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Cerca de 60 representantes de conselhos fiscais de cooperativas mineiras participaram do 1º Encontro Estadual de Conselheiros Fiscais, promovido pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG, em Belo Horizonte. O objetivo do evento foi identificar as principais dificuldades e possibilidades na atuação do Conselho Fiscal nas cooperativas.
O encontro aconteceu na quinta-feira (12/11) e contou com a presença do Sistema, Ronaldo Scucato, na abertura. Ele ressaltou a importância da realização do evento e disse que a função do conselheiro deve ser exercida no dia-a-dia, pois se trata de uma importante ferramenta de acompanhamento da administração. Disse ainda aos conselheiros- que se diferenciem ao monitorar a gestão da administração com visão pedagógica. “O conselheiro fiscal tem a função de verificar da portaria à presidência da cooperativa. A fiscalização torna-se primordial, pois o cooperativismo tem que dar exemplo à sociedade”, garantiu.
Logo após a abertura, André Branco de Miranda, assessor jurídico da Uniodonto do Brasil, abordou o tema “O Conselho Fiscal na Governança Corporativa e sua Responsabilidade na Cooperativa”. Ele apresentou a função do Conselho Fiscal e explicou que hoje as boas práticas de governança corporativa são mais que necessárias, são obrigatórias.
O mestre em Administração e consultor do Sescoop/MG, Nemízio Antônio de Souza, que moderou dois painéis, avaliou positivamente a discussão realizada entre os participantes. Para ele, os assuntos discutidos são apelos atuais das organizações modernas, que buscam a profissionalização da gestão.
O outro moderador dos painéis foi o superintendente Estadual de Cooperativismo, Flávio Gouvêa, que falou sobre os desafios a serem enfrentados pelos conselhos fiscais, lembrando temáticas para o próximo curso a ser realizado pelo Sistema, voltado exclusivamente para esses profissionais. Ele acredita que as organizações estão mais preocupadas em mudar a realidade de seus conselhos, mas avalia que o caminho para alcançar o pleno êxito ainda é árduo. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
"O zoneamento agrícola de risco climático para feijão 2ª safra, sorgo granífero e feijão caupi foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (17/11). Foram contemplados os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins para feijão 2ª safra; o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo para sorgo granífero; Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte para feijão caupi. O estudo identificou as áreas de menor risco climático, os tipos de solos, os períodos de semeadura e os municípios apropriados para as culturas.
O feijão 2ª safra é usado para compor sistemas agrícolas intensivos e técnicos. Temperaturas altas são prejudiciais em todas as fases do desenvolvimento da cultura. O sorgo granífero é uma planta tropical e exige clima quente para elevar o potencial da produção. Já o feijão caupi, conhecido também como feijão-de-corda, adapta-se à região semiárida e pequenas áreas da Amazônia. A temperatura ideal para o desenvolvimento da cultura varia entre 18º C e 34º C. (Da Redação)
Confira a íntegra das portarias:
Nº 289 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 290 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 291 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 292 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra
Nº 293 - Zoneamento agrícola para feijão 2ª safra em Tocantins
Nº 294 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero no Distrito Federal
Nº 295 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero em Goiás
Nº 296 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero
Nº 297 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero
Nº 298 - Zoneamento agrícola para sorgo granífero
A cerimônia de formatura da 1ª turma do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas no Estado de São Paulo foi realizada no dia 7 deste mês, na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB). Estiveram presentes cerca de 150 convidados, entre eles membros da diretoria das cooperativas locais, representantes do Sescoop/SP e familiares e amigos dos formandos. Foram 23 formandos, sendo cinco da Coopercitrus, 14 da Credicitrus, três da Unimed, e um da Uniodonto.
O superintendente Administrativo e Financeiro do Sescoop/SP, Aramis Moutinho Jr., deu uma mensagem institucional. Logo em seguida, foram convidados para compor a mesa, os representantes das cooperativas parceiras, João Pedro Matta, vice-presidente da Coopercitrus, Maria Madalena Fernandes Rocha, gerente administrativa da Credicitrus, Aramis Moutinho Junior, Cristiane Hyppolito, coordenadora do núcleo de Educação e Cultura do Sescoop/SP, e Antonio Carlos Camargo Machado, diretor-presidente da Uniodonto. Composta a mesa, todos os representantes das cooperativas, fizeram seus discursos e parabenizaram todos os formandos pela conclusão do curso.
