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A Resolução nº 3.797, do Banco Central do Brasil, permitiu que as cooperativas ou associações constituídas por no mínimo 70% de agricultores familiares e 55% da sua produção sejam proveniente da agricultura familiar tenham direito a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). Antes só o setor leiteiro gozava deste beneficio e os demais setores a exigência era de 90% dos produtores enquadrados na agricultura familiar.
Para adquirir a DAP, que é o instrumento de identificação do agricultor familiar para acessar políticas públicas, como o Pronaf, o agricultor familiar deve dirigir-se a um órgão ou entidade credenciado pelo MDA, munido de CPF e de dados acerca de seu estabelecimento de produção (área, número de pessoas residentes, composição da força de trabalho e da renda, endereço completo). Para baixar o formulário de solicitação, clique aqui.
Existem duas alternativas para emissão de DAP: em papel ou pela via eletrônica. A primeira é válida somente quando utilizado formulário produzido pela SAF, distribuído para a rede de agentes emissores, por intermédio das Delegacias Federais do Desenvolvimento Agrário. Pela via eletrônica, existem dois caminhos de acesso: os aplicativos homologados pela SAF e o aplicativo desenvolvido pela SAF, o DAPweb. Acesse aqui o DAPweb.
A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promove a partir de hoje (24/11), no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis (SC), o Curso para Novos Dirigentes de Cooperativas, tendo como público-alvo presidentes, vice-presidentes, membros do Conselho de Administração e gerentes. O evento prossegue até quinta-feira (26/11).
A programação do dia (24/11) vai tratar de temas referentes ao conteúdo como liderança, integração motivadora e cooperativismo. O animador, que realizará a palestra, Ney Guimarães, abordará a visão estratégica para o sucesso; redescoberta de novos caminho para a cooperação; como interagir com os objetivos pessoais, familiares e profissionais; cooperativa como geradora de resultados; estrutura da cooperativa; organização do quadro social - enfoque educativo e doutrinário; cooperativa decadente e cooperativa de sucesso; e as formas de administração e gerenciamento no Sistema Cooperativo.
Amanhã (25/11), o coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Elvio Silveira, vai falar sobre “O Associado, o Conselho Fiscal e o Conselho de Administração, seus aspectos legais e sociais” e “Programa de Autogestão do Cooperativismo Catarinense”. Às 10h30, cada participante levará uma cópia do estatuto social da sua cooperativa para a análise do estatuto social/regimento interno.
No período da tarde, a partir das 14 horas, a pauta tratará de assembleias gerais e reuniões dos conselhos de administração e fiscal, com elaboração de pauta e editais de convocação, lavratura e arquivamento de atas. As 16 horas, avaliações, entrega de certificados.
Nesta quinta-feira (26/11), às 8 h, o contador e auditor da Dickel & Maffi, Dorly Dickel, falará sobre os “Aspectos legais, contábeis e tributários das sociedades cooperativas”. O encerramento está previsto para as 18 horas. (Fonte: Ocesc)
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A Comissão de Julgamento do VI Prêmio Ocepar de Jornalismo esteve reunida na manhã desta segunda-feira (23/11), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, para análise final das reportagens inscritas nesta edição. A relação dos finalistas foi divulgada no início da tarde. Ao todo foram inscritos 82 trabalhos nas categorias Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo e Mídia Cooperativa. A entrega dos troféus acontece nesta quinta-feira (26/11), às 15h30, durante o Encontro Estadual de Cooperativistas, que acontecerá no Teatro Positivo, em Curitiba.
Finalistas - Jornal Coamo - Autoria: Vanderlei Maciel Camargo - Tema: "Integração lavoura pecuária: coprodução rentável e sustentável" / Revista C.Vale - Autoria: Sara Ferneda Messias - Tema "Cooperativismo: abrigo contra problemas da economia e do clima" / Revista Frimesa - Autoria: Elis D'Alessandro - Tema: "Os efeitos da cooperação" / Rádio Celinauta - Autoria: Edson Honaiser - Tema: "Combate à mortalidade infantil e compromisso com o social: marcas da Unimed no Sudoeste" / Rádio CBN Curitiba - Autoria: Fabio Tomich Buchmann - Tema: "Cooperativas: produção e qualidade" / Rádio CBN Maringá - Autoria: Luciana Peña - Tema: "Agroindústria no Paraná: emprego, renda e qualidade" / Rádio Banda B - Autoria: Denise de Mello - Tema: "Do campo à mesa - leite paranaense com garantia de qualidade" / Jornal Gazeta do Povo - Autoria: Luana Gomes - Tema: "Hora de cooperar" / Jornal Gazeta do Povo - Autoria: Guido Orgis - Tema: "Cooperativas querem 10% do setor financeiro" / Boletim Informativo Faep - Autoria: Cynthia Calderon - Tema: "Malte. A alma da cerveja" / Revista Geração Sustentável - Autoria: Juliana Cristina Sartori - Tema: "A moda verde invade passarelas e vitrines" / RIC Rural - RIC TV- Autoria: Sérgio Mendes - Tema: "O que está por trás do rótulo de um produto feito por uma cooperativa do Paraná" / TV Sudoeste - Rede Celinauta de Comunicação - Autoria: Marilena Chociai - Tema: "Cooperação, da escola para a vida" / RPC - TV Oeste - Autoria: Priscila Luparelli - Tema: "Cooperativa Sustentável".
