Notícias negócios
No próximo dia 28 de agosto, Minas Gerais se transformará num grande palco de cidadania e cooperação. Trata-se do Dia de Cooperar (Dia C), promovido pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG, em parceria com as cooperativas do Estado. Trata-se da segunda edição do evento. Já são 187 cooperativas confirmadas, além de 28 Postos de Atendimento Cooperativos (PACs) que aderiram a essa corrente do bem - lembrando que cada PAC representa uma cidade mineira. Este ano, 77 cooperativas participam pela primeira vez do Dia C. Os projetos são elaborados pelas próprias cooperativas, de acordo com a realidade local dos municípios onde estão situadas.
A proposta do Dia de Cooperar é promover e estimular a integração das ações voluntárias de todas as cooperativas de Minas, bem como seus cooperados, colaboradores e familiares, com vistas à melhoria da qualidade de vida da população mineira.
Em 2009, na primeira edição do evento, participaram 140 cooperativas, envolvendo quase 13 mil pessoas. As atividades de voluntariado atingiram um público de cerca de 88 mil participantes em MG.
Para este ano, a ideia é ampliar o raio das ações já existentes, focando o desenvolvimento social e o potencial transformador do segmento cooperativista. Além dos funcionários e cooperados, a sociedade também pode colaborar com as ações do Dia C e ajudar a promover o bem ao próximo.
De acordo com o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, o Dia de Cooperar tem o objetivo de mudar a vida das pessoas, repassando lições de cidadania e valores de cooperação. “Nossa missão é ajudar as pessoas a transformarem suas vidas, consolidando mais uma prática de responsabilidade social das cooperativas. Esse propósito de ação em rede pressupõe que o Dia C seja um evento mobilizador e um marco anual de nossa responsabilidade com o entorno social”, sinaliza o presidente do Sistema.
Para mais informações sobre o Dia C 2010, acesse o portal www.ocemg.coop.br ou pelo telefone (31) 3025-7110. (Fonte: Ocemg)
"O pagamento da equalização de encargos financeiros (juros) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para os créditos concedidos para investimentos rurais, foi autorizado pelo Ministério da Fazenda. Os recursos são para os programas do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, em junho.
No sistema de equalização de taxa de juros, a instituição financeira credenciada capta recursos no mercado para financiamento dos produtores e cooperativas, a taxas de juros mais baixas. O governo federal banca a diferença entre os custos de captação, administrativos e tributários e os encargos, inclusive financeiros, cobrados dos tomadores de crédito. O mecanismo torna o crédito rural mais barato para o setor agropecuário.
O Ministério da Fazenda ainda vai divulgar a portaria que autoriza a equalização dos juros do programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que destina R$ 2 bilhões a projetos agropecuários que compatibilizam a produção no campo com preservação ambiental, inclusive com redução de gases de efeito estufa. O programa foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional, na terça-feira (17), conforme a Resolução nº 3.896/2010, baixada pelo Banco Central. (Fonte: Mapa)
Acesse Portaria nº 451/2010 sobre a equalização de encargos, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional e publicada nessa quarta-feira (18), no Diário Oficial da União. Veja também tabela com os valores definidos para os programas contemplados no PAP 2010/2011.
"
O aumento do preço do pão nos últimos anos teve pouca correlação com as variações dos preços do trigo em grão, de acordo com análise feita pela gerência técnica e econômica do Sistema Ocepar (Getec). Portanto, políticas voltadas para a melhoria da renda do triticultor têm baixo poder de impacto no preço do pão para o consumidor final. Segundo este levantamento, no período analisado pelos técnicos, as cotações do trigo em grão reduziram 5%, enquanto os da farinha e do pão aumentaram 9% e 34%, respectivamente.
Entre os anos de 2003 e 2010, houve um aumento anual linear, por quilo, de R$ 0,0142 no preço do trigo em grão e de R$ 0,0627 na farinha de trigo. Já no caso do pão, o aumento de preço linearizado foi o mais expressivo em comparação a ambos os produtos, atingindo R$ 0,275 por quilograma. “Esses dados são importantes para mostrar que não condiz com a verdade dos fatos a notícia veiculada, nesta quarta-feira (18/08), sobre o aumento de 7,5% que deve ocorrer no preço do pão, devido a um suposto aumento de 71% no preço do trigo vendido pelos produtores no mês de julho deste ano”, afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.
