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Com o objetivo de apoiar a participação das cooperativas na premiação, este ano, será distribuído um estojo com DVD contendo 14 minivídeos referentes aos projetos vencedores do Prêmio em 2007. Por meio deles, os responsáveis pela apresentação do projeto na cooperativa terão uma idéia sobre o relato a ser feito. E ao consultar o hotsite do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, no portal www.brasilcooperativo.coop.br, será possível fazer a inscrição e obter mais informações sobre a estrutura de descrição do projeto da cooperativa, que poderá ser um programa, uma campanha, ou outro tipo de experiência bem-sucedida.
Para concorrer, os projetos devem se enquadrar em uma das duas categorias descritas no regulamento. A primeira delas, Atuação no Agronegócio, voltada às cooperativas do Ramo Agropecuário, que contempla trabalhos de educação cooperativista, gestão profissional, inovação tecnológica, marketing, intercooperação, meio ambiente, qualidade e produtividade, e responsabilidade social. Ramos do Cooperativismo é a outra categoria que contempla os ramos Consumo, Crédito, Saúde, Transporte e Infra-estrutura. Os projetos dessa categoria devem manter algum vínculo com o setor agropecuário.
As inscrições serão recebidas até 6 de junho. Clique aqui para mais informações.
O Pará será o quinto estado brasileiro a receber o programa que, estreou em 2007, ainda em fase piloto em cooperativas do Paraná, Alagoas, Rio de Janeiro e Bahia. Desde então, o programa já mobilizou cerca de 400 jovens de 16 a 24 anos. Com esse programa, o Sescoop investe na formação de jovens, visando à sucessão e ao crescimento do movimento cooperativista brasileiro.
A Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu foi fundada na década de 30, na cidade de Tomé-Açu, a 200 quilômetros de Belém (PA), por imigrantes japoneses. Começou como uma cooperativa de hortaliças, a fim de assegurar mercado para vender seus produtos, e, conseqüentemente, para garantir a sua própria sobrevivência.
Atualmente, concentra-se na produção e venda de agroprodutos provenientes de seus cooperados, assim como, de produtores não-cooperados na comunidade de Tomé-Açu, que inclui produção de polpa de frutas, recebimento e vendas de pimenta-do-reino e cacau e promoção de novos produtos como limão, mamão, abricó, uxí, bacuri e manga.
A palestra é destinada aos representantes de cooperativas filiadas à Ocesc e pesquisadores, com objetivo de propor ações para que o sistema cooperativo do agronegócio catarinense possa adotar novas técnicas e se adaptar às mudanças climáticas. Na parte da tarde, das 13h às 14h, haverá debate entre os participantes e propostas de ações. O encerramento está previsto para as 17h.
O projeto é mantido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), intitulado “Impacto das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global sobre a produção agropecuária”. A iniciativa do Sescoop envolve os associados às cooperativas catarinenses, vinculadas à Ocesc, explica o coordenador Otto Luiz Kiehn, engenheiro agrônomo, mestre em planejamento e desenvolvimento agrícola e rural, ex-secretário de Agricultura de SC, atualmente consultor da entidade cooperativista.
O presidente da Ocesc, Neivor Canton, lembra que técnicos e dirigentes de cooperativas catarinenses participaram de workshop, no fim de 2007, e definiram os aspectos abordados nas palestras, ou seja, o impacto do aquecimento global na produção agropecuária nas culturas de maçã, uva, arroz, suínos e aves, leite, grãos e florestas. As palestras iniciaram em fevereiro deste ano, nos municípios de São Joaquim sobre maçã e uva; Itajaí sobre arroz; em Concórdia sobre suínos e aves e percorre por Chapecó, nesta semana, com foco no impacto do aquecimento global nas atividades de leite, grãos (12/3) e florestas (13/3).
