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BB lança cartilha sobre as linhas de financiamento

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Linhas de Financiamento : 
BB Coopinsumos- crédito de custeio à cooperativa, destinado à aquisição de insumos agropecuários, como fertilizantes, sementes, defensivos, medicamentos veterinários e rações para fornecimento a cooperados.
BB Coopgiro FAT – é uma linha de capital de giro para beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários recebidos de produtores rurais em suas cooperativas, inclusive gastos administrativos para funcionamento da cooperativa.
Comercialização – adiantamento a cooperados – O adiantamento a Cooperados é uma linha de crédito de comercialização destinada ao suprimento de recursos às cooperativas, para conceder adiantamento a cooperados por conta de produtos por eles entregues para classificação, acondicionamento, beneficiamento, industrialização ou venda.
Crédito Agroindustrial – é uma linha de financiamento para empresas do agronegócio que comercializam, beneficiam ou industrializam produtos e ou insumos vendidos ou adquiridos diretamente de produtor rural ou cooperativas.
Pronaf Agroindústria – linha de financiamento para custeio (beneficiamento e industrialização da produção própria e /ou de terceiros da compra de insumos à formação de estoques de matéria-prima) e investimento (beneficiamento, ao processamento, à industrialização e à comercialização da produção agropecuária, de produtos florestais e extrativismo , produtos artesanais e turismo rural).
Prodecoop – Programa de Desenvolvimento de Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária. Linha para incremento da competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas agropecuárias. O objetivo é promover a modernização dos sistemas produtivos e de comercialização por meio de financiamento de investimento nas áreas de armazenagem e industrialização, admitindo-se capital de giro associado.
BB Coopbens – Aquisição de Bens para Fornecimento a Cooperados. A BB Coopbens é um crédito de investimento a cooperativas destinado à aquisição, para fornecimento a cooperados, de bens duráveis utilizados na atividade agropecuária e de bens de investimentos, de utilização na formação de lavouras perenes.
BB Cooperagro- Linha de crédito para financiar a aquisição de bens e serviços, vinculados ao Programa Nacional de Geração de Emprego e Renda (Proger) instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e mantida com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Cooperinfo – Programa de inclusão digital para produtores rurais vinculados a cooperativas de crédito rural, agropecuárias  ou de infra-estrutura. O programa financia a aquisição de equipamentos de informática de forma simplificada e com encargos financeiros atrativos.

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Cooperativa catarinense é revelação na área de Gestão de Pessoas

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 Na pesquisa realizada pela revista em parceria com o HayGroup os funcionários afirmaram estar, em sua maioria, satisfeitos. Cerca de 94% deles consideram que o direcionamento e as metas da empresa estão corretos. Quanto a treinamentos, 87% dos colaboradores entrevistados afirmaram que a empresa oferece capacitações para que todos possam atuar adequadamente de acordo com as especificações dos cargos.
Oitenta e dois por cento responderam que pretendem permanecer por, no mínimo, cinco anos na empresa e 92% dos entrevistados responderam que a Copercampos é considerada um bom lugar para se trabalhar. A pesquisa avaliou também itens como: reconhecimento e incentivos, autonomia dos funcionários, habilidade da mesma para atrair e reter colaboradores, entre outros. A revista traz um perfil das 60 melhores empresas do Brasil na Gestão de Pessoas.

 

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Fórum de discussões reúne dirigentes da Ocesp, Unimeds e Unicreds

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O fórum de discussões é mais uma ação de aproximação entre o Sistema Ocesp/Sescoop-SP e os sistemas Unimed e Unicred. “Há um entendimento de que juntos somos mais fortes. É motivo de orgulho receber os dirigentes das Unimeds e Unicreds para traçarmos estratégias conjuntas para resolver os problemas enfrentados no dia-a-dia das cooperativas”, disse Del Grande.

O presidente da Ocesp destacou também que o associativismo deve ser exercitado entre as cooperativas, evitando desperdício de tempo, esforços e recursos financeiros. “Podemos fazer ações conjuntas para aumentar nosso alcance e ações em cada sistema (Unimed, Unicred) que possam convergir para um objetivo comum. Esse alinhamento de estratégias é fundamental para todos os ramos”, analisa Del Grande.

