (Fonte: Copercampos)
"A caderneta de poupança registrou em setembro uma captação líquida de R$ 4,8 bilhões, aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado. A Poupança do Sicoob ultrapassou a marca registrada pelo mercado no mesmo mês e teve alta de 62% na captação em relação ao mesmo período de 2009. Entre as Centrais de cooperativismo de crédito do Sicoob, o Sicoob Central SC é o quarto colocado no ranking, com R$ 81,3 milhões (10,59% de participação na arrecadação total).
Entre as cooperativas do Sicoob SC, as 10 que mais se destacaram até o dia 13 de outubro são, pela ordem: Credisulca, Crediauc, Credirio, Maxicrédito, Credicanoinhas, Credija, Alto Vale, Sicoob Pinhalzinho, Videira e Oestecredi.
Não é só o associado que ganha ao aplicar seu dinheiro na poupança. A cooperativa que comercializa o produto recebe comissão de 0,5% ao ano, além de ter a possibilidade de trabalhar com cooperados e não cooperados. "A poupança é um produto de investimento muito bem aceito nas famílias brasileiras, pois tem a mesma rentabilidade e garantia em qualquer banco. As cooperativas só têm a ganhar quando oferecem esse tipo de aplicação", disse o gerente de Captações do Bancoob, Ricardo de Amorim Hermes.
A comunidade local também se favorece com a abertura de cadernetas. É que 70% dos valores captados voltam para a região em forma de empréstimos rurais, incentivando o desenvolvimento econômico e social. (Fonte: Bancoob – com acréscimo do Sicoob Central SC)
"O prêmio é um dos mais cobiçados do país na área de Recursos Humanos, pois dá destaque aos indivíduos e organizações que valorizam o ser humano como diferencial estratégico para o crescimento das pessoas e das empresas. A Sicredi Pioneira RS concorreu pela categoria Empresa, que premiou o case implantado no estado do Rio Grande do Sul relativo à gestão dos seres humanos no âmbito das organizações de qualquer ramo.
O case “Cresça com o SICREDI” conquistou o prêmio pois foi elaborado com o objetivo de contribuir com o alcance de resultados estratégicos da empresa, através de um modelo de formação para qualificar seus talentos. O programa possui um enfoque ao estímulo, envolvimento e desenvolvimento dos participantes para formação de futuras lideranças na cooperativa. Para que os colaboradores possam ter grande apoio nesta formação, o programa disponibiliza uma equipe de mentores e facilitadores que colaboram diretamente com apresentações, orientações e trocas com os alunos, promovendo um espaço de interação com profissionais que compartilham suas experiências.
O programa foi dedicado ao seu líder inspirador, Édio Spier, principal patrocinador desta iniciativa. Para o superintendente regional da Sicredi Pioneira RS, Márcio Port, “o Cresça transforma o conhecimento dos facilitadores e mentores em oportunidade de crescimento aos alunos colaboradores. Oportunizamos seu desenvolvimento para serem considerados profissionais diferenciados e realizados.”
(Fonte: Sicredi)
As contratações do crédito rural em custeio, investimento e comercialização para a agricultura empresarial alcançaram R$ 27,4 bilhões nos meses de julho, agosto e setembro de 2010. O resultado representa crescimento de 16,5%, em relação ao mesmo período do ano passado, quando a contratação foi de R$ 23,5 bilhões. Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e foram divulgados nesta quarta-feira, 20 de outubro.
Desse montante, aproximadamente R$ 17 bilhões foram aplicados em custeio e comercialização, a juros favorecidos de 6,75% ao ano. “Isso contribui para a redução dos custos financeiros do produtor rural, estimulando o plantio nesse período”, afirma o coordenador-geral de Análises Econômicas do Ministério da Agricultura, Marcelo Guimarães.
Os financiamentos concedidos aos médios produtores aumentaram 50% em comparação com o mesmo período do ciclo passado, alcançando R$ 1,6 bilhão.
