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Notícias negócios

 

Merenda escolar impulsiona a agricultura familiar

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Usar pelo menos 30% dos recursos destinados à merenda escolar para a aquisição de produtos da agricultura familiar é uma das exigências da Lei Federal 11.947, sancionada em junho de 2009. Ao longo de 2010, poucos municípios conseguiram cumprir essa meta, que pretende atender às instituições de ensino da rede pública municipal, estadual e distrital, entre escolas, creches e entidades filantrópicas.

Para o engenheiro Agrônomo Alcides Ribeiro de Almeida Jr, diretor técnico da divisão de Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati) de Bragança Paulista, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, o governo pretende que este ano todos os municípios se adequem à regra. Almeida Jr. explica que um dos grandes entraves é a organização dos produtores rurais em um grupo formal, como exige a lei.

“Com a instituição do grupo formal é possível garantir o fornecimento dos produtos ao longo de todo o ano, coisa que sozinho o pequeno produtor jamais conseguiria cumprir. Para isso, existem duas opções: a associação ou a cooperativa. Não tenho dúvida de que a cooperativa é o melhor caminho, pois permite que o agricultor tenha remuneração adequada pela sua produção, com responsabilidade gerencial pelo negócio”, avalia.
 
Atento a essa demanda, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP), oferece todo o suporte aos pequenos produtores para a constituição de cooperativas da agricultura familiar, como explica Antonio Pedro Pezzuto Jr, consultor técnico da instituição no ramo do agronegócio:

“Desenvolvemos um trabalho, por meio de consultoria, ao longo de todo o processo de formação da cooperativa. Para os empreendimentos estabelecidos, o Sescoop/SP tem o Programa de Desenvolvimento de Cooperativas (PDC), que treina e qualifica dirigentes e cooperados visando, principalmente, ao aprimoramento da autogestão. Entendemos que esse seja o caminho ideal para pequenos agricultores em busca de uma melhor eficiência da atividade e do aumento da renda familiar por meio da capacidade da comercialização via cooperativa. O PDC também aborda o negócio da cooperativa. Informa e orienta o produtor cooperado sobre o acesso a outros benefícios da agricultura familiar, como o enquadramento a programas de incentivo à produção, assistência técnica, entre outros”.
 
Ligado à Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), que congrega mais de 900 cooperativas paulistas de diversos ramos, o Sescoop/SP realiza ações de capacitação, de promoção social e de monitoramento no sistema cooperativista.

Em setembro do ano passado, a Cooperativa “Entre Serras e Águas”, da região de Bragança Paulista (SP), foi selecionada em uma Chamada Pública para fornecer produtos da agricultura familiar para a merenda escolar do município de Atibaia. A “Entre Serras e Águas” foi fundada em 16 de maio de 2007, com apoio do Sindicato dos Bancários, Cati-Regional Bragança / Casas de Agricultura e do Sescoop-SP, com 24 produtores familiares. Hoje, conta com 62 agricultores familiares cooperados de Vargem, Joanópolis, Socorro, Atibaia e Nazaré Paulista.
 
O contrato em Atibaia envolve 51 produtores da cooperativa para fornecer 31 itens, sendo 10 orgânicos. Para Cezabenildes Gonçalves do Amaral, ex-presidente da cooperativa, essa é uma grande conquista que pode ainda ser ampliada. “Desde sua fundação, a ‘Entre Serras e Águas’ vem trabalhando pela ampliação do espaço para o agricultor familiar. Agora é manter o trabalho bem feito e ajudar na ampliação para outras regiões”, comenta Amaral.
 
De acordo com registros do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), há na região de Bragança, composta por 17 municípios, mais de 1.300 produtores com declarações de aptidão ao Pronaf (DAP) atualizadas, o que significa que, se houver empenho das prefeituras junto aos setores de merenda e de agricultura, há muito espaço para crescer.

Almeida Jr. explica que o cumprimento integral da “lei dos 30% da merenda” em Atibaia abre um novo e importante espaço de comercialização, pois valores repassados para as prefeituras pelo FNDE são altamente significativos. “O sistema de aquisição por Chamada Pública não tem como premissa o menor preço, mas o preço de referência, o que permite a prática do preço mais justo.

Além disso, há o fato de que estamos muito próximos da Grande São Paulo, onde temos espaço ainda maior para o crescimento da comercialização de produtos da agricultura familiar”. Segundo ele, a cidade de São Paulo tem adquirido produtos de cooperativas do Rio Grande do Sul. “Os municípios vizinhos à grande São Paulo têm um importante potencial de mercado nessas cidades que não contam com espaço para produção agrícola”, pondera.
 
Segundo Nivaldo Maia, da Companhia Nacional"

Aprendiz Cooperativo é ampliado

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) oficializou, nesta quarta-feira (16/2), convênio com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que ampliará o programa “Aprendiz Cooperativo” para jovens − com idade entre 14 e 24 anos − de 318 municípios paulistas onde atua o centro. Atualmente, o programa atende 289 jovens de nove cidades do interior paulista.
 
Edivaldo Del Grande, presidente do Sescoop/SP, ressaltou a importância da parceria para ampliar a formação de jovens no setor cooperativista. O dirigente destacou que 75% dos jovens que entram como aprendizes nas cooperativas são efetivados após cumprido o programa de aprendizagem. Del Grande salientou ainda a importância do ensino profissionalizante para a formação de mão de obra brasileira. “Temos que nos manter unidos para continuar desempenhando esse importante papel. Já firmamos alguns convênios, mas precisamos nos irmanar ainda mais dentro do Sistema S e com instituições como o CIEE  para atuarmos de forma sólida e contínua.”
 
Ruy Altenfelder Silva, presidente do Conselho de Administração do CIEE, comemorou a parceria com o setor cooperativista no Estado. “O cooperativismo ganha no Brasil um número maior de adeptos”, pontuou. Para o presidente executivo do CIEE, Luiz Gonzaga Bertelli, um investimento na formação de mão de obra no país, principalmente com o crescimento da economia, vai evitar um apagão educacional. “Nós temos que dar as mãos para melhorar a educação brasileira”, destacou.
 
O “Aprendiz Cooperativo” foi desenvolvido conforme a Lei da Aprendizagem Profissional. Consiste na formação prática e teórica, com o objetivo de promover a inserção do jovem no mercado de trabalho formal, oferecendo a ele ao mesmo tempo a possibilidade da colocação profissional e da qualificação. Estão enquadradas na  Lei  da Aprendizagem as cooperativas que têm no mínimo sete funcionários em regime CLT e que tiveram movimentação financeira maior que R$ 2,4 milhões no ano anterior.
 
