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O Conselho Monetário Nacional (CMN) continua a linha de verticalização do Sistema Cooperativo de Crédito, reforçando os papéis das centrais e federações. O intuito é garantir a participação de 10% do cooperativismo no Sistema Financeiro Nacional.
O crescimento das cooperativas ocorre de maneira vigorosa nos últimos anos, com profissionalização da gestão, além de fusões e incorporações com intuito de ampliar o ganho de escala e prestar um serviço de melhor qualidade aos seus cooperados. “Em 2009, o seguimento teve uma grande conquista que foi a LC-130 (Lei Complementar que criou o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo). Esta nova resolução atende a um pleito do Sistema, que era retirada de restrições às cooperativas de livre admissão”, frisa o consultor do Sistema Ocesp.
Agrela observa que a nova resolução reforça também a preocupação com a governança, tendo em vista que as cooperativas de livre admissão precisam ter ainda mais controles e um quadro diretivo e funcional mais qualificado para atuar no mercado aberto, que tem os bancos como fortes concorrentes.
Confira abaixo um resumo das mudanças:
Para a constituição de uma nova cooperativa de crédito de livre admissão em área de atuação até 300 mil habitantes é exigido um capital inicial de 20 mil reais e um Patrimônio de Referência de R$ 250 mil após quatro anos da data de autorização de funcionamento. No caso de transformação de cooperativa restrita para de livre admissão, a exigência de Patrimônio de Referência é de R$ 250 mil.
Para transformação de cooperativa de crédito de livre admissão que atua há mais de três anos em área de atuação entre 300 e 750 mil habitantes, é exigido Patrimônio de Referência de R$ 3 milhões.
Para transformação de cooperativa de crédito de livre admissão que atua há mais de três anos em área de atuação entre 750 mil e 2 milhões de habitantes é exigido um Patrimônio de Referência de R$ 6 milhões.
Para transformação de cooperativa de crédito de livre admissão que atua há mais de três anos em área de atuação acima de 2 milhões de habitantes é exigido um Patrimônio de Referência de R$ 25 milhões. (Fonte: Ocesp)
"O curso Superior em Gestão de Cooperativas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul Sescoop/RS (Gescoop) formou sua primeira turma, com 35 alunos, no dia 22 de maio, em Lajeado (RS). O Gescoop teve dois anos e meio de duração e foi dividido em quatro módulos: identidade das sociedades cooperativas; estrutura e funcionamento das sociedades cooperativas; dimensão instrumental das sociedades cooperativas; e formação prática, que corresponde ao estágio curricular, realizado em uma cooperativa do Rio Grande do Sul.
A última etapa do curso, antes da formatura, foi uma viagem de estudos ao Uruguai, que marcou a conclusão de um currículo de 1.620 horas, equivalentes a 106 créditos e incluindo um estágio de 180 horas. Antes da viagem, os alunos elaboraram um artigo técnico-científico, também pré-requisito para a graduação.
Os 35 formandos homenagearam o professor e presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Giovani Cherini, que foi paraninfo da turma; o coordenador do Curso, Derli Schmidt; o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; o presidente executivo do Sicredi, Ademar Schardong, e a funcionária Raquel dos Reis. (Fonte: Ocergs)
"O Paraná recebeu, nesta segunda-feira (31/5), a visita de representantes de Sindicato e Organizações Estaduais de Cooperativas das regiões Norte e Nordeste do País. Eles foram recebidos pelo superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, na sede da entidade, em Curitiba (PR). “Esse encontro será muito proveitoso para trocarmos experiências. Estamos todos no mesmo barco, cada um com sua realidade, mas com trabalhos e resultados positivos", disse Ricken.
Integram o grupo os presidentes das seguintes OCEs: Petrucio Magalhães Júnior (OCB/Amazonas), Gilcimar Barros Pureza (OCB/Amapá), Manoel Vademiro Francalino da Rocha (OCB/Acre), Ernandes Raiol da Silva (OCB/Pará), Salatiel Rodrigues de Souza (OCB/Rondônia), Silvio Silvestre de Carvalho (OCB/Roraima), Roberto Coelho Silva (OCB/Rio Grande do Norte) e o vice-presidente da OCB/Pará, Rogério Oliveira.
Programação – Na parte da manhã, Ricken discorreu sobre a forma de atuação das cooperativas do Paraná. Houve ainda uma apresentação do gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gérson Lauermann, acerca das atribuições da área que comanda. Ele também falou sobre Autogestão, sistema que funciona desde 1991, foi atualizado recentemente e em breve deverá ser disponibilizado para outros estados brasileiros. Já o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, abordou as atividades de formação, além de programas e outras atividades voltadas aos quadros sociais das cooperativas paranaenses.
À tarde, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, vai apresentou uma visão geral da atuação do Sistema Ocepar e o plano de ação de 2010. O coordenador de Comunicação e Marketing da Ocepar, Samuel Zanelo Milléo, que mostrou aos cooperativistas do Norte e do Nordeste as estratégias de divulgação e de valorização do trabalho realizado pelo cooperativismo paranaense.