Julgadores - A Comissão Julgadora foi composta pelos jornalistas Márcio de Oliveira Rodrigues, Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná - Sindijor; Roberto Monteiro, da assessoria de comunicação do Instituto Emater-PR; André de Oliveira Franco, diretor da Associação de Jornalistas do Agronegócio do Paraná (Ajap) e Elvira Fantin, da diretoria de comunicação da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), além do engenheiros agronômos, Flávio Turra, Gerente Técnico Econômico do Sistema Ocepar e Leonardo Boesche, Gerente de Desenvolvimento Humano Sescoop/PR. Os trabalhos da comissão foram coordenados pelo jornalista do Sistema Ocepar, Samuel Z. Milléo Filho.
Critérios de avaliação - A análise e julgamento dos trabalhos inscritos no VI Prêmio Ocepar de Jornalismo teve como base os seguintes critérios: 1º - Fidelidade ao Tema - A produção jornalística deve, obrigatoriamente, ter como foco ou pelo menos fazer referência ao cooperativismo. O trabalho que não obedecer este critério será desclassificado. Tema escolhido para este ano foi: "Cooperativas: desenvolvimento sustentável com produtos e serviços de origem garantida". 2º - Conteúdo - Análise da riqueza de detalhes, bem como das informações básicas e complementares necessárias para sustentação, pleno entendimento e interpretação do conteúdo; 3º - Estrutura de Texto - Devem ser observadas as regras gramaticais, de concordância verbal e de construção da matéria, de forma a priorizar o jornalismo claro, objetivo e, sobretudo, informativo.
Pontuação - Cada um dos critérios de avaliação recebeu nota de 0 a 10. A soma de todas as notas, de todos os membros da comissão, representa a pontuação de cada trabalho e a classificação final dos participantes. Na hipótese de empate entre os três primeiros classificados, os critérios de desempate serão definidos pela Comissão Julgadora mediante nova análise dos trabalhos.
A premiação - O Prêmio Ocepar de Jornalismo irá distribuir este ano R$ 51 mil aos vencedores. Concorreram trabalhos publicados ou veiculados entre 1.º de janeiro a 06 de novembro de 2009. Os três melhores trabalhos vão receber: 1º lugar R$ 6 mil; 2º lugar R$ 3 mil e 3º lugar: R$ 2 mil. Os prêmios especiais serão de R$ 3.500 para o ramo crédito e R$ 3.500 para o ramo saúde. A premiação é uma iniciativa da Ocepar e conta com o apoio do Sicredi PR e da Unimed PR. O objetivo é mobilizar e reconhecer jornalistas que divulgam os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo paranaense. (Fonte: Ocepar)
"O lançamento da Itaipu Rural Show reuniu mais de 300 pessoas no Grêmio Recreativo Pinhalense, em Pinhalzinho (SC), na sexta-feira (20/11). O evento será de 27 a 30 de janeiro. A exposição é uma iniciativa da Cooperativa Regional Itaipu (Cooperitaipu) e contará com cerca de 160 empresas para demonstrar os últimos avanços da ciência e da indústria fornecedora de insumos para o agronegócio. O evento tem o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperatiismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC).
São esperados mais de 50 mil visitantes e a expectativa é que os negócios ultrapassem os R$ 10 milhões. Entre as principais atrações estão a exposição das variedades de milho, soja, feijão, tomate, flores, pastos, mostras e julgamento de animais, sistema de pastoreio, técnicas de plantio e de ordenha, exibição de máquinas e equipamentos e palestras.
De acordo com o coordenador da Itaipu Rural Show, Fernando Rohr, esse será um espaço para incentivar o produtor a investir na agricultura sustentável. “Oferecemos acesso às novas tecnologias para a produção de alimentos saudáveis, que gerem lucro ao produtor, sem deixar de lado as ações para o bem social e ambiental”, observou. Segundo o coordenador técnico da feira, para o agricultor que cultiva o milho, por exemplo, será apresentada uma forma de plantar e colher um produto sadio sem agredir o meio ambiente. “Ele poderá evitar que sejam colocados litros e litros de veneno no solo”, explicou.
