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Lideranças femininas das cooperativas se reúnem em setembro

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Curitiba vai receber, nos dias 02 e 03 de setembro, cerca de 130 mulheres que atuam no cooperativismo paranaense, entre cooperadas, esposas e filhas de cooperados. Será durante o Encontro Estadual de Lideranças Femininas Cooperativistas (Elicoop), no Hotel Tulip Inn Santa Felicidade. O evento é promovido todos os anos pela Ocepar e Sescoop/PR e, nesta edição, terá como tema "Cooperativismo sustentável: nós podemos, nós fazemos". Em 2009, o Elicoop Feminino aconteceu na sede da cooperativa Cocamar, em Maringá, com a presença de 150 representantes de várias cooperativas do Paraná.

Programação - O presidente da Central Sicredi PR/SC, Manfred Dasembrock, vai ministrar a palestra de abertura com o tema "Organização do quadro social- a importância da família na vida da cooperativa". Também serão realizadas oficinas de trabalho sobre "Sustentabilidade como dimensão ética; novas responsabilidades", conduzidas pelo profissional Antônio Raimundo. "A mulher é um show" e "Mulheres, seus amores e suas dores" são os temas das palestras que vão ser ministradas pelos convidados Mr. Mind e Malcom Montgomery, respectivamente. A programação contempla ainda a apresentação do coral Unimed Curitiba e atividades lúdico apreciativas, com o intervencionista Rafael Giuliano.

Inscrições e informações - As inscrições ao evento devem ser feitas até o dia 27 de agosto, diretamente pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas, no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Fabianne R. Turra (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1126). (Fonte: Ocepar)

 

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Redecard e Sicredi fecham parceria

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A Redecard e o Sicredi acabam de anunciar uma parceria para permitir que os mais de 1,6 milhão de associados do Sistema de Crédito Cooperativo também utilizem as maquininhas da empresa em todo o Brasil, além da rede de aceitação própria. A escolha pela Redecard aconteceu depois de um processo de concorrência na qual participaram as principais credenciadoras do mercado.

Com o acordo, que vislumbra um crescimento acentuado para os próximos anos, a bandeira Sicredi será a 20ª bandeira aceita pelas maquininhas da Redecard. O Sicredi tem 1,2 milhão de cartões emitidos, divididos entre as bandeiras Sicredi e Visa, e projeta um crescimento de 35% para 2010. Para Edson Nassar, diretor executivo de Produtos e Negócios do Sicredi, esta iniciativa está alinhada à estratégia de potencializar o desenvolvimento de negócios em meios eletrônicos de pagamento. "Temos a perspectiva de aumentar o índice de penetração de cartões em nossa base de associados , integrado a estratégia de disponibilizar uma plataforma completa de produtos e serviços financeiros às cooperativas filiadas ao Sicredi. Esta parceria com a Redecard possibilitará ainda uma maior conveniência e praticidade aos nossos associados, além de permitir que os portadores do cartão Sicredi possam, até o final de 2010, utilizá-lo em todo o território nacional com as maquininhas mais democráticas do mercado", afirma.

Segundo Roberto Medeiros, presidente da Redecard, o acordo maximiza os negócios de ambas as partes. "O Sicredi é o primeiro sistema cooperativo com bandeira própria. O pioneirismo também caracteriza a nossa atuação. Desenvolvemos soluções inovadoras e temos um amplo portfólio de bandeiras para alavancar as vendas dos lojistas e facilitar a vida dos usuários dos meios eletrônicos de pagamento. Com o Sicredi, aumentaremos nossa relevância, principalmente, no Sul e Centro Oeste do País, regiões extremamente estratégicas para a nossa empresa, além de todas as outras praças em que a bandeira atua. Esta parceria faz todo o sentido e produzirá frutos excelentes", conclui Medeiros.


Sobre o Sicredi:
O Sicredi é um conjunto de cooperativas de crédito presente em 10 estados brasileiros, com mais de 1.100 pontos de atendimento e 1,6 milhão de associados. Por meio das 128 cooperativas de crédito do Sicredi, pessoas físicas ou jurídicas podem ter acesso a produtos financeiros como conta corrente, cartão de crédito, investimentos, seguros, além de facilidades como caixas eletrônicos e serviços pela Internet. A principal diferença em relação aos bancos convencionais é que, em vez de clientes, o Sicredi tem associados. São todos donos do negócio, que crescem junto com suas cooperativas e saem ganhando sempre que usam os produtos e serviços, pois os resultados de uma cooperativa de crédito são repassados aos seus associados, proporcionalmente ao volume de suas operações. (Fonte: Assessoria Sicredi)
 

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Faesc: A comida é barata no Brasil graças ao produtor rural

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As famílias estão comendo mais e melhor e isso não se deve aos programas sociais ou ao controle de preços, mas, aos produtores rurais brasileiros que produzem com eficiência e oferecem à nação a comida mais barata do mundo. A afirmação é do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), José Zeferino Pedrozo, realçando os ganhos de eficiência na produção das últimas décadas.

