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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Minas Gerais (Sescoop-MG) deu início a segunda turma do Programa de Desenvolvimento de Dirigentes de Cooperativas (Formacoop), neste ano. O primeiro módulo do Programa acontece nos dias 18 e 19 de março, na sede do Sistema, e as inscrições vão até o dia 11 deste mês.
O objetivo é treinar, reciclar e aperfeiçoar os funcionários, dirigentes, conselheiros e associados das cooperativas mineiras frente às dificuldades impostas por um mercado cada dia mais competitivo. A primeira turma acaba de ser fechada e quem deseja participar da segunda deve se apressar, pois são apenas 25 vagas.
Realizado mensalmente, em nove módulos, com duração de 16 horas/módulo, totalizando 144 horas, o Programa visa discutir e avaliar os atuais modelos administrativos do contexto empresarial, a partir de uma visão empreendedora e participativa.
O curso também vai abordar os seguintes temas: como se apresentar em público; gestão de pessoas; marketing: a visão de mercado; o desafio da liderança; planejamento estratégico e o caminho para excelência; gestão financeira, entre outros. Mais informações pelos telefones: (31) 3025-7111 (Thiago) / 3025-7109 (Thaís) / 3025-7110 (Cláudia).
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Na próxima semana, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), órgão vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) vai promover o processo de seleção de jovens agricultores interessados em participar do Curso de Formação de Jovens Lideranças. No dia 10, a seleção ocorre na cooperativa Auriverde em Cunha Porá, no dia 11, na Cooper A1 em Palmitos e no dia 12, será em Pinhalzinho, na Cooperitaipu.
Serão selecionados 30 participantes para a formação de três novas turmas. A aula magna será no dia 10 de abril na Cooperitaipu em Pinhalzinho.
O Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas visa fomentar estratégias de gestão de cooperativas e viabilizar alternativas de sucessão nas organizações. No ano passado, 76 jovens agricultores das três cooperativas concluíram o curso.
A metodologia de ensino do programa está organizada em quatro etapas: abordagem teórico-cognitiva, abordagem vivencial, estratégia de saída e acompanhamento. O conteúdo programático inclui doutrina e filosofia cooperativista, organização, gestão de pessoas, gestão de processos e projetos e projeto aplicativo. Os conteúdos são desenvolvidos em três módulos – básico com 80 horas/aulas, intermediário com 90 horas/aulas e avançado com 120 horas/aulas. Três apostilas, um livro do professor e um livro de exercícios constituem o material didático. O curso tem duração de 290 horas/aula.
O coordenador do programa, Ramiro Hensel, diz que a partir das experiências já realizadas é possível acompanhar a evolução, crescimento e amadurecimento de cada jovem através da participação nas atividades do curso. Na conclusão do curso os participantes terão que elaborar Projetos Aplicativos. “Temos visto projetos excelentes, com ideias inovadoras. Geralmente os projetos contem sugestões e propostas que merecem atenção das cooperativas”, argumenta. (Fonte Ocesc)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca os dois últimos candidatos classificados no Processo Seletivo nº 9/2009. Trata-se da função de técnico de Projetos.
Para informações adicionais, consulte o Trabalhe Conosco/Processos Seletivos 2009/Processo Seletivo n.9/2009 na página institucional ou clique aqui
Buscar uma parceria entre as cooperativas baianas de pesca e empresas pesqueiras de Santa Catarina. A idéia é viabilizar a transferência de barcos de pesca oceânica do litoral catarinense para o baiano, onde inicialmente seriam. Se concretizada, a parceria vai contribuir para a organização e o desenvolvimento da atividade pesqueira na Bahia.
Esta possibilidade começou a ser avaliada na mais recente reunião da União das Cooperativas de Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia, ocorrida sexta-feira e sábado em Caboto, localidade costeira da Grande Salvador.
Uma comissão de quatro pescadores enviada pela representação baiana do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop-BA) a Santa Catarina para estabelecer um intercâmbio com a indústria pesqueira local voltou com a sugestão.