Agronegócio regional - O presidente da Cooperitaipu destacou a importância da feira para o desenvolvimento do agronegócio da região, que é um dos setores que mais movimenta a economia do oeste do estado. “Hoje, uma propriedade de oito hectares pode movimentar de R$ 500 mil a 800 mil. É para facilitar a vida desses produtores que buscamos a cada ano aprimorar a exposição e fazer de tudo para que o nosso empresário rural se sinta bem”, ressaltou.
A feira ocupará uma área territorial de 18,5 hectares do Centro de Treinamento e Difusão de Tecnologias Cooperitaipu, localizado no quilômetro 580 da rodovia federal BR-282, próximo ao trevo de Pinhalzinho. Mais informações pelo telefone (49) 3366 6526. (Fonte: Sescoop/SC)
A criação de um grupo de estudo para multiplicar os conhecimentos técnicos contábeis, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), junto as unidades estaduais foi apresentada pelo gerente Financeiro do Sescoop, Carlos Baena, nesta sexta-feira (20/10). A intenção, segundo Baena, é facilitar o trabalho dos contadores que atuam no Sescoop para que os processos se tornem mais ágeis e eficientes.
O grupo, será formado por profissionais da contabilidade do Sescoop e deverá reunir periodicamente para discutir assuntos contábeis, tributários entre outros.
Durante dois dias os contadores das unidades estaduais do Sescoop participaram do II Encontro Nacional de Contadores, em Brasília (DF). O encontro possibilitou aos participantes esclarecer suas dúvidas a respeito da legislação contábil. O evento contou com as exposições técnicas do consultor João Luiz Povoa, especialista da área contábil e tributária.
“Este encontro possibilitará aos participantes esclarecer suas dúvidas a respeito da legislação contábil, mantendo os técnicos das unidades estaduais do Sescoop sempre atualizados”. Com esta explicação o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, fez a abertura do II Encontro Nacional de Contadores do Sescoop, nesta quinta-feira (19/11), em Brasília (DF).
O evento, que encerra nesta sexta-feira (20/11), conta com as exposições técnicas de João Luiz Povoa, auditor fiscal licenciado da Receita Federal. Participam 39 contadores das unidades estaduais do Sescoop.
Segundo Carlos Baena, gerente Financeiro do Sescoop, o segundo encontro tem uma série de finalidades. A principal delas é alinhar as informações. “Vamos enfatizar as novas regras contábeis com foco na Lei nº 11.638/07, as mais recentes demonstrações financeiras (fluxo de caixa e valores adicionados), tirar dúvidas a respeito de retenções de tributos federais e retenções das contribuições previdenciárias”, explica o gerente.
Ao final do encontro será formado um grupo de estudo para analisar as vantagens e desvantagens de transformar a contabilidade do Sescoop, que hoje é voltada para contabilidade pública da Lei nº 6.404.
"Com o objetivo de contribuir para a sustentabilidade do setor microfinanceiro no Brasil, o Banco Central, promove em Salvador (BA), até amanhã (18/11), I Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira. A abertura do evento, no Fiesta Bahia hotel, foi feita pelo diretor de Operações do Crédito Rural, Antonio Gustavo Matos do Vale, e pelo diretor de Finanças do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.
Matos fez uma retrospectiva da evolução do crédito, que hoje, segundo ele está mais democrático. “Quando eu era jovem ouvia que o crédito bancário era apenas para pessoas ricas, mas a atualidade demonstra o contrário”, disse o diretor em seu discurso. O evento, que teve início nesta segunda-feira (16/11), conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
O Banco Central dividiu o evento em eixos temáticos, com palestras e oficinas de trabalho, para tratar das questões de governança, transparência e tecnologia de produtos e serviços. Os organizadores esperam consolidar o diagnóstico do setor, identificar propostas e promover parcerias, a fim de alavancar projetos que contribuam para a inclusão financeira no Brasil. Para Carlos Alberto dos Santos, do Sebrae, é preciso estender o mercado para todos cidadãos. “A palavra de ordem é inclusão: social, de produção, tecnológica, digital e financeira.”
O analista de mercado da OCB, Sílvio Giusti, que está participando do evento recebeu uma homenagem especial do chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro, Luiz Edson Feltrim, como um dos autores do livro “Perspectivas e Desafios para Inclusão Financeira no Brasil: Visão de diferentes atores”. O artigo publicado foi “Cooperativas de crédito: inclusão financeira com impactos sociais positivos”.
Um grupo formado por 14 cooperativistas vinculados à Casa de Cooperativismo Sunchales, sediada na Província de Santa Fé, na Argentina, iniciou, na manhã desta terça-feira (17/11), um roteiro de visitas para conhecer o cooperativismo paranaense. Eles permanecem no Estado até domingo (22/11) e foram recebidos na sede do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, em Curitiba, pelo superintendente José Roberto Ricken.
