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No encerramento de 2006, em dezembro passado, a Aurora mantinha 9.134 colaboradores em sua folha de pagamentos. Neste ano foram criadas 841 vagas, sendo 725 nas áreas industriais e 116 nas áreas comerciais. Já foram preenchidas 670 vagas e, para suprir as demais, a empresa promove permanente esforço de recrutamento e seleção. Neivor Canton, que também é diretor administrativo da cooperativa, salienta que há um grande contraste entre o desemprego, de um lado, e a crônica falta de mão-de-obra qualificada para ampliação do quadro funcional, de outro. Nos últimos cinco anos, a Coopercentral Aurora ampliou em 40,39% o número de trabalhadores em sua folha de pagamento e em todo esse período enfrentou problemas para encontra! r recursos humanos preparados para atividades técnicas e operacionais. Essa dificuldade levou a Aurora a adotar uma iniciativa pioneira: criar um incentivo financeiro de R$. 80 reais ao funcionário que indicar e apresentar candidato que venha, efetivamente, a ser selecionado e contratado pela Coopercentral. “Essa campanha iniciou há quatro meses e já percebemos resultados positivos. Somente em uma de nossas unidades foram efetivados 60 novos colaboradores indicados”, ressaltou, Neivor Canton.(Fonte: Assessoria da Cooperativa Aurora)
Este ano, foi concluído o curso de Gestão em Cooperativas de Trabalho e de Produção. "A COOPM está preparada para atender todos os requisitos necessários ao Prêmio Qualidade Rio”, avalia Costa.
“As normas fazem a diferença entre uma empresa vencedora e uma empresa de rumo incerto. Para que o trabalho seja realizado com sucesso, precisamos das melhores práticas e do melhor conhecimento técnico”, disse a presidente da União Brasileira para a Qualidade (UBR-RJ), Joana DarC. Sua palestra tratou do desafio da certificação ISO 9000 da OCB/RJ.
Ela explicou que a ISO 9000 é uma certificação voluntária que traz segurança para os clientes e mercado. Envolve todos os setores, menos o financeiro, e todos os níveis da organização. Pode ser aplicada a todo tipo de negócio ou organização. Além disso, Joana DarC trouxe dados atualizados dos países que utilizam os certificados em suas organizações.
A Europa lidera o raking com 386.742 certificados emitidos. Em seguida, vem a Ásia com 288.090. O Brasil está em sexto lugar com 21.646 certificados da ISO 9001. (Foto: Bruno Spada)
O tema, ressaltou, estará em pauta durante o VI Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, que será realizado de 12 a 14 de novembro, no Centro de Convenções em Vitória (ES). Na oportunidade, Freitas prestou homenagem ao cooperativismo gaúcho, que plantou a semente cooperativista no Brasil e que hoje comemora o dia da Revolução Farroupilha.
Segundo Freitas, todos os materiais produzidos resultam do processo de construção participativa, que extraiu o que houve de melhor nas unidades estaduais. “Um processo lento, mas correto”, disse ao destacar o Cooperjovem, recém-remodelado, e o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativstas, cujos projetos-piloto ocorrem no Paraná e Alagoas, além das publicações técnicas.
O vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Luiz Roberto Baggio, destacou o efeito multiplicador desses materais, do ponto de vista da base, da cooperativa, ressaltando que o cooperativismo brasileiro está alinhado com a vertente mundial de disseminação de conhecimento e governança corporativa. “Em evento recente no Canadá, foi possível essa constatação, que trouxe grande satisfação nesse sentido”, disse Baggio.
A palestra sobre “Governaça Corporativa” foi ministrada pelo coordenador de Estudos e Pesquisa do Instituto Brasileiro de Governaça Cooporativa (IBGC), Carlos Eduardo Lessa. Ele mostrou diferentes estruturas de governança em corporações e empresas privadas, assinalando o aspecto estratégico e que não há modelos prontos, apenas referências. “Governança corporativa é uma jornada; está sempre evoluindo”, disse Lessa.
Sobre as cooperativas, ele afirmou que está aprendendo com o Sistema, embora tenha assinalado aspectos positivos, inerentes às organizações cooperativas: educação cooperativista, homogeneidade do quadro social e diversificação das atividades. Entre os desafios ele destacou que a capacidade de atrair investimentos e parceiros é um diferencial competivido. E ressaltou as publicações do Sistema, básicas para o processo de governança, ou seja, os manuais de governança corporativa, de gestão por indicadores e sobre o quadro social.