Queda - “Pelo contrário”, acrescenta o dirigente. “No mês de junho o preço praticado pelo mercado no Paraná estava em R$ 22,78 a saca de 60 quilos do cereal, caindo para R$ 22,23 em julho. Se compararmos o preço pago pela saca em julho de 2009, R$ 27,68 com o preço pago em julho último, houve uma redução no preço de 19,69% e, neste período de um ano, não ouvimos falar que o preço do pão baixou para os consumidores”, questiona Koslovski .
Situação semelhante - O presidente da Ocepar lembra que situação semelhante já havia acontecido em março deste ano, quando o setor de panificação ameaçou aumentar o preço do pão em 16% devido a elevação, para 30%, do Imposto sobre a Importação (II) do trigo vindo dos Estados Unidos. Naquela ocasião o então ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes contestou tal declaração e foi taxativo: “é terrorismo, é inaceitável. O custo do trigo no pãozinho varia de 10% a 16%” e não os 30% que o setor anuncia.
Preço mínimo - No mês de junho deste ano, os produtores de trigo também foram pegos de surpresa por uma decisão unilateral do Conselho Monetário Nacional (CMN), que reduziu o preço mínimo do trigo em 10%. “Mudaram a regra no meio do jogo e os triticultores, que já haviam semeado naquela ocasião o cereal, foram prejudicados. Isso levou a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) a entrar com uma ação na Justiça com o objetivo de suspender essa medida e estamos aguardando a decisão a respeito”.
O dirigente ainda ressalta que não é justo algumas lideranças do setor industrial ir à imprensa e “jogar a culpa nos produtores. Precisamos colocar a verdade, e a verdade é que o preço pago aos produtores em agosto é de R$ 23,75 contra um custo de produção de R$ 32,58, gerando um prejuízo na ordem de R$ 8,83 por saca”, lembrou Koslovski. (Fonte: Ocepar)
As quatro décadas de investimento da Coamo Agroindustrial Cooperativa, que em novembro completará 40 anos de existência, renderam bons resultados aos cooperados e reconhecimento. Pelo segundo ano consecutivo, a Coamo sagrou-se campeã do “Agronegócios” no ranking " As Melhores da Dinheiro" e conquistou a primeira colocação na categoria Responsabilidade Social, segunda em Sustentabilidade e terceira posição em Governança Corporativa.
Este é o resultado do ranking da revista Istoé Dinheiro, que na sua sétima edição, representa o mais completo e profundo levantamento sobre as práticas gerenciais das companhias instaladas no País.
O engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo, recebeu a premiação conferida à cooperativa em São Paulo na solenidade que contou com presenças dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, do presidente do Banco Central, Henrique Meireles, governadores, autoridades e lideranças empresariais.
Investimento – Apesar de alguns problemas que o setor agrícola vem enfrentando, a Coamo não deixa de investir e continua atuando em prol da melhoria técnica, educacional, social e da qualidade de vida dos seus mais de 22 mil cooperados e familiares. “É uma satisfação muito grande ver o reconhecimento da sociedade empresarial que coloca a Coamo conforme ranking da Isto É/Dinheiro entre as melhores empresas do pais. Continuamos trabalhando e produzindo porque acreditamos no potencial do Brasil como celeiro do mundo”, assegura o presidente.
Segundo Gallassini, “O crescimento da Coamo é resultado da participação expressiva dos cooperados, administração profissionalizada, muito trabalho, suor , visão estratégica, observância dos valores éticos e morais, e formação de uma equipe de funcionários profissionalizados e dedicados, em prol do atendimento às necessidades do quadro social.” A Coamo tem sua Sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná e mais de 110 unidades localizadas em mais 60 Municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Critérios - O ranking As Melhores da Dinheiro aborda além do desempenho econômico-financeiro outras variáveis importantes, como responsabilidade social, ambiental, inovação e governança corporativa. Pelas regras do anuário, as companhias são comparadas somente com outras corporações de seu setor de atividade.
Dimensão - “Do ponto de vista editorial e na visão do mercado, o ranking da Isto É Dinheiro é um produto reconhecido por sua qualidade e abrangência. Basta olhar para alguns números para se ter uma ideia da dimensão da publicação com a inserção das 500 empresas no ranking que somaram receita líquida expressiva no ano passado”, explica Carlos José Marques, diretor editorial da Isto E Dinheiro.