O Sistema Ocesc-Sescoop/SC tem como parceiros neste projeto a Epagri/Ciram, Embrapa Suínos e Aves (Concórdia), Embrapa Florestas (Colombo/PR) e Coodetec. (Fonte: Ocesc)
As operações de crédito da Cooperativa totalizaram, em 2007, R$ 39 milhões. O volume de depósitos feitos pelos associados chegou a R$ 31 milhões, em 31 de dezembro. Além de terem acesso aos resultados obtidos pela instituição, os cooperados também vão eleger, durante a assembléia anual de prestação de contas, os membros dos conselhos fiscal e administrativo do Sicoob Norte Litorâneo. A reunião será realizada no auditório da Faculdade Unilinhares, a partir das 16 horas.
O diretor-presidente do Sicoob Norte Litorâneo, João Soeiro, comemora o resultado, que, segundo ele, torna-se ainda mais significativo ao se levar em consideração a competitividade entre instituições financeiras na região. “O desempenho da Cooperativa merece destaque, pois, na área em que atuamos, existem agentes financeiros de ponta que competem com a instituição. Considero que o Sicoob Norte Litorâneo cumpriu o seu papel social, ao atender os cooperados, cobrar taxas menores, isentar os associados de taxas de manutenção de conta corrente e remunerá-los com valores maiores que os dos concorrentes”, frisou. (Fonte: Sicoob Norte Litorâneo).
O primeiro módulo da turma I acontece nos dias 10 e 11 de março, de 8h às 17h, no Hotel Cheverny (rua Timbiras, 1492, Lourdes). Entre os temas que serão discutidos neste primeiro módulo estão competição e cooperação - vantagens e desvantagens; evolução do cooperativismo; empresa cooperativa e sua estrutura; e direito cooperativista no Brasil - novas tendências. As atividades para a turma II serão realizadas nos dias 13 e 14, no mesmo local e horário. Mais informações pelos telefones (31) 3284-5868 ou 3284-5869. (Fonte: Ocemg)
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O que significa investir nas mulheres e nas jovens? Significa, não somente, um compromisso financeiro para capacitar e implementar políticas e programas expressivos de gênero, mas, também, exercer um papel de liderança em assegurar o progresso na igualdade de gênero. Significa promover ações práticas para remover barreiras e criar oportunidades para a capacitação das mulheres e seu crescimento profissional. Significa, também, divulgar a matéria das jovens mulheres e assegurar que elas considerem os serviços cooperativos relevantes; que elas valorizem a união e a formação de suas próprias cooperativas e que elas considerem a participação na democracia cooperativa compensadora e benéfica. Lembramos, também, que uma maior atenção às jovens é de significativa importância para o sucesso do movimento cooperativo.
• Jovens educadas contribuem para aumentar a produtividade econômica e melhorar a nutrição familiar: para cada ano que a jovem vai à escola além do quarto grau, seu salário aumenta 20% e o tamanho de sua família cai cerca de 20%
• Um emprego dado a uma mulher significa arrimo para toda a família
• As mulheres capacitadas são agentes de bem comum e eleva o bem estar da família como um todo
• As mulheres que estão capacitadas a tomar decisões fortalecem a saúde familiar, reduzem a difusão da HIV/AIDS e promovem uma paz duradoura tanto nos países industrializados como em desenvolvimento.
Assim, ao celebrar o Dia Internacional da Mulher, as cooperativas são instadas a alocarem uma parte adequada de recursos financeiros para tornar efetiva a igualdade de gênero. Elas devem procurar recursos adicionais para os programas novos e correntes de gênero e treinamento para mulheres; elas devem rever a aptidão política e organizacional para a capacitação das mulheres e ter o equilíbrio de gênero em mente quando selecionarem funcionários e elegerem as lideranças; e elas devem propagar a questão das mulheres e das jovens e sua participação no movimento cooperativo.
A ACI e seu Comitê de Igualdade de Gênero estão convencidos de que o movimento cooperativo tem um significante papel no direcionamento de investimentos de todos os tipos para promover a igualdade de gênero e que nós podemos fazer a diferença. Finalmente, não podemos esquecer que o progresso das mulheres é o progresso de todos.
