Alunos do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas participarão de um encontro nos dias nove e dez de junho, na unidade estadual de Alagoas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL). Os jovens, professores e coordenadores do Programa que está sendo desenvolvido na Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e Alagoas, terão a oportunidade de trocar informações e experiências.

O Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas foi criado em 2007 pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Tem como objetivo a formação de jovens com idade entre 16 e 24 anos para a sucessão das cooperativas.

Neste ano, quatro novos Estados aderiram ao programa: Santa Catarina, Amazonas, Pernambuco e Espírito Santo. A seleção dos jovens para participar as aulas será feita a partir dessa semana e a capacitação dos professores já foi iniciada.

Em Santa Catarina, as cooperativas que indicaram jovens para o programa são a Cooperativa Regional Auriverde Ltda (Auriverde), Cooperativa Regional Itaipu (Cooperitaipu) e Cooperativa A1 (Cooper A1). No Amazonas participam candidatos da Cooperativa Agrofrutíferas dos Produtores de Urucará (Agrofrut), Cooperativa dos Produtores Rurais da Comunidade Sagrado Coração de Jesus do Paraná da Eva (Ascope) e Cooperativa Mista Agropecuária Manacapuru Ltda (Coomapem).

Os futuros jovens líderes cooperativistas do Espírito Santo são provenientes da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel (Coabriel), Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo (Veneza), Cooperativa Educacional de São Gabriel da Palha (Coopesg), Unimed Norte e Sicoob Norte. Já em Pernambuco, a Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Pesquisa (Coopsal) e Cooperativa de Energia, Comunicação e Desenvolvimento do Sudoeste Pernambucano Ltda (Cersope) indicaram alunos para o programa do Sescoop.

Na terça-feira (3/6), a Coop – Cooperativa de Consumo, sediada na cidade de Santo André (SP), lançará oficialmente seu núcleo de responsabilidade socioambiental, batizado de Planeta Coop. O lançamento será inicialmente voltado aos colaboradores, por meio de ações de endomarketing.

Segundo Camila Vieira Ferreira, responsável pelas atividades do Planeta Coop, diversas intervenções teatrais serão realizadas no centro administrativo da cooperativa, a fim de transmitir os conceitos de responsabilidade social e compromisso com o meio ambiente. Em seguida, será realizado um treinamento com colaboradores das 25 unidades de distribuição que multiplicarão o tema aos demais.

A diretoria executiva e os colaboradores da Unicred Central Norte/Nordeste comemoram a conclusão da primeira fase do Projeto de Integração Bancária TotalCoop, cumprindo as metas estabelecidas pelo Conselho de Administração da instituição. Na última semana, a Unicred Fortaleza recebeu uma equipe de 10 profissionais, responsáveis pela implantação do software de automação bancária TotalCoop. Com o trabalho realizado na cooperativa, o projeto encerrou um importante ciclo de atividades estratégicas e operacionais, integrando as 30 das cooperativas que constituem o Sistema Regional Unicred Norte/Nordeste.
 
À partir de agora, as cooperativas passam a “falar a mesma língua”, abrindo um leque de oportunidades na criação de novos serviços e produtos, bem como propiciando maior segurança, comodidade e agilidade nas transações financeiras, beneficiando os mais de 40 mil cooperados da região. É mais uma importante conquista obtida pelo Sistema Regional Unicred Norte/Nordeste, colocando-se na vanguarda do Sistema Nacional Unimed.

O Presidente da Unicred Central Norte/Nordeste, Wilson Ribeiro de Moraes Filho, aponta os próximos desafios a serem perseguidos, aperfeiçoando todo o processo de evolução tecnológica perseguido ao longo dos últimos anos.“Com o fim desta primeira fase, passamos para o processo de implantação do módulo Empréstimo, que já foi realizado em muitas singulares. Posteriormente, teremos outras fases relacionadas aos processos de gestão de desempenho e internet banking ativo, consolidando este importante projeto de integração tecnológica regional”, destacou Wilson Moraes.
 

Uma coletânea com cerca de setenta redações acaba de ser lançada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A publicação é resultado dos trabalhos dos alunos vencedores e finalistas do 1º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem.