Estão abertas, até o dia 9 de setembro, as inscrições do processo seletivo 2010 para médicos que queiram se tornar cooperados da Unimed-BH. Este ano são oferecidas 265 vagas, em 46 especialidades médicas, para a área de atuação da Cooperativa: Belo Horizonte, Baldim, Barão de Cocais, Caeté, Capim Branco, Catas Altas, Confins, Contagem, Ibirité, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Bárbara, Santa Luzia, Santana do Riacho, São José da Lapa, Taquaraçu de Minas e Vespasiano.
Para concorrer, o candidato deve ter inscrição no Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, registro de qualificação de especialista emitido pelo órgão de classe do CRM e tempo de exercício profissional, na especialidade de opção, de pelo menos três anos, concluídos até 28 de fevereiro de 2011.
A entidade responsável pelo processo de seleção é a Fundep. A inscrição pode ser feita apenas pelo site www.gestaodeconcursos.com.br, até as 19h do dia 9 de setembro de 2010. A íntegra do edital e outras informações podem ser obtidas no mesmo site da internet. (Fonte: Unimed-BH)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) anuncia a prorrogação das inscrições do processo seletivo n° 4-2010. Trata-se do preenchimento da vaga para a função de analista de Gestão de Pessoas.
As inscrições passam a valer até o dia 20 de agosto. Clique aqui para acessar a publicação de prorrogação e aqui para ver as demais publicações relacionadas ao processo.
Cooperativas de todos os ramos, como saúde, crédito, habitação e agropecuária, vão participar em Goiânia, de 22 a 24 de setembro, da 2ª Feira da Intercooperação, promovida pelo Sistema Unimed e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Coordenada pelo presidente da Unimed Cerrado, assessor da diretoria da Unimed do Brasil e representante nacional do Ramo Saúde da OCB, José Abel Ximenes, a feira acontece pela segunda vez na capital goiana e, neste ano, será realizada durante a 40ª Convenção Nacional Unimed, cujo calendário oficial passa a integrar.
“A feira não será um evento paralelo, mas integrado à Convenção”, anunciou o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, durante o lançamento do evento, no dia 13 de agosto, em Goiânia. Ele explicou que a promoção e a incorporação da feira ao calendário do principal evento do Sistema Unimed fazem parte do projeto de Unimed do Brasil de valorização dos princípios cooperativistas, como a intercooperação.
Nos três dias da feira, cooperativas de todos os segmentos poderão expor seus produtos e serviços nos estantes instalados no Centro de Cultura e Convenções da capital goiana, trocar experiências durante as palestras, que vão abordar temas relacionados ao cooperativismo, e fortalecer e firmar parcerias em uma rodada de negócios.
O lançamento do evento reuniu diretores do Sistema Unimed, OCB, OCBGO e de cooperativas de vários segmentos. O presidente da Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego), médico Pedro Canedo, representou o governador Alcides Rodrigues na solenidade e ressaltou a importância do trabalho da Unimed e do cooperativismo para o desenvolvimento do Estado.
O diretor Administrativo-Financeiro da Unimed Cerrado, Danúbio Antônio de Oliveira, ressaltou que a feira vem reforçar o princípio da intercooperação e, com certeza, será uma marca da 40ª Convenção Nacional e das futuras convenções do Sistema Unimed. Representando todas as cooperativas que participavam do lançamento da feira, o presidente do Sicoob do Vale, Vanderval José Ribeiro, destacou a necessidade do fortalecimento do cooperativismo para a superação dos desafios do mercado. “Precisamos estar unidos para defendermos esse sistema que aprendemos a amar e a trabalhar por ele”, disse, ressaltando a importância da intercooperação, que a feira contribuirá para fortalecer.
O representante da OCB, Laudo Rogério dos Santos, o representante do prefeito de Goiânia, Cláudio Tavares, e o presidente da Unicred Brasil Central, Dejan Rodrigues Nonato, que representou o presidente da OCBGO, também ressaltaram a importância da feira, que deve contribuir para que a 40ª Convenção Nacional Unimed tenha um público recorde. O diretor de Marketing da Unimed do Brasil, Aucélio Melo de Gusmão, explicou que com a Feira da Intercooperação o número de participantes da convenção deste ano deve chegar a cerca de 2,5 mil pessoas.
Para obter mais informações sobre a 2ª Feira da Intercooperação, acesse www.feiradaintercooperacao.com.br. (Fonte: Unimed Cerrado)
É pelo bem do planeta e das futuras gerações que o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), e a Associação de Revendas de Embalagens de Agrotóxicos da Região de Campos Novos (Ararcam), promovem no dia 18 de agosto (quarta-feira), um evento para sensibilizar e apresentar à toda comunidade o trabalho de retirada de embalagens de agrotóxicos do meio-ambiente.