O vice-presidente da Coopercitrus, João Pedro Matta, em seu pronunciamento, transmitiu otimismo e comentou sobre a importância dos estudos, desejando a todos boa sorte e que continuem a busca por uma vida melhor. “Eu fiquei muito feliz com esta formação. È muito bom ver jovens interessados em aprender, em estudar, e em construir um futuro melhor, a base disso é o aprendizado, e o conhecimento. Esta formação agregou valores cooperativistas na vida de cada participante. Agora, o objetivo destes formandos é levar para o dia a dia, todo conhecimento adquirido na teoria em sala de aula. Parabenizo a todos pelo trabalho desenvolvido, todos os formandos, e a todos os organizadores deste excelente programa e deixo a todos os alunos uma mensagem, nunca deixem de estudar, sonhem e lutem pela realização de todos os sonhos e objetivos”, comenta.
O Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas é uma iniciativa do Sescoop e realizado no Estado de São Paulo pelo núcleo de Educação e Cultura, da área de Promoção Social do Sescoop/SP. O objetivo é preparar jovens de 16 a 26 anos, por meio da teoria e da prática, para a liderança cooperativista, levando em conta o caráter técnico e humano da sua atuação frente às cooperativas existentes e as serem formadas.
A formação de Jovens Lideranças desperta o interesse pelo negócio cooperativo, capacita jovens para gerir esse negócio de forma competitiva, exercendo seu papel de líder. Mais que tudo, prepara este jovem para encarar com confiança os desafios do mercado de trabalho. O curso de formação de lideranças em Bebedouro teve duração de 10/2008 a 08/2009. (Fonte: Ocesp)
O Sistema OCB-Sescoop/ES realizou o Encontro Estadual de Jovens Lideranças Cooperativistas, em Domingos Martins (ES), reunindo 70 jovens das duas turmas do Programa no Estado, professores e coordenadores. O evento promoveu a integração, ampliando o conhecimento dos jovens sobre a cultura da cooperação.
O encontro aconteceu de 13 a 15 de novembro e contou com a presença do presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Espírito Santo (Sescoop/ES), Esthério Colnago. Durante a abertura, Colnago mostrou seu entusiasmo com a qualificação de jovens para atuarem futuramente no cooperativismo. “Nós do Sistema Cooperativista estamos vivendo um sonho hoje, de ver vocês jovens aqui reunidos buscando o algo mais através do cooperativismo. E justamente essa capacidade que vocês tem de empreender, indagar e questionar que queremos estimular para serem levadas à diante. Hoje o cooperativismo vive um momento de credibilidade construído com muito trabalho e caberá a vocês o importante papel de dar continuidade ao nosso trabalho, porém com mais qualidade, visto que os dirigentes atuais não tiveram a chance de terem treinamentos como esta. Por isso, estamos fazendo essa aposta e é para isso que vocês estão sendo capacitados”, explicou.
Programação - A programação contemplou atividades como uma gincana voltada ao desenvolvimento da confiança, ajuda mútua, criatividade, planejamento e trabalho com adversidades. No último dia, os jovens tomaram a frente dos trabalhos e apresentaram suas experiência obtidas no Fórum de Presidentes e Executivos das Cooperativas Capixabas e no Encontro Nacional do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas.
“O evento superou cada expectativa com uma programação excelente. Acredito que tenha sido muito importante para entendermos ainda melhor o real sentido do cooperativismo. Esta oportunidade de integração entre as turmas foi muito boa, volto com o coração mais alegre e com a certeza de que o cooperativismo faz ainda mais parte de nossas vidas”. afirmou Rosiani Rossmann, da turma de Santa Maria de Jetibá.
Para Diego Booni, integrante da turma de São Gabriel da Palha, o encontro foi uma importante oportunidade de capacitação, integração e troca de informações. "A ideia é que toda capacitação não acabe dentro da sala. Posso dizer que o objetivo dos alunos é levar o cooperativismo para fora, inclusive colocando em prática os projetos aplicativos desenvolvidos no Programa”, afirmou.
"Nesta quinta-feira (12/11), a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) apresentou o Programa Nacional de Conformidade (PNC) às cooperativas paulistas de Trabalho. Desenvolvido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em conjunto com a Ocesp, o PNC estabelece padrões de conformidade admissíveis para os ramos cooperativistas.
