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GTA Gestão prepara campanha do Sescoop de promoção social

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O grupo volta a se reunir nesta terça-feira (23/10) para tratar da diretriz nacional de educação, promoção social e desenvolvimento cooperativista e também elaborar estratégias para o cumprimento da Lei do Aprendiz.

Participam desta reunião do GTA Gestão superintendentes das unidades estaduais do Sescoop de Tocantins, Amapá, Alagoas, Pernambuco, Rio de Janeiro, o gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento à Gestão (GADG), José Luiz Pantoja, bem como técnicos da unidade nacional do Sescoop.

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GTA Gestão avalia Jornada de Governança

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“Esta reunião terá em pauta pontos fundamentais para o trabalho do Sescoop em 2008”, avalia José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GADG) do Sescoop. Os assuntos a serem discutidos contemplam também a campanha de promoção social do Sescoop, a diretriz nacional de educação, promoção social e desenvolvimento cooperativista e a Lei do Aprendiz.

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Sescoop/MS oferece curso sobre controladoria de gestão das cooperativas

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Os objetivos do curso são: dar aos alunos ferramentas de gestão para desenvolver uma visão crítica e analítica, porém especializada e integrada da gestão da Controladoria e das finanças empresariais; aprofundar com metodologia sustentável os conceitos, técnicas e práticas na gestão; desenvolver a capacidade critica e analítica dos ambientes macroeconômico e financeiro com o propósito de estabelecer novas visões estratégicas dos negócios nas empresas. (Fonte: Sescoop/MS)

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Cooperativas de SC inauguram Flor do Sertão

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A obra é o resultado da intercooperação, um dos princípios universais do cooperativismo. A PCH Flor do Sertão foi construída pela Maue S/A, uma empresa constituída por oito cooperativas (Coopercentral Aurora, de Chapecó; Cooperalfa, de Chapecó; Ceraçá, de Saudades; Cooper A-1, de Palmitos; Cooperitaipu, de Pinhalzinho; Copérdia, de Concórdia; Coopercampos, de Campos Novos e Cooperativa Auriverde, de Cunha Porá) que reúnem mais de 50 mil associados.

O empreendimento absorveu R$ 47,6 milhões em investimentos. Foram financiados R$ 31,3 milhões pelo BNDES, tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro. O financiamento tem prazo de 120 meses e começa a ser amortizado em janeiro/2008. As oito cooperativas acionistas aportaram recursos próprios de ordem de R$ 16,3 milhões.

A barragem tem altura máxima de 19 metros com crista de 245 metros. O vertedouro tem 185 metros de comprimento. O reservatório formado pela barragem tem área inundada de 91 hectares, com comprimento de 10,5 quilômetros, banhando os municípios de Flor do Sertão, Descanso, São Miguel do Oeste e Romelândia. Foi constituída uma área de preservação com 169 hectares.

Este conjunto, com potência instalada de 16,5 MW, está gerando energia desde a zero hora do dia 28 de julho. Pelos próximos 20 anos, a energia será comercializada com a Eletrobrás, no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa).

Durante a execução da obra, a Mauê S/A implantou programas de conservação ambiental através da recomposição da flora no entorno do lago, do monitoramento de animais terrestres e aquáticos e do monitoramento da qualidade da água. Preservou o patrimônio histórico através do levantamento e salvamento de sítios arqueológicos.

Promoveu a educação ambiental através de palestras, seminários, visitações e distribuição de informativos didático-pedagógicos e atuou no controle ambiental através do replantio de árvores e da avaliação da qualidade da água. (Fonte: MB Comunicação)

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Cooperartbutantan e BB firmam parceria

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Para ela, o plano de negócios para a busca de novos clientes é o que mais chamou a atenção. “Sempre buscamos parcerias com ações profissionais, nunca o assistencialismo”, ressalta a presidente. A cooperativa, que tem sede na zona oeste de São Paulo, produz objetos para decoração e utensílios diversos como bandeja, porta-copo, porta-retrato, cestarias, descanso de travessa, colares, pulseiras, entre outros. As artesãs utilizam, principalmente, materiais como filtros de café, jornais e revistas.

