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Um dos mais completos e exitosos programas de formação profissional rural está sendo desenvolvido em Santa Catarina há treze anos e foi o responsável pela qualificação de 35.000 pessoas no campo.
É o programa de desenvolvimento dos empreendedores rurais cooperativistas sustentado pela Coopercentral Aurora e cooperativas agropecuárias, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e Sebrae.
O programa se desenvolve no âmbito da Coopercentral Aurora e suas cooperativas filiadas e transforma os produtores em empresários rurais para aumento da competitividade e melhoria da capacidade de inserção dos empreendimentos no mercado.
“A profissionalização da família rural é uma das prioridades da Coopercentral Aurora para que o produtor rural permaneça no campo em condições de rentabilidade com qualidade de vida”, observa o diretor de agropecuária Marcos Antônio Zordan. A obtenção desses resultados vem se comprovando através das mensurações periódicas de resultado do programa.
O coordenador de treinamento da Aurora, Joel José Pinto, destaca que os programas de qualidade total rural, além da importância como ferramenta para a melhoria de renda e qualidade de vida, servem como base para a implantação da rastreabilidade para as cadeias de suínos, aves e leite.
O Programa de Desenvolvimento dos Empreendedores Rurais Cooperativistas compõe-se de cinco ações. O programa De Olho na Qualidade Rural que, em treze anos, formou 650 grupos, envolvendo 11.593 estabelecimentos/famílias rurais num total de 22.179 participantes.
O Qualidade Total Rural formou 248 grupos com 4.227 propriedades/famílias e 7.255 pessoas. Também foram atendidas 51 granjas com 578 participantes. Foram realizados 77 seminários técnicos e instrucionais com 6.550 participantes.
Uma atividade inovadora, a implantação do programa de rastreabilidade, em andamento, envolveu 8.057 produtores, sendo 1.612 criadores de aves, 3.533 criadores de suínos, 2.912 produtores de leite.
(Fonte: Faesc)
A OAB Paraná (OAB/PR) obteve decisão favorável na Justiça Federal para dar continuidade ao programa de adesão ao plano de saúde Unimed em condições exclusivas para advogados.
A ação judicial pedia a nulidade da Resolução Normativa 195, da Agência Nacional de Saúde (ANS), que impunha à Seccional algumas restrições ao modelo que vinha sendo praticado.
A decisão favorável à Seccional, apesar de reversível, permite a continuidade dos benefícios para os advogados já vinculados ao contrato e também possibilita a imediata adesão de novos usuários.
A ação judicial da OAB Paraná e Caixa de Assistência dos Advogados (CAA-PR) se deu em função do comunicado oficial da Unimed que, entre outras coisas, impunha à Seccional, a cobrança das mensalidades dos advogados inscritos no plano coletivo da Unimed, firmado em maio de 2009, entre a Seccional, CAA-PR e Unimed.
Conforme o contrato coletivo de prestação de serviços de saúde, os advogados paranaenses poderiam aderir e, assim, contratar os serviços de um plano de saúde com valores inferiores àqueles ofertados no mercado.
Em menos de um ano quase três mil advogados se vincularam ao contrato coletivo. Porém em maio de 2010, a Unimed comunicou que ia suspender as novas adesões até adequação às novas normas da ANS.
A referida notificação dava conta da edição da Resolução Normativa 195 da ANS, extremamente nociva aos benefícios conseguidos, a qual modificou substancialmente o regime jurídico dos planos de saúde coletivos.
O teor da Resolução impunha à Seccional o encargo da cobrança das mensalidades dos advogados inscritos no plano coletivo. Estudos administrativos e financeiros demonstraram a inviabilidade da cobrança das mensalidades de forma direta.
Houve também um estudo jurídico que chegou à conclusão de que a Resolução Normativa era ilegal. Assim, no final do ano de 2010, OAB Paraná e CAA-PR entraram com uma ação judicial.
A decisão favorável à Seccional, concedida na 2ª Vara Federal de Curitiba, é inédita no País e, apesar de reversível, permite a continuidade dos benefícios para os advogados já vinculados ao contrato e também possibilita novas adesões
O presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, observa que muitas das resoluções da ANS são contrárias aos interesses dos clientes da Saúde Suplementar. Para ele, o Sistema Unimed e seus clientes devem estar unidos para lutarem juntos em defesa de seus interesses comuns.
(Fonte: Unimed Cerrado)
Há um ano, no dia 19 de janeiro de 2010, um momento especial tomava conta do município de Nova Petrópolis. Nesta data, o Jardim da Serra Gaúcha conquistou mais um título, este que proporcionou o reconhecimento histórico cooperativista em nível nacional: o título de capital do cooperativismo do Brasil.
Esta conquista se deu pelo fato de ser o berço do cooperativismo de crédito da América Latina, por sediar a primeira cooperativa de crédito que funciona de forma ininterrupta desde 28 de dezembro de 1902. Trata-se da Caixa de Economias e Empréstimos Amstad, que teve como líder o Padre Theodor Amstad.
Essa cooperativa é a atual Sicredi Pioneira RS. Outro fator que influenciou na criação desta lei foi ter uma cooperativa agropecuária de abrangência interestadual com mais de 40 anos, que é a Piá.
A cidade possui diversos pontos históricos ao cooperativismo e nove cooperativas, sendo cinco delas fundadas na cidade, reafirmando assim o título recebido. As leis que tornaram Nova Petrópolis a capital nacional do cooperativismo no Brasil foram: Lei Municipal 06/2007, Lei Estadual 13.077/2008 e Lei Federal 12.205/2010.
A partir desse dia, o espírito cooperativista presente na cidade só cresceu. Um dos fatos marcantes para que isso ocorresse foi a criação, em março de 2010, de uma comissão para organizar a comemoração do título, que ocorreu no dia 3 de julho.
Com a amplitude do título e a sinergia das entidades envolvidas, a comissão recebeu um novo nome, Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, que tem o intuito de unir entidades que valorizem o cooperativismo e associativismo para representá-las institucionalmente e, com o apoio de todas elas, fomentar o desenvolvimento econômico, social, cultural e educativo em nossa cidade, embasado pelos princípios cooperativos.
As entidades que compreendem a Casa Cooperativa de Nova Petrópolis são: Acinp, Ahica, Associação Amstad, Certel, Construcia, Facenp, Piá, Prefeitura e Sicredi.