Ricken agradeceu a receptividade dos argentinos durante a visita ao País vizinho realizada por vinte e dois dirigentes de cooperativas do Paraná que participam do Programa de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas. Entre os dias 9 e 13 de novembro, os paranaenses conheceram as leis que regem o cooperativismo argentino e o trabalho realizado pelas cooperativas daquele país nas áreas ligadas à cadeia do leite, carne, seguro rural, entre outras. "Esperamos poder retribuir pelo menos a metade do que vocês nos proporcionaram em nossa visita à Argentina. Nosso objetivo é fornecer uma visão ampla do trabalho desenvolvido pelo cooperativismo no Paraná", afirmou.
Aproximação - Já o superintendente adjunto do Sistema, Nelson Costa, iniciou sua palestra ressaltando a expectativa de aumente a aproximação entre as cooperativas argentinas e brasileiras. "Com o Mercosul, em 1986, houve uma tentativa de aproximação entre os dois países no setor de cooperativismo mas que não evoluiu, devido à competição existente entre as cooperativas dos dois países. Agora, não se trata de uma integração que visa a compra e venda de produtos e, sim, de uma aproximação envolvendo capacitação e intercâmbio entre cooperativas argentinas e paranaenses, devendo, no meio desse processo, ser gerados negócios entre ambas as partes. Dessa forma, temos esperança na evolução dessa parceria", afirmou Costa.
Sescoop/PR - Após a apresentação do superintendente adjunto da Ocepar sobre os números e a estrutura do cooperativismo em âmbito nacional e estadual, os argentinos conheceram as ações desenvolvidas pelas gerências de Desenvolvimento Humano (DH) e de Autogestão (DA) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR), por meio de Leonardo Boesche e Gérson Lauermann, respectivamente.
O gerente de DH destacou ainda os programas e atividades desenvolvidas na formação de jovens e mulheres, como o Jovem Aprendiz Cooperativo, o Programa Cooperjovem e os Encontros de lideranças femininas e da juventude cooperativista. Na seqüência, Gerson Laermann discorreu sobre as quatro linhas de atuação da gerência de DA que envolvem o apoio na constituição e registro de novas cooperativas; o programa de apoio à estruturação das empresas de menor porte já constituídas; a análise e acompanhamento por meio de reuniões técnicas com gestores, com apresentação de desempenho e análise de cenários, além do controle de gestão.
Integração - Ao comentar sobre a integração entre as cooperativas dos dois países, o tesoureiro da Sancor Seguros, Oscar Rho, destacou que o trabalho entre as empresas cooperativistas da Argentina e do Estado do Paraná já é desenvolvido intensamente como parte da política empregada Sancor. "Entendemos que temos muito a aprender e muito para ensinar com este tipo de interação. A partir deste ano, nós instalamos um escritório no estado de São Paulo com a finalidade de prestar assessoramento no sentido de atender às necessidades dos potenciais segurados do Brasil, incluindo os estados do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina", afirmou Rho.
Após a passagem pela Ocepar, os cooperativistas argentinos seguiram para a Federação Unimed, para conhecer melhor o trabalho desenvolvido no ramo saúde. À tarde, o grupo será recebido pelo secretário de Estado da Agricultura, Valter Bianchini. Depois, eles seguem para Ponta Grossa.
A programação inclui visitas às cooperativas Castrolanda, Batavo, Agrária e Witmarsum. Eles também vão conhecer propriedades rurais e pontos turísticos do estado, como a cidade de Morretes, no litoral paranaense. Em outubro, um outro grupo formado por 22 jovens cooperativistas argentinos cumpriu uma programação semelhante, percorrendo cooperativas paranaenses. (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)
O Sistema Ocemg-Sescoop/MG realizará, em parceria com a Cooperativa Central dos Produtores de Cachaça de Alambique de Minas Gerais (Coocen), o I Seminário Estadual das Cooperativas de Cachaça Artesanal de Alambique. O evento acontece no Hotel Fazenda Retiro das Rosas, em Cachoeira do Campo (MG), entre os dias 2 e 4 de dezembro.
Com o tema “Governança e Gestão das Cooperativas de Cachaça”, o Seminário tem o objetivo de promover o fortalecimento do setor por meio de discussões relacionadas à legislação e aos impostos que prejudicam o avanço desse segmento em Minas e no País.
Estão programadas palestras sobre “A Cachaça Artesanal de Alambique como Negócio” e “Dialética da Cachaça”, além de apresentação da Câmara Técnica da Cachaça de Alambique, debates e jantar “Causos com Viola”. Serão palestrantes Trajano Raul Ladeira, presidente da Coocen; Flávio Eduardo Gouvêa Santos, superintendente da Sucoop/SEDE; e José Eduardo Ferreira da Silva, diretor do BDMG.