Pedrozo referencia estudos da Fundação Getúlio Vargas que realça a capacidade produtiva e o poder de competição do agricultor brasileiro, o que explica o aumento das vendas brasileiras de alimentos para todos os mercados. O estudo apresenta um balanço das lavouras de grãos e oleaginosas e fibras, especialmente as de arroz, feijão, milho, soja, trigo e algodão. O trabalho revela que o aumento da participação das lavouras e da silvicultura no valor bruto da produção agropecuária cresceu de 45% para 75% entre o censo rural de 1995-96 e o de 2006. A da pecuária bovina diminuiu 38%, para 20%.

A mudança é explicável pela combinação de dois fatores, a variação do produto físico e a dos preços nacionais e internacionais, associada em grande parte à demanda cada vez maior de grandes mercados emergentes, como a China. O estudo mostra também uma considerável diferença entre os ganhos de eficiência das lavouras e os da pecuária. Entre as safras de 1995-96 e a de 2005-2006, a área plantada com os produtos analisados aumentou 24,2%, enquanto a produção cresceu 95,9%.

Os produtores têm colhido volumes crescentes, expandindo em proporção muito menor a ocupação de terras. Essa tendência continuou nos últimos anos, no período não coberto pela pesquisa. Na safra 2002-2003, foram colhidos 2.805 quilos por hectare plantado com aqueles produtos. Na deste ano (2009-2010), a produção por hectare chegou a 3.100 quilos. Houve um aumento de 19,1% na produção total e uma variação de apenas 7,7% na área plantada. Detalhes como esse são geralmente ignorados ou menosprezados quando se associa a crescente produção agrícola à ocupação crescente de terras e à devastação de florestas e outros biomas. Ignorância e má-fé não são componentes novos do discurso ecologicamente correto.

No período coberto pelo estudo a produtividade da pecuária cresceu muito menos. A taxa de abate (relação entre os animais abatidos e o total do rebanho) passou de 20,2% em 1996 para 20,5% em 2006. Para compreender esse resultado, é preciso analisar três fenômenos. Nos anos 80 a pecuária de corte ganhou produtividade mais velozmente que as lavouras e isso explica o aumento das exportações de carne a partir daquele período. Outras criações, como a de frango, também já se haviam tornado internacionalmente competitivas quando chegaram os anos 1990. Os preços relativos da carne continuaram caindo e isso se refletiu no aumento do consumo. A pecuária nacional é uma das mais competitivas, mas, as barreiras comerciais são o principal obstáculo à expansão das exportações.

Para o presidente da Faesc, o novo estudo da FGV confirma a importância das mudanças tecnológicas, em grande parte produzidas pela Embrapa, e da modernização da agropecuária. Mostra também a perda de participação da chamada agricultura familiar nas produções analisadas. Mas o próprio conceito de agricultura familiar tem utilidade limitada para a análise do desenvolvimento da agropecuária. Propriedades exploradas por famílias podem ser altamente eficientes, se as atividades forem apoiadas com financiamento adequado e tecnologia. As propriedades ligadas ao agronegócio por meio de contratos com indústrias, por exemplo, são uma prova bem conhecida desse fato. 

 José Zeferino Pedrozo mostra que a agropecuária continua sendo a principal fonte do superávit comercial brasileiro: de janeiro a junho, o agronegócio acumulou um excedente de 28,9 bilhões de dólares, 7,2% maior o ano anterior. (Fonte Faesc/MB Comunicação)
 

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Simpósio discute integração e participação nas cooperativas médicas

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Nos dias 11, 12 e 13 de agosto será realizado, em Poços de Caldas (MG), o XXIII Simpósio das Unimeds de Minas Gerais (Suemg), que terá como tema "Integração e Participação – Superando desafios, promovendo o crescimento”. A iniciativa é da Federação Minas, e conta com o patrocínio da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg).

O evento é reconhecido no Estado como o mais expressivo fórum anual de discussão e lançamento de novas propostas de trabalho no ambiente das cooperativas médicas. Com sua realização, a Federação Minas procura fomentar discussões e apresentar novas propostas que reforçam seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do Sistema Unimed em Minas Gerais.

Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento em Gestão do Cooperativismo de Saúde, Laudo Rogério dos Santos, "o Suemg também se caracteriza como uma excelente oportunidade, não só para empresas, mais também para cooperativas promoverem a intercooperação, e que já conta com a presença de outras cooperativas como a Uniodonto".