O título também foi importante para que a cidade conquistasse um fato inédito no mundo: a irmandade com Sunchales, a capital do cooperativismo da Argentina.
Ao longo de 2010, diversos foram os intercâmbios realizados entre os municípios, com o intuito de fortalecer esse laço e enriquecer o conhecimento cooperativista dos munícipes.
No final de novembro, um grande evento selou a oficialidade desta irmandade, que contou com a presença de líderes cooperativistas de sete países do mundo, inclusive da dama Pauline Green, presidente do órgão máximo do cooperativismo mundial, a Aliança Cooperativa Internacional - ACI Global.
(Fonte: Sicredi)
Pauline Green, presidente da ACI Global, em visita a Nova Petrópolis
A Cooperativa Piá está presente com os seus produtos em toda a região sul do País e estado de São Paulo. Nestas regiões, a Piá realiza ao longo do ano diversas ações de degustação nos pontos de venda e eventos específicos. Durante o verão, todas estas ações da Piá são voltadas para o litoral.
Com a incidência do calor, também cresce a preocupação da população com a saúde e a qualidade de vida, e a Piá possui diversas linhas de produtos, principalmente iogurtes, indicados para cada dieta alimentar.
Entre os produtos da Piá mais consumidos no verão destacam-se os iogurtes funcionais Essence, as bebidas lácteas fermentadas com suco Refresh e as bebidas a base de soja Vitta.
No litoral norte gaúcho, cerca de 30 pontos de venda estão realizando degustações dos produtos Essence, Refresh e Vitta durante o verão. Com as ações de degustação, “a Piá apresenta os seus produtos aos turistas de outras regiões e com isso ampliamos o nosso leque de consumidores”, destaca o gerente de Marketing da cooperativa, Tiago Haugg.
Além das ações de degustação nos pontos de venda, a Piá também está divulgando os seus produtos na Campanha de Verão que iniciou no último dia 4 de janeiro no litoral. Na Campanha de Verão, estão sendo realizadas ações de sampling (ação promocional onde amostras do produto são distribuídas aos consumidores) do Essence e Refresh nos eventos de emissoras de rádio e TV do Estado parceiras da Piá.
Em parceria com estas emissoras, a Piá está presente em Torres e em Atlântida, além da unidade móvel que irá percorrer todo o litoral norte.
Além de divulgar a linha de produtos e oferecer uma alimentação equilibrada e saudável aos veranistas, a cooperativa também estará presente nas corridas noturnas de Capão da Canoa e Florianópolis em fevereiro e no evento do Verão no Jardim da Serra Gaúcha em Nova Petrópolis. Na sua cidade sede a Piá estará distribuindo iogurtes durante as provas esportivas do evento.
A escolha destes produtos para as ações no verão deve-se as propriedades deles. Segundo Andréia Ruppenthal, do departamento de Desenvolvimento de Produtos da Cooperativa Piá, "o Refresh foi especialmente desenvolvido para o bem estar e saúde do consumidor justamente na época mais quente do ano, pois além dos benefícios nutritivos da bebida láctea, mistura sucos de frutas em sua composição.E o mais interessante é que possui sensação refrescante. Já o Essence, por ser probiótico, contribui para o equilíbrio da flora intestinal e auxilia o intestino na época em que ele também costuma sair de férias."
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O Campo Demonstrativo Copercampos, localizado às margens da BR 282, será mais uma vez o ponto de encontro entre a tecnologia e o produtor rural. O 16º Dia de Campo Copercampos, evento referência do agronegócio Brasileiro disponibilizará ao produtor visitante, todas as tecnologias disponíveis para que o agronegócio se desenvolva e proporcione lucratividade ao agricultor.
Em 2010, o evento da Copercampos contou com a presença de mais de 10 mil pessoas, entre produtores, clientes e visitantes do estado de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso e de outros países, como Paraguai, Argentina e Colômbia.
A coordenação do evento é dos Departamentos Técnico e de Comunicação e Marketing da cooperativa. De acordo com a assessora de Marketing da Copercampos Maria Lucia Pauli, aproximadamente 100 empresas já confirmaram participação no evento. A abertura oficial do evento será no dia 01/03, às 11hs, reunindo produtores e autoridades.
De acordo com o coordenador do Campo Demonstrativo Copercampos, Engenheiro Agrônomo Fabrício Jardim Hennigen, A difusão de tecnologia é um dos principais objetivos, levando ao conhecimento do produtor, informações dos avanços em diversas áreas do agronegócio.
“A edição deste ano trará destaca as inovações do agronegócio. Nesses três dias Campos Novos será um ponto referência em difusão de tecnologia e conhecimento. A participação do pequeno ao grande produtor, integra e fortalece a agricultura, mostrando a todos, resultados do trabalho tecnológico das empresas na busca de produtividade nas lavouras e também fortalecimento da pecuária”, ressalta.
Para o presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca, o produtor terá oportunidade de ampliar o conhecimento e participar de um dos maiores eventos do agronegócio. “Vamos trazer palestras, orientações técnicas, máquinas e muitas novidades. Nestes 16 anos em que realizamos o evento muitas foram as conquistas para o produtor. O evento é dedicado a eles e iremos corresponder às expectativas”, comenta Chiocca.
Empresas de sementes, químicos para as lavouras, pastagens, medicamentos veterinários, nutrição animal, bovinocultura, suinocultura, máquinas e equipamentos para agropecuária em geral estarão apresentando as novidades em produtos e tecnologias. Participe do 16º Dia de Campo Copercampos e conheça o futuro do agronegócio brasileiro.
(Fonte: Copercampos)
Reforçando as modalidades de seguros disponíveis aos associados nas cooperativas, o Sicredi coloca no ar, durante o verão, uma nova campanha de seguros, que apresenta o conceito: "É o amor que faz a sua família mais segura. A gente só dá uma força".
Um dos destaques da campanha é o comercial desenvolvido pela agência Competence e produzido pela Zeppelin Filmes, que retrata uma família que fortalece o sentimento de confiança no filho menor, por meio dos laços de amor e cooperação em uma competição de futebol.