Durante todo o dia, a sexta edição do Dia Nacional do Campo Limpo contará com a presença de mais de 1.300 crianças da rede pública e particular de ensino de Campos Novos (SC), comunidade, produtores e empresas associadas da Ararcam.
O Dia Nacional do Campo Limpo tem como objetivo levar as comunidades do entorno das unidades de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas à reflexão, conscientização e participação em atividades relacionadas à preservação do meio ambiente, além de divulgar os resultados positivos e destacar o compromisso socioambiental de todos os integrantes do sistema de destinação final para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável.
O inpEV confirma a participação de 104 centrais de recebimento em 23 estados na realização de atividades de educação ambiental, que compõem a programação da data. Destas 104 unidades, 83 irão realizar ações de Portas Abertas, que recebem a visita da comunidade local para conhecer de perto o procedimento realizado pelas centrais de recebimento para a destinação correta das embalagens vazias de defensivos agrícolas. Mais informações visite o site: http://www.inpev.org.br/ (Fonte: Assessoria de Comunicação Copercampos)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulga a abertura de inscrições para o processo seletivo n° 04-2010. Trata-se do preenchimento de vaga para a função de analista de Gestão de
Pessoas. As inscrições deverão ser realizadas, exclusivamente via internet, no período de 9 a 13 de agosto.
Os interessados em participar do processo seletivo, após acessar a publicação de abertura da vaga e tomar conhecimento dos detalhes do processo, devem preencher o formulário de inscrição, salvar o arquivo com seu nome completo e encaminhá-lo via e-mail para
O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Piauí (Ocepi) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Piauí (Sescoop-PI), José Pinto de Alencar, recebeu na última sexta-feira (6/8), homenagem pela contribuição ao sistema cooperativista piauiense para o crescimento do agronegócio no estado. A comenda foi dada pela Superintendência Federal da Agricultura no Piauí, durante solenidade em comemoração aos 150 anos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
José Alencar agradeceu e reafirmou “o compromisso da Ocepi/Sescoop-PI em continuar trabalhando em prol do desenvolvimento agropecuário do estado, seja na assessoria técnica às cooperativas, bem como na elaboração, apresentação e acompanhamento de projetos junto a organismos parceiros”. (Fonte: Ocepi)
Curitiba vai receber, nos dias 02 e 03 de setembro, cerca de 130 mulheres que atuam no cooperativismo paranaense, entre cooperadas, esposas e filhas de cooperados. Será durante o Encontro Estadual de Lideranças Femininas Cooperativistas (Elicoop), no Hotel Tulip Inn Santa Felicidade. O evento é promovido todos os anos pela Ocepar e Sescoop/PR e, nesta edição, terá como tema "Cooperativismo sustentável: nós podemos, nós fazemos". Em 2009, o Elicoop Feminino aconteceu na sede da cooperativa Cocamar, em Maringá, com a presença de 150 representantes de várias cooperativas do Paraná.
Programação - O presidente da Central Sicredi PR/SC, Manfred Dasembrock, vai ministrar a palestra de abertura com o tema "Organização do quadro social- a importância da família na vida da cooperativa". Também serão realizadas oficinas de trabalho sobre "Sustentabilidade como dimensão ética; novas responsabilidades", conduzidas pelo profissional Antônio Raimundo. "A mulher é um show" e "Mulheres, seus amores e suas dores" são os temas das palestras que vão ser ministradas pelos convidados Mr. Mind e Malcom Montgomery, respectivamente. A programação contempla ainda a apresentação do coral Unimed Curitiba e atividades lúdico apreciativas, com o intervencionista Rafael Giuliano.
Inscrições e informações - As inscrições ao evento devem ser feitas até o dia 27 de agosto, diretamente pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas, no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Fabianne R. Turra (
"
A Redecard e o Sicredi acabam de anunciar uma parceria para permitir que os mais de 1,6 milhão de associados do Sistema de Crédito Cooperativo também utilizem as maquininhas da empresa em todo o Brasil, além da rede de aceitação própria. A escolha pela Redecard aconteceu depois de um processo de concorrência na qual participaram as principais credenciadoras do mercado.
