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Estão definidas as regras para a conversão de dívidas da linha de estocagem de café, safra 2008/2009, em produto. As normas, expressas na Instrução Normativa nº 51 do Ministério da Agricultura, estão publicadas na edição desta quarta-feira (11/11) do Diário Oficial da União (DOU). A linha de financiamento de que trata a IN foi concedida com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).
De acordo com a legislação, para efetuar o pagamento da operação de crédito com café, o produtor deverá procurar o agente financeiro, pelo menos, 30 dias antes do vencimento da parcela. O mutuário terá ainda que entregar ou manter o produto em armazém credenciado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em até 15 dias do vencimento da dívida. A Conab utilizará como base o preço mínimo vigente do tipo de café entregue para calcular o valor do produto.
A medida é válida para produtores adimplentes e permite que a dívida seja quitada integral ou parcialmente com café. A Instrução Normativa publicada hoje regulamenta a Resolução nº 3.805/2009 do Conselho Monetário Nacional (CMN) que autorizou a conversão de dívida de estocagem em produto.
Linha Especial - O Ministério da Agricultura informa que até 31 de dezembro deste ano, a Linha Especial de Crédito (LEC) para comercialização de café é regulamentada pela Portaria Interministerial nº 214/2009 (Ministérios da Agricultura e Fazenda). Qualquer alteração será realizada apenas em 2010, por meio de resolução do Conselho Monetário Nacional. (Fonte: Mapa)
"A primeira-dama do Brasil, Marisa Letícia Lula da Silva, prestigiou nesta quarta-feira (11/11) a aula inaugural do o Projeto de Profissionalização para Jovens em Situação de Exploração Sexual - ViraVida, promovido pelo Conselho Nacional do Sesi, para qualificar e ressocializar jovens de 16 a 21 anos que foram ou são vítimas de exploração sexual. Marisa será a madrinha do projeto que já apresenta bons resultados em quatro outros estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Pará e Pernambuco.
No Distrito Federal, o ViraVida ficará sob a responsabilidade também do Sistema Fecomércio, por meio do Sesc e Senac. A aula inaugural para os 50 primeiros meninos e meninas da capital foi realizada nesta quarta-feira (11/11) às 15h, no Sesi Ceilândia. No mês passado, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) aderiu ao Projeto de Profissionalização para Jovens em Situação de Exploração Sexual – ViraVida, em solenidade na Casa do Cooperativismo Cearense, em Fortaleza (CE).
No Distrito Federal a solenidade também foi prestigiada pelo governador em exercício, Paulo Otávio, presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Antônio Rocha, o presidente do Serviço Social da Indústria (Sesi), Jair Meneghelli, pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedest), Eliane Pedrosa. A gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Andrea Sayar, participou da solenidade.
Coordenado, em cada localidade, pelo Departamento Regional do Sesi, o Projeto tem como principal pilar de sustentação a formação de uma rede de parceiros, que é constituída por ONGs, empresas e órgãos de governo e, principalmente, por instituições do Sistema S. Diversas empresas e executivos de diferentes setores da economia também estão aderindo ao Projeto e colaborando intensamente para a colocação dos formandos do ViraVida no mercado de trabalho. Esta rede de instituições assegura o financiamento e execução do processo de transformação desses jovens e sua inserção social.
O público do Projeto é recrutado por instituições sociais que atuam nesse campo e que integram a Rede de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Brasília, algumas das principais instituições parceiras do ViraVida são: Projeto Giração (Centro de Referência, Estudos e Ações Sobre Crianças e. Adolescentes – Cecria - Cecria), Casa de Passagem, Instituto Marista, Casa de Justiça e Cidadania, além do Governo do Distrito Federal, por meio das secretarias de Educação; Trabalho; Saúde; Justiça, Direitos Humanos e Cidadania; e Desenvolvimento Social e Transferência de Renda.
"“Esse tipo de evento é fundamental para que o conhecimento seja levado aos estados, às cooperativas, aos produtores.” A afirmação foi feita nesta quarta-feira (11/11) pelo consultor da Secretaria da Agricultura Familiar, Alexandre Gomes, que representou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, na abertura do Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista.
“As cooperativas têm papel importante nesse processo; são exemplos ao se inserirem em um modelo de desenvolvimento sustentável”, assinalou Gomes. Para ele, esse é o caminho da melhor organização dos produtores e a consequente participação destes em mercados como o de crédito de carbono.