O programa será aplicado primeiramente ao ramo Trabalho, mas a ideia é estender a todos os ramos, de modo a fortalecer a identidade dos empreendimentos cooperativistas, gerando um padrão adequado de procedimento e consequente melhoria de imagem no mercado. “O cooperativismo não tem uma legislação trabalhista que o compreenda e, por outro lado, a Ocesp não tem o poder de fiscalização das cooperativas que não seguem os princípios cooperativistas. É exatamente na junção do PL 131, que tramita no Senado, e do selo do PNC que conseguiremos encontrar um escudo às cooperativas de trabalho que atuam de forma adequada”, diz o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande.
De acordo com ele, o ramo Trabalho, devido às cooperativas fraudulentas e, consequentemente, às ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), está sendo enfraquecido. “O selo de conformidade será uma forma também de fortalecer o ramo e comprovar a qualidade das cooperativas idôneas”, explica Del Grande.
A adesão das cooperativas é espontânea. O processo se inicia com auditoria e diagnóstico, a partir do que são sugeridos procedimentos para adequação de métodos e posicionamentos. “O objetivo do programa é reforçar a identidade do cooperativismo, com foco em gestão, governança, relações internas, relações com mercado, legislação e princípios cooperativistas”, explica Mario Cesar Ralise, gerente do Núcleo de Qualidade Cooperativista da Ocesp.
Para o gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, coordenador do Programa, o selo do PNC traz legitimidade à cooperativa, enquanto a Lei 5764/71 foca em sua legalidade. Ele ressalta também que o PNC, apesar de oferecer um selo de conformidade, acaba por melhorar a qualidade dos serviços e produtos uma vez que interfere em todo o processo de gestão da cooperativa.
Atendidas as recomendações, a cooperativa recebe o selo de conformidade e passa a ser avaliada periodicamente. Em São Paulo, a Coopermínio foi uma das selecionadas para o projeto piloto e hoje tem o selo de conformidade do PNC. “O processo é rigoroso, mas já vemos os resultados. Recebemos o selo há um mês e estamos tendo retorno financeiro, pela credibilidade que o Selo tem passado ao mercado”, diz o presidente da cooperativa, Eron Alves Feitosa.
O Selo de Conformidade busca possibilitar aos agentes de mercado e demais órgãos de interesse relações institucionais, de forma mais segura e confiável, com as cooperativas participantes. Para Del Grande, o PNC será um divisor de águas para o cooperativismo. “As entidades cooperativas convivem com uma minoria que não trabalha dentro dos princípios cooperativistas. A Agenda Positiva do Cooperativismo, um cadastro criado a partir do PNC, valoriza as cooperativas participantes, legitimando-as e conferindo segurança a quem contratá-las”, avalia.
Mais informações sobre o programa podem ser obtidas na Gerência de de Mercados da OCB, que está à frente do Projeto, no telefone (61) 3217 2128. Em São Paulo as cooperativas interessadas em receber o selo do Programa Nacional de Conformidade devem procurar o Núcleo de Qualidade Cooperativista da Ocesp: 11 3146-6200. (Fonte: Ocesp)
"O Comitê de Igualdade de Gênero da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), com sede na Suíça, reconheceu os trabalhos da Secretária de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDC/Mapa) e convidou a coordenadora-geral de Autogestão Cooperativista, Vera Daller, para a palestra sobre Crise Global: Gênero e Oportunidades?, nesta terça-feira (17/11), em Genebra.
A intenção do Comitê de Igualdade é divulgar as atividades executadas pelo Ministério da Agricultura para enfrentar a crise financeira internacional em relação ao Programa Coopergênero. “Na crise podem aparecer oportunidades para diminuir as desigualdades da mulher na recuperação econômica e social”, afirmou Vera Daller. O Programa Coopergênero promove a inclusão da família cooperativista e contribui para a igualdade entre mulheres e homens.
