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Ocergs promove seminários no Oeste do RS

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) promoveu, nos dias 8, 9 e 10 de junho, os Seminários de Alternativas Produtivas das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul. Gratuitos e abertos ao público, os eventos foram realizados nos municípios de São Luiz Gonzaga, Santa Rosa e Frederico Westphalen, contando com a participação de 43 cooperativas, mais de 40 municípios e cerca de 250 pessoas.

O motivo dos encontros foi a apresentação do relatório de um estudo de avaliação de alternativas produtivas e fomento econômico e social às atividades de cooperativas agropecuárias e agroindustriais nas regiões das Missões, Noroeste, Fronteira Oeste e Vale do Jaguari. A pesquisa foi motivada pela alta incidência da estiagem no território gaúcho, um fator fundamental na definição do desempenho da economia na região Oeste do RS.

A produção e produtividade do setor primário sofrem o impacto direto da estiagem, refletido imediatamente nos demais setores da atividade econômica. A seca, porém, é um evento aleatório e exógeno que não pode ser extinto, mas cujos efeitos podem ser minimizados. “Pretendemos atingir as cooperativas de todas a matizes e graus, a sociedade, as universidades, o poder público e todos os que querem uma região melhor. Vamos crescer juntos e em família, isso é cooperativismo”, declarou o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, explicando os objetivos dos Seminários.

Contratado pelo Serviço Nacional de Aprenizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS) e realizado pela Universidade Regional Integrada (URI), com a coordenação dos professores Carlos Lopes e Vitor Reisdorfer, o estudo englobou 119 municípios, 55 cooperativas, 169 mil propriedades rurais e uma área de 95,9 km² (36% da área do Rio Grande do Sul). Neste contexto geográfico estão inseridos 1,7 milhões de gaúchos, que correspondem a 16% da população do estado.

Diante disso, o trabalho recomenda ações dos pontos de vista político e técnico, cuja continuidade se dará com o desenvolvimento de um modelo alternativo de fomento, além da elaboração de estimativa de montante de recursos a serem aplicados; indicação e recomendação de diretrizes para estudos de implantação de projetos pilotos que contemplem parâmetros de viabilidade técnica, econômica, legal e ambiental; e um sistema de gestão para os dois projetos sugeridos.

Para elaborar o estudo, os pesquisadores levantaram e analisaram as principais pesquisas e projetos feitos nos últimos cinco anos. Também levaram em conta as linhas de fomento já existentes e pesquisaram a demanda reprimida de crédito para investimento, custeio e comercialização das alternativas produtivas, tudo isso de acordo com o perfil econômico e social regional, os princípios básicos de atuação e as concepções econômico-financeiras e mercadológicas. Com base nestes fatores, foram definidas duas alternativas produtivas com maior impacto sobre a economia regional: a de leite e derivados; e a de matérias-primas para produção de biocombustíveis (grãos para biodiesel e cana-de-açúcar).

Leite e derivados

De acordo com o professor Carlos Lopes, as tendências mundiais com relação à produção do leite estão alterando o posicionamento das nações “Algumas estão ocupando o espaço de produtoras, outras apenas de consumidoras”, disse Lopes. Segundo ele, a expectativa é que o Rio Grande do Sul torne-se o principal pólo brasileiro de produção de leite, mas, apesar do ambiente favorável, ainda existem preocupações e fatores que limitam o desenvolvimento da cadeia produtiva de leite, como o preço do produto, dificuldades na assistência técnica e falta de incentivo fiscal. 

Após a definição do panorama da cadeia produtiva do leite, o relatório apresenta um modelo alternativo de fomento à produção, baseado no estabelecimento de subgrupos com área mínima para o total das propriedades participantes. Estes grupos teriam, por sua vez, a produção e comercialização organizadas; quantidade mínima de animais em lactação; assistência técnica produtiva e de gestão; crédito especial associativo para melhoramento genético e de infra-estrutura; e incentivos ao controle de frete por índices de produtividade e qualidade, de fiscalização e à substituição de importações.

Biocombustíveis (biodiesel)

A outra proposição feita pelos pesquisadores da URI foi criar uma condição para obtenção de benefício para o produtor rural associado a um cooperativa, de modo que a participação no fornecimento de matéria-primas para expansão da produção de biodiesel corresponda a um ganho (preço-prêmio) de, no mínimo, o consumo de combustível para produzir esta matéria-prima.

O modelo de fomen"

Projeto OCB/DGRV continua nesta sexta-feira em Rondônia

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Ji- Paraná, em Rondônia, sedia nesta sexta-feira (11/6) a 10ª rodada do Projeto OCB/DGRV-NNE, que tem entre seus pilares o fortalecimento da gestão e governança  nas cooperativas de crédito. O tema deste bloco, que conta com 75 participantes, é "Análise de Crédito e Microfinanças". O evento, que vai até amanhã (12/6), é promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Confederação Alemã das Cooperativas (DRGV), com o apoio das organizações estaduais da OCB e cooperativas centrais.

O projeto tem o objetivo de  promover o desenvolvimento do cooperativismo de crédito nas regiões Norte e Nordeste por meio da capacitação de dirigentes, gerentes e colaboradores dessas cooperativas. Nos dias 16 e 17, é a vez do Ceará receber a capacitação e, nos dias 18 e 19, a Paraíba.