Nos investimentos, destacam-se os financiamentos concedidos às cooperativas e ao Programa de Sustentação de Investimento (PSI), que totalizaram R$ 2,3 bilhões no trimestre. “Os financiamentos do PSI são importantes porque incluem a aquisição de máquinas e equipamentos, que aumentam a capacidade produtiva da agricultura. As perspectivas são favoráveis, uma vez que esse programa foi prorrogado de dezembro deste ano para março de 2011”, enfatiza o coordenador.
Para a safra 2010/2011, foram destinados à agricultura empresarial R$ 100 bilhões, por meio do Plano Agrícola e Pecuário (PAP). No ciclo 2009/2010, haviam sido direcionados ao setor R$ 93 bilhões. O Ministério da Agricultura acompanha as aplicações do crédito rural desde o período 1999/2000.
Os produtores interessados em contratar o crédito rural devem procurar um agente financeiro que opere com carteira rural em uma das 27 unidades da federação. (Fonte: Mapa)
"Os ministros da Agricultura do Brasil, Wagner Rossi, e da Argentina, Julián Dominguez, se reúnem hoje (20), em Buenos Aires, para discutir o andamento de ações comuns na área de comércio e cooperação técnica. Será a terceira reunião desde que os dois acertaram, no fim de maio, a promoção de encontros trimestrais para elaborar estratégias conjuntas entre duas das mais importantes agriculturas do mundo.
“Juntos, Brasil e Argentina são gigantes no mercado mundial de alimentos. Temos todas as condições de aprofundar uma parceria estratégica para reforçar o peso dos nossos países no setor”, afirmou Rossi por meio de nota do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Além do ministro brasileiro, está em Buenos Aires também uma delegação de secretários e técnicos do Mapa, que participarão de grupos de trabalho com representantes do ministério argentino. Serão debatidos temas como gestão estratégica, apoio à agricultura familiar, questões sanitárias e fitossanitárias, negociações comerciais e cooperação técnica. De acordo com o Mapa, em cada área será fechada uma agenda de atividades para 2011.
Os encontros anteriores já apresentaram alguns resultados na área de cooperação em pesquisa, como a assinatura, em julho, de memorando de entendimento entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária da Argentina (Inta). Além disso, em setembro, o secretário executivo do Mapa, Gerardo Fontelles, ao participar do lançamento do Plano Estratégico Agroalimentar e Agroindustrial da Argentina, assinou outro memorando, prevendo promoção de produtos para exportação e posições conjuntas em fóruns internacionais.
Segundo dados compilados pelo Mapa, a Argentina é o país que mais exporta produtos agropecuários para o Brasil, tendo vendido aos brasileiros, entre janeiro e setembro de 2010, o equivalente a US$ 2,36 bilhões. Entre os principais produtos do agronegócio argentino consumidos por aqui estão o trigo, a farinha de trigo e o malte. No mesmo período, os embarques nacionais para o país vizinho totalizaram US$ 935 milhões, com destaque para papel, derivados de cacau e carne suína.
(Fonte: Agência Brasil)
Duas cooperativas do Ramo Crédito são destaque na RádioCoop desta terça-feira (19/10). Sicoob Cantareira e a Sicoob São Miguel foram vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª edição nas categorias Gestão para a Qualidade e Desenvolvimento Sustentável, respectivamente. Clique aqui e confira as entrevista com os presidentes duas instituições.
"O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse nessa quinta-feira (14/10) que os desembolsos do banco para este ano podem ultrapassar os de 2009, quando foram liberados R$ 137 bilhões. A previsão feita no início do ano era de que os desembolsos cairiam ligeiramente em 2010 por causa da demora na criação de mecanismos de incentivo ao crédito de longo prazo no sistema financeiro privado e por meio do mercado de capitais.
Capitalização Petrobrás
O executivo disse que o governo esperava ter tirado antes do papel as medidas em estudo para aliviar a demanda do BNDES, mas os planos foram prejudicados por fatores como a complexidade da capitalização da Petrobras. Em palestra na sede do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef) Coutinho afirmou que o banco está pronto para desempenhar seu papel para viabilizar o pacote de medidas especialmente no apoio a operadores de mercado para dar maior liquidez a emissão de títulos como debêntures corporativas. Segundo Coutinho, o plano deverá ser apresentado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nos próximos dias. No entanto, observou que o "timing" dependerá dos ministros da área econômica.