O Programa – No Desenvolvimento Regional Sustentável, o BB apóia atividades nas áreas rurais e urbanas (agronegócios, comércio, serviço e indústria). Inicialmente é elaborado um diagnóstico, sendo abordada a cadeia de valor das atividades produtivas, identificados pontos fortes, pontos fracos, oportunidades, ameaças e potencialidades, dentre outros aspectos.

Com base no diagnóstico, será elaborado o plano de negócios, no qual são definidos os objetivos, as metas e as ações para implementação desse plano. O banco atuará não somente como instituição de crédito, mas também como catalisador de ações, fomentando, articulando e mobilizando agentes econômicos e sociais.

Dentre as ações incentivadas, destacam-se a capacitação dos beneficiários para serem entes ativos no processo de desenvolvimento, o estímulo ao associativismo e ao cooperativismo, a introdução de novas tecnologias, a disseminação da cultura empreendedora e a promoção do acesso ao crédito. (Fonte: Ocesp)

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Ocesp/Sescoop-SP marca presença em seminário de crédito em Natal

"Na cerimônia de abertura, o Sistema foi representado pelo diretor do ramo consumo da Ocesp, Márcio do Valle. Ele lembrou que “nestas sucessivas edições, o seminário tem contribuído para formar um cooperativismo pungente, que tem caminhado para as mais modernas práticas, como a governança corporativa”.

 O presidente da Cecresp, Manoel Messias da Silva, falou de desafios e das novas exigências impostas ao sistema. “Um dos papéis do líder é dar direção e, há algum tempo, temos alertado as cooperativas sobre a ameaça da diminuição do spread que poderá determinar o fechamento de muitas”.

O seminário segue nesta quinta-feira e sexta-feira com palestras sobre Marketing de Serviços Financeiros, Planejamento Estratégico, Economia Brasileira e Cooperativismo, Responsabilidade Social das cooperativas, Organização e Desafios do movimento no Brasil, Produtos e Serviços do Bancoob e Gerenciamento de Líderes. (Fonte: Ocesp)
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Aurora vai operar moderno centro logístico na Grande Curitiba

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O presidente da Aurora, Mário Lanznaster, informou que a parceria dará condições estruturais para a ampliação das operações para todo o país e, inclusive, as exportações. Os proprietários da Espaçofrio, Antônio Lorenzetti e Ricardo Tombinni, são velhos parceiros da Coopercentral no Paraná e parte do interior de São Paulo. Os dois empresários detêm há 14 anos o controle da Jumbo Alimentos Ltda, empresa de distribuição de produtos Aurora com sede em Cascavel e filial em Londrina.

O futuro CL – cuja obra civil iniciou em maio para ficar concluída em dezembro deste ano – situa-se no quilômetro 620 da rodovia federal BR-376, no município de São José dos Pinhais. Além da proximidade de uma das maiores regiões metropolitanas do país, o CL estará estrategicamente próximo dos portos paranaenses de Antonina (80 km) e Paranaguá (100 km) e dos portos catarinenses de São Francisco do Sul (180 km) e de Itajaí (192 km).

De acordo com os investidores, 65% da obra física foi concluída e 80% do desembolso financeiro realizado. O Centro Logístico ocupa um terreno de 100 mil metros quadrados onde está em construção um conjunto de 12.970 metros quadrados, incluindo escritórios, armazéns, câmaras frias, salas para treinamento, setor comercial, área de segurança do trabalho, enfermagem, restaurante e vestiários, repouso de motoristas, portaria e balança para 100 toneladas. Serão gerados em torno de 160 empregos diretos no novo CL.

A obra emprega a mais moderna tecnologia do setor. As câmaras frias são construídas em estruturas de concreto armado pré-fabricado, estruturas metálicas na cobertura e fechamentos laterais, empregando um sistema de isolamento com painéis térmicos. As áreas administrativas são edificadas em alvenaria.

A capacidade total de armazenagem será de aproximadamente 15.000 toneladas (o que equivale a 16.126 posições paletes), sendo 11.000 toneladas de congelados e 4.000 toneladas de resfriados. Dessa capacidade, 4.500 toneladas serão destinadas ao mercado externo e 10.500 toneladas para o mercado doméstico, informa o gerente Jaison Cardoso. O pátio de estacionamento e manobra de caminhões terá 14.000 metros quadrados de área.

