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Começa nesta quarta-feira (3/2), em Berlim (Alemanha), a Fruit Logística 2010. O evento, considerado por especialistas como um dos principais no ramo de produtos perecíveis mundial, vai até sexta-feira (5/2). Terá a participação do Sistema Ocemg-Sescoop/MG e mais quatro cooperativas mineiras - Cooperativa dos Morangueiros Pantanense (Coompa), Cooperativa Agrícola de Pouso Alegre (Coopalegre), Cooperativa dos Fruticultores do Vale do Verde Grande (Frutvale) e Cooperativa dos Produtores de Banana Prata de Minas (Cooprata). A missão é liderada pelo presidente do Sistema, Ronaldo Scucato.
O objetivo é prospectar mercados por meio de rodadas de negócios que possam culminar em um canal de comercialização de produtos. O cooperativismo brasileiro irá mostrar ao mundo suas frutas tropicais, a exemplo da banana, morango, manga, limão, mamão, dentre outras.
Nesta edição são esperados mais de 50 mil visitantes de 168 países na Fruit Logística. Além de empresas interessadas em importar, exportar e/ou estabelecer parceria no setor de frutas serão contemplados segmentos de embalagem, armazenagem, transporte e soluções tecnológicas.
O Pavilhão oficial do Brasil na Feira é organizado pelo Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) em conjunto com a APEX-Brasil e a Central Exportaminas da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico.
"Na primeira metade da safra agrícola 2009/2010, a tomada de crédito pelos produtores rurais ultrapassou R$ 41 bilhões, 18% mais do que no mesmo período do ciclo passado, de julho a dezembro de 2009. O levantamento, realizado pelo Departamento de Economia Agrícola (Deagri) aponta resultados de ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para apoiar as cooperativas, média agricultura e a produção sustentável. Além desse montante, destaca-se a aplicação de cerca de R$ 7 bilhões na agricultura familiar, totalizando R$ 48 bilhões, aproximadamente.
Médios agricultores - O crédito de custeio do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural foi seis vezes maior na primeira metade da safra 2009/2010 do que o total aplicado na anterior. Mais de R$ 1,5 bilhão foram contratados por médios produtores rurais.
Cooperativas - “O crescimento do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) também foi significativo, passando de R$ 370 milhões, na safra passada, a R$ 1 bilhão neste ciclo”, relata o coordenador de Análises Econômicas do Deagri, Marcelo Guimarães. O Programa de Capitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária (Procap-Agro), também criado para apoiar produtores organizados em cooperativas, registrou aplicações que somam R$ 80 milhões.
“O bom desempenho é resultado de uma das ações do Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010, que elegeu como prioridade o fortalecimento das cooperativas do setor. As medidas fomentaram a modernização do segmento para agregar valor à produção, por meio do Prodecoop, e facilitou a integralização de recursos para acesso a novos créditos do Procap-Agro”, lembra Guimarães.
Com base nesses resultados, o coordenador prevê crescimento relevante dos dois programas de financiamento. Outro dado, também expressivo, foi a disponibilidade de mais de R$ 800 milhões para projetos de cooperativas já aprovados, sem contar os que estão sendo avaliados pelos bancos.
Máquinas agrícolas - O levantamento do Mapa também destaca o desempenho de programas de investimento para apoiar a compra de máquinas agrícolas, especialmente por meio do Programa de Sustentação de Investimentos (PSI-BK). “O PSI-BK a juros de 4,5% ao ano, explica o excelente resultado de R$ 1,3 bilhão aplicado, de julho a dezembro de 2009, pelo Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota)”, explica Marcelo Guimarães. Ele ressalta que o Moderfrota continua a ser um programa atraente para os produtores, tendo em vista que o PSI-BK é uma linha de crédito oferecida até o final desta safra.
Produção sustentável – Também indicado como prioridade no Plano Agrícola e Pecuário, o fomento à produção sustentável teve resultado significativo no financiamento tomado pelos produtores. O Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável (Produsa) mais do que triplicou o volume de aplicações na primeira metade da safra, em relação ao mesmo período da safra anterior, passando de R$ 46 milhões de R$ 1 bilhão programado a R$ 164 milhões de R$ 1,5 bilhão programado.