“Já estamos caminhando juntos em algumas frentes e podemos ampliar essa integração. Trabalhamos muito próximos ao Núcleo de Assuntos Estratégicos (NAE) das Unimeds, desde o ano passado”, salienta Renato Nobile, coordenador do Centro de Estratégia do Cooperativismo Paulista (Cecoop), órgão criado pela Ocesp para atuar principalmente na área política. A partir das diretrizes definidas pelos dirigentes, serão agendadas reuniões técnicas para encaminhar os assuntos.

A reunião contou com as presenças de Mohamed Akl, presidente da Central Nacional Unimed, Eudes de Freitas Aquino, presidente da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (Fesp), José Cláudio Ribeiro Oliveira, assessor jurídico da Unimed do Brasil, Mário Santoro Júnior, presidente da Unimed Paulistana, Douglas Alberto de Arruda Gomes, diretor administrativo da Unicred do Brasil, Wilson Ribeiro de Moraes Filho, diretor financeiro da Unicred do Brasil, José Luis Barreto Alves, diretor financeiro da Unicred Central São Paulo e Jeber Juabre Júnior, assessor jurídico da Central Nacional Unimed e da Unicred do Brasil.

Além de Del Grande e Renato Nobile, pelo Sistema Ocesp/Sescoop-SP participaram da reunião os superintendentes do Sescoop/SP Aramis Moutinho Jr., da área administrativa e financeira, Fernanda Juvêncio, de projetos sociais e educacionais, e José Henrique Galhardo, do setor jurídico e assessoria técnica em cooperativismo.(Fonte: Ocesp)
 

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Técnicos da região Norte participam de capacitação em governança e gestão

"Os cursos são gratuitos e voltados para dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas de crédito. Os dois eventos terão como instrutor Ênio Meinen, vice-presidente da Confederação Sicredi, que vai falar da conjuntura do Sistema Financeiro Nacional e suas tendências frente ao cooperativismo de crédito brasileiro. Participarão do evento o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Scheid Ninaut, e o técnico Marcos Antonio Matos.
De acordo com informações do Banco Central, existem hoje, na região Norte, 78 cooperativas de crédito e 59 pontos de atendimento, e na região Nordeste, 151 cooperativas com 104 pontos de atendimento.  
O evento em Manaus (AM) será no hotel Taj Mahal Continental, localizado na Avenida Getúlio Vargas, 741 - Centro. Em Porto Velho (RO), o evento ocorrerá no Aquarius Selva Hotel, localizado na rua México, 2141, bairro Nova Porto Velho."

Mapa pede prorrogação de prazo para liquidação de dívida rural que vence até março

" A discussão envolveu, ainda, o ministro de Relações Institucionais, Múcio Bezerra; o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Marcos Montes; e os secretários de Política Agrícola do Mapa, Edilson Guimarães e de Política Econômica da Fazenda, Bernardo Appy. Nova reunião entre o grupo deve acontecer na próxima segunda-feira (28/1).
A proposta, com o novo prazo, é para que os produtores rurais regularizem seus compromissos junto aos agentes financeiros, em créditos para operações de investimento e custeio, que vencem até março, nas condições já estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional.
Segundo o ministro Reinhold Stephanes, o prazo coincide com a data-limite para a conclusão das negociações sobre o endividamento rural, que vêm sendo tratadas entre os ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Fazenda com com participação de representantes das comissões de Agricultura no Congresso Nacional e lideranças do setor produtivo. (Fonte: Mapa)"