“É nossa obrigação pensar nos próximos milênios, em um mundo sustentável”, disse o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil (BB), Luís Carlos Guedes Pinto, que participou nesta quarta-feira (11/11), em Brasília (DF) da abertura do Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista.
Segundo Guedes Pinto, o banco tem compromisso com o desenvolvimento do País, com a agricultura brasileira e com o cooperativismo. Para ele, o Brasil precisa assumir, cada vez mais, “uma posição de liderança, mais afirmativa”, em debates como o que acontece no workshop organizado pela OCB.
“Nosso País tem plenas condições de triplicar a produção agrícola, pecuária, o agronegócio, com a tecnologia aqui desenvolvida, atuando na área das pastagens, por exemplo, sem necessidade de desmatamento. Podemos tornar a agricultura cada vez mais sustentável, com uma produção limpa”, disse.
Para isso, completou: “É necessário ampliar e qualificar debates como esse, disseminando entre os produtores essa forma de produzir e, é claro, transformando também em algo rentável”. Guedes Pinto lembrou ainda a participação do Reino Unido em discussões sobre meio ambiente e na implementação de ações concretas.
Técnicos de 13 singulares de Unimeds do Oeste Paulista participaram nesta terça-feira, 10, do curso sobre o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), realizado em Bauru, na sede da Federação Intrafederativa Centro Oeste Paulista das Unimeds. Com carga de 8 horas, a capacitação atende solicitação de dirigentes das cooperativas médicas da região e orienta os profissionais para cumprir obrigações relacionadas ao Sped, que está em implantação pela Receita Federal.
Paulo de Conti, vice-presidente da Federação Centro Oeste Paulista e presidente da Unimed Jaú, ressaltou a importância da ação do Sescoop/SP. Ele considera o curso sobre o Sped de grande importância para as cooperativas de trabalho médico, tendo em vista o atual tratamento fiscal utilizado pela União, Estados e município. “O Sped tem uma grande importância para o País, colocando o Brasil dentro de uma sistemática tributária adequada às necessidades para um pleno desenvolvimento. Isto com certeza obrigará as empresas a se modernizarem e a se adequar a nova realidade fiscal”, disse Conti, na abertura do curso.
O vice-presidente da Federação ainda ressaltou a importância da regionalização do Sistema Ocesp (formado pela Ocesp, o Sescoop/SP e Fescoop/SP, que reúne sindicatos de cooperativas) para orientação e capacitação dos colaboradores que atuam nas diversas Unimeds da região Oeste.
Eliane Vela, da área de consultoria tributária do Sistema Ocesp, destaca que o projeto de implantação do Sped traz uma série de obrigações acessórias – como o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) – que devem ser debatidas por um grupo de estudos formado por representantes do Sistema e das cooperativas. “Levaremos as discussões para o nosso Comitê Contábil Tributário, que tem por objetivo promover estudos e orientações para as tomadas de decisões das cooperativas. Nosso objetivo é promover reuniões por ramo e especificidade do negócio”, adianta Eliane. (Fonte: Ocesp)
Os avanços do serviço de defesa agropecuária em estados nordestinos, principalmente nas ações do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), estão na pauta do Circuito Pecuário Nordeste 2009, que acontece nestas quinta (12/10) e sexta-feiras (13/10), em Teresina (PI). Participam secretários de Agricultura da região, dirigentes e técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e das Agências de Defesa Agropecuária estaduais.
Status - O PNEFA tem como estratégia principal a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da febre aftosa, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
A conquista do status sanitário livre de febre aftosa com vacinação por um estado depende de amparo legal e segue critérios técnicos. São avaliadas a estrutura geral do serviço de defesa estadual (pessoal, instalações e capacidade estrutural; meios de transporte e comunicação, número de escritórios de atendimento à comunidade e Unidades Veterinárias Locais); recursos financeiros; fiscalização das revendas de vacinas; capacitação de pessoal; cobertura vacinal e ações de educação sanitária.
Os estados da Bahia e Sergipe são reconhecidos pela OIE como áreas livres de febre aftosa com vacinação. O Maranhão, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas têm o status de risco médio e o Ceará, Piauí e Paraíba são classificados como de risco desconhecido. (Fonte: Mapa)
"A partir desta semana, a Cocamar está liberada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para operar sua Unidade Termoelétrica (UTE) em caráter de teste. A unidade de co-geração de energia elétrica tem capacidade instalada de 13 mil megawatts, suficiente para abastecer um município a exemplo de Floresta, com 5.417 habitantes.