Juros controlados - “Um aumento de R$ 4 bilhões entre as aplicações em custeio e comercialização a juros controlados, que são os recursos mais baratos para o produtor, apontam para um melhor desempenho em relação ao ano passado, saindo de R$ 23,4 milhões para R$ 27,3 milhões”, avalia o coordenador do Deagri. (Fonte: Mapa)
"Com 9.171 associados e 120 milhões de ativos, a Creditaipu, cooperativa de crédito com sede em Pinhalzinho (SC), integrante do sistema Sicoob, encerrou o exercício de 2009 com sobras de 5,07 milhões de reais, uma. Isso representa uma rentabilidade de 23,15% sobre o patrimônio líquido médio do ano passado.
O presidente Eloi Guilherme Presotto assinala que 2,38 milhões de reais foram distribuídos aos associados. Em 2009, a Creditaipu totalizou 89,6 milhões em operações de crédito, sendo 23,26 milhões em crédito rural, 25,86 milhões em empréstimos e descontos e 25,22 milhões em financiamentos com recursos próprios. De outro lado, mediante repasses do Bancoob, do BRDE e do BNDES, a cooperativa concedeu mais 15,33 milhões de reais em crédito rural e financiamentos aos seus correntistas-cooperados.
O ano foi de expansão sustentada, destaca Presotto. As captações do período somaram 52,04 milhões de reais, uma evolução de 22,07%. O quadro social cresceu 18,26%, os ativos totais 22,45%, o patrimônio líquido 27,72%.
Os índices do desempenho financeiro-operacional são extremamente positivos: os depósitos em conta corrente (15,7 milhões de reais) se expandiram em 62,5%; os depósitos a prazo (52 milhões de reais) cresceram 22,9% e as operações de crédito (74,35 milhões de reais) evoluíram 26,61%.
A Creditaipu apresentou seus resultados na recém-encerrada feira de difusão tecnológica Itaipu Rural Show, em Pinhalzinho, onde comemorou os resultados com o sorteio e a entrega de um automóvel gol, sete motocicletas e dois televisores entre os associados.
O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antonio Zordan, ressalta que a Creditaipu é um exemplo do que a cooperação na área de crédito pode fazer para o fomentar o desenvolvimento regional. “O dinheiro fica na região, financiando a produção, a infraestruturação e a qualidade de vida das famílias”.
Em território barriga-verde operam 73 cooperativas de crédito filiadas à Ocesc que reúnem 410 mil pessoas e movimentam mais de 700 milhões de reais ao ano. (Fonte: Ocesc)
"O Sicoob Credisulca deverá inaugurar até o final deste ano a sua nova sede, no município de Turvo (SC), um investimento de aproximadamente R$ 2 milhões. O edifício terá seis pavimentos (três andares mais área de lazer) e vai abrigar o centro administrativo, auditório para reuniões e treinamentos, estacionamento para 14 vagas e área total de 1.470 metros quadrados.
O projeto arquitetônico, assinado pelo arquiteto Jeferson Aléssio, chama a atenção por detalhes como um arco em concreto armado e fachadas em pele de vidro.A nova sede irá funcionar na Rua Rui Barbosa, no Centro de Turvo.
Atualmente, o Sicoob Credisulca possui 104 funcionários e 15.172 associados.O total de ativos, no final de 2009, chegou a R$ 144,6 milhões. A cooperativa possui 15 Postos de Atendimento Cooperativo (PAC) nos municípios da região.
O patrimônio de referência da cooperativa é de R$ 30,2 milhões, e emprestou aos associados em 2009 um total de R$ 93,2 milhões - sendo R$ 30,4 milhões para a agricultura.
Além de novas instalações e novos PACs, há uma preocupação de investir em marketing, para ampliar o número de associados e o acesso a produtos e serviços. Para isso, além da divulgação em rádio e TV, foram instalados outdoors, relógios digitais e até em cadeiras de salva-vidas, ao longo de 26 quilômetros da orla marítima do Balneário Arroio do Silva. Também foi lançada uma revista com 13 mil exemplares, em comemoração aos 20 anos da Credisulca, distribuída aos associados da cooperativa e para todos os ramos de cooperativismo do país. (Fonte: Sicoob Central SC)
A Cooperativa Pindorama, em Alagoas, passou a contar com a consultoria do professor e especialista em projetos de preservação do meio ambiente Antonio Augusto Putini, gerente da Universidade Coopavel (Unicoop). Na semana passada, Putini analisou a estrutura da Pindorama e traçou projetos de desenvolvimento e preservação do meio ambiente, principalmente na preservação das nascentes que cortam a cooperativa.