Os enviados explicaram que a idéia da parceria surgiu no terminal pesqueiro do Porto de Itajaí, no decorrer de uma reunião com empresários catarinenses. “Eles nos mostraram vários barcos de 30 a 40 toneladas que poderiam ser deslocados para a Bahia”, revela um dos enviados.
Em Santa Catarina, barcos com essas capacidades tendem a ser substituídos por outros maiores, de até 100 toneladas, mas na Bahia poderiam representar o começo da pesca oceânica, acredita o Sescooop-BA.
A presença de pescadores catarinenses nos primeiros barcos capacitaria os colegas da Bahia nos métodos e técnicas da pesca em alto mar, a muitas milhas da costa.
Unicoopa - A União das Cooperativas de Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia (Unicoopa) é o fórum permanente patrocinado pelo Sescoop-BA que desde 2008 vem promovendo encontros regulares das lideranças dos pescadores, marisqueiros e aquicultores para debater questões a favor da organização e do desenvolvimento de suas cooperativas. (Fonte: Sescoop/BA)
"O aumento da tomada de crédito para a agricultura sustentável e os médios produtores, prioridades do Plano Agrícola e Pecuário (PAP), contribuiu para o crescimento de 20% nos desembolsos totais nesta safra, entre julho de 2009 e janeiro de 2010, em relação a período igual no ciclo anterior.
Os dados, levantados pelo Departamento de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Deagri/Mapa), indicam volume de financiamento, nesses seis meses, de R$ 52,6 bilhões. A agricultura empresarial, com tomada de crédito de mais de R$ 45 bilhões, também registrou incremento de 20%.
Produção sustentável - As ações de apoio à produção sustentável resultaram em crescimento recorde do crédito concedido pelos programas de investimento. De julho de 2009 a janeiro de 2010, o Programa de Incentivo à Produção Sustentável do Agronegócio (Produsa) mais do que quadruplicou o volume de aplicações, em relação ao mesmo período do ciclo anterior, passando de R$ 57 milhões para mais de R$ 230 milhões.
“O aumento médio foi de 15,7%, ao mês e de 300% no período. O bom desempenho deve-se à maior difusão e familiarização dos agentes financeiros com o programa”, avalia o diretor do Deagri, Wilson Araújo. (Fonte:Mapa)
A Ocepar realiza na sexta-feira (26/2) uma reunião para discutir as exigências contidas no Decreto nº. 6.107 de 19/01/2010 que instituiu o Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná (Siagro). Participarão representantes do Departamento de Fiscalização e Defesa da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-PR). Também estarão presentes cooperativas filiadas à Ocepar.
Siagro - Uma das mudanças trazidas pelo novo decreto é a necessidade de emissão eletrônica dos receituários agronômicos em todo o Estado. As informações formarão um banco de dados para o desenvolvimento de políticas públicas na área, além de possibilitar o monitoramento do comércio e uso de agrotóxicos.
Todos os anos são emitidas no Paraná cerca de três milhões de receitas agronômicas, o equivalente ao uso de 80 mil toneladas de agrotóxicos. Segundo o Crea Paraná, a emissão eletrônica concederá agilidade às análises gerenciais destes dados. O sistema foi testado pela SEAB como projeto piloto na Batavo Cooperativa Agroindustrial, de Carambeí, e, segundo avaliação dos profissionais do quadro técnico, o resultado foi muito positivo.
A fiscalização do CREA também será beneficiada com o sistema. "O CREA poderá utilizar o SIAGRO para auxiliar na fiscalização do exercício da profissão a partir de informações como a quantidade e a distribuição das receitas emitidas", explica o superintendente do CREA-PR, Celso Roberto Ritter. (Fonte: Ocepar)
A Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec) realizará nos dias 10 e 11 de março, o 2° Simcafé – Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana, no salão de eventos Lumini em Francas (SP). Para participar, o interessado deve fazer sua inscrição nas unidades da Cocapec até o dia 5 de março.
