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Notícias negócios

 

Unimed Brusque e Unimed Alto Vale são vencedoras no Ramo Saúde

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O Ramo Saúde é composto por cooperativas que se dedicam à preservação e à promoção da saúde humana. A preocupação se estende ainda ao meio ambiente e à gestão de suas instituições, conforme nos mostram os projetos contemplados no Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª edição. Na categoria Desenvolvimento Sustentável, a vencedora foi a Unimed Alto Vale com o projeto “Óleo Reciclado e a Unimed Brusque foi consagrada vencedora na categoria Gestão para a Qualidade.
A RádioCoop entrevistou o presidente das duas instituições.

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Cooperativa dos produtores Rurais da Amazônia ganha máquinas de consórcio construtor

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A Cooprazon (Cooperativa dos produtores Rurais da Amazônia), com sede em Candeias do Jamari, município a 20 km de Porto Velho, recebeu nessa quarta-feira (13), em sua sede, 24 máquinas de costura industrial. Com elas, agora são 36 utilizadas na confecção de indumentárias de proteção e segurança para trabalhadores da indústria cuja matéria prima é o couro.
 
De posse das 36 máquinas, a cooperativa começa a produzir em duas frentes: em Candeias, onde fica sua sede, e também em Itapuã do Oeste, município distante 100 km da capital rondoniense.
 
Felisbino João de Souza Santana, que preside a cooperativa, diz que a Cooprazon pode estar contribuindo par o surgimento de um pólo coureiro em Candeias do Jamari. Atualmente com uma produção mensal de 400 pares de luvas por dia, a entidade produz também calças, camisas, aventais, almofadas térmicas, blusões.
 
A produção é feita por mulheres carentes e responsáveis pela manutenção social de suas famílias. “Elas passam por um treinamento que pode chegar a quatro meses, sem custo. Depois que começam a produzir, ficam com 8% a 10% do valor das peças produzidas”, explica Felisbino Santana.
 
São 18 mulheres em Candeias do Jamari e serão outras 19 em Itapuã do Oeste que começam a produzir na próxima segunda-feira (18). “Nossa meta é formar 120 mulheres capazes de produzir para atender bem ao mercado”, reforça o presidente da Cooprazon.
 
Parte de sua produção, com mercado focado em Porto Velho, atende a empresas e indústrias como o consórcio Santo Antônio Energia, responsável pela construção de uma as usinas hidrelétricas do rio Madeira, para a metalúrgica Imma, que constrói as turbinas para as usinas.
 
São parceiros da Cooprazon as prefeituras de Candeias do Jamari e de Itapuã do Oeste; o Senar, no treinamento das costureiras, além do Sebrae, na consultoria em gestão e contabilidade para micro e pequenas empresas.
(Fonte: Site RondoNotícias )
 

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OCB-Sescoop/AL debate planejamento em Brasília para gestão 2010-2013

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O presidente da Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL), Marcos Rocha, e a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Marcia Túlia Pessoa, estão em Brasília debatendo o planejamento estratégico do sistema cooperativista 2010 a 2013.  Eles participam até a próxima sexta-feira, dia 15, do Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais do Sescoop.
 
De acordo com Márcia Túlia, esta manhã foi apresentada o planejamento estratégico para 2011 e a proposta é alinhar as ações conforme a realidade de cada região. “Estamos fazendo contatos com lideranças de outros estados, como por exemplo, de Porto Alegre, para levarmos a Alagoas modelos de formação eficiente”, ressaltou a superintendente do Sescoop/AL.
 
Porto Alegre é capital que abriga a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo ou Escola Superior do Cooperativismo (Escoop). A unidade educacional tem parceria com outros países da América do Sul, como Uruguai e Chile, e desenvolve cursos de graduação e pós-graduação voltados para o setor. “Vamos firmar convênio com a Escoop para inserir na educação do Estado cursos voltados para o fomento do cooperativismo também na esfera científica”, informou Márcia Túlia.
 
Ainda durante os três dias do encontro haverá um curso de administração ministrado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) para presidentes e conselheiros. O curso abordará governança corporativa; responsabilidades dos conselheiros e melhores práticas de conselhos de administração.
 
Na sexta-feira, às 14h, encerrando as atividades haverá uma palestra com o Ministro-Substituto do Tribunal de Contas da União (TCU) André Luis de Carvalho, que tratará das responsabilidades dos Conselheiros na Visão do Tribunal de Contas da União. (OCB/AL)

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Brasil e Rússia buscam ampliar comércio

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O comércio bilateral entre Brasil e Rússia será ampliado e vai ganhar mais peso daqui para frente. A avaliação é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi. Ele chefia a missão oficial brasileira que está em Moscou para negociações com autoridades russas e a instalação do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Rússia. Nesta segunda-feira, 11 de outubro, ele e a ministra da Agricultura, Elena Skrínnik, assinaram o memorando de entendimento para a instalação do órgão bilateral.