Com o acordo, que vislumbra um crescimento acentuado para os próximos anos, a bandeira Sicredi será a 20ª bandeira aceita pelas maquininhas da Redecard. O Sicredi tem 1,2 milhão de cartões emitidos, divididos entre as bandeiras Sicredi e Visa, e projeta um crescimento de 35% para 2010. Para Edson Nassar, diretor executivo de Produtos e Negócios do Sicredi, esta iniciativa está alinhada à estratégia de potencializar o desenvolvimento de negócios em meios eletrônicos de pagamento. "Temos a perspectiva de aumentar o índice de penetração de cartões em nossa base de associados , integrado a estratégia de disponibilizar uma plataforma completa de produtos e serviços financeiros às cooperativas filiadas ao Sicredi. Esta parceria com a Redecard possibilitará ainda uma maior conveniência e praticidade aos nossos associados, além de permitir que os portadores do cartão Sicredi possam, até o final de 2010, utilizá-lo em todo o território nacional com as maquininhas mais democráticas do mercado", afirma.
Segundo Roberto Medeiros, presidente da Redecard, o acordo maximiza os negócios de ambas as partes. "O Sicredi é o primeiro sistema cooperativo com bandeira própria. O pioneirismo também caracteriza a nossa atuação. Desenvolvemos soluções inovadoras e temos um amplo portfólio de bandeiras para alavancar as vendas dos lojistas e facilitar a vida dos usuários dos meios eletrônicos de pagamento. Com o Sicredi, aumentaremos nossa relevância, principalmente, no Sul e Centro Oeste do País, regiões extremamente estratégicas para a nossa empresa, além de todas as outras praças em que a bandeira atua. Esta parceria faz todo o sentido e produzirá frutos excelentes", conclui Medeiros.
Sobre o Sicredi:
O Sicredi é um conjunto de cooperativas de crédito presente em 10 estados brasileiros, com mais de 1.100 pontos de atendimento e 1,6 milhão de associados. Por meio das 128 cooperativas de crédito do Sicredi, pessoas físicas ou jurídicas podem ter acesso a produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros, além de facilidades como caixas eletrônicos e serviços pela Internet. A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados. São todos donos do negócio, que crescem junto com suas cooperativas e saem ganhando sempre que usam os produtos e serviços, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados aos seus associados, proporcionalmente ao volume de suas operações. (Fonte: Assessoria Sicredi)
As famílias estão comendo mais e melhor e isso não se deve aos programas sociais ou ao controle de preços, mas, aos produtores rurais brasileiros que produzem com eficiência e oferecem à nação a comida mais barata do mundo. A afirmação é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, realçando os ganhos de eficiência na produção das últimas décadas.
Pedrozo referencia estudos da Fundação Getúlio Vargas que realça a capacidade produtiva e o poder de competição do agricultor brasileiro, o que explica o aumento das vendas brasileiras de alimentos para todos os mercados. O estudo apresenta um balanço das lavouras de grãos e oleaginosas e fibras, especialmente as de arroz, feijão, milho, soja, trigo e algodão. O trabalho revela que o aumento da participação das lavouras e da silvicultura no valor bruto da produção agropecuária cresceu de 45% para 75% entre o censo rural de 1995-96 e o de 2006. A da pecuária bovina diminuiu 38%, para 20%.
A mudança é explicável pela combinação de dois fatores, a variação do produto físico e a dos preços nacionais e internacionais, associada em grande parte à demanda cada vez maior de grandes mercados emergentes, como a China. O estudo mostra também uma considerável diferença entre os ganhos de eficiência das lavouras e os da pecuária. Entre as safras de 1995-96 e a de 2005-2006, a área plantada com os produtos analisados aumentou 24,2%, enquanto a produção cresceu 95,9%.
Os produtores têm colhido volumes crescentes, expandindo em proporção muito menor a ocupação de terras. Essa tendência continuou nos últimos anos, no período não coberto pela pesquisa. Na safra 2002-2003, foram colhidos 2.805 quilos por hectare plantado com aqueles produtos. Na deste ano (2009-2010), a produção por hectare chegou a 3.100 quilos. Houve um aumento de 19,1% na produção total e uma variação de apenas 7,7% na área plantada. Detalhes como esse são geralmente ignorados ou menosprezados quando se associa a crescente produção agrícola à ocupação crescente de terras e à devastação de florestas e outros biomas. Ignorância e má-fé não são componentes novos do discurso ecologicamente correto.