Integração – No final da manhã, os dirigentes das OCEs do Norte e do Nordeste também estiveram com o presidente do Sistema Fecomércio PR (Federação do Comércio do Paraná), Darci Piana, e com o presidente da Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), Ágide Meneguette. “São duas entidades com as quais o Sistema Ocepar tem atuado de forma integrada, somando esforços para fortalecer diferentes segmentos da economia e da sociedade. Acreditamos que a integração com outros órgãos representativos é primordial para o cooperativismo.
É um meio de mostrarmos a força que o setor produtivo tem e de lutarmos em prol de objetivos comuns. Com essa interação, criamos um ambiente proativo. Essa somatória de forças mostra que é possível fazer as coisas acontecerem”, afirmou o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. “Essa união que existe entre nós é fundamental para o Paraná e ajuda as próprias entidades a se enquadrarem e a se organizarem”, disse ainda o presidente do Sistema Fecomércio.
Avaliação – Na avaliação do presidente da OCB/Amazonas, Petrucio Magalhães Junior, a reunião que acontece em Curitiba está sendo muito valiosa. “O Paraná tem um trabalho extraordinário e essa troca de experiências, esse intercâmbio institucional, é extremamente importante para nós da região Norte para que nós possamos alinhar os nossos processos e também buscar atingir o nível de excelência que a Ocepar passou a ser para o cooperativismo nacional e internacional. É uma oportunidade única. Nós estamos aproveitando ao máximo. Fomos muito bem recebidos por toda a equipe que compõe o sistema Ocepar e esperamos retornar com muito conhecimento, com muita vontade para desenvolver o cooperativismo na região Norte, que é novo e provavelmente está passando por aquilo que as cooperativas do Paraná já passaram. Vocês têm muito a contribuir conosco e certamente iremos, com essa visão de futuro, buscar alcançar os resultados almejados por nossas cooperativas”, disse. O Sistema OCB/Amazonas possui 145 cooperativas ativas, em oito diferentes ramos, sendo os principais saúde, agropecuário e crédito. São cerca de 15 mil cooperados.
União - Ernandes Raiol da Silva, que assumiu a presidência da OCB/Pará no dia 15 de abril, também considera importantes as informações obtidas no Paraná. “Nós, da região Norte, procuramos trabalhar unidos numa harmonia bastante clara. Vimos como isso é importante ao ouvir os depoimentos dos presidentes da Fecomércio PR, da Faep e do presidente da Ocepar. Esse intercâmbio é muito importante, principalmente para mim, que estou há menos de 40 dias no cargo e vir até o Paraná para acompanhar como funciona o sistema paranaense.
Além disso, essa união entre as pessoas e entre as entidades é importante porque percebemos que, se não trabalharmos unidos, independente da área que estamos não vamos crescer”, finalizou. De acordo com ele, o cooperativismo no Pará é forma"
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Associados apontam os juros menores e o clima mais amigável como vantagens das cooperativas
DENYSE GODOY
DE SÃO PAULO
As cooperativas de crédito ainda não são muito conhecidas no Brasil. Segundo o Banco Central, elas respondem por apenas entre 2% e 2,5% do total de empréstimos concedidos no país.
Mas as novas regras para a criação de cooperativas anunciadas no final da semana passada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) devem dar novo impulso ao setor exatamente no seu melhor momento em décadas.
No ano passado, por exemplo, a carteira de uma das quatro grandes redes de cooperativas que operam no país, a Sicoob Confederação, teve um aumento de quase 16%, enquanto a dos bancos de varejo comuns subiu apenas perto de 4%, na média.
Como as cooperativas podem ser alternativa mais barata e acessível do que o crédito tradicional, normalmente experimentam crescimento em época de crise.
Entretanto, o bom desempenho registrado em 2009 é apenas resultado de uma reorganização do sistema que está em curso há pelo menos cinco anos.
Para enfrentar a acirrada concorrência com os bancos, as cooperativas também precisaram ganhar escala.
Como nem sempre é possível ampliar as atividades apenas organicamente, muitas pequenas instituições se juntaram e se fundiram a fim de ter mais agências de atendimento. Atualmente, existem cerca de 1.300 cooperativas no Brasil.
Esse processo também reduz o risco de insolvência.
"As políticas brasileiras de regulação e supervisão foram apontadas como exemplares na crise", lembra Edson Feltrin, chefe do Departamento de Normas do Sistema Financeiro do BC.
MENOS JUROS
"A cooperativa existe para servir à comunidade. O cliente não é apenas um número, ele é sócio, ele é dono", diz José de Menezes, presidente da Sicoob Confederação.
É assim que se sente Aparecido Soares dos Santos, funcionário do Residencial Santa Catarina, um condomínio para idosos em São Paulo que faz parte do grupo do Hospital Santa Catarina.