Aliança Cooperativa Internacional - Organização não-governamental que faz parte do Conselho Consultivo da Organização das Nações Unidas (ONU) e objetiva a integração, autonomia e desenvolvimento do cooperativismo nos cinco continentes. (Fonte: Mapa)
"A Cooperativa Sicoob MaxiCrédito comemora 25 anos de fundação nesta segunda-feira (16/11). Para marcar a data, a diretoria da entidade reuniu no sábado (14/11), em Chapecó (SC), seus conselheiros. Questionado sobre a trajetória desse quarto de século, o presidente da MaxiCrédito, Elói Frazzon - que participou da fundação e foi o primeiro presidente eleito -, disse que a criação da cooperativa, “foi uma boa ideia e que permanece atual, pelo engajamento de muitas pessoas que acreditaram e ajudaram a sedimentar um projeto que hoje tem contribuído para o fortalecimento da economia de muitos municípios".
O vice-presidente da cooperativa, Ivair L. F. Chiella, disse que ainda este ano, a Maxi inaugura mais duas agências: em Guatambú e Cordilheira Alta, atendendo reivindicações das lideranças e empresários locais.
Com Capital Social superior a R$ 12,7 milhões, Patrimônio Líquido de R$ 22,5 milhões, depósitos de R$ 95 milhões e operações de crédito de R$ 96 milhões, a Sicoob MaxiCrédito/SC atua junto a seus 22 mil associados na captação de recursos (para formar poupança), em financiamentos e empréstimos, sendo suporte na realização de projetos que agreguem mais renda para os seus, independentemente se pessoas jurídicas ou físicas, “contribuindo com a melhoria e o desenvolvimento das comunidades”, justificou Frazzon.
Até outubro de 2009, a MaxiCrédito acumulou resultado líquido de R$ 6,6 milhões. Nesses 25 anos, um dos destaques é que a entidade foi a primeira cooperativa em SC a obter autorização do Banco Central (em 2005), a ser conduzida à categoria de “Livre Admissão de Associados”. Segundo o secretário de administração, agrônomo Ari José Roman, esse feito histórico “significa liberdade para trabalhar com todas as empresas ou pessoas físicas, independente das atividades ou profissões exercidas”, relatou o diretor. (Fonte: Sicoob MaxiCrédito)
"Negociação para ampliação de novos mercados e troca de experiências foram os principais resultados da visita da comitiva de dirigentes italianos ao Amazonas. A Cooperativa dos Produtores do Sagrado Coração do Paraná da Eva (Ascope) surpreendeu a delegação italiana formada por dirigentes de cooperativas do Ramo Consumo. Os cooperativistas ficaram impressionados com a qualidade do abacaxi e dos derivados do cupuaçu.
“Trazer este grupo aqui na Ascope foi uma grande oportunidade para mostrarmos as atividades desenvolvidas pela cooperativa. Se conseguirmos firmar essa parceria com os italianos, eles estarão garantido um preço acima do que se paga no mercado local e, consequentemente, promoverá uma melhor qualidade de vida aos nossos cooperados, pois é mais recurso financeiro que circulará na comunidade”, afirmou o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Petrucio Magalhães Júnior.
Uma das coisas que mais agradou ao grupo foi em relação ao sabor do abacaxi que eles degustaram, tendo em vista que comparado ao que eles consomem na Itália, o produto da Ascope é bem mais saboroso, doce e o teor de acidez menor. “É um produto que será bem aceito pelo exigente mercado europeu, sobretudo porque traz a preocupação da cooperativa com o meio ambiente, com a qualidade de vida dos trabalhadores e por não por admitir exploração de trabalho infantil”, ressaltou Marco Pedroni, presidente da Coop Nordest de Consumo.
A melhoria na qualidade do produto obtido pela Ascope é resultado de uma parceria entre a OCB/AM, o Instituto de Desenvolvimento do Amazonas (Idam), o Sebrae, o Senar, e a Suframa. De acordo com o diretor técnico do Sebrae, Maurício Seffair, o mais importante é que a comunidade da Vila do Engenho será beneficiada com a possibilidade de exportar seus produtos.
De acordo com o presidente da Ascope, a visita da delegação italiana também direciona para uma maior responsabilidade da cooperativa. Tanto que há o interesse em que a Ascope melhore seus maquinários e amplie a capacidade produtiva da agroindústria. Atualmente, a cooperativa produz cerca de 5 milhões de unidades de abacaxi e 40 toneladas de cupuaçu por ano. Em relação ao cupuaçu, houve uma queda da produção em função da cheia recorde no Estado. “Sabemos que vamos precisar ampliar nossa capacidade produtiva e isto requer melhores maquinário e pessoal capacitado. Vamos buscar os recursos com nossos parceiros para atingirmos esta meta”, concluiu Ronildo Pessoa. (Fonte: OCB/AM)
"A Câmara dos Deputados promove, na terça-feira (17/11), o Seminário “Possíveis Desdobramentos da Crise Financeira Internacional: Aperfeiçoamento na Regulamentação dos Sistemas Financeiros e na Governança Global. O evento está marcado para as 8h, no Auditório da TV Câmara.