Na avaliação do gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito (Gecred) da OCB, Sílvio Giusti, as atividades do Projeto OCB/DGRV têm contribuído significativamente para a ampliação do conhecimento de dirigentes, gerentes e colaboradores das cooperativas de crédito das regiões Norte e Nordeste. "Uma boa análise de crédito gera uma série de fatores positivos que são fundamentais nas cooperativas de crédito, como a redução dos níveis de inadimplência, potencialização dos resultados, qualificação das operações, aumento de solidez e capacidade de reinvestimento da cooperativa", explica o especialista.

Outro aspecto importante, segundo Giusti, são as condições que, a partir de uma análise de crédito, a cooperativa tem de fazer uma avaliação mais detalhada da necessidade do associado,  orientando-o melhor em seus empreendimentos. O mercado de microfinanças no ambiente cooperativo e o forte potencial nas regiões Norte e Nordeste será outro assunto abordado pelo representante da Confederação Alemã de Cooperativas, Matthias Knoch.

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Uniodonto Curitiba e Sicredi firmam parceria para intercooperação

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Duas grandes cooperativas do Paraná, a Uniodonto Curitiba e a Central Sicredi, assinaram contrato de parceria para intercooperação. A assinatura ocorreu durante a 1.ª Coletivização Estadual dos Programas Crescer e Pertencer, no mês passado. O convênio irá possibilitar atendimento odontológico para cerca de 2.500 funcionários do Sicredi, em todo o Paraná. Atualmente o Sicredi possui unidades em 223 municípios do estado.

Assinaram o contrato de parceria o presidente da Uniodonto Curitiba, Luiz Humberto de Souza Daniel; o vice-presidente Paulo Henrique Cariani e o gerente administrativo-financeiro, Jeferson Squioquet. Pelo Sicredi, o presidente do Conselho de Administração, Manfred Alfonso Dasenbrock e o vice-presidente, Jaime Basso.

De acordo com Luiz Humberto o novo convênio é um pleito antigo e que agora permitirá aos funcionários do Sicredi ter acesso aos cirurgiões-dentistas cooperados da Uniodonto no Paraná para quaisquer tipos de atendimento na área odontológica. Para Manfred Alfonso o convênio foi firmado com uma grande empresa que presta serviços na área odontológica. “Além de ser uma empresa com solidez, é uma cooperativa”, destaca.

A Uniodonto Curitiba possui atuação em todo o estado e foi classificada na segunda fase do Programa de Qualificação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) com pontuação máxima, figurando entre as melhores empresas odontológicas do Brasil.

Atualmente a Uniodonto Curitiba possui registrado na Agência Nacional de Saúde (ANS), em números de março deste ano, 298 mil beneficiários.
Hoje no Brasil há 13 milhões de pessoas com planos odontológicos. No Paraná são 604 mil. Desses, 298 mil são da Uniodonto Curitiba. Isso significa 49,3%. A meta da cooperativa é chegar a 1 milhão de beneficiários até 2019. (Veículo: Site Paranashop)

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Encontro de comunicação discute desafios e novidades do setor

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O Sistema Ocemg-Sescoop/MG sediou nos dias 7 e 8 de junho a 12ª edição do Encontro Estadual dos Profissionais de Comunicação das Cooperativas Mineiras. O evento aconteceu em Belo Horizonte (MG) e contou com cerca de 80 participantes de 65 cooperativas mineiras.

A abertura oficial foi feita pelo superintendente do Sistema, William Bicalho, que lembrou aos participantes a responsabilidade que cada profissional tem ao divulgar o que as cooperativas realizam no estado. “Vocês possuem uma força e uma função de extrema importância no sistema cooperativista. Nunca se esqueçam de que o cooperado é a razão de ser do cooperativismo. Assim, com certeza, a comunicação terá mais resultados positivos sempre”, afirmou.

O primeiro dia do Encontro foi marcado por palestras e apresentação de cases focados no universo cooperativo. O tema “Valores e Princípios do Cooperativismo na Construção da Identidade Organizacional” foi exposto por Taís Motta, especialista em cooperativismo e mestranda em Ciências da Comunicação, que iniciou sua palestra apontando como a mídia se tornou espaço público. Taís Motta ressaltou ainda a importância de estar inserido nos meios de comunicação. “Hoje quem não está na mídia, não existe. É o nosso presente e futuro certo também”.

“Marketing Estratégico para o Cooperativismo” foi a questão abordada pela doutora em Comunicação Social Elizete de Azevedo Kreutz. Para ela, algumas dicas são fundamentais para aqueles que desejam alcançar a excelência no trabalho de comunicação das cooperativas. “Estudar o contexto sócio-histórico (questão espaço/tempo) e manter uma equipe unida contribuem para a eficiência da produção e transmissão das mensagens”, garantiu.

Já na parte da tarde, o público assistiu a apresentações de cases de sucesso de duas expressivas cooperativas mineiras: Sicoob Credicom, com José Augusto Ferreira e Ismael Libânio, e Cemil, com Warlei Tana. Encerrando as atividades do dia 7, Fabiana Aragão, especialista em imagem pela UFBA, apresentou o tema “Estudo de Caso de Marketing aplicado à Cooperativa”.

No segundo dia, duas palestras abrilhantaram o evento. A primeira foi “A importância das Mídias Sociais como Canal de Comunicação”, por Hugo Godinho, e finalizando o Encontro, o jornalista Getúlio Neuremberg fez uma análise sobre a conjuntura atual brasileira à luz da comunicação. O evento foi encerrado pelo presidente do Sistema, Ronaldo Scucato. (Fonte: Ocemg)

 

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Cooperativas de consumo avaliam experiências em São Paulo

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Com o objetivo de alinhar estratégias e estudar parcerias, representantes de sete cooperativas de consumo de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina reuniram-se em Santo André (SP), na sede da Coop – Cooperativa de Consumo, nos dias 13 e 14 de maio. O encontro contou com a participação de aproximadamente 50 pessoas em cada dia, com 14 grupos de discussão. No final do mês, o novo diretor do ramo consumo da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), José Geraldo Fogolin, reuniu-se com o representante nacional do ramo, Marcio Blanco do Valle, para dialogar sobre os desafios atuais do ramo.