Ele é cooperado desde 2006. "Os juros são até a metade dos cobrados pelos bancos. E há uma relação amigável com os responsáveis por aprovar os empréstimos."
Gestão da entidade exige profissionalismo
DE SÃO PAULO
São necessários apenas 20 associados para começar uma cooperativa de crédito.
"Mas, desde o início, é muito importante que a entidade possua uma estrutura profissional", afirma Ademar Chardon, presidente da confederação Sicredi.
Um bom plano de viabilidade econômica deve ser apresentado ao Banco Central para que o funcionamento da instituição seja autorizado.
As organizações que reúnem as cooperativas -centrais e, um nível acima, confederações- podem dar orientações para a criação de novas instituições.
PARTICIPAÇÃO
Uma vez que a cooperativa esteja funcionando, é essencial envolver os associados na sua administração.
No caso da rede Sicredi, toda a administração do dia a dia é confiada a executivos especializados do ramo.
Existe, entretanto, um conselho de cooperados. Seus integrantes recebem cursos sobre finanças a fim de que estejam bem preparados para participar das decisões estratégicas da instituição, o que inclui a distribuição de lucros anuais.
Para as cooperativas pequenas, o mais indicado é sempre ter um contador na direção dos negócios.
Além das mudanças de regra que saíram na semana passada, as quais, entre outras, permitem que cidades com mais de dois milhões de habitantes tenham cooperativas de livre admissão (que abarcam pessoas livres e empresas), outras modificações estão a caminho.
"Cooperativas pequenas não devem ser obrigadas a seguir as normas de Basileia [que estabelecem, por exemplo, parâmetros mínimos de capital para o funcionamento de bancos] porque têm uma estrutura mais simples", defende Sérgio Belsito, presidente do Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central).
Essa é uma reivindicação antiga do setor, e o BC confirma que está analisando modificar também essa exigência. Uma nova regulamentação deve sair até o final do ano.
(DG)
Cooperativas podem atingir os "excluídos" pelos juros altos
LUIS MIGUEL SANTACREU
ESPECIAL PARA A FOLHA
Qual seria a conveniência do cooperativismo dentro do sistema bancário brasileiro? Estamos vendo uma expectativa forte de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), a renda está melhorando e o emprego está crescendo.
No entanto, a despeito do crescimento do crédito, os juros ainda são elevados. As taxas não facilitam o crescimento econômico com melhor distribuição de renda.
Há pessoas"
A Cooperativa de Energia, Comunicação e Desenvolvimento Rural (Cersil), sediada no município de Vicência (PE), promoveu evento sobre pagamento por serviços ambientais.com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco (Sescoop/PE). Segundo o presidente do Sescoop//PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, trata-se de um novo campo de negócios para as cooperativas e seus cooperados: o pagamento aos produtores pelos tratos e conservação do solo, da flora e da água deverão compor um novo negócio para a cooperativa.
O evento aconteceu na quarta-feira (26/5), e contou com palestra do engenheiro agrônomo e representante da Agência Nacional de Águas (ANA), Devanir Garcia dos Santos. O assunto gerou matéria na RádioCoop. Clique aqui para ouvir
A atual política de crédito rural foi tema de uma reunião ocorrida na manhã desta quinta-feira (27/05), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, com a participação do vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes Pinto. Estiveram ainda presentes o diretor de agronegócio, Luis Carlos Vaz, o gerente de agronegócio do BB no Paraná, César Dal Col, além do gerente da Corporate Paraná, Ademir Alves Pereira. O encontro reuniu cerca de 40 dirigentes de cooperativas dos ramos agropecuário e crédito e foi coordenado pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. "As políticas públicas devem passar por uma modernização.
A grande dificuldade que temos hoje é a falta de instrumentos de política agrícola para garantir renda ao produtor", afirmou Koslovski na abertura da reunião. O vice-presidente de Agronegócio do BB concordou. "O problema é proporcionar uma garantia de renda. O João Paulo tem razão", disse Guedes. Na avaliação dele, o sistema de crédito rural precisa passar por uma grande reestruturação. Guedes defende o "seguro de renda", que é a proteção dos preços no mercado futuro. Seria um instrumento que, juntamente com o seguro rural, proporcionaria maior tranquilidade ao produtor.
Garantia de preço - "Além de ter a cobertura do seguro da produção, nós temos defendido que o produtor precisa se proteger no mercado futuro. Ou seja, na época de plantio, ele já garantiria um preço mínimo de venda, o que nós chamamos de travar o preço no mercado futuro. Isso é muito importante em relação ao crédito. Se o agricultor está protegido com o seguro rural, caso a colheita for menor do que era esperado devido a um fenômeno climático, como uma seca ou enchente, ele também estará protegido no mercado futuro com relação ao preço. Desta forma, ele poderá ficar absolutamente tranqüilo. Caso, por infelicidade ocorrer uma das duas coisas, ou as duas, ele tem a sua renda garantida.