 “As reuniões são produtivas e uma oportunidade para elevar o diálogo e intensificar as negociações”, comentou o ministro. Rossi considera que a criação do comitê é um marco nas relações entre os dois países. “As próprias autoridades russas deixaram isso claro ao realçarem o peso da parceria com o Brasil”.

Nas reuniões de cúpula, o ministro expôs a situação da produção rural brasileira, que este ano bateu recorde de safra, superior a 149 milhões de toneladas de grãos. Ele expôs ainda como a pecuária nacional está buscando ganhar competitividade, assumindo compromissos com a redução dos gases de efeito estufa. Rossi destacou as políticas de desenvolvimento sustentável empreendidas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para elevar a produtividade e garantir a preservação do meio ambiente.

Ainda nesta segunda-feira, Wagner Rossi esteve reunido com a ministra do Desenvolvimento Econômico da Rússia, Elvira Nabiulina. Um dos principais itens da pauta de negociações com o governo do presidente Dmitri Medvedev é a ampliação do acesso das carnes brasileiras ao mercado russo. Ao mesmo tempo, os russos querem ampliar a pauta de exportações para o Brasil.

Segundo Rossi, as autoridades sinalizaram que ainda em outubro devem ser definidas novas regras para países fornecedores de produtos agropecuários, o que poderá beneficiar diretamente o Brasil. Ele aproveitou os dois encontros para convidar as ministras a visitarem o país no próximo ano.

 Carnes - As carnes são um dos principais itens da pauta de exportações, que inclui outros produtos nacionais vendidos à Rússia, como açúcar, fumo e café. Atualmente, o Brasil comercializa carnes bovina, suína e de aves com regras definidas numa política de cotas que contempla outros parceiros comerciais russos, como Estados Unidos e União Europeia. “Não queremos privilégios, mas temos condições de fornecer as melhores carnes para o mercado russo em condições mais vantajosas, inclusive para o consumidor do próprio país”, disse Wagner Rossi. Uma das medidas em estudo pelos russos é a criação de um regime de tarifas, o que pode vir a ser considerado positivo.

A Rússia tem sido o principal destino das exportações brasileiras de carnes suína e bovina. Apenas de carne bovina in natura, o Brasil embarca anualmente o equivalente a US$ 1 bilhão, o que representa 25% da nossa pauta de exportações para aquele país. Mas, diferentemente de Estados Unidos e União Europeia, o Brasil não tem cota específica, acessando a denominada cota “outros países”, por uma opção estratégica.

Fertilizantes - Mas, se por um lado o Brasil quer vender mais carnes, em contrapartida, o governo Medvedev tem interesse em ampliar a participação russa no mercado brasileiro de defensivos agrícolas e fertilizantes. O país asiático é hoje um dos maiores fornecedores de fertilizantes para o Brasil e há interesse dos dois governos em estimular o comércio direto entre empresas russas e compradores brasileiros. Os russos também vêm buscando ampliar a venda de outros produtos, como o trigo, para o mercado nacional.

“As negociações em alto nível serão intensificadas agora, por conta do comitê consultivo, e os primeiros resultados devem sair ainda este ano”, diz Wagner Rossi. Ele adiantou que, por sugestão da ministra Elena Skrínnik, uma nova rodada de conversas deve ser realizada durante a Semana Verde, em Berlim (Alemanha), em janeiro de 2011. “É uma feira importante e já adiantamos que temos todo o interesse na agenda”, afirma.

Além do ministro Wagner Rossi, integram a comitiva oficial brasileira os secretários Célio Porto (Relações Internacionais do Ministério da Agricultura), Francisco Jardim (Defesa Agropecuária) e Welber Barral (Comércio Exterior), além de funcionários dos ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e das Relações Exteriores, bem como técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Pelo lado russo, as negociações incluíram o chefe do Serviço Veterinário e Fitossanitário, Sergei Dankvert. (Fonte: Mapa)

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Áreas de pesquisa são debatidas por especialistas