Em 2009, mais de 850 pessoas participaram do 1° Simcafé, que levou aos participantes informações sobre gestão e tecnologia na produção e comercialização de café, tornando-se assim, o maior evento de difusão de tecnologia para o agronegócio café da Alta Mogiana.
A Cocapec busca alternativas que colaborem para aumentar ainda mais a eficiência produtiva de seus cooperados e, atendendo as demandas vindas do campo traz, ao 2º Simcafé, temas atuais que preocupam os cafeicultores, como a influência das alterações climáticas na produção de café na Alta Mogiana e o diagnóstico e manejo da mancha aureolada e outras doenças do cafeeiro.
O evento também tem o objetivo de informar os participantes sobre as tendências e perspectivas de mercado para o agronegócio café, e apresentar estratégias de manejo e controle de ácaros na cultura cafeeira.
(Fonte: Cocapec)
O curso de formação do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas já certificou quatro turmas na Bahia, nos municípios de Mairi e Baixa Grande – ambos no semiárido – e Nazaré e Salinas da Margarida -, no Recôncavo. Os cursos ministrados em Nazaré e Salinas da Margarida, municípios vizinhos, foram encerrados na noite de sexta-feira (19/2).
A cerimônia da entrega dos certificados foi em um clube social de Nazaré, com a presença de autoridades municipais e de dirigentes e técnicos do Sescoop/BA. Foram certificados 23 jovens que estudaram em Nazaré e 20 em Salinas, alguns residentes nos municípios, também próximos, de Jaguaripe e Aratuipe.
No próximo sábado será certificada a quinta turma baiana, a de Pintadas, também no semiárido, como é conhecida a ampla extensão do Estado sujeira a secas e estiagens. Com a conclusão dessa turma, serão mais de 150 os jovens de 16 a 24 anos certificados na Bahia. (Fonte: Sescoop/BA)
Em um grande esforço de proteção ambiental, os produtores rurais catarinenses deram destino correto a 545 mil toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos, em 2009, registrando um aumento de 13,4% em relação ao ano anterior. Ao prestar essa informação, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) destacou o crescente nível de consciência ambiental que toma conta do setor primário da economia barriga-verde.
O vice-presidente Nelton Rogério de Souza mostra que Santa Catarina foi, no ano passado, a décima unidade da federação em volume de embalagens corretamente destinadas: das 545 mil toneladas entregues, 473,8 mil eram lavadas e 71,2 mil toneladas contaminadas, representando 1,9% do volume nacional. No Brasil inteiro foram coletadas 28,8 milhões de toneladas de embalagens lavadas e não-lavadas.
O dirigente mostra que esses resultados são reflexos da campanha apoiada pela Faesc e lançada pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), em 2007, para orientar os produtores rurais sobre os procedimentos corretos para a lavagem de embalagens vazias de defensivos agrícolas. A campanha segue a sazonalidade do mercado agrícola, ou seja, épocas de plantio da safra e colheita, permitindo o contínuo desenvolvimento do programa e o aumento da consciência do agricultor sobre a lavagem e devolução de embalagens.
As embalagens vazias devem ser devolvidas juntas com suas tampas e rótulos quando o agricultor reunir uma quantidade que justifique o transporte.
”O agricultor tem o prazo de até um ano depois de compra para devolver as embalagens vazias. Se sobrar produto na embalagem, poderá devolvê-la até seis meses após o vencimento”, explica o vice-presidente da Faesc. O agricultor deve devolver as embalagens vazias na unidade de recebimento indicada pelo revendedor no corpo da nota fiscal. (Fonte: Faesc)
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Mauro Zanatta, de Brasília
Estimulada por bons ganhos financeiros e benefícios fiscais, a emissão de títulos do agronegócio por bancos, agroindústrias, cooperativas e produtores rurais superou, pela primeira vez, a barreira dos R$ 100 bilhões.