A gerente de Recursos Humanos da Pindorama, Alvacy Vieira, acompanhou a visita técnica e afirmou que entre as atividades sugeridas estão programas de educação ambiental para jovens e adultos, com a instalação de uma escola no campo; preservação das nascentes; e a implantação do controle de qualidade, que visa diminuir o desperdício, padronizar e disciplinar as ações da empresa..
A Cooperativa Agrícola de Cascavel (Coopavel), localizada no oeste do Paraná, recebeu em 2008 o prêmio "Cooperativa do Ano 2008”, na categoria Meio Ambiente, com o projeto Água Viva, comandado por Putini. A iniciativa conta ações de preservação e recuperação de nascentes, consideradas essenciais para agricultura e as famílias dos produtores. (Assessoria/Pindorama)
Os associados da Unicred Porto Alegre têm até 15 de março para aproveitar as vantagens da promoção “Volta das Férias”. Para não comprometer o orçamento e reiniciar as atividades com tranquilidade, os sócios podem contar com o apoio financeiro da cooperativa de crédito para profissionais graduados na área da saúde. Com taxas de 0,99% ao mês mais o Certificado de Depósito Interbancário (CDI), o cooperado tem até 90 dias para começar a pagar.
Não há tarifa de liberação de crédito para Pessoa Física, e o pagamento pode ser realizado em até 48 parcelas. Outro benefício é que não há limite de valor para o empréstimo, que depende da análise cadastral de cada cooperado.
O associado ainda pode contar com a rapidez para liberação de crédito e taxas reduzidas, comparadas às demais instituições financeiras. Para mais informações, é necessário consultar um gerente de conta nos Postos de Atendimento ao Cooperado (PAC) ou acessar o site www.unicred-poa.com.br.
O Ministério do Trabalho e Emprego validou o curso “Qualificação Básica em Auxiliar de Gestão de Cooperativas”, oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) para jovens que integram o Programa Aprendiz Cooperativo, no último dia 19 de janeiro. O curso cumpre integralmente as exigências pedagógicas estabelecidas pelo ministério para a formação de aprendizes, de acordo com a Lei 10.097/00, e integra o Cadastro Nacional de Aprendizagem.
A coordenadora do Aprendiz Cooperativo, Maria Ester Duarte, salienta que o Sescoop/SP fez questão de submeter o programa ao MTE, apesar de o procedimento não ser obrigatório para instituições do Sistema S. “Como nosso programa é inovador em vários aspectos, acreditamos que o aval do Ministério seja muito relevante”, explica. Entre as particularidades mencionadas pela coordenadora destaca-se a organização curricular. “Nosso curso oferece conteúdos transversais e interdisciplinares. Não temos disciplinas regulares e trabalhamos os conteúdos referentes à formação dos jovens em três grandes áreas: Educação e Vida, Educação e Trabalho e Educação e Cidadania”, observa Ester.
Atualmente, 100 jovens participam do Programa Aprendiz Cooperativo, em quatro turmas, sendo duas em São Paulo e duas em Santo André. “Nosso desafio é formar jovens bem preparados para o mundo do trabalho e para a vida e não apenas com conhecimento técnico em alguma área”, frisa a coordenadora. (Fonte: Ocesp)
O Sistema Ocemg/Sescoop-MG dá continuidade às palestras de Orientações Básicas sobre o Cooperativismo, difundindo assim a doutrina do segmento. Isso porque acredita na importância de uma gestão qualificada, em que seus todos entendam de fato os processos que dizem respeito ao cooperativismo. Com esse objetivo, anuncia mais uma edição da palestra, a ser realizada no próximo dia 3 de fevereiro, na sede do Sistema, à Rua Ceará, 771, Funcionários/BH. Vale lembrar que a participação é gratuita.
A proposta é divulgar o cooperativismo, sua missão, bem como a prática cooperativista como ferramenta necessária no atual mercado. Constam ainda do curso informações sobre assuntos contábeis e jurídicos ligados ao segmento.