Enquanto faz o curso profissionalizante, o jovem aprendiz pratica a teoria, oferecida pelo CIEE, na rotina administrativa de uma cooperativa.  Para a jornada de seis horas diárias, o jovem contará com registro em carteira, salário mínimo hora, FGTS e vale - transporte. 
 
A metodologia de ensino a ser utilizada no convênio virá do programa “Aprendiz Legal” do CIEE. O Sescoop/SP se responsabilizará pela capacitação em cooperativismo do quadro de  instrutores do CIEE. Assim, além da qualificação oferecida  por meio do “Aprendiz Legal”, o jovem cumprirá o módulo de 64 horas sobre cooperativismo. O programa tem duração de 12 a 24 meses e, ao término, o jovem recebe certificado concedido conjuntamente pelo Sescoop/SP e CIEE.
 
Participaram também da solenidade de assinatura do convênio, pelo Sescoop/SP, o superintendente José Henrique da Silva Galhardo, o gerente de formação profissional Alexandre Ambrogi, o gerente administrativo-financeiro Flávio Bersani, a coordenadora de formação técnica Maria Ester Duarte, a orientadora educacional Jaciara Barbosa de Oliveira, e a advogada Roberta Ambrosio. Representando o CIEE, estavam também o superintendente de atendimento Luiz Gustavo Coppola, o superintendente de operações Eduardo de Oliveira, a gerente do Programa Aprendiz Legal Sylvana Rocha, a supervisora do Programa Aprendiz Legal Vera Lúcia Marques, e a supervisora de comunicação Jacyra Octaviano.
(Fonte: Ocesp-Sescoop/SP)
 

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Padronização garante qualidade

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Com o objetivo de melhorar a qualidade dos produtos oferecidos pela Coasul Cooperativa Agroindustrial, foi realizada, no mês de fevereiro, uma rodada de reuniões para padronização das normas de recepção, classifica-ção, armazenagem, secagem e transferência de grãos nas unidades de Dois Vizinhos, São João, Nova Lurdes, Chopinzinho, Mato Branco, Sulina, Saudade do Iguaçu, Porto Barreiro e Rio Bonito do Iguaçu.

O gerente supervisor de entrepostos, Celso Luiz Sganzella, esclarece que as medidas vão garantir que os grãos tenham o mais alto padrão de qualidade do campo até o consumo nas fábricas de rações da cooperativa. Além dele, também auxiliou no desenvolvimento do projeto o analista de recebimento, beneficiamento e armazenagem de cereais, Josemar Carpenedo.

Consumo
Com o início do funcionamento da fábrica de rações que atende ao fomento avícola da Coasul, o consumo do milho, principalmente, teve grande alta. Hoje, o grão que era comercializado fora da cooperativa, fica nela mesmo. A ração, por sua vez, é consumida pelos pintainhos alojados nos aviários integrados, que seguem depois de 43 dias para o abatedouro de aves e então para a mesa do consumidor com os produtos LeVida. “Por isso, a preocupação com toda a cadeia de produção”, justifica Sganzella.

Energia elétrica
Além da melhoria na qualidade, a padronização desses serviços oferecidos pela cooperati-va vai refletir diretamente no consumo e desperdício de energia elétrica. “Como vai existir um padrão para horário de secagem, temperatura, umidade e etc, esperamos reduzir os índices em até 30%”, destaca Celso.
 
Certificação
Em 2010 a Coasul certificou os armazéns de grãos das unidades de São João, Chopinzinho e Renascença, conforme Lei nº 9.973, de 10/05/2000, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Em 2011, as unidades de Bom Sucesso do Sul, Rio Bonito do Iguaçu e São Jorge D’Oeste devem ser certificadas. As outras unidades da cooperativa devem ser reorganizadas até 2013.
(Fonte: Coasul)

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Nova fronteira agrícola é destaque na produção

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A nova fronteira agrícola conhecida como Matopiba, que compreende as regiões produtoras dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, vem se destacando no mercado de grãos. O clima estável, com regime de chuvas equilibrado, e a topografia plana do solo, característica do bioma cerrado, são apontados pelo gerente de Levantamento e Acompanhamento de Safras da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Carlos Bestétti como pontos favoráveis ao desempenho da região.

Segundo ele, a grande expansão aconteceu nos últimos dez anos pela influência de produtores vindos da região Sul do país, com uso de modernas práticas agrícolas, em busca de áreas mais extensas e baratas para produzir em larga escala.

“As boas perspectivas da região apontam para uma crescente produção nos próximos anos, devido à grande área de cerrado que, sem desobedecer à legislação ambiental, possibilita avançar para novos polos produtivos”, destaca o coordenador. Os agricultores podem aumentar a produção sem necessidade de desmatamentos em áreas frágeis, utilizando tecnologia moderna. Na safra 2009/2010, a região produziu cerca de 12,2 milhões de toneladas de grãos.

A previsão para esta safra é de um aumento de 17%. Na área plantada, houve um aumento de 10% em relação à safra anterior. “Levando em consideração essa escalada de produção e a abertura de novas áreas, a tendência é o aumento da participação destes estados na produção nacional, que hoje é de 15 milhões de toneladas”.

Até pouco tempo, os estados do Maranhão, Piauí e Bahia, tinham praticavam a agricultura de subsistência, com exploração em pequenas áreas, sem uso de tecnologia. O cultivo da terra se caracterizava pelas práticas culturais básicas e sequenciais: roçar e cortar o mato, arar a terra, fazer a queimada e a semeadura.

Raramente era utilizada adubação química. “Trata-se de uma exploração praticamente extrativista. Quando a terra fica esgotada é abandonada e nova área é arada e queimada”, explica Bestétti.

A chegada de produtores de outros estados, praticantes da agricultura empresarial, estimulou a abertura de grandes áreas disponíveis para plantio, com o uso de tecnologia de ponta. Foram justamente esses produtores que fizeram os estados do Maranhão, Piauí e Bahia alcançar destaque na produção nacional.

O estado de Tocantins teve características diferentes na sua colonização. Além da agricultura de subsistência, inicialmente, contou com ações inovadoras como o Projeto Rio Formoso. Implantado há mais de 30 anos com o apoio do governo federal, o projeto incentiva a produção de arroz irrigado. Na década de 1980, muitos produtores foram atraídos para a região devido ao apoio financeiro oferecido para a cultura.