Sescoop/SP conclui Programa de Gestão de Pessoas nas Cooperativas

"Com o programa, o Sescoop/SP buscou preparar os participantes para alinhar o planejamento de recursos humanos ao planejamento de negócios da cooperativa. O programa disseminou a necessidade de uma atuação estratégica em Recursos Humanos, passando da prestação de serviços a uma gestão orientada para o desenvolvimento de competências. O evento aconteceu na última sexta-feira (11/1) , na sede da Ocesp, e, São Paulo (SP).
Para a superintendente de projetos sociais e educacionais do Sescoop/SP, Fernanda Juvêncio, além de trazer os mais modernos conceitos da área de gestão de pessoas, o programa proporcionou um ambiente privilegiado para a discussão dos recursos humanos nas cooperativas. “São ramos diferentes, com realidades diferentes, mas com o mesmo fio condutor, que é o cooperativismo. Na apresentação dos trabalhos, percebemos as dificuldades e possibilidades de superação de visões nem sempre atualizadas a respeito do tema nas cooperativas do Estado”, avalia a superintendente.
O programa, uma iniciativa pioneira no cooperativismo paulista, surgiu a partir de um levantamento de necessidades das cooperativas, realizado por técnicos do Sescoop/SP no início de 2007. A capacitação foi dividida em 3 módulos: Gestão Estratégica de Pessoas , Formação de Analista de Treinamento e Governança Corporativa, Ética e Responsabilidade Social, além do Trabalho de Conclusão. A capacitação teve carga total de 100 horas. As aulas foram ministradas pela consultora organizacional Madalena Carvalho, que atua no segmento há 20 anos. (Fonte: Ocesp)"

Sicredi Paraná cresce 32% e administra R$ 2 bi

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O dirigente da Central relatou o andamento dos trabalhos de planejamento para 2008 e traçou um cenário otimista para o ano que se inicia, durante uma visita nesta segunda-feira (14/01), na sede da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), em Curitiba (PR). Manfred Dasenbrock, e o superintendente de Desenvolvimento da Central, Maroan Tohmé, foram recebidos pelo presidente e superintendente adjunto da Ocepar, respectivamente, João Paulo Koslovski e Nelson Costa.

A estimativa para 2008, de acordo com Dasenbrok, é alcançar um crescimento de 30%, com ampliação do número de unidades e qualificação contínua dos serviços. Formada por 27 cooperativas, a Central Sicredi está presente em cerca de 280 municípios do Paraná. "O objetivo até o fim do ano é chegar a 300 municípios paranaenses", revelou. Ao todo, a Central gera 2 mil empregos diretos no estado.
                                                                        
Os dirigentes também conversaram sobre a inclusão das cooperativas de crédito no Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). De acordo com o presidente Koslovski, o Sescoop-PR já trabalha na organização de uma programação especial para o ramo Crédito. "A inclusão trouxe novas e excelentes perspectivas para as ações de formação e aprimoramento voltadas para as cooperativas de crédito. O Sescoop-PR está elaborando eventos que contemplem a todas as demandas do setor", enfatizou. (Com informações: Ocepar)

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OCB/AL-Sescoop/AL lança nova turma do Programa de Formação de Jovens Lideranças

"O presidente da Federalcred Alagoas, Nivaldo do Nascimento, salientou a importância da iniciativa do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB/AL-Sescoop/AL). “Este programa é muito importante para o futuro dos nossos jovens”, disse Nascimento.
Após a abertura do curso, os alunos receberam o material didático e assistiram à palestra sobre Liderança e Cooperativismo, ministrada por Carlos Conce. “Nosso objetivo é despertar nos alunos o interesse pelo cooperativismo e capacitá-los para gerir o negócio cooperativo de forma competitiva, exercendo seu papel de liderança”, enfatizou Conce.
O Programa de Formação de Jovens Lideranças contempla filhos de cooperados ou de colaboradores da Federalcred Alagoas, Federalcred Central, Saúdecred e Contcred e, tem duração total de dois anos. Criado pelo Sescoop, o curso oferece aulas sobre Doutrina Cooperativista; Estrutura Organizacional; Gestão de Pessoas e Gestão de Processos e Projetos. (Fonte: OCB/AL)
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Escritório da FAO no Brasil tem página na Internet

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Criada em 1945, a FAO atua como um fórum neutro, onde todos os países, desenvolvidos e em desenvolvimento, se reúnem em pé de igualdade para negociar acordos e debater políticas. Atualmente, a FAO tem 189 países membros, mais a Comunidade Européia. A sede central é em Roma, na Itália, e a rede mundial compreende cinco oficinas regionais e 78 escritórios nacionais, entre eles o do Brasil.
No Brasil, a FAO tem escritório em Brasília (DF) e o representante no País é José Carlos Tubino. Sua atuação abrange linhas como segurança alimentar e nutricional, redução da pobreza, desenvolvimento rural, sanidade agropecuária, qualidade dos alimentos e gestão de recursos naturais. O endereço eletrônico é www.fao.org.br e os telefones para contato são: (61) 3038 2299 / 2270  (Fonte: Assessoria de Comunicação da FAO no Brasil)

 

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Programa de Lideranças Cooperativistas contempla alunos do ramo crédito

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Vinte e oito alunos, filhos de cooperados ou de colaboradores da Federalcred Alagoas, Federalcred Central, Saúdecred e Contcred, com idade entre 16 e 24 anos e que estejam cursando o Ensino Médio serão contemplados pelo Programa. A aula será ministrada pelo especialista em comunicação, Carlos Conce e contará com a presença de representantes da OCB/AL e das cooperativas participantes.