No período coberto pelo estudo a produtividade da pecuária cresceu muito menos. A taxa de abate (relação entre os animais abatidos e o total do rebanho) passou de 20,2% em 1996 para 20,5% em 2006. Para compreender esse resultado, é preciso analisar três fenômenos. Nos anos 80 a pecuária de corte ganhou produtividade mais velozmente que as lavouras e isso explica o aumento das exportações de carne a partir daquele período. Outras criações, como a de frango, também já se haviam tornado internacionalmente competitivas quando chegaram os anos 1990. Os preços relativos da carne continuaram caindo e isso se refletiu no aumento do consumo. A pecuária nacional é uma das mais competitivas, mas, as barreiras comerciais são o principal obstáculo à expansão das exportações.
Para o presidente da Faesc, o novo estudo da FGV confirma a importância das mudanças tecnológicas, em grande parte produzidas pela Embrapa, e da modernização da agropecuária. Mostra também a perda de participação da chamada agricultura familiar nas produções analisadas. Mas o próprio conceito de agricultura familiar tem utilidade limitada para a análise do desenvolvimento da agropecuária. Propriedades exploradas por famílias podem ser altamente eficientes, se as atividades forem apoiadas com financiamento adequado e tecnologia. As propriedades ligadas ao agronegócio por meio de contratos com indústrias, por exemplo, são uma prova bem conhecida desse fato.
José Zeferino Pedrozo mostra que a agropecuária continua sendo a principal fonte do superávit comercial brasileiro: de janeiro a junho, o agronegócio acumulou um excedente de 28,9 bilhões de dólares, 7,2% maior o ano anterior. (Fonte Faesc/MB Comunicação)
Nos dias 11, 12 e 13 de agosto será realizado, em Poços de Caldas (MG), o XXIII Simpósio das Unimeds de Minas Gerais (Suemg), que terá como tema "Integração e Participação – Superando desafios, promovendo o crescimento”. A iniciativa é da Federação Minas, e conta com o patrocínio da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg).
O evento é reconhecido no Estado como o mais expressivo fórum anual de discussão e lançamento de novas propostas de trabalho no ambiente das cooperativas médicas. Com sua realização, a Federação Minas procura fomentar discussões e apresentar novas propostas que reforçam seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do Sistema Unimed em Minas Gerais.
Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento em Gestão do Cooperativismo de Saúde, Laudo Rogério dos Santos, "o Suemg também se caracteriza como uma excelente oportunidade, não só para empresas, mais também para cooperativas promoverem a intercooperação, e que já conta com a presença de outras cooperativas como a Uniodonto".
Mais informações sobre o evento acesse o site: http://www.suemg.com.br/
O sistema de seguro agrícola ganhará nova dimensão e maior eficiência, acredita o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan, agora que o Senado aprovou, a participação da União como cotista de fundo para a cobertura suplementar de riscos do seguro rural nas modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal. O novo fundo substituirá o atual Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR). A matéria segue nesta semana para sanção presidencial.
Sem garantia ou aval do poder público, o novo fundo responderá por suas obrigações até o limite de seu patrimônio. A União será autorizada a emitir até 4 bilhões de reais em títulos do Tesouro Nacional para integralização de suas cotas. Desse montante, 2 bilhões de reais seriam integralizados no ato da subscrição e o restante aplicado em até três anos. O fundo também contará com verbas orçamentárias federais.
Marcos Zordan prevê um avanço no mercado de seguro rural. A participação de seguradoras e resseguradoras se dará de modo voluntário, sendo que aquelas instituições que optarem por integrar o fundo terão que adquirir cotas, o que leva a crer que o sistema proposto esteja lastreado em mais compromisso dos agentes participantes.
O projeto garante a isenção do Imposto de Renda (IR) sobre os ganhos líquidos mensais e a retenção na fonte de rendimentos obtidos em aplicações financeiras de renda fixa e variável, contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Contribuição para o PIS/Pasep. Se o poder público não instituir pessoa jurídica para gerir o fundo dois anos após sua criação, a tarefa caberá ao Instituto Brasil Resseguros S.A (IRB).