“O livro de 85 páginas, foi uma forma de reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelos alunos e professores, além de ser uma memória das ações realizadas pelo Sescoop”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

O programa contou com a participação de 15.240 alunos de 14 estados brasileiros. “O número superou as expectativas”, avalia o gerente de Apoio ao Desenvolvimento e Gestão (GEADG), José Luiz Pantoja.

“Os excelentes resultados e a participação massiva dos alunos foi resultado de um trabalho de construção participativa que contou com o envolvimento de 14 unidades estaduais do Sescoop”, diz o gerente enfatizando, a participação dos professores que levaram o tema “Cooperativismo você participa todos crescem” para à sala de aula.

Os estados que participaram foram: Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Já estão abertas as inscrições da segunda edição do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, que serão realizada nas unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O tema deste ano é "Cooperjovem: resultados na escola e na comunidade".

As redações deverão ser entregues em formulário próprio (disponíveis na unidade estadual), em envelope lacrado com as identificações descritas no regulamento.

A iniciativa pretende fortalecer a aprendizagem de produção e compreensão textual, por meio de redações, pelas quais os alunos irão desenvolver o pensar, opinando sobre o tema cooperativismo, a partir de uma abordagem interdisciplinar.

Este ano a Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), que coordena a iniciativa,  espera superar a marca de 15 mil redações. Podem participar alunos de escolas públicas e cooperativas educacionais de todas as regiões do País.

O prêmio é dividido em duas categorias: I - para crianças que cursam a 3ª e 4ª séries; II - para quem está matriculado na 5ª a 8ª séries. Para acessar o site e obter mais informações sobre o 2º Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem clique aqui.

Com o objetivo de capacitar professores orientadores de cooperativas-escolas ligadas a escolas técnicas agrícolas estaduais, ligadas ao Centro Paula Souza da Secretaria de Estado de Educação, o Sistema Ocesp-Sescoop/SP promoveu um encontro nesta quinta-feira (29/5), em sua sede. Vinte e nove professores participaram de palestras que abordaram diversos aspectos ligados a gestão de cooperativas.

“Nossa intenção é buscar mais proximidade com os professores, para compreender as dificuldades e potencialidades das cooperativas-escolas. Como nossa parceria com o Centro Paula Souza é recente, muitas vezes as cooperativas poderiam utilizar melhor os nossos serviços, como orientação jurídica, tributária e os diversos cursos de capacitação”, avalia Andréa Pinheiro, consultora técnica do Sescoop/SP.

As palestras foram ministradas por profissionais do Sistema Ocesp/Sescoop-SP. No início, o consultor Cassiano Faria falou sobre aspectos históricos e gerais do cooperativismo. Na seqüência, Antonio Pedro Pezzuto apresentou uma série de características específicas do ramo agropecuário, e, logo após, Mario César Ralise enfatizou os principais fatores ligados à identidade e gestão cooperativista. Por fim, o advogado Paulo Vieira trouxe noções gerais de tributação nas cooperativas.

Para a professora coordenadora do projeto no Centro Paulo Souza, Eva Chow Belezia, a parceria com o Sistema Ocesp/Sescoop-SP traz benefícios às cooperativas e aos alunos. “Além cumprir uma exigência legal, no caso do registro obrigatório na Ocesp, a relação com o Sistema nos traz orientações fundamentais para a gestão das cooperativas e a capacitação dos alunos.

Vale destacar que o aspecto educacional é o mais importante nessas cooperativas”, salienta Eva. A coordenadora ressalta que as cooperativas geram renda para as escolas e proporcionam aos alunos uma oportunidade de trabalho coletivo. “Eles vivenciam na prática a gestão de um empreendimento econômico”, ressalta. 

O Centro Paula Souza criou as cooperativas-escolas em 1994, com o intuito de estimular um trabalho articulado entre alunos, professores e funcionários das ETAEs; co-responsabilizar os alunos pelos projetos agropecuários da escola; integrar a Escola com a comunidade rural através da prestação de serviços, extensão rural e atividades socioculturais, entre outros aspectos. Das 34 Escolas Técnicas Agrícolas Estaduais, 30 já possuem cooperativas-escolas. (Fonte: Ocesp)

Com a fase-piloto concluída em abril, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) inicia, agora, a implantação definitiva do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas a partir do estado de Santa Catarina com um curso de capacitação de professores/facilitadores ministrado nesta semana em Cunha Porã – dias 29, 30 e 31 de maio e 1o de junho.