PIB
Coutinho afirmou que o crédito deverá fechar o ano em 49,5% do PIB. Para ele, esta variável da economia tem potencial para alcançar 70% do PIB em 2014, impulsionando o crescimento econômico nos próximos anos em uma média de pelo menos 5% ao ano. Ele apresentou dados do banco que estimam investimento no setor industrial de R$ 549 bilhões até 2013.
Potencial
Coutinho também destacou o potencial de investimentos gerados pela Petrobras na cadeia produtiva da exploração de petróleo e gás entre 2011 e 2014. Segundo ele, o setor deverá receber investimentos de R$ 406,6 bilhões neste período, com destaque para o setor de máquinas e equipamentos (R$ 233,3 bilhões).
(Fonte: Agência Estado)
O Ramo Saúde é composto por cooperativas que se dedicam à preservação e à promoção da saúde humana. A preocupação se estende ainda ao meio ambiente e à gestão de suas instituições, conforme nos mostram os projetos contemplados no Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª edição. Na categoria Desenvolvimento Sustentável, a vencedora foi a Unimed Alto Vale com o projeto “Óleo Reciclado e a Unimed Brusque foi consagrada vencedora na categoria Gestão para a Qualidade.
A RádioCoop entrevistou o presidente das duas instituições.
A Cooprazon (Cooperativa dos produtores Rurais da Amazônia), com sede em Candeias do Jamari, município a 20 km de Porto Velho, recebeu nessa quarta-feira (13), em sua sede, 24 máquinas de costura industrial. Com elas, agora são 36 utilizadas na confecção de indumentárias de proteção e segurança para trabalhadores da indústria cuja matéria prima é o couro.
De posse das 36 máquinas, a cooperativa começa a produzir em duas frentes: em Candeias, onde fica sua sede, e também em Itapuã do Oeste, município distante 100 km da capital rondoniense.
Felisbino João de Souza Santana, que preside a cooperativa, diz que a Cooprazon pode estar contribuindo par o surgimento de um pólo coureiro em Candeias do Jamari. Atualmente com uma produção mensal de 400 pares de luvas por dia, a entidade produz também calças, camisas, aventais, almofadas térmicas, blusões.
A produção é feita por mulheres carentes e responsáveis pela manutenção social de suas famílias. “Elas passam por um treinamento que pode chegar a quatro meses, sem custo. Depois que começam a produzir, ficam com 8% a 10% do valor das peças produzidas”, explica Felisbino Santana.
São 18 mulheres em Candeias do Jamari e serão outras 19 em Itapuã do Oeste que começam a produzir na próxima segunda-feira (18). “Nossa meta é formar 120 mulheres capazes de produzir para atender bem ao mercado”, reforça o presidente da Cooprazon.
Parte de sua produção, com mercado focado em Porto Velho, atende a empresas e indústrias como o consórcio Santo Antônio Energia, responsável pela construção de uma as usinas hidrelétricas do rio Madeira, para a metalúrgica Imma, que constrói as turbinas para as usinas.
São parceiros da Cooprazon as prefeituras de Candeias do Jamari e de Itapuã do Oeste; o Senar, no treinamento das costureiras, além do Sebrae, na consultoria em gestão e contabilidade para micro e pequenas empresas.
(Fonte: Site RondoNotícias )
O presidente da Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL), Marcos Rocha, e a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Marcia Túlia Pessoa, estão em Brasília debatendo o planejamento estratégico do sistema cooperativista 2010 a 2013. Eles participam até a próxima sexta-feira, dia 15, do Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais do Sescoop.
De acordo com Márcia Túlia, esta manhã foi apresentada o planejamento estratégico para 2011 e a proposta é alinhar as ações conforme a realidade de cada região. “Estamos fazendo contatos com lideranças de outros estados, como por exemplo, de Porto Alegre, para levarmos a Alagoas modelos de formação eficiente”, ressaltou a superintendente do Sescoop/AL.