Mais informações sobre o evento acesse o site: http://www.suemg.com.br/
 

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Ocesc: novo fundo aumenta eficiência do seguro agrícola

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 O sistema de seguro agrícola ganhará nova dimensão e maior eficiência, acredita o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan, agora que o Senado aprovou, a participação da União como cotista de fundo para a cobertura suplementar de riscos do seguro rural nas modalidades agrícola, pecuária, aquícola e florestal. O novo fundo substituirá o atual Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR). A matéria segue nesta semana para sanção presidencial.

Sem garantia ou aval do poder público, o novo fundo responderá por suas obrigações até o limite de seu patrimônio. A União será autorizada a emitir até 4 bilhões de reais em títulos do Tesouro Nacional para integralização de suas cotas. Desse montante, 2 bilhões de reais seriam integralizados no ato da subscrição e o restante aplicado em até três anos. O fundo também contará com verbas orçamentárias federais.

Marcos Zordan prevê um avanço no mercado de seguro rural. A participação de seguradoras e resseguradoras se dará de modo voluntário, sendo que aquelas instituições que optarem por integrar o fundo terão que adquirir cotas, o que leva a crer que o sistema proposto esteja lastreado em mais compromisso dos agentes participantes.

O projeto garante a isenção do Imposto de Renda (IR) sobre os ganhos líquidos mensais e a retenção na fonte de rendimentos obtidos em aplicações financeiras de renda fixa e variável, contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e Contribuição para o PIS/Pasep. Se o poder público não instituir pessoa jurídica para gerir o fundo dois anos após sua criação, a tarefa caberá ao Instituto Brasil Resseguros S.A (IRB).

O presidente da Ocesc assinala que o projeto coloca o Brasil em linha com instrumentos modernos de dispersão de risco. A proposta contém elementos essenciais e inovadores para o sucesso da proposta: fomento à aplicação de conhecimentos científicos de ponta, por meio do zoneamento agroclimático; criação de um programa de subvenção ao prêmio de seguro equilibrado; estruturação de uma política de liquidez do fundo para cobrir eventuais catástrofes; instituição do núcleo de estudos para gestão sustentável do seguro rural.  (Fonte: MB Comunicação Ocesc)
 

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Sescoop divulga informações sobre Concorrência 03/2010

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo divulga Ofício Circular 82/2010 às empresas interessadas em participar da Concorrência 03/2010. O documento esclarece uma série de questionamentos relacionados ao processo de contratação de empresa para prestação de serviços de editoração, desenvolvimento de projeto gráfico, elaboração de ilustração, produção de arte final em meio digital e em alta resolução, fotolito, diagramação, finalização, revisão ortográfica, ordenamento de
conteúdo, pré-impressão e impressão de publicações referentes ao 2º Prêmio Professor Cooperjovem 2009 e 2º e 3º Prêmios Nacional de Redação do Programa Cooperjovem 2008 e 2009, respectivamente.

Clique aqui
para acessar o Ofício Circular 82/2010 e aqui para ver o editalda Concorrência 03/2010.

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09/08/2010 - Cooperativa gera trabalho e renda para comunidade

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Marcel Gugoni, do R7

Imagine uma empresa em que os ganhos são divididos igualmente e os prejuízos, quando existem, são minimizados entre todos os trabalhadores, que são funcionários e donos da produção ao mesmo tempo. Esse tipo de negócio existe, são as cooperativas, um tipo de empreendimento em que a única finalidade é o sucesso do trabalho coletivo.

Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), diz que uma cooperativa pode ser entendida como uma “empresa” que presta serviços aos seus associados.

- Numa companhia mercantil, há um dono, dois, um pequeno grupo. Na cooperativa, você é associado e tem parte dela em suas mãos, e o número de participantes é ilimitado.

Nesse tipo de negócio, ele diz, o resultado positivo – o que é chamado de sobra (o lucro) – é dividido igualmente, assim como as perdas. Em uma empresa, um resultado ruim pode até quebrá-la. Já as cooperativas dificilmente quebram.

As diferenças não se resumem somente ao fato de que as empresas buscam lucro e as cooperativas não. O consultor Benedito Roberto Zurita, especialista em associativismo do Sebrae-SP, explica que, em conjunto, os trabalhadores podem alcançar degraus mais altos.

- Individualmente as dificuldades são maiores. Pense em um produtor rural que quer vender sua colheita. Junto de colegas, ele consegue negociar para comprar insumos, como adubo, por preços mais baratos. Ele também vai poder encontrar o mercado ideal para comercializar aquilo que criou, obtendo margens melhores de retorno.