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Possíveis temas de interesse das cooperativas do Paraná foram discutidas entre especialistas do Sistema Ocepar e pesquisadores da Pontifícia Universidade do Paraná (PUCPR) que integram o grupo "Agronegócio e Cooperativismo", coordenado pelo professor Roberto Max Protil. Eles estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (8/10), na sede da entidade, em Curitiba. "Nós apresentamos o trabalho que desenvolvemos e a Ocepar e o Sescoop/PR nos repassaram os temas que eles consideram importantes para o desenvolvimento de pesquisas sobre os quais nós iremos discutir, levantar as prioridades e os pontos de convergência e estabelecer uma agenda conjunta de ações", afirmou o professor Protil. Há cinco dias ele esteve reunido com o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, para encaminhar a reunião desta sexta-feira que, dessa vez, contou com a presença dos demais pesquisadores da equipe de Protil, entre eles, os professores Vilmar Moreira Rodrigues, José Frega e Reginaldo Ferreira Barreiros.

Protocolo - Segundo Ricken, "há quase cinco anos nós assinamos um Termo de Cooperação Técnica e Científica com a PUCPR para a realização de treinamentos, cursos e pesquisas aplicadas de interesse das cooperativas do Paraná nas diversas áreas de atuação. Pretendemos intensificar esse trabalho que, atualmente, está sendo agilizado pela OCB em âmbito nacional", afirmou o superintendente.  

Processo - Ricken se refere ao Observatório do Cooperativismo, criado a partir de convênio assinado entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto (FEA-RP) para expandir o conhecimento sobre o cooperativismo no país e no mundo, por meio da articulação da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC).

A RBPC foi criada no último mês de setembro durante o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo, promovido pela OCB, em Brasília. O professor Protil fez parte do comitê científico do evento, representando o Paraná. De acordo com ele, as informações obtidas na Ocepar nesta sexta vão integrar uma programação mais abrangente discutida no I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo. "Agora, nós vamos alinhar as demandas de cada estado e formatar uma agenda nacional, que vai nortear as atividades que serão desenvolvidas pela pesquisa", frisou o pesquisador. 

Fundamental - O professor considera fundamental esse trabalho conjunto. "As cooperativas possuem uma estrutura organizacional complexa. Elas não podem ficar tentando se adequar a outros modelos. O seu nível de complexidade exige estudos mais aprofundados e justifica a academia desenvolver pesquisas fundamentadas e focadas em suas particularidades", afirmou Protil. Ele explicou ainda que o grupo "Agronegócio e Cooperativismo" que coordena na PUCPR é informal, existe desde 2001 e é composto por cinco pesquisadores. "Temos atuado com foco em sistemas de informação; modelos de gestão estratégica e governança cooperativa e, mais recentemente, na área de gestão da cadeia logística nas cooperativas", informou. Ainda de acordo com ele, esse trabalho resultou, até o momento, na produção de cinco dissertações de mestrado e em uma tese de doutorado.   

Presenças - Participaram da reunião desta sexta-feira ainda, o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, o gerente técnico e econômico Flávio Turra, os coordenadores, Paulo Roberto Storbel da assessoria jurídica, José Ronkoski, administrativo e financeiro do Sescoop Paraná e os analistas Alexandre Monteiro, Sílvio Krinski e Gilson Martins.

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Ministro do TCU fala sobre responsabilidade dos conselheiros

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O ministro do Tribunal de Contas da União André Luís de Carvalho falou hoje (8/10) para cerca de 70 conselheiros do Sescoop, representantes das unidades estaduais e da nacional que estão na capital federal desde quarta-feira (6/10), participando do Encontro de Conselheiros Fiscais Estaduais do Sescoop. Ele abordou as responsabilidades dos conselheiros frente à Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU). “A intenção foi mostrar o funcionamento destes dois órgãos e como o Conselho Fiscal deve agir na área de gestão de pessoas, de licitações e contratos para fazer uma melhor fundamentação de seus atos e registro documental de sua rotina para facilitar o exame pelo órgãos.
Este foi o primeiro encontro que reuniu representantes dos conselhos estaduais do Sescoop. A proposta é contribuir para a formação qualificada e criar um espaço de reflexão para se consolidar e sistematizar o conhecimento. O evento terminou hoje (8/10) e aconteceu na sede da instituição, em Brasília (DF). Na próxima semana, as discussões serão retomanadas, desta vez com o Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais do Sescoop

Acompanhe mais informações acessando a RádioCoop. Lá, você poderá conferir as entrevistas de Valéria Mendes da Silva, presidente do Conselho Nacional do Sescop, e de Ruben M. Seidl, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
 

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Ocesc/Sescoop promove curso Gestão financeira para cooperativas

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove nos dias 10 e 11 de novembro, das 8 às 18 horas, no Hotel Porto da Ilha  em Florianópolis o curso “Gestão financeira para cooperativas”.