Porto Alegre é capital que abriga a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo ou Escola Superior do Cooperativismo (Escoop). A unidade educacional tem parceria com outros países da América do Sul, como Uruguai e Chile, e desenvolve cursos de graduação e pós-graduação voltados para o setor. “Vamos firmar convênio com a Escoop para inserir na educação do Estado cursos voltados para o fomento do cooperativismo também na esfera científica”, informou Márcia Túlia.
Ainda durante os três dias do encontro haverá um curso de administração ministrado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) para presidentes e conselheiros. O curso abordará governança corporativa; responsabilidades dos conselheiros e melhores práticas de conselhos de administração.
Na sexta-feira, às 14h, encerrando as atividades haverá uma palestra com o Ministro-Substituto do Tribunal de Contas da União (TCU) André Luis de Carvalho, que tratará das responsabilidades dos Conselheiros na Visão do Tribunal de Contas da União. (OCB/AL)
O comércio bilateral entre Brasil e Rússia será ampliado e vai ganhar mais peso daqui para frente. A avaliação é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi. Ele chefia a missão oficial brasileira que está em Moscou para negociações com autoridades russas e a instalação do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Rússia. Nesta segunda-feira, 11 de outubro, ele e a ministra da Agricultura, Elena Skrínnik, assinaram o memorando de entendimento para a instalação do órgão bilateral.
“As reuniões são produtivas e uma oportunidade para elevar o diálogo e intensificar as negociações”, comentou o ministro. Rossi considera que a criação do comitê é um marco nas relações entre os dois países. “As próprias autoridades russas deixaram isso claro ao realçarem o peso da parceria com o Brasil”.
Nas reuniões de cúpula, o ministro expôs a situação da produção rural brasileira, que este ano bateu recorde de safra, superior a 149 milhões de toneladas de grãos. Ele expôs ainda como a pecuária nacional está buscando ganhar competitividade, assumindo compromissos com a redução dos gases de efeito estufa. Rossi destacou as políticas de desenvolvimento sustentável empreendidas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para elevar a produtividade e garantir a preservação do meio ambiente.
Ainda nesta segunda-feira, Wagner Rossi esteve reunido com a ministra do Desenvolvimento Econômico da Rússia, Elvira Nabiulina. Um dos principais itens da pauta de negociações com o governo do presidente Dmitri Medvedev é a ampliação do acesso das carnes brasileiras ao mercado russo. Ao mesmo tempo, os russos querem ampliar a pauta de exportações para o Brasil.
Segundo Rossi, as autoridades sinalizaram que ainda em outubro devem ser definidas novas regras para países fornecedores de produtos agropecuários, o que poderá beneficiar diretamente o Brasil. Ele aproveitou os dois encontros para convidar as ministras a visitarem o país no próximo ano.
Carnes - As carnes são um dos principais itens da pauta de exportações, que inclui outros produtos nacionais vendidos à Rússia, como açúcar, fumo e café. Atualmente, o Brasil comercializa carnes bovina, suína e de aves com regras definidas numa política de cotas que contempla outros parceiros comerciais russos, como Estados Unidos e União Europeia. “Não queremos privilégios, mas temos condições de fornecer as melhores carnes para o mercado russo em condições mais vantajosas, inclusive para o consumidor do próprio país”, disse Wagner Rossi. Uma das medidas em estudo pelos russos é a criação de um regime de tarifas, o que pode vir a ser considerado positivo.
A Rússia tem sido o principal destino das exportações brasileiras de carnes suína e bovina. Apenas de carne bovina in natura, o Brasil embarca anualmente o equivalente a US$ 1 bilhão, o que representa 25% da nossa pauta de exportações para aquele país. Mas, diferentemente de Estados Unidos e União Europeia, o Brasil não tem cota específica, acessando a denominada cota “outros países”, por uma opção estratégica.
Fertilizantes - Mas, se por um lado o Brasil quer vender mais carnes, em contrapartida, o governo Medvedev tem interesse em ampliar a participação russa no mercado brasileiro de defensivos agrícolas e fertilizantes. O país asiático é hoje um dos maiores fornecedores de fertilizantes para o Brasil e há interesse dos dois governos em estimular o comércio direto entre empresas russas e compradores brasileiros. Os russos também vêm buscando ampliar a venda de outros produtos, como o trigo, para o mercado nacional.