A opinião é a mesma do engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, diretor-presidente da maiores cooperativas agrícola do país, a Coamo. Ele reconhece que se não estivessem unidos, os produtores da região de Campo Mourão (centro do Paraná) não conseguiriam sequer produzir seus grãos em grande escala.

- O pequeno só cuida de plantar. Uma cooperativa significa muito para seus associados, porque dá estrutura e assistência à colheita, à pesquisa, à venda e a industrialização. A falta de base é uma dificuldade de estar sozinho.

Educação e assistência

Para Cintya Destro Toth, da ANCC (Associação Nacional das Cooperativas de Crédito), as grandes oportunidades desse tipo de associação são de educação e assistência. Ela diz que, no caso das cooperativas de crédito, há oportunidades de cursos de finanças pessoais para ensinar os parceiros a saírem das dívidas.

- Como dívida não depende da classe social, a cooperativa vai te ajudar e te ensinar a cuidar do teu dinheiro. Já vi presidente de empresas internacionais pegarem empréstimos em cooperativa. Uma das coisas importantes é de projetos educacionais com os endividados, com apoio até de assistentes sociais e de consultores financeiros, se necessário.

A área de crédito cooperativo é uma das que mais cresce no país, e já é a que conta com o maior número de associados. São 3,497 milhões de pessoas que colocam seu dinheiro nesses grupos, que atuam como bancos e podem oferecer crédito a taxas mais baixas do que as de bancos convencionais.

O ramo agropecuário é o mais expressivo em número de cooperativas (1.615), contando com mais de 940 mil sócios.

A questão educacional e de desenvolvimento técnico é tão importante que as cooperativas têm o Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), um órgão próprio do Sistema S – que reúne Senac (do comércio), Senai (da indústria), Senat (dos transportes) e Senar (rural), entre outros.

O especialista do Sebrae Benedito Zurita vê grande potencial de crescimento nesse setor de empreendedores.

- É um sistema que tem muito a crescer. O sucesso de uma cooperativa depende exclusivamente da participação de seus associados. As cooperativas também têm seus riscos, já que podem concorrer no mercado como uma empresa comum. Mas o pior problema é a não participação.

Veículo: Portal R7
Publicado em: 08/08/2010

 

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Ocesc/Sescoop promove curso sobre gestão de cargos e salários

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove nos dias 9 e 10 de setembro, das 8 às 18 horas, no Hotel Porto da Ilha em Florianópolis, o curso Gestão de cargos e salários.
O objetivo, explica o coordenador de treinamentos do Sescoop/SC, Ramiro Hensel, é fornecer aos participantes, conhecimento prático dos processos e técnicas básicas para a estruturação e implantação de um plano de cargos e salários, assim como para a definição de uma política salarial clara, justa e adequada a realidade organizacional.

Serão abordados tópicos como: diagnóstico, planejamento e cronograma, organograma, descrição e análise de cargo, pesquisa salarial, metodologia de escalonamento, metodologia de pontos, tendência salarial, graduação salarial, política salarial, enquadramento de funcionários, apresentação e implantação do plano.

Inscrições podem ser feitas através do site www.ocesc.org.br .Mais informações, pelo telefone (48) 3878 8800. (Fonte: Faesc)

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Unimed Porto Alegre conquista Selo de Responsabilidade Social

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A Unimed Porto Alegre conquistou pelo oitavo ano consecutivo o Selo Unimed de Responsabilidade Social. O reconhecimento deve-se ao trabalho desenvolvido pela Cooperativa em promover ações socialmente responsáveis em sua gestão. Com isso, fortalece os princípios do Cooperativismo e a construção de uma sociedade mais justa e sustentável.

O Selo Unimed de Responsabilidade Social é concedido pela Unimed Brasil e tem por objetivo certificar as cooperativas que desenvolvem programas e ações por uma sociedade justa, ética e comprometida com o desenvolvimento sustentável. O Selo é uma importante ferramenta de diagnóstico, aprendizagem e monitoramento da atuação das Cooperativas em questões sociais, econômicas e ambientais.

Sobre a Unimed Porto Alegre
Fundada em 1971, a Unimed Porto Alegre é uma cooperativa de médicos líder no mercado de assistência à saúde na Capital, Região Metropolitana e Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Possui mais de 496 mil beneficiários e cerca de 500 pontos de atendimento entre serviços credenciados e próprios, o que se constitui na maior estrutura em prestação de serviços à saúde dentro de sua área de atuação. A Cooperativa conta com 5.900 médicos em 49 especialidades e 39 áreas de atuação e tem uma estrutura própria para atendimento ao cliente, que inclui Laboratório, Centros de Diagnóstico por Imagem, Centro de Oncologia, Pronto Atendimentos 24h, unidades de atendimento Odonto Unimed e o SOS Emergências Médicas. (Fonte: Unimed Porto Alegre)

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Sescoop/SP facilita participação das cooperativas em fórum internacional

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O Sescoop/SP oferece condições especiais para a participação de representantes de 30 cooperativas paulistas na etapa internacional do Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo. O evento será realizado nos dias 24 e 25 de outubro, na Universidade de Miami, nos Estados Unidos. O evento terá grandes nomes do Direito Internacional e do cooperativismo mundial, como Paul Hazen, presidente da NCBC – principal organização de representação das cooperativas dos Estados Unidos – e Ian MacPherson, professor e pesquisador canadense que atuou no conselho de administração da ACI.