O presidente da Ocesc assinala que o projeto coloca o Brasil em linha com instrumentos modernos de dispersão de risco. A proposta contém elementos essenciais e inovadores para o sucesso da proposta: fomento à aplicação de conhecimentos científicos de ponta, por meio do zoneamento agroclimático; criação de um programa de subvenção ao prêmio de seguro equilibrado; estruturação de uma política de liquidez do fundo para cobrir eventuais catástrofes; instituição do núcleo de estudos para gestão sustentável do seguro rural. (Fonte: MB Comunicação Ocesc)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo divulga Ofício Circular 82/2010 às empresas interessadas em participar da Concorrência 03/2010. O documento esclarece uma série de questionamentos relacionados ao processo de contratação de empresa para prestação de serviços de editoração, desenvolvimento de projeto gráfico, elaboração de ilustração, produção de arte final em meio digital e em alta resolução, fotolito, diagramação, finalização, revisão ortográfica, ordenamento de
conteúdo, pré-impressão e impressão de publicações referentes ao 2º Prêmio Professor Cooperjovem 2009 e 2º e 3º Prêmios Nacional de Redação do Programa Cooperjovem 2008 e 2009, respectivamente.
Clique aqui para acessar o Ofício Circular 82/2010 e aqui para ver o editalda Concorrência 03/2010.
Clique aqui para ler todas as notícias do clipping
Marcel Gugoni, do R7
Imagine uma empresa em que os ganhos são divididos igualmente e os prejuízos, quando existem, são minimizados entre todos os trabalhadores, que são funcionários e donos da produção ao mesmo tempo. Esse tipo de negócio existe, são as cooperativas, um tipo de empreendimento em que a única finalidade é o sucesso do trabalho coletivo.
Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), diz que uma cooperativa pode ser entendida como uma “empresa” que presta serviços aos seus associados.
- Numa companhia mercantil, há um dono, dois, um pequeno grupo. Na cooperativa, você é associado e tem parte dela em suas mãos, e o número de participantes é ilimitado.
Nesse tipo de negócio, ele diz, o resultado positivo – o que é chamado de sobra (o lucro) – é dividido igualmente, assim como as perdas. Em uma empresa, um resultado ruim pode até quebrá-la. Já as cooperativas dificilmente quebram.
As diferenças não se resumem somente ao fato de que as empresas buscam lucro e as cooperativas não. O consultor Benedito Roberto Zurita, especialista em associativismo do Sebrae-SP, explica que, em conjunto, os trabalhadores podem alcançar degraus mais altos.
- Individualmente as dificuldades são maiores. Pense em um produtor rural que quer vender sua colheita. Junto de colegas, ele consegue negociar para comprar insumos, como adubo, por preços mais baratos. Ele também vai poder encontrar o mercado ideal para comercializar aquilo que criou, obtendo margens melhores de retorno.
A opinião é a mesma do engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, diretor-presidente da maiores cooperativas agrícola do país, a Coamo. Ele reconhece que se não estivessem unidos, os produtores da região de Campo Mourão (centro do Paraná) não conseguiriam sequer produzir seus grãos em grande escala.
- O pequeno só cuida de plantar. Uma cooperativa significa muito para seus associados, porque dá estrutura e assistência à colheita, à pesquisa, à venda e a industrialização. A falta de base é uma dificuldade de estar sozinho.
Educação e assistência
Para Cintya Destro Toth, da ANCC (Associação Nacional das Cooperativas de Crédito), as grandes oportunidades desse tipo de associação são de educação e assistência. Ela diz que, no caso das cooperativas de crédito, há oportunidades de cursos de finanças pessoais para ensinar os parceiros a saírem das dívidas.
- Como dívida não depende da classe social, a cooperativa vai te ajudar e te ensinar a cuidar do teu dinheiro. Já vi presidente de empresas internacionais pegarem empréstimos em cooperativa. Uma das coisas importantes é de projetos educacionais com os endividados, com apoio até de assistentes sociais e de consultores financeiros, se necessário.
A área de crédito cooperativo é uma das que mais cresce no país, e já é a que conta com o maior número de associados. São 3,497 milhões de pessoas que colocam seu dinheiro nesses grupos, que atuam como bancos e podem oferecer crédito a taxas mais baixas do que as de bancos convencionais.
O ramo agropecuário é o mais expressivo em número de cooperativas (1.615), contando com mais de 940 mil sócios.
A questão educacional e de desenvolvimento técnico é tão importante que as cooperativas têm o Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), um órgão próprio do Sistema S – que reúne Senac (do comércio), Senai (da indústria), Senat (dos transportes) e Senar (rural), entre outros.
O especialista do Sebrae Benedito Zurita vê grande potencial de crescimento nesse setor de empreendedores.