Além do comercial, a campanha publicitária inclui spot para rádio de 30", anúncios impressos, outdoor, frontlight, placas de estrada, material de ponto de venda e ações nas redes sociais, além de patrocínios de eventos regionais nos Estados onde o Sicredi atua.
Serão trabalhadas todas as modalidades de seguros disponíveis nas cooperativas, entre elas Residencial, Auto, Mais em Vida, Vida Mulher e Rural.
Segundo Daniel Fuchs Ferretti, da Superintendência de Comunicação e Marketing do Sicredi, a campanha está alinhada ao posicionamento do Sicredi - Seja dono desta força - para criar identificação com o público. "O amor da família traz segurança e o seguro protege o que há de mais importante para as pessoas", complementa Ferretti.
O portfólio de produtos presentes no Sicredi, por meio da sua corretora de seguros, é estruturado de forma a atender a segmentação do mercado, conforme o perfil e as necessidades do associado, tanto para produtos individuais como corporativos.
Em seguros, durante o ano de 2010, o incremento na produção foi 17% superior a 2009. Também houve uma evolução no número de seguros vigentes, fechando o período com mais de 2,1 milhões de operações.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é um conjunto de 124 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.000 unidades de atendimento), distribuídas em 11 Estados* - 877 municípios.
No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em cinco Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.
(Fonte: Sicredi)
Uma comitiva de cooperativistas de São Paulo conheceu mais sobre o cooperativismo do Rio Grande do Sul durante os dias 13 e 14 de janeiro.
Os profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do estado de São Paulo (Sescoop/SP) Sergio Dias, do núcleo de Formação Profissional, e Conceição Barros, consultora especializada no ramo Infraestrutura, estiveram no estado gaúcho, juntamente com o presidente da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo (Fecoeresp), Danilo Roque Pasin; e com os representantes das cooperativas de Infraestrutura Cerim e Cervam, Eraldo Francisco Sonego e Roberto Longati, respectivamente.
O grupo foi acompanhado pelo presidente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs ), Jânio Stefanello, e pelo superintendente, José Zordan. O objetivo foi promover a troca de experiências no ramo Infraestrutura.
Na tarde do dia 13, a comitiva esteve no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, mostrou dados sobre o cooperativismo gaúcho.
O Estado possui 728 cooperativas, 1.924.384 associados e 49.072 empregados. As cooperativas são responsáveis por 10,11% do PIB do Rio Grande do Sul e por 59,57% do PIB Agropecuário.
Também foram apresentados os principais projetos do Sescoop/RS, como a futura Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), o Programa Jovem Aprendiz, a reestruturação das cooperativas Agropecuárias e o Festival "O Rio Grande Canta o Cooperativismo".
O superintendente do Sescoop/RS, Norberto Tomasini; o gerente jurídico, Mario De Conto; o gerente de Desenvolvimento Humano, José Zigomar Vieira dos Santos; e o coordenador de Projetos, Hélio Loureiro de Oliveira, especificaram os procedimentos do Sescoop/RS.
Além da visita ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS, a programação contou com um encontro na Fecoergs, onde foram apresentados o planejamento estratégico, os procedimentos e a capacitação de técnicos do ramo Infraestrutura. A comitiva paulista conheceu também uma escola de treinamento da Federação, em Teutônia.
(Fonte: Ocergs)
Alguns povos condicionam sua alimentação a preceitos religiosos. Hindus não comem carne bovina, por considerarem a vaca um animal sagrado. Budistas também evitam carne e costumam adotar o estilo vegetariano. Judeus e muçulmanos, por sua vez, não aceitam a ingestão de carne suína, já que para os padrões dessas religiões, o porco é um animal impuro.
Nessas duas últimas culturas, as carnes bovina e de aves são permitidas, desde que o animais tenham sidos mortos sob as bênçãos de suas crenças. As agroindústrias brasileiras vêm se especializando para atender as exigências desses mercados nos quais a fé rege também os hábitos alimentares.
O incremento das exportações para o Oriente Médio, onde a maioria da população (90%) segue os preceitos do líder espiritual Maomé, despertou o interesse de frigoríficos e, por outro lado, ampliou a possibilidade de compra da população daqueles países e de outros que seguem as mesmas leis, a exemplo dos asiáticos Malásia e Indonésia.Carnes com abate diferenciado, conhecido como halal, ganham espaço nas linhas de produção de grandes empresas.
Na prática, o termo halal significa permitido para consumo, mas o conceito ultrapassa o simples consentimento, tratando de princípios que vão do respeito a todos os seres vivos até questões sanitárias. A preocupação com a higiene do alimento estende-se ao bem-estar do animal, no caso dessas proteínas.
Para os islâmicos, o ritual de abate do boi ou do frango deve ser feito apenas pela degola, para garantir a morte instantânea do animal. No sistema tradicional de abate bovino, a insensibilização por meio de métodos que levam ao atordoamento deve ser feita antes da sangria. Todos os procedimentos com o abate devem ser realizados por um muçulmano praticante, em geral árabe, treinado especificamente para essa função.
O oficio do degolador é estritamente ligado às tradições religiosas e o abate, permeado de ritos. Cada animal que passa pela mão desse profissional, é oferecido a Alá antes de ser morto. Com um facão minuciosamente afiado em punho, ele pronuncia, em árabe, a frase “em nome de Deus” e sacrifica o animal.
Omar Chahine, supervisor islâmico do frigorífico Minerva, em Barretos (SP), explica que esse oferecimento ocorre na intenção de que o animal não sofra, e que o sacrifício seja apenas para o sustento de quem dele se alimenta. “É um agradecimento pelo alimento e mostra que o trabalho é voltado exclusivamente à alimentação humana, sem crueldade pela morte de outro ser vivo”, afirma.
Sempre que possível, o animal deve estar posicionado na direção da cidade sagrada de Meca (Arábia Saudita), intensificando o caráter ritualístico do ato.
É preciso ainda dissociar os elementos vitais e, por isso, é preconizada a retirada total do sangue do animal. “A doença vive no sangue e queremos um animal saudável”, diz o supervisor-geral de abate da Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal), Tamer Mansur.
Dessa forma, a sangria é uma parte importante, assim como os cuidados no pré-abate. Antes da morte, o boi ou o frango deve descansar, no mínimo, 12 horas “para não ficar agitado e esvaziar o estômago”, diz Omar Chahine.