Ninguém gosta de usar o seguro, principalmente o de vida, mas é ele, o seguro que dá tranqüilidade ao agricultor", disse Guedes. "O Banco do Brasil, inclusive, tem lançado opções no mercado para que o agricultor possa se proteger, no caso de soja e milho. Temos atuado muito fortemente com o objetivo de contribuir para a formação da consciência do produtor, muitas, às vezes, nem conhecem essa possibilidade de optar por essas alternativas, que, na realidade, consideramos como um investimento. Nós temos procurado contribuir para que essas formas de proteção se difundam entre os produtores rurais brasileiros", acrescentou.
Essencial - De acordo com Guedes, há uma preocupação em estender os mecanismos de proteção ao agricultor. "Numa análise retrospectiva, acredito que estamos avançando no sistema de crédito mas, talvez, esse processo devesse ser um pouco mais acelerado. Nós sabemos que o produtor rural está sujeito aos riscos da produção. A colheita pode não ser aquela que ele esperava devido às intempéries climáticas. Por outro lado, o produtor pode ser bem sucedido na produção mas os preços não são remuneradores e isso afeta a sua capacidade de pagamento, inclusive de pagar o banco e saldar os seus compromissos financeiros.
Dessa forma, com relação ao sistema de crédito, nós estamos muito preocupados em estender os mecanismos de proteção ao produtor. No caso do seguro rural, que proporciona cobertura numa frustração de safra, causada por um fenômeno meteorológico não previsto, nós melhoramos bastante. No ano passado, 62% dos financiamentos de custeio do Banco do Brasil foi coberto com o seguro rural, com o seguro da produção, e o Paraná é um estado exemplar nesse sentido, onde, acredito, nós mais avançamos. Isso é muito importante para o sistema de crédito", avaliou.
Avaliação - Na reunião desta quinta-feira, Guedes respondeu diversas questões dos dirigentes cooperativistas, após fazer uma análise da evolução do setor agropecuário e do sistema de crédito rural no Brasil. Em sua avaliação, o encontro foi bastante positivo. "Foi oportuno e de altíssimo nível. Aqui estão representantes das principais cooperativas do estado, as mais expressivas do Brasil, que são extremamente bem dirigidas. Essa reunião nos deu a oportunidade de fazer um balanço da política agrícola do Brasil, particularmente a relativa ao crédito e aos mecanismos de cobertura do produtor, tanto o seguro rural, como os instrumentos de mercado futuro, que poderíamos chamar de seguro de renda.
A partir desse encontro, nós podemos avançar ainda mais na direção da reformulação do crédito rural no País, dos mecanismos de proteção, na medida em que pudermos avaliar o que está acontecendo no campo e identificar os obstáculos que ocorrem. É claro que não é algo imediato. Algumas propostas implicam em mudan&ccedi"
Compartilhar experiências e conhecimentos sobre microfinanças, microcrédito e educação econômica e financeira no ambiente cooperativo de crédito são os objetivos do seminário internacional “Educação Financeira e Microfinanças”, que acontece nos dias 31 de maio e 01 de junho, na cidade de Assunção, no Paraguai. O evento é promovido pela Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV) e Centro de Estudos Monetários Latinoamericanos (Cemla). O seminário é dirigido a funcionários de bancos, centrais,superintendências, federações, instituições cooperativas, entre outras.
O gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Silvio Giusti, representará a instituição. Ele vai falar da estrutura do cooperativismo de crédito no Brasil. Na avaliação de Giusti, os temas de educação financeira e microfinanças fazem parte do contexto das cooperativas de crédito e são fundamentais no processo de desenvolvimento econômico e social dentro do mercado financeiro e nas comunidades onde as cooperativas estão presentes. “A troca de experiências e qualificação das práticas e informações são necessárias para a evolução desses objetivos”. Clique aqui e acesse a programação do evento.
O 18º Simpósio das Unimeds do Estado do Paraná acontece de 03 a 05 de junho, no Bourbon Convention Resort, em Foz do Iguaçu (PR). O Suespar, maior evento do segmento no Paraná, terá abertura oficial na quinta-feira (3/6) às 20h.
Durante o evento acontecem palestras e treinamentos com o objetivo de discutir a organização e a gestão das atividades desenvolvidas pelas cooperativas.
A novidade este ano fica por conta do enfoque mais técnico, que visa ampliar e aperfeiçoar o conhecimento dos dirigentes e colaboradores das Unimeds de todo o estado.
Nos dias 4 e 5 de junho, das 8h30 às 18h, acontecem as palestras e os mini eventos. “Ao todo estão programados cerca de quarenta, durante os dois dias”, diz o diretor de Mercado da Unimed PR, Faustino Garcia Alferez, um dos coordenadores do Simpósio.
Além da participação de palestrantes renomados, este ano o Simpósio vai privilegiar a profissionalização, para envolver dirigentes, cooperados e principalmente colaboradores.