Com a usina, a Cocamar reduz em R$ 5 milhões seu gasto anual com eletricidade. A UTE foi liberada para funcionar de maneira preliminar. A unidade passará por dois meses de operação em regime de teste. Posteriormente, com a comprovação por meio de laudos técnicos, a UTE pode ser aprovada pela agência reguladora em caráter definitivo.
A Cocamar investiu R$ 36 milhões na construção da usina – 90% com empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A UTE empregará 20 funcionários. Além de energia elétrica, a usina deverá gerar 85 toneladas de vapor por hora, que movimentam máquinas nas 11 plantas industriais instaladas no local.
A UTE é movida pela queima de biomassa. A Cocamar fechou contrato com usinas da região para a compra de 240 toneladas de bagaço de cana-de-açúcar moído.
Se esse material não for suficiente para abastecer a UTE, a cooperativa conta com mil hectares em plantações de eucalipto. “Com a usina, buscamos três objetivos: economia, segurança no abastecimento de energia e contribuição no aspecto ecológico”, explica o superintendente industrial da Cocamar, Celso Carlos Santos Junior. (Fonte: O Diário de Maringá Online)
O setor produtivo de carne suína cria nesta sexta-feira (6/11), em Santa Catarina, o Instituto Nacional de Carne suína (INCS), organização que pretende unir os pequenos e médios frigoríficos e os produtores independentes para uma atuação conjunta, que prevê desde a troca de experiências para melhorias de processos até compras conjuntas de insumos e a criação de um selo de qualidade. A ideia é unir forças em um momento de preços adversos determinados pela queda de demanda no exterior e, consequentemente, excesso de Carnes no mercado nacional.
O instituto criará uma identidade conjunta para produtores independentes e frigoríficos de pequeno e médio porte, que não fazem parte da cadeia das grandes indústrias, ou seja, que estão hoje ao largo dessas, afirmou Wolmir de Souza, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), que encabeça a iniciativa.
O INCS tem planos de lançar um selo de qualidade similar ao selo do café da Abic, incentivar a diversificação de produção, promover uma atividade ambientalmente correta e buscar cortes de alto valor agregado. Também quer realizar uma campanha nacional de marketing para estimular o aumento do consumo de carne suína no país - que está em torno de 12 quilos per capita por ano, menos da metade do consumo europeu.
A intenção é fortalecer os pequenos, aproveitando a conjuntura atual. Quanto mais o setor se concentra, mais sobra espaço para o pequeno produtor no mercado nacional, entende Souza. Na opinião dele, fusões como a de Perdigão e Sadia tem o foco na melhora de competitividade dessas empresas, principalmente no exterior, o que abre oportunidades para pequenos e médios atuarem com mais força no mercado nacional.
Só em Santa Catarina, são cerca de 2 mil produtores independentes e 170 pequenos e médios frigoríficos que poderão fazer parte do projeto. O INCS também deverá prezar pelos interesses de produtores independentes e frigoríficos de pequeno porte dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.
O INCS conta com o apoio do Sebrae de Santa Catarina e do Sebrae nacional, além de Embrapa, Faesc (Federação Agrícola de Santa Catarina), Top Carnes (empresa de consultoria para frigoríficos) e Decisão Propaganda. Parcerias com universidades para pesquisa também estão sendo discutidas.
Enio Parmeggiani, coordenador do Sebrae no oeste catarinense, diz que a primeira ação concreta do instituto será mapear o perfil dos frigoríficos de pequeno porte existentes nos Estados produtores.
O projeto, que ficará sediado na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no município de Biguaçu, conta com recursos iniciais de R$ 300 mil do Sebrae-SC, mas, segundo Souza, outras verbas estão sendo discutidas como apoio da FINEP e Ministério da Agricultura. O instituto também será financiado por uma taxa por abate que será cobrada do setor, cujo percentual ainda não foi revelado. (Fonte: Valor Econômico)
Educoop forma 150 professores na Bahia
No mês de outubro foi realizada a formatura de mais uma turma de professores que trabalham a doutrina cooperativista com crianças da 1ª a 8ª série no extremo sul do Estado da Bahia. É a terceira turma do Curso de Educação Cooperativista (Educoop), totalizando 300 professores que estão capacitados para inserir o tema cooperativismo nas disciplinas escolares. A iniciativa tem o apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo na Bahia (Sescoop/BA).