Ivano Barberini
Presidente da ACI
Stefania Marcone
Presidente do Comitê de Igualdade de Gênero da ACI
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José Zigomar dos Santos, gerente de Recursos Humanos da Ocergs, acredita que o Plano Educacional será um marco para o Sistema, e a forma de construção participativa, na qual está sendo elaborado, vai permitir a construção de um plano adequado ao sistema cooperativista.
A gerente de Capacitação da OCB/CE, Ilana Maria de Oliveira, ficou satisfeita com a importância que a OCB está dando para a formatação de um Plano de Desenvolvimento Educacional do Sescoop. “A palestra de ontem permitiu que o grupo fizesse um rápido diagnóstico da situação atual, que vai nos ajudar na construção das diretrizes para o ensino educacional do Sescoop”, analisa.
Fernanda Juvêncio, superintendente da Ocesp, lembra que o Sescoop já completou uma década de atuação e necessita ser consolidado como um serviço de aprendizagem que desenvolve formação profissional, promoção social e desenvolvimento de cooperativas.
A educadora Marta Duarte Caldeira, que atuou muitos anos com projetos educacionais no Ministério da Educação, disse o Sescoop é uma potência e pode influenciar na formação e capacitação de milhões de associados. Ela lembrou que o público de cerca de 7,5 mil cooperativas, que 7, 3 milhões de cooperados poderão ser beneficiados com capacitação oferecida pelo Sescoop.
A reunião , que acontece até amanhã é com integrantes do Grupo Técnico de Apoio (GTA) a Gestão. Também será pauta da reunião estratégias de monitoramento e avaliação das atividades do Sescoop.
Participam do encontro técnicos da unidade estadual, representantes das regiões Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
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O objetivo será analisar a estrutura financeira da cooperativa no processo de tomada de decisão, avaliar e definir o melhor negócio financeiro da cooperativa sob a ótica de finanças e apresentar novos instrumentos de gestão financeira.
O curso será ministrado pelo mestre em economia e doutorado em administração empresarial pela Universidade de Leon (Espanha), José Eduardo Zdanowicz. Cada participante receberá um exemplar do Manual de finanças para cooperativas. Mais informações através do telefone (48) 3878 8800 ou pelo site www.ocesc.org.br. (Fonte: Ocesc)
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Para o gerente de consultoria técnica do Sescoop/SP, Mario Cesar Ralise, houve avanços na construção de ferramentas para a efetivação do projeto. “Toda a parte conceitual do projeto já está pronta. Neste momento, estamos envolvidos na construção de fluxos dos processos, documentos e formulários que serão utilizados, além de um plano de comunicação e marketing”, conta Ralise.
O selo de conformidade é uma iniciativa da OCB, em parceria com o Sistema Ocesp/Sescoop-SP e a Intertek. O projeto busca prestar um serviço às cooperativas, inicialmente do ramo trabalho, para que busquem o fortalecimento da identidade cooperativa. “O projeto indicará às cooperativas os passos necessários para o fortalecimento de sua identidade. A crise atual nesse ramo surgiu de uma fragilidade nessa identidade, que infelizmente deu margem para experiências que se distanciaram dos princípios cooperativistas. Com o selo, indicaremos o caminho e ofereceremos assessoria para as mudanças necessárias”, explica o gerente.
Ralise faz questão de ressaltar que não se trata de uma certificação de qualidade, esta mais relacionada a produtos e processos. “É uma proposta de parceria com as cooperativas. O projeto ajudará os empreendimentos no aperfeiçoamento de suas práticas. Com o selo, a cooperativa terá condições de atestar à sociedade que de fato segue os preceitos legais e princípios cooperativistas”, salienta o gerente. Para conseguir o selo, a cooperativa precisa cumprir requisitos baseados na Lei Cooperativista 5764/71, na Recomendação 193 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), nos Critérios de Identificação de uma Cooperativa de Trabalho da OCB e nos princípios cooperativistas.