Segundo o médico Paulo Roberto Fernandes Faria, diretor-superintendente da Unimed PR e outro responsável pela organização do 18º Suespar, para a montagem dos mini eventos foram ouvidas 22 cooperativas Unimeds do estado. “Ouvimos as principais sugestões, buscando uma grade ligada diretamente à operacionalidade do nosso Sistema”, conta.
O encontro busca a educação cooperativista para uma maior profissionalização e tem o foco na qualidade dos serviços oferecidos, na ponta, aos beneficiários Unimed e o exercício ético da atividade médica. (Veículo: Site Click Foz)
O Comitê de Sistematização da Aprendizagem do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) se reuniu esta semana, em Brasília (DF), para dar seqüência às discussões da criação de uma diretriz nacional a ser adotada pelas unidades estaduais, visando atender as cooperativas. As discussões foram coordenadas pela gerente e pela coordenadora de capacitação da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop, Andréa Sayar e Edlane Resende, respectivamente, com a participação de representantes dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, e Tocantins.
O grupo elaborou a grade curricular básica das etapas teóricas e prática do programa e definiu os critérios para a elaboração do projeto de curso. Também foram definidas as próximas etapas de desenvolvimento de conteúdo, metodologia e material. Na avaliação da gerente da GEADG, Andréa Sayar, o trabalho está sendo muito bem encaminhado com o apoio dos profissionais das unidades estaduais, que contribuem com o conhecimento e a espertise no assunto. “Estamos trabalhando para que o programa tenha um caráter mais pragmático e, assim, sua adoção possa ser viabilizada pelos estados, em atendimento à Lei do Aprendiz”, resume Andréa.
"O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhado do gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR), Gerson Lauermann, esteve na sede do Banco do Brasil (BB), em São Paulo (SP), na última sexta-feira (21/5). O objetivo da reunião foi apresentar os principais indicadores de gestão das cooperativas paranaenses para as diretorias de crédito, comercial, superintendentes, gerentes e assessores do BB.
Koslovski falou do bom momento vivido pelo sistema cooperativista paranaense que fechou, mesmo num ano de forte crise internacional (2009), com uma movimentação econômica de R$ 24,9 bilhões, dos quais, R$ 21 bilhões eram de cooperativas agropecuárias, setor que investiu R$ 1 bilhão em infraestrutura, armazenagem e agroindústria.
Segundo o presidente da Ocepar, "as cooperativas agropecuárias participam de forma efetiva em todo o processo de produção, beneficiamento, armazenamento e industrialização agropecuário, fazendo com que o cooperado seja um agente ativo no mercado interno e externo, bem como nas ações sociais em sua comunidade". Por meio de uma analise criteriosa feita pelos profissionais da gerência de Desenvolvimento e Autogestão, foram apresentados vários gráficos que fazem uma radiografia completa do cenário econômico e financeiro das cooperativas agropecuárias paranaenses.
Para Koslovski "esse monitoramento, realizado há mais de uma década pelo Sistema Ocepar, servem para verificar tanto o desempenho econômico como financeiro das cooperativas e saber quais são os caminhos de crescimento e das reais necessidades de recursos para continuarem se desenvolvendo, gerando emprego e distribuindo renda", frisou.
Na opinião do Superintendente Comercial do Banco do Brasil, Ives Cézar Fulber, a iniciativa de levar ao conhecimento do banco informações sobre a "saúde financeira" das cooperativas do Paraná é de extrema importância. "Foi tão significativa que marcamos para o dia 10 de junho uma nova reunião na sede da Ocepar, juntamente com o Diretor de Crédito, José Carlos Vaz, para tratarmos sobre o prosseguimento deste trabalho junto aos demais setores do banco", frisou. (Fonte: Ocepar)
"Para estudar, discutir a aperfeiçoar a relação imprensa e cooperativas, a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) planejou para os dias 19 e 26 de julho dois workshops sobre o tema Relações éticas e eficazes com a imprensa. O primeiro será ministrado no dia 19 de julho em Florianópolis (SC) (Hotel Baía Norte) e, o segundo, dia 26 de julho, em Chapecó (SC) (hotel Itatiaia), ambos das 8 às 17h.
Esse workshop irá expor os caminhos à disposição da cooperativa que pretende construir uma relação saudável e proveitosa com os profissionais e com os veículos de comunicação. Ao analisar os erros e incompreensões de parte a parte neste processo, o Workshop expõe as situações mais corriqueiras e discute o melhor procedimento a ser adotado em cada caso.
A técnica utilizada combina atividade expositiva com uma parte cênica, para melhor compreensão de algumas situações. Entre os conteúdos que constituem o foco do treinamento estão a concepção de pautas, produção de releases e todas as variáveis que podem tornar tensas as relações empresa-imprensa.