" Também será apresentado os Princípios do Direito Ambiental e da Política Nacional do Meio Ambiente e o funcionamento do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), esclarecendo-se quais são as competências da União, dos Estados e Municípios, além definir quais os limites de atuação dos órgãos Ambientais, ONGs e da Polícia Florestal.
Alguns assuntos mais atuais como a Lei da Mata Atlântica, Política Nacional de Recursos Hídricos, Outorga de água e compensação de Reserva Legal fora da propriedade, como condomínios florestais e servidão também serão tratados no curso.
Inscrições - As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 05 de outubro, pelo agente de desenvolvimento humano da cooperativa, mais informações (41) 3200-1112 com Gustavo ou Aline.(Fonte: Ocepar)
O levantamento está fundamentado no balanço do exercício 2006 e em base de dados oficiais. As empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de receita líquida, origem do capital, lucro líquido, margem líquida, rentabilidade do patrimônio, lucro da atividade, lucro financeiro, lucro não-operacional, ativo total, patrimônio líquido, endividamento, liquidez corrente e crescimento sustentável, entre outros parâmetros. (Fonte: Assesoria da Ocesc)
No segundo dia (21/9) os participantes vão conhecer detalhes do materiais de gestão produzidos pelo Sescoop, que serão apresentados pelo gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop (GADG), José Luiz Pantoja. A programação completa está no portal Brasil Cooperativo.
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De acordo com o gerente de Apoio e Desenvolvimento de Gestão (GADG), José Luiz Pantoja, assim que o grupo concluir o projeto desse novo sistema informatizado, ele será implantado nas unidades estaduais. “O Sescoop necessita de uma ferramenta que possibilite a adoção de uma linguagem única de modo a facilitar até mesmo a sistematização dos resultados.”
Participaram da reunião os seguintes representantes por região, das unidades estaduais do Sescoop: de São Paulo, Fernanda Juvêncio, do Paraná, Leonardo Boesche; do Espírito Santo, Kátia Lessa; de Minas Gerais, Fabíola Toscano; e Jorge Toledo, coordenador de Promoção Social da GADG.
A Coop também mantém há quatro anos, por meio de parceria com o Semasa, a coleta seletiva de lixo nas suas unidades de Santo André, além de disponibilizar o serviço no Centro Administrativo e na Central de Distribuição.
As 10 estações recebem anualmente 800 toneladas de lixo seco, que são encaminhadas à Coopcicla e Coop Cidade Limpa, duas cooperativas de reciclagem de material formadas por pessoas de baixa renda. Esses pontos de coleta também recebem pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes usadas. (Fonte: Repórter Diário)
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O prêmio tem o objetivo de estimular, reconhecer, premiar e divulgar as atividades de empreendedorismo e cooperativismo desenvolvidas pelos alunos de cursos técnicos e tecnológicos das Instituições de Educação Profissional e Tecnológica (IEPT). Os alunos vão disputar os prêmios em dinheiro (até R$ 3 mil) em seis categorias. Os projetos a serem inscritos devem ser desenvolvidos sob orientação de um professor (que também será premiado), além de, comprovadamente contribuir com o processo de desenvolvimento socioeconômico de suas comunidades. A entrega dos projetos deverá ser feita até o dia 28 de outubro deste ano. Mais informações no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.com.br)
"A programação contará com palestras como a ministrada pelo coordenador de Estudos e Pesquisas do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Carlos Eduardo Lessa Brandão, com foco no tema do evento. As cooperativas fluminenses no Prêmio Qualidade Rio, será a abordagem da palestra do coordenador Geral do Programa de Qualidade Rio, Luiz Fernando Bergamini de Sá.
No segundo dia (21/9) os participantes vão conhecer detalhes do materiais de gestão produzidos pelo Sescoop, que serão apresentados pelo gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop (GADG), José Luiz Pantoja. A programação completa está no portal Brasil Cooperativo.
Após o desfile, o 4° Encoopal foi aberto oficialmente com uma palestra do ex-ministro da Agricultura , Roberto Rodrigues. Com o tema Educação e Desenvolvimento Sócio-Econômico nas Cooperativas: A Inserção nos Grandes Temas Mundiais, a exposição abordou as tendências no cenário atual e as mudanças que precisam ser feitas para desenvolvimento do cooperativismo. “É preciso educação, intercessão e formação”, afirmou o ex-ministro.