Fogolin, que é diretor da Coopbanc (Cooperativa de Consumo dos Bancários de Araçatuba), tomou conhecimento das diretrizes para o trabalho de representação do ramo. A reunião também contou com a participação do gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema Ocesp, Luis Antonio Schmidt, e da consultora do Ramo Consumo do Sistema Ocesp, Conceição Barros.


A regulamentação do ato cooperativo permanece como principal desafio ao setor, tendo em vista que as cooperativas hoje são submetidas ao mesmo regime de tributação dos supermercados.
 
Encontro em Santo André - No encontro do ramo consumo estiveram presentes representantes da Cooperbarra, Coopercica, Coocerqui, Coopbanc, Cooper, Consul, além da Coop. “A intensa participação nos grupos de discussão, as reflexões e a troca de experiências foram de enorme valor. Mas o principal é o exercício do 6º princípio, o da Intercooperação. É ele que nos dará condições de sobrevivência e evolução, no mercado tão concorrido em que atuamos”, analisa Marcio Blanco do Valle, que além de representante nacional do ramo é vice-presidente da Coop e ex-diretor do ramo consumo da Ocesp.
 
Entre as propostas debatidas estão a criação de uma central de compras conjunta, que pode ser viabilizada por meio de uma central de cooperativas de consumo. Também foi debatida a possibilidade de uso comum de marcas próprias e a criação de produtos e serviços financeiros compartilhadas, como cartões de crédito para financiar as compras dos cooperados. “Vale ressaltar, entretanto, que todas as ideais ainda estão em estágio inicial e precisam ser maturadas”, observa Valle.
 
Números - O Ramo Consumo no Brasil é formado por 138 cooperativas, entre fechadas e abertas. Fechadas são as que admitem como cooperados somente as pessoas ligadas a uma mesma empresa, sindicato ou profissão, que, por sua vez, geralmente oferece as dependências, instalações e recursos humanos necessários ao funcionamento da cooperativa. E as abertas, ou populares, são as que admitem qualquer pessoa que queira a elas se associar. O ramo gera 8.813 empregos e beneficia 2,3 milhões de associados. (Fonte: Ocesp)

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Ocesc realiza encontro de mulheres em novembro

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A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promoverá nos dias 4 e 5 de novembro deste ano o 9º Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas, no Sibara Flat Hotel & Convenções, na cidade de Balneário Camboriú (SC). O encontro reunirá 700 mulheres ligadas a todos os ramos do cooperativismo catarinense para a discussão de temas da atualidade e terá patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina(Sescoop/SC).

Na última semana, a equipe da área de promoção social do Sescoop estará em Chapecó reunida na sede da Coopercentral Aurora com as coordenadoras de diversas cooperativas da região para o planejamento do Encontro de Mulheres Cooperativistas. A reunião foi coordenada pelo gerente de cooperativismo Paulo Von Dokonal.

O presidente do sistema Ocesc/Sescoop, Marcos Antônio Zordan, anunciou que as prioridades de investimentos na área de promoção Social, em 2010, abrangerão o Encontro de Mulheres e os programas Cooper Jovem, Jovem Aprendiz e Jovem Liderança.

 O sistema Ocesc representa 12% do PIB estadual e é formado por 256 cooperativas em atividade dos ramos agropecuário, consumo, crédito, educação, especial, habitação, infraestrutura, mineração, produção, saúde, trabalho e transporte. No conjunto, reúnem 1 milhão de cooperados, significando que – considerados os familiares – metade da população de Santa Catarina está diretamente vinculada ao cooperativismo. Para a consecução de suas atividades, as sociedades cooperativas empregam diretamente 32.000 pessoas.

Nesse contexto cresce, a cada ano, a participação da mulher, tanto no quadro social quanto nos quadros de comando das cooperativas: na média 26,5% dos associados das cooperativas são mulheres. (Fonte: MB Comunicação)

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Sicredi Campos Gerais incrementa área de atuação

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A Sicredi Campos Gerais anunciou nesta terça-feira (1/6), em Ponta Grossa (PR), a união da operação com a cooperativa vizinha Sicredi Vale do Ribeira, com sede em Registro, em São Paulo (SP). O processo de integração das é incentivado pelo Sistema Sicredi para o fortalecimento das cooperativas e aumento da capacidade de investimento e oferta de mais serviços e produtos financeiros para a região do Vale do Ribeira - Sul do Estado de São Paulo.

Segundo o presidente da Sicredi Campos Gerais Paraná, Lauro Osmar Schneider, este movimento irá gerar benefícios aos associados de ambas as cooperativas, já que a integração gera ganhos de escala e redução de custos. "Com este movimento iremos ampliar a área de atuação da cooperativa de 17 para 31 municípios, possibilitando a ampliação do escopo de atuação de crédito mútuo para livre admissão de associados nos municípios da área de atuação da cooperativa paulista", completa.