Os workshops serão conduzidos pelo jornalista Eugênio Esber, diretor de redação da revista de gestão e negócios AMANHÃ, e instrutor de treinamentos já ministrados no sistema Ocesc/Sescoop, como o Workshop "Redação e apuração jornalísticar" e o Workshop de Jornalismo Econômico. A coordenação estará a cargo do assessor de As inscrições podem ser feitas pelo site www.ocesc.org.br. (Fonte: MB Comunicação)
"As perspectivas de mercado para a soja e as estratégias de gerenciamento de riscos em commodities agrícolas foram os temas que abriram a programação do Fórum Financeiro e de Mercado, nesta sexta-feira (21/5), no auditório do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR). O evento, dirigido aos diretores, gerentes e analistas da área comercial e financeira das cooperativas do estado do Paraná, começou com a presença de 70 pessoas.
Além de profissionais do setor cooperativista também estão participando representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Secretaria de Estado da Agricultura (Seab), Federação da Agricultura do Paraná (Faep), entre outros convidados. "O Fórum traz um programa completo, que contempla questões ligadas ao mercado de soja e milho, gerenciamento de riscos, políticas públicas, cenários macroeconômicos, quadro econômico e financeiro das cooperativas", afirmou o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, na abertura do Fórum.
Soja - De acordo com o consultor da empresa FCStone, Glauco Monte, que falou na sequência, é difícil traçar um cenário sobre as perspectivas de mercado para soja que reduza as incertezas dos produtores, como normalmente eles esperam. "Há três ou quatro anos atrás era mais fácil estimar o que poderia acontecer. A soja é uma commoditie voltada à exportação e vários fatores influenciam no preço", disse ao iniciar sua palestra. Entre os itens que interferem muito na formação do preço da oleaginosa, Glauco citou a Bolsa de Chicago (Cbot), os prêmios e o dólar. Ele discorreu sobre cada deles e também apresentou dados da safra 2010/2011 nos Estados Unidos, Brasil e China.
Política de risco - Glauco alerta, no entanto, que a definição de uma política de risco é primordial para alcançar bons resultados. "Isso é muito fundamental. Quando você começa a trabalhar com ferramentas específicas de mercado futuro, para não ter problemas que efetivamente já vimos no passado, é muito importante ter uma política definida sobre a utilização dessas ferramentas. Isso evita qualquer surpresa ou desconhecimento de qualquer área dentro da cooperativa. Então, eu diria que a política de risco é essencial, deve ser elaborada e escrita efetivamente para a utilização dessas ferramentas. Elas são muito boas, mas você tem que utilizá-las da maneira correta", finalizou.
Programação - O Fórum Financeiro e de Mercado prosseguiu na parte da manhã com a participação do coordenador geral da área de cereais e culturas anuais da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, Sílvio Farnese (veja matéria abaixo). O evento continua à tarde com a apresentação da palestra "Cenários macroeconômicos: perspectivas e proteções" por Juan Jensens, da Tendências Consultoria Integrada. O gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gérson Lauermann, fecha a programação, abordando o cenário econômico e financeiro das cooperativas agropecuárias paranaenses e os indicadores de gestão. (Fonte: Ocepar)
"A Blucredi, que antes era uma cooperativa segmentada dos servidores públicos do Vale do Itajaí, passa a ser de livre admissão. A homologação ocorreu durante a assembléia realizada nesta terça-feira (18/5), em sua sede, em Blumenau (SC). “Este é mais um degrau importante na escalada que a Blucredi está traçando”, comemorou o diretor-presidente João Marcos Baron na abertura dos trabalhos da assembléia.
Aprovadas por unanimidade pelos associados, as alterações que consolidam a livre admissão incluem a modificação da razão social da cooperativa, a caracterização do associado e a área de atuação da Blucredi. A partir da homologação pela assembléia, a Cooperativa de Economia e Crédito de Livre Admissão do Vale do Itajaí, Vale do Itapocú e Litoral Norte de Santa Catarina (Sicoob Blucredi SC) pode se associar qualquer cidadão residente nos 21 municípios de abrangência da cooperativa.
”Para ter a livre admissão autorizada pelo Banco Central (BC), a cooperativa foi minuciosamente analisada. Desde a estrutura física, de gestão, de negócios, a Blucredi passou por uma verdadeira radiografia. Se o BCautorizou é porque a cooperativa está pronta”, comentou o consultor José Santos da Silva Simões, ex-diretor operacional do Bancoob, que auxiliou na elaboração do projeto para a livre admissão, enviado ao Banco Central em 2007. Santos participou da assembléia como convidado especial. A autorização foi divulgada no dia 15 de março deste ano.
“A livre admissão é um divisor de águas na história da cooperativa, entre o que somos e o que podemos ser. O Prêmio Cooperativa do Ano, conquistado em 2009, é o reconhecimento deste trabalho, mas a livre admissão é um prêmio infinito, dedicado ao maior de todos os prêmios da cooperativa: o seu associado”, finalizou o diretor-presidente.