Deve-se evitar, também, que tenham comido ração com proteína animal ou recebido hormônios. O post mortem também é regido pela doutrina e as carcaças halal são separadas das convencionais. O contato com o produto convencional é estritamente proibido, mesmo já embalado.
Cada frigorífico tem na equipe um degolador e um supervisor de abate. A certificação do produto halal, que hoje alcança mercados no Oriente Médio, África e Ásia, é feita há mais de 30 anos por empresas especializadas, como a Cibal Halal e o Centro de Divulgação do Islam para a América Latina (CDIAL).
Com equipes próprias para averiguar todo o processo, essas empresas dão a garantia ao importador de que a produção foi realizada segundo os preceitos da religião.
O Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura não atua em certificações de cunho religioso, como a halal. No entanto, todo estabelecimento, independentemente do tipo de abate realizado, conta com fiscais que examinam as áreas dos matadouros e frigoríficos e verificam o cumprimento de programas relativos à higiene, à documentação do estabelecimento e às condições de saúde do animal.
O mercado halal em todo o mundo é estimado em mais de US$ 400 bilhões, com crescimento de 15% ao ano. Dados da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras) apontam que 33% da produção de frango do Brasil são destinadas ao mercado halal, tendo a Arábia Saudita como o principal comprador. Na carne bovina, o percentual chega a 40%, com destaque para o Egito.
No frigorífico Minerva, em Barretos, esse abate foi incorporado à rotina diária e é realiz"
Com o objetivo de ter um estudo completo do sistema de transporte Executivo em Manaus, a Federação das Cooperativas de Transportes do Estado do Amazonas (Fecootram), em acordo com seus associados, solicitou à empresa Vetor Consultoria e Projetos Ltda. a realização de estudo de necessidades e viabilidades do transporte urbano, para a cidade.
Segundo Equias Subrinho, presidente da Fecootram, o estudo iniciou hoje (segunda-feira, 17), e a previsão é de que fique pronto em 45 dias. “Esse estudo vai apresentar um levantamento das demandas de transporte executivo, para atender a população da cidade”, disse animado.
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, também é um entusiasta da iniciativa das cooperativas de transporte Executivo. “Esse levantamento será um marco para o transporte urbano de Manaus. Acreditamos que conhecendo essa realidade, é que será possível estabelecer prioridades e meios, para melhorar a prestação do serviço, para a população”, declarou.
O Sistema OCB-Sescoop/AM também vem investido na profissionalização das cooperativas de transporte, e iniciou em agosto de 2010, o Programa de Autogestão e Governança do Ramo Transporte, que visa dotar as cooperativas de ferramentas, práticas e ações de uma gestão participativa, eficiente e eficaz, que beneficie os associados e oferte à sociedade amazonense um transporte de qualidade.
Equias Subrinho, disse que o levantamento a ser realizado pela Vetor Consultoria vai custar R$ 200 mil, e será pago pelas cooperativas associadas à Federação. “Nossa expectativa é de que com esse estudo possamos apresentar à Prefeitura de Manaus propostas concretas e viáveis para melhorar o transporte na cidade”, complementou.
Hoje, circulam em Manaus 250 micro-ônibus, desses, 200, são de cooperativas associadas à Fecootram, que decidiram realizar o levantamento das demandas do transporte executivo, em assembléia com a participação dos cooperados.
Equias, adiantou que assim que estiver pronto o levantamento, será elaborado um projeto, para apresentação à Prefeitura de Manaus. (Fonte: OCB/AM)
A Cooperativa Agroindustrial Alfa (CooperAlfa), com sede em Chapecó-SC, remeterá ainda hoje aos desabrigados da tragédia da região serrana do RJ, 14,5 toneladas de alimentos, sendo 8,5 ton. de farinha de trigo especial e 6 mil quilos de feijão preto tipo I - Azulão.
A decisão pela doação, de acordo com o presidente da CooperAlfa, Romeo Bet, “é o mínimo que se pode fazer, coletivamente, diante de uma situação catastrófica que contabiliza até o momento 630 mortes e um número incontável de pessoas desalojadas e desabrigadas”.
Bet disse que o montante representa praticamente um quilo de comida cedido por cada uma das 15 mil famílias de agricultores associadas à Alfa, distribuídas em 80 municípios de Santa Catariana e três no Paraná. “Certamente a grande maioria dos nossos associados aprovarão essa medida, pois ninguém desejaria passar pelo que milhares de famílias do Rio de Janeiro estão sofrendo”, sensibilizou-se Bet.
O presidente da Alfa acrescentou que os irmãos cariocas afetados pelas fortes chuvas não contam com água potável, não possuem mais suas casas e nem dispõem de roupas para vestir. “Somos uma sociedade-empresa, produzimos alimentos e a parcela de contribuição será dentro da possibilidade, ação esta feita com muito senso humanitário”.
Bet falou que o tamanho da tragédia é impressionante e emociona. “Temos que nos colocar do lado dessas pessoas atingidas. Se estivéssemos numa situação semelhante provavelmente clamaríamos por ajuda”, acrescentou o líder cooperativista.
Janete Volpatto, gerente de recursos humanos da Alfa, explicou que a farinha será remetida em pacotes de 5 quilos e o feijão em recipientes de um quilo. “A intenção é facilitar o trabalho da Defesa Civil carioca e das equipes de voluntários. Pensou-se em remeter a farinha em bags e feijão em sacas de 60 quilos, contudo, faltam pessoas no RJ para ajudar na entrega aos necessitados. Essa fragmentação das embalagens vai facilitar essa importante etapa da entrega”, garantiu Janete.
O endereço da referida doação catarinense, que viajará com carga segurada pela Alfa, será o CIEP Cecília Meireles, de Petrópolis-RJ. Sem considerar o custo de frete Chapecó-Rio, o valor da doação passa dos R$ 20 mil.
(Fonte: CooperAlfa)
Consideradas instituições sem fins lucrativos, as cooperativas atuam em todos os setores e diferentemente dos bancos, conseguem ser mais atrativas aos que procuram por recursos financeiros por suas taxas mais baixas.
Segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) no final de 2010, as cooperativas acumulavam uma carteira de crédito de R$ 29,485 bilhões até novembro. No total, existem hoje no País, em atuação, 1.380 cooperativas de crédito que representam 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e que totalizam R$ 80 bilhões em ativos, com participação cada vez mais importante no total de operações de crédito no Brasil.