O curso está sendo ministrado pelo professor Humberto Bridi na Associação dos Funcionários da Cooper Auriverde. Logo em seguida, até o dia 8 de junho, serão inscritos e selecionados os candidatos para as três primeira turmas, cada uma com 30 alunos, sendo uma da Cooper A-1 de Palmitos (26/7), uma da CooperItaipu de Pinhalzinho (12/6) e uma da CooperAuriverde de Cunha Porã (5/7).

O coordenador de treinamento do Sescoop/SC, vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Ramiro Hensel, comunicou que a aula-inaugural está programada para o dia 5 de julho, em Cunha Porã, reunindo pais e alunos em ato que consistirá de cerimonial de abertura, entrega de material e almoço, seguido de aula-inaugural proferida pelo diretor da Coopercentral Aurora e ex-presidente da Ocesc, Neivor Canton. A data é dedicada ao Dia Internacional do Cooperativismo.

O objetivo do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas é fomentar estratégias de gestão de cooperativas e viabilizar alternativas de sucessão nessas organizações, garantindo a continuidade e o fortalecimento do sistema. O programa desenvolverá nos participantes habilidades e competências para atuação no cooperativismo.

 A clientela-alvo do programa é formada por jovens com idade entre 16 e 24 anos, em formação escolar (segundo grau em curso 16 a 18 anos ou segundo grau completo, acima de 18 anos) pertencentes às famílias associadas a uma cooperativa com nota igual ou superior a 7 na seleção prévia para o curso.

A metodologia de ensino está organizada em quatro etapas: abordagem teórico-cognitiva, abordagem vivencial, estratégia de saída e acompanhamento. O conteúdo programático inclui doutrina e filosofia cooperativista, organização, gestão de pessoas, gestão de processos e projetos e projeto aplicativo.  Esses conteúdos serão desenvolvidos em três módulos – Básico com 80 horas/aulas, Intermediário com 90 horas/aulas e  Avançado com 120 horas/aulas. Três apostilas, um livro do professor e um livro de exercícios constituirão o material didático. O curso tem um total de 290 horas/aula.

“O Sescoop investe na formação de jovens, não somente para fins de sucessão, como também para o crescimento do movimento cooperativista brasileiro. Para desenvolver este jovem, criou o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, destinado a quem está na faixa etária de 16 a 24 anos”, explica o presidente da Ocesc/Sescoop, Marcos Antônio Zordan.

O conteúdo instrucional do curso será transmitido pelos instrutores Ervino Voigt, João Batista Schneider, Amarildo Minella e Ivania Zigler. (Fonte: Ocesc)

A Copercampos, com sede em Campos Novos (SC), assina no próximo dia 3 junho, o Contrato de Financiamento do Projeto de Industrialização de Carne Suína (Frigorífico Copercampos). A solenidade de assinatura com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), acontece a partir das 19h, na Associação Atlética Copercampos. Está confirmada a presença do Governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira e o Diretor Presidente , Renato Viana. Cerca de 200 pessoas devem participar do evento.

O projeto do frigorífico teve início em outubro de 2007, sendo coordenado pelo Assessor Executivo, Adori Bernardi. Segundo ele, o momento é de comemoração, pois a liberação do financiamento é um marco histórico para Campos Novos. “A partir de agora vamos iniciar um dos maiores investimentos do cooperativismo catarinense. O crescimento da Copercampos e a geração de empregos serão fundamentais para o desenvolvimento regional”, declara.