 Serão 16 horas de treinamento, voltado para presidentes, gerentes financeiros, contadores, auditores e economistas. “O objetivo será analisar a estrutura financeira da cooperativa no processo de tomada de decisão, avaliar e definir o melhor negócio financeiro da cooperativa sob a ótica de finanças e apresentar novos instrumentos de gestão financeira”, explica o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel.

O curso será ministrado pelo mestre em economia e doutor em administração empresarial pela Universidade de Leon (Espanha), José Eduardo Zdanowicz. Cada participante receberá um Manual de Finanças para Cooperativas.   O conteúdo prevê abordagem em balanço geral; contabilidade, economia e informática; análise de quocientes (liquidez); análise de coeficientes (vertical); análise de índices (horizontal); análise por diferença absoluta; ciclometria de caixa; cálculo de projeção do capital de giro; análise de lucratividade, giro e rentabilidade; fluxo de caixa; ponto de equilíbrio, visão, missão e sistema orçamentário global, operações bancárias e governança corporativa.

Na metodologia a ser aplicada estão previstas aulas teóricas, situações práticas, solução de problemas e análises conjunturais. Os participantes devem levar calculadora HP 12c.
Informações e inscrições pelo site www.ocesc.org.br ou pelo fone (48) 3878 8800.  O curso conta com vagas limitadas, preenchidas de acordo com a ordem de confirmação. (Fonte: MB Comunicação/Ocesc)
 

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Papel do Conselho do Sescoop é debatido em Brasília

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Cerca de 70 conselheiros do Sescoop, representantes das unidades estaduais e da nacional estão na capital federal aprimorando os conhecimentos sobre sua atuação nos conselhos fiscais do Sescoop. “O Encontro de Conselheiros Fiscais Estaduais do Sescoop é o primeiro que reúne profissionais dos estados e a intenção é contribuir para a formação qualificada e criar um espaço de reflexão para que possamos consolidar e sistematizar o conhecimento”, diz Ryan Carlo, gerente geral da instituição e coordenador do evento. O evento acontece na sede da instituição, em Brasília (DF), e vai até esta sexta-feira (8/10).

A programação de hoje (7/10) incluiu uma palestra com Ruben M. Seidl, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que falou da responsabilidade dos conselheiros.

O Sescoop – assim como o Sesi/Senai, Sesc/Senac, o Sest/Senat e o Senar – faz parte do Sistema S de Serviços Sociais, composto por entidades privadas criadas pelo governo federal para capacitar os trabalhadores e promover o desenvolvimento das empresas. “O Sescoop é uma intuição privada, porém trabalha com recursos públicos e o Conselho Fiscal do Sescoop tem papel determinante na gestão desse processo”, avalia o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos. 

“Valéria Mendes da Silva, presidente do Conselho Fiscal da Unidade Nacional do Sescoop, acredita que o evento vai ajudar a potencializar as atividades dos conselheiros, tendo em vista que o mesmo pretende  alinhar o conhecimento e estabelecer uma metodologia única de trabalho”. Para ela, o encontro vai contribuir também para a consolidação dos orçamentos. “Assim, teremos um trabalho mais sistêmico e alinhado e, desta forma, ficará mais simples apresentar os resultados”, complementa.

O Conselho Fiscal da Unidade Nacional do Sescoop é formado por representantes da OCB, dos empregados em cooperativas e do governo federal. Já os conselhos fiscais dos estados são formados pela diretoria das instituições estaduais que representam o cooperativismo.

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Cooperativas do PR entre as 500 maiores do Sul

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Vinte cooperativas do Paraná, entre elas, 16 agropecuárias, três de saúde e uma de crédito, estão lista-das no ranking “500 maiores empresas do Sul do País – grandes e eficientes” da revista Amanhã. O levantamento completa 20 anos e os resultados mostram um avanço das empresas paranaenses.

Pela primeira vez, em 20 anos, as grandes organizaç~eos do estado exibiram não só o maior patrimônio líquido do ranking, mas também a maior receita bruta e o maior Valor Ponderado de Grandeza, ou VPG – como é conhecido o indicador criado por Amanhã e a PricewaterhouseCoopers para classificar cada companhia”, diz a revista.

Ainda de acordo com os editores da Amanhã, a relação é construída sobre uma única fonte de informações, que são os balanços. No caso das cooperativas, na determinação do lucro líquido não se consideram as destinações legais e estatutárias.