A nova área de atuação da Blucredi inclui os municípios de Balneário Piçarras, Barra Velha, Guaramirim, Luis Alves, Navegantes, Penha, São João do Itaperiú e Schroeder. A cooperativa também está presente em Blumenau, Balneário Camboriú, Brusque, Camboriú, Gaspar, Guabiruba, Ilhota, Indaial, Jaraguá do Sul, Massaranduba, Pomerode, Rio dos Cedros e Timbó. (Fonte: Sicoob-SC Blucredi)
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O coordenador geral da área de cereais e culturas anuais da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Sílvio Farnese, será um dos palestrantes do Fórum Financeiro e de Mercado 2010, evento promovido pelo Sistema Ocepar-Sescoop/PR, que acontece nesta sexta-feira (21/5), em Curitiba. Farnese vai falar sobre as diretrizes do Plano Agrícola e Pecuário 2010/11; perspectivas de mercado para o milho; novas normativas para os leilões de Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) e programação de apoio governamental para o milho e trigo.
A programação do Fórum inclui ainda a apresentação da palestra "Cenários macroeconômicos: perspectivas e proteções" por Juan Jensens, da Tendências Consultoria Integrada. O gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gérson Lauermann, fecha a programação, abordando o cenário econômico e financeiro das cooperativas agropecuárias paranaenses e os indicadores de gestão.
O evento é dirigido aos diretores, gerentes e analistas da área comercial e financeira das cooperativas do estado do Paraná. Mais informações sobre o evento com Leandro Macioski (
Clique aqui e confira a programação completa do Fórum Financeiro e de Mercado 2010
Desde abril, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG tem coordenado e realizado seminários estaduais preparatórios com o objetivo de discutir os temas propostos para o XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (XIII CBC), a ser realizado no segundo semestre do ano, em Brasília (DF).
Nesta segunda-feira (17/05), foi a vez da cidade de Montes Claros receber os cooperativistas. Ao todo, 22 participantes discutiram e encaminharam sugestões importantes para a realização do Congresso. “Estamos satisfeitos com a participação e qualidade dos debates. Os futuros delegados mineiros do XIII Congresso entenderam a importância dos encontros preparatórios", destacou o superintendente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, William Bicalho.
Na última sexta-feira (14/5), a iniciativa aconteceu em Varginha, com a presença de 25 lideranças. Segundo Bicalho, o encontro foi bastante produtivo. "Os presidentes e conselheiros apresentaram ideias, sugestões e demandas novas, que serão consolidadas pelo grupo de sistematização do XIII CBC, do qual faço parte", explicou.
Os próximos encontros acontecem no dia 24 de maio, em Uberlândia, e no dia 24 de junho, em Belo Horizonte. Mais informações pelo telefone (31) 3025-7109. (Fonte: Ocemg)
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Estado e Mato Grosso (Sescoop/MT) realiza, em parceria com o Sicoob Central, um curso de “Desenvolvimento dos Conselheiros Fiscais”, em Cuiabá (MT). O primeiro de três módulos programados aconteceu nesta segunda-feira (17/5), na sede do Sicoob Central, na capital do estado. O objetivo é fornecer instrumentos para o exercício da missão de um conselheiro.
As aulas foram ministradas por Inocêncio Magela de Oliveira, formado em filosofia e pedagogia, com especialização em economia empresarial, gestão de cooperativa, entre outros cursos. Na oportunidade, Magela explicou que, primeiramente, o curso abordou o comportamento humano e a habilidade que um conselheiro deve ter no seu trabalho. Na sequência, serão apresentados os temas "Abordagem jurídica sobre cooperativa" "Questões contábil-financeiras".
Os próximos módulos devem ocorrer nos dias 14 15 de junho e 12 e 13 de julho. (Fonte: Sescoop/MT)
"O Sistema Ocepar-Sescoop/PR promove, na sexta-feira (21/5), em Curitiba (PR), o Fórum Financeiro e de Mercado 2010. Tem como propósito trazer informações para orientar os profissionais das cooperativas do estado sobre a estruturação de suas operações.
A organização convidou Glauco Monte, da FCSTONE, para falar sobre as perspectivas de mercado para a soja e estratégias de gerenciamento de riscos em commodities agrícolas. Também estará presente Sílvio Farmese, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, que vai tratar de temas como "Perspectivas de mercado para o milho" e "Diretrizes do Plano Agrícola e Pecuário 2010/11", entre outros.
Cenários - A palestra “Cenários macroeconômicos: perspectivas e proteções” será ministrada no Fórum por Juan Jensens, da Tendências Consultoria Integrada. O gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR), Gérson Lauermann, fecha a programação, abordando o cenário econômico e financeiro das cooperativas agropecuárias paranaenses e os indicadores de gestão. O evento é dirigido aos diretores, gerentes e analistas da área comercial e financeira das cooperativas do estado do Paraná.
Mais informações com Leandro Macioski (
Clique aqui e confira a programação completa do Fórum Financeiro e de Mercado 2010 (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)
Com o objetivo de construir uma rede de serviços integrados com diversas cooperativas de saúde em Alagoas, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) reuniu representantes locais para tratar do assunto. Participaram das discurssões o presidente da OCB/AL, Marcos Rocha, a superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop/AL), Márcia Túlia Pessoa, e integrantes das cooperativas Unipsico, Uniestética, Uniodonto e Copeal. O encontro ocorreu na sede da OCB/AL.