Para o especialista Márcio Port, do portal Cooperativismo de Crédito, as pessoas ainda confundem cooperativas com financeiras e até mesmo com agiotas, mas na verdade, essas empresas servem para ajudar o desenvolvimento nacional e atingir a população localizada em pequenos municípios.
"Quem já está endividado não consegue crédito, mas um dos diferenciais dessas cooperativas é atuar onde os bancos não estão, e elas se diferenciam por ter taxas mais atrativas das disponíveis no setor bancário", explica Port.
O especialista mencionou que atualmente, no Brasil, 4,5 milhões de pessoas utilizam o sistema de cooperativa, o que enfatiza seu potencial de crescimento.
"Estimo que este ano o setor cresça em torno de 20%, ritmo agressivo e bem competitivo com os bancos", diz, e completa: "Estamos bem regularizados, temos uma das melhores legislações em nível mundial. Tem países que se inspiram em nossas normas para regular o setor".
Com atuação em diversos estados brasileiros e com 125 cooperativas de crédito está o Sicredi. Uma das pioneiras no País, a empresa conta com 1 milhão e 750 mil associados e administra R$ 22 bilhões em créditos no mercado.
Para o presidente Executivo do Sicredi, Ademar Schardong, o diferencial desse setor está em seu sistema societário.
"O grande diferencial das cooperativas de crédito está no tipo societário, não nos produtos oferecidos. Não temos potencial de competir com os grandes bancos, trabalhamos para atender as necessidades de determinadas regiões, à pessoas físicas e a empresas de pequeno e médio porte", explica o executivo.
Ainda segundo Schardong, a entidade projeta em 5 anos crescer ao menos 50% no setor de cooperativismo de crédito em número de associados e em ativos. "Esperamos em 2015 ter 3.500 associados e movimentar R$ 58 bilhões em ativos, e por consequência atingir 10 milhões de pessoas nos dez estados em que atuamos", explica.
Quando questionado sobre as restrições de crédito impostas pelo Banco Central no final do ano passado, que retiraram da economia um montante significativo, o executivo diz que há impacto, sim, pois o Sicredi é um banco também, mas mesmo assim as expectativas são boas para o setor.
"Teremos impactos, mas serão menores. O crescimento das cooperativas é de interesse da política monetária do Banco Central, e da sociedade, por sua capacidade de trazer equilíbrio ao sistema financeiro nacional", afirma Schardong.
Para Márcio Port, não existirá impacto, pois as obrigações das cooperativas são diferentes das dos bancos. "Não temos de recolher compulsório, então as medidas não têm impacto sobre as operações", completa.
(Fonte: DCI)
O ano de 2010 foi favorável para o mercado de café em Minas Gerais. De acordo com representantes do setor, alguns fatores ocorridos no
ano passado serão fundamentais para que a cultura continue gerando lucro para a cadeia produtiva em 2011.
A aceitação do grão brasileiro na Bolsa de Nova Iorque (ICE Futures US) e a aprovação do novo regulamento para a sua qualidade, que entrará em vigor em fevereiro, aliados ao crescimento do consumo, redução dos estoques e da produção mundial são os fatores que irão sustentar a alta dos preços
ao longo deste ano.
De acordo com o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Gilson Ximenes de Abreu, outro fator favorável para a manutenção dos preços atuais do café em 2011 é a redução da safra mineira em aproximadamente 13%, influenciada pelo período de bienalidade negativa do produto.
Na safra atual devem ser colhidas em Minas Gerais 21,964 milhões de sacas do produto, segundo a estimativa divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A produtividade média alcançada no Estado é de 22,01 sacas por hectare.
"Com a demanda crescente e a oferta restrita do café, a tendência é de preços mais elevados ao longo da safra 2010/2011 o que irá gerar ganhos significativos para os produtores", disse Gilson Ximenes. Através do aumento da lucratividade dos produtores, os investimentos nos tratos culturais e na expansão da produtividade dos cafezais mineiros só deverão mostrar resultados significativos em um intervalo de dois ou três anos, caso os preços do café se mantenham nos atuais patamares.
De acordo o assessor técnico do Café da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Bernardino Cangussu, os investimentos na ampliação da área cultivada e na renovação dos cafezais não deverão acontecer.
Dívidas
"A descapitalização e o endividamento dos produtores comprometeram os investimentos nos cafezais fazendo com as plantações rendessem menos que a capacidade máxima produtiva. Com a valorização da saca, a princípio os cafeicultores irão quitar as dívidas para depois voltar a investir significativamente nos cuidados com as plantas.
A movimentação deve interferir de forma positiva no aumento da produtividade por hectare ao longo dos próximos anos. Mesmo com o aumento dos preços a expansão da área cultivada é praticamente descartada pelos produtores, uma vez que o investimento possui custo e risco elevados", disse Cangussu.
A estimativa para os preços do café ao longo dos próximos anos são positivas e serão influenciadas pelo início da comercialização do grão na bolsa de Nova York em 2012 e pela implementação da Instrução Normativa nº 16 a partir de fevereiro deste ano, onde serão retirados do mercado interno os cafés de baixa qualidade.
A aprovação do café arábica brasileiro (lavado ou semilavado) para ser negociado na Bolsa de Nova York é considerado essencial para o desenvolvimento da cultura em Minas Gerais e demais estados produtores.
A expectativa é que o início das negociações aconteça em cerca de dois anos. O período será utilizado para adequar as estruturas e a logística da cadeia e também para o cumprimento de todos os contratos do grão já negociado.
Para Ximenes, a negociação através da Bolsa de Nova York é uma das soluções que irá favorecer o equilíbrio dos preços do grão em patamares rentáveis e proporcionar condições dos produtores em planejar os investimentos na cultura baseados nos preços futuros dos contratos de café na Bolsa de Nova York.
O novo regulamento técnico para comercialização do café também irá trazer resultados positivos para a cadeia cafeeira uma vez que os cafés de baixa qualidade serão retirados do mercado. O objetivo, segundo Cangussu, é elevar a oferta de cafés de qualidade e incentivar aumento do
consumo. Um dos resultados esperados é a formação de preços mais rentáveis no mercado local.