As palestras têm duração de quatro horas e o público alvo são pessoas interessadas em constituir cooperativas. Os interessados devem entrar em contato com o Sistema pelo telefone: (31) 3025-7109 ou via e-mail
Apesar da crise financeira mundial, que freou investimentos em diversos setores econômicos, a expectativa é que os indicadores sociais referentes a 2009 das cooperativas do Paraná repitam ou até mesmo superem os R$ 3,31 bilhões investidos no ano de 2008, mantendo assim o ritmo de crescimento dos últimos anos. Em 2007, os investimentos sociais do setor cooperativo do estado somaram R$ 2,86 bilhões, um avanço em relação aos R$ 2,3 bilhões contabilizados em 2006.
Em seis anos (de 2002 a 2008), os indicadores sociais das cooperativas paranaenses passaram de R$ 1,58 bilhão para R$ 3,31 bilhões, uma evolução de 110%. Na média, o crescimento foi de 13% ao ano. "Estes números permitem mensurar o alcance das ações, bem como a importância do setor cooperativista para a distribuição de renda, geração de emprego e desenvolvimento econômico e social das comunidades", avalia o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
Investimentos - No Paraná, dos R$ 3,31 bilhões investidos pelas cooperativas em 2008, R$ 49,29 milhões foram aplicados em ações com cooperados. Deste total, R$ 12,29 milhões foram dirigidos a saúde e educação, R$ 2,27 milhões em projetos para a comunidade e o restante em programas de treinamento e capacitação para cooperados e também familiares (jovens e esposas). Na área de meio ambiente, os investimentos do setor cooperativista paranaense também crescem ano a ano.
Em 2008, os recursos das cooperativas aplicados em meio ambiente somaram R$ 54,3 milhões, valor 34% maior em relação ao ano anterior. As ações do setor em prol do meio ambiente abrangeram projetos de reflorestamento, recolhimento de embalagens vazias, tratamento de efluentes, melhoria da qualidade da água, novas fontes de energia renovável, combate à poluição do ar e projetos de geração de energia renovável.
Informe Paraná Cooperativo - Na edição de amanhã (28/01) abordaremos sobre o importante trabalho realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Paraná (Sescoop/PR), no apoio de iniciativas em prol do desenvolvimento das pessoas. (Fonte: Ocepar)
"A agência de Curitiba do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) vai liberar, até meados de fevereiro, recursos de R$ 10 milhões para a Cooperativa Agroindustrial de Rolândia (Corol), instalada na região Norte do Estado. Os recursos são da Linha Procap - Agro, do BNDES, destinados a promoção do fortalecimento da estrutura patrimonial das cooperativas de produção agropecuária, incluindo suas agroindústrias.
Segundo o presidente do Banco, Airton Carlos Pissetti, os recursos serão utilizados dentro do processo de fortalecimento da cooperativa, inclusive com a formação de parcerias com cooperativas vizinhas. A Corol atua em café, suco de laranja e usina de açúcar e álcool, possuindo aproximadamente 8 mil cooperados, com um faturamento ao redor de R$ 800 milhões.
A cooperativa também industrializa suco de laranja e de uva, tem torrefação de café e fábrica de ração. Mas o recebimento e comercialização de grãos ainda é a principal fonte de receita. Segundo o BRDE, este financiamento deverá ser seguido de mais uma operação de crédito cujo repasse deverá ser feito nos próximos meses. (Ocepar com informações da Assessoria de Imprensa do BRDE)
Encerrou, na última sexta-feira (22/1), o segundo módulo da oficina “Desenvolvimento de Processos Participativos das Cooperativas”, em Camaragibe (PE). Participaram técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo da Região Nordeste. A capacitação tem, dentre outros objetivos, o de ampliar os conhecimentos sobre construção conjunta, planejamento, gestão e fomento do cooperativismo. O moderador Sérgio Cordioli concedeu entrevista à RádioCoop sobre o assunto.
O moderador Sérgio Cordioli concedeu entrevista à RádioCoop sobre o assunto. Clique aqui para ouvir.
Entre os anos de 2002 e 2008, os investimentos das cooperativas do Paraná em ações sociais passaram de R$ 1,58 bilhão para R$ 3,31 bilhões – uma evolução de 110%, o que representa um crescimento de 13% ao ano, em média. “Estes números permitem mensurar o alcance das ações, bem como, a importância do setor cooperativista para a distribuição de renda, geração de emprego e desenvolvimento econômico e social das comunidades”, avalia o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski.