Para o desenvolvimento do selo foi criado um Grupo Técnico Muti-Institucional composto por Rozani Holler, Maria Lucia Arruda e pelos profissionais da OCB Ramon Belisário, superintendente técnico, e José Eduardo Pastore e Guilherme Krueger, consultores jurídicos; do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Fernanda Juvêncio, superintendente de projetos sociais e educacionais, José Henrique Galhardo, superintendente jurídico e de consultoria técnica em cooperativismo, e Mario Cesar Ralise. (Fonte: Ocesp)
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A Fundação tem como finalidade sugerir, promover, coordenar e executar ações, projetos e programas, relacionados ao desenvolvimento social, cultural, ambiental, recreativo e desportivo. Trabalho com o incentivo e execução de atividades relacionadas ao exercício da cidadania, à cultura e ao meio ambiente, promovendo eventos, palestras, seminários, exposições, cursos e concursos.
Além de Canton, o Conselho Curador é formado por Paula Klauck, Denise Brozozowski, Marcos Antônio Bedin, Luciana Frassetto de Campos, Adriana Cavali, Celso Capelaro, Rodicler Bortoluzzi, Diane R. D. Wanzuitt, Viviane Padilha e Marinei Zuffo.
A diretoria executiva, presidida por Isabel Machado, é constituída pela diretora administrativo-financeiro Marli Kavalerski e pela diretora operacional Sonara Ramos. Fazem parte ainda os coordenadores de recreação e esportes Walmor dos Santos, de meio ambiente Alexandre Strauberger, de desenvolvimento institucional Adriana Perin, de cultura Michele Tavares de Oliveira e de atividade social Fabiana Giacomelli. O Conselho Fiscal é formado por Nelson Rossi, Arley Castagnera, Camila Girardi, Oscar Trombeta e Luciana Simon. (Fonte: Assessoria Coopercentral Aurora)
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A Gestão Profissionalizada e Educação serão temáticas abordadas nas reuniões, com apresentação das ações realizadas pelo Sistema e as possibilidades de atuação das cooperativas. Dois outros importantes eixos de debate são as políticas de Responsabilidade Social e a Intercooperação. (Fonte: Ocemg)
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O coordenador do curso de Gestão de Cooperativas, Professor Brício dos Santos Reis, do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa irá definir o número de estudantes habilitados à prática dos estágios nas cooperativas. Depois será divulgado o curso, visando à adesão das cooperativas que queiram participar do programa.
Ano passado, oito cooperativas agropecuárias mineiras de Mantena, Conselheiro Pena, Almenara, Carmo de Minas, Passos, Virginópolis, Abaeté e Campos Altos receberam dois estagiários durante quatro meses, coordenados pelo educador Flávio Gouvêa, atual Superintendente de Cooperativismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais.
O programa visa proporcionar às cooperativas uma visão mais ampla de seus negócios e profissionalização da gestão, com divisão de responsabilidades; facilitada pela participação concreta, consciente e responsável dos associados no dia-a-dia de suas cooperativas. “Conscientes de sua atuação como sócios de um empreendimento coletivo, os associados e seus familiares se envolvem e se comprometem mais com a gestão de suas cooperativas, auxiliando a administração no processo de tomada de decisões, que irá diagnosticar constantemente os anseios dos associados; tornando a gestão mais transparente e a cooperativa um instrumento real de resposta às necessidades de seus sócios”, destaca Brício dos Santos Reis.
Interessados em participar do “Programa de Apoio à Organização do Quadro Social” em 2008, devem entrar em contato com a Gerência de Capacitação pelos telefones: (31) 3284-5868 ou 3284-5869 ou e-mail:
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O curso “Redação e apuração jornalística” será realizado no Golden Executive Hotel, destinado para assessores de comunicação do sistema Ocesc com propósito de aprimorar o padrão de redação do profissional. Conduzirá o curso o jornalista Eugênio Esber, diretor de redação da revista Amanhã, especializada em gestão e negócios do país.