Com a disponibilidade de terra, água, tecnologia e recursos financeiros, os agricultores migraram para o estado. A produção deu um grande salto e novos investidores foram atraídos pelo sucesso dos primeiros.

Infraestrutura
O agronegócio da Matopiba também foi favorecido com a inauguração da Eclusa do Tucuruí, no Rio Tocantins, em novembro de 2010. “A região tem deficiência de infraestrutura para o escoamento de grãos, principalmente a soja, e a hidrovia do Rio Tocantins surgiu como uma solução”, ressalta o coordenador de Serviços de Infraestrutura Rural, Logística e Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Nunes.

O potencial de transporte hidroviário na área pode chegar a 18 milhões de toneladas, com outras alternativas em andamento, como a construção da Ferrovia Norte-Sul, da eclusa de Lageado (Tocantins) e a execução do  projeto da eclusa de Estreito, na divisa de Tocantins com o Maranhão. “Tudo isso, alia à adequação e ampliação dos portos de Vila do Conde e Outeiro (Belém-PA) e Itaqui (São Luís-MA), vias naturais de exportação dos produtos da região, irá favorecer ainda mais o desenvolvimento da região”, diz.

Para vencer um desnível que chega a 75 metros, Tucuruí conta com duas eclusas, separadas por um canal intermediário de 6 km de extensão. O investimento total do governo federal foi de R$ 1,6 bilhão. As eclusas foram dimensionadas para a movimentação de embarcações com cargas de grandes volumes, como graneis agrícolas.

“É o primeiro passo para melhorar a navegabilidade do rio, criando a opção desse novo modo de transporte para reduzir o custo logístico no escoamento da crescente produção da região”, ressalta o coordenador.

Desde o último mês de janeiro, as eclusas se encontram em fase de testes e têm previsão de entrada em operação a partir de março. Entretanto, os produtores de grãos devem esperar a adequação dos portos de Vila do Conde e Outeiro, no Pará, para usufruírem da redução de at&e"

Prazo de plantio de milho é ampliado

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estendeu o prazo de plantio do milho segunda safra, mais conhecida como safrinha, atendendo à reivindicação feita em conjunto pela Ocepar, Faep e Seab.

"Após a análise por técnicos do Mapa sobre a situação climática no Estado do Paraná, constatou-se que as condições hídricas dos solos, prevalecentes nas principais regiões produtoras do Estado, possibilitam uma ampliação, em caráter excepcional, de 10 ou de 20 dias nos períodos de plantio, de acordo com o tipo de solos e ciclo de cultivar a ser semeado", afirma Adilson Nabuco Barreto, da Coordenação Geral de Zoneamento Agropecuário, vinculada ao Departamento Geral de Risco Rural da Secretaria de Política Agrícola do Mapa.

A nova relação dos municípios aptos ao cultivo e os períodos indicados para semeadura foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (16/02), retificando o anexo da Portaria 424, de 18 de novembro de 2010, que aprovou o zoneamento agrícola para a cultura do milho 2ª safra no Paraná, referente ao ciclo 2010/11.

"Essa medida traz mais segurança e tranquilidade aos produtores do Paraná, possibilitando o acesso aos financiamentos, ao Proagro (Programa de Garantia da Atividade Agropecuária) e ao seguro rural", afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. 

A Ocepar, a Faep e a Seab solicitaram a ampliação do prazo de cultivo do milho safrinha no Paraná por meio de ofício enviado, no dia 10 de fevereiro, ao ministro da Agricultura, Wagner Rossi; ao Diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural, Welington Soares de Almeida; ao Secretário de Política Agrícola, Edilson Guimarães, e ao Coordenador-Geral do Zoneamento Agropecuário, Gustavo Bracale.

O pedido foi feito para amparar os produtores que estão tendo dificuldades em implantar a lavoura dentro do período de zoneamento agrícola estabelecido anteriormente pela portaria 424, devido ao excesso de chuvas.
(Fonte: Ocepar) 

 

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MG acelera o ritmo do Programa de Educação Cooperativista

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O Programa de Educação Cooperativista “Educar para cooperar; Cooperar para crescer; Crescer para ser” está em ritmo acelerado. No próximo dia 24 de fevereiro, às 13h30, acontece, na sede do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, o I Encontro de Formação para Educadores Cooperativistas do Ensino Fundamental. Conforme prevê o projeto-piloto, são profissionais de escolas municipais das cidades de Esmeraldas e João Monlevade.

Entre as atividades propostas, está a apresentação dos propósitos e desenvolvimento do Programa, além da palestra “Educar para Cooperar, Cooperar para Crescer e Crescer para Ser”.

Este ano, ainda em caráter experimental, o projeto será desenvolvido entre alunos do quarto ano (antiga terceira série), em 28 escolas do município de Esmeraldas e em quatro escolas de João Monlevade.

“O intuito é fazer com que as crianças aprendam sobre o cooperativismo, aplicando o conhecimento adquirido na escola em casa e na comunidade. É uma forma de melhorar a convivência entre eles e fazer com que todos atuem em conjunto. Vamos trabalhar o comportamento, os valores e os princípios do cooperativismo”, informa a analista de treinamento do Sistema e coordenadora do programa, Thais Leite.

Para 2012, a proposta é dar continuidade ao Programa com alunos do quinto ano. Cerca de 1.050 crianças devem ser beneficiadas com a iniciativa somente em 2011.
(Fonte: Ocemg-Sescoop/MG)

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Cooperativismo mineiro define mapa de visitas técnicas para o semestre

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Dando continuidade aos trabalhos iniciados no segundo semestre de 2010, o calendário de visitas técnicas a cooperativas dos ramos agropecuário e de transporte já está pronto.

Inicialmente, as visitas serão nas regiões do Vale do Rio Doce, em cidades como Governador Valadares, Ipatinga e Coronel Fabriciano. Em um segundo momento, será contemplada a Região da Zona da Mata passando por Lajinha, Manhuaçú, Carangola, São João Nepomuceno e Leopoldina. Por fim, as cidades de Uberaba, Uberlândia, Patrocínio, Araxá e Patos de Minas, todas no Triângulo Mineiro, devem receber os técnicos do Sistema Ocemg/Sescoop-MG.

De acordo com a gerente de acompanhamento de cooperativas, Vitória Resende Soares Drumond, “o objetivo do projeto é fortalecer a integração das cooperativas como sistema. Isso é feito na medida em que os técnicos levam informações institucionais do sistema, informações sobre o mercado em que essas cooperativas atuam, além de coletar informações de interesse do sistema”. No final das visitas, é feito um mapeamento das demandas de cada cooperativa. Posteriormente, um relatório é elaborado com as perspectivas do ramo e entregue às cooperativas.