O Programa de Formação de Jovens Lideranças tem duração total de dois anos. Criado pela OCB Nacional, o curso oferece aulas sobre Doutrina Cooperativista, Estrutura Organizacional, Gestão de Pessoas e Gestão de Processos e Projetos. Ao fim das aulas os alunos estarão aptos para  abrir e gerir uma cooperativa. A FAT está localizada na Av. Presidente Roosevelt, 1200 – Serraria, em Maceió-AL.(Fonte: Assessoria OCB/AL)

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Subsídios argentinos prejudicam o setor moageiro do Brasil

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"Os benefícios concedidos tornam atrativa a exportação de farinha argentina que chega ao mercado comprador do Brasil cerca de 35% mais barata do que a farinha nacional, produzida a partir do produto interno ou do importado do país vizinho", disse Guth.  

De acordo com ele, o objetivo da visita à Ocepar foi expor os problemas que o setor moageiro está enfrentando e pedir o apoio do sistema cooperativista na elaboração de um plano de médio e longo prazo voltado ao desenvolvimento da triticultura nacional. "Também precisamos unir forças para enfrentar problemas pontuais e urgentes, entre os quais, a concorrência com os produtos da Argentina, uma situação que inviabiliza os moinhos brasileiros e também prejudica o setor produtivo, já que tende a depreciar o valor de mercado do trigo brasileiro", afirmou.

 Um dos problemas que precisam ser solucionados a longo prazo, completa Guth, é a dependência do Brasil em relação ao trigo importado. No último ano, a produção nacional do cereal totalizou 3,8 milhões de toneladas, um aumento de 70,2% em relação à safra anterior. Além do crescimento de 3% na área plantada, o aumento da produção foi sustentado pela maior produtividade, que superou em 65,2% a do período anterior. Mas as boas notícias vindas do campo ainda não são suficientes para tranqüilizar o setor moageiro, já que a demanda interna do produto, estimada em 10 milhões de toneladas, obriga o Brasil a importar quase 70% do cereal consumido no País. O principal fornecedor é a Argentina, um dos cinco maiores exportadores mundiais de trigo.

"Estamos abertos para a formulação de uma política mais consistente voltada à produção e comercialização do trigo brasileiro", garantiu o presidente João Paulo Koslovski. Segundo ele, a sugestão proposta aos industriais é constituir um grupo de trabalho (com o máximo de 5 pessoas) que tenha por objetivo propor medidas no âmbito da produção, comercialização e, sobretudo, nas relações junto ao Mercosul. "Os estudos feitos pelo grupo seriam, então, levados para a apreciação da Câmara Setorial do Trigo para análise, ajustes e implementação de uma política de longo prazo para o setor", disse. (Fonte: Ocepar)

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Coprel investiu mais de R$ 24 milhões no sistema elétrico

"Ele destacou ainda o reisolamento (troca de tensão de 15 kV para 25 kV) de 491 quilômetros de redes. Além disso, foram substituídos 5.859 postes de madeira por postes de concreto.  “A Coprel quer estar presente na vida das famílias rurais com muita energia, agilidade e inovação. Com os investimentos de 2007, estimulamos o desenvolvimento e o crescimento da renda nas atividades agropecuárias e industriais na região”, diz Stefanello.
A Coprel foi fundada em 1968, por um grupo de agricultores, em Ibirubá (RS). Na época, só possuíam energia elétrica aqueles que moravam em distritos ou nas cidades. Alguns agricultores se uniram e deram início a cooperativa, que atualmente é uma das maiores do setor. Hoje tem mais de 43 mil cooperados e está presente em 70 municípios do estado. (Com informações da assessoria da Coprel).
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Cooperativismo mineiro alavanca economia brasileira