Entre os temas da programação está a discussão da crise e a re-regulamentação do sistema financeiro internacional, com presença de John C. Robertson, do Departamento de Pesquisa do Federal Reserve Bank of Atlanta, EUA. No evento terá um debate sobre as respostas do Brasil à crise financeira e econômica internacional.
Clique aqui para ver a programação completa do evento e fazer inscrição. (Com informações da Agência Câmara)
Acontece até este sábado (14/11), em Mosqueiro (PA), o II Encontro de Mulheres Cooperativistas do Estado do Pará e o II Encontro de Jovens do Cooperativismo Paraense. Os eventos são promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop/PA) e tem por objetivo traçar linhas estratégicas para o desenvolvimento de ações para os jovens e mulheres.
Os encontros começaram nesta quinta-feira (12/11), no Hotel Paraíso. Participam representantes das cooperativas paraenses interessados em discutir o empreendedorismo feminino, o papel da mulher no cooperativismo e a importância dos jovens como transformadores da realidade.
A diretoria do Sescoop/PA entende que o desenvolvimento de futuras lideranças cooperativistas fortalece o segmento, garantindo a sustentabilidade das cooperativas e comunidades.
Clique aqui para acessar a programação do II Encontro de Mulheres Cooperativistas do Estado do Pará e, aqui para ver o conteúdo programático do II Encontro de Jovens do Cooperativismo Paraense.
"Estão definidas as regras para a conversão de dívidas da linha de estocagem de café, safra 2008/2009, em produto. As normas, expressas na Instrução Normativa nº 51 do Ministério da Agricultura, estão publicadas na edição desta quarta-feira (11/11) do Diário Oficial da União (DOU). A linha de financiamento de que trata a IN foi concedida com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).
De acordo com a legislação, para efetuar o pagamento da operação de crédito com café, o produtor deverá procurar o agente financeiro, pelo menos, 30 dias antes do vencimento da parcela. O mutuário terá ainda que entregar ou manter o produto em armazém credenciado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em até 15 dias do vencimento da dívida. A Conab utilizará como base o preço mínimo vigente do tipo de café entregue para calcular o valor do produto.
A medida é válida para produtores adimplentes e permite que a dívida seja quitada integral ou parcialmente com café. A Instrução Normativa publicada hoje regulamenta a Resolução nº 3.805/2009 do Conselho Monetário Nacional (CMN) que autorizou a conversão de dívida de estocagem em produto.
Linha Especial - O Ministério da Agricultura informa que até 31 de dezembro deste ano, a Linha Especial de Crédito (LEC) para comercialização de café é regulamentada pela Portaria Interministerial nº 214/2009 (Ministérios da Agricultura e Fazenda). Qualquer alteração será realizada apenas em 2010, por meio de resolução do Conselho Monetário Nacional. (Fonte: Mapa)
"A primeira-dama do Brasil, Marisa Letícia Lula da Silva, prestigiou nesta quarta-feira (11/11) a aula inaugural do o Projeto de Profissionalização para Jovens em Situação de Exploração Sexual - ViraVida, promovido pelo Conselho Nacional do Sesi, para qualificar e ressocializar jovens de 16 a 21 anos que foram ou são vítimas de exploração sexual. Marisa será a madrinha do projeto que já apresenta bons resultados em quatro outros estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Pará e Pernambuco.
No Distrito Federal, o ViraVida ficará sob a responsabilidade também do Sistema Fecomércio, por meio do Sesc e Senac. A aula inaugural para os 50 primeiros meninos e meninas da capital foi realizada nesta quarta-feira (11/11) às 15h, no Sesi Ceilândia. No mês passado, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) aderiu ao Projeto de Profissionalização para Jovens em Situação de Exploração Sexual – ViraVida, em solenidade na Casa do Cooperativismo Cearense, em Fortaleza (CE).