“Falta uma legislação adequada e formação de recursos humanos. Mas podemos dizer que o Brasil está no caminho para o desenvolvimento cooperativista à medida que temos o sistema Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), que tem investido em formação. Ele salientou a importância de eventos como o Encoopal para integração e desenvolvimento das Cooperativas.
Opinião compartilhada pelo presidente da OCB nacional, Márcio Lopes de Freitas, “Nesse encontro as cooperativas se mostram para a sociedade, marcando presença no mercado, expõem seus produtos e criam uma integração, tornando possível a formação de uma rede de negócios. Além de ser uma forma de se adquirir conhecimento através das palestras”.
“As cooperativas alagoanas estão em um bom caminho. O trabalho em Alagoas é forte há muito tempo, mas a atual gestão da OCB-AL impôs um novo ritmo que atende todos os segmentos”, analisa Lopes. “Cooperativa é um negócio. Não é ação entre amigos nem casa de benevolência. É uma forma socialmente justa de se ganhar dinheiro”.
O 4° Encoopal deve atrair dois mil visitantes para o Centro Cultural e de Exposições de Maceió, onde está sendo realizado, no horário das 16h às 22h, até a próxima sexta-feira, dia 14. (Fonte: Assessoria OCB/AL)
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“Foi um avanço para a sociedade porque a partir da regulamentação, as cooperativas cumprirão normas de qualidade de prestação dos serviços. Já os consumidores terão direitos e deveres equivalentes aos das concessionárias de distribuição", destacou José Otávio Germano.
Para o presidente da Infracoop, Jânio Vital Stefanello, a separação possibilitará que a cooperativa continue expandido a geração de energia. "Novos projetos de geração de energia poderão ser feitos beneficiando as regiões de atuação das cooperativas estimulando o desenvolvimento das comunidades onde as cooperativas atuam". Confome o presidente a reunião foi importante , principalmente, para criar um ambiente favorável as negociações em andamento.
À tarde os representantes se reuniram com o superintendente de Concessões da Aneel, Jandir Amorim Nascimento, quando foram apresentados os prazos para a publicação das tarifas e do contrato de permissão das cooperativas. Os representantes das cooperativas se manifestaram solicitando flexibilidade nos prazos a fim de que as cooperativas possam realizar os ajustes estatutários para receber o novo enquadramento.
A desverticalização estabelece a separação da distribuição das atividades atípicas de energia, sendo opcional para geração e obrigatório para transmissão e comercialização de energia. O prazo definido inicialmente estabelecia que até o final de outubro as cooperativas deveriam atender as adequações estatutárias. Com o pedido de prorrogação atendido a nova data será 31 de novembro, para as cooperativas que já estão como os processos finalizados com Annel.
Participaram ainda das reuniões representante da Superintendência de Regulação Econômica da Aneel, Carmen Sanches, o superintendente da Infracoop José Zordan e o presidente da Cooperativa Regional de energia e Desenvolvimento de Ijuí (RS), Iloir de Pauli.
Representantes de diversos Ministérios como da Ciência e Tecnologia (MCT), do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Turismo (MT), da Integração Nacional (MI), do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), do Meio Ambiente (MMA), das Comunicações (MC), do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) entre outros, participaram do evento. (Fonte: Mapa)
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Para chegar até o público, os cooperados oferecem palestras sobre qualidade de vida, aulas experimentais gratuitas e avaliações físicas para os moradores de condomínios. “Durante a campanha, os moradores experimentam uma amostra dos serviços, os cooperados fazem o marketing pessoal e não cobram nada pela primeira aula do aluno. O carisma e o bom atendimento aos futuros alunos garantem 60% de adesão já nas primeiras aulas”. Um dos parceiros da cooperativa é a Cyrela, uma das maiores construtoras de prédios de alto-padrão do país, além de outros seis condomínios da Capital.
A Coopfit já providenciou o registro na Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), conforme estabelece a Lei 5764/71, que rege o cooperativismo no Brasil. A conquista do registro comprova que a cooperativa cumpre a lei e atende os interesses de seus cooperados. Somente neste primeiro semestre, 40 novas cooperativas solicitaram registro na organização.