A expectativa é de que, em 2009, o cooperativismo paranaense tenha repetido ou superado os mais de R$ 3 bilhões investidos em 2008, mantendo, assim, o ritmo de crescimento dos últimos anos. Os dados do ano passado estão sendo levantados e deverão ser publicados nos próximos meses. Os recursos destinados a investimentos sociais são aplicados em atividades executadas pelas cooperativas, com o envolvimento dos cooperados, nas áreas de saúde, educação, capacitação, meio ambiente, cidadania, inclusão social, pagamento de funcionários e de tributos, entre outras.
Balanço Social – Anualmente, o Sistema Ocepar publica uma edição especial da revista Paraná Cooperativo, com um balanço das ações de responsabilidade social desenvolvidas pelo setor no Estado. A edição mais re-cente começa a circular a partir da próxima segunda-feira (25/01). São cinco mil e quinhentos exemplares que serão distribuídos para as cooperativas, entidades parceiras, instituições de educação e ensino, formadores de opinião e demais profissionais. (Fonte: Ocepar)
A partir de março, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG terá equipes técnicas especializadas em Gestão de Cooperativas e em Ciências Contábeis para auxiliar o segmento baseando-se em levantamento de ações, diagnóstico e sugestões de mercado. Os novos profissionais estão sendo capacitados pelo Sistema, desde novembro, com objetivo de contribuir com o aprimoramento e gestão do cooperativismo mineiro, diminuindo a distância entre a base e o Sistema, verificando demandas comuns na área de capacitação, assessoria e consultoria.
O superintendente do Sistema, William Bicalho, avalia que a iniciativa é voltada para o desenvolvimento com sustentabilidade do setor, de forma regional. “Nosso foco é a permanência das cooperativas no mercado globalizado, cada vez mais competitivo. Precisamos identificar in loco as demandas do setor e promover soluções para que os resultados do segmento sejam cada vez melhores”, destaca.
As equipes técnicas são compostas pelos técnicos em Gestão de Cooperativas, Rodrigo da Silva Leocádio e Evaldo Barbosa, e os profissionais de Ciências Contábeis, Wellington Anderson Basílio e Cleber Henrique Silva.
“Acreditamos que os resultados dessa experiência serão surpreendentes, pois vamos coletar demandas, colaborar para amenizar os problemas de gestão das cooperativas, promovendo a intercooperação, além de trazer dados e subsídios para o nosso banco de dados. A partir de então, teremos melhores condições de auxiliar nossa base com sugestões relativas à governança por exemplo. O que procuramos com essa ferramenta é ir ao encontro da gestão profissionalizada das cooperativas, posicionando-as de forma mais competitiva no mercado”, confirmou Bicalho. (Fonte: Ocemg)
"Os cooperativistas de Minas Gerais têm mais uma excelente oportunidade de qualificação em mãos. A Fundação Cultural de Pedro Leopoldo, em parceria com o Sistema Ocemg/Sescoop-MG, está oferecendo curso de MBA em Gestão de Cooperativas de Crédito e as inscrições já estão abertas.
As aulas começam em março e o processo seletivo acontece de 22 a 26 de fevereiro. O curso é quinzenal, sempre às sextas e aos sábados, e será realizado em Belo Horizonte.
A proposta do curso tem um caráter inovador. Direcionada especialmente para o ramo crédito, alinha teoria e prática, proporcionando aos alunos conhecimentos inerentes à gestão para cooperativas de crédito, com foco na qualificação econômica e social do empreendimento cooperativo.
São 360 horas/aulas dividas em módulos que abordam disciplinas como História e Doutrina do Cooperativismo, Economia Monetária e Mercados de Capitais, Contabilidade Bancária e Gerencial, dentre outras.
Para mais informações acesse www.unipel.edu.br.
"Atendendo a pleito da Ocepar, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prorrogou o prazo para contratação de recursos pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para 30 de junho deste ano, sendo que as propostas devem ser apresentadas até 30 de abril, conforme Circular nº 03/2010, emitida pelo banco no último dia 15 de janeiro.