No Distrito Federal a solenidade também foi prestigiada pelo governador em exercício, Paulo Otávio, presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Antônio Rocha, o presidente do Serviço Social da Indústria (Sesi), Jair Meneghelli, pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedest), Eliane Pedrosa. A gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, Andrea Sayar, participou da solenidade.
Coordenado, em cada localidade, pelo Departamento Regional do Sesi, o Projeto tem como principal pilar de sustentação a formação de uma rede de parceiros, que é constituída por ONGs, empresas e órgãos de governo e, principalmente, por instituições do Sistema S. Diversas empresas e executivos de diferentes setores da economia também estão aderindo ao Projeto e colaborando intensamente para a colocação dos formandos do ViraVida no mercado de trabalho. Esta rede de instituições assegura o financiamento e execução do processo de transformação desses jovens e sua inserção social.
O público do Projeto é recrutado por instituições sociais que atuam nesse campo e que integram a Rede de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Brasília, algumas das principais instituições parceiras do ViraVida são: Projeto Giração (Centro de Referência, Estudos e Ações Sobre Crianças e. Adolescentes – Cecria - Cecria), Casa de Passagem, Instituto Marista, Casa de Justiça e Cidadania, além do Governo do Distrito Federal, por meio das secretarias de Educação; Trabalho; Saúde; Justiça, Direitos Humanos e Cidadania; e Desenvolvimento Social e Transferência de Renda.
"“Esse tipo de evento é fundamental para que o conhecimento seja levado aos estados, às cooperativas, aos produtores.” A afirmação foi feita nesta quarta-feira (11/11) pelo consultor da Secretaria da Agricultura Familiar, Alexandre Gomes, que representou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, na abertura do Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista.
“As cooperativas têm papel importante nesse processo; são exemplos ao se inserirem em um modelo de desenvolvimento sustentável”, assinalou Gomes. Para ele, esse é o caminho da melhor organização dos produtores e a consequente participação destes em mercados como o de crédito de carbono.
“É nossa obrigação pensar nos próximos milênios, em um mundo sustentável”, disse o vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil (BB), Luís Carlos Guedes Pinto, que participou nesta quarta-feira (11/11), em Brasília (DF) da abertura do Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista.
Segundo Guedes Pinto, o banco tem compromisso com o desenvolvimento do País, com a agricultura brasileira e com o cooperativismo. Para ele, o Brasil precisa assumir, cada vez mais, “uma posição de liderança, mais afirmativa”, em debates como o que acontece no workshop organizado pela OCB.
“Nosso País tem plenas condições de triplicar a produção agrícola, pecuária, o agronegócio, com a tecnologia aqui desenvolvida, atuando na área das pastagens, por exemplo, sem necessidade de desmatamento. Podemos tornar a agricultura cada vez mais sustentável, com uma produção limpa”, disse.
Para isso, completou: “É necessário ampliar e qualificar debates como esse, disseminando entre os produtores essa forma de produzir e, é claro, transformando também em algo rentável”. Guedes Pinto lembrou ainda a participação do Reino Unido em discussões sobre meio ambiente e na implementação de ações concretas.
Técnicos de 13 singulares de Unimeds do Oeste Paulista participaram nesta terça-feira, 10, do curso sobre o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), realizado em Bauru, na sede da Federação Intrafederativa Centro Oeste Paulista das Unimeds. Com carga de 8 horas, a capacitação atende solicitação de dirigentes das cooperativas médicas da região e orienta os profissionais para cumprir obrigações relacionadas ao Sped, que está em implantação pela Receita Federal.
Paulo de Conti, vice-presidente da Federação Centro Oeste Paulista e presidente da Unimed Jaú, ressaltou a importância da ação do Sescoop/SP. Ele considera o curso sobre o Sped de grande importância para as cooperativas de trabalho médico, tendo em vista o atual tratamento fiscal utilizado pela União, Estados e município. “O Sped tem uma grande importância para o País, colocando o Brasil dentro de uma sistemática tributária adequada às necessidades para um pleno desenvolvimento. Isto com certeza obrigará as empresas a se modernizarem e a se adequar a nova realidade fiscal”, disse Conti, na abertura do curso.