No primeiro semestre do projeto, os técnicos visitaram cooperativas dos mesmos ramos na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Mais de 85% das cooperativas de transporte dessa região já foram mapeadas com seus perfis e demandas. A expectativa é ampliar o projeto a outros ramos a partir de 2012.

Segundo Drumond, além de alcançar novas cooperativas em 2011, a iniciativa também visitará algumas entidades atendidas em 2010. “Voltaremos a essas cooperativas para dar um retorno do levantamento e mapeamento que fizemos para contribuirmos com o aprimoramento da sua gestão e fortalecimento de sua atuação no mercado”, afirma Vitória.
(Fonte: Ocemg-Sescoop/MG)

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Ocesc e Sescoop/SC promovem curso sobre matemática financeira

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promoverá o curso Matemática financeira aplicada às cooperativas nos dias 21 e 22 de março, no Hotel Porto da Ilha, em Florianópolis. Serão oferecidas 30 vagas e as inscrições podem ser feitas até o dia 15 de março.

O curso reunirá presidentes, gerentes financeiros, contadores, auditores e economistas de cooperativas catarinenses para apresentar modernas técnicas de análises econômico-financeiras empregadas no processo de tomada de decisão, analise de risco da operação, em termos de custos e benefícios para a cooperativa; e  debater de forma prática e objetiva aspectos relacionados ao mercado financeiro nacional e internacional na gestão da cooperativa.

As atividades serão conduzidas pelo mestre em economia, doutor em administração empresarial, bacharel em administração, ciências contábeis e econômicas, José Eduardo Zdanowicz. 

A ementa prevê o estudo das taxas de juros, juros simples, juros compostos, descontos, equivalência de capitais, alternativas de investimento,  operações de empréstimos e financiamentos,  análise de sensibilidade, métodos de avaliação de projetos, inflação e análise de risco.

Informações podem ser obtidas no site www.ocesc.org.br ou através do telefone (48) 3878 8800.
(Fonte: Ocesc-Sescoop/SC)

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Sescoop divulga relação de candidatos aprovados em processo seletivo

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca os candidatos aprovados no Processo Seletivo nº 06/2010 para apresentação de documentos e recebimento do encaminhamento para o exame médico. Os mesmos devem se apresentar no dia 17 de fevereiro, na portaria do Edifício Casa do Cooperativismo, localizado no Setor de Autarquias Sul, quadra 4, bloco I, nos respectivos horários indicados neste documento

O processo, destinado ao preenchimento de 13 funções de níveis médio e superior, foi realizado pelo Instituto Nacional de Educação Cetro (INEC), com a coordenação da Gerência de Pessoas da unidade nacional do Sescoop.

Clique aqui e conheça a relação dos candidatos aprovados. 
 

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Urucará ganha cooperativa de pesca

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A homologação da Cooperativa Agrícola e Pesca de Urucará (Aquicoopesca) representa uma conquista histórica à economia do município e do Médio Amazonas. Isto porque o projeto de criação de peixe em cativeiro, iniciado na cidade, norteou todos os outros casos de sucesso do segmento. "Esse início significa o resgate da cultura no município. Com a autonomia da cooperativa, em parceria com a prefeitura, ficamos isentos de qualquer manobra política inviabilizar o projeto. Então, o termo de cessão de uso, que será celebrado entre a prefeitura e a cooperativa, é para garantir nosso futuro", afirmou o cooperado, Matheus Garcia.

O resgate do projeto, é parte de um plano maior: o pólo de desenvolvimento piscicultor do Médio Amazonas. O objetivo é vitalizar também outros municípios da calha como: Parintins, São Sebastião do Uatumã, Boa Vista do Ramos, Silves e Itapiranga. Fruto da parceria entre a prefeitura de Urucará e a Aquicoopesca, em regime de comodato, próximo da segunda fase de implantação, e com financiamento da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), deve concluir o laboratório técnico. Com ele, será possível produzir as próprias matrizes de tambaqui e matrinxã no municipio, ao depender de doações. Este novo modelo de gestão traz autonomia aos trabalhadores envolvidos.

São 31 cooperados entre agricultores, piscicultores e comerciantes, todos com grandes expectativas. A  piscicultura hoje é segmento forte dentro do estado. "Com a reprodução de alevinos dentro de Urucará,  nós entraremos para a história da economia do Amazonas", reafirmou Matheus.
Ao homologar a Aquicoopesca, o Sistema OCB/Sescoop-AM, traz segurança a quem investir neste negócio no Médio Amazonas.

"Com o CNPJ definitivo e o registro na OCB, a cooperativa pode operar no mercado. Com nosso apoio de planejamento participativo, a Aquicoopesca entrará em funcionamento com toda a infraestrutura que está sendo repassada em comodato pela prefeitura de Urucará. Entendo que eles possam produzir o peixe e colocá-lo no mercado com qualidade e preço acessível a população", definiu Petrúcio Magalhães Jr., presidente do sistema OCB/Sescoop-AM.
 

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Movimento cooperativo está em crescimento no Uruguai

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De acordo com o II Censo Nacional de Cooperativas e Sociedades de Fomento Rural realizado pelo Instituto Nacional de Estatística e pela Confederação Uruguaia de Entidades Cooperativas, existem no Uruguai aproximadamente mais de mil cooperativas.

Um em cada três uruguaios faz parte como sócio, gerando um valor de produção que permeia os 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Essas entidades ocupam um espaço significativo na economia do país, provendo serviços financeiros, de saúde e transporte, promovendo soluções habitacionais para seus integrantes, produzindo leite, grãos e diversos alimentos, entre outros.

Segundo declarações do diretor executivo do Instituto Nacional de Cooperativismo (Inacoop), Danilo Gutiérrez, as organizações cooperativas registraram uma expansão nos últimos anos, em particular a categoria de "produção ou trabalho associado", especialmente no que diz respeito aos serviços. Gutiérrez destaca também que há no momento muitas cooperativas de habitação em formação, possivelmente resultado da expectativa das pessoas em torno das soluções habitacionais que o governo se propõe a adotar.

O diretor do Inacoop afirma ainda estão em processo de formação algumas cooperativas agrárias com um "perfil mais social" que as atuais, em particular de pequenos produtores, colonos ou aspirantes a colonos das terras que integram o Instituto Nacional de Colonização, que começam a oferecer serviços.