Por setor – Além das 500 maiores empresas do Sul, o levantamento traz as líderes de cada setor. Quatro cooperativas paranaenses figuram como as maiores por receita bruta (Coamo, C.Vale, Lar e Cocamar) e também há quatro entre as mais rentáveis no setor cooperativas de produção (Coamo, Bom Jesus, Batavo e Castrolanda). Já no setor saúde, a Unimed Curitiba aparece como a maior em receita bruta e está também entre as cinco mais rentáveis. No setor financeiro, a Credicoamo, de Campo Mourão, é a quarta mais rentável.

Maiores do Paraná – O ranking da revista Amanhã apresenta ainda a lista das 100 maiores empresas do Paraná, onde figuram 17 cooperativas paranaenses; oito também se destacam na lista dos 50 maiores patrimônios líquidos e 13 estão entre as 50 maiores receitas brutas do Estado. (Fonte: Ocepar)

Conheça a relação das cooperativas. 
 

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06/10/2010 - Cooperativismo de crédito, uma alternativa

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Lizianne Koch

O cooperativismo revela-se como uma alternativa cada vez mais interessante para aqueles que buscam oportunidades diferenciadas em operações no mercado financeiro, a partir de aspectos que favorecem pessoas, em sua maioria de mesma categoria profissional, unidas em torno de objetivos comuns. Além de promover o crescimento econômico, as cooperativas de crédito, devidamente regulamentadas, com base em seus princípios e valores universais, contribuem significativamente para o desenvolvimento social. Em vista do monopólio exercido pelas grandes instituições financeiras, poucas vezes as pessoas param para refletir sobre as diferenças entre uma cooperativa e um banco. Sendo a cooperativa propriedade de seu associado, uma vez que os mesmos produtos são encontrados em ambas as instituições, operar através da instituição da qual somos donos pode-se, muitas vezes, mostra-se um excelente negócio.

Dentre as principais diferenças entre os bancos e as cooperativas de crédito, sobre a última, não há incidência de tributação sobre o resultado (IR, e CSSL – Contribuição Social), em face da tributação se dar na pessoa física do associado. Além disso, as relações obrigacionais entre sócio e cooperativas não se confundem com a de fornecedor e consumidor, pois estas são caracterizadas como atos cooperativos, com tratamento próprio na legislação cooperativista.

Um dos principais fatores de crescimento de nossa economia está no aquecimento do consumo interno, por meio da ampliação de linhas de crédito. Entre as várias oportunidades disponíveis no mercado, o cooperativismo de crédito, cada vez mais, se diferencia, cresce e se consolida como uma ótima opção.
 
Advogada
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Veículo: Jornal do Comércio - Porto Alegre
Publicado em: 06/10/2010

 

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Produtividade agropecuária do Brasil é uma das maiores do mundo

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A produtividade da agropecuária brasileira é uma das mais altas do mundo, com crescimento médio anual de 3,57% de 1975 a 2009. Uma pesquisa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) analisou o comportamento do setor nos últimos 35 anos e aponta que o Brasil está à frente de outros países com tradição na produção e exportação de alimentos. Os Estados Unidos, por exemplo, apresentaram média de crescimento anual de 1,87%, no período de 1975 a 2008, segundo informações do Departamento de Agricultura daquele país (USDA, sigla em inglês). No Brasil, a avaliação dos últimos dez anos (2000-2009) mostra que esse incremento foi de 5,39% ao ano.  

A taxa média de variação anual da produtividade nesse período recente é consideravelmente superior aos 2,85% registrados entre 1990 e 1999 e aos 2,25% observados entre 1980 e 1989.  O coordenador de Planejamento Estratégico do Mapa, José Gasques, um dos autores do estudo, explica que os principais fatores que impulsionaram esse bom desempenho foram a política de crédito e os investimentos na pesquisa agropecuária. “O financiamento para a compra de insumos e capital, como máquinas, fertilizantes e defensivos, além do trabalho desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foram essenciais para que o país crescesse em produtividade”, comenta. 

Dois momentos importantes no crédito rural foram as décadas de 1970 e 1980, épocas de formação e acumulação de capital, e o período dos anos 2000, durante a criação de programas e linhas de crédito para a modernização do setor, como o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota). Entre 2000 e 2009, o volume de crédito rural concedido a produtores e cooperativas aumentou 153%, em valores reais.

O desenvolvimento de variedades agrícolas mais produtivas, resistentes às mudanças climáticas e adaptadas ao meio ambiente, além da geração novos métodos de cultivo, foram alguns dos resultados obtidos pela pesquisa agropecuária nos últimos 35 anos. Essas ações também foram decisivas para alavancar o setor agropecuário, em especial a produção de grãos. “O período analisado coincide com a expansão da ocupação do Cerrado e da produção de grãos naquela área, que foram, em grande parte, propiciadas pela Embrapa”, afirma o coordenador. 