“As negociações em alto nível serão intensificadas agora, por conta do comitê consultivo, e os primeiros resultados devem sair ainda este ano”, diz Wagner Rossi. Ele adiantou que, por sugestão da ministra Elena Skrínnik, uma nova rodada de conversas deve ser realizada durante a Semana Verde, em Berlim (Alemanha), em janeiro de 2011. “É uma feira importante e já adiantamos que temos todo o interesse na agenda”, afirma.
Além do ministro Wagner Rossi, integram a comitiva oficial brasileira os secretários Célio Porto (Relações Internacionais do Ministério da Agricultura), Francisco Jardim (Defesa Agropecuária) e Welber Barral (Comércio Exterior), além de funcionários dos ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e das Relações Exteriores, bem como técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Pelo lado russo, as negociações incluíram o chefe do Serviço Veterinário e Fitossanitário, Sergei Dankvert. (Fonte: Mapa)
"Possíveis temas de interesse das cooperativas do Paraná foram discutidas entre especialistas do Sistema Ocepar e pesquisadores da Pontifícia Universidade do Paraná (PUCPR) que integram o grupo "Agronegócio e Cooperativismo", coordenado pelo professor Roberto Max Protil. Eles estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (8/10), na sede da entidade, em Curitiba. "Nós apresentamos o trabalho que desenvolvemos e a Ocepar e o Sescoop/PR nos repassaram os temas que eles consideram importantes para o desenvolvimento de pesquisas sobre os quais nós iremos discutir, levantar as prioridades e os pontos de convergência e estabelecer uma agenda conjunta de ações", afirmou o professor Protil. Há cinco dias ele esteve reunido com o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, para encaminhar a reunião desta sexta-feira que, dessa vez, contou com a presença dos demais pesquisadores da equipe de Protil, entre eles, os professores Vilmar Moreira Rodrigues, José Frega e Reginaldo Ferreira Barreiros.
Protocolo - Segundo Ricken, "há quase cinco anos nós assinamos um Termo de Cooperação Técnica e Científica com a PUCPR para a realização de treinamentos, cursos e pesquisas aplicadas de interesse das cooperativas do Paraná nas diversas áreas de atuação. Pretendemos intensificar esse trabalho que, atualmente, está sendo agilizado pela OCB em âmbito nacional", afirmou o superintendente.
Processo - Ricken se refere ao Observatório do Cooperativismo, criado a partir de convênio assinado entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto (FEA-RP) para expandir o conhecimento sobre o cooperativismo no país e no mundo, por meio da articulação da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC).
A RBPC foi criada no último mês de setembro durante o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo, promovido pela OCB, em Brasília. O professor Protil fez parte do comitê científico do evento, representando o Paraná. De acordo com ele, as informações obtidas na Ocepar nesta sexta vão integrar uma programação mais abrangente discutida no I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo. "Agora, nós vamos alinhar as demandas de cada estado e formatar uma agenda nacional, que vai nortear as atividades que serão desenvolvidas pela pesquisa", frisou o pesquisador.
Fundamental - O professor considera fundamental esse trabalho conjunto. "As cooperativas possuem uma estrutura organizacional complexa. Elas não podem ficar tentando se adequar a outros modelos. O seu nível de complexidade exige estudos mais aprofundados e justifica a academia desenvolver pesquisas fundamentadas e focadas em suas particularidades", afirmou Protil. Ele explicou ainda que o grupo "Agronegócio e Cooperativismo" que coordena na PUCPR é informal, existe desde 2001 e é composto por cinco pesquisadores. "Temos atuado com foco em sistemas de informação; modelos de gestão estratégica e governança cooperativa e, mais recentemente, na área de gestão da cadeia logística nas cooperativas", informou. Ainda de acordo com ele, esse trabalho resultou, até o momento, na produção de cinco dissertações de mestrado e em uma tese de doutorado.