O acordo prevê a manutenção do nome Sicredi Campos Gerais PR, uma orientação do Sistema devido ao tempo de atuação e a operação mais abrangente da cooperativa paranaense, além de levar em conta a cooperativa de maior patrimônio. "O processo reforça ainda mais a cooperativa, ampliando a capacidade operacional e de investimentos dentro na nova área de atuação", diz o presidente da cooperativa. Na nova formatação, a Sicredi Campos Gerais PR irá ficar com 18 mil associados e R$ 160 milhões em recursos administrados.(Jornal da Manhã - Ponta Grossa)

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Coopercentral Aurora promove a conscientização ambiental

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Começa, nesta terça-feira (1/6), uma série de ações de conscientização da importância de preservar o meio ambiente promovidas pela Cooperativa Central Oeste Catarinense Aurora (Coopercentral Aurora). A central comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, realizado em cinco de junho. Somente em sua unidade de Chapecó (SC), a Aurora está mobilizando mais de 1700 funcionários em ações que vão desde o plantio de mudas nativas no rio que abastece a região, até aulas de como fabricar sabão a partir do óleo de cozinha usado. 

A RádioCoop ouviu a coordenadora das ações na unidade de Chapecó, Kátia Santin, e também a presidente da Fundação Aury Luiz Bodanese, Isabel Cristina Triervelier Machado. A instituição foi criada pela Aurora para incentivar e executar projetos e programas relacionados ao desenvolvimento social, cultural, ambiental, recreativo e desportivo, contribuindo para o exercício da cidadania.

Clique aqui para ouvir as entrevistas

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Minas Gerais realiza Encontro Estadual dos Profissionais de Comunicação

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Nos próximos dias 7 e 8 de junho, os profissionais de comunicação do sistema cooperativista mineiro têm encontro marcado na capital mineira. O Sistema Ocemg/Sescoop-MG, instituição promotora do evento, sediará a 12ª edição do encontro estadual do segmento. O objetivo é informar e abrir discussões sobre novas mídias e as várias formas de usar a comunicação e o marketing para o crescimento das cooperativas em Minas.

O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, fará a abertura oficial do evento no auditório da entidade, à Rua Ceará, 771, Funcionários, Belo Horizonte (MG).

Valores e Princípios do Cooperativismo na Construção da Identidade Organizacional; Marketing Estratégico para o Cooperativismo e a Importância das Mídias Sociais como Canal de Comunicação são algumas temáticas a serem abordadas. Além disso, serão apresentados cases de sucesso do ambiente cooperativo mineiro e um estudo de caso de marketing aplicado à cooperativa.

Mais informações pelo portal www.ocemg.coop.br ou pelos telefones (31) 3025-7111 e 3025-7112. (Fonte: Ocemg)
 

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Café: aprovado zoneamento agrícola em oito estados

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As condições mais favoráveis ao plantio de café, safra 2010, para três estados e o Distrito Federal (DF) estão expressas nos zoneamentos agrícolas de risco climático publicados hoje (1º/6) no Diário Oficial da União (DOU). Além do DF, as Portarias de nº 129 a 136 incluem Goiás, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rondônia e São Paulo. Foram aprovados também estudos para o cacau em Rondônia e arroz de sequeiro na Bahia, por meio das Portarias nº 137 e 138.

O volume de chuvas e a temperatura são os fatores climáticos que mais impactam no desenvolvimento da planta. O intervalo entre 19ºC e 21ºC são os ideais para a cultura, mas o cafeeiro tolera temperaturas de 18ºC a 23ºC. A planta também necessita de umidade adequada durante os períodos de vegetação e frutificação. A falta de chuva pode causar ressecamento dos ramos, morte das raízes e deficiência de nutrientes no cafeeiro.

Os estudos do Ministério da Agricultura indicam ainda os melhores períodos para o plantio do café, que, no caso de Goiás, Distrito Federal e Rondônia vai de 1º de outubro a 31 de dezembro; de 11 de setembro a 20 de novembro, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; de 11 de setembro a 31 de maio, no Paraná; de 1º de outubro a 31 de janeiro, em São Paulo, e de 1º de novembro a 31 de dezembro, no Espírito Santo. (Fonte: Mapa)

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Sistema Ocesp analisa perspectivas para cooperativas de crédito de livre admissão

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) continua a linha de verticalização do Sistema Cooperativo de Crédito, reforçando os papéis das centrais e federações. O intuito é garantir a participação de 10% do cooperativismo no Sistema Financeiro Nacional.

O crescimento das cooperativas ocorre de maneira vigorosa nos últimos anos, com profissionalização da gestão, além de fusões e incorporações com intuito de ampliar o ganho de escala e prestar um serviço de melhor qualidade aos seus cooperados. “Em 2009, o seguimento teve uma grande conquista que foi a LC-130 (Lei Complementar que criou o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo). Esta nova resolução atende a um pleito do Sistema, que era retirada de restrições às cooperativas de livre admissão”, frisa o consultor do Sistema Ocesp.

 

Agrela observa que a nova resolução reforça também a preocupação com a governança, tendo em vista que as cooperativas de livre admissão precisam ter ainda mais controles e um quadro diretivo e funcional mais qualificado para atuar no mercado aberto, que tem os bancos como fortes concorrentes.

 

Confira abaixo um resumo das mudanças:

 

Para a constituição de uma nova cooperativa de crédito de livre admissão em área de atuação até 300 mil habitantes é exigido um capital inicial de 20 mil reais e um Patrimônio de Referência de R$ 250 mil após quatro anos da data de autorização de funcionamento. No caso de transformação de cooperativa restrita para de livre admissão, a exigência de Patrimônio de Referência é de R$ 250 mil.

Para transformação de cooperativa de crédito de livre admissão que atua há mais de três anos em área de atuação entre 300 e 750 mil habitantes, é exigido Patrimônio de Referência de R$ 3 milhões.