Mais informações pelos telefones (31) 3025-7109 / 7110 / 7111 / 7112. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
"Cerca de 60 representantes de conselhos fiscais de cooperativas mineiras participaram do 1º Encontro Estadual de Conselheiros Fiscais, promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG, em Belo Horizonte. O objetivo do evento foi identificar as principais dificuldades e possibilidades na atuação do Conselho Fiscal nas cooperativas.
O encontro aconteceu na quinta-feira (12/11) e contou com a presença do Sistema, Ronaldo Scucato, na abertura. Ele ressaltou a importância da realização do evento e disse que a função do conselheiro deve ser exercida no dia-a-dia, pois se trata de uma importante ferramenta de acompanhamento da administração. Disse ainda aos conselheiros- que se diferenciem ao monitorar a gestão da administração com visão pedagógica. “O conselheiro fiscal tem a função de verificar da portaria à presidência da cooperativa. A fiscalização torna-se primordial, pois o cooperativismo tem que dar exemplo à sociedade”, garantiu.
Logo após a abertura, André Branco de Miranda, assessor jurídico da Uniodonto do Brasil, abordou o tema “O Conselho Fiscal na Governança Corporativa e sua Responsabilidade na Cooperativa”. Ele apresentou a função do Conselho Fiscal e explicou que hoje as boas práticas de governança corporativa são mais que necessárias, são obrigatórias.
O mestre em Administração e consultor do Sescoop/MG, Nemízio Antônio de Souza, que moderou dois painéis, avaliou positivamente a discussão realizada entre os participantes. Para ele, os assuntos discutidos são apelos atuais das organizações modernas, que buscam a profissionalização da gestão.
O outro moderador dos painéis foi o superintendente Estadual de Cooperativismo, Flávio Gouvêa, que falou sobre os desafios a serem enfrentados pelos conselhos fiscais, lembrando temáticas para o próximo curso a ser realizado pelo Sistema, voltado exclusivamente para esses profissionais. Ele acredita que as organizações estão mais preocupadas em mudar a realidade de seus conselhos, mas avalia que o caminho para alcançar o pleno êxito ainda é árduo. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
"O zoneamento agrícola de risco climático para feijão 2ª safra, sorgo granífero e feijão caupi foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (17/11). Foram contemplados os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins para feijão 2ª safra; o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo para sorgo granífero; Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte para feijão caupi. O estudo identificou as áreas de menor risco climático, os tipos de solos, os períodos de semeadura e os municípios apropriados para as culturas.
O feijão 2ª safra é usado para compor sistemas agrícolas intensivos e técnicos. Temperaturas altas são prejudiciais em todas as fases do desenvolvimento da cultura. O sorgo granífero é uma planta tropical e exige clima quente para elevar o potencial da produção. Já o feijão caupi, conhecido também como feijão-de-corda, adapta-se à região semiárida e pequenas áreas da Amazônia. A temperatura ideal para o desenvolvimento da cultura varia entre 18º C e 34º C. (Da Redação)
Confira a íntegra das portarias:
Nº 289 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 290 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 291 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 292 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 293 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra em Tocantins
Nº 294 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero no Distrito Federal
Nº 295 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero em Goiás
Nº 296 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero
Nº 297 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero
Nº 298 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero
A cerimônia de formatura da 1ª turma do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas no Estado de São Paulo foi realizada no dia 7 deste mês, na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB). Estiveram presentes cerca de 150 convidados, entre eles membros da diretoria das cooperativas locais, representantes do Sescoop/SP e familiares e amigos dos formandos. Foram 23 formandos, sendo cinco da Coopercitrus, 14 da Credicitrus, três da Unimed, e um da Uniodonto.
O superintendente Administrativo e Financeiro do Sescoop/SP, Aramis Moutinho Jr., deu uma mensagem institucional. Logo em seguida, foram convidados para compor a mesa, os representantes das cooperativas parceiras, João Pedro Matta, vice-presidente da Coopercitrus, Maria Madalena Fernandes Rocha, gerente administrativa da Credicitrus, Aramis Moutinho Junior, Cristiane Hyppolito, coordenadora do núcleo de Educação e Cultura do Sescoop/SP, e Antonio Carlos Camargo Machado, diretor-presidente da Uniodonto. Composta a mesa, todos os representantes das cooperativas, fizeram seus discursos e parabenizaram todos os formandos pela conclusão do curso.