Os participantes, cooperados e ou funcionários de cooperativas, que efetuarem suas inscrições receberão desconto equivalente a U$ 780,00 (setecentos e oitenta dólares). Os beneficiados, após análise do Sescoop/SP, serão contemplados com a participação nas palestras, material didático e certificado do curso. Os participantes arcarão com o restante do valor da inscrição (despesas de viagem, traslado e hospedagem).
 
Também fazem parte do time de palestrantes do Fórum: Markus Wagner, estudioso do direito internacional, doutor em Direito Econômico Internacional pela Universidade de Frankfurt, na Alemanha; Lottie Cohen, graduada em Direito na Universidade de Massachutts, especialista em Direito Cooperativo e Empresarial; Marco Aurélio Kaluf, professor de Direito Financeiro e Cooperativo, com experiência em gestão jurídica na OCB e Sescoop Nacional, entre outras organizações cooperativistas brasileiras; Tim Huet, advogado e diretor do Center for Democratic Solutions, de São Francisco; e Jenny Kassan, advogada e consultora para o desenvolvimento da comunidade e diretora do Katovich Law Group, com sede na Califórnia (EUA).

O presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, e o superintendente da organização, José Henrique Galhardo, farão a abertura do evento. (Fonte: Ocesp)
 

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OCB/MS faz coleta de dados para censo do cooperativismo

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A equipe técnica da Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso do Sul (OCB/MS) deu inicio a uma série de visitas pelas cooperativas do Estado para a realização do monitoramento e do Censo Cooperativo MS 2010. O monitoramento orienta o processo de constituição, assessora e acompanha as cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade de gestão.

Já o censo tem como objetivo mensurar o cooperativismo do Estado, criando um banco de dados com informações sobre a  produção, caracterização do quadro social, funcional e dirigente. Além disso, o estudo serve como uma ferramenta que irá auxiliar as ações estratégicas do sistema voltadas para as cooperativas.

As visitas começaram em junho e se estendem até agosto, passando por 30 cidades e cerca de 60 cooperativas. A OCB/MS está empenhada com a profissionalização da gestão das cooperativas, com a formação de redes de intercooperação, com a promoção da educação cooperativista e com a responsabilidade social.

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Mais de 40 mil pessoas são esperadas na Agroleite 2010

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Na próxima terça-feira (10/8), a diretoria da cooperativa Castrolanda abre oficialmente a Agroleite 2010, feira técnica que promete atrair, em cinco dias, mais de 40 mil pessoas ao Parque Dario Macedo. Famosa por colocar à mostra o sistema produtivo da região que alcança as mais elevadas médias de produção de leite por vaca do Brasil, a feira completa dez anos e deve reunir 700 bovinos. Eles vão participar de julgamentos técnicos e parte estará à venda.

As empresas das áreas de nutrição animal; reprodução bovina; fornecedores de insumos, máquinas e automóveis e agentes financeiros devem montar 120 estandes, prevendo faturamento acima de R$ 10 milhões. O setor terá ainda discussões técnicas sobre a cadeia do leite. A Agroleite abre a temporada de feiras dos Campos Gerais. De 14 a 19 de setembro, Ponta Grossa realiza a 33ª Efapi (a feira foi adiada por uma semana). Informações: www.agroleitecastrolada.com.br. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

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Cooperativa educacional baiana é destaque nacional

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A cooperativa educacional de Eunápolis (Coodecuc) virou referência em educação no Estado da Bahia. Por lá, já passaram mais de cinco mil alunos desde a sua criação em 1992. Recentemente, a cooperativa recebeu destaque do Sebrae com um prêmio que valorizou a boa gestão da escola. Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado da Bahia, Cergio Tecchio, o reconhecimento comprova que as cooperativas estão conquistando o seu espaço e oferecendo um serviço de qualidade.