Na condição de locatária das instalações, a Coopercentral Aurora destacou o engenheiro civil Wellington Du Rocher e o gerente de logística Aldemio Bonamigo para acompanhar a obra.

A Aurora mantém desde julho de 2005 uma unidade própria de vendas na grande Curitiba, funcionando no município de Colombo, onde emprega 35 pessoas. (Fonte: Ocesc)

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VI Seminário Tendências vai contextualizar a governança corporativa para cooperativas

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O objetivo estabelecido para a programação é tratar não só dos conceitos de governança corporativa como também contextualiza-lo para a gestão das cooperativas brasileiras. Para mostrar a experiência norte-americana, o professor Ph.D da Universidade de Missouri, Columbia, Michael L.Cook, ministrará a palestra “A Governança e as Cooperativas – Uma Visão Internacional” , no último dia do seminário.

Clique aqui e confira a programação completa do VI Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo.

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Cooperativa Cultural Brasileira promove encontros no interior de São Paulo

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A programação conta com o workshop “Leis de Incentivo para Projetos Culturais”, ministrado pela produtora cultural e coordenadora do Departamento de Cultura e Fomento da CCB, Marília de Lima. O objetivo é preparar e orientar seus integrantes no desenvolvimento, produção e formatação de projetos culturais, apresentando técnicas de planejamento e Leis de Incentivo à Cultura.

Em seguida, o presidente da CCB, Cassiano Rodrigues, promoverá o “Encontro de Integração”, mostrando como os cooperados e demais interessados em se associar podem utilizar a cooperativa como uma ferramenta para o desenvolvimento de suas carreiras. Além disso, o encontro fornecerá noções sobre o sistema cooperativista, com um debate sobre as ações da CCB, fortalecendo o canal de comunicação e a troca de experiências entre os artistas.

Com esses encontros, a CCB cumpre, dentre outros, o quinto princípio do cooperativismo: "Educação, Formação e Informação". "Nosso país ainda carece de educação cooperativista. Nessas integrações, também oferecemos consultoria sobre procedimentos do sistema cooperativista e o funcionamento de uma cooperativa", esclarece Iradélia Reis, do Departamento de Integração da CCB. O Dia de Ação Cultural é gratuito e aberto a toda a comunidade dos municípios e regiões.

Reconhecimento profissional – Diante do alto índice de desemprego no país, o sistema de cooperativas se apresenta hoje como uma alternativa para a geração de renda. Se pensarmos na área cultural, essa afirmação ganha força, visto que muitos artistas ainda carecem de reconhecimento profissional. E é nesse âmbito que a Cooperativa Cultural Brasileira atua desde 2004, hoje com mais de quatro mil cooperados espalhados pelo Brasil. São artistas e prestadores de serviço das áreas de música, teatro, artes plásticas, dança, literatura, etc. (Fonte: Ocesp)

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Unidades de Distribuição da Coop ganham novo padrão visual

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Segundo Celso Furtado, gerente de Marketing da Coop, o projeto consiste em tornar o ambiente interno das unidades de distribuição mais agradável e com melhor identificação dos setores. “Já existia um bom layout e comunicação visual, porém não apresentavam uma conexão entre si. Por isso, a Coop contratou a empresa DesignNovarejo,de São Paulo”.

Com o novo projeto, o layout das lojas está mais simétrico, com cada ambiente de seção bem coordenado, no sentido de levar o cooperado para onde ele quer ir, rapidamente. “Criamos pontos que facilitam a circulação nas lojas e as gôndolas e todos os móveis foram repensados visando proporcionar a caracterização de cada setor, como hortifrútis, padaria, mercearia, entre outros. Os equipamentos também foram agrupados com uma mesma cor da seção para dar unidade ao ambiente de compra”, explica Marcos Morrone, diretor da DesingNovarejo.