O vice-presidente da Coopercitrus, João Pedro Matta, em seu pronunciamento, transmitiu otimismo e comentou sobre a importância dos estudos, desejando a todos boa sorte e que continuem a busca por uma vida melhor. “Eu fiquei muito feliz com esta formação. È muito bom ver jovens interessados em aprender, em estudar, e em construir um futuro melhor, a base disso é o aprendizado, e o conhecimento. Esta formação agregou valores cooperativistas na vida de cada participante. Agora, o objetivo destes formandos é levar para o dia a dia, todo conhecimento adquirido na teoria em sala de aula. Parabenizo a todos pelo trabalho desenvolvido, todos os formandos, e a todos os organizadores deste excelente programa e deixo a todos os alunos uma mensagem, nunca deixem de estudar, sonhem e lutem pela realização de todos os sonhos e objetivos”, comenta.
O Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas é uma iniciativa do Sescoop e realizado no Estado de São Paulo pelo núcleo de Educação e Cultura, da área de Promoção Social do Sescoop/SP. O objetivo é preparar jovens de 16 a 26 anos, por meio da teoria e da prática, para a liderança cooperativista, levando em conta o caráter técnico e humano da sua atuação frente às cooperativas existentes e as serem formadas.
A formação de Jovens Lideranças desperta o interesse pelo negócio cooperativo, capacita jovens para gerir esse negócio de forma competitiva, exercendo seu papel de líder. Mais que tudo, prepara este jovem para encarar com confiança os desafios do mercado de trabalho. O curso de formação de lideranças em Bebedouro teve duração de 10/2008 a 08/2009. (Fonte: Ocesp)
O Sistema OCB-Sescoop/ES realizou o Encontro Estadual de Jovens Lideranças Cooperativistas, em Domingos Martins (ES), reunindo 70 jovens das duas turmas do Programa no Estado, professores e coordenadores. O evento promoveu a integração, ampliando o conhecimento dos jovens sobre a cultura da cooperação.
O encontro aconteceu de 13 a 15 de novembro e contou com a presença do presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Espírito Santo (Sescoop/ES), Esthério Colnago. Durante a abertura, Colnago mostrou seu entusiasmo com a qualificação de jovens para atuarem futuramente no cooperativismo. “Nós do Sistema Cooperativista estamos vivendo um sonho hoje, de ver vocês jovens aqui reunidos buscando o algo mais através do cooperativismo. E justamente essa capacidade que vocês tem de empreender, indagar e questionar que queremos estimular para serem levadas à diante. Hoje o cooperativismo vive um momento de credibilidade construído com muito trabalho e caberá a vocês o importante papel de dar continuidade ao nosso trabalho, porém com mais qualidade, visto que os dirigentes atuais não tiveram a chance de terem treinamentos como esta. Por isso, estamos fazendo essa aposta e é para isso que vocês estão sendo capacitados”, explicou.
Programação - A programação contemplou atividades como uma gincana voltada ao desenvolvimento da confiança, ajuda mútua, criatividade, planejamento e trabalho com adversidades. No último dia, os jovens tomaram a frente dos trabalhos e apresentaram suas experiência obtidas no Fórum de Presidentes e Executivos das Cooperativas Capixabas e no Encontro Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas.
“O evento superou cada expectativa com uma programação excelente. Acredito que tenha sido muito importante para entendermos ainda melhor o real sentido do cooperativismo. Esta oportunidade de integração entre as turmas foi muito boa, volto com o coração mais alegre e com a certeza de que o cooperativismo faz ainda mais parte de nossas vidas”. afirmou Rosiani Rossmann, da turma de Santa Maria de Jetibá.
Para Diego Booni, integrante da turma de São Gabriel da Palha, o encontro foi uma importante oportunidade de capacitação, integração e troca de informações. "A ideia é que toda capacitação não acabe dentro da sala. Posso dizer que o objetivo dos alunos é levar o cooperativismo para fora, inclusive colocando em prática os projetos aplicativos desenvolvidos no Programa”, afirmou.
"Nesta quinta-feira (12/11), a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) apresentou o Programa Nacional de Conformidade (PNC) às cooperativas paulistas de Trabalho. Desenvolvido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em conjunto com a Ocesp, o PNC estabelece padrões de conformidade admissíveis para os ramos cooperativistas.
O programa será aplicado primeiramente ao ramo Trabalho, mas a ideia é estender a todos os ramos, de modo a fortalecer a identidade dos empreendimentos cooperativistas, gerando um padrão adequado de procedimento e consequente melhoria de imagem no mercado. “O cooperativismo não tem uma legislação trabalhista que o compreenda e, por outro lado, a Ocesp não tem o poder de fiscalização das cooperativas que não seguem os princípios cooperativistas. É exatamente na junção do PL 131, que tramita no Senado, e do selo do PNC que conseguiremos encontrar um escudo às cooperativas de trabalho que atuam de forma adequada”, diz o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande.
De acordo com ele, o ramo Trabalho, devido às cooperativas fraudulentas e, consequentemente, às ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), está sendo enfraquecido. “O selo de conformidade será uma forma também de fortalecer o ramo e comprovar a qualidade das cooperativas idôneas”, explica Del Grande.