Segundo uma pesquisa de opinião sobre as cooperativas no Uruguai, encomendada pela Confederação Uruguaia de Entidades Cooperativas (Cudecoop) e publicada no jornal “El País” em 14 de janeiro, 42,5% das pessoas consideram que essas organizações funcionam "bem" e 7,8% acreditam que funcionam "muito bem". Isto se deve à boa organização, aos serviços prestados e aos resultados que os sócios recebem. Em contrapartida, 26,5% consideram que as cooperativas têm um funcionamento "regular" e 6,1%, "mau" ou "muito mau". O restante dos entrevistados não se pronunciou.


Censo
Segundo os resultados primários do último censo - que coletou dados entre 2008 e 2009 - existem no país 1.165 cooperativas, das quais 610 operam em Montevidéu e o restante no interior. Regionalmente, Canelones é o departamento com mais entidades (103), seguido por Colônia (50) e Paysandú (47). Em 2009, foram inscritas 317 novas cooperativas, segundo dados do Inacoop.

Em conjunto, as cooperativas produzem o equivalente a aproximadamente 3% do PIB. Mantendo-se essa participação, o valor da produção gerada em 2010 por esse setor equivaleria a uns US$ 1,2 milhões. Os setores das cooperativas que mais contribuem com valor de produção são as agrárias e as habitacionais, conforme o levantamento.

A massa social que respalda esse modelo de gestão é de 1.250.968 pessoas, sendo 907.698 o número de participantes ativos. O primeiro censo setorial, realizado em 1989, revelou que 843 cooperativas estavam integradas por 613.998 sócios. Com essa nova pesquisa, revela-se que no período intercensos desapareceram 357 entidades, mas se criaram outras 679, perfazendo o total de 1.165.

Segundo o novo censo, o maior número de cooperativas é do ramo habitacional, com 581 entidades e 22.943 cooperados. Dentro desse ramo, 77% se enquadram na categoria "ajuda mútua" e 22% correspondem às de "depósito prévio". Em seguida vêm as de "produção ou trabalho associado", com 227 cooperativas, 6.140 cooperados e 10.708 empregados. Em terceiro lugar, aparecem as cooperativas sociais, com 95 entidades e 1.586 cooperados.

As instituições cooperativas dedicadas a captar depósitos e conceder créditos são 68, e possuem mais de um milhão de associados. As menos numerosas são as destinadas a satisfazer necessidades de consumo (33 instituições, com 194.934 cooperados). Classificadas de acordo com as sobras que geram, as de maior peso são as cooperativas agrárias (com 80 entidades, 11.873 associados e cerca de $ 17,5 milhões de pesos uruguaios de faturamento anual).

Ramo Consumo
As cooperativas dedicadas a atender ao consumo foram pioneiras no país e suas origens remontam à primeira metado do século XX. Enfrentaram várias crises econômicas e uma concorrência cada vez mais forte por parte das grandes cadeias de supermercados, e depois de várias fusões e quebras restaram no Uruguai três dezenas de entidades que se dedicam, principalmente, ao comércio no atacado e no varejo.

Para o presidente da Federação de Cooperativas de Consumo, Juan Zorrila, "a maioria" dessas entidades atravessa no momento "dificuldades" e se encontram "no fio da navalha". Recentemente, a Federação pleiteou junto ao Ministério de Economia e Finanças a possibilidade de que as compras realizadas nas cooperativas de consumo possam ser dedutíveis do Imposto ao Valor Agregado, como acontece para certos compras pagas com cartão de crédito.

Zorrila disse que está estudando a forma de colocar em prática e financiar uma "central de"

Valor da Produção no Centro-Oeste cresce 34%

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O Valor Bruto da Produção (VBP) no Centro-Oeste deve subir 34,5% em 2011. O estudo do Ministério da Agricultura, realizado em janeiro, a partir das safras e preços de mercado das 20 principais lavouras do país, aponta que a região terá maior crescimento no VBP este ano alcançando R$ 48,7 bilhões. O valor estimado para o país é de R$ 184,2 bilhões, 4,6% maior que o registrado no ano passado. O resultado, se confirmado até o fim do ano, será recorde em 14 anos.

“O número pode ser ainda maior nas avaliações dos próximos meses, já que os preços usados no cálculo da pesquisa ainda são de novembro de 2010”, avalia José Garcia Gasques, coordenador de Planejamento Estratégico do ministério e responsável pelo estudo Soja e algodão são os produtos que puxaram para cima o Valor Bruto da Produção no Centro-Oeste, principalmente no Mato Grosso, onde o resultado deverá ser 55,4% superior ao verificado em 2010. “Os preços estão bons para o produtor e a safra será a melhor da história, no caso do algodão. E, como o estado é maior produtor da pluma no país, acabou sendo beneficiado”, explica Gasques. A pesquisa informa um VBP de R$ 31,6 bilhões no estado. Somente o valor da produção do algodão, em Mato Grosso, deve crescer 133% em 2011.

Levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostra que safra 2010/2011 de algodão no Mato Grosso será 70,4% maior que a obtida no ciclo 2009/2010. A produção deve chegar a 994 mil toneladas contra 583,5 mil toneladas colhidas na safra anterior. A área plantada também terá aumento expressivo ─ 56,3% ─ alcançando 669 mil ha. No país, a produção estimada da pluma é de 1,9 milhão de toneladas, o maior da história.

Além do Centro-Oeste, as regiões Nordeste (14,9%) e Norte (0,04%) devem ter crescimento no valor da produção em 2011. No Norte, destaque para a mandioca produzida, principalmente, no Pará. No Nordeste, o valor conjunto das lavouras como algodão, banana, soja, milho e feijão resulta em um desempenho positivo.

Em São Paulo, os bons números da laranja compensam a queda no VBP da cana-de-açúcar. Em Minas Gerais, com VBP previsto de R$ 18 bilhões (1,6%) os resultados foram favorecidos pelo aumento do valor da produção de café e milho.
Brasil
Considerando o Valor Bruto da Produção Nacional, as lavouras com melhor desempenho são uva (53,9%), algodão (46%), feijão (34,4%), laranja (12%) e mandioca (11,8%). Terão também crescimento, mas em menor proporção o arroz, a banana, o café, o milho e a soja. O VBP da uva deve alcançar R$ 4,3 bilhões; o do algodão, R$ 4,5 bilhões; o do feijão, R$ 7,8 bilhões; o da laranja, R$ 13 bilhões e o da mandioca, R$ 6,6 bilhões. A soja, produto com maior valor entre as lavouras analisadas, terá aumento de 6% e deve chegar a R$ 48 bilhões.