Vinculada ao Ministério da Agricultura, a empresa conta com mais de três mil pesquisadores, 1,2 mil projetos de investigação e orçamento de R$ 1,8 bilhão. Essa combinação vem contribuindo para que a Embrapa atenda a desafios específicos do setor, a exemplo da produção sustentável para geração de bioenergia, do intercâmbio e disseminação de recursos genéticos em diferentes sistemas de produção e do aumento da eficácia dos fertilizantes. 

O estudo corrobora, ainda, que a produtividade brasileira não é influenciada pelo avanço da área, seja de lavouras ou pastagens. Ao longo do período estudado, a área passou de 209 milhões para 219 milhões de hectares. Entre 1975 e 2009, a produção de grãos no Brasil aumentou 240%, enquanto a área foi expandida em 44%. “Esse é um dos exemplos mais notáveis do crescimento da produtividade agrícola”, defende Gasques.
          Do mesmo modo, a produção de carne bovina (peso de carcaças) por hectare de pastagem aumentou de 10,8 para 42,3 quilos por hectare nas últimas três décadas. A produção total de carne passou de 2,7 milhões para 19,5 milhões de toneladas entre 1975 e 2009, ou seja, aumentou sete vezes.
           O uso de tecnologia também teve grande incremento nesses últimos 35 anos. Gasques destaca que a aplicação de fertilizantes em lavouras permanentes e temporárias, passou de 45,6 para 123,3 quilos por hectare no período estudado, enquanto o número de máquinas agrícolas utilizadas passou de 334,8 mil, em 1975, para 528,65 mil, em 2009. “Esses números ajudam a representar os acréscimos de produtividade agropecuária observados nos últimos anos no Brasil”, avalia.
           Foram utilizadas para os cálculos de produtividade informações de 35 produtos das lavouras permanentes, 31 das culturas temporárias e os dados sobre abate divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Fonte: Mapa)

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Produtores gaúchos de arroz terão mais prazo para acessar crédito

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou, nesta quinta-feira, 30 de setembro, a ampliação do prazo para contratação da linha de crédito emergencial destinada aos produtores de arroz do Rio Grande do Sul. A partir da decisão, a data limite para acessar o financiamento passa de 30 de setembro para 20 de dezembro deste ano.

A medida possibilita a contratação de crédito por maior número de agricultores para recuperação da capacidade produtiva da área danificada pelas enchentes, trombas d’água e enxurradas, ocorridas entre novembro de 2009 e março deste ano. O limite máximo de financiamento por beneficiário é de R$ 600 mil e os juros são diferenciados, de 5,75% ao ano, conforme a Resolução Nº 3.873.

A linha de crédito de R$ 204 milhões foi instituída em maio pelo CMN. Os recursos, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foram direcionados do Programa de Estímulo a Produção Agropecuária (Produsa).

O Conselho aprovou também a reprogramação das dívidas de custeio dos produtores de maçã da região Sul, contratadas na safra 2009/2010. Os débitos poderão ser pagos parceladamente, nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010. Os produtores nessa situação devem solicitar a renegociação até 15 de outubro deste ano. (Fonte: Mapa)

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Ocesc e Sescoop promovem curso de redação empresarial

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Capacitar os participantes para a utilização da linguagem oral e escrita de forma assertiva e eficaz, visando melhorar a comunicação organizacional. Esse é o objetivo do curso “Redação empresarial”, que o Serviço Nacional do Cooperativismo (Sescoop) e a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promovem nos dias 29 e 30 de setembro, das 8 às 18 horas, no Hotel Castelmar em Florianópolis.

O coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, explica que o programa do curso envolve temas como as características de uma boa redação, correção, clareza, concisão, originalidade, coesão, elegância, expressividade, naturalidade, exatidão e expressividade.

Outros tópicos estão relacionados à expressividade, naturalidade, exatidão, simplicidade, apresentação gráfica, correspondência comercial, carta, mala direta, e-mail, relatório, ata, aviso, recibo, telegrama, correspondência oficial, atestado, declaração, ofício, procuração, requerimento, gramática, ortografia (regras do novo acordo ortográfico da língua portuguesa), pontuação, acentuação, erros mais graves, metodologia, exposições orais, dinâmicas e interação com participantes.