Além de qualificar profissionais para disseminar práticas e princípios cooperativistas no universo escolar onde atua, o Educoop forma profissionais para elaborar, desenvolver e implantar projetos interdisciplinares que contemplem os princípios e práticas cooperativistas. Também difunde, na sociedade, a necessidade de práticas cooperativistas como uma alternativa econômica com fins sociais. Entre outros objetivos, o curso possibilita que o aluno conheça e interprete a legislação e as normas regulamentadoras referentes à gestão cooperativa.
O Educoop surgiu com o apoio do Sicoob Extremo Sul localizado em Teixeira de Freitas (BA), e atualmente recebe o aporte da Unimed. Parte dos custos com transportes e despesas pessoais é assumido por professores, demonstrando assim o grande interesse de investir em capacitação. Participam do projeto professores do Extremo Sul da Bahia, Norte do Espírito Santo e Leste de Minas Gerais.
A Unimed Circuito das Águas recebeu quatro premiações durante a 39ª Convenção Nacional do Sistema Unimed. Duas na área de comunicação e duas na de marketing. O anúncio foi feito na última sexta-feira (30/10), em uma das plenárias da Convenção, que foi realizada em Vitória (ES).
Participaram do 5º Prêmio de Comunicação, 183 trabalhos de 82 Unimeds em oito categorias. A Unimed Circuito das Águas foi a vencedora nas categorias Relatório de Gestão e Memória, aarrematou os dois Prêmios.
No Prêmio de Marketing, cada trabalho concorreu a dois troféus, um pela votação do júri técnico e outro pelo júri popular, presente na Convenção. A peça inscrita pela Unimed Circuito das Águas na categoria Relacionamento com o Cooperado foi vencedora nas duas votações, arrematando mais uma vez o Prêmio de Marketing, a exemplo do ano de 2008.
“Receber o reconhecimento pelo trabalho bem feito da nossa equipe é motivo de muito orgulho para uma Unimed como a nossa, no Circuito das Águas”, disse o Presidente da Unimed Circuito das Águas, José Mauro Ferreira da Silva.
"O 2° Fórum Nacional de Educação em Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção vai reunir profissionais da área de educação em Ciências Agrárias, de hoje até sábado (7/10), em Curitiba/PR. Nesses três dias serão apresentados e debatidos temas sobre cursos profissionalizantes voltados para a agroecologia e agricultura orgânica, como currículo, reconhecimento e atuação dos recém-formados.
“A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, desde 2005, preocupa-se em fomentar a educação em agroecologia apoiando eventos e articulando com parceiros governamentais e a sociedade civil”, explica o chefe da Divisão de Desenvolvimento da Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Jorge Ricardo de Almeida Gonçalves.
Gonçalves acredita que, por meio do debate, será possível encontrar soluções para qualificar e suprir a carência de profissionais nessa área, além de ser um caminho para esclarecer a população sobre a importância da agroecologia e das práticas da agricultura orgânica.
Este Fórum é uma promoção da Comissão Interministerial de Educação em Agroecologia e Sistemas Orgânicos de Produção, do qual fazem parte representantes dos ministérios da Agricultura, Educação, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Agrário.
Congresso de Agroecologia - Na próxima semana, de 9 a 12 de novembro, também vai acontecer em Curitiba, o 6° Congresso Brasileiro e o 2° Congresso Latinoamericano de Agroecologia, sobre o tema Agricultura Familiar e Camponesa: experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável. No dia 12, o coordenador de Agroecologia do Mapa, Rogério Dias, vai falar sobre Legislação para produtos orgânicos no Brasil: avanços, dificuldades e aprendizados.
Os eventos são promovidos pela Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) e pela Sociedade Latinoamericana de Agroecologia (SOCLA) e devem reunir cerca de três mil participantes.
Prefira orgânicos - Os interessados em informações sobre produtos orgânicos podem acessar o hot site Orgânicos - Entre para o mundo da vida saudável, prefira alimentos orgânicos no endereço www.prefiraorganicos.com.br. (Fonte: Mapa)
"Os membros da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câmara Federal aprovaram hoje (4/11), por unanimidade, o relatório do deputado Moacir Micheletto, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), sobre o Fundo de Catástrofe ou Fundo Garantidor de Renda do agronegócio brasileiro, originário do Poder Executivo sob o número 374/2008. Para a constituição desse fundo, ficou acertado que o governo federal vai destinar R$ 4 bilhões, sendo R$ 2 bilhões imediatamente e mais R$ 2 bilhões nos três anos subsequentes. A esses recursos do Tesouro vão se somar ainda as contribuições dos demais cotistas – seguradoras, resseguradoras e empresas agroindustriais que desejarem associar-se ao Fundo.