Cepea
De acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), mesmo com a maior produção em 2010, os preços do café arábica registraram aumentos significativos a partir de junho do ano passado, quando se iniciou oficialmente a safra.
No dia 23 de dezembro, o Indicador Cepea/Esalq atingiu R$ 409,28 a saca de 60 quilos, o maior valor nominal de toda a série do Cepea, iniciada em 1996. Desde então, o indicador registrou recordes diários.
As cotações do arábica foram impulsionadas principalmente pelas elevações nos preços internacionais. A forte alta foi justificada pelos baixos estoques mundiais, pelo consumo crescente e por problemas climáticos em outros países produtores do grão, como a Colômbia, que novamente produziu um volume bem abaixo do seu potencial produtivo. A estimativa da OIC aponta que o consumo mundial do grão cresce 2,4% ao ano desde 2000.
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Realizado no auditório da Coopeavi, em Santa Maria do Jetibá/ES, no último dia 07/01, o evento contou com a participação de dezenas de pessoas, dentre jovens participantes do Projeto, professores e colaboradores do Sistema OCB-SESCOOP/ES.
O Programa foi implantado na região em julho de 2009. A cada 4 meses, os jovens participaram de módulos sobre temas como organização e processo, gestão de projetos e, sobretudo, cooperativismo, além de outros assuntos não menos importantes.
Os instrutores do Programa observaram que esta turma de Santa Maria de Jetibá se destacou pelo interesse em aprender e pela criatividade, dentre outras virtudes.
Ao que tudo indica, este Projeto dará bons frutos, como já ocorreu com turmas anteriores, quando jovens cooperativistas realizaram excelentes trabalhos em Cooperativas que apoiaram o Projeto, como organização de quadro social e campanhas institucionais.
Representantes das cooperativas apoiadoras do projeto prestigiaram o evento em Santa Maria de Jetibá. Eles formaram uma banca e avaliaram as apresentações. Cada representante fez questão de parabenizar os jovens, como pode ser comprovado nos depoimentos abaixo:
Arno Potratz (presidente da Coopeavi)
“Agradeço a presença e parabenizo cada aluno do programa pela dedicação, espírito cooperativista e ressalto que todos os trabalhos apresentados são de profissionais super competentes”.
Lindolfo Stuhr (vice presidente da Cooptranserrana)
“Cada um aqui neste dia é um VENCEDOR e tenho certeza que, daqui para frente, vocês alunos farão o melhor para as cooperativas”.
Arno Kerckhoff (presidente do Sicoob Centro Serrano)
“Quero parabenizar o Sistema OCB-SESCOOP/ES pelo trabalho fantástico no programa, os professores e todos os envolvidos. As cooperativas precisam de pessoas com paixão cooperativista, mas para isso é necessário uma qualificação e preparação, para assim poder cobrar. O Futuro do Cooperativismo está presente hoje neste espaço”.
Sebastião Soares Silva (diretor financeiro da COOPERAÇÃO e coordenador regional do FOJOLICO)
“Quem ganhou o presente foi eu! Passar um ano e meio ao lado desses vencedores foi uma honra. O cooperativismo que tiver os alunos do FOJOLICO será composto por cooperativas vencedoras. O responsável por essa qualidade existente nos alunos é o Sistema OCB-SESCOOP/ES.
Esthério Sebastião Colnago ( presidente do Sistema OCB-SESCOOP/ES)
“Todos estão muito nervosos hoje, mas amanhã todos vão perceber que valeu a pena. É preciso levar aos parceiros, associados e cooperados a ideologia cooperativista, para mostrar a importância de cada envolvido dentro da cooperativa. O FOJOLICO é o futuro das cooperativas e a sociedade tem que entender isso”.
As apresentações, os temas e os integrantes dos grupos ficaram na seguinte ordem:
Implantação de Indústria de Caixas de Papelão Ondulado na Cooperativa Agropecuária Centro Serrana – Coopeavi - ALBERTO KRÜGER; DIEGO RODRIGUES; EDSON LUIZ SAIBEL; FABIO FÖSCH; IVAN BOLDT.
Comitê de Jovens de Santa Maria de Jetibá – ANA PAULA TESCH; CHARIANE WRUCK; CRISTIANO STEIN DE ALMEIDA; MERIELEN HOFFMANN; SUELY KURTH DETTMANN.
Educação Cooperativista na Cooperativa Agropecuária Centro Serrana – COOPEAVI: BERNAR SCHAEFER; GILIARDE CARDOSO, JOCIELE FIOROTI; SIMONE HOLZ LOOSE.
Cooperativa Educacional Centro-Serrana: Educação Cooperativista e Ambiental como Alternativa de Desenvolvimento - EGÍDIO SOTELE MATTEDI; JULIANA MENEGUSSI; RAQUELE JACOB; SIDNEIA HOFFMANN; VALDINEIA LEMKE.
Educação Cooperativista na Cooperativa de Crédito Centro Serrana do Espírito Santo - JÉSSICA FRIEDRICH NITZ; JESSICA SIPOLATTI; LEONI KRUGER; RENATA GUMS HERBEST.
Organização do Quadro Social para Educação Cooperativista dos Cooperados da Itacoop e Coopeavi - DÉBORA OLÍVIA DA SILVA BATISTA; GEÓRGIA ALVIM; GÉSSICA STRELLOW; ROSIANI ROSSMAN.
Cooperativismo Também é Responsabilidade Sócio-Ambiental - ADRIELI BOLDT; ÉLDER BUCTKE; JAKELI SCHUMACHER; ROMÁRIO BERGER; SIRLANI JACOOB; TIAGO FERRARI TRESMANN.
Educação Cooperativista nas Escolas: Uma Porta Aberta Para a Cooperação - ANDRéIA LAUVERS; EDIVANE FROMHOLZ; FERNANDA SCHAEFFER.
Educação Cooperativista para Organização do Quadro Social da Capil - DANIELA CORTELETTI; DARCIELI VIGANÔ DELAI; ROMÁRIO COAN; SARA ANTUNES SPERANDIO.
Encerrando as apresentações, a equipe do Sistema OCB-SESCOOP/ES agradeceu e parabenizou todos os alunos.