Fabiana de Paula e Elisandro Oliveira atuarão como instrutores. Fabiana é  coordenadora de treinamentos da Neo Labor Consultoria, graduada em direito pela UNICEUB – Brasília; pós-graduada em informática jurídica pela Universidade “La Sapienza” de Roma; cursa MBA em gestão empresarial na FGV-SOCIESC; possui experiência de cinco anos na área de treinamento e desenvolvimento de pessoas; atuou em diversos Estados como instrutora de treinamento em programas técnicos e comportamentais.

Elisandro é administrador de empresas, consultor em recursos humanos; pós-graduado em gestão educacional e metodologia do ensino interdisciplinar, com aperfeiçoamento em metodologia do ensino superior. É mestrando em ciências da educação; professor de capacitação profissional e em pós-graduação na área de gestão de pessoas e palestrante voluntário em diversos projetos sociais.

As inscrições podem ser feitas até o dia 24 de setembro através do site  http://www.ocesc.org.br/treinamento. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (48) 3878 8800. (Fonte: Ocesc)

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Gerente geral do Sescoop participa de programa internacional de lideranças cooperativistas

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“Visualizar e entender os modelos de cooperativismo que são referência em outros países e desta forma aperfeiçoar o cooperativismo em nosso país”. Essa foi a percepção do gerente geral do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo, que participou recentemente de uma viagem técnica à Alemanha e à Itália. Ela faz parte do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas que possibilita aos dirigentes cooperativistas fazer comparativos para a promoção do desenvolvimento equitativo em todo o País.

Ryan Carlo explicou que o primeiro módulo aconteceu em julho deste ano quando eles trabalharam “O sistema cooperativo da Região Emilia-Romagna: marco legal, organização, dinâmica de mercado e governança”. Os participantes também utilizaram estudos de casos, videoconferências e exercícios práticos.

O gerente geral conta mais detalhes em entrevista à RádioCoop
 

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Programa Cooperjovem é tema de encontro

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Coordenadores do programa Cooperjovem participam de um evento para discutir o alinhamento das ações e a readequação da metodologia para os próximos dois anos, na sede da unidade nacional do Sescoop, organizadora do programa e do encontro, em Brasília (DF). A reunião tem a coordenação da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop e busca realizar um processo de construção participativa, com a contribuição dos técnicos das unidades estaduais envolvidos nas ações.

Estão presentes representantes de 13 dos 15 estados participantes do programa - RN, AL, PE, PI, PB, MS, SP, ES, TO, RO, AP, PA e PR. Na pauta, também estão em debate proposições para os prêmios referentes ao projeto e encaminhamentos quanto à formatação da Semana Nacional do Programa Cooperjovem 2011.
 
 

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Encontro de secretárias foca trabalho em equipe

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"Trabalho em equipe voltado a resultados" é o tema do workshop que o doutor em Administração, Luciano Salamacha, vai coordenar no Encontro estadual de secretárias das cooperativas do Paraná, nos dias 14 e 15 de outubro, em Londrina.

Em outro workshop, o mestre em Engenharia de Sistemas e Materiais, Marcos Guilherme Heringer, vai orientar as participantes sobre técnicas e ferramentas que contribuem para um melhor gerenciamento das finanças pessoais. Também será abordada a questão da imagem profissional, com Andrea Roque Neiva, especialista em desenvolvimento de pessoas e imagem. O evento é uma promoção da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR).

Inscrições - As inscrições devem ser feitas até o dia 8 de outubro por meio do agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas pelo site www.ocepar.org.br. Na ausência desse profissional, deve-se entrar em contato com Leandro Macioski (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41 3200-1128). As vagas são limitadas.

 

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Para ministro inglês, Brasil é exemplo na economia de baixo carbono

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O Brasil foi citado pelo ministro britânico de Relações Exteriores, William Hague, como bom exemplo no enfrentamento das mudanças climáticas e em ações voltadas ao meio ambiente. “O Brasil gera metade de sua energia por meio de fontes renováveis e limpas, e está enfrentando este desafio”, defendeu Hague em seu discurso sobre o tema, durante reunião do Conselho de Relações Exteriores (CFR, sigla em inglês), em Nova York, nessa segunda-feira, 27 de setembro.

Para o ministro, o país não se encaixa no “dilema” em que se encontram outros países em desenvolvimento, por serem mais vulneráveis aos efeitos do clima. “As economias emergentes enfrentam um dilema. Em geral, são mais vulneráveis aos efeitos diretos das mudanças climáticas, mas se preocupam, também, que ações voltadas ao meio ambiente afetem o desenvolvimento” , completou.

No Brasil,  47% da energia produzida é renovável. A responsável por essa matriz energética limpa é o etanol produzido da cana-açúcar. A previsão da safra de cana-de-açúcar que está sendo moída este ano é de 651 milhões de toneladas.