Os investimentos no frigorífico serão de aproximadamente R$ 50 milhões, sendo 35 milhões financiados pelo BRDE e 15 milhões com recursos próprios. Outros projetos como o Prodec - Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense, que “viabiliza a prorrogação de encargos tributários” e o Pró-Emprego, que “possibilita a aquisição de máquinas com isenção de ICMS” foram aprovados. “Os investimentos fazem parte dos projetos de crescimento da cooperativa para os próximos anos”, declara o Vice-presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca. (Fonte: Copercampos)

A partir do próximo mês de junho, as cooperativas de crédito das regiões Norte e Nordeste poderão participar de eventos de capacitação sobre os "Desafios para as lideranças na nova conjuntura econômica". A iniciativa do Projeto OCB/DGRV Norte Nordeste prevê uma série de eventos com início nos dias 11 e 12 em Salvador (BA).

Em seguida, estão agendados os dias 13 e 14 em João Pessoa (PB); 18 e 19, em Porto Velho (RO), 20 e 21 em Fortaleza (CE); 27 e 28, em Manaus (AM); e 30 de junho e 1º de julho, em Belém (PA). A programação é extensiva às cooperativas de crédito dos estados vizinhos.

Dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas de crédito terão oportunidade de conhecer e discutir com mais amplitude e profundidade os desafios da conjuntura econômica, enfocando questões como: queda das taxas de juros, concorrência, ganho de escala, gestão de pessoas e uma introdução sobre gestão de riscos (operacional, crédito e mercado). 

Esse conteúdo programático será ministrado pelo especialista Jorge Peres, profundo conhecedor do cooperativismo de crédito, com extensa experiência prática em gestão, operação e capacitação em cooperativas de crédito.

O projeto, que se realiza pela segunda vez no País, é fruto da parceria entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV), tem como objetivo o fortalecimento e o desenvolvimento sustentável do cooperativismo de crédito nas regiões Norte e Nordeste, por meio de eventos de capacitação.

Os temas são escolhidos pelo próprio público que elege os assuntos de seu maior interesse. No primeiro bloco de eventos, realizados em 2007, o tema foi "Governança e estruturação sistêmica".

"Para o êxito desse projeto, tem sido fundamental o apoio das organizações estaduais da OCB e das centrais de crédito das regiões Norte e Nordeste", assinala o técnico da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados, Sílvio Gusti. "O projeto tem tido uma excelente aceitação por parte do público. Já abrangeu cerca de 250 participantes no primeiro bloco de eventos e tem levado conhecimento, provocado reflexões e despertado novas visões de gestão e governança, além de proporcionar a torca de experiências e intercooperação entre os participantes", avalia Gusti, para quem a iniciativa tem atingido os objetivos propostos.

“A expectativa é que este plano não seja mais um discurso preparado para a mídia, sem ações práticas para o agricultor, como vem acontecendo sucessivamente nos últimos tempos". Essa é, na opinião do presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, a maior preocupação do setor em relação à Medida Provisória 432, que reestrutura a dívida rural, assinada nesta terça-feira (27/5), pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Para Del Grande, um exemplo é "o que ocorre com o FRA (Fundo de Recebíveis do Agronegócio), que não consegue ser operacionalizado”.

A MP tem o objetivo de regularizar as dívidas acumuladas pelo setor desde a década de 80, a proposição dá tratamento a R$ 75 bilhões e tem o potencial de atender 2,8 milhões de contratos. A medida propõe ainda medidas que pretendem estimular o desenvolvimento da agricultura familiar e do agronegócio brasileiro. (Fonte: Ocesp) 

“A expectativa é que este plano não seja mais um discurso preparado para a mídia, sem ações práticas para o agricultor, como vem acontecendo sucessivamente nos últimos tempos". Essa é, na opinião do presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, a maior preocupação do setor em relação à Medida Provisória 432, que reestrutura a dívida rural, assinada nesta terça-feira (27/5), pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Para Del Grande, um exemplo é "o que ocorre com o FRA (Fundo de Recebíveis do Agronegócio), que não consegue ser operacionalizado”.