Financiamento - O programa financia caminhões e demais equipamentos de transporte com taxa fixa de juros de 7% ao ano e outras máquinas e equipamentos novos, inclusive agrícolas, como tratores, colheitadeiras, equipamentos de secagem, entre outros, com juros de 4,5% ao ano, incluída a remuneração da instituição fi-nanceira credenciada. O limite de financiamento é de até 80% e o prazo é de até 96 para bens de transporte, com carência de 3 ou 6 meses, e de 120 meses para máquinas e equipamentos, com carência de 3 a 24 meses.
Linha - “O PSI apresenta uma taxa atrativa de juros e há disponibilidade de recursos no BNDES. É uma importante linha que está disponível, oferecendo uma boa oportunidade de investimento para coopera-dos e cooperativas nas áreas de abrangência do programa”, afirma o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. “Lembramos ainda que o BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) é um dos repassadores de recursos do PSI e dispõe de limite para essa linha”, ressalta Koslovski.
Reunião - O alongamento do prazo de contratação de financiamentos pelo PSI foi um dos temas tratados em reunião ocorrida na tarde desta terça-feira (19/1) entre Koslovski e o presidente do BRDE, Aírton Pisseti. O encontro aconteceu na sede da organização, em Curitiba. Eles também trataram sobre a campanha conjunta que deverá ser lançada em breve com o objetivo de incentivar os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, onde o BRDE atua, a atingir a marca de 75 milhões de toneladas de grãos na safra 2010/11. (Fonte: Ocepar)
"O cooperativismo mineiro estará representado pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG na Fruit Logística 2010 - mais importante feira do setor frutícola mundial. Na ocasião, quatro cooperativas mineiras vão integrar a delegação: a Cooperativa dos Morangueiros Pantanense (Coompa), Cooperativa Agrícola de Pouso Alegre (Coopalegre), Cooperativa dos Fruticultores do Vale do Verde Grande (Frutvale) e Cooperativa dos Produtores de Banana Prata de Minas (Cooprata). O evento será realizado de 3 a 5 de fevereiro, em Berlim na Alemanha.
O objetivo é prospectar mercados, por meio de rodadas de negócios que possam culminar em um canal de comercialização de produtos. O cooperativismo brasileiro irá mostrar ao mundo suas frutas tropicais, a exemplo da banana, morango, manga, limão, mamão, dentre outras.
“A meta é exportar nossos produtos especialmente numa época em que há espaço para tal demanda. Além disso, queremos mostrar o diferencial do produto brasileiro”, diz o presidente do Sistema, Ronaldo Scucato.
A Fruit Logística se apresenta como oportunidade para realizar bons negócios. Nesta edição são esperados mais de 50 mil visitantes de 168 países. Além de empresas interessadas em importar, exportar e/ou estabelecer parceria no setor de frutas serão contemplados segmentos de embalagem, armazenagem, transporte, soluções tecnológicas, etc.
O Pavilhão oficial do Brasil na Feira é organizado pelo Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) em conjunto com a Apex-Brasil e a Central Exportaminas da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico. (Fonte: Ocemg)
O Banco Central pretende dar às pequenas cooperativas de crédito tratamento diferenciado e mais simples no que se refere à exigência de capital próprio. A ideia é dispensá-las de calcular e manter parcelas de capital específicas para riscos de mercado e riscos operacionais, elevando, em contrapartida, o capital exigido para suportar riscos de crédito.
Ativos - O volume de ativos é que deverá definir se uma cooperativa terá ou não tratamento simplificado na hora de calcular o Patrimônio de Referência Exigido (PRE, indicador usado pelo BC para medir o nível mínimo de capitalização necessário das instituições financeiras). Segundo fonte da autarquia, em princípio, poderão optar pelo modelo mais simples cooperativas com ativos de até R$ 100 milhões no máximo. O BC informa que se enquadrariam nesse teto aproximadamente 800 das 1.405 cooperativas de crédito existentes no país ao fim de dezembro de 2009.
Em debate - A mudança da norma está sendo discutida pela Diretoria de Fiscalização com a Diretoria de Normas e ainda não tem data para ser submetida ao conjunto dos diretores do BC. Se os planos forem adiante, isso não significa que haverá queda do patrimônio de referência do conjunto das instituições beneficiadas. Para compensar os riscos que deixarão de ser mensurados (operacional e de mercado), as cooperativas que optarem pelo modelo simplificado terão que manter mais capital para riscos de crédito.