Para transformação de cooperativa de crédito de livre admissão que atua há mais de três anos em área de atuação entre 750 mil e 2 milhões de habitantes é exigido um Patrimônio de Referência de R$ 6 milhões.

Para transformação de cooperativa de crédito de livre admissão que atua há mais de três anos em área de atuação acima de 2 milhões de habitantes é exigido um Patrimônio de Referência de R$ 25 milhões. (Fonte: Ocesp)

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Gescoop forma primeira turma em Lajeado

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O curso Superior em Gestão de Cooperativas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul Sescoop/RS (Gescoop) formou sua primeira turma, com 35 alunos,  no dia 22 de maio, em Lajeado (RS). O Gescoop teve dois anos e meio de duração e foi dividido em quatro módulos: identidade das sociedades cooperativas; estrutura e funcionamento das sociedades cooperativas; dimensão instrumental das sociedades cooperativas; e formação prática, que corresponde ao estágio curricular, realizado em uma cooperativa do Rio Grande do Sul.

A última etapa do curso, antes da formatura, foi uma viagem de estudos ao Uruguai, que marcou a conclusão de um currículo de 1.620 horas, equivalentes a 106 créditos e incluindo um estágio de 180 horas. Antes da viagem, os alunos elaboraram um artigo técnico-científico, também pré-requisito para a graduação.

Os 35 formandos homenagearam o professor e presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Giovani Cherini, que foi paraninfo da turma; o coordenador do Curso, Derli Schmidt; o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; o presidente executivo do Sicredi, Ademar Schardong, e a funcionária Raquel dos Reis. (Fonte: Ocergs)

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OCEs do Norte e Nordeste conhecem sistema cooperativista do PR

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O Paraná recebeu, nesta segunda-feira (31/5), a visita de representantes de Sindicato e Organizações Estaduais de Cooperativas das regiões Norte e Nordeste do País. Eles foram recebidos pelo superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, na sede da entidade, em Curitiba (PR). “Esse encontro será muito proveitoso para trocarmos experiências. Estamos todos no mesmo barco, cada um com sua realidade, mas com trabalhos e resultados positivos", disse Ricken.

Integram o grupo os presidentes das seguintes OCEs: Petrucio Magalhães Júnior (OCB/Amazonas), Gilcimar Barros Pureza (OCB/Amapá), Manoel Vademiro Francalino da Rocha (OCB/Acre), Ernandes Raiol da Silva (OCB/Pará), Salatiel Rodrigues de Souza (OCB/Rondônia), Silvio Silvestre de Carvalho (OCB/Roraima), Roberto Coelho Silva (OCB/Rio Grande do Norte) e o vice-presidente da OCB/Pará, Rogério Oliveira.

Programação – Na parte da manhã, Ricken discorreu sobre a forma de atuação das cooperativas do Paraná. Houve ainda uma apresentação do gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gérson Lauermann, acerca das atribuições da área que comanda. Ele também falou sobre Autogestão, sistema que funciona desde 1991, foi atualizado recentemente e em breve deverá ser disponibilizado para outros estados brasileiros. Já o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, abordou as atividades de formação, além de programas e outras atividades voltadas aos quadros sociais das cooperativas paranaenses.

À tarde, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, vai apresentou uma visão geral da atuação do Sistema Ocepar e o plano de ação de 2010. O coordenador de Comunicação e Marketing da Ocepar, Samuel Zanelo Milléo, que mostrou aos cooperativistas do Norte e do Nordeste as estratégias de divulgação e de valorização do trabalho realizado pelo cooperativismo paranaense.

Integração – No final da manhã, os dirigentes das OCEs do Norte e do Nordeste também estiveram com o presidente do Sistema Fecomércio PR (Federação do Comércio do Paraná), Darci Piana, e com o presidente da Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), Ágide Meneguette. “São duas entidades com as quais o Sistema Ocepar tem atuado de forma integrada, somando esforços para fortalecer diferentes segmentos da economia e da sociedade. Acreditamos que a integração com outros órgãos representativos é primordial para o cooperativismo.
 
É um meio de mostrarmos a força que o setor produtivo tem e de lutarmos em prol de objetivos comuns. Com essa interação, criamos um ambiente proativo. Essa somatória de forças mostra que é possível fazer as coisas acontecerem”, afirmou o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. “Essa união que existe entre nós é fundamental para o Paraná e ajuda as próprias entidades a se enquadrarem e a se organizarem”, disse ainda o presidente do Sistema Fecomércio.

Avaliação – Na avaliação do presidente da OCB/Amazonas, Petrucio Magalhães Junior, a reunião que acontece em Curitiba está sendo muito valiosa. “O Paraná tem um trabalho extraordinário e essa troca de experiências, esse intercâmbio institucional, é extremamente importante para nós da região Norte para que nós possamos alinhar os nossos processos e também buscar atingir o nível de excelência que a Ocepar passou a ser para o cooperativismo nacional e internacional. É uma oportunidade única. Nós estamos aproveitando ao máximo. Fomos muito bem recebidos por toda a equipe que compõe o sistema Ocepar e esperamos retornar com muito conhecimento, com muita vontade para desenvolver o cooperativismo na região Norte, que é novo e provavelmente está passando por aquilo que as cooperativas do Paraná já passaram. Vocês têm muito a contribuir conosco e certamente iremos, com essa visão de futuro, buscar alcançar os resultados almejados por nossas cooperativas”, disse. O Sistema OCB/Amazonas possui 145 cooperativas ativas, em oito diferentes ramos, sendo os principais saúde, agropecuário e crédito. São cerca de 15 mil cooperados.