A diretora da Coodecuc, Célia Melo, assumiu a direção em 2005 e desde então acompanha o crescimento da instituição, que aumentou o seu quadro de alunos em mais de 50%, passando de 360 para 800 estudantes . "O primeiro passo para esse crescimento foi abrir um turno vespertino, que não era explorado pela escola, e buscar mais pessoas interessadas no cooperativismo", explica Célia.  Ela também ressalta diferenciais oferecidos pela cooperativa. "Temos um custo reduzido e a possibilidade de trabalhar com profissionais de outras áreas, proporcionado resultados mais abrangentes. Além de psicólogos e psicopedagogos, nossa instituição também oferece fonoaudiólogos. Seguimos um sistema de trabalho que se pauta no  todo, no coletivo e na igualdade. Se o filho de Lula vier estudar aqui, terá um tratamento igual a todos os outros", diz.

A Cooeduc possui atualmente seis turmas de educação infantil, 28 do ensino fundamental e mais seis do ensino médio, totalizando 1.051 alunos. O corpo funcional conta com 104 funcionários, sendo 54 do corpo docente.

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Convenção Regional das Unimeds e Unicreds vai debater marketing digital

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A Convenção Regional das Unimeds e Unicreds do Norte/Nordeste, que acontece no próximo mês de setembro, em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, vai debater a era do marketing digital com a presença do consultor Cláudio Torres.  O autor de A Bíblia do Marketing Digital vai falar de suas experiências e do seu trabalho de planejamento para empresas de médio e grande porte, com destaque para o modelo Coach Digital, que permite que os empresários e profissionais tenham estratégias de marketing digital contínuas, trabalhando mais fortemente a Internet para seus negócios.
A 22ª edição da Convenção Regional das Unimeds e Unicreds do Norte/Nordeste continua com as inscrições abertas e podem ser efetuadas no hot site www.unimednne.com.br/convencao. Mais detalhes sobre o evento, que acontece no período de 8 a 10 de setembro, no hotel Vila Galé, também podem ser conferidos no portal da Confederação Norte/Nordeste na internet, no endereço www.unimednne.com.br.
Simultâneo a Convenção Regional acontece o 15° Simpósio de Cooperativismo de Crédito e o 19º Encontro da Mulher Unimediana. Os eventos são promovidos pela Confederação das Unimeds do Norte/Nordeste, em conjunto com a Unicred Central Norte/Nordeste e a Associação da Mulher Unimediana.
 

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Sescoop busca alinhamento institucional do processo de gestão orçamentária

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Sistematizar as informações financeiras e orçamentárias do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop)  foi a tônica que mobilizou cerca de 50 profissionais das áreas de orçamento e planejamento, que durante dois dias, compartilharam experiências e se debruçaram em teorias para concluir a extensa pauta do 1º Encontro de Orçamento. A iniciativa foi da Assessoria de Planejamento do Sescoop, que tem à frente Renata Boaro. "Estamos construindo um trabalho de forma participativa, ou seja, todos podem contribuir para que definitivamente o Sistema trabalhe com dados padronizados e consolidados", disse a gestora.

Assis Carlos Pacheco, do Sescoop/PR, mudou a sua rotina em Curitiba (PR) para atender a essa demanda em Brasília. "Foi importante, pois todo esse trabalho deve culminar com uma unificação de informações que vai permitir que o Sescoop possa compilar esses dados e apresentar à sociedade. Dessa forma, poderemos divulgar com precisão o que estamos realizando, diz o assessor Administrativo.

Para Valéria Hirasike, que é contadora do Sescoop/SC, o evento trouxe, entre outras novidades, uma nova forma de formatar relatórios. "Existe uma forma mais objetiva de fazer relatórios, e acredito que podemos agilizar esse trabalho com as informações que nos foram repassadas nesse encontro", diz.

Ivanildo Jesus, gerente Administrativo Financeiro do Sescoop do Mato Grosso do Sul, acredita que a instituição está no caminho certo. " Neste último ano, tem sido feito um trabalhado intenso para a sistematização das informações que antes eram muito fragmentadas. Creio que daqui para frente, com apoio da tecnologia, teremos dados consolidados e sistemas de informação que compartilhem esses conteúdos".

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Profissionais discutem orçamento do Sescoop em Brasília

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Cerca de 50 representantes das unidades estudais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), entre superintendentes e técnicos da área de planejamento e orçamento, participam do 1º Encontro de Orçamento, que ocorre na sede da instituição, em Brasília, até esta terça-feira (3/8) (DF). Na abertura do evento, na manhã de hoje (2/8), o gerente geral do Sescoop, Ryan Carlo, destacou o objetivo principal do encontro. “A intenção é buscar um alinhamento institucional do processo de gestão orçamentária do Sistema, a partir de um trabalho de capacitação em âmbito nacional”, disse. 