Situação atual - Hoje, em geral o Banco Central exige que, para suportar riscos de crédito, as cooperativas e outras instituições financeiras tenham capital próprio equivalente a, no mínimo, 11% do valor dos ativos ponderado pelo respectivo risco. A exigência cresce, indo a 15%, no caso de cooperativas singulares não filiadas a cooperativas centrais. Em ambos os casos, a futura nova norma aumentará os percentuais para algo entre 15% e 18%.
Adesão voluntária - Justamente por isso, a adesão ao modelo simplificado será voluntária, assegura fonte do BC. Aquelas que aderirem não precisarão mais calcular e informar sistematicamente ao BC nem seu risco operacional nem sua exposição a riscos associados à oscilações de taxas de juros, à variação de taxa de câmbio, ao vai-e-vem das cotação de ações e dos preços de commodities. Pela norma em vigor, mesmo cooperativas menores são obrigadas a calcular e a informar separadamente à autoridade monetária cada uma dessas modalidades de risco de mercado, além do risco operacional.
Parcela adicional - E para cada um deles se exige uma parcela adicional de patrimônio de referência. A única exceção são as cooperativas singulares (que não são centrais cooperativas) com ativo menor ou igual a R$ 5 milhões, ainda assim se não tiverem exposição a riscos cambiais. Mas, mesmo nesses casos, a norma atual não dispensa a parcela de patrimônio de referência exigido relativa a riscos operacionais.
Riscos - A lista de riscos que devem ser considerados para efeitos de exigência de capital mínimo das instituições financeiras ampliou-se sobretudo a partir de 2007, com a implementação, no Brasil, do Acordo de Basileia 2. Assim é conhecida a segunda versão do acordo existente entre os bancos centrais e organismos de supervisão bancária que integram o Banco de Compensações Internacionais (BIS), cuja sede é a cidade suíça de Basileia.
Carência - O BC concluiu que as cooperativas pequenas (ativos de até R$ 100 milhões), além de numerosas, carecem de estrutura e sobretudo de pessoal especializado para calcular os valores e preencher corretamente os complexos demonstrativos exigidos em relação ao patrimônio de referência. Sobretudo no que se refere a riscos de mercado, o correto preenchimento demanda conhecimento e aplicação de fórmulas extremamente complexas. E na grande maioria dos casos, diz fonte do BC, os funcionários das cooperativas não dão conta de usá-las corretamente.
Erros - Segundo a mesma fonte, um grande volume de demonstrativos têm sido enviados com muitos erros, obrigando a área de fiscalização da autarquia a gastar muito tempo entrando em contato com as cooperativas para checar números e fazer as devidas correções nos cálculos.
Em consequência, os fiscais acabam gastando tempo demais com instituições que, pelo seu porte pequeno, não são estratégicas para a supervisão do sistema financeiro. "Isso está tirando nosso foco", disse ao Valor um técnico da área. Na visão dele, a diferenciação entre pequenas cooperativas e outras instituições financeiras, no que se refere à forma de exigir informações sobre o patrimônio de referência, não representará nenhuma perda de qualidade para a supervisão do sistema financeiro. (Valor Econômico)
O Sistema Ocepar está solicitando ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, que a proposta de alteração do padrão de classificação do trigo passe por uma apreciação definitiva da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno antes de ser submetida à consulta pública, prevista para ocorrer em breve. O pleito foi encaminhado ao ministro nesta segunda-feira (18/1).
Grupo de trabalho - O assunto já foi tratado pela Câmara Setorial de Culturas de Inverno, inclusive com a criação, em 2009, de um grupo de trabalho coordenado pela Embrapa/Trigo, destinado a apresentar uma sugestão técnica.
A Embrapa elaborou uma proposta discutida preliminarmente na Câmara, porém, ainda sem um parecer final. Ocorre que o Departamento de Defesa Vegetal do Ministério da Agricultura - DIPOV/SDA/MAPA, informou, no último dia 13, que irá publicar uma consulta pública sobre o Projeto de Regulamento Técnico do Trigo sem o parecer final da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno. Na avaliação da Ocepar, é necessário aguardar um posicionamento conclusivo da Câmara sobre o tema antes de abrir espaço para novas sugestões por meio de consulta pública.