O vice-presidente da Federação ainda ressaltou a importância da regionalização do Sistema Ocesp (formado pela Ocesp, o Sescoop/SP e Fescoop/SP, que reúne sindicatos de cooperativas) para orientação e capacitação dos colaboradores que atuam nas diversas Unimeds da região Oeste.
Eliane Vela, da área de consultoria tributária do Sistema Ocesp, destaca que o projeto de implantação do Sped traz uma série de obrigações acessórias – como o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) – que devem ser debatidas por um grupo de estudos formado por representantes do Sistema e das cooperativas. “Levaremos as discussões para o nosso Comitê Contábil Tributário, que tem por objetivo promover estudos e orientações para as tomadas de decisões das cooperativas. Nosso objetivo é promover reuniões por ramo e especificidade do negócio”, adianta Eliane. (Fonte: Ocesp)
Os avanços do serviço de defesa agropecuária em estados nordestinos, principalmente nas ações do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA), estão na pauta do Circuito Pecuário Nordeste 2009, que acontece nestas quinta (12/10) e sexta-feiras (13/10), em Teresina (PI). Participam secretários de Agricultura da região, dirigentes e técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e das Agências de Defesa Agropecuária estaduais.
Status - O PNEFA tem como estratégia principal a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da febre aftosa, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
A conquista do status sanitário livre de febre aftosa com vacinação por um estado depende de amparo legal e segue critérios técnicos. São avaliadas a estrutura geral do serviço de defesa estadual (pessoal, instalações e capacidade estrutural; meios de transporte e comunicação, número de escritórios de atendimento à comunidade e Unidades Veterinárias Locais); recursos financeiros; fiscalização das revendas de vacinas; capacitação de pessoal; cobertura vacinal e ações de educação sanitária.
Os estados da Bahia e Sergipe são reconhecidos pela OIE como áreas livres de febre aftosa com vacinação. O Maranhão, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas têm o status de risco médio e o Ceará, Piauí e Paraíba são classificados como de risco desconhecido. (Fonte: Mapa)
"A partir desta semana, a Cocamar está liberada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para operar sua Unidade Termoelétrica (UTE) em caráter de teste. A unidade de co-geração de energia elétrica tem capacidade instalada de 13 mil megawatts, suficiente para abastecer um município a exemplo de Floresta, com 5.417 habitantes.
Com a usina, a Cocamar reduz em R$ 5 milhões seu gasto anual com eletricidade. A UTE foi liberada para funcionar de maneira preliminar. A unidade passará por dois meses de operação em regime de teste. Posteriormente, com a comprovação por meio de laudos técnicos, a UTE pode ser aprovada pela agência reguladora em caráter definitivo.
A Cocamar investiu R$ 36 milhões na construção da usina – 90% com empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A UTE empregará 20 funcionários. Além de energia elétrica, a usina deverá gerar 85 toneladas de vapor por hora, que movimentam máquinas nas 11 plantas industriais instaladas no local.
A UTE é movida pela queima de biomassa. A Cocamar fechou contrato com usinas da região para a compra de 240 toneladas de bagaço de cana-de-açúcar moído.
Se esse material não for suficiente para abastecer a UTE, a cooperativa conta com mil hectares em plantações de eucalipto. “Com a usina, buscamos três objetivos: economia, segurança no abastecimento de energia e contribuição no aspecto ecológico”, explica o superintendente industrial da Cocamar, Celso Carlos Santos Junior. (Fonte: O Diário de Maringá Online)
O setor produtivo de carne suína cria nesta sexta-feira (6/11), em Santa Catarina, o Instituto Nacional de Carne suína (INCS), organização que pretende unir os pequenos e médios frigoríficos e os produtores independentes para uma atuação conjunta, que prevê desde a troca de experiências para melhorias de processos até compras conjuntas de insumos e a criação de um selo de qualidade. A ideia é unir forças em um momento de preços adversos determinados pela queda de demanda no exterior e, consequentemente, excesso de Carnes no mercado nacional.
O instituto criará uma identidade conjunta para produtores independentes e frigoríficos de pequeno e médio porte, que não fazem parte da cadeia das grandes indústrias, ou seja, que estão hoje ao largo dessas, afirmou Wolmir de Souza, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), que encabeça a iniciativa.