União - Ernandes Raiol da Silva, que assumiu a presidência da OCB/Pará no dia 15 de abril, também considera importantes as informações obtidas no Paraná.  “Nós, da região Norte, procuramos trabalhar unidos numa harmonia bastante clara. Vimos como isso é importante ao ouvir os depoimentos dos presidentes da Fecomércio PR, da Faep e do presidente da Ocepar. Esse intercâmbio é muito importante, principalmente para mim, que estou há menos de 40 dias no cargo e vir até o Paraná para acompanhar como funciona o sistema paranaense.
 
Além disso, essa união entre as pessoas e entre as entidades é importante porque percebemos que, se não trabalharmos unidos, independente da área que estamos não vamos crescer”, finalizou. De acordo com ele, o cooperativismo no Pará é forma"

31/05/2010 - Cooperativa é opção barata de crédito

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Associados apontam os juros menores e o clima mais amigável como vantagens das cooperativas

DENYSE GODOY
DE SÃO PAULO

As cooperativas de crédito ainda não são muito conhecidas no Brasil. Segundo o Banco Central, elas respondem por apenas entre 2% e 2,5% do total de empréstimos concedidos no país.

Mas as novas regras para a criação de cooperativas anunciadas no final da semana passada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) devem dar novo impulso ao setor exatamente no seu melhor momento em décadas.

No ano passado, por exemplo, a carteira de uma das quatro grandes redes de cooperativas que operam no país, a Sicoob Confederação, teve um aumento de quase 16%, enquanto a dos bancos de varejo comuns subiu apenas perto de 4%, na média.

Como as cooperativas podem ser alternativa mais barata e acessível do que o crédito tradicional, normalmente experimentam crescimento em época de crise.

Entretanto, o bom desempenho registrado em 2009 é apenas resultado de uma reorganização do sistema que está em curso há pelo menos cinco anos.

Para enfrentar a acirrada concorrência com os bancos, as cooperativas também precisaram ganhar escala.
Como nem sempre é possível ampliar as atividades apenas organicamente, muitas pequenas instituições se juntaram e se fundiram a fim de ter mais agências de atendimento. Atualmente, existem cerca de 1.300 cooperativas no Brasil.

Esse processo também reduz o risco de insolvência.
"As políticas brasileiras de regulação e supervisão foram apontadas como exemplares na crise", lembra Edson Feltrin, chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do BC.

MENOS JUROS

"A cooperativa existe para servir à comunidade. O cliente não é apenas um número, ele é sócio, ele é dono", diz José de Menezes, presidente da Sicoob Confederação.

É assim que se sente Aparecido Soares dos Santos, funcionário do Residencial Santa Catarina, um condomínio para idosos em São Paulo que faz parte do grupo do Hospital Santa Catarina.

Ele é cooperado desde 2006. "Os juros são até a metade dos cobrados pelos bancos. E há uma relação amigável com os responsáveis por aprovar os empréstimos."


Gestão da entidade exige profissionalismo

DE SÃO PAULO

São necessários apenas 20 associados para começar uma cooperativa de crédito.

"Mas, desde o início, é muito importante que a entidade possua uma estrutura profissional", afirma Ademar Chardon, presidente da confederação Sicredi.

Um bom plano de viabilidade econômica deve ser apresentado ao Banco Central para que o funcionamento da instituição seja autorizado.

As organizações que reúnem as cooperativas -centrais e, um nível acima, confederações- podem dar orientações para a criação de novas instituições.

PARTICIPAÇÃO

Uma vez que a cooperativa esteja funcionando, é essencial envolver os associados na sua administração.

No caso da rede Sicredi, toda a administração do dia a dia é confiada a executivos especializados do ramo.

Existe, entretanto, um conselho de cooperados. Seus integrantes recebem cursos sobre finanças a fim de que estejam bem preparados para participar das decisões estratégicas da instituição, o que inclui a distribuição de lucros anuais.

Para as cooperativas pequenas, o mais indicado é sempre ter um contador na direção dos negócios.

Além das mudanças de regra que saíram na semana passada, as quais, entre outras, permitem que cidades com mais de dois milhões de habitantes tenham cooperativas de livre admissão (que abarcam pessoas livres e empresas), outras modificações estão a caminho.

"Cooperativas pequenas não devem ser obrigadas a seguir as normas de Basileia [que estabelecem, por exemplo, parâmetros mínimos de capital para o funcionamento de bancos] porque têm uma estrutura mais simples", defende Sérgio Belsito, presidente do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central).

Essa é uma reivindicação antiga do setor, e o BC confirma que está analisando modificar também essa exigência. Uma nova regulamentação deve sair até o final do ano.
(DG)


Cooperativas podem atingir os "excluídos" pelos juros altos

LUIS MIGUEL SANTACREU
ESPECIAL PARA A FOLHA

Qual seria a conveniência do cooperativismo dentro do sistema bancário brasileiro? Estamos vendo uma expectativa forte de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), a renda está melhorando e o emprego está crescendo.

No entanto, a despeito do crescimento do crédito, os juros ainda são elevados. As taxas não facilitam o crescimento econômico com melhor distribuição de renda.

Há pessoas"

Sescoop/PE e ANA apresentam nova oportunidade de negócios para cooperativas pernambucanas

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A Cooperativa de Energia, Comunicação e Desenvolvimento Rural (Cersil), sediada no município de Vicência (PE), promoveu evento sobre pagamento por serviços ambientais.com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco (Sescoop/PE). Segundo o presidente do Sescoop//PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, trata-se de um novo campo de negócios para as cooperativas e seus cooperados: o pagamento aos produtores pelos tratos e conservação do solo, da flora e da água deverão compor um novo negócio para a cooperativa.