Ainda dependente de ajustes regulatórios do governo, os novos papéis registraram 34 mil operações, com um volume de R$ 109,2 bilhões no ano passado - o equivalente ao dobro de todos os recursos que o sistema financeiro é obrigado, por lei, a aplicar no setor rural. Os bancos, principais responsáveis por esse "boom" dos títulos do agronegócio, estimam que as emissões devem chegar a R$ 400 bilhões nos próximos cinco anos, ou quatro vezes o orçamento do atual ano-safra 2009/10.
Neste ano, o ritmo segue acelerado. Em janeiro, já foram registrados R$ 7,9 bilhões. Há R$ 10,8 bilhões em títulos "em aberto" no sistema operado pela BM&FBovespa e a Cetip.
Criados há cinco anos para captar recursos privados ao financiamento do agronegócio, os títulos ganharam peso no mercado como fontes alternativas de crédito para empresas em busca de financiamento. As operações foram reforçadas por alterações para blindar juridicamente os papéis, como a garantia de alienação fiduciária, um atrativo para driblar eventuais processos de recuperação judicial.
Os bancos veem, porém, algumas lacunas que deveriam ser reguladas diretamente pelo Banco Central, como a obrigação de segregação da contabilidade e a garantia de exclusividade das emissões às empresas do agronegócio. "O sistema já aceitou. Não é mais sopa de letrinhas. Mas fizeram a lei dos títulos e o governo abandonou, não regulamentou", afirma o especialista da Febraban e professor da FGV, Ademiro Vian.
O governo deveria, segundo a Febraban, proibir uso de cédulas de crédito bancário de capital de giro como lastro dos papéis. "Falta definir se os papéis são títulos de valor mobiliário ou de crédito ou se incide imposto sobre rendimentos de pessoa física", diz. Os papéis ainda não chegaram aos investidores de fundos comuns, avalia Vian, por causa de dúvidas sobre tributação. Para ele, também é preciso "desengessar" o sistema para incentivar a substituição das fontes de recursos de comercialização. Em vez de dinheiro subsidiado pelo Tesouro Nacional, parte desses papéis sustentaria o financiamento de safras futuras.
A Anbima, que reúne instituições de investimento e de mercado de capitais, está elaborando um código de conduta para orientar as operações de seus 40 associados com interesse no setor. "Há uma demanda muito grande dos bancos. Mas precisa de regras de gestão de risco e regulação mais claras", diz o advogado especialista Renato Buranello, conselheiro da Anbima para o tema. O BC informa que avalia formas de regular os títulos no sistema financeiro, como medidas para incentivar o registro de CPRs em um sistema único.
A despeito das reivindicações, os títulos têm atraído operadores do setor em razão do baixo risco, alta liquidez e da garantia lastreada na produção. O custo de operação é a taxa Selic mais 2% ou 3% ao ano. Com os juros em queda, o atrativo aumenta.
Além disso, há os benefícios fiscais dos papéis. Ao usar os títulos, as agroindústrias não pagam Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A cada R$ 1 milhão, por exemplo, a empresa deixa de pagar R$ 18,8 mil, além de melhorar os índices de liquidez em seu balanço. Os bancos emissores são isentos do depósito compulsório de 25%, não precisam cobrir 100% do risco das operações e ficam desobrigados de recolher 0,2% sobre cada operação ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) - mecanismo que afiança até R$ 60 mil por pessoa.
Na outra ponta, investidores pessoa física têm isenção de Imposto de Renda (IR) e são, assim, estimulados a trocar os tradicionais Certificados de Depósito Bancário (CDBs) por esses novos títulos. Um investidor de R$ 1 milhão "economiza" R$ 19 mil de IR. Por isso, o alvo dos bancos são os clientes "private", de alta renda. As tradings também usam os papéis para captar recursos mais baratos e, por exemplo, reduzir custos de carregamento de dívidas de produtores.
Na liderança das emissões, está a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), um título emitido por bancos e lastreado em recebíveis de produtores - como Cédulas de Produto Rural (CPRs), duplicatas e notas promissórias rurais. No acumulado até janeiro de 2010, foram registrados R$ 110,4 bilhões. Com a evolução do sistema, os demais papéis também tendem a ter maior demanda no médio prazo.