O INCS tem planos de lançar um selo de qualidade similar ao selo do café da Abic, incentivar a diversificação de produção, promover uma atividade ambientalmente correta e buscar cortes de alto valor agregado. Também quer realizar uma campanha nacional de marketing para estimular o aumento do consumo de carne suína no país - que está em torno de 12 quilos per capita por ano, menos da metade do consumo europeu.
A intenção é fortalecer os pequenos, aproveitando a conjuntura atual. Quanto mais o setor se concentra, mais sobra espaço para o pequeno produtor no mercado nacional, entende Souza. Na opinião dele, fusões como a de Perdigão e Sadia tem o foco na melhora de competitividade dessas empresas, principalmente no exterior, o que abre oportunidades para pequenos e médios atuarem com mais força no mercado nacional.
Só em Santa Catarina, são cerca de 2 mil produtores independentes e 170 pequenos e médios frigoríficos que poderão fazer parte do projeto. O INCS também deverá prezar pelos interesses de produtores independentes e frigoríficos de pequeno porte dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.
O INCS conta com o apoio do Sebrae de Santa Catarina e do Sebrae nacional, além de Embrapa, Faesc (Federação Agrícola de Santa Catarina), Top Carnes (empresa de consultoria para frigoríficos) e Decisão Propaganda. Parcerias com universidades para pesquisa também estão sendo discutidas.
Enio Parmeggiani, coordenador do Sebrae no oeste catarinense, diz que a primeira ação concreta do instituto será mapear o perfil dos frigoríficos de pequeno porte existentes nos Estados produtores.
O projeto, que ficará sediado na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no município de Biguaçu, conta com recursos iniciais de R$ 300 mil do Sebrae-SC, mas, segundo Souza, outras verbas estão sendo discutidas como apoio da FINEP e Ministério da Agricultura. O instituto também será financiado por uma taxa por abate que será cobrada do setor, cujo percentual ainda não foi revelado. (Fonte: Valor Econômico)
Educoop forma 150 professores na Bahia
No mês de outubro foi realizada a formatura de mais uma turma de professores que trabalham a doutrina cooperativista com crianças da 1ª a 8ª série no extremo sul do Estado da Bahia. É a terceira turma do Curso de Educação Cooperativista (Educoop), totalizando 300 professores que estão capacitados para inserir o tema cooperativismo nas disciplinas escolares. A iniciativa tem o apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo na Bahia (Sescoop/BA).
Além de qualificar profissionais para disseminar práticas e princípios cooperativistas no universo escolar onde atua, o Educoop forma profissionais para elaborar, desenvolver e implantar projetos interdisciplinares que contemplem os princípios e práticas cooperativistas. Também difunde, na sociedade, a necessidade de práticas cooperativistas como uma alternativa econômica com fins sociais. Entre outros objetivos, o curso possibilita que o aluno conheça e interprete a legislação e as normas regulamentadoras referentes à gestão cooperativa.
O Educoop surgiu com o apoio do Sicoob Extremo Sul localizado em Teixeira de Freitas (BA), e atualmente recebe o aporte da Unimed. Parte dos custos com transportes e despesas pessoais é assumido por professores, demonstrando assim o grande interesse de investir em capacitação. Participam do projeto professores do Extremo Sul da Bahia, Norte do Espírito Santo e Leste de Minas Gerais.
A Unimed Circuito das Águas recebeu quatro premiações durante a 39ª Convenção Nacional do Sistema Unimed. Duas na área de comunicação e duas na de marketing. O anúncio foi feito na última sexta-feira (30/10), em uma das plenárias da Convenção, que foi realizada em Vitória (ES).
Participaram do 5º Prêmio de Comunicação, 183 trabalhos de 82 Unimeds em oito categorias. A Unimed Circuito das Águas foi a vencedora nas categorias Relatório de Gestão e Memória, aarrematou os dois Prêmios.
No Prêmio de Marketing, cada trabalho concorreu a dois troféus, um pela votação do júri técnico e outro pelo júri popular, presente na Convenção. A peça inscrita pela Unimed Circuito das Águas na categoria Relacionamento com o Cooperado foi vencedora nas duas votações, arrematando mais uma vez o Prêmio de Marketing, a exemplo do ano de 2008.
“Receber o reconhecimento pelo trabalho bem feito da nossa equipe é motivo de muito orgulho para uma Unimed como a nossa, no Circuito das Águas”, disse o Presidente da Unimed Circuito das Águas, José Mauro Ferreira da Silva.
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