Presenças - Participaram da reunião desta sexta-feira ainda, o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, o gerente técnico e econômico Flávio Turra, os coordenadores, Paulo Roberto Storbel da assessoria jurídica, José Ronkoski, administrativo e financeiro do Sescoop Paraná e os analistas Alexandre Monteiro, Sílvio Krinski e Gilson Martins.
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O ministro do Tribunal de Contas da União André Luís de Carvalho falou hoje (8/10) para cerca de 70 conselheiros do Sescoop, representantes das unidades estaduais e da nacional que estão na capital federal desde quarta-feira (6/10), participando do Encontro de Conselheiros Fiscais Estaduais do Sescoop. Ele abordou as responsabilidades dos conselheiros frente à Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU). “A intenção foi mostrar o funcionamento destes dois órgãos e como o Conselho Fiscal deve agir na área de gestão de pessoas, de licitações e contratos para fazer uma melhor fundamentação de seus atos e registro documental de sua rotina para facilitar o exame pelo órgãos.
Este foi o primeiro encontro que reuniu representantes dos conselhos estaduais do Sescoop. A proposta é contribuir para a formação qualificada e criar um espaço de reflexão para se consolidar e sistematizar o conhecimento. O evento terminou hoje (8/10) e aconteceu na sede da instituição, em Brasília (DF). Na próxima semana, as discussões serão retomanadas, desta vez com o Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais do Sescoop
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove nos dias 10 e 11 de novembro, das 8 às 18 horas, no Hotel Porto da Ilha em Florianópolis o curso “Gestão financeira para cooperativas”.
Serão 16 horas de treinamento, voltado para presidentes, gerentes financeiros, contadores, auditores e economistas. “O objetivo será analisar a estrutura financeira da cooperativa no processo de tomada de decisão, avaliar e definir o melhor negócio financeiro da cooperativa sob a ótica de finanças e apresentar novos instrumentos de gestão financeira”, explica o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel.
O curso será ministrado pelo mestre em economia e doutor em administração empresarial pela Universidade de Leon (Espanha), José Eduardo Zdanowicz. Cada participante receberá um Manual de Finanças para Cooperativas. O conteúdo prevê abordagem em balanço geral; contabilidade, economia e informática; análise de quocientes (liquidez); análise de coeficientes (vertical); análise de índices (horizontal); análise por diferença absoluta; ciclometria de caixa; cálculo de projeção do capital de giro; análise de lucratividade, giro e rentabilidade; fluxo de caixa; ponto de equilíbrio, visão, missão e sistema orçamentário global, operações bancárias e governança corporativa.
Na metodologia a ser aplicada estão previstas aulas teóricas, situações práticas, solução de problemas e análises conjunturais. Os participantes devem levar calculadora HP 12c.
Informações e inscrições pelo site www.ocesc.org.br ou pelo fone (48) 3878 8800. O curso conta com vagas limitadas, preenchidas de acordo com a ordem de confirmação. (Fonte: MB Comunicação/Ocesc)
Cerca de 70 conselheiros do Sescoop, representantes das unidades estaduais e da nacional estão na capital federal aprimorando os conhecimentos sobre sua atuação nos conselhos fiscais do Sescoop. “O Encontro de Conselheiros Fiscais Estaduais do Sescoop é o primeiro que reúne profissionais dos estados e a intenção é contribuir para a formação qualificada e criar um espaço de reflexão para que possamos consolidar e sistematizar o conhecimento”, diz Ryan Carlo, gerente geral da instituição e coordenador do evento. O evento acontece na sede da instituição, em Brasília (DF), e vai até esta sexta-feira (8/10).
A programação de hoje (7/10) incluiu uma palestra com Ruben M. Seidl, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que falou da responsabilidade dos conselheiros.
O Sescoop – assim como o Sesi/Senai, Sesc/Senac, o Sest/Senat e o Senar – faz parte do Sistema S de Serviços Sociais, composto por entidades privadas criadas pelo governo federal para capacitar os trabalhadores e promover o desenvolvimento das empresas. “O Sescoop é uma intuição privada, porém trabalha com recursos públicos e o Conselho Fiscal do Sescoop tem papel determinante na gestão desse processo”, avalia o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos.