O projeto aperfeiçoa os instrumentos de seguro rural para a proteção da produção agrícola, pecuária, aquícola e de florestas no Brasil, mediante às instituições de mecanismo para fazer frente a catástrofes decorrentes de eventos da natureza, de doenças e de pragas. O subsidio contará com investimento do governo e das seguradoras.
Segundo o relatório de Micheletto, a repercussão desse programa será extraordinária, pois existe a expectativa de que o seguro guie a política agrícola nacional e desenvolva novas técnicas de gestão rural. O deputado Odacir Zonta, presidente da Frencoop, reforça a importância do projeto por tratar-se de um auxílio financeiro de curto prazo às vítimas dos desastres climáticos ocorridos nos últimos tempos nas regiões Sul, Norte e Nordeste.
O PLP 374/08 segue agora para análise da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) e, posteriormente, da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), antes de seguir para o Plenário da Câmara dos Deputados.
"Cerca de 400 técnicos, gestores e produtores rurais participarão do 1º Seminário de Boas Práticas Ambientais e Bem-estar Animal. O evento será promovido na quarta-feira (11/11), pela Coopercentral Aurora, no auditório do Lang Palace Hotel, em Chapecó (SC). O evento tem o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC) e está sob a organização do diretor de agropecuária Marcos Antonio Zordan e pelo coordenador do Comitê Ambiental da Aurora, Sandro Tremea.
O objetivo do Seminário é motivar as lideranças e equipes técnicas para planejar e implantar ações na área ambiental e de bem-estar animal que assegurem manutenção e conquistas de novos mercados. “Nossa missão é motivar todos agentes da cadeia produtiva para colocar em prática ações que assegurem produção ambientalmente correta e capacitar os agentes da cadeia produtiva para agir na busca efetiva de procedimentos de bem estar animal e ambientais corretos”, explica Zordan.
A programação será aberta às 9h pelos diretores da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, Neivor Canton e Marcos Zordan.
O principal objetivo do programa é formar multiplicadores através da transmissão do conhecimento e capacitação sobre boas práticas no manejo pré-abate e abate de aves, bovinos e suínos para minimizar o sofrimento que possa ser causado aos animais, melhorar o ambiente de trabalho e a qualidade do produto final.
O programa deverá elevar a qualidade da carne, proporcionando uma vida melhor aos milhões de animais destinados ao consumo. Esse aperfeiçoamento será implantado em estabelecimentos exportadores e, também, em frigoríficos que destinam sua produção ao mercado interno. (Fonte: Sescoop/SC)
A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) provou que é possível harmonizar o aumento de produtividade no campo com a preservação do meio ambiente. Para incentivar seus cooperados a agir desta forma equilibrada e divulgar para toda a sociedade, criou o “Prêmio gestão ambiental rural Comigo”. A iniciativa foi sucesso dentro e fora das fazendas, rendendo à cooperativa o primeiro lugar na categoria Meio Ambiente Ramo Agropecuário do Prêmio Cooperativa do Ano 2009.
As atividades agroindustriais exercidas pela cooperativa ao logo dos 34 anos de existência sempre se alicerçaram na preocupação com o meio ambiente. Medidas como a manutenção de quatro fazendas de eucalipto para a produção de lenha para o processo industrial, mantendo preservada a mata nativa do cerrado, e o tratamento de efluentes industriais demonstram este cuidado.
Diante do crescente interesse dos cooperados pela preservação do meio ambiente e da preocupação em alerta-los e orienta-los sobre as exigências da legislação ambiental, a Comigo estruturou o Prêmio gestão ambiental rural. Além dessas questões, a cooperativa buscou ressaltar para toda a sociedade, o trabalho que o produtor rural da região desempenha para a conservação dos recursos naturais, por meio da adoção de práticas responsáveis como o sistema de plantio direto, práticas de conservação do solo, devolução de embalagens de produtos fitossanitários e cuidados com os mananciais.
Ao todo são levados em conta dez critérios baseados no Código Florestal e nas normativas regulamentadoras Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Os quesitos avaliados em cada propriedade participante são: reserva legal averbada, estado de conservação das áreas de preservação permanente, presença de outorga, destinação final dos efluentes agropecuários, instalação para armazenamento de combustíveis, armazenamento de defensivos e embalagens vazias, adoção de práticas de conservação do solo, autorização para transporte de produtos perigosos, licença para uso de motosserra e captação de água para abastecimento de pulverizadores.