O trigo (- 25,8%) e a cebola (- 62,5%), em contrapartida, terão queda no valor da produção.

Entenda melhor

Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços praticados no mercado das 20 maiores lavouras do Brasil. Para realizar o estudo, são utilizados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O VBP é correspondente à renda dentro da propriedade e considera as plantações de soja, cana-de-açúcar, uva, amendoim, milho, café, arroz, algodão, banana, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, mandioca, pimenta-do-reino, trigo, tomate, cacau, laranja e mamona. 
Mensalmente, o Ministério da Agricultura divulga a estimativa do valor da produção agrícola para o ano corrente. Esse valor pode ser corrigido, conforme as alterações de preço e a previsão de safra anunciados ao longo do ano. (Laila Muniz)
Faça o download do estudo referente ao mês de janeiro 
 

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Programa de Visitas da OCB-GO será retomado

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 No próximo dia 21 (segunda-feira), a equipe técnica do Departamento de Fomento e Desenvolvimento da OCB-GO retomará o Programa de Visitas que já se encontra na sexta edição. O objetivo é reforçar os laços da organização com suas cooperativas registradas, colhendo sugestões que visam aprimorar os serviços prestados pelo sistema OCB/SESCOOP-GO.

Durante o programa serão visitadas todas as cooperativas que compõem o quadro social do sindicato. As cooperativas da região metropolitana de Goiânia serão as primeiras a receber a visita técnica. Logo depois a equipe seguirá para o Norte do estado.

No encontro será levado aos dirigentes das cooperativas, documentos informativos que contêm vários subsídios para a gestão da cooperativa. Também será realizado uma coleta de dados para elaboração de um raio-x do setor, o Censo do Cooperativismo Goiano, cuja nova edição está programada para junho deste ano.

A orientação é para que as cooperativas respondam com antecedência aos questionários do programa, que serão enviados por email na próxima segunda-feira (14) às cooperativas. Estes formulários buscam informações específicas de caráter econômico, financeiro e social das cooperativas.

O preenchimento completo do questionário é importante para uma identificação correta do tamanho e valor do cooperativismo goiano para a economia dos municípios e do estado de Goiás. Mais informações sobre o Programa de Visitas podem ser obtidas pelos telefones (62) 3240 2607 / 2608 / 2609 ou email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
(Fonte:OCB/GO)

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Hospital Unimed recebe segunda avaliação positiva

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Envolvimento da alta gestão no processo de qualidade, divulgação e entrega do manual de captação de órgãos, metodologia de controle de validade por cores dentro do almoxarifado, gestão com responsabilidade social e cartilha que incentiva o aleitamento materno.

Estes foram alguns dos pontos fortes destacados pela equipe do Instituto Qualisa de Gestão (IQG), durante a segunda avaliação de manutenção do título da Acreditação Hospitalar no Hospital Unimed Chapecó. O processo de avaliação foi feito recentemente durante visita periódica dos avaliadores Alexandrer Aredes, Renata Bozzuto e Silvana Camelotti.

Os resultados foram apresentados para os membros da diretoria, do setor de Gestão da Qualidade e do Marketing. “A equipe do IQG visita os setores do hospital, com o objetivo de observar as rotinas, gerenciamento de riscos, protocolos clínicos e demais documentos que garantam a qualidade e a segurança prestada ao paciente”, explica a coordenadora de Gestão da Qualidade da Unimed Chapecó, Kátia Meneghini.

O certificado da Acreditação foi conferido ao Hospital Unimed Chapecó em dezembro de 2009, de acordo com as diretrizes da Organização Nacional de Acreditação (ONA). A metodologia estabelecida pela ONA prevê visitas periódicas para avaliação da continuidade dos trabalhos desenvolvidos durante o processo de certificação.

Os profissionais responsáveis pela avaliação fazem parte de uma equipe multiprofissional com experiência em hospitais de grandes centros de referência nacional, proporcionando um benchmarketing entre a rede de hospitais acreditados. A primeira avaliação de manutenção do título foi no mês de julho de 2010 e os resultados foram excelentes.

Acreditação Hospitalar
A Acreditação Hospitalar representa uma evolução na área da saúde, com mudança substancial nas instituições acreditadas.  É a implementação da qualidade nos serviços de saúde, onde todos os processos são monitorados em busca de melhoria contínua.

Também é tecnicamente conceituada como um procedimento de avaliação dos recursos institucionais, que garante a qualidade da assistência aos pacientes por meio de padrões previamente aceitos.

A Acreditação é composta por três níveis: segurança; processos e resultados. Entre as vantagens do processo, estão o estímulo à melhoria contínua da qualidade; valorização na imagem da instituição; redução de desperdícios; redução de custos dos procedimentos; aumento da segurança dos clientes; além de ser um sistema de gestão reconhecido nacionalmente.
(Fonte: MBComunicação)

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Cooperativismo investe na formação de jovens profissionais

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No dia 16/2, quarta-feira, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP)  assinará  convênio com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) com o objetivo de ampliar a oferta do programa de formação de aprendizes para as cooperativas.

Com três anos de atuação, o programa “Aprendiz Cooperativo” atende 289 jovens, contemplando nove cidades do interior paulista. O convênio permitirá ao Sescoop-SP a ampliação do alcance do programa a todo interior paulista, graças a capilaridade do CIEE.

Segundo Maria Ester Duarte P. Rechi, gestora do programa do Sescoop-SP, o convênio possibilitará o pronto atendimento da demanda represada. Assim que firmado, cooperativas que atuam em 15 municípios paulistas  vão contratar mais 71 aprendizes no programa Aprendiz Legal, do CIEE, que beneficia jovens  com idade entre 14 e 24 anos que, pela primeira vez, ingressam no mercado de trabalho, agora pela porta de uma cooperativa

“Diariamente as cooperativas procuram o Sescoop/SP interessadas no programa,  já que manter jovens em início de carreira em seus quadros é uma condição estabelecida por lei. Para realizar esse trabalho em todo o  Estado, como estamos fazendo com o CIEE, seriam necessários investimentos em infraestrutura e pessoal em diversas localidades, o que levaria tempo e vultosas quantias”, explica.

“Com essa iniciativa,  o Sescoop-SP  realiza uma relevante ação de responsabilidade social, pois reforçará a empregabilidade de centenas de jovens abrindo-lhes melhores perspectivas de futuro”, acrescenta   Luiz Gonzaga Bertelli, presidente executivo do CIEE . “Adicionalmente, contribuirá para facilitar o cumprimento da importante Lei da Aprendizagem por suas cooperativas associadas”,  completa .