O CFR é uma organização independente, criada em 1921, e dedicada à promoção de estudos em termas de relações internacionais e que publica a influente revista Foreing Affairs. (Mapa, com informações da Embaixada do Reino Unido)
 

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Encontro define indicadores sustentáveis para biocombustíveis

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A sustentabilidade na produção de biocombustíveis será avaliada, entre as próximas quarta, 29 de setembro, e sexta-feiras, 1º de outubro, em Roma (Itália). O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) integra a 10ª reunião da Força-Tarefa sobre Sustentabilidade de Produção e Uso da Bioenergia (FTS) da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), representado pelo diretor de Cana-de-Açúcar e Agroenergia, Cid Caldas.

O encontro dá sequência ao trabalho da FTS, que, desde 2008, atua no desenvolvimento de critérios e indicadores voluntários, relevantes, práticos e, sobretudo, com base e argumentação científicas para a sustentabilidade da bioenergia, de modo global, e, em particular, dos biocombustíveis. Essa força-tarefa é parte da estrutura da Parceria Global para Bioenergia (GBEP, sigla em inglês).  Caldas explica que, uma vez consolidados, esses indicadores poderão orientar políticas públicas para biocombustíveis, colaborando, inclusive, no norteamento de obrigações multilaterais de comércio.  “No encontro, representantes de vários países e organismos internacionais avaliam a viabilidade de passar de um combustível fóssil para outro a partir das condições sustentáveis”, complementa.

A sustentabilidade econômica, social e ambiental, a segurança energética e a emissão de gases de efeito estufa são alguns dos critérios avaliados para cada cultura agrícola destinada à produção de etanol ou biodiesel, por exemplo. Participam do GBEP representante do G8, grupo formado por Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos, juntamente com alguns países em desenvolvimento, como Brasil. (Fonte: Mapa)

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Cooperativas de consumo se unem para ganhar escala

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Cooperativas de consumo, que atuam em sistema de supermercados, assinaram acordo para constituir uma central de negócios. Com a união, a ideia é ganhar força para negociar preços com fornecedores a exemplo do que já fazem as grandes cadeias de supermercados.

A central também quer ganhar escala para alcançar o mercado externo, que as cooperativas de pequeno porte não são capazes de acessar, segundo Marcio do Valle, vice-presidente da maior cooperativa de consumo, a Coop que ocupa o 12º lugar no ranking de supermercados da Abras (Associação Brasileira dos Supermercados). "Também teremos que oferecer contrapartidas, talvez de logística, aos fornecedores. Mas só de ter escala maior já encontraremos melhores oportunidades de negócios", afirma Valle.

A central, que deve começar a operar no início de 2011, já abrange cooperativas de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina, que registraram juntas R$ 2 bilhões de faturamento anual em 2009. Outra meta é a integração de projetos de marketing e tecnologia, segundo Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp (Fonte: Organização das cooperativas de São Paulo).

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Cooperativistas do Nordeste e do DF visitam o Paraná

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O Sistema Ocepar está recebendo, nesta segunda-feira (27/09), a visita de um grupo formado por membros das equipes técnicas das Organizações Estaduais das Cooperativas do Rio Grande do Norte, Ceará e Distrito Federal. No início da manhã, eles participaram da reunião gerencial da Ocepar, comandada pelo superintendente José Roberto Ricken. Durante todo o dia, os cooperativistas vão conhecer detalhes sobre o trabalho realizado no Paraná na área de Desenvolvimento e Autogestão (DA), Desenvolvimento Humano (DH), Comunicação e Administração. Também terão acesso a informações sobre as ações desenvolvidas nos setores Jurídico e sindical. Nesta terça-feira (28/09), eles vão visitar a cooperativa Bom Jesus, na Lapa.

Conhecimento - A maior parte do grupo está pela primeira vez no Estado. De acordo com os cooperativistas, a ideia é adquirir conhecimento sobre os procedimentos adotados pelo sistema cooperativista paranaense, numa troca de informações que poderá agregar valor ao trabalho que eles executam em seus estados de origem. Embora as realidades sejam distintas, o grupo pretende adaptar as práticas desenvolvidas pelos paranaenses às necessidades de cada organização. 

Integrantes - Estão em visita ao Paraná Maria Lucia de Almeida, Gil Oliveira, Francisco Rubens Lopes, Fernanda Rodrigues G. Ribeiro e Francisco Régio Dias A. Morais, do Sescoop/RN; Paulo Gerino da Silva, da OCDF e Andre Luiz Moreira Fontenelle, do Sescoop/CE. (Fonte: Ocepar)

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