O modelo cooperado de organização das pessoas surgiu em 1844 na Inglaterra e vem ganhando mais popularidade no Brasil por garantir trabalho, renda e contribuir para um maior equilíbrio social. “A organização de pessoas em cooperativas tem se mostrado uma alternativa a quem quer abrir o próprio negócio, mas não dispõe de recursos suficientes. O cooperado é sócio e participa dos resultados e riscos do negócio”, diz Edivaldo Del Grande, presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, formado pela Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. (Fonte: Assessoria Ocesp)
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O prazo final para recebimento desses trabalhos é 21 de dezembro de 2007. O anúncio dos escolhidos para apresentação deve sair em fevereiro de 2008. Segundo o professor Sigismundo Bialoskorski Neto, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-RP) e coordenador do Comitê Regional da ACI, e a professora Mirta Vuotto, da Universidade de Buenos Aires, as cooperativas despertam interesse cada vez maior de governantes, produtores e pesquisadores. Isto não só pelo tamanho econômico das organizações, mas pela constatação de que a renda média da população rural e o Índice de Desenvolvimento Humano (UDH) são maiores nos lugares onde existem cooperativas, assim como a distribuição de renda e o nível de desenvolvimento.
O encontro também tem como objetivo promover discussões sobre os estudos e o relacionamento entre os pesquisadores da área de cooperativas da América Latina. No Brasil, são quatro os grupos consolidados de pesquisa, segundo Bialoskorski, que funcionam na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul, na Federal de Viçosa, em Minas Gerais, Universidade Federal de Pernambuco, e na FEA-RP. “O Brasil conta também com alguns importantes centros que estudam economia solidária envolvidos em pesquisas na área”.
Mais informações sobre o envio de trabalhos e do evento podem ser encontradas no site www.fundace.org.br/pesquisa_ica_la_2008. E-mail:
Pela medida, são beneficiados os mutuários cujo financiamento tenha sido contratado até 30/06/2006 ou em data posterior com os encargos estabelecidos para a safra 2005/2006; tenha sido contratado com taxas de juros superiores a 8,75% ao ano e esteja com o pagamento das parcelas vencidas até 31/12/2006 em dia. Os produtores rurais que se enquadrem nas três situações e que tenham renda principal proveniente da produção de algodão, arroz, milho, soja, sorgo ou trigo, terão desconto de 15% nas parcelas devidas e prorrogação de até 70% da parcela, desde que paguem, até a data do vencimento, pelo menos 15% do valor da parcela.
O desconto é de 5% nas prestações com vencimento neste ano nos financiamentos ao amparo dos programas de Modernização da Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais (Moderagro), de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra), de Desenvolvimento da Fruticultura (Prodefruta), de Desenvolvimento do Agronegócio (Prodeagro), de Plantio Comercial e Recuperação de Florestas (Propflora), de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger Rural) e Moderfrota (contratado com juros de 8,75% ao ano). Para ter o desconto, o produtor tem que pagar pelo menos 15% do valor das parcelas até o vencimento. O mutuário poderá ainda prorrogar até 80% das parcelas para um ano após o vencimento da prestação.
As operações de investimento rural com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento (FNO, FNE e FCO) também são beneficiadas com a prorrogação de até 80% da dívida para um ano após o vencimento, desde que o produtor pague, até o vencimento, ao menos 20% do valor das parcelas. Além disso, as parcelas vencidas até 31/12/2006 devem estar em dia e a renda principal deve ser originária da produção de algodão, arroz, milho, soja, sorgo ou trigo.
Além disso, o produtor que comprovar incapacidade de pagamento do percentual mínimo exigido poderá ter até 100% das parcelas de investimento com vencimento neste ano prorrogadas. Os produtores contemplados pela prorrogação integral das parcelas com vencimento em 2007 perderão o direito aos descontos de 5%, 10% ou 15%. Os mutuários que optarem pela prorrogação parcial ou total das parcelas com vencimento neste ano só poderão habilitar-se a novos créditos de investimento com recursos do crédito rural após liquidarem integralmente as parcelas vincendas em 2008, com exceção dos suinocultores e suas cooperativas no Estado de Santa Catarina.
Custeio – As prestações com vencimento este ano de operações de custeio já prorrogadas das safras 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006, inclusive as operações prorrogadas ao abrigo do Pronaf serão novamente prorrogadas: (1) as prestações vencidas e não pagas ou vincendas até 28/09/2007 serão apuradas e mantidas nas condições de normalidade até a data de vencimento e terão direito à concessão de prazo de até um ano após o vencimento da última prestação; (2) as prestações vincendas a partir de 29/09/2007 podem ser beneficiadas pela prorrogação para até um ano após o vencimento da prestação, desde que solicitada pelo mutuário até a data do respectivo vencimento. Nesse caso, serão mantidos os encargos financeiros pactuados para situação de normalidade.