A assessora de Planejamento Renata Boaro apresentou os pontos principais a serem discutidos nos dois dias de trabalho. “Vamos tratar das fases que compõem o processo orçamentário, de questões financeiras, como o fluxo de composição das receitas e os procedimentos de arrecadação, além da classificação das ações finalísticas. Os participantes também conhecerão novas ferramentas desenvolvidas para o processo de acompanhamento orçamentário”, explicou.    Clique aqui e acesse a programação na íntegra.

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Debate com candidatos tem boa repercussão entre dirigentes paranaenses

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Dirigentes cooperativistas que participaram do evento realizado na última sexta-feira (30/07), em Curitiba, avaliaram positivamente o encontro entre os representantes do setor e os principais candidatos ao governo do Paraná, Osmar Dias e Beto Richa. Na oportunidade, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, entregou a ambos um documento com as propostas do cooperativismo do Paraná para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Dias e Richa expuseram os planos que pretendem executar caso sejam eleitos e responderam às perguntas do público. O debate fez parte da programação do Fórum dos Presidentes das Cooperativas do Paraná. Cerca de 150 pessoas prestigiaram o evento, entre cooperativistas, jornalistas, parlamentares, assessores de comunicação das cooperativas e lideranças do setor produtivo. 

Iniciativa – “Todas as entidades que fazem parte da sociedade paranaense devem se organizar para ouvir as propostas dos candidatos ao governo do Estado. A Faep fez isso, as cooperativas também e acredito que a indústria também o fará. A Ocepar está de parabéns pela iniciativa de promover esse encontro com os candidatos, apresentando para eles as suas idéias e uma proposta de governo para o Estado do Paraná”, afirmou o presidente da cooperativa Castrolanda, Frans Borg. Na avaliação do presidente da Federação Unimed Paraná, Orestes Barroso Medeiros Pullin, o evento representou uma grande oportunidade para o cooperativismo. “Eu tenho que parabenizar a Ocepar por esse trabalho porque é uma oportunidade de podermos discutir de forma adulta, madura e equilibrada com os candidatos a governador do Estado para que eles também sintam quais são os anseios dos diversos segmentos do cooperativismo. Realmente eu fiquei muito impressionado com a qualidade da discussão. O nível foi muito bom e acho que todos nós ganhamos com essa iniciativa: a sociedade, as cooperativas e os próprios candidatos”, afirmou.

Fundamental – O presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, acredita que as propostas apresentadas pela Ocepar podem ser adotadas por qualquer um dos candidatos ao governo. “Por meio da Ocepar, nós reunimos todas as reivindicações do Estado e a representação da Ocepar é fundamental em relação a qualquer um dos dois candidatos. É uma proposta única, bem fundamentada e que levará, sem dúvida, qualquer um dos dois candidatos a adotar medidas que nós estamos solicitando”, disse Lourenço.  “Apresentar as nossas sugestões aos candidatos ao governo do Estado foi importante porque mostrou com muita clareza aos candidatos aquilo que é o anseio e a necessidade do agronegócio e também de todos os ramos do cooperativismo. Dessa forma, a expectativa é fazer com que o governo que for eleito realmente trabalhe em parceria, naquilo que for possí-vel, com as cooperativas e com o cooperativismo”, afirmou ainda Valter Pitol, da cooperativa Copacol.

Opinar – Na avaliação do presidente da cooperativa Coamo, José Aroldo Galassini, a Ocepar fez um bom trabalho em promover o debate com Osmar Dias e Beto Richa e acredita que seria interessante estender a iniciativa aos candidatos à presidencia da República. “Os debates foram muito bons, com boas perguntas e boas respostas. Ambos são de uma linha democrática e, a respeito da propriedade privada, os dois têm a mes-ma linha e eu acho que deu para ver com mais profundidade a formação de cada candidato”, ressaltou Galas-sini. “Independente do candidato que ganhar, temos a preocupação em opinar a respeito, por exemplo, de questões ligadas ao Porto de Paranaguá, trocar ideias a respeito de Agricultura, de Meio Ambiente, pesquisa e diversos órgãos relacionados a essas e outras áreas. Queremos opinar para que sejam escolhidas pessoas altamente capacitadas para poder levar o estado à frente porque nós tivemos alguns prejuízos no passado porque esse trabalho não foi tão valorizado. Essa iniciativa foi muito boa. Todos se comprometeram em traba-lhar pelo desenvolvimento do Estado e vamos apoiá-los, com certeza”, completou.

Proveitoso – Para o presidente da cooperativa Coasul, Paulino Fachin, os pronunciamentos dos candidatos ao governo do Estado nesta sexta-feira indicam que boa parte das propostas apresentadas pela Ocepar vão ser incorporadas aos seus planos de governo. “Tivemos essa oportunidade de elaborar um documento único que foi entregue aos dois candidatos e queremos crer que, da forma como eles o receberam e se manifestaram, seus planos vão contemplar quase todos os interesses do setor do agronegócio do nosso Paraná, que tem um potencial muito grande de crescimento, mas tem carência de infraestrutura”, disse Fachin.