A adesão das cooperativas é espontânea. O processo se inicia com auditoria e diagnóstico, a partir do que são sugeridos procedimentos para adequação de métodos e posicionamentos. “O objetivo do programa é reforçar a identidade do cooperativismo, com foco em gestão, governança, relações internas, relações com mercado, legislação e princípios cooperativistas”, explica Mario Cesar Ralise, gerente do Núcleo de Qualidade Cooperativista da Ocesp.
Para o gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, coordenador do Programa, o selo do PNC traz legitimidade à cooperativa, enquanto a Lei 5764/71 foca em sua legalidade. Ele ressalta também que o PNC, apesar de oferecer um selo de conformidade, acaba por melhorar a qualidade dos serviços e produtos uma vez que interfere em todo o processo de gestão da cooperativa.
Atendidas as recomendações, a cooperativa recebe o selo de conformidade e passa a ser avaliada periodicamente. Em São Paulo, a Coopermínio foi uma das selecionadas para o projeto piloto e hoje tem o selo de conformidade do PNC. “O processo é rigoroso, mas já vemos os resultados. Recebemos o selo há um mês e estamos tendo retorno financeiro, pela credibilidade que o Selo tem passado ao mercado”, diz o presidente da cooperativa, Eron Alves Feitosa.
O Selo de Conformidade busca possibilitar aos agentes de mercado e demais órgãos de interesse relações institucionais, de forma mais segura e confiável, com as cooperativas participantes. Para Del Grande, o PNC será um divisor de águas para o cooperativismo. “As entidades cooperativas convivem com uma minoria que não trabalha dentro dos princípios cooperativistas. A Agenda Positiva do Cooperativismo, um cadastro criado a partir do PNC, valoriza as cooperativas participantes, legitimando-as e conferindo segurança a quem contratá-las”, avalia.
Mais informações sobre o programa podem ser obtidas na Gerência de de Mercados da OCB, que está à frente do Projeto, no telefone (61) 3217 2128. Em São Paulo as cooperativas interessadas em receber o selo do Programa Nacional de Conformidade devem procurar o Núcleo de Qualidade Cooperativista da Ocesp: 11 3146-6200. (Fonte: Ocesp)
"O Comitê de Igualdade de Gênero da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), com sede na Suíça, reconheceu os trabalhos da Secretária de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa) e convidou a coordenadora-geral de Autogestão Cooperativista, Vera Daller, para a palestra sobre Crise Global: Gênero e Oportunidades?, nesta terça-feira (17/11), em Genebra.
A intenção do Comitê de Igualdade é divulgar as atividades executadas pelo Ministério da Agricultura para enfrentar a crise financeira internacional em relação ao Programa Coopergênero. “Na crise podem aparecer oportunidades para diminuir as desigualdades da mulher na recuperação econômica e social”, afirmou Vera Daller. O Programa Coopergênero promove a inclusão da família cooperativista e contribui para a igualdade entre mulheres e homens.
Aliança Cooperativa Internacional - Organização não-governamental que faz parte do Conselho Consultivo da Organização das Nações Unidas (ONU) e objetiva a integração, autonomia e desenvolvimento do cooperativismo nos cinco continentes. (Fonte: Mapa)
"A Cooperativa Sicoob MaxiCrédito comemora 25 anos de fundação nesta segunda-feira (16/11). Para marcar a data, a diretoria da entidade reuniu no sábado (14/11), em Chapecó (SC), seus conselheiros. Questionado sobre a trajetória desse quarto de século, o presidente da MaxiCrédito, Elói Frazzon - que participou da fundação e foi o primeiro presidente eleito -, disse que a criação da cooperativa, “foi uma boa ideia e que permanece atual, pelo engajamento de muitas pessoas que acreditaram e ajudaram a sedimentar um projeto que hoje tem contribuído para o fortalecimento da economia de muitos municípios".
O vice-presidente da cooperativa, Ivair L. F. Chiella, disse que ainda este ano, a Maxi inaugura mais duas agências: em Guatambú e Cordilheira Alta, atendendo reivindicações das lideranças e empresários locais.
Com Capital Social superior a R$ 12,7 milhões, Patrimônio Líquido de R$ 22,5 milhões, depósitos de R$ 95 milhões e operações de crédito de R$ 96 milhões, a Sicoob MaxiCrédito/SC atua junto a seus 22 mil associados na captação de recursos (para formar poupança), em financiamentos e empréstimos, sendo suporte na realização de projetos que agreguem mais renda para os seus, independentemente se pessoas jurídicas ou físicas, “contribuindo com a melhoria e o desenvolvimento das comunidades”, justificou Frazzon.