“Valéria Mendes da Silva, presidente do Conselho Fiscal da Unidade Nacional do Sescoop, acredita que o evento vai ajudar a potencializar as atividades dos conselheiros, tendo em vista que o mesmo pretende alinhar o conhecimento e estabelecer uma metodologia única de trabalho”. Para ela, o encontro vai contribuir também para a consolidação dos orçamentos. “Assim, teremos um trabalho mais sistêmico e alinhado e, desta forma, ficará mais simples apresentar os resultados”, complementa.
O Conselho Fiscal da Unidade Nacional do Sescoop é formado por representantes da OCB, dos empregados em cooperativas e do governo federal. Já os conselhos fiscais dos estados são formados pela diretoria das instituições estaduais que representam o cooperativismo.
"Vinte cooperativas do Paraná, entre elas, 16 agropecuárias, três de saúde e uma de crédito, estão lista-das no ranking “500 maiores empresas do Sul do País – grandes e eficientes” da revista Amanhã. O levantamento completa 20 anos e os resultados mostram um avanço das empresas paranaenses.
Pela primeira vez, em 20 anos, as grandes organizaç~eos do estado exibiram não só o maior patrimônio líquido do ranking, mas também a maior receita bruta e o maior Valor Ponderado de Grandeza, ou VPG – como é conhecido o indicador criado por Amanhã e a PricewaterhouseCoopers para classificar cada companhia”, diz a revista.
Ainda de acordo com os editores da Amanhã, a relação é construída sobre uma única fonte de informações, que são os balanços. No caso das cooperativas, na determinação do lucro líquido não se consideram as destinações legais e estatutárias.
Por setor – Além das 500 maiores empresas do Sul, o levantamento traz as líderes de cada setor. Quatro cooperativas paranaenses figuram como as maiores por receita bruta (Coamo, C.Vale, Lar e Cocamar) e também há quatro entre as mais rentáveis no setor cooperativas de produção (Coamo, Bom Jesus, Batavo e Castrolanda). Já no setor saúde, a Unimed Curitiba aparece como a maior em receita bruta e está também entre as cinco mais rentáveis. No setor financeiro, a Credicoamo, de Campo Mourão, é a quarta mais rentável.
Maiores do Paraná – O ranking da revista Amanhã apresenta ainda a lista das 100 maiores empresas do Paraná, onde figuram 17 cooperativas paranaenses; oito também se destacam na lista dos 50 maiores patrimônios líquidos e 13 estão entre as 50 maiores receitas brutas do Estado. (Fonte: Ocepar)
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Lizianne Koch
O cooperativismo revela-se como uma alternativa cada vez mais interessante para aqueles que buscam oportunidades diferenciadas em operações no mercado financeiro, a partir de aspectos que favorecem pessoas, em sua maioria de mesma categoria profissional, unidas em torno de objetivos comuns. Além de promover o crescimento econômico, as cooperativas de crédito, devidamente regulamentadas, com base em seus princípios e valores universais, contribuem significativamente para o desenvolvimento social. Em vista do monopólio exercido pelas grandes instituições financeiras, poucas vezes as pessoas param para refletir sobre as diferenças entre uma cooperativa e um banco. Sendo a cooperativa propriedade de seu associado, uma vez que os mesmos produtos são encontrados em ambas as instituições, operar através da instituição da qual somos donos pode-se, muitas vezes, mostra-se um excelente negócio.
Dentre as principais diferenças entre os bancos e as cooperativas de crédito, sobre a última, não há incidência de tributação sobre o resultado (IR, e CSSL – Contribuição Social), em face da tributação se dar na pessoa física do associado. Além disso, as relações obrigacionais entre sócio e cooperativas não se confundem com a de fornecedor e consumidor, pois estas são caracterizadas como atos cooperativos, com tratamento próprio na legislação cooperativista.
Um dos principais fatores de crescimento de nossa economia está no aquecimento do consumo interno, por meio da ampliação de linhas de crédito. Entre as várias oportunidades disponíveis no mercado, o cooperativismo de crédito, cada vez mais, se diferencia, cresce e se consolida como uma ótima opção.
Advogada
Veículo: Jornal do Comércio - Porto Alegre
Publicado em: 06/10/2010