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O resultado foi Impulsionado pelos produtos como o café (aumento de 45%), seguido do lácteo (96%), percentuais equivalentes a US$ 192,4 milhões e US$17,9 milhões, respectivamente. Entre os principais destinos dos produtos de cooperativas do Estado estão: Estados Unidos, Bélgica, Alemanha, Espanha, Japão e Holanda. O grande destaque do período ficou a cargo da soja, produto que ingressou na pauta das exportações em 2007 e já representa 9% das receitas – valor correspondente a 74 mil toneladas do grão.
Os números são reveladores do grande potencial econômico do segmento cooperativista que, segundo o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, é exemplo empresarial de sucesso, focado em princípios de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável.
Quase 30 mil mineiros estão empregados em cooperativas hoje. Informações contidas no Anuário do Cooperativismo Mineiro, publicado pelo Sistema em outubro, revelam que a renda média de trabalhadores mineiros, em 2007, foi de R$789. Nesse mesmo ano, o salário médio de empregados em cooperativas mineiras foi de R$1.046 – valor 32,6% maior.
A participação do cooperativismo no Produto Interno Bruto (PIB) mineiro é de 6,5% – o que representa uma movimentação econômica de R$ 13,3 bilhões. Além disso, os investimentos diretos em meio   ambiente, comunidades e em cultura e lazer, somam R$ 776 milhões. Os números  mostram   o  potencial do segmento que reúne 13 ramos: agropecuário, consumo, saúde, habitacional, produção, crédito, especial, infra-estrutura, turismo e lazer, trabalho, educacional, transporte e mineral.  

Perspectivas 2008

De acordo com o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, a expectativa é que em 2008 o segmento tenha um crescimento ainda maior. “Se a economia mundial continuar aquecida, com aumento do PIB dos países emergentes, haverá aumento da demanda pelos itens relativos à alimentação e, se continuarem baixos os estoques mundiais, a perspectiva é muito boa para os países produtores, caso do Brasil. O crescimento da demanda impactará as exportações brasileiras de café, grãos, produtos lácteos e carnes, favorecendo as cooperativas”. 

Scucato ainda acrescenta a necessidade de agregar valor aos produtos primários para ampliar o ganho nas transações internacionais. Segundo ele, isso só será possível por meio da qualificação da mão de obra. “Um dos grandes objetivos do Sistema Ocemg/Sescoop-MG é capacitar e proporcionar estrutura adequada para a qualificação cada vez mais expressiva no segmento. Sem dúvida, mão de obra qualificada é o grande gargalo para o crescimento da economia”, ressalta o presidente. (Com informações da Ocemg)

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Operações a juros controlados aumentam em 2007

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Para o diretor do Departamento de Economia Agrícola da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wilson Vaz de Araújo, o crescimento da participação dos juros controlados no crédito rural é reflexo do aumento de depósitos à vista e da capitação da caderneta de poupança rural, bem como da redução da taxa de juros para o setor que passou de 8,75% para 6,75% ao ano na Safra 2007/2008. “O grande avanço na política agrícola brasileira, em 2007, foi justamente o aumento da oferta de crédito a custos mais baixos para o setor”, avalia.

As regiões Sul e Sudeste são líderes na contratação de crédito rural e respondem por 73,67% do total, com destaque para os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. Além dos R$ 22,4 bilhões liberados para custeio e comercialização nos primeiros cinco meses da Safra 2007/2008, (22,5% maior que o liberado na safra 2006/2007), o crédito rural para investimento aumentou 26,7% em relação ao mesmo período da safra anterior e já liberou R$ 2,4 bilhões. 

Contratação de crédito para investimento cresce 38%

O financiamento pelos programas de investimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) aumentou significativamente neste ano. O valor contratado entre julho e novembro de 2007 superou em 38% o contratado no mesmo período de 2006. Entre essas linhas de crédito o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) liderou as contratações e registrou, no mesmo período, aumento de 52%. A participação do Moderfrota no crédito contratado para investimento foi de 31,5% do total, valor significativamente maior que o registrado em 2006, quando foram liberados para o programa R$ 504,6 milhões. Este valor corresponde a 26,2% do total para investimento entre julho e novembro.