- É um sistema que tem muito a crescer. O sucesso de uma cooperativa depende exclusivamente da participação de seus associados. As cooperativas também têm seus riscos, já que podem concorrer no mercado como uma empresa comum. Mas o pior problema é a não participação.
Veículo: Portal R7
Publicado em: 08/08/2010
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove nos dias 9 e 10 de setembro, das 8 às 18 horas, no Hotel Porto da Ilha em Florianópolis, o curso Gestão de cargos e salários.
O objetivo, explica o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, é fornecer aos participantes, conhecimento prático dos processos e técnicas básicas para a estruturação e implantação de um plano de cargos e salários, assim como para a definição de uma política salarial clara, justa e adequada a realidade organizacional.
Serão abordados tópicos como: diagnóstico, planejamento e cronograma, organograma, descrição e análise de cargo, pesquisa salarial, metodologia de escalonamento, metodologia de pontos, tendência salarial, graduação salarial, política salarial, enquadramento de funcionários, apresentação e implantação do plano.
Inscrições podem ser feitas através do site www.ocesc.org.br .Mais informações, pelo telefone (48) 3878 8800. (Fonte: Faesc)
A Unimed Porto Alegre conquistou pelo oitavo ano consecutivo o Selo Unimed de Responsabilidade Social. O reconhecimento deve-se ao trabalho desenvolvido pela Cooperativa em promover ações socialmente responsáveis em sua gestão. Com isso, fortalece os princípios do Cooperativismo e a construção de uma sociedade mais justa e sustentável.
O Selo Unimed de Responsabilidade Social é concedido pela Unimed Brasil e tem por objetivo certificar as cooperativas que desenvolvem programas e ações por uma sociedade justa, ética e comprometida com o desenvolvimento sustentável. O Selo é uma importante ferramenta de diagnóstico, aprendizagem e monitoramento da atuação das Cooperativas em questões sociais, econômicas e ambientais.
Sobre a Unimed Porto Alegre
Fundada em 1971, a Unimed Porto Alegre é uma cooperativa de médicos líder no mercado de assistência à saúde na Capital, Região Metropolitana e Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Possui mais de 496 mil beneficiários e cerca de 500 pontos de atendimento entre serviços credenciados e próprios, o que se constitui na maior estrutura em prestação de serviços à saúde dentro de sua área de atuação. A Cooperativa conta com 5.900 médicos em 49 especialidades e 39 áreas de atuação e tem uma estrutura própria para atendimento ao cliente, que inclui Laboratório, Centros de Diagnóstico por Imagem, Centro de Oncologia, Pronto Atendimentos 24h, unidades de atendimento Odonto Unimed e o SOS Emergências Médicas. (Fonte: Unimed Porto Alegre)
O Sescoop/SP oferece condições especiais para a participação de representantes de 30 cooperativas paulistas na etapa internacional do Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo. O evento será realizado nos dias 24 e 25 de outubro, na Universidade de Miami, nos Estados Unidos. O evento terá grandes nomes do Direito Internacional e do cooperativismo mundial, como Paul Hazen, presidente da NCBC – principal organização de representação das cooperativas dos Estados Unidos – e Ian MacPherson, professor e pesquisador canadense que atuou no conselho de administração da ACI.
Os participantes, cooperados e ou funcionários de cooperativas, que efetuarem suas inscrições receberão desconto equivalente a U$ 780,00 (setecentos e oitenta dólares). Os beneficiados, após análise do Sescoop/SP, serão contemplados com a participação nas palestras, material didático e certificado do curso. Os participantes arcarão com o restante do valor da inscrição (despesas de viagem, traslado e hospedagem).
Também fazem parte do time de palestrantes do Fórum: Markus Wagner, estudioso do direito internacional, doutor em Direito Econômico Internacional pela Universidade de Frankfurt, na Alemanha; Lottie Cohen, graduada em Direito na Universidade de Massachutts, especialista em Direito Cooperativo e Empresarial; Marco Aurélio Kaluf, professor de Direito Financeiro e Cooperativo, com experiência em gestão jurídica na OCB e Sescoop Nacional, entre outras organizações cooperativistas brasileiras; Tim Huet, advogado e diretor do Center for Democratic Solutions, de São Francisco; e Jenny Kassan, advogada e consultora para o desenvolvimento da comunidade e diretora do Katovich Law Group, com sede na Califórnia (EUA).
O presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, e o superintendente da organização, José Henrique Galhardo, farão a abertura do evento. (Fonte: Ocesp)