A MP tem o objetivo de regularizar as dívidas acumuladas pelo setor desde a década de 80, a proposição dá tratamento a R$ 75 bilhões e tem o potencial de atender 2,8 milhões de contratos. A medida propõe ainda medidas que pretendem estimular o desenvolvimento da agricultura familiar e do agronegócio brasileiro. (Fonte: Ocesp)
 

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“Aperfeiçoar e reforçar a legitimidade de representação dos ramos será um grande avanço para o setor cooperativista". A afirmação foi  feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante a abertura da Reunião dos Representantes Nacionais dos Ramos do Cooperativismo Brasileiro, nesta quarta-feira (28/5), em Brasília (DF). Freitas disse ainda que é necessário elaborar um planejamento com dois focos: decisão estratégica para a capacitação, este auxiliado pelas unidades estaduais, e a organização por atividade econômica, coordenada pelos conselhos especializados.

O gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, fez a apresentação da estrutura dos ramos, bem como das ações desenvolvidas pela área de Mercados da instituição. Três pilares compõem a gerência: fortalecimento dos ramos; inteligência comercial e defesa tributária. Sobre o fortalecimento dos ramos ele destacou a organização e a interlocução via conselhos especializados. Ninaut enfatizou ainda que a gerência pretende intensificar o apoio para a organização dos ramos nos estados e implementar plano de ação, de forma integrada, com os conselhos consultivos de cada um deles.

O professor Sigismundo Bialoskorski, da Universidade de São Paulo (USP Ribeirão Preto), vai apresentar um diagnóstico solicitado  pela OCBsobre a organização dos ramos do Sistema Cooperativista Brasileiro. Bialoskorski disse que o setor tem subsídios para montar um programa nacional de fortalecimento dos ramos, o que vai garantir, conseqüentemente, o fortalecimento na representação da entidade.

Sobre os ramos - Para fortalecer a representatividade do setor cooperativista, a OCB estabeleceu 13 ramos, que se baseiam nas diferentes áreas em que o movimento atua. As atuais denominações foram aprovadas pelo Conselho Diretor da instituição, em 4 de maio de 1993. A divisão também facilita a organização vertical das cooperativas em confederações, federações e centrais.

A gestão das cooperativas de cada ramo diferencia-se em função de diversos fatores: área de atuação, educação cooperativista, estrutura administrativa e organizacional, conhecimento, experiência, habilidades e atitudes de seus administradores.

Cada ramo tem um representante estadual, integrante do Conselho de Administração da Organização Estadual de Cooperativas (OCE), e um representante nacional, integrante do Conselho de Administração da OCB.

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* Ruiter Pádua

Li, com muito interesse o artigo “Os sete pecados do Capitalismo”, de Sonia Racy, publicado na revista “TAM nas nuvens”, com os quais concordo, mas quero dizer a autora que estes pecados podem ser combatidos, de forma eficiente, através do cooperativismo, e vou procurar demonstrar o exposto.

Para melhor explicar como o cooperativismo pode combater os sete pecados do capitalismo, apontados por Sonia Racy, é necessário que todos conheçam os sete princípios e os valores do citado movimento, que são empregados desde 1844, com a abertura da primeira Cooperativa, na Inglaterra:
 

. Principio da Adesão Livre e Voluntária – as cooperativas são organizações voluntárias, aberta a todas as pessoas aptas a utilizar seus serviços e assumir as responsabilidades como membros, sem discriminação de sexo, social, raça, política e religiosa. Podemos enquadrar neste principio a Inveja, pois todos podem participar.

. Principio da Gestão Democrática – as cooperativas são controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. Os membros eleitos como representantes dos demais membros, são responsáveis perante esses últimos. Nas Cooperativas os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto), independente o valor de seu capital social. Neste principio podemos enquadrar a Soberba, pois todos participam das decisões em igualdade de condições.

. Principio da Participação Econômica – os membros contribuem equitativamente para o capital da sua Cooperativa e controlam-no democraticamente. Os membros recebem as sobras (lucros)  anuais proporcional a sua movimentação com a mesma. Neste principio podemos combater a Gula, a Ira e a Avareza, pois todos recebem proporcional a seus trabalho.

. Princípio da Autonomia e Independência – as cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas por seus membros, não sendo permitido a interferência no controle financeiro e na gestão por terceiros. Certamente a Avareza, não terá vez no cooperativismo.

. Principio da Educação, Formação e"