O evento aconteceu na quarta-feira (26/5), e contou com palestra do engenheiro agrônomo e representante da Agência Nacional de Águas (ANA), Devanir Garcia dos Santos. O assunto gerou matéria na RádioCoop. Clique aqui para ouvir
 

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Guedes defende novo mecanismo de proteção ao produtor

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A atual política de crédito rural foi tema de uma reunião ocorrida na manhã desta quinta-feira (27/05), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, com a participação do vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto. Estiveram ainda presentes o diretor de agronegócio, Luis Carlos Vaz, o gerente de agronegócio do BB no Paraná, César Dal Col, além do gerente da Corporate Paraná, Ademir Alves Pereira. O encontro reuniu cerca de 40 dirigentes de cooperativas dos ramos agropecuário e crédito e foi coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. "As políticas públicas devem passar por uma modernização.

A grande dificuldade que temos hoje é a falta de instrumentos de política agrícola para garantir renda ao produtor", afirmou Koslovski na abertura da reunião. O vice-presidente de Agronegócio do BB concordou. "O problema é proporcionar uma garantia de renda. O João Paulo tem razão", disse Guedes. Na avaliação dele, o sistema de crédito rural precisa passar por uma grande reestruturação. Guedes defende o "seguro de renda", que é a proteção dos preços no mercado futuro. Seria um instrumento que, juntamente com o seguro rural, proporcionaria maior tranquilidade ao produtor.

Garantia de preço - "Além de ter a cobertura do seguro da produção, nós temos defendido que o produtor precisa se proteger no mercado futuro. Ou seja, na época de plantio, ele já garantiria um preço mínimo de venda, o que nós chamamos de travar o preço no mercado futuro. Isso é muito importante em relação ao crédito. Se o agricultor está protegido com o seguro rural, caso a colheita for menor do que era esperado devido a um fenômeno climático, como uma seca ou enchente, ele também estará protegido no mercado futuro com relação ao preço. Desta forma, ele poderá ficar absolutamente tranqüilo. Caso, por infelicidade ocorrer uma das duas coisas, ou as duas, ele tem a sua renda garantida.

Ninguém gosta de usar o seguro, principalmente o de vida, mas é ele, o seguro que dá tranqüilidade ao agricultor", disse Guedes.  "O Banco do Brasil, inclusive, tem lançado opções no mercado para que o agricultor possa se proteger, no caso de soja e milho. Temos atuado muito fortemente com o objetivo de contribuir para a formação da consciência do produtor, muitas, às vezes, nem conhecem essa possibilidade de optar por essas alternativas, que, na realidade, consideramos como um investimento. Nós temos procurado contribuir para que essas formas de proteção se difundam entre os produtores rurais brasileiros", acrescentou. 

Essencial - De acordo com Guedes, há uma preocupação em estender os mecanismos de proteção ao agricultor. "Numa análise retrospectiva, acredito que estamos avançando no sistema de crédito mas, talvez, esse processo devesse ser um pouco mais acelerado. Nós sabemos que o produtor rural está sujeito aos riscos da produção. A colheita pode não ser aquela que ele esperava devido às intempéries climáticas. Por outro lado, o produtor pode ser bem sucedido na produção mas os preços não são remuneradores e isso afeta a sua capacidade de pagamento, inclusive de pagar o banco e saldar os seus compromissos financeiros.

Dessa forma, com relação ao sistema de crédito, nós estamos muito preocupados em estender os mecanismos de proteção ao produtor.  No caso do seguro rural, que proporciona cobertura numa frustração de safra, causada por um fenômeno meteorológico não previsto, nós melhoramos bastante. No ano passado, 62%  dos financiamentos de custeio do Banco do Brasil foi coberto com o seguro rural, com o seguro da produção, e o Paraná é um estado exemplar nesse sentido, onde, acredito, nós mais avançamos. Isso é muito importante para o sistema de crédito", avaliou. 

Avaliação - Na reunião desta quinta-feira, Guedes respondeu diversas questões dos dirigentes cooperativistas, após fazer uma análise da evolução do setor agropecuário e do sistema de crédito rural no Brasil. Em sua avaliação, o encontro foi bastante positivo. "Foi oportuno e de altíssimo nível. Aqui estão representantes das principais cooperativas do estado, as mais expressivas do Brasil, que são extremamente bem dirigidas. Essa reunião nos deu a oportunidade de fazer um balanço da política agrícola do Brasil, particularmente a relativa ao crédito e aos mecanismos de cobertura do produtor, tanto o seguro rural, como os instrumentos de mercado futuro, que poderíamos chamar de seguro de renda.

A partir desse encontro, nós podemos avançar ainda mais na direção da reformulação do crédito rural no País, dos mecanismos de proteção, na medida em que pudermos avaliar o que está acontecendo no campo e identificar os obstáculos que ocorrem. É claro que não é algo imediato. Algumas propostas implicam em mudan&ccedi"

OCB participa de seminário internacional de microfinanças

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Compartilhar experiências e conhecimentos sobre microfinanças, microcrédito e educação econômica e financeira no ambiente cooperativo de crédito são os objetivos do seminário internacional “Educação Financeira e Microfinanças”,  que acontece nos dias 31 de maio e 01 de junho, na cidade de Assunção, no Paraguai. O evento é promovido pela Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV) e Centro de Estudos Monetários Latinoamericanos (Cemla). O seminário é dirigido a funcionários de bancos, centrais,superintendências, federações, instituições cooperativas, entre outras.

O gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Silvio Giusti, representará a instituição. Ele vai falar da estrutura do cooperativismo de crédito no Brasil. Na  avaliação de Giusti, os temas de educação financeira e microfinanças fazem parte do contexto das cooperativas de crédito e são fundamentais no processo de desenvolvimento econômico e social dentro do mercado financeiro e nas comunidades onde as cooperativas estão presentes. “A troca de experiências e qualificação das práticas e informações são necessárias para a evolução desses objetivos”. Clique aqui e acesse a programação do evento.
 

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Unimeds do Paraná se reúnem em Foz do Iguaçu

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O 18º Simpósio das Unimeds do Estado do Paraná acontece de 03 a 05 de junho, no Bourbon Convention Resort, em Foz do Iguaçu (PR). O Suespar, maior evento do segmento no Paraná, terá abertura oficial na quinta-feira (3/6) às 20h.
 
Durante o evento acontecem palestras e treinamentos com o objetivo de discutir a  organização e a gestão das atividades desenvolvidas pelas cooperativas.
 
A novidade este ano fica por conta do enfoque mais técnico, que visa ampliar e aperfeiçoar o conhecimento dos dirigentes e colaboradores das Unimeds de todo o estado.
 
Nos dias 4 e 5 de junho, das 8h30 às 18h, acontecem as palestras e os mini eventos. “Ao todo estão programados cerca de quarenta, durante os dois dias”, diz o diretor de Mercado da Unimed PR, Faustino Garcia Alferez, um dos coordenadores do Simpósio.
 
Além da participação de palestrantes renomados, este ano o Simpósio vai privilegiar a profissionalização, para envolver dirigentes, cooperados e principalmente colaboradores.
 
Segundo o médico Paulo Roberto Fernandes Faria, diretor-superintendente da Unimed PR e outro responsável pela organização do 18º Suespar, para a montagem dos mini eventos foram ouvidas 22 cooperativas Unimeds do estado. “Ouvimos as principais sugestões, buscando uma grade ligada diretamente à operacionalidade do nosso Sistema”, conta.
 
O encontro busca a educação cooperativista para uma maior profissionalização e tem o foco na qualidade dos serviços oferecidos, na ponta, aos beneficiários Unimed e o exercício ético da atividade médica. (Veículo: Site Click Foz)

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Comitê avança nas discussões sobre programa de formação do aprendiz

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O Comitê de Sistematização da Aprendizagem do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) se reuniu esta semana, em Brasília (DF), para dar seqüência às discussões da criação de uma diretriz nacional a ser adotada pelas unidades estaduais, visando atender as cooperativas. As discussões foram coordenadas pela gerente e pela coordenadora de capacitação da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop, Andréa Sayar e Edlane Resende, respectivamente, com a participação de representantes dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, e Tocantins.

O grupo elaborou a grade curricular básica das etapas teóricas e prática do programa e definiu os critérios para a elaboração do projeto de curso. Também foram definidas as próximas etapas de desenvolvimento de conteúdo, metodologia e material. Na avaliação da gerente da GEADG, Andréa Sayar, o trabalho está sendo muito bem encaminhado com o apoio dos profissionais das unidades estaduais, que contribuem com o conhecimento e a espertise no assunto. “Estamos trabalhando para que o programa tenha um caráter mais pragmático e, assim, sua adoção possa ser viabilizada pelos estados, em atendimento à Lei do Aprendiz”, resume Andréa.

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Banco do Brasil conhece indicadores de gestão das cooperativas do PR

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhado do gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR), Gerson Lauermann, esteve na sede do Banco do Brasil (BB), em São Paulo (SP), na última sexta-feira (21/5). O objetivo da reunião foi apresentar os principais indicadores de gestão das cooperativas paranaenses para as diretorias de crédito, comercial, superintendentes, gerentes e assessores do BB.

Koslovski falou do bom momento vivido pelo sistema cooperativista paranaense que fechou, mesmo num ano de forte crise internacional (2009), com uma movimentação econômica de R$ 24,9 bilhões, dos quais, R$ 21 bilhões eram de cooperativas agropecuárias, setor que investiu R$ 1 bilhão em infraestrutura, armazenagem e agroindústria.

Segundo o presidente da Ocepar, "as cooperativas agropecuárias participam de forma efetiva em todo o processo de produção, beneficiamento, armazenamento e industrialização agropecuário, fazendo com que o cooperado seja um agente ativo no mercado interno e externo, bem como nas ações sociais em sua comunidade". Por meio de uma analise criteriosa feita pelos profissionais da gerência de Desenvolvimento e Autogestão, foram apresentados vários gráficos que fazem uma radiografia completa do cenário econômico e financeiro das cooperativas agropecuárias paranaenses.

Para Koslovski "esse monitoramento, realizado há mais de uma década pelo Sistema Ocepar, servem para verificar tanto o desempenho econômico como financeiro das cooperativas e saber quais são os caminhos de crescimento e das reais necessidades de recursos para continuarem se desenvolvendo, gerando emprego e distribuindo renda", frisou.

Na opinião do Superintendente Comercial do Banco do Brasil, Ives Cézar Fulber, a iniciativa de levar ao conhecimento do banco informações sobre a "saúde financeira" das cooperativas do Paraná é de extrema importância. "Foi tão significativa que marcamos para o dia 10 de junho uma nova reunião na sede da Ocepar, juntamente com o Diretor de Crédito, José Carlos Vaz, para tratarmos sobre o prosseguimento deste trabalho junto aos demais setores do banco", frisou. (Fonte: Ocepar)

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