(Fonte: OCB-Sescoop/ES)
Em um intervalo menor que um mês, a Sicredi Pioneira RS recebeu representantes dos dois órgãos máximos do cooperativismo no mundo: a presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e dirigentes do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU).
Essas visitas comprovam a importância que a Pioneira tem para com o cooperativismo mundial, não só por se tratar da primeira cooperativa de crédito da América Latina, mas também por ser exemplo de estrutura e modelo de gestão.
A presidente da ACI Global, Dama Pauline Green, visitou a Pioneira no final de novembro de 2010, durante o evento da irmandade cooperativista entre Nova Petrópolis (Brasil) e Sunchales (Argentina), ambas capitais nacionais do cooperativismo em seus respectivos países.
Green mostrou-se encantada ao conhecer o roteiro do cooperativismo, que mostra a trajetória histórica da primeira cooperativa de crédito da América Latina, e mais ainda pelo sistema de gestão desta cooperativa, que é hoje a Sicredi Pioneira RS.
Já a visita do WOCCU ocorreu no dia 9 de dezembro, quando 13 integrantes estiveram em Nova Petrópolis para conhecer a forma de atuação da Pioneira no meio rural.
Os representantes do WOCCU conheceram a estrutura da cooperativa e visitaram a unidade de atendimento de Pinhal Alto. Após, conheceram a cooperativa Piá e a propriedade do associado Gerson Neumann, para ver de perto como a Sicredi Pioneira RS influencia no cotidiano do produtor. A finalidade principal da visita foi a inspiração no modo de gestão da cooperativa.
Para Mário José Konzen, presidente da Pioneira, “receber essas duas entidades de maior representatividade para o cooperativismo mundial nos faz perceber o quanto a cooperativa está crescendo e se tornando cada vez mais exemplo para o mundo todo. Este fato comprova a nossa preocupação com a governança corporativa e justifica a indicação de Márcio Port como candidato do Conselho de Administração ao cargo de presidente da Sicredi Pioneira RS”.
Sobre a ACI Global
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é uma associação independente e não governamental que une, representa e serve cooperativas no mundo todo. Fundada em 1895, a ACI tem 248 organizações associadas e 92 países membros ativos em todos os setores da economia. Todas essas cooperativas juntas representam quase um bilhão de indivíduos em nível mundial.
Sobre Pauline Green, presidente da ACI Global
A Dama Pauline Green faz parte do Movimento Cooperativo há 35 anos. Ela era Chefe do Executivo e Secretária-Geral das Cooperativas do Reino Unido, cargo que ocupou de 2000 a outubro de 2009.
Ela atuou como co-presidente das Cooperativas da ACI Europa, até sua eleição para presidente da ACI. Pauline tem desempenhado um papel ativo no movimento cooperativo internacional, particularmente em Cooperativas européias, e apoiou fortemente o processo de reestruturação da ACI.
Sobre o WOCCU
O Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU) é o órgão máximo do cooperativismo de crédito no mundo e atua com vários projetos de desenvolvimento das comunidades, econômica e socialmente. Tem uma forte atuação em países pobres, incentivando a organização em forma de cooperativas de crédito.
(Fonte: Sicredi)
Em 14 de janeiro de 1968 a realidade de milhares de famílias rurais começou a mudar. O desejo de ter mais conforto, segurança e desenvolvimento aliado à coragem de muita gente, fez nascer a Coprel Cooperativa de Energia.
“Quando reuni um grupo pioneiro de homens e mulheres para fundar a Coprel, tudo era um sonho, uma esperança, e nestes 43 anos, a força da energia e a vontade dos cooperantes transfiguram e encantam o meio rural, inovam tecnologias, desenvolvem agroindústrias e semeiam sorrisos de gente feliz,” destaca Olavo Stefanello, fundador e ex- presidente da Coprel.
Hoje, 72 municípios do Estado e mais de 46 mil famílias têm energia porque fazem parte do sistema cooperativista. Ouvem o barulhar das águas das usinas. Olham pela janela, e vêem muito mais do que redes elétricas, percebem oportunidades.
Nesse tempo, a cooperativa vem modificando cenários, valorizando histórias e transformando a vida de muitas pessoas. E graças à energia e motivação dessas famílias, a Coprel continua levando qualidade de vida por onde passa. Isto é Coprel! Uma cooperativa formada dos sonhos e da força dos cooperantes. Feita do trabalho e do suor de cada homem e mulher que acredita numa vida melhor.
“Trabalhamos para que a nossa energia movimente a economia do interior, das áreas industriais e urbanas. Investimos em tecnologias, melhorias no sistema elétrico, em atendimento de qualidade, pois queremos que cada cooperante sinta orgulho em fazer parte da história de vida da nossa Coprel,” avalia o presidente Jânio Vital Stefanello.
(Fonte: Coprel)
Presente em Santa Catarina desde 2004, o Sicredi teve uma expansão no Estado significativa nos últimos anos. No próximo ano, o projeto de crescimento da instituição financeira continuará e a previsão de que 16 novos pontos de atendimento sejam abertos em municípios catarinenses.
“A presença do Sicredi nos municípios atende uma demanda da comunidade. É resultado da união e da parceria entre associados e cooperativa. E, em Santa Catarina, a nossa atuação se consolida ano a ano”, afirma Gerson Seefeld, vice-presidente da Central Sicredi Sul.
Para Seefeld, o crescimento que o cooperativismo de crédito vem alcançando no Brasil reflete um novo momento no cenário econômico do País. “Características como o foco na sustentabilidade da comunidade onde está inserido e a gestão transparente e democrática com a participação direta de associados tem demonstrado como o cooperativismo de crédito é um instrumento para o desenvolvimento econômico e social da população tanto de áreas rurais como de centros urbanos.”
(Fonte: Sicredi)
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Com mais estrutura que a nova fronteira agrícola do Norte e do Nordeste do país, Minas Gerais faz campanha para atrair os agricultores do Paraná e do Rio Grande do Sul interessados em expandir suas lavouras.
O estado do Sudeste quer que os produtores do Sul alavanquem a produção de grãos da região de Pirapora como fizeram no Centro-Oeste e nos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia nas últimas décadas. Essa é a meta central do programa Pró-Noroeste de Minas, que inclui a "importação" de gaúchos e paranaenses.