Os produtores rurais já pagaram as parcelas com vencimento em 2007 e se enquadram nas situações acima também terão direito ao desconto, no caso em que haja saldo devedor. O desconto será calculado sobre o valor nominal da parcela liquidada e concedido mediante a redução no saldo devedor das operações.(Fonte: Mapa)
Até então, o valor recolhido é destinado ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). O recurso será utilizado em prol do desenvolvimento do cooperativismo de crédito por meio da capacitação de dirigentes, colaboradores e associados.
O presidente da Confederação Sicredi, Alcenor Pagnussatt, disse que a aprovação representa um avanço para o setor. “A mais nova instituição do Sistema S tem demonstrado a sua eficiência na capacitação dos cooperados dirigentes e empregados, ajudando a profissionalizar a gestão das cooperativas”.
O Sescoop, criado há oito anos, pela Medida Provisória nº 1715, é responsável pelo ensino, formação profissional, organização e promoção social dos associados e funcionários das cooperativas brasileiras. Em 2006 foram capacitadas mais de 230 mil pessoas. As ações monitoradas pelo Sistema S chegaram nas cooperativas chegaram a 140 mil e cerca de 480 mil pessoas participaram de atividades de promoção social.
MP 372/07, que aguarda sanção, também autoriza os bancos que lidam com crédito rural a concederem linha de financiamento para quitação de dívidas dos produtores rurais ou suas cooperativas junto a fornecedores de insumos (sementes, fertilizantes e agrotóxicos).
O evento é uma iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e do Sescoop/SC,com o apoio da Cooperativa Agropecuária de Jacinto Machado (Cooperja). Em Santa Catarina funcionam 263 cooperativas de 12 diferentes ramos (agropecuário, consumo, crédito, educação, especial, habitação, infra-estrutura, mineração, produção, saúde, trabalho e transporte) que movimentam R$ 7,5 bilhões por ano. Isso equivale a 12% do PIB do Estado. Juntas, elas reúnem 716 mil famílias associadas que representam 2 milhões de pessoas. Ou seja: mais de um terço dos catarinenses estão diretamente relacionados ao cooperativismo. Para o desenvolvimento de suas atividades, as sociedades cooperativas empregam diretamente mais de 23 mil pessoas. (Fonte: Ocesc)
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Luciana Santos, da Assessoria de Gestão de Pessoas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), disse que o número de alunos superou as expectativas, no entanto as vagas são limitadas e é necessário fazer uma seleção. Depois da palestra, os alunos vão produzir uma redação com o tema "Importância do papel da jovem liderança no cenário cooperativista". A segunda etapa será uma entrevista individual com os jovens feita pela assessora de Gestão de Pessoas e pela técnica da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GADG) do Sistema OCB Sheila Reis.
As aulas serão realizadas em três módulos, com carga horária de 290 horas. Técnicos da unidade nacional farão um acompanhamento sistemático de todo o cronograma. O projeto teve início com um processo de capacitação dos professores e seleção dos alunos, que aconteceu em maio deste ano. Segundo a GADG, a intenção do Sescoop é implantar o “Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas” em dez unidades estaduais do Sistema OCB até 2008 e formar três mil lideranças jovens até 2009.
O Programa é direcionado aos jovens com idade entre 16 e 24 anos, que sejam ligados a uma cooperativa ou comunidade próxima. Os participantes devem ter o ensino médio completo ou em curso. Além disso, para participar das atividades do “Jovens Lideranças”, os candidatos precisam ser aprovados no processo de seleção que acontece antes da implantação do curso.
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De acordo com a técnica da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão Sheila Reis, o Sescoop trabalha com jovens, pois acredita que eles serão os futuros líderes do cooperativismo no País. “Os encontros, entre outras ações que temos apoiado e participado, têm o objetivo de integrar e sensibilizar os jovens”, diz. De acordo com ela, eventos, a exemplo do Jovemcoop, são importantes porque além de mobilizar, também ajudam a identificar quais são os possíveis jovens com características mais fortes para liderança. “A partir disso, começamos a desenvolver outros programas, voltados à comunidade e às cooperativas. Um dos programas de desenvolvimento de jovens lideranças e que tem piloto no Paraná envolve a Cooperante, em Campo do Tenente”, conta. (Fonte: Ocepar)
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