Estão incluídos Certificado de Depósito Agropecuário e Warrant Agropecuário (CDA-W"
A Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), Unidade Chapecó, está com inscrições abertas para o curso de especialização lato sensu em Contabilidade para Sociedades Cooperativas. O objetivo da especialização é desenvolver habilidades por meio da capacitação técnica especificamente voltada para profissionais da área contábil de sociedades cooperativas, visando a prática contábil conforme preceitos legais aplicáveis.
O curso permitirá a otimização dos recursos técnicos e humanos disponíveis e o aperfeiçoamento dos instrumentos de suporte e gestão. As aulas serão ministradas quinzenalmente e a especialização durará 18 meses, perfazendo 360 horas-aula. A especialização, que já foi oferecido em 2009, em parceria com a Coopercentral Aurora e apoio da Ocesc/Sescoop, foi elaborado pelo professor Jeancarlo Zuanazzi.
A matriz curricular prevê onze disciplinas: de Teoria e normas do ato cooperativo; Contabilidade aplicada para sociedades cooperativas; Ordenamentos e aspectos jurídicos e societários para sociedades cooperativas; Aspectos tributários das sociedades cooperativas – tributos federais, estaduais e municipais; Gestão financeira para Sociedades cooperativas; Custos e formação de preços; Planejamento e orçamento; Auditoria para sociedades cooperativas; Gestão de pessoas e Metodologia da pesquisa.
O corpo docente é formado pelos doutores, mestres e especialistas Júlio Wickert, Oldoni Floriani, Oscar Trombetta, Antonio Trindade, Roberto Merlo, José Theiss, Antoninho Baldissera, Manfredo Krieck, Anacleto Ortigara e Rógis Bernardy.
As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de março de 2010, no portal www.unoesc.edu.br. Haverá bonificação especial para alunos egressos da Fie/Unoesc e alunos de outros municípios. (Fonte: MB/Comunicação)
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) apresenta hoje (11/2), em Brasília (DF), a sua nova marca, que ganha mais presença e realça os valores do Sicoob. O evento contará com a presença de cerca de mil líderes cooperativas, entre eles o superintendente e o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), respectivamente, Luís Tadeu Prudente Santos e Renato Nobile e o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito, Sílvio Giusti. O evento será no centro de convenções Brasil 21, às 18h.
O Sicoob é a sexta maior rede de serviços financeiros do País, servindo a mais de 1,7 milhão de associados, organizados em 608 cooperativas de crédito singulares, 14 centrais, uma confederação e um banco cooperativo. Juntas, essas entidades constituem um dos maiores sistemas cooperativos financeiros de crédito brasileiro, presente em 21 unidades da federação.
O Sistema, embora já inserido em médios e grandes centros urbanos, atua predominantemente, nas pequenas comunidades com uma gestão que prioriza um modelo de agregação de renda. Estimula o desenvolvimento de pequenos empreendedores, profissionais, trabalhadores e suas comunidades – que teriam dificuldade de acesso ao sistema financeiro convencional – praticando preços e taxas abaixo daquelas observadas no mercado tradicional.
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Identificar oportunidades de melhorias na atuação da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) junto às unidades estaduais (UEs) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Este é o objetivo da entidade com a realização das visitas às UEs, iniciadas em fevereiro. A coleta de dados e o levantamento de um diagnóstico servirão de subsídio à implantação de melhorias na interlocução e processos da área e para aumentar a efetividade do apoio prestado às unidades estaduais. Nesta segunda-feira (8/2) foi a vez da unidade do Distrito Federal, Sescoop/DF, receber a visita da gerente da GEADG, Andréa Sayar, e o coordenador de Promoção Social, Jorge Toledo.
Eles foram recebidos pela equipe do Sescoop/DF, que contou com o superintendente Remy Gorga, a assistente de Capacitação, Ana Paula Sabino, e a coordenadora de Monitoramento, Geâne Ferreira. De acordo com a coordenadora de Monitoramento, a equipe apontou situações de dificuldades do Distrito Federal, e ainda sugeriram algumas ações que a unidade nacional poderia desenvolver.