Mais do que a fama nacional de colonizadores, os produtores paranaenses e gaúchos têm o conhecimento tecnológico que Minas considera necessário para transformar áreas de pastagem degradada e Cerrado em plantações de soja e milho. "Eles abriram o Centro-Oeste.
Quem se manteve no Sul cultiva áreas de médio porte com tamanho parecido com o das terras disponíveis em Minas. Vai ser mais fácil vir para cá", argumenta o agrônomo Alexandre Lobo Machado, da Campo Consultoria e Agronegócio, um dos articuladores do Pró-Noroeste.
A Expedição Safra Gazeta do Povo percorreu 700 quilômetros na região na fase de plantio e verificou que os dois apelos mais fortes são os preços das terras e a estrutura logística de exportação de Pirapora.
Em relação ao clima, faltam chuvas nas regiões baixas, onde boa parte dos produtores investe em irrigação. Nas regiões altas, com mais de 1.400 milímetros por ano, as condições são boas à produção de grãos, relatam os produtores mineiros.
A região acredita que vai viver uma fase de efervescência, por contar com área estimada de 2,5 milhões de hectares disponíveis à agricultura - 3,8 vezes maior que a área atual, considerando 25 municípios. Trata-se de um oásis para a produção de grãos no coração do mapa brasileiro.
Os 2,5 milhões de hectares equivalem a 55% da área de soja do Paraná neste verão. Existem áreas de Cerrado e pastagens degradadas à venda por menos de R$ 3 mil o hectare. Terras agrícolas saem por R$ 8 mil/ha, um terço do preço praticado em Cascavel e Guarapuava, no Paraná.
Novo terminal
Pirapora ganhou, em 2009, novo terminal de embarque ferroviário para exportação pelo Porto de Vitória, no Espírito Santo. A 300 quilômetros dali, em municípios como Unaí, o preço da soja subiu R$ 1 por saca, relata o produtor Juliano Zancanaro. A diferença atualmente é de R$ 45 para R$ 46 a saca, com desvantagem para quem exporta por Uberlândia.
Consultor do Pró-Noroeste de Minas, o agrônomo Alexandre Machado percorreu durante três semanas os dois estados do Sul divulgando o potencial mineiro. Agora, recebe grupos de produtores sulistas e técnicos interessados em avaliar a região. Quatro caravanas foram a Pirapora e visitaram fazendas produtivas.
Grãos
O aumento da produção de grãos é que vai viabilizar a estrutura logística montada na região. A Vale e a Ferrovia Centro-Atlântica investiram R$ 300 milhões no corredor ferroviário de exportação. No ano passado, o terminal de Pirapora recebeu 700 mil toneladas de grãos (80% soja e o restante milho), mas a capacidade é para 2 milhões.
O Pró-Noroeste conta também com apoio da Federação da Agricultura e Pecuária (Faemg) e representa promessa de desenvolvimento para cidades que enfrentam problemas sociais como alta concentração de renda e baixa escolaridade, relata o secretário de Planejamento de Pirapora, Dalton Figueiredo.
(Fonte: Ocepar)
Juntos sob uma mesma bandeira. É com essa máxima que o Sicoob vê a adaptação integral das unidades de atendimento do Sistema à nova marca. Lançada no primeiro semestre de 2010, a identidade visual estará, até 2014, estampada em todas as cooperativas de crédito do Sistema, gerando mais visibilidade e reconhecimento por parte do público com relação aos serviços e produtos oferecidos.
A nova identidade visual tem estimulado as cooperativas a adotarem a marca pura: Sicoob. A aplicação de uma marca única em nível nacional desmistificará a idéia de que os pontos de atendimento são separados, que não fazem parte de um sistema único.
Conceito
O conceito da nova marca do Sicoob reflete o desenvolvimento, a evolução, o crescimento, a união e a solidez do maior sistema de cooperativas de crédito do país.
A nova marca é formada pela sobreposição de triângulos, demonstrando que o sistema é formado por entidades entre si complementares (Cooperativas Singulares, Cooperativas Centrais, Confederação/Bancoob e demais empresas que compõe o sistema.
Manual
Para divulgar a nova identidade visual e integrar as Centrais no processo de implantação da nova marca, foi elaborado o Manual da Identidade Sicoob (MIS). O MIS apresenta informações sobre conceitos e forma de utilização, entre outros aspectos relacionados à marca.
Segundo Débora Márcia Bruno, supervisora de Comunicação e Marketing do Sicoob Confederação, concluída a fase de sinalização dos pontos de atendimento, inicia-se o processo de posicionamento da marca e dos valores do Sicoob. "A campanha de divulgação nacional objetiva explicar em mídia massiva o que é o Sicoob e destacar a abrangência do Sistema".
(Fonte: Ocepar)
São Paulo – As exportações brasileiras de café renderam US$ 5,66 bilhões no ano passado, um aumento de 33% em relação a 2009. Foram embarcadas mais de 33 milhões de sacas de 60 quilos, um crescimento de 9% na mesma comparação. A receita foi recorde e o volume comercializado foi o maior dos últimos cinco anos, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (10) pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
“Entre os fatores que contribuíram para este crescimento estão a redução da produção em países como a Colômbia, em função de fatores climáticos, o aumento do consumo e a elevação da demanda mundial”, disse o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga, segundo nota da entidade.
A quantidade exportada, de acordo com o executivo, superou a previsão inicial, que era de 31 milhões de sacas. O café do tipo arábica respondeu por 86% das vendas externas, o solúvel por 10% e o robusta por 4%.
Entre os mercados compradores, por regiões, a Europa importou 54% do total comercializado pelo Brasil, seguida da América do Norte (22%), Ásia (17%) e América do Sul (4%). Por países, a liderança foi dos Estados Unidos, seguidos da Alemanha, Itália e Japão.
Para este ano, segundo o Cecafé, o volume exportado deverá diminuir moderadamente por causa da bienalidade da cultura, ou seja, um ano de safra maior é seguido por outro de colheita menor. Os embarques são estimados entre 29 milhões e 30 milhões de sacas.
No caso das receitas, a entidade avalia que “as perspectivas para o mercado são animadoras no que diz respeito ao provável comportamento dos preços”. É esperado um faturamento de US$ 6 bilhões a US$ 6,4 bilhões. (Da Redação Agronegócio)