Quem aderir ao projeto, intitulado ComSaúde, irá oferecer seus serviços para as demais cooperativas do estado. A idéia é começar iniciar o processo na capital para, depois de estruturado, expandi-lo para outras localidades. Atualmente, a OCB/AL possui cerca de 20 mil cooperados. Com suas famílias, esse número chegaria a 100 mil pessoas.
Segundo o presidente da OCB/AL, Marcos Rocha, esse projeto vem beneficiar um universo que vai além das cooperativas, já que as famílias poderão usufruir dos benefícios. "Outra questão levada em conta é o poder aquisitivo dessas famílias, muitas delas não têm condições de pagar plano de saúde. A implantação desse projeto será uma realização para OCB/AL. Nosso papel é oferecer serviços que contribuam para o desenvolvimento das cooperativas”, afirmou.
Com a aceitação do projeto, a OCB/AL enfrenta um novo desafio, informar às demais cooperativas os serviços que serão oferecidos e estimular a adesão ao novo convênio. Durante a reunião, também ficou definido que a OCB/AL irá montar uma unidade de atendimento, estruturar um espaço de treinamento e atividade física, e gerenciar o programa de intercooperação na saúde, ou seja, o próprio convênio.
Para a presidente da Cooperativa de Psicólogos de Alagoas (Unipsico), Isaura Brito, além de promover as cooperativas, o novo projeto vai gerar emprego para o ramo. “A reunião foi de grande importância porque houve uma definição de como será viabilizado o projeto e como ele dará oportunidade de atendimento aos cooperados e seus familiares, sem falar nas oportunidades de trabalho que serão criados para os cooperados do Ramo da Saúde”, declarou.
As cooperativas do Ramo da Saúde, interessadas em fazer parte do convênio, devem apresentar seus projetos, com as devidas propostas de serviços, no dia 28 de junho, na sede da OCB-AL. (Fonte: OCB-AL)
Com o objetivo de capacitar um grupo formado por 33 catadores de materiais recicláveis de Cruzeiro, no Vale do Paraíba, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) iniciou em maio mais uma turma do Projeto Fomento. Atualmente, os catadores trabalham na informalidade, sem agregar valor aos materiais recolhidos, e enxergam na cooperativa um caminho para aumentar a renda e resgatar a dignidade. O fomento é realizado em parceria com a Prefeitura de Cruzeiro e também envolve empresários locais e outros parceiros.
“O grupo tem grande expectativa de alcançar melhores condições de vida. Como as oficinas abordam o resgate da dignidade e o trabalho em equipe, acreditamos que a proposta tem boas chances de ser bem sucedida”, avalia a consultora do núcleo de Constituição e Registro do Sistema Ocesp Thays da Silva. “As parcerias com o poder público local – Prefeitura e Câmara Municipal, e com lideranças do comércio e indústria também são fatores positivos”, completa.
Os trabalhadores receberão uma capacitação de 60 horas, divididas em 10 encontros. Busca-se oferecer condições ao grupo para, ao final do processo, poder decidir se a cooperativa é realmente a melhor opção. As oficinas abordam relacionamento interpessoal, cidadania, comunicação, cooperativismo, aspectos legais e orientação sobre a constituição de uma cooperativa. O grupo também será capacitado para avaliar a viabilidade econômica, legal e ambiental do empreendimento.
Além do núcleo de constituição e registro, a consultora técnica do Núcleo Regional Leste do Sistema Ocesp, Rita Santos, também acompanha o trabalho. Outro apoio vem do professor da Unesp Botucatu Manuel Padreca, que orientará sobre a gestão dos resíduos. A correta destinação de materiais é uma das preocupações do projeto.
Parcerias
A Prefeitura de Cruzeiro está realizando diversas ações para incrementar a formação dos catadores. A Secretaria de Educação de Cruzeiro montará uma turma especial de alfabetização de adultos e a secretaria da saúde está desenvolvendo palestras sobre a prevenção de doenças. Outro apoio importante é oferecido pela Secretaria de Desenvolvimento Social , que oferece refeições para os catadores durante as oficinas. (Fonte: Ocesp)
A Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel) está promovendo hoje (14/5), o Dia do início da Colheita do Café Conilon. A cooperativa está presente em São Gabriel da Palha, no Espírito Santo, há 47 anos. Para atender aos 1800 cooperados a Cooabriel realiza a cada dois anos o “Simpósio Brasil Café Conilon” e há 7 anos realiza o concurso “Café Conilon de excelência Cooabriel”. Além disso, a cooperativa é parceira no programa Jovens Lideranças do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/ES), e já foi instituído um comitê de jovens para realizar trabalhos de melhoria no município Alto Rio Novo.
A Cooabril é a Cooperativa em Foco desta semana na RádioCoop. Clique aqui para ouvir