Quanto às cores, elas foram escolhidas como um elemento de identificação e integração de cada seção. A cor na comunicação visual não precisa necessariamente ter uma relação direta com o setor. Por exemplo, as placas e sinalizações da seção de hortifrútis não precisam ser da cor verde para combinar com as verduras. Elas precisam agregar valor ao ambiente e deixá-lo atrativo. “Para as unidades de distribuição da Coop, escolhemos cores secundárias, ou seja, tons que compõem o ambiente com harmonia e também grafismos leves, que integram a comunicação”, completa Morrone. As demais unidades de distribuição deverão receber o novo padrão visual de comunicação no decorrer de 2008. (Fonte: Ocesp)

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Jovens Lideranças supera expectativas em AL

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Os jovens, com idade entre 16 e 24 anos, são da Cooperativa Pindorama, fundada em 1956 e localizada na região sul de Alagoas, entre os municípios de Feliz Deserto, Penedo e Coruripe. “Trata-se da maior cooperativa agroindustrial do Nordeste, que gera, hoje, cerca de 1.800 empregos no campo e 300 na indústria”, explicou Pantoja. A Pindorama é uma cooperativa comandada por pequenos produtores, onde todos os cooperados, além de fornecedores de matéria-prima, são donos do negócio e participam dos resultados.

Amplitude - Neste momento o programa, ainda em fase piloto, acontece nos estados do Paraná, Alagoas e Bahia, sempre com o apoio das unidades estaduais do Sescoop. No caso do estado baiano, o Jovens Lideranças deve ser implantado nos próximos dias, a partir de aula inaugural que tradicionalmente marca o início das atividades.

Desenvolver habilidades e competências que levem os jovens a se organizar por meio do cooperativismo; despertar o interesse pelo cooperativismo; e capacitar os jovens para gerir o negócio cooperativo de forma competitiva, exercendo seu papel de liderança são os objetivos do Programa para os jovens participantes. Para as cooperativas, o Jovens Lideranças fomenta estratégias de gestão; torna viáveis alternativas de sucessão; e  garante a continuidade e o fortalecimento do cooperativismo.

As cooperativas têm papel fundamental no Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas. É de sua responsabilidade identificar e indicar os jovens para participarem do processo de seleção, bem como acompanhá-los e proporcionar condições para o melhor aproveitamento ao longo do curso.

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Ocemg-Sescoop/MG lança 2ª edição do Anuário

"O Anuário do Cooperativismo Mineiro – Maiores Cooperativas de Minas Gerais chega com novidades como os dados numéricos que expressam a pujança do segmento em Minas Gerais.  Além do ranking das maiores cooperativas, informações econômicas e sociais do setor e o catálogo das cooperativas mineiras, a publicação traz os resultados e indicadores de desempenho do cooperativismo mineiro.

Para se chegar aos dados numéricos consolidados, a equipe técnica do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, utilizou como parâmetros para os rankings os seguintes critérios: número de associados, número de empregados, receitas totais, ativos totais, patrimônio líquido, capital social, riqueza média gerada por associado, sobra média por associado ativo, salário médio por empregado e valor médio de operação de crédito por associado. Os indicadores de desempenho abordaram resultados com relação ao quadro social, quadro funcional, desempenho financeiro e contribuições para a sociedade.

Os dados foram compilados por ramos: agropecuário, consumo, habitacional, saúde, produção, crédito, infra-estrutura, trabalho, transporte, educacional, mineral e turismo e lazer. A equipe técnica atuou sob a coordenação do economista Carlos Eduardo Ávila, do Sistema Ocemg-Sescoop/MG.

Dados econômicos - Ao registrar as principais informações econômicas do setor, o Anuário demonstra que, apesar de todo o estímulo à competição individual do mercado atual, ainda há a valorização da ajuda mútua e a opção por um sistema produtivo justo.

“Em 2006, a movimentação econômica do setor foi de R$13,3 bilhões o que representa 6,5% do PIB estadual. Os salários dos trabalhadores cooperativistas, cerca de 27 mil pessoas, atingiram o total de R$ 363 milhões/ano e as contribuições em tributos e investimentos para a sociedade foi da ordem de R$ 776,2 milhões, ou seja, 8% da receita das cooperativas”, destaca o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.

De acordo com dados do IBGE, a renda média mensal de trabalhadores em Minas, em 2006, foi de R$ 789, enquanto, naquele mesmo ano, o salário médio de empregados de cooperativas mineiras foi de R$ 1.046, valor 32% maior.