Até outubro de 2009, a MaxiCrédito acumulou resultado líquido de R$ 6,6 milhões. Nesses 25 anos, um dos destaques é que a entidade foi a primeira cooperativa em SC a obter autorização do Banco Central (em 2005), a ser conduzida à categoria de “Livre Admissão de Associados”. Segundo o secretário de administração, agrônomo Ari José Roman, esse feito histórico “significa liberdade para trabalhar com todas as empresas ou pessoas físicas, independente das atividades ou profissões exercidas”, relatou o diretor. (Fonte: Sicoob MaxiCrédito)
"Negociação para ampliação de novos mercados e troca de experiências foram os principais resultados da visita da comitiva de dirigentes italianos ao Amazonas. A Cooperativa dos Produtores do Sagrado Coração do Paraná da Eva (Ascope) surpreendeu a delegação italiana formada por dirigentes de cooperativas do Ramo Consumo. Os cooperativistas ficaram impressionados com a qualidade do abacaxi e dos derivados do cupuaçu.
“Trazer este grupo aqui na Ascope foi uma grande oportunidade para mostrarmos as atividades desenvolvidas pela cooperativa. Se conseguirmos firmar essa parceria com os italianos, eles estarão garantido um preço acima do que se paga no mercado local e, consequentemente, promoverá uma melhor qualidade de vida aos nossos cooperados, pois é mais recurso financeiro que circulará na comunidade”, afirmou o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior.
Uma das coisas que mais agradou ao grupo foi em relação ao sabor do abacaxi que eles degustaram, tendo em vista que comparado ao que eles consomem na Itália, o produto da Ascope é bem mais saboroso, doce e o teor de acidez menor. “É um produto que será bem aceito pelo exigente mercado europeu, sobretudo porque traz a preocupação da cooperativa com o meio ambiente, com a qualidade de vida dos trabalhadores e por não por admitir exploração de trabalho infantil”, ressaltou Marco Pedroni, presidente da Coop Nordest de Consumo.
A melhoria na qualidade do produto obtido pela Ascope é resultado de uma parceria entre a OCB/AM, o Instituto de Desenvolvimento do Amazonas (Idam), o Sebrae, o Senar, e a Suframa. De acordo com o diretor técnico do Sebrae, Maurício Seffair, o mais importante é que a comunidade da Vila do Engenho será beneficiada com a possibilidade de exportar seus produtos.
De acordo com o presidente da Ascope, a visita da delegação italiana também direciona para uma maior responsabilidade da cooperativa. Tanto que há o interesse em que a Ascope melhore seus maquinários e amplie a capacidade produtiva da agroindústria. Atualmente, a cooperativa produz cerca de 5 milhões de unidades de abacaxi e 40 toneladas de cupuaçu por ano. Em relação ao cupuaçu, houve uma queda da produção em função da cheia recorde no Estado. “Sabemos que vamos precisar ampliar nossa capacidade produtiva e isto requer melhores maquinário e pessoal capacitado. Vamos buscar os recursos com nossos parceiros para atingirmos esta meta”, concluiu Ronildo Pessoa. (Fonte: OCB/AM)
"A Câmara dos Deputados promove, na terça-feira (17/11), o Seminário “Possíveis Desdobramentos da Crise Financeira Internacional: Aperfeiçoamento na Regulamentação dos Sistemas Financeiros e na Governança Global. O evento está marcado para as 8h, no Auditório da TV Câmara.
Entre os temas da programação está a discussão da crise e a re-regulamentação do sistema financeiro internacional, com presença de John C. Robertson, do Departamento de Pesquisa do Federal Reserve Bank of Atlanta, EUA. No evento terá um debate sobre as respostas do Brasil à crise financeira e econômica internacional.
Clique aqui para ver a programação completa do evento e fazer inscrição. (Com informações da Agência Câmara)
Acontece até este sábado (14/11), em Mosqueiro (PA), o II Encontro de Mulheres Cooperativistas do Estado do Pará e o II Encontro de Jovens do Cooperativismo Paraense. Os eventos são promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop/PA) e tem por objetivo traçar linhas estratégicas para o desenvolvimento de ações para os jovens e mulheres.
Os encontros começaram nesta quinta-feira (12/11), no Hotel Paraíso. Participam representantes das cooperativas paraenses interessados em discutir o empreendedorismo feminino, o papel da mulher no cooperativismo e a importância dos jovens como transformadores da realidade.
A diretoria do Sescoop/PA entende que o desenvolvimento de futuras lideranças cooperativistas fortalece o segmento, garantindo a sustentabilidade das cooperativas e comunidades.
Clique aqui para acessar a programação do II Encontro de Mulheres Cooperativistas do Estado do Pará e, aqui para ver o conteúdo programático do II Encontro de Jovens do Cooperativismo Paraense.
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