O Prêmio foi lançado na 1ª Semana da Consciência Ambiental Rural Comigo, oferecida abertamente a toda cidade de Rio Verde. Cerca de 200 alunos das escolas municipais da região conheceram diversas espécies nativas do cerrado goiano, plantaram árvores, viram os cuidados que se deve ter com embalagens de defensivos agrícolas e assistiram a palestras. Em seu segundo ano chegou a todos os 12 municípios no qual a Comigo possui lojas agropecuárias. A inscrição se faz de forma espontânea e gratuita, ficando restrita a participação somente aos cooperados. Sagram-se vencedores uma propriedade de cada cidade.
Resultados - A partir dos dados obtidos dos 58 cooperados participantes na segunda edição do Prêmio foi possível apurar uma série de resultados e observações. A principal conquista foi constatar que os quesitos de adequação ambiental já foram incorporados ao sistema de produção agropecuário da região como, por exemplo, práticas de conservação do solo. Isto ocorreu devido à tradição agrícola da região, onde a prática do plantio direto na palha é bem difundida.
Para outros quesitos como destinação final dos efluentes agropecuários, instalação para armazenamento de combustíveis, armazenamento de defensivos e embalagens vazias, captação de água para pulverizadores e estado de conservação das áreas de preservação permanente, que tiveram notas médias, ficou patente a necessidade de informar melhor o produtor. Esta ação será feita pelo setor de treinamentos da Comigo, por meio de cursos sobre legislação ambiental rural e de boas práticas de produção agropecuária.
Sobre a cooperativa - A Comigo foi fundada em 1975, em Rio Verde, Sudoeste do estado de Goiás, por um grupo de 50 produtores rurais. Na época, o objetivo era atender a demanda por armazenagem de arroz (principal produto) e milho, e ainda fornecer insumos básicos como sacaria, fertilizantes, sementes e óleo lubrificante. A idéia frutificou. Veio a primeira loja de revenda de bens de consumo e de insumos. Também foi construído o primeiro armazém numa área adquirida de 114 hectares, onde é hoje o complexo industrial da cooperativa. Hoje, a Comigo está presente diretamente em 12 municípios da região.
O tema é destaque também na RádioCoop com a seção "Cooperativa em foco". Clique aqui para ouvir
O aprimoramento das cooperativas de apicultura foi pauta de discussão na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Ceará (OCB-Sescoop/CE), na semana passada. Representantes de cooperativas apícolas do estado foram recebidos pelo presidente da instituição, João Nicédio Nogueira. Parcerias para capacitações de produtores que trabalham diretamente na apicultura e pontuado também estavam entre os temas abordados e demandas a serem encaminhadas à Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mel e Derivados do Estado do Ceará (CSMEL).
Segundo o presidente da OCB-Sescoop/CE, a produção de mel no Nordeste é reconhecida em todo o Brasil. “O Ceará é o segundo exportador de mel do País”, destaca. Ele enfatizou a importância da Organização no oferecimento de capacitação de acordo com a necessidade de cada segmento. “É fundamental que a informação chegue ao produtor. Por isso, temos que trabalhar para capacitá-lo. Devemos nos organizar e procurar as instituições para nos apoiar. A apicultura é muito interessante e tem tudo para crescer ainda mais”, completa Nogueira.
Ticiana Batista Mesquita, articuladora da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), disse, durante a reunião, que o crescimento da apicultura no estado pode ser ainda maior com a ajuda do cooperativismo. Ela explicou que a Câmara Setorial do Mel funciona como um fórum de discussão. “Atualmente, contamos com 15 entidades representativas, como Sebrae-CE e Ematerce, que nos auxiliam a desenhar os principais problemas enfrentados pelos produtores e como podemos combatê-los”, afirma.
O presidente da Federação Cearense de Apicultura (Fecap), Francisco Teixeira Filho, que há 25 anos atua no ramo da apicultura, falou da importância de levar conhecimento aos pequenos produtores. “Pouco se sabe acerca da função da CSMEL. Precisamos nos inteirar para capacitá-los. E nós da Federação devemos sempre atuar em defesa do apicultor”, ressalta.
Francisco Teixeira também destacou a melhoria da política do edital de licitação, na contratação de material de trabalho, “que deverá ser de qualidade, para garantir a segurança do apicultor”.