Ranking - No ranking das maiores cooperativas de Minas Gerais em número de associados figuram em primeiro lugar a Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas (Consul) com 46.371 associados, seguida da Cooperativa Editora e de Cultura Médica (Coopmed) com 24.164 mil funcionários. No quesito “Receitas Totais” a Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR/MG Itambé) aparece em primeiro lugar, com valores superiores a R$ 1,3 bilhão, seguida da Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed/BH), com cifras que também ultrapassam a casa de R$ 1 bilhão.

Destaque por ramos - No tocante aos ramos, os mais expressivos, segundo a publicação, são: agropecuário, crédito, saúde e consumo. Juntos esses ramos detém 82% dos associados e 90% dos empregados das cooperativas brasileiras. Em Minas Gerais, a participação das cooperativas na produção agropecuária tem preponderância para o leite e o café. Com participação de 93,7% das receitas em 2006, o café foi o principal produto de exportação das cooperativas de Minas. Os lácteos corresponderam com 5,6%, percentual que vem aumentando gradativamente nos últimos anos.

Outro dado relevante diz respeito às exportações canalizadas principalmente para a União Européia e América do Norte, sobretudo, Estados Unidos. Comparando as exportações do período de 2003 a 2006, as receitas com exportação aumentaram quase 200%, mas esse é um item que precisa crescer muito ainda, visto que há desempenho significativo apenas para os produtos café e os lácteos. 

Além de informações econômicas e sociais do cooperativismo no Brasil e em Minas Gerais, o Anuário traz informações sobre os tributos recolhidos pelo setor, suas contribuições para a sociedade, cooperativismo e desenvolvimento humano, exportações, matérias sobre as temáticas: responsabilidade ambiental, intercooperação, projetos sociais, educação para o trabalho, formação para jovens produtores, educação cooperativista e inclusão digital, aglutinação no meio cooperativo, dentre outras.

Ocesp/Sescoop-SP orienta interessados

"Ainda durante a programação técnica da feira, o Sistema promove no último dia da feira (5/10), às 15h, uma reunião com dirigentes de cooperativas de todos os ramos de atuação. O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, apresentará também as propostas para fortalecer o setor cooperativista paulista, estimular os negócios e implementar ações para o desenvolvimento regional do cooperativismo. A programação inclui ainda a apresentação dos objetivos do Centro de Estratégia do Cooperativismo Paulista (Cecoop) que será feita por seu coordenador, Renato Nobile, e será encerrada com uma palestra sobre Perspectivas e Desafios da Economia Brasileira.

No estande do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, os visitantes poderão esclarecer dúvidas sobre o funcionamento de uma cooperativa de acordo com os princípios e a legislação do sistema. Também terão acesso aos serviços e cursos oferecidos e às publicações editadas. O Sistema é um dos patrocinadores da feira desde a sua primeira edição. Representa 1.011 cooperativas no estado, que reúnem 2,8 milhões de cooperados e movimentaram R$ 14,9 bilhões em 2006. (Fonte: Ocesp)
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Mercado de créditos de carbono em foco na OCB

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Durante esta sexta-feira, técnicos e dirigentes do Sistema OCB participaram de atividades de capacitação para identificar oportunidades que possam gerar futuros projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). “Com esse evento, adquirimos conhecimento sobre o mercado de créditos de carbono e sobre as possibilidades de inserção nesse setor. Essas informações vão nos subsidiar em ações a serem desenvolvidas em benefício do sistema cooperativista”, comentou Laércio Meneglini, técnico da Ocesc.

O representante da OCB/RJ, Pedro Felicíssimo, lembra que o encontro reflete o trabalho do Grupo de Técnico de Apoio - GTA Mercados do Sistema. “O mercado de créditos de carbono é uma oportunidade para o cooperativismo, um assunto novo. Com o que nos foi apresentando nesses dois dias, poderemos apontar caminhos, identificar cooperativas que já podem se enquadrar nesse tipo de projeto”, disse.

Para Petrúcio Magalhães Júnior, superintendente da OCB/AM, o Workshop tem um papel direcionador. “Esse foi um primeiro passo para que as cooperativas possam apostar no mercado de créditos de carbono e, assim, desenvolver projetos de MDL, contribuindo para um desenvolvimento sustentável e ainda gerando um retorno financeiro”, enfatizou.