Já o curso de “Gestão financeira” será realizado no Hotel Porto da Ilha, com total de 16 horas de treinamento, voltado para presidentes, gerentes financeiros, contadores, auditores e economistas. O objetivo será analisar a estrutura financeira da cooperativa no processo de tomada de decisão, avaliar e definir o melhor negócio da cooperativa sob a ótica de finanças e apresentar novos instrumentos de gestão financeira.
O curso será ministrado pelo mestre em economia e doutorado em administração empresarial pela Universidade de Leon (Espanha), José Eduardo Zdanowicz. Cada participante receberá um exemplar do Manual de finanças para cooperativas. Podem participar cooperativas adimplentes na Ocesc. Mais informações no site http://www.ocesc.org.br/ ou pelo telefone (48) 3878 8800. (Fonte: Assessoria Ocesc)
A participação é maior que a registrada nos seis primeiros meses da safra 2006/2007, quando os juros controlados representaram 79,5% do liberado para custeio e comercialização. O valor liberado para custeio e comercialização entre julho e dezembro de 2007, superou em 25,1% o montante efetivado no mesmo período na safra 2006/2007. Já a contratação de crédito rural para investimento aumentou 26,9% em relação à safra 2006/2007 e liberou R$ 3,3 bilhões.
O financiamento pelos programas de investimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) cresceu significativamente no segundo semestre de 2007, superando em 30,7% o contratado no mesmo período de 2006. Entre essas linhas de crédito, o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) liderou as contratações e registrou, no mesmo período, aumento de 37,3%.
Todos os programas de investimentos foram beneficiados com a redução de juros para 6,75%. No caso do Moderforta, na safra 2007/2008 a redução efetiva de juros foi de 8,75% ao ano para 7,5% ao ano, para produtores com renda bruta anual inferior a R$ 250 mil, e de 10,75% ao ano para 9,5% ao ano, para os demais. (Fonte: Mapa)
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Durante o ano foram desenvolvidas 35 ações de capacitação e treinamento de recursos humanos das cooperativas, envolvendo 1.239 pessoas e absorvendo R$ 440,4 mil reais. Três ações de promoção social – o encontro estadual da mulher cooperativista em Florianópolis, o encontro de jovens agricultores cooperativistas em Jacinto Machado e o Encontro Estadual do Cooperativismo em Joaçaba – reuniram 3.445 participantes e utilizaram R$ 340 mil reais.
O Sescoop – vinculado à Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) – foi constituído em 1999 e consolidou-se como o grande instrumento para a profissionalização do sistema cooperativo catarinense. A partir de 2000, estruturou-se em equipamentos, materiais e pessoal, para a consecução dos objetivos propostos. O Sescoop organiza, administra e executa o ensino de formação profissional e a promoção social dos dirigentes e funcionários das cooperativas, além dos seus associados (cooperados).
O presidente do Conselho de Administração do Sescoop/SC, Neivor Canton, e o superintendente, Geci Pungan, destacam que, em 2008, além das atividades em andamento a idéia é fortalecer cada vez mais estes serviços. O público-alvo é qualificado por instrutores altamente preparados a transmitir conhecimentos em áreas específicas para o crescimento profissional e para o fortalecimento das cooperativas, além de melhorar a renda dos associados. (Fonte: Ocesc)
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“A exemplo do Programa de Apoio a Pessoas com Deficiência, esse projeto também faz parte do programa de inclusão social da C.Vale. Nosso principal objetivo é desenvolver, capacitar e incluir o jovem no mercado de trabalho”, destaca o gerente do Departamento de Recursos Humanos da C.Vale, Ademir Klein.
No ato da contratação serão exigidos carteira de trabalho, CPF, identidade, comprovante de residência e uma foto 3x4 atualizada. Informações pelos telefones (44) 3649-8252/8942. (Fonte: C.Vale)
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