Os participantes da reunião definiram quatro pontos a serem encaminhados à CSMEL: solicitar maior divulgação dos trabalhos da Câmara, sugestão da criação de uma política apícola para o Ceará, a criação de uma assistência técnica especializada para o setor, e tentar traçar ações possam dirimir as fragilidades das associações e cooperativas, que vêm comprometendo a qualidade do mel cearense dessas organizações. (Fonte: OCB-Sescoop/CE)
"Formar empreendedores para perpetuar e expandir as cooperativas catarinenses é o objetivo do 1º Encontro Estadual de Jovens Lideranças Cooperativistas programado para os dias 3 e 4 de dezembro deste ano, no Hotel Praiatur, localizado em Praia dos Ingleses, Florianópolis (SC). O encontro reunirá 230 pessoas que participam do programa de formação de jovens lideranças e membros de cooperativas que têm um efetivo e consolidado trabalho de Clubes de Jovens, desenvolvimento de trabalhos comunitários e intercâmbios educativos, visando conhecer o novo programa.
A iniciativa é da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) com patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC). O objetivo é potencializar esse programa, que visa fomentar estratégias de gestão e fortalecimento do cooperativismo através da integração dos jovens ao universo das cooperativas.
A programação marca para o dia 3 de dezembro, recepção, entrada no hotel e jantar de confraternização. No dia 4 será cumprida uma extensa programação que inicia às 8 horas da manhã com pronunciamento do presidente da Ocesc e do Sescoop, Marcos Antônio Zordan.
Às 8h30 iniciará a apresentação dos projetos aplicativos das turmas que concluíram o curso de formação de jovens lideranças nas cooperativas Cooper A1 (Palmitos), Auriverde (Cunha Porã) e Cooperitaipu (Pinhalzinho).
Às 10h15 haverá intervalo e, às 10h45, o consultor João Carlos de Oliveira palestrará sobre o tema “Transforme suas idéias em ações e suas ações em resultados”. Ao meio-dia será servido almoço no restaurante do Hotel Praiatur; à tarde haverá intercâmbio e, às 20 horas, jantar de confraternização no mesmo local. No dia 5 pela manhã, os jovens retornam aos seus municípios.
Desde a década de 1980, as cooperativas do ramo agropecuário vêm desenvolvendo trabalhos com jovens cooperativistas através de Clubes de Jovens, encontros, intercâmbios e desenvolvimento de trabalhos comunitários. Em 1998, o sistema cooperativo Catarinense passou a promover o encontro anual de jovens agricultores cooperativistas catarinenses (Ejacc).
O presidente da Ocesc, Marcos Zordan, expõe que foram realizadas dez edições nas quais focalizaram-se a gestão cooperativa, a participação mais efetiva dos jovens na vida da cooperativa, formação de novas lideranças e melhores condições para permanecerem no meio rural. “Esses encontros evidenciaram que os grandes anseios dos jovens estavam relacionados com participação mais efetiva na cooperativa, envolvimento no processo cooperativo, qualidade de vida e implantação de programas de saúde e agroecologia no meio rural.”
Neste ano, os encontros mudam de formato e passam a reunir os jovens que participam do programa de formação de líderes. (Fonte: Ocesc)
Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Alemã das Cooperativas (DRGV) apresentaram, nesta sexta-feira (30/10), em Brasília, as ações que estão desenvolvendo em parceria para o conselheiro da cooperação técnica e financeira da Embaixada da Alemanha, Daniel Alker. As ações estão focadas principalmente no projeto OCB/DGRV Norte-Nordeste e seu impacto na gestão e na governança das cooperativas de crédito dessas regiões.
As ações estão focadas principalmente no projeto OCB/DGRV Norte-Nordeste e seu impacto na gestão e na governança das cooperativas de crédito destas regiões. Para efetiva-las, a cooperação conta com o apoio e empenho das organizações estaduais da OCB, conforme destaca Matthias Arzbach, diretor da DGRV para a América Latina e Caribe.
“O projeto tem como objetivos capacitar e fortalecer as boas práticas de gestão e governança, visando ao desenvolvimento e à expansão do cooperativismo de crédito regional. As ações são voltadas para dirigentes, gerentes e colaboradores das cooperativas de crédito e contam com o apoio das organizações estaduais da Bahia, Paraíba, Ceará, Pará, Amazonas, Rondôna e Tocantins”, explica Arzbach.
Entre as abordagens do projeto estão microfinanças, governança, educação financeira e cooperativista e planejamento estratégico.