“A iniciativa é muito interessante e necessária. Essas visitas vão contribuir para que o trabalho da GEADG esteja consonância às nossas reais dificuldades”, afirma Geâne. (Com informações Sescoop/DF)
Mais uma conquista para a Unimed Assis, que este ano completa seus 25 anos de história, dois projetos de medicina preventiva da cooperativa foram aprovados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) dentro do programa de promoção da saúde e prevenção de doença.
A ANS considera e avalia como um Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças projetos que possuam um conjunto de atividades estrategicamente ordenadas e sistematizadas pelas operadoras de planos privados de saúde, não só para controle de patologias e agravos, mas prioritariamente, para sua prevenção.
Os projetos aprovados da cooperativa de Assis obedeceram todos os requisitos exigidos pela ANS, eles são: Mamãe Unimed destinado às gestantes, orientando-as nas dúvidas decorrentes do processo gestacional e dos recém-nascidos, e o programa Doce Vida que visa o controle da Diabete Mellitus para que o beneficiário participante tenha uma vida mais tranquila e saudável. Os programas aprovados são coordenados pelo departamento de Medicina Preventiva da Unimed de Assis e orientados pelo o Gestor Médico Dr.Cilas Tavares Costa.
Vale ressaltar que, recentemente, a cooperativa recebeu o seu registro definitivo para atuar como Operadora de Saúde, exigido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). A efetividade do atendimento a essa norma demonstra a qualidade dos serviços prestados pela cooperativa assim como a preocupação e transparência com seus beneficiários, cooperados e prestadores.
O vice-presidente da Unmed Assis, Luis Marcelo Pacheco Rotondaro, diretor responsável pela Gestão de Atenção à Saúde, ressalta a importância da aprovação dos projetos junto a ANS: "A Unimed de Assis com muito orgulho e satisfação chega aos 25 anos de existência fazendo bem sua lição de casa. Primeiro o registro definitivo na ANS, e agora com dois programas sendo cadastrados mostramos que trabalhamos com seriedade e comprometimento. Parabéns a todos que direta ou indiretamente colaboraram para mais essa vitória”.
Vale ressaltar que, recentemente, a Cooperativa recebeu o seu registro definitivo para atuar como Operadora de Saúde, exigido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). A efetividade do atendimento a essa norma demonstra a qualidade dos serviços prestados pela cooperativa assim como a preocupação e transparência com seus beneficiários, cooperados e prestadores.
O vice-presidente da Unmed Assis, Luis Marcelo Pacheco Rotondaro, diretor responsável pela Gestão de Atenção à Saúde, ressalta a importância da aprovação dos projetos junto a ANS: "A Unimed de Assis com muito orgulho e satisfação chega aos 25 anos de existência fazendo bem sua lição de casa. Primeiro o registro definitivo na ANS, e agora com dois programas sendo cadastrados mostramos que trabalhamos com seriedade e comprometimento. Parabéns a todos que direta ou indiretamente colaboraram para mais essa vitória”. (Fonte: Ocesp)
"Com o compromisso de investir em ferramentas de gestão cooperativa e contribuir para o desenvolvimento com sustentabilidade de seus associados, o Sistema Ocemg-Sescoop/MG vem investindo na capacitação de equipes técnicas que, em breve, promoverão um trabalho de acompanhamento in loco junto às cooperativas mineiras. Os profissionais vão atender efetivamente as demandas de dois segmentos, prioritariamente: transporte e agropecuário.
Antes de iniciarem as atividades, os técnicos saem a campo ainda neste mês para um trabalho de vivência, com visitas a duas cooperativas para uma atividade experimental. O objetivo é colocar em prática tudo o que aprenderam durante o curso, bem como sanar dúvidas.
O projeto das equipes técnicas, formadas por profissionais da área de contábeis e gestão de cooperativas, visa contribuir para o aprimoramento do setor, diminuindo a distância entre a base e o Sistema, a partir de uma proposta sistêmica que verificará demandas comuns na área de capacitação, assessoria e consultoria.
(Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG - www.ocemg.org.br)
A Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) acaba de lançar o Manual de Orientações Assembleia de Cooperativas. A publicação, que tem como autores o advogado Paulo Vieira, da Ocesp, e a consultora do Sescoop/SP Lajyárea Barros, é fruto das reflexões dos profissionais a partir de dúvidas de cooperativas de todos os segmentos. “O leitor encontrará informações necessárias para preparar e realizar as assembleias. Estão detalhados no livro os tipos de assembléia, formas de convocação, pautas obrigatórias, quorum para instalação e aprovação das matérias, entre outros aspectos”, adianta Vieira.
O livro sistematiza conteúdos do curso Assembleia Geral, que o Sescoop/SP oferece neste ano nos cinco núcleos regionais. “Em nosso cotidiano, recebemos dezenas de consultas das cooperativas, com dúvidas diversas sobre todos os detalhes que envolvem as assembléias. Procuramos apresentar modelos para facilitar a realização de um dos eventos mais importantes de qualquer empreendimento cooperativo”, analisa o advogado.
De acordo com Paulo Vieira, a obra retoma a tradição da Ocesp em fornecer publicações para o aprofundamento de aspectos relativos à gestão das cooperativas. Outras publicações já estão sendo planejadas pelo conselho editorial do Sistema Ocesp (formado pela Ocesp, o Sescoop/SP e a Fescoop/SP).
Como adquirir - As cooperativas regulares no Sistema Ocesp receberão gratuitamente um exemplar do livro. Demais interessados poderão adquirir o livro por R$ 20,00. Saiba mais: (11) 3146-6287.
Curso - Sescoop/SP realiza, em fevereiro e março, o curso Assembleia Geral nos Núcleos Regionais Sudeste (São Paulo), Leste (São José dos Campos), Oeste (Marília), Centro Paulista (Piracicaba) e Nordeste (Ribeirão Preto). O curso, que faz parte do Programa de Educação Continuada, pretende fornecer instrumentos para que o processo ocorra em conformidade com a legislação.
Clique aqui para se inscrever. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Central de Relacionamento do Sescoop/SP (11) 3146-6272 e 6287, ou e-mail:
O Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) alcançou no mês de janeiro o montante de R$ 1 bilhão em financiamentos pelas linhas do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Somente em 2009, foram registradas mais de 16 mil operações e R$ 453 milhões em crédito liberado para o agronegócio por meio das linhas do BNDES. Uma das linhas mais procuradas e com maior volume financeiro é o Pronaf Mais Alimentos.
“Esse número reflete nosso trabalho desenvolvido no meio rural. Buscamos sempre ser parceiro de nossos associados, oferecendo os serviços financeiros adequados as suas necessidades com o objetivo de agregar valor aos seus produtos”, diz Luiz Veit, coordenador de Desenvolvimento de Crédito Rural. (Sicredi)
Com o objetivo de avaliar as atividades realizadas no ano de 2009 e projetar as novas aões para 2010, representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Alemã das Cooperativas (DRGV) se reuniram nessa segunda-feira (8/2), na sede da OCB, em Brasília (DF). Estiveram presentes, Matthias Arzbach e Matthias Knoch, da DGRV, os gerentes de Mercados e Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, respectivamente, Evandro Ninaut e Sílvio Giusti.
Em pauta o Projeto OCB/DGRV Norte Nordeste (NNE) - voltado para o desenvolvimento e fortalecimento das cooperativas de crédito das regiões Norte e Nordeste. O programa realiza eventos de capacitação para dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas, com vistas a melhoria dos processos de gestão e governança.
Iniciado em dezembro de 2007, o Projeto conta com o apoio das cooperativas centrais e organizações estaduais da OCB nas regiões Norte e Nordeste. Já capacitou cerca de 2000 pessoas em Salvador (BA), João Pessoa (PB), Fortaleza (CE), Belém (PA), Palmas (TO), Porto Velho (RO) e Manaus (AM). Entre os temas abordados destaca-se governança cooperativa, microfinanças e microcrédito, fusões, incorporações e sucessão e planejamento estratégico.