Como os demais programas de investimentos, que tiveram redução na taxa de juros, o Moderfrota, na Safra 2007/2008, teve a redução da taxa efetiva de juros de 8,75% ao ano para 7,5% ao ano, para produtores com renda bruta anual inferior a R$ 250 mil, e de 10,75% ao ano para 9,5% ao ano, para os demais. Além disso, foram incluídos entre os itens financiados pelo programa, pulverizadores autopropelidos,  plantadeiras e de semeadoras usados. “Esse comportamento mostra que os produtores rurais voltaram a investir por acreditar nas boas perspectivas para a agropecuária nos próximos anos”, afirma Wilson Vaz de Araújo. (Fonte: Mapa)

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Cooperativismo de crédito tem saldo positivo

" A Lei nº 11.524, decorrente da Medida Provisória 372, foi sancionada em setembro deste ano. Para ele, a Lei vai garantir melhoria na qualidade de gestão do Crédito Cooperativo Brasileiro e a estruturação legal do segmento. “Teremos recursos para investir em capacitação e educação cooperativista”, diz Messias.
 
Além disso, o ano foi marcado pelo crescimento  da economia e grandes movimentações financeiras que abriram espaço para as cooperativas de crédito.  Messias considera os juros cobrados pelas instituições financeiras muito alto – cerca de 5,24% ao mês. Em contrapartida, a média cobrada pelas cooperativas de crédito gira em torno de 2% ao mês. “Dessa forma, a tendência é que as cooperativas de crédito se fortaleçam cada vez mais como uma ótima alternativa para quem acaba se endividando com as altas taxas de empréstimos oferecidas pelos bancos”, diz Messias, que também é o representante  nacional do Ramo Crédito. 
 
Outro ponto  em destaque, segundo Messias,  foi a publicação da Resolução 3.470, oportunizando o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a repassar R$ 150 milhões para custeio agropecuário."

Cooperativas de crédito discutem governança

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Os moderadores, Alcenor Pagnussatt (foto) e Ênio Meinen,  conduziram os 75 dirigentes das cooperativas que puderam refletir sobre as condições e práticas de boa governança da diretoria executiva, do conselho de administração e fiscal. Além disso, o grupo conheceu mais sobre indicadores de monitoramento sistêmico.
A base da discussão foi pautada pela obra “Guia do Cooperativismo de Crédito”, da editora Sagra Luzzatto. O curso tem o objetivo de fomentar o cooperativismo de crédito nas regiões Norte e Nordeste. As aulas são gratuitos e voltadas a dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas de crédito.
“Há muitos anos, a OCB vem buscando alianças para o desenvolvimento do cooperativismo nas regiões Norte e Nordeste. E essa parceria com a DGRV iniciou o processo de estruturação, tão esperado pelas cooperativas de crédito daquelas regiões”, comenta o gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut.

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Sescoop vai atender cooperativas de crédito a partir de janeiro

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Dessa forma, os recursos gerados dentro do sistema serão utilizados em seu próprio benefício, afirmou o superintendente Administrativo do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos. “É fundamental que os dirigentes cooperativistas estejam conscientes da importância do Sescoop e do seu correto recolhimento para que seus recursos se traduzam na melhoria das cooperativas e, consequentemente, na qualidade de vida dos cooperados e funcionários”, disse.
 
A mudança, definida na Instrução Normativa SRFB nº. 785 e publicada no Diário Oficial da União (DOU), no último dia 23 de novembro, foi alvo de correspondência enviada pelo Sescoop às unidades estaduais e cooperativas de crédito. O documento orienta as cooperativas de crédito a informarem na Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) e no Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Sefip), o novo código “FPAS 787” e o código de terceiros “4099”, a partir da competência em janeiro de 2008.
 
Vale lembrar também, conforme o gerente Financeiro do Sescoop, Carlos Baena, que  há uma legislação própria acerca dos recursos à instituição. Segundo ele, o artigo 10º da Lei nº. 11.524/2007 estabelece que as sociedades cooperativas de crédito passem a contribuir para o Sescoop em substituição à contribuição adicional prevista no parágrafo 1º do art. 22 da Lei nº. 8.212, de 24 de julho de 1991.
 
Para facilitar o atendimento, o gerente Financeiro do Sescoop informa que eventuais dúvidas podem ser esclarecidas por meio do endereço eletrônico Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Outra opção é entrar em contato direto com a unidade estadual do Sescoop ou a Secretaria da Receita Federal da sua região.