O “Aprendiz Cooperativo” foi desenvolvido conforme a Lei da Aprendizagem Profissional. Consiste na formação prática e teórica, com o objetivo de promover a inserção do jovem no mercado de trabalho formal, oferecendo a ele ao mesmo tempo a possibilidade da colocação profissional e da qualificação.

Estão enquadradas na  Lei  da Aprendizagem as cooperativas que têm no mínimo sete funcionários em regime CLT e que tiveram movimentação financeira maior que R$ 2,4 milhões no ano anterior.

Enquanto faz o curso profissionalizante, o jovem aprendiz pratica a teoria, oferecida pelo CIEE, na rotina administrativa de uma cooperativa.  Para a jornada de seis horas diárias, o jovem contará com registro em carteira, salário mínimo hora, FGTS e vale - transporte . 

Para a implantação do convênio, o Sescoop/SP se responsabiliza pela formação do quadro de  instrutores do CIEE, que vão oferecer a doutrina cooperativista aos jovens que participarão do “Aprendiz Cooperativo”. Assim, além da qualificação oferecida  por meio do Programa Aprendiz Legal, o jovem cumprirá  o módulo de 64 horas sobre cooperativismo. O programa tem duração de 12 a 24 meses e, ao término, o jovem recebe certificado concedido conjuntamente pelo Sescoop/SP e CIEE.

“Nossa proposta é que, por meio deste convênio, os jovens possam no futuro optar por ser empreendedores e compartilhar a gestão de um negócio no modelo cooperativista. O cooperativismo é uma tendência de mercado”, comenta Maria Ester.

Para o presidente do Sescoop/SP, Edivaldo Del Grande, esse convênio pode contribuir para amenizar a necessidade de renovação nas cooperativas. “A sociedade brasileira ainda não entende o que é uma cooperativa. É preciso ensinar ao jovem os valores e princípios, os benefícios e a força do cooperativismo, para que ele possa se interessar e dar continuidade a essa estrutura de negócio, cujo foco é a qualidade de vida das pessoas, a distribuição mais justa da renda, o equilíbrio socioeconômico das comunidades ”, avalia Del Grande.

Estarão presentes na solenidade de assinatura do convênio, Ruy Martins Altenfelder Silva e Luiz Gonzaga Bertelli,  respectivamente presidentes do Conselho de Administração e Executivo do CIEE; Luiz Gustavo Coppola,   superintendente de  Atendimento no  Estado de São Paulo, e Sylvana Rocha, gerente do Programa Aprendiz Legal. Pelo Sescoop/SP, participarão o presidente Edivaldo Del Grande, o gerente de formação profissional, Alexandre Ambrogi, a coordenadora de formação técnica, Maria Ester Duarte, e a orientadora educacional Jaciara Barbosa de Oliveira.
(Fonte: Sescoop/SP)

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Contadores lotam auditório da Uniodonto

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Cerca de 50 profissionais entre contadores e administrativos participam do 1o. Workshop de Contribuição Previdenciária para cooperativas do Estado do Amazonas. A abertura do evento, que está sendo realizado no auditório da Uniodonto, no Centro de Manaus, foi feita pelo presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Jr. O Sistema OCB/Sescoop-AM promove o encontro.

O presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Julio Ramon, parceiro na realização do workshop, também participou da abertura e acompanhou a palestra proferida pelo auditor fiscal licenciado da Receita Federal do Brasil, João Luiz Póvoa, especialista nas áreas de Direito Tributário, Previdenciário, Trabalhista, Público e de Gestão.

O workshop começou na manhã dessa quinta-feira (10/2) e vai até a tarde desta sexta (11/2). A tarde da sexta-feira, a partir das 14h, será dedicada à palestra dos representantes do Sescoop Nacional, Carlos Baena e José Luiz Mendes, que vão falar da “importância do SESCOOP para o cooperativismo brasileiro”, da “Conscientização dos dirigentes de cooperativas para o recolhimento correto das contribuições para o sistema OCB/Sescoop”, do “Enquadramento das cooperativas no grau de risco correto” e, finalmente, do “Papel do Sescoop como orientador para as contribuições ao sistema cooperativista”.

Preparado para contadores e demais profissionais que trabalham nas áreas de Recursos Humanos e Departamento de Pessoal, Administrativa, Tributária, Controle, Gestão e outras afins, o workshop, que traz o tema “Cooperados e Empregados - Retenções Previdenciárias e Informações na GFIP/SEFIP/Ênfase às Contribuições ao Sescoop”, tem como proposta atualizar e interpretar a Legislação Federal, suas alterações e Atos Normativos dispostos sobre Retenção de Contribuições Previdenciárias e Obrigações Acessórias Tributárias, através das contratações pelas Cooperativas e em qualquer atividade, inclusive de construção civil; e ainda demonstrar a geração e extração do arquivo SEFIP.RE, orientando e conduzindo os participantes nos registros de informações,  eliminação de incorreções e infrações, através dos mecanismos dos aplicativos do SEFIP – Versão Atualizada, com ênfase às diversas situações de retificações.
(Fonte: OCB-Sescoop/AM)

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Colaboradores da Unimed Londrina respondem Avaliação de Desempenho

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Conhecer melhor as habilidades pessoais e profissionais e desenvolver um plano de ação para potencializá-las no dia a dia. Este é o principal objetivo da Avaliação de Desempenho por Competências, que está sendo respondida ao longo de fevereiro pelos colaboradores da Unimed Londrina.

A iniciativa faz parte do programa Gestão por Competências, implantado na Cooperativa há dois anos, que já desenvolveu uma série de capacitações com diretores, gestores, especialistas e analistas e em 2011 foi estendido a todos os outros cargos.

Nesta etapa do processo, cada colaborador participa de duas avaliações: a primeira feita por ele mesmo, e a segunda pelo analista ou gestor para quem responde diretamente em sua área. Para responder o questionário, todo o quadro funcional da Cooperativa passou recentemente por um treinamento com a consultora Léia Wessling, da CC&G.

"As avaliações vão diagnosticar e analisar o desempenho individual dos colaboradores durante 2010, levando em conta as atividades que realizaram, as metas estabelecidas, os resultados alcançados e o potencial de desenvolvimento de cada um neste período", explica a consultora.

Durante o treinamento, Léia explicou ainda que o objetivo das avaliações não é apontar a ausência de competências do colaborador, mas descobrir como aproveitar melhor as suas habilidades.