Neste ano de 2010, o projeto deve abordar questões sobre análise de crédito, estruturas para microcrédito, vendas e prospecção de negócios. Estes temas foram definidos durante a reunião após ponderações dos participantes e considerações da base.
Vinte e seis moças e rapazes com idade entre 16 e 24 anos, de Baixa Grande (BA), vão receber, nesta sexta feira (5/2), seus certificados de conclusão do Curso de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas. A capacitação, que teve inicio em março de 2009, foi dividida em três módulos com 328 horas. É ministrada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA) em parceria com cooperativas, prefeituras e outras instituições.
Na Bahia, o curso já foi desenvolvido em Mairi, vizinha a Baixa Grande, e está sendo ministrado em mais três cidades: Pintadas, também no semiárido, e Nazaré e Salinas da Margarida, no Recôncavo. O conteúdo do curso inclui temas de economia, administração de empresas, e doutrina e princípios cooperativistas.
O objetivo do programa de formação Jovens Lideranças Cooperativistas, que já é oferecido pelo Sescoop em nove estados – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Paraná, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Pernambuco e Amazonas –, é capacitar jovens entre 16 e 24 anos para o exercício do cooperativismo e a participação no desenvolvimento de suas comunidades. Neste ano, o curso chegará a mais sete estados da federação. (Fonte: OCB/BA)
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou que estão abertas as inscrições para a missão comercial ao Egito, Líbano e Irã, que vai ser realizada de 11 a 17 de abril.
A delegação empresarial será liderada pelo ministro Miguel Jorge e terá apoio do Itamaraty, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), da Câmara de Comércio Árabe Brasileira e da Câmara de Comércio e Indústria Brasil Irã.
As inscrições podem ser feitas até o dia 11 deste mês por meio do site do Ministério (veja informações abaixo). São considerados prioritários os setores de alimentos e bebidas, casa e construção, máquinas e equipamentos, veículos automotores, infraestrutura e aeronáutico.
O objetivo da viagem, segundo o MDIC, é incentivar o comércio e os investimentos brasileiros no Oriente Médio. Para o Ministério, embora crescente, as relações comerciais com os três países que serão visitados ainda são pequenas em comparação ao comércio exterior do Brasil como um todo.
De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC, as exportações do Brasil ao Egito renderam US$ 1,444 bilhão no ano passado, um aumento de 2,5% em comparação com 2008. Os principais itens embarcados foram minério de ferro, carnes in natura, açúcar, aeronaves e produtos químicos inorgânicos. Empresas tanto do Egito como do Líbano já compraram aviões da Embraer.
Ao Líbano, as vendas somaram US$ 310,6 milhões em 2009, um crescimento de 13,4% em relação ao ano anterior. As principais mercadorias comercializadas foram carnes in natura, bovinos vivos, café, semimanufaturados de ferro e aço e óleo diesel. O Brasil concentra a maior comunidade de imigrantes libaneses e descendentes do mundo.
Para o Irã, a receita dos embarques chegou a US$ 1,218 bilhão no ano passado, um avanço de 7,5% sobre 2008. Os principais produtos da pauta foram carnes in natura, milho, açúcar, farelo de soja e soja em grãos.
Segundo o MDIC, nos casos dos ramos de alimentos e bebidas, casa e construção, máquinas e equipamentos e veículos, podem ser organizadas rodadas de negócios, se for de interesse das empresas. Para as áreas de infraestrutura e aeronáutica serão feitas agendas individualizadas.
A delegação vai viajar em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e haverá transporte para os compromissos que fazem parte da agenda da missão. Todos os outros custos são de responsabilidade das empresas. Como as vagas são limitadas, haverá um processo de seleção. O primeiro país a ser visitado será o Irã, seguido do Egito e, por último, o Líbano.
Mais informações e inscrições
Site sobre missões do MDIC: www.mdic.gov.br/missoes (Agência de Notícias Brasil-Árabe)