Carlos Eduardo Borges, da Ocemg, aposta no potencial do setor para trabalhar com esse mercado. “Os palestrantes nos mostraram que é possível desenvolver pequenos e médios projetos de MDL. O próximo será passar essas informações para a base, as próprias cooperativas”, disse.

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Desenvolvimento de projetos de MDL

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“É preciso saber como eleger um projeto de reflorestamento, tanto em culturas comerciais, quanto naturais (áreas de preservação), e ter conhecimento de que não pode ser desenvolvido em qualquer tipo de terra”, explicou o palestrante. “A intenção é fazer com que as cooperativas tenham condições de identificar oportunidades de negócio nas regiões onde atuam”, disse.

Oswaldo Stella Martins, colaborador do Instituto Internacional de Ecologia e pesquisador do Centro Nacional de Referência em Biomassa, explicou durante sua apresentação que a empresa ou cooperativa que deseja trabalhar com créditos de carbono tem que cumprir alguns passos obrigatórios e o primeiro deles é o desenvolvimento de um projeto de MDL. Segundo ele, a metodologia a ser adotada dependerá do tipo de projeto a ser desenvolvido.

É neste documento que se apresentam informações como a origem da emissão de gás carbônico e quais as medidas que serão tomadas para reverter o quadro, para aprovação da ONU. “Os grandes players conseguem desenvolver seus projetos individualmente. Nosso objetivo é mostrar às cooperativas que há também a possibilidade de juntar pequenos e médios projetos para viabilizar a aprovação e comercialização de créditos de carbono”, explicou. 

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Jovens Lideranças começam nesta sexta-feira em Alagoas

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A partir da aula inaugural, o Programa seguirá com encontros quinzenais aos sábados, em horário integral. A duração total do curso é de dois anos e os alunos passarão por módulos, que compreendem as seguintes etapas: Doutrina Cooperativista, Estrutura Organizacional, Gestão de Pessoas e Gestão de Processos e Projetos.

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Ações eficazes levam ao mercado externo

"A estratégia colocada passa pela organização ou participação em missões ao exterior, feiras e ferramentas como o e-commerce. Segundo Castelo Branco, esse trabalho de prospecção de clientes demanda no mínimo 1/3 a menos de investimento que a sua reconquista. “Nossa orientação é tanto no sentido da atração como também de manutenção desses mercados”, pontua o diretor do IBCO."

Sescoop capacita comunicadores em marketing

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Segundo Tecris de Souza, gerente de Comunicação do Sescoop, a programação foi estruturada com foco na capacitação dos profissionais e a partir de uma consulta feita aos assessores das unidades estaduais. “Vamos conhecer as principais estratégias de marketing institucional e aprimorar nossa capacidade de desenvolver e realizar projetos e ações de comunicação”, explica.

Como resultados do encontro, os profissionais devem definir ainda a estrutura ideal da agência de notícias do Portal Brasil Cooperativo e propor temas para a campanha institucional de 2008.

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Encontro com cooperativas Ocesp/Sescoop-SP

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Para os encontros regionais são convidados dirigentes de cooperativas de todos os ramos, com o intuito de integrar e fortalecer as cooperativas, estimular os negócios e implementar ações para o desenvolvimento regional do cooperativismo. Uma das atrações do encontro será a palestra com o jornalista Luis Nassif, comentarista da TV Cultura, que apresentará um panorama sobre o cenário político-econômico. (Fonte: Ocesp)

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Organização do quadro social é tema da 1ª Jornada de Governança

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Entre as cooperativas listadas por Boesche como exemplos bem-sucedidos de organização do quadro social no Paraná estão a Cooperativa Agroindustrial Lar (Medianeira), a Coagru Cooperativa Agroindustrial União (Ubiratã) – também vencedoras no Prêmio Cooperativa do Ano 2007 - e a Unimed Curitiba. 
A palestra “Organização do Quadro Social: A Experiência das Cooperativas do Paraná”, abriu a programação de hoje (21/9), da 1ª Jornada de Governança do Cooperativismo Brasileiro, promovida pela unidade nacional do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O evento tem como objetivo discutir a gestão das cooperativas sob a luz dos conceitos de governança corporativa.

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