"A auto-avaliação promove autoconhecimento, um item fundamental para a evolução pessoal e profissional de qualquer pessoa. Ao ser avaliado, por sua vez, o colaborador consegue entender como o seu comportamento está sendo visto pelo seu gestor ou analista. Com essas informações, tem condições de buscar o auto-desenvolvimento, de descobrir que caminho trilhar para atingir seus objetivos profissionais, e de construir, por exemplo, a carreira almejada na empresa", detalhou a consultora.

Depois do preenchimento dos questionários, os colaboradores receberão um posicionamento do avaliador e, em consenso, os dois montarão um plano de ações (PDI - Plano de Desenvolvimento Individual) para corrigir as falhas e potencializar as competências apontadas, estabelecendo juntos uma periodicidade para acompanhamento do desenvolvimento destas iniciativas.

Liderança foi preparada para as avaliações e feedbacks
No mesmo período, diretores, superintendentes, especialistas e analistas foram preparados pela consultora para realizarem a avaliação de suas equipes e os feedbacks que serão repassados aos mesmos.

Este grupo participa pela segunda vez da Avaliação de Desempenho por Competências. No ano passado eles foram avaliados pelo seu superior imediato, e com exceção dos analistas, avaliaram seus subordinados diretos. Nesta etapa o ciclo de avaliações se repete com todos, com a novidade de que os analistas avaliarão, pela primeira vez, as suas equipes. (Fonte: Unimed Londrina)

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Certel leva sinal de Internet a Progresso

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Com o objetivo de aproximar-se cada vez mais de seus associados, a Cooperativa Regional de Desenvolvimento Teutônia (Certel), através do provedor CertelNET, está disponibilizando desde janeiro o sinal da Internet, via banda larga, para o município de Progresso (RS). Em 2010, o provedor também ingressou em Santa Clara do Sul, Boqueirão do Leão, Colinas, Brochier e Maratá.

Segundo o gerente técnico Marcus Vinícius Lazzari, algumas inovações estão previstas para este ano a fim de tornar o acesso à Internet ainda mais eficiente. Uma delas, que inclusive já está funcionando, é a implantação da rede de fibra ótica no Bairro Montanha, em Lajeado.

“Com o que há de mais moderno, os lajeadenses têm agora uma capacidade de transmissão mais elevada e podem agregar serviços com maior demanda de velocidade, a exemplo do que já existe em Teutônia. Outros locais também deverão receber fibra ótica em breve”, afirma.

Lazzari ressalta que, para proporcionar mais confiabilidade aos assinantes, que hoje estão distribuídos em 27 municípios da região, a CertelNET também investiu em equipamentos e rádios mais modernos, sempre de acordo com a legislação.
(Fonte: Certel)

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Nova diretoria da Coopercarga toma posse

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Na noite do dia 09 de fevereiro de 2011, a Coopercarga comemorou seus 21 anos de história. Uma data para várias comemorações, pois a noite também contou com a posse da nova diretoria e despedida do então diretor presidente Dagnor Roberto Schneider – que permaneceu no cargo por 16 anos. Osni Roman assumiu oficialmente a presidência da Coopercarga.

 

 

 

 

 

 

O evento, que reuniu autoridades, cooperados, colaboradores, clientes, parceiros e imprensa, no Clube 29 de Julho, em Concórdia (SC), reservou muitas surpresas. Dagnor Roberto Schneider recebeu homenagens da Coopercarga, dos colaboradores, parceiros, amigos e familiares, que fizeram questão de homenagear, de alguma forma, aquele que tanto contribuiu para a idealização do sonho de 143 pequenos transportadores – há mais de 20 anos, de tornar a Coopercarga uma das maiores empresas de transporte do país.

Na oportunidade, aconteceu também o lançamento de um Relatório de Gestão, concebido pela Coopercarga com o intuito de relatar, ano a ano, passo a passo, o crescimento da organização, as dificuldades e as conquistas. É um presente da Coopercarga para todos que participaram da história da cooperativa, que através deste relatório, está devidamente registrada.

Posse da nova diretoria
Logo após as homenagens, o novo Conselho de Administração – eleito em Assembléia no dia 25 de janeiro de 2011, foi empossado. Também tomaram posse os Conselhos de Ética e Fiscal. Dagnor Roberto Schneider transmitiu o cargo à Osni Roman, que assumiu oficialmente a presidência da Coopercarga. 

 

 

 



 

 

Osni, que desde 1995 acompanha Dagnor na vice-presidência, possui uma história e participação singular na constituição e desenvolvimento da organização. Atuou ao longo dos anos não somente na vice-presidência, mas como Diretor Comercial, gerenciado os negócios de Distribuição Urbana, Terminais de Contêineres, Armazenagem e Mercosul.

Uma experiência e convivência que certamente lhe deu todas as habilidades e competências para, a partir de agora, conduzir as próximas páginas da história da Coopercarga.

A noite ainda contou com uma homenagem especial. O jovem cantor Eduardo Mello encantou à todos com as canções  “Encontros e Despedidas” e “Amigo”.  Logo após, os convidados participaram de um delicioso jantar ao som do cantor Ramon Borche e Banda.

Certamente foi uma noite para ficar marcada na memória de todos que participaram dessa comemoração, que é mais uma página a ser registrada na história da Coopercarga.
(Fonte: Coopercarga)

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Wagner Rossi visita Show Rural Coopavel

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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, lança nesta quinta-feira, às 11 horas, na 23ª edição do Show Rural Coopavel, no Paraná, tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para feijão, soja, trigo e milho. Durante a manhã, Rossi visita a feira e se encontra com lideranças locais.

Entre os lançamentos apresentados pelo ministro, o destaque é o inoculante AzoTotal® para milho e trigo, que estará disponível aos agricultores ainda este ano. O produto é uma nova opção em biofertilizante, pois reduz o custo de produção e contribui para o equilíbrio do meio ambiente.

A unidade Embrapa Soja irá apresentar nove cultivares do grão, sendo dois lançamentos. As variedades são indicadas para Santa Catarina, Paraná, São Paulo e região sul de Mato Grosso do Sul. A Empresa também lançará duas novas cultivares de feijão, mais resistentes a doenças e adaptadas à colheita mecânica direta. (Lis Weingärtner, com informações da Embrapa)

Saiba mais
O Show Rural Coopavel acontece até 12 de fevereiro e deve receber 180 mil visitantes. Este ano, o estande do Ministério da Agricultura está montado em 150 metros quadrados, ao lado da Casa da Embrapa. No espaço, técnicos e fiscais oferecem informações sobre agronegócio, exportações, cooperativismo e meteorologia.
(Fonte: Mapa)

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