Moçambique – Daniel Alker conheceu também a proposta de cooperação técnica envolvendo Brasil, Alemanha e Moçambique. A idéia é levar a experiência do cooperativismo de crédito brasileiro para Moçambique, com o apoio da DGRV e OCB. O processo inclui visitas técnicas, trocas de tecnologias, de conhecimento, ações de capacitação, entre outras atividades.
Matthias Arzbach concedeu entrevista à RádioCoop sobre a reunião desta sexta-feira.
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou na quarta-feira (28/10) o Projeto de Lei 5705/09, que isenta as cargas de fertilizantes do pagamento do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM). A medida altera a Lei 10.893/04, que estabeleceu a taxa. O projeto foi apresentado pela comissão especial que avalia o impacto da crise econômico-financeira na agricultura.
O relator, deputado Fábio Souto, recomendou a aprovação do projeto, por considerar que o custo dos fertilizantes no Brasil é "sensivelmente" onerado pelo AFRMM. Ele lembrou que as alíquotas desse adicional, que incidem sobre o custo de transporte, são de 25% no caso da navegação de longo curso, 10% na navegação de cabotagem e de 40% na navegação fluvial e lacustre.
"Como fertilizantes têm baixo valor unitário, mas envolvem grandes volumes físicos, despesas com transporte têm peso expressivo em seus custos. Assim, a isenção do AFRMM poderá reduzir de forma significativa o preço desses insumos, com enormes benefícios para a agricultura", afirmou.
Os fertilizantes que serão beneficiados pela medida estão classificados na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), que é baseada na Nomenclatura Comum do Mercosul.
O AFRMM é uma contribuição de intervenção no domínio econômico (Cide) calculada sobre a remuneração do transporte aquaviário de qualquer natureza descarregada em porto brasileiro.
Tramitação - O projeto ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser votado pelo Plenário. (Fonte: Agência Câmara)
Os alunos do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas do município de Salobro (PE) participaram do Grande Festival de Esportes da Escola Municipal Irmã Zélia de Nicácio, como voluntários. A ação teve por objetivo receber os representantes do Conselho britânico do Unicef, promovendo jogos como forma de inclusão social e desenvolvimento humano.
O evento aconteceu no dia 27 de outubro. Os jovens fizeram palestras sobre a importância da doutrina cooperativista, a história do Programa em Pernambuco e a importância do ato de cooperar em busca de um mundo melhor. Foram ainda voluntários nas gincanas esportivas, direcionando as crianças e ajudando na organização do espaço.
A escola do distrito também participou do evento levando a peça teatral “Olimpíadas dos Bichos”, escrita e produzida pelos alunos do Programa Cooperjovem.
Cooperjovem e Jovens Lideranças são programas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O primeiro fomenta a doutrina cooperativista entre alunos do ensino fundamental em todo o País. O programa voltado à juventude desperta em jovens de 16 a 24 anos o espírito de liderança.
“Nesta primeira Convenção sob a nova gestão da Unimed do Brasil, vamos reavivar os valores do cooperativismo. A idéia é incitarmos reflexões sobre temas importantes do nosso dia-a-dia para que possamos traçar diretrizes comuns e garantirmos a perenidade da cooperativa dentro de um modelo mais atualizado de gestão.”
A proposta é do presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, que vê na 39ª Convenção Nacional Unimed uma oportunidade do cooperativismo médico brasileiro se conhecer melhor e equalizar alguns aspectos do seu funcionamento. A Convenção acontece até o próximo dia 31, em Vitória, (ES
Segundo Aquino, esse segmento vem enfrentando dificuldades crescentes nos últimos anos, em função da alta sinistralidade (custo do atendimento aos beneficiários de planos de saúde), da multiplicação de exigências burocráticas e fiscais, e da sucessão de resoluções normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Ao mesmo tempo, ele ressalta que o setor supera os desafios por sua capilaridade no País (quase 75% do território nacional) e por seus valores, que sustentam uma medicina sem intermediários entre o médico e seus clientes. O presidente da Unimed do Brasil salienta ainda que as Unimeds têm algo a mais que só a cooperação proporciona e que as fazem serem percebidas de maneira distinta.
Sistema Unimed - O Sistema Unimed detém 34% do mercado de planos de saúde, com 377 cooperativas que abrangem 75% do território brasileiro e contam com cerca de 15 milhões de clientes. São mais de 107 mil médicos cooperados reunidos em um Sistema com faturamento em torno de R$ 21 bilhões.