As exigências impostas pela Agência Nacional de Energia Elétrica às cooperativas de energia têm dificultado a atuação destas companhias. Com a privatização das empresas de energia e a criação, em 1996, da agência, as cooperativas foram chamadas a assinar um contrato de adequação como permissionárias de serviço público. Para isso, tiveram de se submeter a uma série de normas, como o enquadramento ao Sistema Computacional Simplificado para Coleta de Dados e Simulação de Tarifas para Cooperativas Permissionárias. O sistema define o valor da tarifa a ser cobrado pela cooperativa para garantir seu equilíbrio econômico-financeiro.
De acordo com o presidente da Cervam, Henrique Ribaldo Filho, as regras são rígidas e onerosas e não refletem a realidade de algumas cooperativas. "Se formos nos enquadrar a tudo o que determina a Aneel, teríamos de praticar uma tarifa 28,5% mais cara do que a cobrada pelas concessionárias. São exigências que fazem sentido para grandes concessionárias, que atendem a milhões de clientes, não para cooperativas como a nossa, que tem entre cooperados e usuários 2,5 mil beneficiados”. A cooperativa atende desde 1964 aos municípios paulistas de Pirassununga, Descalvado, Porto Ferreira, Santa Cruz das Palmeiras e Santa Rita do Passa Quatro.
Entre as exigências da Aneel estão a necessidade de as cooperativas, após 30 anos de atuação, apresentarem garantia real para operação; abertura de escritórios nos municípios em que atuam, independentemente do número de cooperados atendidos; adoção do atendimento telefônico para os consumidores; obrigatoriedade de recadastramento dos consumidores; adequação das faturas de energia; reformulações técnicas, administrativas e contábeis e contratação de auditoria credenciada pela Comissão de Valores Mobiliários.
Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo, Edivaldo Del Grande, esse é um imbróglio que precisa ser resolvido. “As cooperativas atenderam à população quando as empresas não tinham interesse, enquanto as concessionárias vêm há anos se adaptando às novidades que se apresentam. Entendo que a adequação seja necessária, mas é preciso que seja feita em bases reais e com prazo factível e dentro da realidade das cooperativas, onde o consumidor de energia é também o dono do negócio”, disse. (Fonte: Ocesp)
O Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) são parceiras da Unisul/Virtual, na oferta do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. O curso, direcionado para a qualificação de gestores, é voltado para formar profissionais capazes de gerenciar as atividades de cooperativas dos mais diversos ramos. As inscrições encerram nesta segunda-feira (18/1). Informações podem ser obtidas no site www.unisul.br.
O superintendente da Ocesc/Sescoop, Geci Pungan, destaca que colaboradores de cooperativas, formalmente registradas na Ocesc, poderão receber apoio financeiro do Sescoop/SC, equivalente a 33 % do valor das mensalidades, durante todo o curso.
A estrutura do curso foi planejada para atender o campo interdisciplinar da Gestão de Cooperativas, que é voltado para as necessidades do mercado e recebe como fundamento principal três áreas de conhecimento: Gestão de Cooperativas; Finanças e Administração. O concluinte receberá diploma de Tecnólogo em Gestão de Cooperativas.
O profissional diplomado terá, entre outros, subsídios para entender a importância da visão e do raciocínio estratégico serem aplicados na gestão de cooperativas; realizar atividades de planejamento, operação, controle e avaliação dos processos organizacionais; criar, inovar e promover a produtividade e qualidade das cooperativas e da sociedade na qual está inserido.
Entre os objetivos do curso estão o de formar profissionais de Gestão de Cooperativas que sejam competentes para gerenciar atividades relacionadas aos diferentes setores da atividade cooperativa; capazes de realizar a integração de competências de trabalho; desenvolver condições atitudinais e técnicas para a compreensão da importância da visão e do raciocínio estratégico; possibilitar o conhecimento, a compreensão e as formas de utilização, no dia-a-dia, dos instrumentos e das técnicas aplicadas na gestão das cooperativas; entender o papel social das cooperativas, tendo como meta a melhoria da atuação dos profissionais dessa área no meio em que interagem.
O processo seletivo ocorre duas vezes por ano. A seleção é feita pelo histórico escolar do ensino médio. Podem participar do curso colaboradores de cooperativas, associados, consultores, prestadores de serviços e pessoas que desejam a formação superior em Administração do sistema cooperativo, que tenham diploma de conclusão do ensino médio e possuam computador com acesso à internet. (Fonte: Ocesc)
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