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Cooperativismo pode ter novo princípio

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Em conversa com Del Grande e o diretor da ACI Americo Utumi, Barberini resumiu a viagem à América do Sul em dois pontos: a preocupação com a inclusão de jovens e mulheres nas cooperativas e a demanda por um novo princípio. “Os sulamericanos são comprometidos com o cooperativismo, porém é necessário abrir as portas para jovens e mulheres; precisamos de inovação e continuidade, nossos dirigentes estão envelhecendo”, frisou o presidente mundial do cooperativismo, complementando que a experiência com cooperativas é um bom caminho para os jovens que vivem em situação de risco.
“Somos um sistema que tem uma longa e importante história para o desenvolvimento e equilíbrio de economias no mundo inteiro; proporcionamos melhoria de vida a milhões de pessoas”, ressaltou Barberini, que hoje está a frente de uma entidade que representa 800 milhões de cooperados e perto de 100 milhões de funcionários.
Outro apontamento que vem permeando os encontros com cooperativas, não apenas na América do Sul, é a necessidade de se criar um novo princípio. “As cooperativas têm papel importante na questão da saúde ambiental do planeta, mas ainda não temos um princípio diretamente relacionado ao assunto. O sétimo, que aborda a preocupação com a comunidade, é de dimensão local, da cooperativa com a sua comunidade”, explica Barberini, que pretende incluir a discussão nas próximas reuniões de diretoria da ACI.Só para lembrar, 2008 será o Ano Internacional do Planeta Terra. (Fonte: Ocesp - foto: Utumi, Barberini e Del Grande na Ocesp).

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OCB e DGRV promovem capacitação em governança no Pará e na Bahia

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Os associados se reuniram em grupos para discutir as realidades do mercado financeiro como: bancarização, canais de atendimento, taxas de juros e tarifas, condições de competitividade no cenário global, convivência e estruturação sistêmica, estruturação em economia de escala, estratificação das principais atividades nas unidades, entre outros. 
Na capital baiana, a abertura foi feita pelo presidente da  unidade estadual, OCEB, Orlando Colavolpe, e pelo coordenador do ramo Crédito na Bahia, Cergio Tecchio. O moderador foi o presidente da Confederação Sicredi, Alcenor Pagnussatt. O gerente de Mercados do Sistema OCB, Evandro Ninaut, e o técnico de Mercados Marcos Matos informaram aos 43 participantes sobre as conquistas alcançadas pela unidade nacional do Sistema, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB ), para as cooperativas de crédito.
Em Belém, norte do País, o primeiro dia foi aberto pelo presidente da unidade estadual do Pará, OCB-PA , Erivaldo de Jesus Araújo, e teve como moderador Ênio Meinem, vice-presidente da confederação Sicredi. O técnico de Mercados do Sistema OCB Sílvio Giusti está participando do evento para divulgar a representação do Sistema OCB e acompanhar o projeto OCB/DGRV.

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Sescoop Ceará investe em profissionalização

"O gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sistema OCB, José Luiz Pantoja, acompanhou o trabalho e salientou a importância de iniciativas como essa. “A grade curricular é muito boa, e os profissionais são bem preparados. Sem dúvida o cooperativismo cearense vai ganhar muito com essa iniciativa e nós já estamos estudando uma forma de avaliar os impactos que essa capacitação vai trazer ao setor”, diz.
Participam do curso, técnicos da OCB/CE, dirigentes, associados de cooperativas dos ramos Crédito, Trabalho, Agropecuário, Transporte e Saúde. De acordo a coordenadora de Capacitação do Ceará, Ilana Maria de Oliveira Maciel, o curso de dois anos, é composto por 18 disciplinas desenvolvidas em 22 encontros. O eixo principal é Gestão de Cooperativas em três etapas. A primeira explora a teoria do cooperativismo e da administração. Já a segunda trata da gestão das cooperativas voltada para o negócio e a terceira aborda o planejamento estratégico, tecnologia da informação, administração dos recursos humanos e capital social. “Além disso, os alunos também têm uma disciplina sobre didática no ensino superior”, ressalta a coordenadora. (Foto: José Luiz Pantoja ao lado do presidente da OCB/Sescoop Ceará, João Nicédio Alves Nogueira, professora Regina Lobato e Ilana Maciel)
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