Conhecimento – Na opinião do presidente da cooperativa Coopavel, Dilvo Grolli, o debate representou um meio de conciliar as propostas do cooperativismo com as dos dois candidatos.  “Foi muito importante essa participação dos candidatos na Ocepar porque eles tiveram conhecimento das propostas do cooperativismo para o Estado do Paraná. Tivemos a oportunidade de debater com eles o crescimento e o desenvolvimento do Paraná e de tirar algumas dúvidas que tínhamos em relação às propostas deles. O cooperativismo tem"

Ocesc discute alternativas de cooperativismo em aldeias indígenas

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Representantes da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) estiveram reunidos com o diretor geral da Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural de Santa Catarina, Airton Spies, para buscar alternativas de viabilizar a subsistência das comunidades indígenas do oeste catarinense. O objetivo foi analisar a possibilidade de incluir as comunidades indígenas ao sistema cooperativista como meio de consolidar o projeto de auto-suficiência na produção de alimentos.

O encontro foi incentivado pelo magistrado da 2ª Vara da Justiça Federal de Chapecó, Narciso Leandro Xavier Baez.. A proposta do juiz é que o Governo do Estado, Epagri e Funai elaborem um convênio que crie meios para desenvolver as comunidades indígenas através da produção e comercialização agrícola. Para isso, Baez sugere que haja uma cooperativa com filiais em cada aldeia, focadas no incremento da comercialização, além de um programa de assistência técnica que deverá contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade da produção de alimentos.

“O objetivo é viabilizar uma estrutura que permita conectar a comunidade indígena com o mercado, para que assim tenham acesso aos insumos necessários à produção, formas de agregação de valor e comercialização de produtos”, afirma Spies. O diretor explica que, em função de aspectos jurídicos que envolvem a população indígena, surgem questões específicas que precisam ser cuidadosamente estudadas.

Como representante do cooperativismo, a Ocesc oferecerá orientação para que o projeto possa utilizar as vantagens da cooperação. O parecer emitido pela Organização deverá ser encaminhado para o juiz Baez a fim de subsidiar a escolha da melhor alternativa para solucionar os problemas de organização da produção e comercialização dos produtos agrícolas das comunidades indígenas. (Fonte: Ocesc/Secretaria da Agricultura do Estado)

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Sistema OCB-Sescoop/TO sedia Seminário de Crédito

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A Organização das Cooperativas do Estado de Tocantins e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo ( Sistema OCB-Sescoop/TO) sediam, hoje (2/9), o Seminário de Crédito promovido pelo Sistema Sicredi. O objetivo do evento é buscar o lado estratégico das cooperativas de crédito do Tocantins e tem como público-alvo associados das cooperativas do Sistema Sicredi no estado.

O Seminário está sendo ministrado pelo analista de desenvolvimento de negócios, Jean Machado, que fez uma avaliação do cenário econômico brasileiro para o cooperativismo de crédito: "Os participantes têm a oportunidade de ver como anda a economia no Brasil, as tendências para os próximos cinco anos e os setores da economia que estão em desenvolvimento", disse Machado.

Para Jean Machado, o Brasil esta vivendo um ótimo momento, tanto econômico quanto  financeiro. Ele explicou que o cooperativismo representa hoje em torno de 3% do Sistema Financeiro Nacional. "Em outros países da Europa esse número é maior; porém, o Brasil está amadurecendo e crescendo no âmbito do cooperativismo. Isso se vê também no Sicredi, que ampliou nos últimos dois anos mais de 60% de sua carteira de crédito", destaca o especialista. (Com informações OCB/TO)
 

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FGV, Embrapa e Esalq oferecem mestrado em agroenergia

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As inscrições para a quarta turma do Mestrado Profissional em Agroenergia (Mpagro), que tem duração de dois anos, iniciam na próxima segunda-feira (2/8). O curso stricto sensu é oferecido pela Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).

De acordo com o coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, Roberto Rodrigues, o mestrado surgiu da necessidade de somar talentos e vantagens comparativas visando oferecer uma formação interdisciplinar para profissionais dos diversos setores que integrama a área da Agroenergia ou ligados a ela, criando uma massa crítica de alto nível ao tema.

Com o mestrado, as instituições oferecem o conhecimento da produção agrícola envolvendo genética, nutrição de plantas, química, conservação e manejo de solo, climatologia e biologia. Além disso, passam aos mestrandos os processos industriais, sistemas operacionais e softwares de gestão industrial. Mais informações, acesse o site da FGV: http://www.fgv.br/eesp/agroenergia/.
 

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